#identidade social

[cyprianscafe]

Afeto, Raça e Identidades Religiosas no Neopentecostalismo

Acadêmicos que estudam identidade notaram que afiliações religiosas são uma parte importante da construção de identidade social que se entrelaça com outros influenciadores de identidade como nacionalidade, gênero, raça e origem étnica (Goffman, Branaman e Lemert 1997; Misra 2011). Pesquisadores também sugeriram que a relação entre neopentecostalismo e raça é moldada pelo discurso e ideologia neopentecostal centrados em interesses individualistas e universalistas. Esses interesses, eles argumentam, frequentemente minam a formação da identidade de grupo étnico (Burdick 1999; Selka 2005). Estudos quantitativos mostraram que afiliações religiosas neopentecostais correspondem mais frequentemente a expressões cristãs de identidade, enquanto raça é vista como uma forma menos imanente de autoidentificação (Driskell, Embry e Lyon 2008).

No Brasil, a consciência política e social baseada em raça tem sido intimamente ligada ao desenvolvimento do Candomblé e outras religiões afro-brasileiras que simbolizam, às vezes explicitamente e às vezes implicitamente, a rejeição da escravidão, cristianismo, heteronormatividade, patriarcado, eurocentrismo, valores de classe média e sensibilidades correspondentes (Bastide e Sebba 2007; de Santana Pinho 2010; Landes 1947). Ao longo do século XX, organizações políticas negras avançaram a noção de afro-brasileiros como negros, em oposição a pardos ou mestiços, enfatizando um “opressor comum nos últimos trezentos anos na África e nas Américas, e a África como um lugar de origem comum” (Selka 2007, 30). O estabelecimento de grupos políticos e culturais afro-brasileiros em Salvador coincidiu com os primórdios da mercantilização cultural afro-brasileira, criando uma conexão simbólica mais forte entre o candomblé e Salvador como locais de identidade negra afro-brasileira “autêntica” (Collins 2011; de Santana Pinho 2010; Selka 2005, 2007; Williamson 2012). Apesar dessas conexões fortes entre o candomblé e as identidades religiosas negras, etnografias recentes da religião em Salvador mostraram que alguns evang��licos autodescritos como afro-brasileiros estão pressionando por conexões mais fortes entre as identidades negra e neopentecostal (Burdick 1999; Selka 2007).

No entanto, em uma era de expansão neopentecostal, instituições como a IURD e sua contínua condenação de religiões e culturas tradicionais africanas parecem dificultar a reconciliação da identidade racial afro-brasileira com a ideologia neopentecostal. Por meio de uma lente afetiva, no entanto, as categorias raciais podem ser reexaminadas de acordo com a “construção relacional de identidades, nas forças criadas entre as pessoas, em vez de categorias sociais fixas” (Tolia-Kelly e Crang 2010, 2309; veja também Zembylas 2014). Em outras palavras, as identidades afro-brasileiras ou negras no Brasil podem ser forjadas por meio de sentimentos e experiências sensoriais cotidianas que dependem da diferenciação relacional entre corpos fiéis/cheios de fé (Ahmed 2005; Zembylas 2014). Repensar a raça como uma tecnologia de afeto é um método útil para desconstruir subjetividades étnicas negras (de Santana Pinho 2010), especialmente em uma sociedade onde a identificação fluida de cor é frequentemente preferida e encorajada em vez de um binário racial fixo entre preto e branco.

Como a religião é um local conscientemente criado de experiência sensual, os neopentecostais afro-brasileiros podem, sem dúvida, sentir-se diferentes sobre sua identidade racial em relação aos afro-brasileiros de outras religiões. Abordar a raça como uma construção não biológica nem ideológica, mas como uma tecnologia afetiva, permite espaço para considerar como a diferenciação é sentida e realizada entre devotos afro-brasileiros de diferentes religiões, resultando no que mais tarde descrevo como uma diáspora divergente.

Embodying Black Religions in Africa and Its Diasporas - Yolanda Covington-Ward

[elbiotipo]

O sea, realmente hay gente que piensa que EEUU y Europa están como están porque tienen mejores leyes o hasta "mejor cultura" (que ya roza el racismo), y no porque ellos, históricamente, dominaron los procesos coloniales y neocoloniales de los cuales somos víctimas. Por supuesto que el libre mercado les funciona a ellos; ellos son los que hicieron las reglas, ellos son los que se quedaron con todas las ganancias.

