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unknotbrain · 22 hours ago
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“My imagination makes me human and makes me a fool; it gives me all the world, and exiles me from it.”
— Ursula K. Le Guin
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unknotbrain · 1 day ago
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A última sexta-feira passei a tarde com a minha amiga psicóloga, ela é da prefeitura também, mas trabalha em outro local. Aí fiquei lá no consultório dela conversando sobre pacientes e fluxos, e em um momento entramos no assunto de as crianças/jovens serem meio que todos iguais hoje em dia. É só celular, tikoteko e shorts. Ninguém tem personalidade mais, parece uma grande massa amorfa.
Os "populares" e os "esquisitos" fazem as mesmas coisas hoje em dia. Eu e ela fazíamos parte do time dos impopulares quando éramos pequenas, mas acho que eu ainda me encaixava em uma categoria extra que era de "aberração". Apesar de ser automaticamente excluída, nunca senti vontade de ser diferente. Sempre adorei minha autenticidade. Não sentia vergonha de ser eu mesma. Gosto de ver a decoração da mesa do meu computador, minhas roupas, meus livros, meu diploma, meus textos, minhas playlists, meus jogos e pensar que tudo isso sou eu, que não tem mais ninguém igual a mim. Que não preciso forçar gostar de nada pra me sentir bem.
Até os "populares" da minha época de escola têm mais personalidade do que os de hoje. É meio triste. Outra coisa que acho triste é como os jovens estão ficando religiosos e conservadores. Ser exposto à religião tão cedo tira boa parte da experiência de ser humano porque tudo é "pecado". Condenam sentimentos humanos como "raiva", "inveja", "tesão" ou abominam comportamentos/características que fazem parte da personalidade e identidade de alguém. Eu tenho nojo da forma que os crentes, principalmente, estão se aproveitando da crescente vulnerabilidade e desespero dos jovens pra impor esse monte de merda. Se vendem como solução.
É fato que a saúde mental de crianças e jovens está cada vez mais fodida. É ansiedade, depressão e ideação suicida cada vez mais cedo - mas isso não é falta de espiritualidade, ou melhor, do "deus" do cristianismo. Não culpo pessoas tão jovens de não perceberem que tudo isso é um projeto político. Tenho nojo justamente das pessoas que estão por trás disso, disfarçando as más intenções.
Meu público principal são adolescentes e jovens adultos, e incentivo a autenticidade ao máximo. Faço eles se questionarem sobre tudo o que está a volta deles e não terem medo de falar o que realmente pensam. Já vi muitos frutos do meu trabalho! Fico muito feliz quando vejo um paciente não deixando os outros impedirem ele de ser ele mesmo. É muito bonito o processo de uma pessoa se encontrar, ser ela mesma, independente de qualquer coisa, cada vez mais. A sociedade julga demais. O mínimo que a gente pode fazer por si é não deixar isso atrapalhar nossa autoestima e bem-estar.
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unknotbrain · 6 days ago
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Estou no trabalho ouvindo Malice Mizer e lembrando como eu idolatrava visual kei quando eu era criança. Eu não tinha muitas pessoas pra conversar sobre porque era considerado "esquisito". Minha infância toda foi isso: eu só conseguia conversar com as pessoas sobre os meus gostos na internet. Em 2004 não era muito comum uma criança de 8 anos de idade se interessar por jogar MMO o dia todo e ouvir uns asiáticos cheios de maquiagem, laquê no cabelo e roupas de couro cheias de correntes.
Sempre achei visual kei muito performático e dramático, lindo demais! Me emociona de verdade. Confesso que é um pouco broxante que atualmente se alguém fala "Ásia" e "música" as pessoas pensam em kpop. Acho um gênero tão vazio e ruim. Eu até gostava no começo, lá em 2011 eu ouvia SNSD e 4minutes. Depois ficou ruim demais e agora parece tudo igual. Jrock e visual kei eram fortes demais, fico triste que perdeu relevância pra um estilo totalmente comercial e genérico!!
E o visual kei ia além da música. É um gênero todo teatral, extravagante e dramático. É arte pros ouvidos e pros olhos. Nunca fui muito de idolatrar celebridades em nenhuma fase da minha vida, mas o Gackt e the Gazette me deixavam hipnotizada. Eu usava foto deles direto no MSN. Talvez a pessoa mais famosa que eu já pesquisei sobre a vida e fui atrás foi o Chester de Linkin Park. Foi a única morte de famoso que me deixou com lágrimas nos olhos também. Choro até hoje inclusive, não sei o porquê??
