#poesia civile
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Humanitas di Vincenzo Russo: una raccolta poetica che intreccia emozione e impegno sociale
Un viaggio poetico tra tematiche universali e appelli alla solidarietà umana
Un viaggio poetico tra tematiche universali e appelli alla solidarietà umana La casa editrice Homo Scrivens presenta con entusiasmo Humanitas, la nuova raccolta di poesie di Vincenzo Russo, un’opera intensa e vibrante che affronta temi di straordinaria rilevanza sociale e umana. Con uno stile potente e toccante, Russo intreccia nei suoi versi emozioni profonde e riflessioni sui grandi temi della…
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387 // "Microfono poetico per la pace" a Venezia il 16/05/2024
Condividiamo la locandina e i dettagli di un evento al quale parteciperemo domani presso la sede Emergency di Venezia alla Giudecca. Parleremo di pace e con l’occasione presenteremo la nuova edizione del Festival Palabra en el mundo di Venezia (23-24 maggio). . (Articolo a cura di G. Asmundo)
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#disarmo#migranti#pace#palabra#palabra en el mundo#Palestina#poesia#poesia civile#reading#stop war#ucraina
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due riflessioni (quasi) slegate in un post singolo
1) ma i poeti civilissimi e assai generazionali? l’impegno? dove stanno? non necessariamente in poesia, anche solo in piazza o su facebook. chissà. si saranno accorti che è in corso un genocidio? fino a poche settimane fa incartavano o guardavano incartare la doggy bag dei punti allo StregaPoesia. staranno partecipando ad altri premi? 2) ma si parla ancora del male del colonialismo, vero? cioè:…
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#bombardamenti#Gaza#generazioni#genocidio#impegno#Israele#Palestina#poesia#poesia civile#poesia italiana#poeti#poeti civili#poeti italiani#poeti post68#poetipost68
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Sono spezzata in due ma Io conquisterò me stessa. Io riesumerò l'orgoglio. Io prenderò le forbici e amputerò la mendica. Io prenderò il pie' di porco e in me scassinerò i pezzi di Dio scassati. Come un enorme puzzle Lo ricomporrò, con la pazienza del giocatore di scacchi. Quanti pezzi? Paiono migliaia, Dio travestito da puttana di un viscido verde alga, Dio travestito da vecchietto che barcolla ciabattando, Dio travestito da bambino tutto nudo senza pelle, molliccio come un avocado sbucciato. E altri, altri, altri. Ma Io tutti li conquisterò e una nazione di Dio costituirò - infine in me unificata - un'anima nuova costruirò vestita di pelle. Poi mi metterò una camicia e canterò l'inno: Canto di me stessa.
Anne Sexton - Guerra civile
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N.E. 02/2024 - "La poesia realistico-simbolica di Josè Russotti", saggio del prof. Giuseppe Rando
La vasta produzione poetica – in dialetto messinese (di Malvagna) e in lingua italiana – di Josè Russotti (31 marzo 1952 – Ramos Mejìa – Argentina) appare fortemente omogenea sul piano tematico ma assai diversificata sul piano stilistico-linguistico (per peculiarità che sono tutte da verificare) e come attraversata da una perenne, progressiva ricerca espressiva: opera, senza meno, in fieri di un…
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—Miguel Hernández, El rayo que no cesa.
Miguel Hernández
#el rayo que no cesa#miguel hernandez#poema#poesia#poesia española#guerra civil española#literatura#españa#literatura española
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A única parte do hino que me interessa é verás que um filho teu não foge à luta!
#democracia #antiextremista
#acalmaraalma#pensologoexisto#sentimentos#reflexões#política#posse#guerra civil#leiologopenso#citações#Sérgiovaz#antifascista#poesia#militância#patriidiotas#reaças#vamosdeluta
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Tem coisas que não sei como dizer, então escrevo.
Escrevo porque ao colocar uma letra após a outra, numa sequência nem sequer programada, vou entendendo o que eu mesma pretendo me dizer.