[d-e-s-c-o-o-r-d-i-n-a-d-a]

La presión social, en especial, la que me rodeó en su momento, respecto a que, "A cierta edad hay que encontrarse en pareja para poder proyectarse, tener familia y demases", éso, me afectó a tal punto, que por suerte, terminé tomando sólo dos pésimas y dolorosas decisiones; primero, por haber perdido mi sentido común causado por el desespero provocado por dicha presión, segundo, y por consiguiente, haber mantenido taanto tiempo las ilusiones basadas en actos de conquistas (por parte de esas personas), que en la realidad eran imposibles de sostener en el tiempo.

Hoy en día, no saben el peso que me saqué al asumir esta visión en retrospectiva, a su vez, me da la fuerza para vivir y disfrutar mi propia vida, libre de culpas, de remordimientos, sin preocuparme por las opiniones de quienes en realidad, nunca han estado conmigo... La fuerza interna es vital, y el amor propio puede guiarte hacia ella.

[sefaradweb]

"Nunca es antisionismo, ni antisemitismo. Estos son comentarios en las secciones de comentarios de Taika Waititi. Todo lo que hizo fue firmar una carta para que los rehenes fueran liberados. No ha dicho nada en apoyo a las acciones de Israel. Taika Waititi es un hombre judío."

"Como puedes ver en la primera imagen, le están diciendo que ya no puede hacer películas compartiendo experiencias Māori porque firmó una carta para que se liberaran rehenes. Se le está diciendo a un hombre Māori que no comparta experiencias Māori porque firmó una carta para que se liberaran rehenes y porque es judío. Esto es repugnante. Es asqueroso. Están tratando de borrar sus experiencias indígenas como Māori solo porque es judío. Todos los demás comentarios también son igualmente repulsivos".

It's never antizionism not antisemitism.

These are comments in Taika Waititi's comment sections. All he did was sign a letter for the hostages to be released. He has not said anything in support of Israel's actions.

Taika Waititi is a Jewish man.

As you can see from the first picture, he is being told that he can no longer make movies sharing Māori experiences because he signed a letter for hostages to he released. A Māori man is being told not to share Māori experiences because he signed a letter for hostages to be released and because he's Jewish.

This is sickening. It's disgusting. It's trying to erase his indigenous experiences as a Māori all because he's Jewish.

All the other comments are also equally gross.

[favoritus]

Identidade e Pertença

🌍✨ "Identidade e Pertença" fala sobre as nossas raízes, a força da diversidade e a beleza da comunidade. Um lembrete de que a identidade é um lar onde todos são bem-vindos. Vamos celebrar a nossa história e a união! 💖 #Poesia #Identidade

Na terra onde brota a voz da memóriaCaminho os trilhos da história sem fimCada passo revela uma nova vitóriaSou filho do sonho que vive em mim Pertenço a um povo e a uma tradiçãoSão raízes profundas que abraçam o chãoA cultura é a tinta que pinta a cançãoEm cada acorde ecoa a emoção Sou mistério e luz, sou sombra e calorIdentidade que dança nas cores do serNos laços da vida, em cada gesto de…

[curlymangue]

Sé fiel a ti misma y serás más feliz.

Sé fiel a ti misma: reflexiones sobre autenticidad Hola, Curly: Parece sencillo ser fiel a una misma, ¿verdad? Sin embargo, cuando te detienes a pensarlo, te das cuenta de que es mucho más difícil de lo que aparenta. Vivimos en un mundo lleno de presiones sociales: cambia de peinado, de ropa, de perfume, adelgaza, compra el último dispositivo tecnológico… todo para no quedarte fuera de la era…

[obsesseddiary]

Eu definitivamente não gosto do Instagram. Esse aplicativo me deixa paranoica, completamente fora de mim. Por um lado, é legal, porque tem vídeos interessantes, mas, quando estou gostando de alguém, se torna uma verdadeira tortura. Quando eu gosto de alguém, fico obcecada por essa pessoa. Quero saber tudo sobre ela. Aí vem o maldito Instagram, mostrando quem a pessoa segue, e isso acaba comigo.

