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mrjerrychang · 9 months ago
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Synology群暉NAS DSM7.2控制台 安裝設定教學【DS223j 示範】
當你群暉NAS設備硬體都組裝完成後,接著就是安裝所謂的群暉作業系統DiskStation Manager(DSM),這次客戶準備的DS223j實作案例中,接著進行安裝DSM 7.2版控制台,老黑整理為中小型企業出貨前的基本synology nas安裝設定… Continue reading Synology群暉NAS DSM7.2控制台 安裝設定教學【DS223j 示範】
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kyuala · 10 months ago
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pensando aki no conceito pipe namoradinho sem vergonha que te chama tanto de perrita na cama que acaba começando a utilizar como apelidinho pra te irritar no dia a dia. uma coisa meio "passa o controle pra cá por favor, perrita" e imediatamente uma almofada voando na cara dele
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bbyboybucket · 1 year ago
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I’m starting all the big girl stuff and learning how to do diagnostics and treatment methods. Way to make me equally terrified and excited 🥲
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techdirectarchive · 3 months ago
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Cybersecurity Tips to Secure Synology NAS against Ransomware
This month signifies the Cybersecurity Awareness Month. Therefore, I will be discussing some security best practices and offering “Cybersecurity Tips to Secure Synology NAS against Ransomware”. Please see How to disable Ads in Windows 11, How to Backup MacOS to Synology NAS via Time Machine, and how to Turn Off Windows 11 Tips and Suggestions Notifications. Many organisations struggle to manage…
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edv-guru · 1 year ago
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oswaldosrm · 2 years ago
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donttryyyy · 4 months ago
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VOU MILITAR E TRAZER FATOS CIENTÍFICOS: sempre acho graça quando posto foto de uma thinsp0 pra mim e alguém vem querer me ensinar o que é ser An4 ou só dizer que eu ainda não cheguei "lá". ai, gente.... se tr4nstorno 4limentar envolvesse só ter ou querer ter o corpo com todos os ossos a mostra era muito fácil. "os transtorn0s 4limentares (TA) são caracterizados por uma perturbação persistente na alimentação ou no comportamento relacionado à alimentação que resulta no consumo ou na absorção alterada de alimentos, que compromete significativamente a saúde física ou o funcionamento psicossocial". esse não é um conceito que eu criei, tirei um um artigo CIENTÍFICO. não é porque você ficou com o corpo extremamente magro ou que quer ter esse corpo que só você tem transtorno. o espectro é maior e mais complexo que isso.
transtorno alimentar é sobre o seu comportamento em relação a comida e não sobre seu corpo apenas. compulsão alimentar, por exemplo, também é um transtorno pro DSM (manual diagnóstico de transtornos mentais). ou seja, uma pessoa come de forma compulsiva (e compulsiva não é não ter força pra parar de comer e sim o sentimento de que não vai conseguir parar de comer ou não conseguir controlar o que tá ingerindo) e depois precisa usar laxante ou tem comportamento compensatório (por exemplo, hoje eu comi descontroladamente, amanhã não vou comer nada pra compensar por hoje), essa pessoa TEM transtorno.
esse mesmo artigo científico que eu citei ainda classifica como transtorno o fato da pessoa se encaixar em todos os sintomas da AN, mas seu IMC não estiver com IMC abaixo do classificado como normal. então, não é porque você não tem o IMC na magreza que você deixou de ter AN. e pra vocês terem uma noção de como transtornos são mais complexos do que IMC, ainda tem a síndrome da alimentação noturna. o que eu quero dizer é que TA é mais complexo do que a competição que alguns querem fazer aqui de quem é mais an4. aliás, só o fato da pessoa manter um perfil aqui já é um indicativo de que algo não está certo. transtorno não é só o que você acha e você não é a única An4 daqui porque você colocou na cabeça que An4 é só sobre corpo e espelho.