É como se o papel fosse um psicólogo mudo que me enche de questionamentos em uma folha em branco e eu, com minha ansiedade catastrófica, preencho com pensamentos.
Ali me desnudo.
No papel eu fico nua.
Um processo íntimo de uma guerra civil interna em que meu ego trava batalhas morais com meu insconciente mais oculto e inacessível.
Enquanto os olhos fixos no branco sufocante despem palavras que remontam metáforas, as quais até mesmo eu não consigo entender a complexidade.
É sobre dentro. E dentro é um labirinto que arrepia explorar.
Pra falar de dentro é preciso artimanhas e rodeios que nem mesmo a mão por trás da arte consegue decifrar.
Danço a caneta sobre as linhas do papel como uma bailarina num solo improvisado enquanto fecho os olhos, respiro fundo e deixo a euforia mover meu corpo no seu ritmo.
A mente ganha um véu esbranquiçado que nada diz.
Um manto silencioso gostoso de escutar.
Não há vozes, não há gritos, não háum mundo cuspindo certo ou errado.
Só há.
E esse "haver" é a pura sensação de estar vivo.
No papel eu re-vivo.
Reencontro meu eu perdido em dogmas, crenças e culturas infiltradas no ar que respiro.
No papel eu me espelho.
Vejo a perspectiva de todos os meus lados ocultos.
Como se pudesse me descrever em perguntas enquanto olho para dentro e posso me ler em resposta...
É nessas rasuras que não rimam, não vendem e não descem redondo em leitores alheios onde me renovo.
Onde me refaço eu-lírico para sobreviver poeta num mundo escasso de poesia.
(Ópio Plutônico)
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Rosas y Dagas
O côncavo esparrama filhos Há um parâmetro que perdoa Ler poesia não é como ler gráficos Títulos não são princípios
Existe um hábito hilário Todas as vezes que prometo Incendiar os trunfos do passado Reparo a casa como um museu
Neste espaço aberto, a rosa ao povo Cada juízo diz: Clarividência e exagero Cada sílaba torce adagas no leitor Cicatrize o auto civil e imaterial
Há um conjunto de ameaças que avançam Contra a dedução ao mistério Intermediando enxertos cítricos Valsando sozinhos a margem da descoberta
Todos os objetos viram sociologia Pérolas e espelhos, instrumentos de controle Falas abjetas dos homens como uma foice Derretendo cores vivas em uma pasta envelhecida
Velar sinônimos como uma denúncia Esconder mais, proibir com mais força São caminhos que provém de extremos Deixar a percepção minguar, assim uma renúncia
Eu não a tenho, há uma lacuna Em breves momentos, fios de cobre Descarregam sua eletricidade Vindo de encontro ao redigir
A histeria é um triângulo trêmulo Dedicado a traduzir a fome além da semântica E estimula-la em uma anatomia coberta de folhas O tal do menino Pavlol, sentira orgulho
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#projetoflorejo#mentesexpostas#lardepoetas#projetoalmaflorida#espalhepoesias#projetoversografando#projetovelhopoema#projetomardeescritos#autoral#pequenosautores#pequenosescritores#poecitas#poetizador#arquivopoetico#liberdadeliteraria#projetonovosautores#projetoartelivre#conhecencia#quandoelasorriu#projetonaflordapele#projetosautorais
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Godi quando gli anormali son trattati da criminali
E chiuderesti in un manicomio tutti gli zingari e gli intellettuali
Ami ordine e disciplina, adori la tua Polizia
Tranne quando deve indagare su di un bilancio fallimentare
Sai rubare con discrezione, meschinità e moderazione
Alterando bilanci e conti, fatture e bolle di commissione
Sai mentire con cortesia, con cinismo e vigliaccheria
Hai fatto dell'ipocrisia la tua formula di poesia
Vecchia piccola borghesia per piccina che tu sia
Io non so dire se fai più rabbia, pena, schifo o malinconia
Non sopporti chi fa l'amore più di una volta alla settimana
O chi lo fa per più di due ore o chi lo fa in maniera strana
Di disgrazie puoi averne tante, per esempio una figlia artista
Oppure un figlio non commerciante, o peggio ancora uno comunista, ex
Sempre pronta a spettegolare in nome del civile rispetto
Sempre fissa lì a scrutare un orizzonte che si ferma al tetto
Sempre pronta a pestar le mani a chi arranca dentro a una fossa
E sempre pronta a leccar le ossa al più ricco ed ai suoi cani
Vecchia piccola borghesia, vecchia gente di casa mia
Per piccina che tu sia il vento un giorno, forse, ti spazzerà via.