Além disso, tem o segundo grande problema do Instagram: a comparação com corpos que, muitas vezes, nem são reais. Começo a me comparar com gente que provavelmente usa fotos editadas. É frustrante, porque o Instagram é um aplicativo que parece funcionar assim: se você não for bonito, você não ganha curtidas. Por isso, considero o Instagram uma rede social péssima, muito pior que o Twitter. No Twitter, as pessoas só reclamam, mas o Instagram? Nossa Senhora, ele chega para detonar sua saúde mental.

Eu não gosto do Instagram. Tenho um perfil lá, mas é apenas onde escrevo cartas para o meu ídolo. Não tenho mais um perfil pessoal. Desativei porque não estava dando certo. Estava me destruindo. Acho que é válido ter um Instagram para manter contato com amigos e família, mas nada além disso. Sério, se você for uma pessoa viciada em redes sociais, o Instagram é como uma arma apontada para a sua cabeça.

[laficcioteca]

Ana Karenina en la Era Digital: Amor, Desafíos y Activismo en un Mundo Cambiante.

“Ana Karenina” es una novela escrita por el autor ruso León Tolstói y publicada por primera vez en 1877. La historia gira en torno a la vida de Ana, una mujer atrapada en un matrimonio sin amor con un funcionario, Alexei Alexandrovich Karenin. Su vida da un giro dramático cuando se enamora del apuesto conde Vronski, lo que la lleva a enfrentar las convenciones sociales y las consecuencias de sus…

[ancruzans-blog]

Historia de la vida del Buscón, de Francisco de Quevedo.

Como ya indicamos en su momento en el breve artículo sobre El Lazarillo de Tormes, (El volumen de una sombra Nº 4. Primera Temporada. Mayo 2011), la novela picaresca es un género nacido en España como reacción y crítica a las instituciones imperiales corrompidas y degeneradas que mal gobernaban un reino desgastado, pobre, hambriento y cuyo pueblo se desangraba en mantener una hegemonía mundial de…

[orioltic]

Taller de Identidad Digital Profesional y Académica para Estudiantes de Educación Superior - Professional and Academic Digital Identity Workshop for Higher Education Students

En un mundo hiperconectado, la identidad digital se ha convertido en un reflejo de nuestra vida profesional y personal. Esto significa que lo que compartimos en redes sociales, blogs, o incluso en plataformas colaborativas puede tener un impacto real sobre nuestras oportunidades laborales y la forma en que nos perciben. Frente a este contexto, en nuestra investigación, nos propusimos ayudar a los estudiantes universitarios a entender y gestionar su huella digital de manera consciente y efectiva. ¡Porque seamos honestos! No siempre nos paramos a pensar en cómo nos ven los demás en internet.

Para abordar este reto, creamos un taller sobre identidad digital dirigido a estudiantes de educación superior. Este taller se llevó a cabo durante cuatro ediciones, con el objetivo de hacer que los estudiantes reflexionaran sobre su presencia online y aprendieran a gestionarla de forma profesional. Con este taller queríamos cubrir dos objetivos fundamentales: primero, que los estudiantes tomaran conciencia de qué tipo de información comparten y cómo esta impacta en su imagen profesional; segundo, proporcionarles herramientas y estrategias para gestionar su identidad digital de manera positiva y enfocada al mundo laboral.

La Metodología: el "Cómo Lo Hicimos"

La metodología del taller se basó en dos partes bien diferenciadas. En la primera parte, el foco estaba en la reflexión personal. Queríamos que los estudiantes se cuestionaran cómo se presentan en la web y si eso coincidía con la imagen que querían proyectar. Para esto, se les pidió que se "googlearan" a sí mismos para ver qué información aparecía sobre ellos y reflexionaran sobre ello. Esta actividad se complementó con la creación de un mapa mental colectivo que permitía a los estudiantes visualizar la huella digital que se deja al interactuar en diferentes espacios online como redes sociales, blogs, wikis, etc. Además, durante esta sesión inicial utilizamos herramientas interactivas como Kahoot! para incentivar la participación y el debate entre los asistentes.