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transmutationisms · 4 months ago
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Do you have any reading recs on the construction of ASPD/psychopathy as a diagnosis and its relationship with the prison industrial complex
Disordered Personalities and Crime: An analysis of the history of moral insanity (2015), David W. Jones
The Myth of the Born Criminal: Psychopathy, Neurobiology, and the Creation of the Modern Degenerate (2015), Jarkko Jalava, Stephanie Griffiths, & Michael Maraun
"Vom «autistischen Psychopathen» zum Autismusspektrum. Verhaltensdiagnostik und Persönlichkeitsbehauptung in der Geschichte des Autismus," Rüdiger Graf. Gesnerus 77.2 (2020), 279–311 DOI 10.24894/Gesn-de.2020.77012
"From Psyche to Soma? Changing Accounts of Antisocial Personality Disorders in the American Journal of Psychiatry," Martyn Pickersgill. History of Psychiatry 21 (2010), 294–311
"'Born Criminals,' 'Degenerates' and 'Psychopaths': On the History of Criminal Psychology in Germany." Heinz G. Schott. In Transaction in Medicine & Heteronomous Modernization: Germany, Japan, Korea and Taiwan (2009), ed. Alfons Labisch & Shizu Sakai
"Einführung: Zur Zeitgeschichte «abnormer Persönlichkeiten»," Alexa Geisthövel. Gesnerus 77.2 (2020), 173–205 DOI 10.24894/Gesn-de.2020.77009
"A Drifting Concept for an Unruly Menace: A History of Psychopathy in Germany," Greg Eghigian. Isis 106.2 (2015), 283–309 DOI: 10.1086/681994
"Badness, Madness and the Brain—The Late 19th-Century Controversy on Immoral Persons and Their Malfunctioning Brains," Felix Schirmann. History of the Human Sciences 26.2 (2013), 33–50 DOI 10.1177/0952695113482317
"Epilepsy, violence, and crime. A historical analysis," Júlia Gyimesi. Journal of the History of the Behavioral Sciences 58.1 (2022), 42–58 DOI: 10.1002/jhbs.22117
"Descontinuidades e ressurgências: entre o normal e o patológico na teoria do controle social," Francis Moraes de Almeida. História, Ciências, Saúde-Manguinhos 20.3 (2013), 1057–1078 DOI 10.1590/S0104-597020130003000017
"A History of Changes to the Criminal Personality in the DSM," Jessica Gurley. History of Psychology 12 (2009), 285–304 DOI 10.1037/a0018101
"Criminal Propensities: Psychiatry, Classification and Imprisonment in New York State 1916–1940," Stephen Garton. Social History of Medicine 23 (2010), 79–97
A socio-legal history of the psychopathic offender legislation in the United States (1974), Aldo Piperno (diss.)
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ana-mia-lutainterna · 3 months ago
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Meninas pra quem não sabe eu sou estudante de psicologia e fiz uma pesquisa pessoal ontem sobre a Ana.
A relação da Ana com o nosso “Self” (Eu). No caso como ela própria se percebe e se relaciona com si mesma.
A pesquisa teve foco nas minhas questões principais da Ana, mas abrange quase tudo e se tiverem interesse posso postar aqui.
1- Dismorfia
2- Baixa autoestima
3- Controle sobre o Self
4- Isolamento e o Self
- Sensação de controle
- Critério Diagnóstico segundo o DSM-5 (seria os sintomas que constam no livro de diagnóstico mundial para diagnosticar uma pessoa com Ana)
- Revolta e a Ana
- Mecanismo de Coping (enfrentamento)
- Punição e culpa
1- Culpa relacionada aos alimentos e alimentação
2- Punição como coping
3- Culpa e emoções da vida
LEMBRANDO AQUI QUE MINHA PESQUISA É INFORMATIVA, VOCÊ PODE USAR DA MANEIRA QUE DESEJAR. EU FIZ ELA NO PROPÓSITO DE FOCAR AINDA MAIS NA ANA E FICAR MAIS DETERMINADA, MAS CADA PESSOA TEM SUA NECESSIDADE E PROPÓSITO.
SE QUISEREM QUE EU POSTE COMENTEM E DEIXEM UM 🖤
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poeta-do-caos23 · 7 months ago
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Hoje é aquele tipo de domingo que toda solidão se junta e bate no seu peito e na sua cabeça, como se fosse um despertador da vida. Um cigarro pra lá e pra lá, uma faixa do disco sendo repetida três vezes, e um gole de gim puro pra não perder o costume...