Claudio Lolli, testo parziale della canzone "Borghesia", 1972
fonte: https://www.youtube.com/watch?v=hYbMT6fzD6g
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Quero ouvir você falar sobre Senhora! Principalmente o que você acha do final.
Estava amando esse livro, aí o final foi bem... Ah, tá. Esqueci quem estava escrevendo e em que contexto.
Mas não chegou arruinar o livro para mim, porque a Aurélia é muito diva! (Acho que eu não li Diva).
Faz uma década que eu li, devia reler
Oi oi!! Perdão pela demora!
Meu amor por Senhora é incompreendido e eu tenho muitos Pensamentos Pensantes a respeito. (Uma coisa importante pra saber é que a fonte disso tudo é As Vozes da Minha Cabeça).
É um breakdownzão da Aurélia e do Fernando e da dinâmica dos dois isso aqui.
É bem textão. Ninguém nunca me pergunta sobre Senhora, essa é a oportunidade!
O casamento é estabelecido em Senhora como um contrato, uma transação, puros negócios. O afeto entre os noivos é algo secundário. Não é muito diferente da forma como seria visto na mesma era na vida real. A diferença chave é a Posse: tradicionalmente, nesse casamento católico (estamos na era pré casamento civil) a mulher torna-se posse de seu marido, anteriormente ela era posse de seu pai. Em Senhora, o marido é posse da esposa, e não há passagem de pai para marido.
A Aurélia em geral é uma heroína pouco convencional para a época: apesar de muito jovem ela tem muita consciência das suas próprias finanças e muita experiência de vida, ela passou de miserável para milionária. Ela sabe o quanto as coisas valem para quem não tem nada, mas ainda sim sua fortuna é um ‘cativo submisso’ (ou algo assim, não tenho certeza da quote), meios para um fim. Ela também subverte ao ser plenamente independente, não só financeiramente mas socialmente mesmo, o tio dela é só um guardião legal, não tem domínio algum na vida dela, ela é órfã de pai e mãe e o irmão também é falecido. Ela é sozinha no mundo.
Mas a mulher é vista como dependente do parente homem mais próximo. Aurélia tem essa falta na figura que faz na sociedade. Falta o ‘acessório indispensável para a mulher honesta’, o marido.
Ela acredita que possam ter casamentos por amor, mas entende a influência da riqueza da noiva na equação. Ela se posiciona então como compradora, proprietária, se refere aos possíveis pretendentes pelas quantias que pagaria por eles.
Aí que entra nosso outro protagonista.
O Fernando é um absoluto duas caras, e a pior parte é como ele não percebe. Para ele, sair a passeio no cassino, no teatro, no baile ou qualquer outra parte bem vestido, na última moda, fumando do mais caro e voltar para uma casa pobre com uma família que nem tem o prazer de um passeio no parque é normal. Ele acha certo liquidar não só o próprio salário mas também a pensão do pai falecido com futilidades, aparências, ao invés de preocupar-se com as duas irmãs, coisa que seria função dele como quem tem controle das finanças da casa. Se acha no direito.
Ele não só sabe da importância de aparentar riqueza, mas acha plenamente natural o teatro das aparências. Ele desmancha o noivado com a Aurélia só porque a Adelaide é mais rica. Para ele a decisão é muito simples: Amava a mais pobre? Sim, mas e daí? Podia amar a rica também, se se esforçasse. Você desmancha uma negociação pouco proveitosa, faz outra mais próspera. Matemática simples.