En la segunda parte del taller, nos centramos en enseñar estrategias para gestionar la identidad digital desde un enfoque profesional. Para ello, se explicaron herramientas que los estudiantes podían usar para mejorar su presencia online, como la creación de un blog personal, el uso de redes como LinkedIn, o la construcción de un sitio web propio. Durante esta fase, los estudiantes también trabajaron con el Digital Identity Canvas, una herramienta de autoevaluación que les ayudó a identificar los aspectos más importantes de su identidad digital, tales como las actividades diarias que dejan huella, los tipos de interacción que tienen, y la privacidad de sus perfiles.

Canvas de Análisis de la Identidad Digital

Nuestro Digital Identity Canvas fue una de las herramientas clave del taller. Se trata de una plantilla diseñada para que los estudiantes puedan analizar y reflexionar sobre su identidad digital de una manera estructurada y profunda. El canvas está dividido en varios campos que abordan diferentes aspectos de la identidad digital:

Actividad: En este campo, los estudiantes debían listar sus actividades diarias que dejan huella digital, indicando la plataforma o servicio utilizado (por ejemplo, redes sociales, blogs, etc.). Esto les permitió detectar comportamientos positivos y negativos, cruciales para trabajar en una identidad digital profesional adecuada.

Comunidad: Aquí se abordaba la relación con las personas, grupos, u organizaciones con los que el estudiante interactúa, para detectar si su identidad es más personal o profesional en cada contexto.

Enfoque: Este campo ayudaba a los estudiantes a identificar las redes sociales que utilizaban para comunicarse con cada comunidad y si diferenciaban entre identidad personal y profesional. Esto les permitía reflexionar sobre la coherencia de sus perfiles según los distintos públicos.

Privacidad: Los estudiantes identificaban el grado de privacidad de cada una de sus redes sociales (pública, privada u otro). Este campo era vital para reflexionar sobre la exposición de su vida privada frente a la visibilidad de su vida profesional.

Comunicación: Este último campo se centraba en estudiar el tipo de comunicación (formal o informal), los horarios de interacción, los idiomas utilizados y si el público era local o internacional. Esto ayudaba a los estudiantes a entender cómo su forma de comunicarse podía influir en su identidad digital.

El uso del Digital Identity Canvas permitió a los estudiantes tener una visión clara y completa de cómo están gestionando su presencia online y qué aspectos debían mejorar para construir una identidad digital que les beneficiara tanto a nivel académico como profesional.

El taller no terminaba con la sesión presencial; tras esta, los estudiantes disponían de 15 días para completar actividades de evaluación a través de la plataforma Moodle de la universidad. Entre estas actividades, debían crear una sección "Acerca de" para su perfil de LinkedIn y diseñar un plan personal de identidad digital usando el Digital Identity Canvas. Para fomentar la colaboración y el aprendizaje entre pares, cada estudiante también tenía que evaluar el plan de identidad digital de dos compañeros, siguiendo una rúbrica proporcionada por los profesores.

Resultados

Como principales resultados destaca:

Aumento significativo en las competencias digitales de los estudiantes tras el taller.

Mejora en la percepción y gestión de la identidad digital de los estudiantes.

Diferencias en los niveles de participación: los estudiantes que no producían contenido antes del taller mostraron un mayor aumento en la percepción de la influencia de su identidad digital.

Con esta metodología, logramos que los estudiantes se implicaran tanto en el análisis de su huella digital como en la construcción de una estrategia clara para mejorarla. Los resultados, analizados a través de cuestionarios pre y post taller, mostraron una mejora significativa en la conciencia y disposición de los estudiantes a gestionar activamente su identidad digital.

Borrás-Gené, O., Serrano-Luján, L., & Díez, R. M. (2022). Professional and Academic Digital Identity Workshop for Higher Education Students. Information, 13(10), 490. https://doi.org/10.3390/info13100490

[libreriasolisshop]

La moda y la identidad: La construcción de identidades personales y colectivas a través de la vestimenta.