DSM
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bl0odypawzies · 3 months ago
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DOSLO JAK ZNALEZC OSOBE DO ZWIAZKU, MAM DOSC APLIKACJI TYPU YUBO PRZYSIEGAM A JA MUSZE MIEC NA KIMS OBSESJE INACZEJ NIE DSM RADY FUNKCJONOWAC
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unknotbrain · 3 months ago
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Precisei frear a eficiência no trabalho porque vou ficar sem fazer nada até 16h30. Já estou cansada de ler tanto papel, até coloquei uma musiquinha para tornar essa experiência de ler encaminhamentos médicos cheios de erros crassos de português e com demandas idiotas um pouco menos sofrida.
Seu filho não é exatamente do jeito que você sonhou? Não é o psicólogo que vai "consertar" isso. Até porque, muitas vezes, nem é problemático. Os próprios pais deveriam se questionar do porquê tanto incômodo em ter um filho quieto. Ou porque o filho é tão mimado ou desobediente. Ninguém nunca quer assumir a responsabilidade.
Eu apaguei meu Instagram pessoal, mas mantive meu profissional. Sigo meus colegas de profissão e uma dúzia de pessoas que me importo e se importam comigo. Aí fui ver o perfil de uma psicóloga que eu admirava muito durante a minha graduação. Fiquei tão decepcionada quando vi o perfil dela. Está completamente perdida no personagem e nos diagnósticos.
Sempre fui muito contra essa questão de diagnósticos. É uma rotulação que pode causar um dano considerável ao senso de identidade das pessoas e atrapalhar a socialização. As pessoas abraçam um diagnóstico e se resumem a sintomas. Podem desenvolver outros sintomas só por pensarem que tem aquilo. O CID vira a personalidade da pessoa.
Só se deve diagnosticar quando há prejuízos sociais ou funcionais significativos. Ninguém tem depressão porque chorou dois dias, passou um final de semana na cama, ou ficou com preguiça de fazer qualquer merda em um dia específico. Hoje tudo é desculpa para medicalizar e anestesiar emoções e sentimentos incômodos.
Essa psicóloga em específico fez da página profissional dela um diário em que ela só fala sobre os transtornos dela. Nada contra lembrar o público que psicólogo é gente e pode ter limitações emocionais e diagnósticos sim, mas ela parece que faz disso a única coisa digna de menção na vida dela. É quase um copy paste do DSM. Só fala sobre sintomas de bipolaridade e autismo.
Esse processo de "desadmiração" que você sente por alguém é meio triste. Já passei por ele várias vezes. Aquela pessoa que você achava incrível em algum aspecto deixa de ser ou você percebe que nunca foi. O extermínio, a destruição de fantasias e idealizações nunca é fácil. Parece que você investiu energia em algo inexistente.
A primeira experiência universal é a desconstrução da imagem dos pais. Quanto mais a gente cresce, mais evidentes ficam os defeitos dos nossos pais. Mas no meu caso, eu quebrei a cara, o corpo, a alma, tudo. Foi um grande delírio achar algum dia que meus pais eram minimamente funcionais. Faço um esforço diário descomunal para não ser igual aos meus pais.
Aí veio meu tio molestador. O tio incrível, inteligente e engraçado que eu tinha gostava um pouco demais de crianças e incapaz de se responsabilizar pelas coisas que fez.
Meu ex J*** não era tão incrível quanto eu achava que era. Sempre admirei ele por achar ele dedicado ao crescimento profissional e pessoal. Achava ele uma pessoa forte por ter tido uma vida difícil. No final, percebi que ele era um bom profissional mas nunca teve interesse em subir de posição apesar de ter capacidade e a empresa ter dado a faca e o queijo na mão dele. Ele enfiou a faca no cu e jogou o queijo fora. Crescimento pessoal não consigo nem comentar, foi o contrário.
Depois dele, percebi que ninguém é "forte" só por ter passado por situações difíceis na vida. Não é tão incomum achar alguém que foi fodido pela vida. O mais importante é o ser humano que você se torna depois dessas situações. O que adianta passar por tanto e se tornar alguém ruim, imaturo emocionalmente, cheio de ódio e querer descontar no mundo? Isso não é ser uma pessoa "forte", só é uma pessoa ruim e imatura mesmo. É perpetuar os erros e tornar a própria vida (e das pessoas próximas) mais difícil.
