#guildas
Explore tagged Tumblr posts
Text
BGS 2024 - Dune: Awakening promete revolucionar os MMOs com imersão e estratégia no icônico universo de Frank Herbert
Na Brasil Game Show 2024, um dos destaques foi a apresentação de Dune: Awakening, novo MMO de mundo aberto da Funcom, a mesma desenvolvedora de Conan Exiles. O game, que atraiu olhares curiosos para a sala de exibição dedicada, apresentou 20 minutos de gameplay e um bate-papo exclusivo com um dos desenvolvedores, revelando detalhes empolgantes sobre o título baseado no icônico universo criado por…
#Arrakis#Brasil Game Show 2024#cidades#coleta de recursos#combate tático#Conan Exiles#construção de bases#conteúdos gratuitos#cooperação#crafting#criação de personagem#DLCs#Dune: Awakening#especiaria#eventos gratuitos#exploração#facções#Frank Herbert#Funcom#guildas#habilidades#imersão#jogabilidade estratégica#missões#MMO#MMO RPG#Paul Atreides#pay-to-win#personalização#universo alternativo
0 notes
Photo
Guilda (Jean Guida) (deceased)
Gender: Male (she/her in drag)
Sexuality: Bisexual
DOB: 21 June 1924
RIP: 27 June 2012
Ethnicity: White - French
Occupation: Drag artist, entertainer, singer, actor, artist
#Guilda#Jean Guida#lgbt history#bisexual history#lgbt#male#bisexual#1924#rip#historical#white#french#drag artist#entertainer#singer#actor#artist
168 notes
·
View notes
Text
"Smithy, who are those guys? That one looks just like you!"
The mechanical being loomed over the nimbus child with furrowed brows. "Those are my parents, child."
"Where are they?" Mallow asked, holding the picture closer to look the tyrant in their red eyes.
"They have been gone for a long time, boy..."
The words hit Mallow like a brick to the head. He grew a sad expression and looked down, until he then looked back to the image."Oh... But, whats this picture about?"
Mallow was surprised when Smithy looked thoughtful, as if consodering his words, or even perhaps just trying to remember. He couldn't tell with the shape shifter. That was until Smithy finally spoke. "... As father put it: 'The happiest day of my life'. But he said that for any ball spent with Mother."
"I bet you miss them huh?"
Red eyes closed tight for a second, remembering old memories that left scars he couldn't buff out, wounds he can never wield closed. It was with a deep breath he said to the nimbusian child:
"More than I can fathom..."
-
It's been a bit since I made the idea of Smithy's parents having some kind of big influence on his life. But eventually I wanted to give them a face as- well... Lore for his family got very deep.
So now I can say, her is a picture of Smithys father, Emperor Forgerick 'Forge' Forge; and his mother Queen Guilda Forge.
Isn't Smithys dad just such a overgrown lug thats full of love? -^^-
#artists on tumblr#original character#smrpg#super mario rpg legend of the seven stars#smithy gang#my art#super mario rpg#smrpg remake#digital artist#digital art#smrpg smithy#smrpg oc#super mario rpg fan character#super mario#Emperor Forge#Queen Guilda
12 notes
·
View notes
Text
andar em bando é bom, realizar faz diferença
01.07.2024 • comunicação da guilda anansi • escrita por amanda maia
Se nos perguntassem, talvez nos derramássemos em vontade de mútuo entendimento. Abrir a boca e expressar o coração é muito raro. Não há o que esperar. Sabemos que o estranhamento gera medo, há muita necessidade de proteção em um mundo que esfacela a autenticidade pra tornar mais audível a cantilena da docilização. Ninguém ganha nada por seriedade na Dissidência, principalmente quando a repetição mecanicista tornou tudo uma grande banalidade. O mal é matar o que é estranho antes que qualquer convergência possa florescer. E se acontecer? O que se mantém vicejando é a vontade de trabalhar. Sem enganos, ilusões ou deslumbramentos. Mantemos o compromisso com o aprendizado pois assim é a natureza das guildas espalhadas pelo Tempo. Bebemos do cálice do dissenso. Abraçamos o discernimento como princípio. Enxergamos beleza no Movimento. Precisamos da solidariedade silenciosa de cada dia. Carne, osso, sobrevivência, supravivência. Somos como somos porque assim resultamos de todas as aventuras, feitos, trocas, encontros que vivemos. Ouvimos a Terra, as Antigas, o Mundo. Escolhas fundam olhares. Olhares fundam experiências. Assim sendo, não somos mais as mesmas pessoas que aportaram no sul da bahia dos mistérios desde que a Travessia começou. A Encruza é sempre passagem. Essa á graça do caminho. Andar em bando é bom. Realizar faz diferença. É possível fazer pra aprender, não pra mostrar. Tem que ter coragem pra firmar. Nossas ações são incansáveis. Olhos, efeitos, legados, mudanças, crescimentos. Tudo é verificável, visível, perceptível. Você saberia compreender o que nos move? Se e quando houver o fim do medo de perguntar, haverá também a possibilidade do fim de preconceitos colonizadores que geram horrorosos pressupostos e apenas dividem, segregam, apartam quem deveria se saber irmanado tanto pela violência quanto pela urgência da Revolução. E se celebrássemos juntos tanto as batalhas quanto as mandingas?
