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littlfrcak · 3 months ago
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ㅤㅤㅤㅤ𝔄 𝔫𝔢𝔴 𝔭𝔯𝔬𝔟𝔩𝔢𝔪 𝔞𝔯𝔦𝔰𝔢𝔰
— o poder desperto: passo 1.
mais alguns dias e isso irá acabar.
a quantidade de vezes que sasha tentava repetir para si mesmo essa frase era um pouco ridícula. fazia três semanas que seus amigos tinham caído na fenda, uma pessoa já havia sido declarada morta e agora o resgate para as cinco restantes finalmente entrava em ação. o jantar deixou um peso em seu estômago, o recado de rachel dare era sério demais; como filho de hades, sabia que o pai poderia estar sendo traiçoeiro ao permitir que os campistas desçam até seu reino através de uma porta específica que ele mesmo abriria.
estava nervoso. mais nervoso do que antes.
vinte e um dias com os nervos à flor da pele sem ter notícias concretas sobre os amigos, apenas se contentando com o pouco contexto que hefesto trazia. contexto este que claramente havia sido manipulado no início, já que sequer mostrou a morte do filho de dionísio. o que mais hefesto não teria mostrado? não dormia direito desde que a fenda se fechou com os semideuses sendo sugados para dentro. a primeira pessoa em quem pensou foi melis, seu instinto protetor para com a filha de hermes sempre estava ativo, então perceber que dessa vez não tinha conseguido segurar uma queda, não tinha ajudado em nada, a impotência lhe assombrava durante a noite. depois arthur… era difícil parar e pensar que o ex-namorado estava enfrentando o submundo e não se encontrava seguro. o primeiro homem a roubar e pisotear em seu coração tinha mergulhado direto no reino de seu pai, onde os perigos eram constantes e a vida não era uma certeza. e por mais que não gostasse de admitir, imaginar katrina lá embaixo também lhe deixava aflito. a primeira vez que notou que aquele pânico de não saber o paradeiro dos amigos se estendia à filha de éris, sasha ficou tonto. como podia sentir-se à beira de um precipício apenas com a ideia de que monstros que estavam a espreita naquele lugar poderia a atingir? o episódio passado do programa de hefesto foi um pesadelo, ver arthur e katrina brigando, a semideusa desacordada no fim, os monstros… escusado seria dizer que não dormiu após aquilo. céus, aurora tinha sido tão gentil consigo na ilha de circe, apoiando sua fuga e acobertando seu escape; a filha de quione se feriu feio com a queda e mesmo assim teve a bravura para enfrentar os monstros também. já tadeu… bem, sasha não dava muita importância se o filho de nêmesis conseguiria ou não sair do submundo, se ele não saísse, não faria diferença para si. ainda estremecia de agonia ao recordar do castigo que teve que enfrentar no amor divino com aquele idiota.
de um modo ou de outro, sua vida parecia entrelaçada com os caídos. então não deveria ser uma surpresa que guardou um pouco do jantar e estava indo até o anfiteatro queimar mais uma vez uma oferenda ao pai. vinte e uma noites seguidas, continuaria com isso até que todos estivessem ali em cima em segurança. dessa vez, porém, avistou veronica ali presente também. o loiro permaneceu quieto em seu lugar, os pés descalços na grama quente perto da fogueira enquanto queimava a coxa do frango. deixe-os voltar em segurança, pai. por favor. pediu pela vigésima primeira vez.
o fogo ficou um pouco mais escuro como sempre, o único sinal de que sua oferenda foi aceita. queimou um pouco de macarrão para perséfone também em agradecimento pela ajuda que ela tinha dado aos amigos no segundo dia, que ela ajudasse eles de novo. o cheiro de flores enchia o lugar e sasha apenas sorriu tristemente. esperava que fosse ouvido e atendido.
“pelo menos está perto do fim.” comentou ao se aproximar da filha de hécate. a tensão em seu corpo era tanta que acabou com a distância entre os dois sendo mínima, podendo bater levemente o ombro no dela. “eles vão voltar logo.” murmurou. assim como ele próprio, a loira parecia ter o peso do mundo nos ombros. “vem cá.” acrescentou baixinho, a tensão vazando de seu corpo ao tomar uma decisão que geralmente não faria. sasha virou-se na direção da amiga e abriu os braços, uma oferta que nunca tinha acontecido antes assim de iniciativa sua. toques eram fortemente evitados pelo semideus, suas reservas altas demais para lidar com a proximidade para com os outros. sempre esperando o pior, sempre com receio de ser surpreendido negativamente. abraços são apenas um meio de esconder a face, sua mãe lhe ensinou. agora, porém, era uma forma de buscar apoio. não queria ter a mente cheia de medo e agitação, queria pensar que eles estariam de volta em segurança e em breve. o aperto no abraço foi automático, tentando extrair dali o conforto que precisava e dar um pouco de conforto também para veronica.
o que não esperava, porém, era sentir realmente esse conforto vindo em ondas. parecia surreal que de fato o filho de hades experimentava o gostinho de uma energia mais forte, uma esperança e… ao mesmo tempo a sentisse pesar em seus braços. os olhos tinham se fechado para saborear aquele sentimento então os abriu de supetão, as mãos mais firmes segurando-a para impedi-la de cair. as íris azuis se fixaram na face da semideusa confuso com o que parecia ser um mal estar. “o que é isso? você está bem? o que está sentindo?” perguntou apressado, nem tinha um pedaço de ambrosia ali então o que poderia fazer era ajudá-la a se sentar na arquibancada. e o que notou foi que ao caminhar, a grama no caminho parecia ficar cinza. o que estava acontecendo? assim que a filha de hécate estava em segurança, sasha se afastou dela.
aos seus pés, a grama continuava a escurecer... enquanto longe de si, veronica parecia melhorar. então o problema era consigo. mas o que poderia ser isso?
mencionados: @melisezgin @kretina @lleccmte @nemesiseyes @stcnecoldd @mcronnie
PARA: @silencehq
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niko-sasaki-dbd · 5 months ago
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A detail I love about Episode 4, is the symbol that appears in the music ball Charles finds and the meaning it has when it comes to his own story.