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psivanessamaia · 11 months ago
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O que são Transtornos Depressivos?
São transtornos que têm como característica comum a presença de humor triste, vazio ou irritável, acompanhados de outros sintomas físicos e mentais que afetam significativamente a capacidade funcional do indivíduo. São sintomas que influenciam na qualidade de vida do sujeito.
Dentro dessa classificação de transtorno temos vários tipos:
Transtorno Disruptivo da Desregulação do Humor
Transtorno Depressivo Maior
Transtorno Depressivo Persistente
Transtorno Disfórico Pré-menstrual
Transtorno Depressivo Induzido por Substância/Medicamento
Transtorno Depressivo Devido a Outra Condição Médica
O termo “depressão” normalmente é usado para os transtornos mais comuns que são falados na sociedade: o depressivo maior e o persistente. Isso não quer dizer que os demais casos não são diagnosticados, por isso a importância de um bom diagnóstico para ter o melhor tratamento.
Fonte: DSM 5tr
PSI Vanessa Maia 03/19149 - CRP Atendo você se onde estiver 🌍 Instagram: @psi.vanessamaia WhatsApp para informações: 71 993995272
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techdirectarchive · 5 months ago
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How to create a Tailscale VPN connection to my Synology NAS
This article discusses how to create a Tailscale VPN connection to my Synology NAS. According to their documentation, Tailscale simplifies secure connections to your Network-Attached Storage (NAS) devices using WireGuard. Please see how to create New Users and Join Synology NAS to Active Directory, DSM Security: How to Protect Synology DS923+ NAS, and how to “Configure VPN on Windows Server: How…
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lacodeponei · 4 months ago
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Mutismo Seletivo
Algumas pessoas sofrem de Mutismo seletivo e sabem o quão doloroso é não conseguir nem vocalizar as palavras em sua mente. Mutismo seletivo é um transtorno ansioso que pode impedir a pessoa de fazer amizades por não vocalizar as palavras ou iniciar uma conversa em situações específicas
Links interessantes que quero deixar já no começo:
Link 1
Link 2
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Aqui deixarei alguns tópicos sobre Mutismo Seletivo e algumas curiosidades sobre o assunto.
Assuntos abaixo:
1- Mutismo Seletivo é um transtorno de ansiedade?
2- Mutismo Seletivo é Seletivo?
3- A ligação entre a sobrecarga e o Mutismo Seletivo
4- Quais 'situações' específicas ocorre o Mutismo Seletivo?
5- Quais Comorbidades foram vistas no Mutismo? Autistas podem ter Mutismo Seletivo?
6-Quanto tempo dura o Mutismo Seletivo?
7-Quais critérios para um profissional diagnosticar uma pessoa com Mutismo Seletivo ?
8-Mês da consentização ao Mutismo Seletivo
9-Glossofobia e o Mutismo Seletivo são a mesma coisa?
10-Quais são os diagnósticos diferenciais?
11- Quais características associadas ao diagnóstico?
Fatos, informações e curiosidades 🐦🎀
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1- Mutismo Seletivo é um transtorno de ansiedade???
Sim é, e é bastante comum que pessoas que desenvolveram Mutismo se sintam extremamente nervosas e ansiosas! Por exemplo; algumas pessoas com Mutismo Seletivo podem sentir medo ao iniciar uma conversa devido à comunicação por medo de parecerem rudes sem querer, medo da resposta de outras pessoas, de pronunciar algo errado devido ao nervosismo e fez com que elas permanecerem em silêncio por muito tempo devido ao constrangimento quando tentaram falar ou podem sentir medo de serem ignoradas fazendo com elas se sintam envergonhadas, portanto o Mutismo Seletivo não deve ser visto como ansiedade social ou fobia social, nem todas as pessoas que têm Ansiedade Social têm Mutismo Seletivo e nem todas as pessoas que têm Mutismo Seletivo têm Ansiedade Social, a Ansiedade Social é um diagnóstico diferencial o que significa que as diferenças devem ser observadas.