Quem se gradua nesse país, em qualquer bom mocismo que seja, precisa saber sobre os riscos de endossar fontes imundas de conhecimento contaminado pela agenda adoecedora do sistema vigente. O quão neon é o seu racismo? Se tudo o que se arrota é citação desencantada ou apelo midiático pautado por agendas obscurantistas, eurocentradas, mercadológicas, patricapitalistas, é preciso lavar a boca, o mais breve que se der conta. Esse romantismo pode nos matar. Olhos despertos ousam tentar. É como nos diz o Fio. } 01.07.2024 • comunicação da guilda anansi • artistas multilinguagem incandescendo o mundo • agência antipatricapitalista de resistência cultural comunitária • escrita por amanda maia • lunação de câncer • inverno cardeal • ano da vassoura • serra grande • uruçuca • bahia dos mistérios • exu sabe mais • só a ação salva
9 notes
·
View notes
Text
Parte da natureza artista é a dignidade e o comprometimento que a arte traz.
Ninguém me obriga à pintar, e pausando ou não, eu nunca parei.
E se não faço, penso nisso o tempo todo...
6 notes
·
View notes
Text
algo sobre guilda:
existe o tempo de aprender e o tempo de ensinar. esse tempo dança, não é linear, muda de lugar, tem cruzamentos mil, mas sempre existe o tempo de aprender e o tempo de ensinar - taí um par de quadrilha junina massa, @djinfurtacor :D
7 notes
·
View notes
Text
A Rua sempre me liberta
reflexão desde o solstício de inverno no ano da vassoura
Quando regressei para o sul da Bahia, após 13 anos residindo em Salvador, um grande nó surgiu. Meu coração sabia todos os porquês, muito embora ainda não houvesse naquele momento a transdução certa em palavras e ações que dessem conta de expressar para o mundo os mais radicais desejos que me moveram.
Lá se vão 08 anos que voltei, migrei de volta ao, até aquele ponto, misterioso lar, onde cresci e aprendi a escrever, me machucar, me curar. No Agora posso mirar de peito aberto, prismado e cristalino, o encontro mais sublime, sincero e transformador que me faz retumbar de paixão, cada vez mais e mais, pela existência poética que escolhi como salto diante do Abismo. Hoje brindo com toda a intensidade à maior das mestras, a mais generosa e justa, a Rua.
E o faço irmanada a seres extraordinários, artistas da aventura imensa que é viver o que se diz ser, todos os dias, com todos os percalços e alegrias e revoluç��es diárias pra sagrar Tempo como a maior das grandezas. Cada integrante da Guilda Anansi é universo inteiro e complexo, com suas origens, razões, forças, potências e apetites, somos plantinhas no jardim brotando do asfalto, essa é a maior das graças de viver coletivamente.
Percebo que esse tem sido meu tema mais recorrente nos últimos tempos, pra onde tudo converge, cada ação artística libertária, cada hibridismo imbricado nas fronteiras da mística, cada desenredo, cada desvelamento. O véu cai e o barco voa, e assim é porque tudo aqui é fonte, manancial incessante, abrigo e desafio, divindade e construção.