Fashion Candente es un término que se utiliza para describir la moda que es atrevida, audaz y llamativa. Se caracteriza por el uso de colores vibrantes, estampados llamativos, texturas inusuales y siluetas exageradas. La moda Fashion Candente no tiene miedo de romper las reglas y desafiar las expectativas. Es una forma de expresión personal que permite a las personas mostrar su individualidad y…

[d-e-s-c-o-o-r-d-i-n-a-d-a]

Qué alegría! Ayer me llamaron de la compañía telefónica con quien tengo contratado el servicio de WiFi. Generalmente llaman para ofrecer otros servicios, por lo que usualmente les corto la llamada rápidamente, porque no me gusta hablar con extraños, más aún, cuando les he pedido en varias ocasiones que me saquen de sus bases de datos. Sin embargo, me quedé escuchando a la ejecutiva por un tiempo más prolongado y, resultó que lo que me ofrecía eran unas entradas por las que había concursado para ver un show de circo artístico, que había olvidado. Una sorpresa! Había ganado unas entradas dobles, sólo quedaba pensar a quien invitar, y sás! Se me ocurrió utilizar instagram para buscar al acompañante. Primero publiqué la invitación en formato de idea, pero resultó ser un recurso muy discreto por el poco tiempo que me daban para asignar la entrada adicional (24hrs), así que, publiqué una historia junto a un call to action para que me escribiera quien estuviera interesad@ en acompañarme. Debo aceptar que siguen pocas personas, aunque hay seguidores que casi siempre ven y reaccionan a mis historias, en fin, adivinen... Nadie me escribió jajaja cero aporte la red social, fue un fracaso total hacer publica la invitación. Entonces sentí las redes sociales como un espacio de completa falsedad, plagado de voyeristas, morbosos, que habitan en este plano con sentido vacío de la realidad (Claro que hay excepciones). Estuve a punto de cerrar la cuenta por esa percepción que, puede que cierta o no, el punto es que después de pensar, recordé la razón por la que había abierto la aplicación.

[yosolosoy]

@QuereTrans mediante @Rivka_Azatl se suma a la estrategia colectiva convocada por @JosuNava7 para exigir #AccionesAfirmartivas para Elección de Personas Juzgadoras de #ReformaJudicial ante omisiones de @Mx_Diputados @senadomexicano e @INEMexico

Súmate escribiendo a @JosuNava7

[musicasinfronteras1]

Identidades sociales y la música

https://www.eurekando.org/musica/teoria-de-la-musica-y-la-identidad/#google_vignette

Las identidades sociales son partes, características y fragmentos de las categorías sociales. Estas las podemos dividir en dos grupos: Ectogrupo y exogrupo. El primero de ellos es una influencia emocional, lo que en su aspecto más personal nos identifica a nosotros mismos como la comida o la música. Y el segundo, es lo que nos influencia de otros contextos u otras personas de manera más especifica, podríamos entenderlo como la religión o la politica.

Luego de esta corta introducción a nuestro tema de la semana, les doy la bienvenida nuevamente chicos; el día de hoy nuestro tema serán las identidades sociales y claro como no, las relacionaremos con la música.

El articulo que les deje arriba aunque no es del todo cientifico, nos brinsa una posibilidad de reflexión frente a la música y con la introducción inicial, la musica componen ambas categorías, porque incluso a nivel general la música es un exogrupo, es de todos. Pero ya nuestro ectogrupo es definido por la influencia emocional que nos causa cada letra, cada genéro, cada canción, cada instrumento. Seguido a esto me gustaría comentar acerca de un autor Henry Hajeel que divide la influencia social entre estados muy precisos; la categorización (Donde pueden nacer los prejuicios, pero nuestra identidad se compone de varios grupos diferentes, con la música sería el Rock por ejemplo), la identificación (Sentirnos parte de algo, en la música cuando encontramos un grupo de personas que comparten el mismo mensaje, como la canción de Imagine) y la comparación (Respecto a los otros, con la música generalmente son los debates sobre que genéro es mejor o la diferencia entre los genéros).

Todo esto es importante para entender nuestro mundo, la música es un momento de reflexión donde podemos hacer parte de algo, compararnos correctamente con alguien y de la misma manera con la música podemos conocer a alguien, lo que realmente siente. Debemos tenerlo en cuenta chicos, la música es quizás lo más puro del mundo y para ello debemos conocer más sobre las identidades sociales.

Asi que me gustaría que me dejaran en los comentarios recomendaciones de artículos para leer, canciones para escuchar o sus opiniones respecto a esto, así interactuamos más y por supuesto hablamos solo de música.