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2- Mutismo Seletivo é Seletivo?
O "Seletivo" é para explicar como a pessoa seleciona certas situações para entrar em modo silencioso, portanto não deve ser visto como uma escolha! A pessoa não escolhe ter Mutismo Seletivo! Quem escolheu foi o mecanismo de defesa do celebro pra se defender (apesar de prejudicar mais ainda)
Por causa da interpretação das pessoas quando ouvem a palavra no meu caso, prefiro chamar de Mutismo Ansioso
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3- A ligação entre a Crise de Shutdown verbal ou Burnout no Autismo
Mutismo Seletivo não deve ser visto como uma crise! Como eu disse, Mutismo Seletivo é um transtorno ansioso que ocorrerá por ansiedade!!
O que aconteceu foi que algumas pessoas costumavam chamar episódios silêncios de "crise não verbal", mas isso prejudicou as pessoas autistas não verbais porque se se espalha pela comunidade, fica difícil de achar conteúdo sobre o autismo não verbal, e preferiram chamar de crise de Mutismo seletivo por conta da interpretação com o "Seletivo" pensando que por conta da sobrecarga elas escolhem ficar em silêncio, às vezes não souberam que havia um transtorno ansioso que já tinha esse nome!
Por tanto isso também prejudica tanto pra nós que passamos por Mutismo Seletivo (Apesar de eu ser autista)!
Os critérios diagnósticos para Mutismo Seletivo não correspondem a sobrecarga do autismo, razão pela qual ele está listado no DSM (Manual Estatístico de Transtornos Mentais) tanto o DSM-5 quanto o DSM-5 TR dizem que a sobrecarga do autismo não é o resultado para a ocorrência do mutismo;
"Não ocorre exclusivamente durante o curso do transtorno do Espectro autista"
"A perturbação dura no mínimo 1 mês não se limitando no primeiro mês de aula"
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"Autistas podem enfrentar dificuldades na comunicação, o Mutismo Seletivo só é diagnosticado quando o indivíduo tem a fala bem estabelecida (por exemplo conversam geralmente em casa e em outros ambientes não)
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Link do vídeo
Mutismo Seletivo é um transtorno de ansiedade classificada pelo DSM-5 (CID F94.0)
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Ou seja, em episódios silenciosos você pode chamar de Sobrecarga, Shutdown verbal e Burnout
O autismo é um diagnóstico diferencial, e os comportamentos devem ser observados para ter uma resposta (também não deve ser confundido com Semi-Verbalidade ou explicado por fala funcional prejudicada ou ausência total de fala), por isso se o autismo explica, você é diagnosticado apenas com autismo.
Isso também vale pra muitos neurotípicos: o mutismo seletivo não é um cansaço ou uma escolha por pura introversão!!
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4- Quais situações específicas a pessoa com Mutismo Seletivo não conversa?
Depende, não é só falar em um ambiente e não falar em outro, por exemplo, eu começo a falar muito em casa, mas supondo que minha família entre no mesmo ambiente eu fico em silêncio mesmo estando na minha casa e mesmo conhecendo minha família, a menos que alguém com quem eu fale fale comigo, mas se um dos meus familiares me disser "oi", eu não respondo.
Quando falo no telefone, também não atendo pessoas que já conheço. Falo em casa, então quando saio de casa, fico no silencioso.
Mas depende de cada pessoa, alguns simplesmente não falam na escola apesar de conversarem com seus pais ou parentes
As situações específicas em que a pessoa não fala podem aparecer em contexto escolar, na família e assim por diante
⚠️ Como o mutismo seletivo não é apenas timidez não se trata apenas de ir a um lugar novo e sentir medo e acabar não falando apenas em lugares novos, isso quebra o critério D do DSM!!!
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5- Quais comorbidades foram vistas no Mutismo Seletivo?
As comorbidades são mais comuns em pessoas com ansiedade e fobia social, de acordo com o DSM-5-TR em sua versão em inglês diz que no transtorno do espectro do autismo em um contexto clínico, o mutismo seletivo e o autismo foram observados juntos, portanto, comportamentos opostos devem ser observados
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Uma postagem no insta explica o que é o Mutismo Seletivo
A organização Selective Mutism org em um de seus sites explica a diferença entre Autismo e Mutismo Seletivo
6- quanto tempo dura o Mutismo Seletivo?