Estou nos braços da Mãe do Mar. Encantada na Floresta. Lendo sopros da Grande Aranha. Enraizando na Vontade as escolhas que brilham na Encruza. A Rua sempre me liberta. Continuarei daí.
Como digo sempre, ser artista e agente cultural ainda não é pleonasmo, é necessidade. Há trabalho e não cessa. Longe da ilusão de salvar ou prover, estou aqui dedicada ao Bem Viver, aquele que só alcançamos quando nos certificamos de que também o sentem as pessoas que vivem e morrem, a comunidade que nos abraça e nos enxerga em nossas peculiaridades, sem fingimentos ou rapapés, nos nota como diferentes que somos e nos lança as demandas do Jogo.
Exu sabe. A gente adora jogar. Rumar interessa mais. Realizar faz diferença.
.xxx.
2 notes
·
View notes
Text
Caminhar por estradas, caminhos, trilhas, becos. Conhecer cada esquina, curva, casa, pessoa, fonte de água, árvore, bicho. Se fazer presente genuinamente no território que habita.
Ser responsável e resiliente. Maleável e insistente. Delirar com as cores que vibram respondendo em um idioma que só quem se reconhece filha(o) da terra sabe ouvir.
Eu gosto de estar aqui. Gosto de viver entre artistas que são pessoas reais. Gosto de me ralar entre galhos, folhas, flores, espinhos, enquanto aprendo a dar passos para o além de mim.
Estou aqui de novo, onde já estive outrora. Descobrindo quem sou e o mundo ao meu redor. Há tanto. Tanta vida acontecendo ininterruptamente.
Tanta beleza que acontece independente de mim.
É bom existir. Sentir o maravilhamento eterno de encontrar com a beleza. Deixar entrar pelas retinas até preencher todo o imaginário.
Sombra, arco-íris, pele, traços que viajam no tempo e na memória, rios, cachoeiras, divindades visíveis, palpáveis.
Viver aqui é bom. Um dia a vida já foi sobre sofrimento, escassez, dogma, pecado, culpa. Mas hoje é sobre reflorestar o pensamento. É sobre encantar os lugares, criar mapas, ler o mundo e despertar olhos para enxergar além da superficialidade plástica imposta pelo capitalismo, atuar na realidade, criar artisticamente para mover o mundo para o bem.
Há tanto.. Tanta beleza acontecendo independente de mim que sinto vontade de ter fome pra devorar o mundo.
Sim, meu júpiter é em touro. Tenho fome. Agora quero e preciso cultivar a fome de crescer.
.
Sou grata a todo sopro de sorte e ventura que a Guilda Anansi é na minha vida.
Navegar nesse mar com vocês é o que eu quero!
Ahoy.
3 notes
·
View notes
Text
Musings of life by Mats Ibelin
The Journey has Come to an End Our beloved son, brother and best friend left us this night. Mia, Trude and Robert – Musings of life. Mats “Ibelin” – 19 nov 2014 A Extraordinária Vida de Ibelin (2024) – Documentário. Netflix December 23rd I was home again! My sister gave me a hug and we had the most beautiful Christmas tree in the living room. All this was worth fighting for, death would have…
View On WordPress
#100% lucros organização CureDuchenne#Azeroth# Pacote Reven World of Warcraft Classic#boy garoto cheio sonhos desejos típicos#campanha arrecadação fundos#condição física norueguês#corpo disfuncional limitações#detetive particular sedutor#diretor Benjamin Ree animador Rasmus Tukia#Distrofia Muscular de Duchenne DMD doença genética progressiva músculos#doença muscular degenerativa#Dori Prata meiobit#empático problemas mundo real#family FAMÍLIA#fuga para mundos#guilda Starlight Warcraft#honrarias Sundance Film Festival 2024#Ibelin Redmoore nobre nascença#Izabella Nicolau Observatório do Cinema#lápide virtual na Floresta Elwynn#limitações#Mats Ibelin Steen#Mats Steen#Mats Steen jogadores#Máiron Vieira mmorpgbr#mundo virtual#Nomine#Oslo Noruega#pequenos delitos#prêmios audiência Tromsø International Film Festival
0 notes
Text
Revérbero • Príncipe Malandro na Feira Saberes e Sabores
Me apresentar para a Rua é realizar o amálgama místico que busco em meu caminho.