Hoje é um pouquinho mais fácil achar pessoas com o mesmo gosto, e, posso ser esquisita, mas não sou mais uma aberração como era dos 8 até os 20 +/-. O G** me usa de exemplo do oposto de tudo que é "normal". E é engraçado, porque ele é extrovertido, sempre foi "da galera", "festaaa uhuuu", conheceu gente de todo tipo e ainda fala abertamente que o meu tipo era o tipo que ele zoava e fazia bullying na escola. Ironia do destino ter acabado namorando comigo, né? E a esse ponto, sou a única namorada que não chifrou ele (e nem vai). Se terminarmos algum dia, não vai ser por traição da minha parte.
E ele ainda tá viciado no jogo que passei minha adolescência toda jogando. Ele tá vivenciando hoje o que foi minha adolescência. Vivendo um pouquinho na minha pele. Estamos aprendendo a ouvir música juntos também já que nosso gosto é muito diferente. Ele ouviu Malice Mizer comigo e me viu chorando com o vídeo, foi uma reação diferente do começo do relacionamento, que ele só sabia julgar minhas esquisitices. Disse que era uma boa música, aí mostrei outra banda de jrock que sempre adorei, Buck-tick, e elogiou!!
Todo esse texto me fez pensar como é complexo estar num relacionamento. As pessoas passam por muitas mudanças e aprendem a lidar uma com a outra. Nada garante que vai dar certo, mas tem desejo de ambos os lados para fazer acontecer. Se adaptar a alguém não é nada fácil, não depende só de "amor" como fazem parecer. Tem muitas variáveis envolvidas. Amar é complexo e fácil ao mesmo tempo.
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unknotbrain · 6 days ago
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“Você é uma extensão de mim. Você é uma das minhas partes mais vulneráveis e lindas. Somos uma linda fusão; eu não sei aonde eu começo e você acaba. Meu amor, nós somos lindos, loucos e um do outro. Minha alma acende quando toca a tua, nossa conexão transcende continentes, universos, galáxias. Por favor, seja meu. Não como nas juras de um casamento: até que a morte nos separe. Mas sim, até que minha alma vire poeira cósmica.”
—Cartas para o meu Nathan
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unknotbrain · 7 days ago
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Algumas pessoas estranham um pouco o fato de eu gostar tanto de artes visuais e não produzir. Já tentei algumas vezes, e sinceramente, não me acho tão ruim assim pra pouquíssima prática que eu tenho. Por eu conseguir resumir minha infância a um computador e quatro paredes não desenvolvi muita habilidade motora fina ou noções de espaço e do meu próprio corpo. O G** vive brincando que vai me colocar na terapia ocupacional pra desenvolver essas coisas inclusive, kk......
Eu sei que é possível desenvolver agora, mas sinto que nasci pra ser uma observadora da vida. A observação me atrai mais do que a experiência em si. Muitas pessoas encaram isso com tristeza e melancolia, de ser "aquele que observa, mas nunca vive", mas eu não. Eu amo observar. O prazer que sinto em observar as tantas formas e significados que a vida pode ganhar supera infinitamente o de viver as coisas em si.
Também foi uma das razões pelas quais escolhi ser psicóloga. Posso emprestar outro "par de olhos" por um período de tempo e observar de outra forma, conhecer muitos ângulos. Adoro ouvir as pessoas descrevendo como o mundo é para elas. Naqueles 50 minutos, eu posso me deixar de lado por completo.
Não é muito diferente com a arte, tirando a parte de me deixar de lado. Quando observo uma arte, sinto que incorporo ela a mim, que ela é que está me observando. Quando uma arte faz você se emocionar, é o momento em que você consegue se enxergar ali. É muito curioso sentir que alguns traços e cores te compreendem melhor do que uma pessoa em carne e osso. É comum eu chorar quando vou a museus porque isso acontece o tempo todo.
Amo todos os tipos de arte, mas aquelas que traduzem sentimentos e emoções que não podem ser escritos são muito particulares e íntimas. Acho que porque o alfabeto, as palavras são signos meio universais, todo mundo inserido na cultura vai reconhecer. Agora o tipo de arte visual que eu consumo é completamente subjetivo, ninguém além de mim vai interpretar e se sentir exatamente da mesma forma.