Para ele, amor é algo da poesia, algo de sonho. Não vem necessariamente no casamento. Ele acredita na dita ‘amizade conjugal’. Por isso que, ao receber a proposta de casar com uma milionária desconhecida, ele aceita. Ele depende dessa noiva. Ele pede o dote adiantado até, de tão fudido que ele tá.
Mas perante a sociedade, Fernando é um senhor, um bom moço. De boa família, que vive bem.
Logo depois do casamento, a Aurélia o ultraja, chamando ele de homem vendido, criado, traste, item de luxo dela, a coisa toda. (Essa cena é incrível, ela arranca uma confissão inteira dele, ‘guardei meus beijos para ti’ ‘para mim ou PARA OUTRA MAIS RICA’. 10/10 sem comentários.) Desde então eles estão nessa corda bamba do divórcio. O casamento foi separação de bens. O Seixas tem que pagar o dote de volta. E ele gastou parte dos 100 contos já. Ele está essencialmente preso à Aurélia. Um devedor. Um homem comprado, caro demais pelo que realmente vale. Ele nem usa as roupas que ela comprou pra ele, os sabonetes, perfumes, pentes, nada. Tranca com chave. Até escova de dente ele foi comprar com vendedor ambulante pra não ter que usar nada dela.
Pra mim a melhor parte é o teatro dos recém-casados felizes, ‘sejamos miseráveis, mas não ridículos’ (de novo, não tenho certeza do quote, faz tempo que li). Eles tem um absoluto desgosto um pelo outro. Tem essa cena em específico que o Seixas fala na cara dura que se casou só pelo dinheiro, de cara séria, a Aurélia confirma, dizendo que pagou caro, não com dinheiro mas com o coração. Aí todos acham que foi um gracejo. Ele constantemente tocam nessa ferida, já que pra todo mundo parece que esse arrumadinho de procedência duvidosa casou um uma milionária por interesse (o que é verdade), mas eles fazem graça disso.
Em certos momentos, eles parecem prestes a se apaixonar de novo, mas ou um ou o outro relembra que são casados, que Fernando é uma posse, que ele lhe deve os cem contos. E tudo volta para a estaca zero. Como quando ela desmaia no baile, e pede pro Fernando ficar com ela um pouquinho, ele se preocupa com os convidados. ‘De que me importa essa gente? Você é meu’ mas então ela completa ‘é meu, pois paguei muito caro para tê-lo’
Pra mim o final faz sentido como purificação do relacionamento da Aurélia e do Fernando. Quando o dote é restituído, ele se tornam iguais. O dinheiro foi o que os separou, depois o que os reuniu, e agora que eles estão livres dele por contrato, podem ficar juntos. Isso também volta logo que ele o Fernando deixa a Aurélia, quando ele pergunta se ela poderia amar um homem com quem não se casaria, ela diz que obviamente conseguiria.
Os dois crescem nesse nove meses casados. Os dois percebem as falhas deles na sua relação com o dinheiro. Fernando percebe o quanto errou com Aurélia, ao deixar a mulher que amava por outra mais conveniente. Aurélia vê que não pode resolver tudo com dinheiro, como esperava. Ela pensava que depois de xingar até a 5ª geração do Fernando no dia do casamento ele pediria perdão e seriam felizes. Por mais básico que seja isso, eles precisaram aprender a não ver um ao outro como objetos de valor, mas pessoas. ‘Ciúme é o zelo do senhor pela coisa que lhe pertence, seja essa coisa inanimada ou não’.
Não sei exatamente o que incomoda nesse final, acredito que o ‘aquela que ultrajou-te a tens aqui a seus pés, feliz porque te ama, senhor de minha alma’ (ou algo assim). Me incomodou também. Mas eu vejo isso como uma explicitação da dinâmica deles: Aurélia é senhora de Fernando pois o comprou, é dona dele de corpo. Fernando é senhor de Aurélia pois ela o ama, é dono de sua alma. Eles parecem se completar, dessa forma. Mas obviamente é um texto de seu tempo.