Aprendo infinitamente, atravessando todos os desafios para chegar na realização.
Agradeço a minha amada Mãe por cada atenção a meu ORI, por cada lapidação e olhar atento e cuidadoso.
Agradeço a Larissa por pintar meu rosto como uma tela e acender meu olhar.
Me sinto honrado em olhar nos olhos das juventudes, de ser presença política enquanto me expresso.
E a aventura não acabou.
registros fotográficos por Izabella Valverde 📸💗
#música#cena#Feira Saberes e Sabores#arte de rua#rua#magia#amálgama místico#auto narrativa#autoria para artistas#guilda anansi#Príncipe Malandro
0 notes
Text
Agora estou na Era Contemporânea em FoE (Forge of Empires), minha cidade é a de Noctúria Lazuli, e meu nome lá é salgor2, ainda permaneço no servidor de Korch, sou da guilda + SANTERIA +, podem entrar se quiser pra ajudar, se essa não der certo, vou tentar ingressar em outra guilda ou voltar pra Ethos, espero que vocês curtam o "vizu" da minha cidade, até mais!!!
#jogos gratuitos#jogosdegraça#artes#FoE#rtsgames#forgeofempires#jogosdenavegador#lardaspoesias#lardepoesias#projetoalmaflorida#escritores#pequenospoetas#lardepoetas#pequenosescritores
7 notes
·
View notes
Text
Lendo: Star Wars: A Alta República: Na Escuridão, da autora Claudia Gray.
O post é mais uma nota do que resenha, ja que ainda não terminei, então indo lá:
Comecei o livro a uns dias atrás, e esse é o meu segundo livro da Alta República fase 1.
Estou gostando bastante da história, e com o conhecimento prévio do livro anterior, eu to BEM curioso para saber o que vai acontecer com o padawan Reath no final do desastre do Hiperespaço.
Também to intrigado com a Affie e plot dela com a guilda.
Amo o Geodo.
Curioso com a missão passada da Orla com o Cohmac. Quero saber os paralelos nas quais ficam se referindo.
Coisas que me incomodaram, e umas dificuldades minhas com o texto tem:
A descrição de objetos externos e de certas cenas que rolaram. Não sei se sou eu (Mas acho que pode ser), mas a descrição da estação espacial passou voando na minha. Eu só entendi como se parecia quando achei ela sem querer numa HQ da alta republica que tinha.
O uso de parenteses da autora. Pra mim ta sendo uma faca de dois gumes. Ou ela da uma informaçâo interessante, ou revela algo que poderia ficar ambiguo até sabermos depois.
E de incomodo e critica foi só isso até agora. E no momento não subtraem nada da obra para mim.
Trocando de ponto, eu acabei me auto spoilando sem querer quando fui rever minhas HQ's da fase 1. Então provavelmente leia elas após esse livro, pra uma experência melhor. (Tenho todas menos a Adventures.) E foi justo nessas HQ's, que achei a representação da Estação. Também me supreendi com o cameo da Orla nelas, que nem sabia quando as li anteriormente.
É isso. Ainda não terminei pra dar um julgamento completo, mas ta sendo uma boa leitura.
GEODO.
#star wars#alta república#star wars high republic#star wars alta república#livros#livro#leitura#high republic#star wars brasil
4 notes
·
View notes
Text
Fanfic Fairy Tail
O Segredo do Capitão Natsu Sinopse: Lucy Heartfilia, uma maga de estrelas da guilda Fairy Tail, embarca em uma missão para investigar um misterioso monstro dos mares, mas acaba sendo arrastada para as profundezas do oceano. Lá, ela encontra o enigmático capitão Natsu Dragneel, comandante do submarino Nautilus, que guarda segredos sombrios e uma sede de vingança contra a superfície. Prisioneira a bordo, Lucy se vê dividida entre o desejo de escapar e uma atração proibida por Natsu, cujo temperamento explosivo e passado misterioso fazem dele um enigma intransponível. À medida que o grupo enfrenta perigos em um mundo subaquático repleto de mistérios, o romance entre Lucy e Natsu se torna uma ameaça tanto para eles quanto para os que estão ao seu redor. Em um jogo perigoso entre paixão e lealdade, Lucy precisará escolher até onde está disposta a ir para desvendar os segredos do Nautilus… e seu próprio coração.