Posso estar falando merda, até porque eu não sou uma estudiosa da arte. Não passo de uma apreciadora, uma observadora amadora que usa da arte para conhecer e explorar a si mesma. O tanto de vezes que a arte esteve por mim quando pessoas reais me deixaram de lado são incontáveis. Eu sou eternamente grata a cada artista que manchou um pouquinho da minha alma com a dele. É muita sorte ter nascido numa época que posso consumir arte em todas as suas formas, feitas por pessoas de todos os cantos do mundo!
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unknotbrain · 8 days ago
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Estou bem feliz nos últimos dias!! Recebi meu salário na sexta, comprei 2 barras de lindt, uma pro G** e uma pra mim, e resolvi testar o inzoi. Gostei bastante do game, mas fiquei pensando bastante que gostaria de jogar algo além de lol com o meu namorado.
Ano passado eu apresentei uma parte importante da minha adolescência/início da vida adulta a ele. Joguei WoW por 9 anos e acabei abandonando em bfA, uma expansão horrível. Eu passava 14-17h do meu dia naquele jogo. Como eu abandonei o ensino médio, eu tinha essa opção. Quer dizer, eu faltava 200 dias no ano, tirava boas notas e entregava atestado. Em escola particular, isso não é problema. Enfim, eu emprestei minha conta pro G** e ele jogou por alguns meses lá, até eu dar o jogo de presente pra ele. Ficou crackudo no game, kkk
Mas eu estava numa época de adaptação ainda, tinha mudado de cidade e fiquei meio deprimida por um tempo. Aí só decidi jogar WoW com ele há três dias. Fizemos um personagem juntos e estamos jogando direto. Me trouxe um sentimento muito bom voltar a jogar e ele me acompanhar nisso! Não que minha vida era exatamente boa entre 2008 e 2017, mas não ter responsabilidades era muito bom!!
A gente tem pressa pra crescer quando é mais novo, e quando cresce, percebe que era uma cilada. Ser adulto é uma merda. Claro que tem seus momentos, mas a vida não deveria ser trabalhar 40h por semana por 50 anos. Tantas músicas para ouvir, jogos para jogar, lugares para conhecer, filmes/séries para ver, artes para sentir, livros para ler e textos para escrever. Não dá pra fazer tudo isso no tempo que sobra. A vida parece muito longa na teoria, mas na prática passa muito rápido. "Existir" é relativamente fácil, agora "viver" já fica um pouco mais difícil.
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unknotbrain · 9 days ago
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19 March, 1937 Letters to Véra by Vladimir Nabokov
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unknotbrain · 9 days ago
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"Yes, there is a place where someone loves you both: before and after they learn what you are."
- Neil Hillborn
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unknotbrain · 11 days ago
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Exercer uma profissão e não se contentar com mediocridade é como estar numa montanha russa. Uma hora você pensa que é um lixo de profissional, que deveria estar se esforçando mais, e na hora seguinte você vê outras pessoas com a mesma profissão que a sua entregando o pior e se sente "o melhor". Hoje foi dia de eu ver minha colega de trabalho atuando e me sentir extremamente competente.
Agora fomos obrigados a fazer grupos para pais de crianças atípicas e hoje foi o primeiro encontro. Veio uma pessoa só (amém) e minha colega foi extremamente antiprofissional. Ficava toda hora impondo papéis de gênero e supondo que a mulher que estava lá gostava de salão de beleza e shopping por ser "coisa de mulher". Falou como se casamento fosse eterno e ainda falou que o filho dela precisava do pai para "aprender a ser homem". A linguagem corporal da mulher deixava extremamente claro que ela não se sentiu à vontade quando minha colega falou. Fiquei orgulhosa das minhas intervenções. Marquei uma consulta individual porque ela chorou e ela claramente tem questões pessoais e desejo de resolver.
Também fui a uma capacitação pela manhã e encontrei minha amiga que foi transferida e almoçamos juntas. Fiquei preocupada com ela por ter estar muito sobrecarregada, constante humilhação e o noivo dela está sendo um grande merda ultimamente. Ela falou ter pensado em cometer suicídio ontem. Tento transformar o sofrimento em piada sempre que posso, e acho que, com ela especificamente, funciona. Nós somos bem parecidas em questão de humor não-convencional. É sticker de "vou me matar" no zap o dia todo. Brinquei que vamos dividir o valor da arma pra darmos um tiro nas nossas cabeças. Ela deu uma risada genuína! Não acho que vomitar frases de efeito e outras expressões genéricas resolva muita coisa, mas ter seu sofrimento validado é sempre bom.