Enfim, falei falei falei. Eu adoro esse livro.
O TL;DR é: eu gosto de relacionamentos estranhos e não convencionais. O amado como posse, propriedade. É uma dinâmica legal. Acho que Senhora é literalmente um dos únicos romances heterossexuais que eu gosto, sem brincadeira.
#perdão palestrei 😔#o rascunho ta meio bugadinho ent perdão se o tumblr comeu uma frase ou duas#senhora#josé de alencar
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I giorni della ferriera di Lucio Zaniboni. Un viaggio poetico tra memoria, resistenza e umanità. Recensione di Alessandria today
"I giorni della ferriera" di Lucio Zaniboni è una raccolta poetica di straordinaria intensità emotiva e narrativa.
“I giorni della ferriera” di Lucio Zaniboni è una raccolta poetica di straordinaria intensità emotiva e narrativa. Con una sensibilità unica, l’autore intreccia ricordi personali e osservazioni storiche, portando il lettore a riflettere sul passato, sulle ferite della guerra, sul sacrificio umano e sulla resilienza dell’individuo. Attraverso immagini vivide e una lingua sapientemente calibrata,…
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TAOTOR
.: major iapygian deity, possibly a chthonic protector :.
[IMG TRANSCRIPTION: Daxtas Ψaotorrihi. SOURCE: S. Marchesini, “Epigraphe messapiche del Salento," 78.]
.: :.
The sanctuary at Grotta della Poesia ("Cave of Poetry"), pictured below, was dedicated to Taotor. The sanctuary clearly attracted visitors from all over the Mediterranean, based on votive inscriptions found in a number of languages; however, Taotor doesn't appear to have been syncretized with any Roman or Greek deities.
[IMG DESCRIPTION: photo of a natural sinkhole cave along the Salentine coast. SOURCE: Lino M on Flickr]
Grotta della Poesia is a difficult place to get to: Lomas (see below) suggests it might have only been accessible by boat until more recently. The fact that so many people journeyed there despite the difficulty suggests this sanctuary, and therefore worship of Taotor, was clearly significant. Taotor is also placed particularly prominently among a series of three deities on an altar at Rudiae.
Analysis of certain Messapic inscriptions suggests an association of Taotor with the infernal, and Lamboley (cited below) suggests that perhaps Taotor signifies “protector” or “savior”—appropriate names for a chthonic deity being petitioned for aid. Santoro, on the other hand, suggests a relationship with the Indo-European root *teutā, meaning “community” or “civilization.” Taotor is given the epithet Andirahas in inscriptions at Grotta della Poesia.
.: :.
Sources:
Auriemma, Rita, and Flavia Frisone. “I Santuari Costieri Del Salento.” In Nel Mare Dell’intimità. L’archeologia Subacquea Racconta l’Adriatico. 284–285. Roma: Gangemi Editore, 2017.
Lamboley, J.-L. Recherches sur les Messapiens. Roma: École Française de Rome, 1996, 434-5.
Kathryn Lomas. “Crossing Boundaries: The Inscribed Votives of Southeast Italy.” Pallas, no. 86 (October 30, 2011): 311–29. https://doi.org/10.4000/pallas.2208.
Marchesini, Simona. 2015. “Epigrafi messapiche del Salento.” l’Idomeneo 19: 69–78. https://doi.org/10.1285/I20380313V19P69.
Santoro, Ciro. “Il Lessico Del ‘Divino’ e Della Religione Messapica.” In Atti Del IX Convegno Dei Comuni Messapici, Peuceti e Dauni. Societa di Storia per la Puglia, 1989, 72-3.