4 notes
·
View notes
Text
5 notes
·
View notes
Text
As faces de Rosa
Preciso começar dizendo que Rosa Rasuck é a artista visual de maior caminhada no tempo que já ouvi falar assim, tão de perto. O tempo importa pois é premissa na Guilda Anansi: quanto mais tempo de estrada, mais histórias para contar, e assim mais aprendizados são entregues aos olhos atentos. Foi assim com Rosa, e aquelas duas horas (que já saíram do tempo marcado), foram pequenas se comparadas à imensidão de sua experiência. Logo reconheço as manias de artista visual: o amor pelas linhas, fios, aglomerações, espaçamentos, cores, pelo peso das cores, dos traços, movimento, das milhões de matemáticas até o sentimento. Reconheço a rebeldia, o rompimento, quando conta que foi educada tradicionalmente em desenho mas em ação, fugia às expectativas limitantes criadoras de reprodutores em série. Rosa não exerceu as artes visuais como principal ponto de sua vida em tempo integral desde que a desabrochou em si. Foi tantas coisas, fez tantas coisas. Foi professora de inglês, escritora, articuladora cultural, produtora também, trabalhou com arquitetura, passou por muitos institutos fundantes em sua formação, parecerista em projetos artísticos e culturais, experimentou por todas as partes das artes, em tantas épocas, conhece com as mãos cada tempo, e não deixou de ser nada disso, assim entendi. Ensinou nesse dia que tudo, de uma oficina de dança à feitura de papel, é alimento a um artista visual. O que importa mesmo é não se limitar. Falando em papel, meu coração brilhou ao saber que tem intimidade profunda com esse processo de feitura e seus aparatos. Disse que a fibra do quiabo dá o papel mais lindo. Que papel é sobre o poder de transformação. Pelo que conta, imagino que sua casa não seja diferente do que meu quarto é. Tudo é reminiscência, rastro, processos, tentativas, resultados, todo papel é potente, tudo pode ser. A inevitável e constantíssima matéria que acompanha um artista plástico. São ‘Habitantes do Sono’ porque não me deixam dormir, ela disse quando perguntei sobre a motivação das obras expostas ali. Rosa é filha primogênita, irmã, escorpiana certeira, mãe e avó, para se dizer o mínimo, num mundo em que a dissidência se inicia em ser mulher. Está tudo ali nas figuras transgressoras de rostos alongados, indistintas em gênero, muito ambíguas, humanas e não humanas ao mesmo tempo. De qualquer forma, cheias de vida. Muito grata eu sou pela abertura inspiradora de sua parte, principalmente nessa semana de curso profundo até o Sarau Boca Acesa 0.22, onde exporei uma obra deveras importante em meu caminho. Pra lembrar de não deixar passar. A série “Habitantes do Sono” está no mural-galeria posicionado no salão de um agradável restaurante no centro de Serra Grande em exposição junto a outros artistas. Nossa conversa aconteceu no dia 29 de Junho, de 11h às 13h, e contou também com a presença de Izabella Valverde e Victor Diomondes, além de Eric Ra, fotógrafo e coordenador da galeria. imagem de izabella valverde, desenhos de rosa rasuck
5 notes
·
View notes
Text
Poesia para despertar revoluções possíveis
reportagem sobre a noite do Slam das Minas Bahia em 13 de julho de 2024 (Salvador, BA)
para a Theia Acesa
Ontem estive presente na batalha de poesias Slam das Minas Bahia. Foi a terceira edição e última classificatória para a batalha final de 2024. A vencedora deste ano seguirá para a competição no Slam Bahia, com a possibilidade de seguir para a disputa nacional. Em atividade desde 2017, a iniciativa que busca fortalecer o protagonismo de escritoras e poetas pretas da Bahia, realiza mais do que uma competição quando ocupa a cidade de Salvador amplificando vozes de suas periferias.