De acordo com o DSM, para ser diagnosticado, o transtorno deve durar pelo menos 1 mês, não se limitando ao primeiro mês de aula
7- Quais requisitos para diagnosticar o Mutismo Seletivo?
Fonte que eu usei ICD:11
A) Seletividade consistente na fala, de modo que uma criança demonstra competência linguística adequada em situações sociais específicas, normalmente em casa, mas falha consistentemente em falar em outras situações, normalmente na escola.
B) A duração da perturbação é de pelo menos 1 mês, não se limitando ao primeiro mês de aula.
C) A perturbação não se deve à falta de conhecimento ou de conforto com a linguagem falada exigida na situação social.
D) Os sintomas não são melhor explicados por outro transtorno mental (por exemplo, um transtorno do neurodesenvolvimento, como transtorno do espectro autista ou transtorno do desenvolvimento da linguagem).
E) A seletividade da fala é suficientemente grave a ponto de interferir no desempenho educacional ou na comunicação social ou está associada a comprometimento significativo em outras áreas importantes do funcionamento.
8- Mês da consentização ao Mutismo Seletivo
O Mutismo Seletivo era um distúrbio raro que nem mesmo eram tratados corretamente
A DSM-TR menciona que o Mutismo Seletivo ainda é um distúrbio relativamente raro e não foi incluído como categoria diagnóstica:
"o mutismo seletivo é um distúrbio relativamente raro e não foi incluído como categoria diagnóstica em estudos epidemiológicos de prevalência de distúrbios infantis. a prevalência pontual usando várias amostras clínicas ou escolares nos Estados Unidos, Europa e Israel varia entre 0,03% e 1,9%, dependendo do ambiente e das idades da amostra. estudos em amostras baseadas na comunidade e em busca de tratamento sugerem uma distribuição igual de género para o mutismo seletivo, embora também haja evidências de que o mutismo selectivo é mais comum entre as garotas do que entre os rapazes. a prevalência não parece variar de acordo com a etnia racial, mas os indivíduos que precisam falar uma língua não nativa (por exemplo, filhos de famílias de imigrantes) correm maior risco de desenvolver o transtorno. o distúrbio tem maior probabilidade de se manifestar em crianças pequenas do que em adolescentes e adultos."
Alguns acreditam que o Mutismo Seletivo não deve ser tão raro assim e que na verdade muitos não estão sendo diagnosticados!! O mês de outubro serve como conscientização
9-Glossofobia e Mutismo Seletivo são a mesma coisa?
Enquanto a glossofobia é a fobia de falar em público (por exemplo, apresentação, palestras, conversas informais) pode vir com uma série de outros sintomas, o mutismo seletivo é o medo de falar em situações específicas (ex: falar em um ambiente e não no outro)
10- diagnóstico diferenciais
Fonte: ICD 11
Diferenças com Transtornos do Desenvolvimento da Fala e da Linguagem: O Mutismo Seletivo é diferenciado da gama de Transtornos do Desenvolvimento da Fala e da Linguagem (ou seja, Transtornos da Linguagem ou Transtorno da Fluência da Fala) que envolvem deficiências na linguagem expressiva em todas as situações sociais. Embora algumas crianças com Mutismo Seletivo apresentem dificuldades de linguagem expressiva ou problemas fonológicos, estes são frequentemente sutis e o funcionamento é geralmente encontrado na faixa normal. O Mutismo Seletivo pode ocorrer na presença de Transtornos do Desenvolvimento da Fala e da Linguagem e ambos podem ser diagnosticados se justificados.
Diferenças com Transtorno do Espectro Autista e Transtornos do Desenvolvimento Intelectual: Alguns indivíduos afetados pelo Transtorno do Espectro Autista ou Transtornos do Desenvolvimento Intelectual apresentam deficiências na linguagem e na comunicação social. No entanto, diferentemente do Mutismo Seletivo, quando deficiências de linguagem e comunicação estão presentes no Transtorno do Espectro Autista e Transtornos do Desenvolvimento Intelectual, elas são notáveis ​​em todos os ambientes e situações sociais.