Ando pensando em trocar algumas peças do meu PC e torcer para eu me animar pra jogar os 9 jogos que eu comprei esse mês e não abri. A maioria são jogos curtos e bem focados em histórias e aspectos psicológicos. Comprei um jogo mais caro, que é da DONTNOD e lembra bastante Life is Strange, o nome é Lost Records. Inclusive, eu amo LIS! Eu joguei quando meu ex A**** estava aqui, veio ao Brasil me ver. Nós jogamos juntos praticamente. Isso é uma coisa que sinto bastante falta. Jogar "junto" com meu namorado um jogo singleplayer. Amo ficar perguntando a opinião e trocando ideia sobre o game.
Eu sempre preferi jogos mais simples, não sou muito de jogos triple A. De uns anos pra cá tenho desenvolvido um amor por jogos que me fazem chorar. Eu era muito chorona, faz uns 3-4 anos que parei de ser assim, sei lá. Chorar com jogos foi a forma que encontrei de "descarregar" essas lágrimas. Eu sempre me vi como uma pessoa triste e vulnerável, não sei até que ponto me identifico com isso ainda. Sinto uma angústia, uma falta incessante, mas agora tento tomar mais cuidado quando e onde expressar. Me cansei um pouco do rótulo de "deprimida". Com certeza ando mais satisfeita com a vida do que antes, mas é sempre aquele sentimento de incompletude, e sei que vai ser sempre assim. A consciência de si e do mundo é a fonte da infelicidade, mas prefiro ser infeliz a ser ignorante.
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unknotbrain · 13 days ago
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Cara, que dia doido. Presenciei a primeira crise de ansiedade de paciente durante o atendimento. A paciente ficou com muita dificuldade pra respirar, chorava, estalava os dedos e começou com autoagressão. Não consegui pensar muito, minha primeira reação foi abraçar ela e falar pra ela respirar. Funcionou, pelo menos. Acho que fiz um bom trabalho apesar de ter certeza que esse não é o procedimento padrão para crises de ansiedade. Consegui aparentar 100% que estava calma, nem parecia eu. Muito atriz!!
Atendi duas mulheres 50+ também, é uma experiência bem diferente. Entendi o porquê não recebo muitos encaminhamentos dessa faixa etária. A maioria são mulheres entre 15-35 anos. Mulheres de outras gerações normalizam muitas coisas que hoje já são debatidas, tipo dedicar sua vida 100% a filhos/marido e se submeter a certos tipos de violência. A identidade delas é literalmente "cuidar da família". Os atendimentos foram até meio parecidos. As duas disseram que estavam lá porque perceberam que era "hora de cuidar de si" depois de tantos anos se dedicando aos outros.
Esses atendimentos me fizeram pensar também sobre como o bullying causa marcas profundas. Uma mulher de 56 anos ainda tem inseguranças por conta de comentários de colegas da escola de 45 anos atrás. Eu mesma sofri muito bullying por conta de orelha de abano. Fiz plástica aos 9 anos e ficou ótimo, as pessoas até se surpreendem quando eu digo isso. Mas até hoje eu não consigo nem tocar direito na minha orelha sem chora. Nunca deixei ela à mostra também depois da plástica.
Fico realmente triste como os pais não educam os filhos pra não ser um lixo com as pessoas, ensinar que existem pessoas de todo jeito e todas merecem respeito. Ninguém é melhor que ninguém por ser de jeito x ou y. Isso pouparia muita gente de sofrimento. Esses dias li que uma criança de TRÊS ANOS estava sendo excluída de brincadeiras por outras crianças da mesma idade por ser negra. Cara, TRÊS ANOS!! Uma criança de três anos só pode ter aprendido com os pais uma coisa dessas porque ainda estão internalizando a cultura de forma geral.
Confeso que eu não sei muito o que fazer quando recebo vítimas de bullying. É muito difícil reverter o estrago, ainda mais que elas estão sendo expostas constantemente a esse estresse por existir omissão por todos os lados. O negócio é educar os pais. Melhor ainda, o negócio é não ter filhos. Esse mundo tá podre mesmo. Neofascismo, extrema-direita, catástrofes climáticas, economia fodida, exploração da população e essa violência psicológica desde cedo na escola porque ninguém sabe educar filho. Ter filho pra que, sabe.
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unknotbrain · 14 days ago
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Lembrei aleatoriamente hoje que surtei na metade do ano passado porque vomitei um monte de coisa nos comentários da steam do meu ex J***, aí alguém respondeu meu comentário tirando sarro e eu contei todas as merdas possíveis sobre ele pra essa pessoa. Fico pensando se ela ouviu meu alerta e se afastou desse zé cu pelo bem da sanidade mental dela. Sei lá se ele mudou, mas se continua o mesmo lixo que seja um lixo sozinho sem machucar outras pessoas.