Esta edição do Slam fez parte da programação do 12º Julho das Pretas, articulação criada pelo Odara - Instituto da Mulher Negra para mobilização de uma agenda conjunta de ações em torno do Dia Internacional da Mulher Negra Afrolatina Americana e Caribenha, celebrado anualmente em 25 de julho. A agenda do Julho das Pretas deste ano conta atividades de mais de 250 organizações por todo Brasil, Argentina e Uruguai.
Essa foi minha primeira vez numa batalha de poesia depois de mais de 10 anos namorando pela internet diversos slams, vendo inclusive o nascimento do Slam das Minas BA e de outras competi��ões da palavra falada. O Slam aconteceu na Casa do Benin, museu histórico situado no Pelourinho que guarda memórias das culturas afrodiaspóricas ancestrais e contemporâneas. Instrumentos musicais, tecidos estampados, peças de cerâmica, fotografias e outros itens compõem a exposição permanente. Destaco aqui uma peça com o mapa da República do Benin todo feito em tecido, com retalhos coloridos demarcando cada estado e seus respectivos nomes costurados com linha. Já entre as fotografias, estão duas que marcam a visita de Gilberto Gil ao país na década de 80.
Dialogar abertamente para evidenciar a estrutura racista que sustenta a "guerra às drogas"
Nesta edição a batalha foi precedida pela roda de conversa “Por uma política sobre drogas com redução de danos e reparação”, com participação de Lorena Pacheco (Odara Instituto da Mulher Negra), Belle Damasceno (Iniciativa Negra) e Laina Crisóstomo (Pretas por Salvador). O maior lembrete para esta conversa foi dito mais de uma vez: quando falamos de políticas sobre drogas, não estamos falando sobre as substâncias, mas sobre as pessoas. “Ninguém atira num saco de pó, ninguém atira em um beck”, como foi bem colocado por Belle. Ainda estamos na batalha para que a sociedade compreenda que falar sobre drogas não é falar sobre segurança mas sim sobre saúde pública, ainda mais quando tal “segurança pública” mata a população preta no Nordeste de Amaralina com a justificativa de uma suposta guerra às drogas enquanto o bairro branco da Pituba aparece nas estatísticas com alto índice de apreensão de uso/porte de entorpecentes e nem por isso vira um campo de batalha nessa tal guerra. A conversa também é oportuna, pois acontece logo após a notícia da decisão do STF pela descriminalização do porte pessoal de maconha em parâmetro de 40 gramas ou 6 pés da planta cannabis sativa, diferenciando o usuário de traficante. “Se para uma pessoa branca essa decisão é sobre o direito de fumar, para a população negra, é sobre o direito de viver”. E justamente porque é um assunto de vida e morte, todas as falas da roda afirmaram e demandaram das pessoas presentes um posicionamento coletivo sobre o assunto através do diálogo em todos os âmbitos e círculos da vida cotidiana. Sem contar o bom e óbvio lembrete da Laina Crisóstomo: ao falar de maconha “estamos falando da história da criminalização de uma planta”.
“Protagonismo, acolhimento e potência na rima” para além das batalhas
Uma vez fechada a roda organizamos os assentos para a batalha de poesia. O público do Slam é formado majoritariamente por mulheres da juventude negra da capital baiana, mas naquela noite um dos momentos mais emocionantes foi protagonizado pelas ainda mais jovens, as crianças. Nos momentos de microfone aberto nos intervalos da batalha, três delas apresentaram textos de nomes contemporâneos da poesia soteropolitana como Giovane Sobrevivente, abordando o racismo estrutural, misoginia e violências coloniais ao mesmo tempo que, em suas poesias autorais, as meninas ressaltaram as características singulares de beleza e força dos povos que criaram nesta terra raízes de resistência. Ao final do Slam conhecemos a mobilizadora que acompanhava as meninas junto com seus responsáveis. Gisele Soares, deusa do ébano do Ilê Ayê, apresentou o projeto “Omodê Agbara: Criança Empoderada”, em que trabalha pela construção identitária de meninas e meninos de Salvador através da dança afro.