Diferenças com Esquizofrenia ou Outros Transtornos Psicóticos Primários: Indivíduos com Esquizofrenia ou Outros Transtornos Psicóticos Primários podem exibir interrupções na fala e na comunicação social como uma função de sintomas de pensamento desordenado. Diferentemente de indivíduos com Mutismo Seletivo, aqueles com comunicação interrompida no contexto de transtornos psicóticos exibem interrupções semelhantes na fala em todas as situações sociais.
Diferenças com o Transtorno de Ansiedade Social: O Mutismo Seletivo é caracterizado pela incapacidade de falar em situações específicas, enquanto no Transtorno de Ansiedade Social o medo e a ansiedade resultam na evitação de múltiplos contextos sociais.
11- Quais características associadas ao diagnóstico?
Fonte:
As características associadas ao mutismo seletivo podem incluir timidez excessiva, medo de constrangimento, isolamento e retraimento sociais, apego, traços compulsivos, negativismo, ataques de birra ou comportamento opositor leve. Embora as crianças com esse transtorno em geral tenham habilidades de linguagem normais, às vezes pode haver um transtorno da comunicação associado, embora nenhuma associação particular com um transtorno da comunicação específico tenha sido identificada. Mesmo quando esses transtornos estão presentes, também está presente a ansiedade. Em contextos clínicos, as crianças com mutismo seletivo quase sempre recebem um diagnóstico adicional de outro transtorno de ansiedade – mais comumente transtorno de ansiedade social (fobia social).
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acorpsecalledcorva · 11 months ago
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Hello yes please I'd love a post about possession and mediumship and how they may or may not relate to plurality actually
Sigh...like, I guess, but I have to preface this by saying this is such a huge huge subject so this won't even scratch the surface. Possession and mediumship has been a persistent and global phenomena throughout all of human history, with each belief system having a unique and rich history that each deserve their own examination and exploration. In fact the inspiration for doing the research was seeing two sentiments in the community that kept rubbing me the wrong way being firstly "the reason there's no records of endogenic plurality is because someone might think you're possessed by a demon and perform a violent exorcism on you" and secondly "the DSM and ICD recognise Mediumship and spirit possession as a form of endogenic plurality" which aren't necessarily completely wrong when you look into it, I just think are incredibly incredibly lazy and culturally insensitive gotchas.
Demonic possession is actually a very specific phenomena which different religions have different beliefs and approaches on how to spot and what to do about it, but other forms of communication with, or connection to, non benevolent spirits was widely accepted. Even in Christianity in Europe, which I guess is what we would all immediately think of when we hear 'demonic possession', there is the Cult of Saints that existed for over a millennia. There's actually a few accounts of demonic possession that retrospectively we can say with certainty match the symptoms of DID, but really this is down to the meticulousness of the records being kept, which anyone who's researched witch trials knows can suck ass the majority of the time.
The first documented case of dissociative identity disorder (DID) was in 1584. Though not labeled such at the time, Jeanne Fery recorded her exorcism in detail (with additional details provided in the records of her exorcists), preserving documentation of symptoms that exactly match those that are found in individuals with DID today. She had multiple alters, each with their own name, identity, and identifying features and had alters that would today be described as an ISH, persecutory protectors, and child alters. Her alters were associated with actions that ranged from helping her to heal to self harm and disordered eating, were audible inside her head, and could take control of her body to allow for various actions, conversion features, and changes in knowledge and skills. The alters resulted from childhood physical and possibly sexual abuse. Jeanne Fery was actually called ”the most perfect case” of “dédoublement de la personnalité,” the most perfect case of DID, by Bourneville, the man who reissued a book about her life in 1886 (van der Hart, Lierens, Goodwin, 1996).1
But when it comes to endogenic plurality as being something non pathological, or non benevolent, it's harder to draw the same kind of parallels between endogenic plural experiences that we see and hear about today with something like the Cult of Saints while you can draw several parallels between the Cult of Saints and other practices around the globe. Also interestingly, while there's very little written about endogenic plurality, there's a metric fuck tonne written about spirit possession and mediumship. So can you take that humongous body of research, scratch out "spirit possession" and "mediumship", and write in Endogenic Plurality? Fuck no, and it would be insanely racist to try.