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The relief in the ball, is a lyre, Orpheus' symbol. It was the musical instrument that he received as a gift from the god Apollo, who was considered his father in some versions of the original myth.
Note: In The Sandman Universe, Morpheus and the Muse Calliope are Orpheus' parents.
CHARLES: I found one of those at a maritime museum once. The Case of the Drowned Diver, wasn't it, Edwin? Superstitious sailors would use them to calm the seas.
Orpheus was well known as a talented musician; his music could intrigue people's minds with supernatural ideas and had the power to broaden their thinking to new and unusual theories.
When he joined the expedition of the Argonauts, he saved them from the Sirens' music by playing his own, more powerful and beautiful melodies. Later, it was also his music that allowed Jason to accomplish the purpose of his journey.
It makes sense that sailors used his symbol on an object designed to calm the seas and guarantee their safety while navigating.
When it comes to Charles, in particular, the way he ends up using the music ball (in the absence of a more technical name for that object) is both literal and metaphorical.
On one hand, he uses the music ball to put Angie, a sea monster, to sleep, thereby solving the case of The Lighthouse Leapers. On the other hand, he uses the instrument to save Edwin and himself from The Night Nurse—not just by literally pushing her into Angie's mouth with the ball in her hands, but by causing her to meet Kashina. This meeting prompts her to remember Kashi's words later, when Charles tried to save Edwin from returning to hell by pointing out it was a mistake, and again when he asked her to open a portal to hell so he could bring Edwin back.
In Orpheus' story, when Eurydice died from a snakebite, he charmed the ferryman Charon and Cerberus, the guardians of the River Styx, by playing the lyre and singing. By doing so, he also softened the hearts of Hades and Persephone, which gave him the chance to bring Eurydice back to the world of the living.
It's curious that the lyre symbolizes the power of persuasion for Orpheus, as this is a quality in which Charles takes great pride (he is indeed very convincing). Still, I hope that's where the coincidences end.
That's all for now. To everyone who knows about Orpheus' myth and the different versions of his story, I apologize for not quoting specific authors here.
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dakotac0le · 10 days ago
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HARLEMMMMMMSHADE !!
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d1zt0rt3dl3zb14n · 5 months ago
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do yall also ever get the soul crushing realisation that you are in fact mentally unstable and its not just something you made up for attention or because its "quirky" and then just sit there like damn
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bizlybebo · 9 months ago
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would this jrwi character call you a faggot except im not elaborating on any of it
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doubleaabat · 1 year ago
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Filled to the brim with the color of conviction.
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i desperately need this to happen in s3 now. the peak aro experience
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aussieshark · 3 days ago
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"Hey, William"
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pdalicedraws · 7 months ago
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Nimona’s soft spots:
kids
kids
the boss
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a-cat-in-toffee · 6 days ago
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remembering that these guys exist within the racing au is always fun. with and without glasses! :)
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koiisure · 6 months ago
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Clam is real guys trust me
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lostgoosebe · 3 months ago
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CLARENCR 🐺
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dakotac0le · 2 months ago
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song - Donut Seam by Adrianne Lenker
individual ones i enjoy below !!!
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scoutsurge · 4 months ago
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GAY NERDS!!!!!!!!!!
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I love doodling these guys
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avpdpossum · 1 year ago
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avoidance is so weird because it’s so temptingly easy to pretend it’s not there when it’s not at its absolute worst.
when i’m at my lowest, my avoidance becomes volatile and dangerous — it means almost daily mental breakdowns, it means probably wanting to hurt myself or worse, it’s means things are bad bad. but times like now? where i’m in a better place and i don’t have to interact with people often enough to trigger it too badly? it’s easy to pretend i’m fine.
and that’s not because i don’t have symptoms — there’s a big glaring reason i don’t have a job yet, that i stay in the house pretty much every day and (aside from the family i live with) only ever see my safe person, that there’s a million important doctor calls i haven’t made yet, that i have my name change papers all ready to go but haven’t changed any of my documents yet. the avoidance is obviously still there and still causing problems, and i know my life doesn’t look how it should.
but because it’s not destroying my default mental state right now, it feels like i’m lying to myself and i’m totally mentally healthy and i have nothing to worry about. and when i see my therapist, the way i describe things sounds like there’s nothing going wrong in my life because there’s no active bad shit, just a lot of things that aren’t happening. and how do you quantify the absence of something?
how do i explain that the problem isn’t that i’m unhappy, it’s not that there’s bad things to fix, it’s just that most of the time, there’s nothing at all? that i’m mostly happy because i don’t have much of a life right now, and if i were to get my life to a better place from a practical standpoint i would almost definitely be thrown back into a worse mental state?
i’m trying to find a balance that allows me to have a decent life and decent mental health, but god, it’s hard to do when it would be so much easier and less exhausting to just stay stagnant forever and hold onto the relative peace that comes with that.
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intertexts · 2 months ago
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@suckinitup cannot get over mark jar!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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