#taotor deity#religio iapygiorum#i want to visit grotta della poesia so bad it looks so gorgeous#hellenic polytheism#religio romana#cultus deorum#iapygia
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Anno 1821. Il poeta inglese Percy Bysshe Shelley risponde a un saggio dell’amico Thomas Love Peacock, nel quale si dichiara la morte dell’arte e della poesia in un’epoca di progresso sociale dominato dalla scienza e dalla tecnica, e scrive una “difesa della poesia” in cui ribadisce e rilancia con passione il valore eterno dell’arte poetica nell’elevazione spirituale dell’umanità e il ruolo dei poeti quali "istitutori delle leggi, fondatori della società civile, inventori delle arti di vita, veri maestri che conducono a una certa prossimità con il bello e il vero quella parziale conoscenza delle forze del mondo universale che è chiamata religione."
Anno 1902. Lord Chandos, giovane aristocratico elisabettiano, alter ego immaginario dell’austriaco Hugo von Hofmannsthal, scrive al suo vecchio mentore Francis Bacon, padre del metodo scientifico, per denunciare una crisi personale irreversibile che lo ha portato all’incapacità di prendere posizione sul mondo e, tanto più, di fissarla in un testo che aspirasse a una qualsiasi rivelazione universale, provando al contrario “un inspiegabile disagio solo a pronunciare le parole ‘spirito’, ‘anima’ o ‘corpo’.”
In ottant’anni il grande salto romantico è precipitato in un crollo rovinoso, alla fede nella poesia come rivelazione ed elevazione è seguita la presa d’atto dell’incomunicabilità e dell’afasia.
In due incontri centrati sui due testi si esploreranno le ragioni dell’uno e dell’altro, due fari per gettare una luce chiarificatrice sullo stato della poesia oggi.
"Il salto e il crollo."
Un seminario di Valerio Massaroni
Info e iscrizioni su
www.centroscritture.it
#poesia#poesia contemporanea#letteratura contemporanea#corsionline#letteratura#percy bysshe shelley#poesia romantica#modernismo
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Sono spezzata in due ma Io conquisterò me stessa. Io riesumerò l'orgoglio. Io prenderò le forbici e amputerò la mendica. Io prenderò il pie' di porco e in me scassinerò i pezzi di Dio scassati. Come un enorme puzzle Lo ricomporrò, con la pazienza del giocatore di scacchi. Quanti pezzi? Paiono migliaia, Dio travestito da puttana di un viscido verde alga, Dio travestito da vecchietto che barcolla ciabattando, Dio travestito da bambino tutto nudo senza pelle, molliccio come un avocado sbucciato. E altri, altri, altri. Ma Io tutti li conquisterò e una nazione di Dio costituirò - infine in me unificata - un'anima nuova costruirò vestita di pelle. Poi mi metterò una camicia e canterò l'inno: Canto di me stessa. Anne Sexton - Guerra Civile
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IL MELINCOLISMO DI MICHELE GENTILE
Il MELINCOLISMO è un nuovo movimento poetico creato dal poeta Michele Gentile. Questo movimento poetico rispecchia il nostro tempo, la crisi di chi siamo, di cosa siamo in una società alla deriva. Il poeta, secondo Michele Gentile, deve essere il promotore di una coscienza civile. Una coscienza che solo i versi di chi scrive “poesia”, può essere accolta dai lettori. E’ terribile, l’espressione “può essere”, in quanto si preferisce la superficialità quotidiana, il non soffermarsi sul nostro vivere desolato… in un’epoca in cui siamo sommersi da guerre e da egoismi personali e non. E poi, il consumismo, inteso nel senso di “vivere per consumare”, consumare per vivere, diventa un circolo vizioso come una mancanza di identità. E’ come ricorrere ad una felicità mai esistita, è come non saper accettare il presente e il futuro, come ciò che avverrà. Il futuro come il giorno dopo di cui non si ha certezza. Ed ecco che il poeta MELINCONICO, riesce a destare un interesse particolare nella poesia, dove i versi diventano fluidi e rendono comprensibile al lettore la realtà crudele del nostro tempo. Arthur Rimbaud scriveva: “Odo il silenzio della notte, lo fisso…”. E noi usciamo dal silenzio della notte
Rosa Mannetta
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