“Protagonismo, acolhimento e potência na rima”, a frase de convergência para as poetas no palco também é a atmosfera que envolve o Slam das Minas. A condução da Mestra de Cerimônias Ludmila Singa, do início ao final, foi de incentivo, encorajamento e abertura para que as poetas na casa se abrissem pra jogar suas palavras no microfone. Uma informação interessante que ouvi foi sobre o desaparecimento de muitas slammers após o período de pandemia e que nesse sentido o Slam das Minas além de fomentar a chegada de novas poetas, busca chamar de volta aquelas que por quaisquer razões se afastaram ou desistiram da prática. Também foi pontuado por Ludmila a trajetória de “sucesso” de alguns slammers nos últimos anos. Xamã foi citado como um desses exemplos, poeta que ascendeu nas batalhas de poesia e que agora está atuando na Rede Globo. Vejo sucesso entre aspas pois, no caminho de prática anticapitalista que aprendemos enquanto vivemos na lida diária da Guilda Anansi, observamos as armadilhas de associar o dinheiro e a visibilidade nacional à ideia de êxito. Há de se ponderar o quanto ser bem sucedido nacionalmente nos distancia da nossa comunidade mesmo que “lá fora” estejamos falando por ela. A “globalização” permanece sendo uma grande armadilha quando se deseja subir ao topo e, indo no caminho contrário, ressalto que assim como todo mundo ali presente, eu vi o sucesso e êxito do trabalho de 7 anos do Slam das Minas quando a menina Dandara recitou seus poemas no microfone representando o futuro que já brinca aqui entre nós.
Confesso que me surpreendi com a quantidade de poetas que se apresentaram para a batalha da noite. Apenas Ane, Eva e La Isla se inscreveram, de forma que não houve uma disputa pelo pódio, apenas pelos lugares a serem ocupados. Nas três rodadas as poesias declamadas conhecemos a verve de cada poeta em palavras de combate ao verdadeiro inimigo, de acolhimento e cuidado entre mulheres, de saudação às raízes ancestrais. Ouvir poesia é raro e ali fiquei à vontade pra me deixar permear por cada fala.
Quando vou a Salvador sempre faço uma breve passagem pela praça Castro Alves e lembro o poeta basilar que inspira justamente por isso, por usar a própria voz e dizer em versos (ou não) o que lê do mundo ali, na Rua, lugar que a Bruxaria Mariposa me ensina a amar. E se essas mulheres me inspiram ainda mais é também porque elas vão mais fundo que Castro Alves pois são mulheres e porque não silenciam mesmo quando vemos lá do fundo do palco a luz piscante da viatura policial que se manteve parada à porta da Casa do Benin durante todo o evento. De forma que a competição, como também foi ressaltado por Ludmila Singa, figura como parte de um movimento que é revolucionário porque existe e permanece, se propondo a marcar o tempo.
Acredito que só uma coisa me fez falta durante a noite, e é essa falta que coloco aqui como reflexão e desejo concreto para o futuro do Slam das Minas. Ouvi sobre saúde, segurança, educação mas não ouvi falas que indicassem o autoreconhecimento dessa iniciativa como uma ação cultural em seu sentido fundamental de cultivo e movimento que pode ter um grande poder de decisão dentro das políticas culturais brasileiras que, desde o retorno do Ministério da Cultura, tem passado por um processo de estruturação inédito na história do país. Um dos aprendizados que estamos vivendo em Serra Grande, no município de Uruçuca, através da organização da sociedade civil pela implementação das políticas públicas culturais é justamente este. Quem movimenta a comunidade, ou as comunidades, em torno da cultura precisa se reconhecer como agente cultural para a partir daí exercer tal papel no território e vejo esta grande potência mobilizadora pelos direitos culturais nos slams. E se assim puder deixar como sugestão nesta reportagem, desejo ver o Slam das Minas BA circular por todos os municípios da Bahia, buscando mulheres poetas e amplificando vozes de diferentes realidades deste estado tão vasto geográfica e culturalmente. Vida longa ao Slam das Minas Bahia!
#Theia Acesa#reportagem#revérbero#guilda anansi#políticas culturais#direitos culturais#feminismo#violência#racismo estrutural#Salvador#Bahia#Slam das Minas Ba#slam#poesia
4 notes
·
View notes