What we can do though, is identity and categorise commonality between them and see what insights we can gather about humanity as a whole.
To that end, these beliefs and experiences can be summed up thusly:
Voluntary Possession - usually involving some kind of trance induction, a specific entity such as a spirit, someone who's died, an angel, or a deity briefly inhabits the body for a limited time for a specific purpose, usually providing some kind of insight or perform an act of healing
Involuntary Possession - these are your demons and your devils, often accompanied by a deluge of physical and psychological symptoms such as convulsions and outbursts of rage
The Ouchies - these are bad spirits that don't possess you so much as they hang around and play mischief with your body, causing ailments and issues that aren't medically explained. Nowadays we call them somataform disorders but we used to call them hysteria as well until like the 80s.
And The Voices of Temptation - these are the devils and demons that whisper in your ear from within, tempting you to perform socially unacceptable behaviours like kissing boys and drinking too much wine.
One outlier of this that I really don't know enough about is the Jinn of Islamic faiths.
Jinn are much more physical than spirits.[31] Due to their subtle bodies, which are composed of fire and air (marijin min nar), they are purported to be able to possess the bodies of humans. Such physical intrusion of the jinn is conceptually different from the whisperings of the devils.[32]: 67  Since jinn are not necessarily evil, they are distinguished from cultural concepts of possession by devils/demons.[33] Since such jinn are said to have free will, they can have their own reasons to possess humans and are not necessarily harmful. There are various reasons given as to why a jinn might seek to possess an individual, such as falling in love with them, taking revenge for hurting them or their relatives, or other undefined reasons.[34][35] At an intended possession, the covenant with the jinn must be renewed.[36] Soothsayers (kāhin pl. kuhhān), would use such possession to gain hidden knowledge. Inspirations from jinn by poets requires neither possession nor obedience to the jinn. Their relationship is rather described as mutual.
And honestly, that sounds really really fascinating, I need to look into that much more cause wow I did not know that.
On the subject of voluntary trance possession, the best candidate for finding signs of Endogenic Plurality, rather than the potential DID of involuntary Possession, there's actually been a lot of research into this. Several attempts have been made by the medical community to pathologise voluntary possession and they've largely failed. Like at the core of it, that's why these are listed in the ICD and DSM, because we tried to explain them medically and couldn't because these practices are rarely detrimental to the practitioner, they don't constitute a disorder. There's also been some choice comments by medical professionals where they essentially blame the belief on the inherent inferiority and suggestibility of the (poc) practitioners mind.
Viewed through a psychophysiological lens there's actually been quite a bit of scientific research into the biological function of trance and possessive states and we do actually see changes in brain area activation and activity, very similar in fact to that of hypnosis. Induction into a trance state often involves the use of rhythmic drum beating, group dancing, or the use of psychotropic herbs, so called ecstatic practices.
Mediums often score highly in certain specific criteria of the Dissociative Experiences Scale but low on others and tend to score better than average on mental health scores. So are they a potential example of Endogenic Plurality? Well Endogenic is more of a self identity label where one defines themselves as being 'more than one' in some way and you find very few accounts of mediums describing themselves in this way. The spirits they channel do not exist within them outside of trance rituals, but rather come from another plane of existence temporarily connecting with our realm through the medium.
However! There may be a parallel to be drawn between the brain activity of a trance state and the auto Hypnotic model of Paul Dell. Not everyone is capable of trance and possession, just as not everyone is capable of plurality or developing DID, but they all might use the same mechanism. The same mechanism that leads to psychosomatic symptoms and the placebo effect, behind Mesmerism and hysteria.
The way that this mechanism manifests might very well be sociocognitive in nature, being used and utilised in different cultures in different but very measurable and real ways. As such I think the most we can really say that these practices and experiences are linked to plurality, and there may very well be some individual and isolated cases of plurality in these practices, but that we shouldn't overwrite and erase what these practices are within their own contexts and definitely shouldn't be using them as rhetorical arguments and gotchas, that's the devil of colonialism on your shoulder talking and you should not be listening to him
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