Não sei porque me importei com um estranho na internet que ainda tirou sarro do que falei. Mas não me arrependo de ter contado essas coisas apesar da confiança que meu ex me depositou. Ele falou um monte de merda sobre mim que nem verdade era, então ficamos quites.
Acho que só não quero que alguém passe pelo que eu passei. No fundo, eu torço pra ele ter mudado, mas não tenho muita esperança. Ele é bom com todos no começo, mas não demora muito pra mostrar quem realmente é.
Assisti aquela série "Adolescência" da Netflix, o personagem principal me lembrou um pouco ele. Principalmente a hora que ele fala que só conversou com uma menina e tentou dar em cima porque sabia que ela estava vulnerável e achou que as chances dele eram maiores. Talvez seja por isso que eu tenha lembrado desse surto meu, não foi tão aleatório assim. Coincidentemente, não consegui dormir à noite.
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unknotbrain · 14 days ago
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Oi diva você está sumida :/// nunca mais nos falamos
ai, ando com preguiça até de respirar kkkk.......
to tentando voltar a usar redes sociais, odeio celular 😭
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unknotbrain · 14 days ago
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Grief in Three Bodies: A Conversation by Victoria Chang, Prageeta Sharma & Khaty Xiong
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unknotbrain · 16 days ago
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Theodore Roethke, from "Vernal Sentiment", The Collected Poems of Theodore Roethke [ID'd]
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unknotbrain · 16 days ago
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“Here is the world to which I am condemned, in which, despite myself, I must somehow live.”
— Fyodor Dostoyevsky, The House of the Dead
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unknotbrain · 16 days ago
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A verdadeira liberdade não está só em sair da gaiola, está em desaprender a viver nela.
— eu, poesia.
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unknotbrain · 16 days ago
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Eu perguntei ao G** hoje o que ele sente falta sobre as exes dele. Sei que muitos acham algo estranho de se perguntar, mas as diferenças são inevitáveis, e a falta também. Acho importante pensar sobre pessoas que fizeram parte da nossa vida em determinado período, o que elas tinham que a gente gostava (ou não gostava) e como isso nos afetou. É bonito ver como alguém pode transformar você, e apreciar o jeito único de cada um.
Acho que já falei por aqui que cada pessoa é um universo, cada relação é um universo. Não dá pra repetir. É simplesmente impossível ter duas relações idênticas. A mesma característica pode ser expressada de tantas formas diferentes. Por exemplo, a maioria das pessoas demonstra carinho, mas a forma que isso é feito varia muito de pessoa para pessoa. Até o mesmo comportamento pode ter variações. O G** é simplesmente horrível em fazer cafuné, mas o jeito que minha avó fazia era incrível.
Conheço várias pessoas engraçadas, mas a escolha e musicalidade das palavras, a entonação da voz, e temas não são os mesmos para cada um. São muitos detalhes que nos formam em nós mesmos. Imagina quando duas pessoas entrelaçam todas suas características? Aí nasce algo novo, com uma infinidade de possibilidades.
Acho que todo mundo já ouviu aquela história de "procurar uma pessoa em outra". É algo que as pessoas acabam fazendo inconscientemente, mas o resultado é sempre o mesmo: frustração. Justamente porque apesar de similaridades, só existe uma única unidade de pessoa exatamente do jeito x, y e z. A mesma composição nunca vem na mesma dose.
Claro que perguntar isso ao G** fez com que eu me perguntasse a mesma coisa. Mas fui além de relações românticas, pensei em amizades também. Não fiz isso com a intenção de comparar as pessoas entre si, mas com a intenção de lembrar com certo carinho de algumas coisas (senti ódio também!!). Quando envolve relações, as pessoas costumam ser muito deterministas e cabeça fechada. Se você ama x, você não pode pensar/lembrar de y porque isso significa que você não ama x de verdade. Não consigo pensar assim. Eu tenho total consciência que o G** me ama, mas que ocasionalmente lembra de alguma ex e sente falta de momentos ou coisas específicas que elas faziam. É estúpido pensar que uma pessoa vai apagar as experiências anteriores dela a partir do momento que você entra na vida dela. Uma pessoa é justamente o resultado de todas as experiências dela e é completamente válido considerá-las.
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