Les dejaré otra recomendación musical que seguramente les llamará la atención, mucha gente logra identificarse con ella por el mensaje que brinda la persona quien la canta. Un abrazo chicos y feliz resto de semana :)).

[mondovr]

A Jornada de Clara para a Autonomia

Como Clara se livrou dos esquerdopatas.

Era uma vez… Clara era uma jovem inteligente e criativa que sempre se destacou na escola. Quando entrou na universidade, ela se juntou a um grupo popular que tinha ideias e comportamentos bem definidos sobre política, cultura e estilo de vida. O grupo, conhecido como “Os Vanguardistas”, era altamente respeitado no campus por sua abordagem radical e suas ações coletivas em prol de diversas…

[blog-fitness4all]

O Impacto Social dos Grandes Clubes de Futebol

Os grandes clubes de futebol são mais do que apenas entidades desportivas. A sua influência transcende os limites dos estádios, penetrando profundamente na cultura, economia e vida social das comunidades. Neste artigo, exploramos o impacto social dos grandes clubes de futebol e como estes moldam a sociedade contemporânea.

A Influência Cultural dos Clubes de Futebol

Os clubes de futebol têm um impacto significativo na cultura das comunidades onde estão inseridos. Estes clubes não só promovem o desporto, mas também são pilares culturais, unindo pessoas de diferentes origens e crenças. Através de eventos, jogos e campanhas de marketing, os clubes ajudam a preservar tradições e fomentar um senso de identidade local. Fomento do Sentimento de Identidade O futebol é uma linguagem universal que transcende barreiras culturais. Os grandes clubes de futebol conseguem criar uma identidade comum entre os seus adeptos, promovendo um sentimento de pertença e união. Este fenómeno é visível nos cânticos, símbolos e cores que os adeptos ostentam com orgulho.

O Impacto Económico dos Clubes de Futebol

A presença de um grande clube de futebol pode transformar a economia local. Desde a criação de empregos até ao estímulo ao turismo, o impacto económico destes clubes é vasto e multifacetado. Vamos analisar como a economia local beneficia da presença de um clube de futebol de renome. Criação de Empregos e Desenvolvimento Local Os clubes de futebol são responsáveis pela criação de milhares de empregos diretos e indiretos. Desde jogadores e treinadores até ao pessoal de apoio e serviços, a indústria do futebol gera um número significativo de oportunidades de emprego. Além disso, a construção e manutenção de infraestruturas desportivas impulsionam o desenvolvimento local. Estímulo ao Turismo Grandes clubes de futebol atraem adeptos de todas as partes do mundo. Os dias de jogo são oportunidades para o turismo local prosperar, com hotéis, restaurantes e lojas a beneficiar do aumento de visitantes. A fama internacional dos clubes torna as cidades-sede destinos turísticos populares, trazendo benefícios económicos substanciais.

Contributo para a Coesão Social

Os grandes clubes de futebol desempenham um papel crucial na coesão social. Através de programas comunitários e iniciativas sociais, os clubes trabalham para melhorar a vida das pessoas, promovendo a inclusão e a igualdade. Vejamos como estas ações têm um impacto positivo na sociedade. Programas Comunitários e Iniciativas Sociais Muitos clubes de futebol desenvolvem programas comunitários que visam ajudar os mais desfavorecidos. Estas iniciativas incluem projetos de educação, saúde, e desenvolvimento pessoal, que proporcionam oportunidades e recursos essenciais para as comunidades locais. Através destas ações, os clubes de futebol contribuem para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa. Promoção da Inclusão e Igualdade Os clubes de futebol têm uma plataforma poderosa para promover valores de inclusão e igualdade. Campanhas contra o racismo, homofobia e discriminação são frequentemente apoiadas pelos clubes, que utilizam a sua visibilidade para sensibilizar e educar os seus adeptos. Estas ações têm um impacto profundo, ajudando a moldar atitudes e comportamentos na sociedade.

Os grandes clubes de futebol são motores de mudança social, económica e cultural. A sua influência vai além do campo de jogo, tocando a vida de milhões de pessoas em todo o mundo. Com uma presença forte na comunidade, estes clubes promovem o desenvolvimento económico, a coesão social e a identidade cultural, demonstrando que o futebol é muito mais do que um simples desporto. Read the full article