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BGS 2024 - Dune: Awakening promete revolucionar os MMOs com imersão e estratégia no icônico universo de Frank Herbert
Na Brasil Game Show 2024, um dos destaques foi a apresentação de Dune: Awakening, novo MMO de mundo aberto da Funcom, a mesma desenvolvedora de Conan Exiles. O game, que atraiu olhares curiosos para a sala de exibição dedicada, apresentou 20 minutos de gameplay e um bate-papo exclusivo com um dos desenvolvedores, revelando detalhes empolgantes sobre o título baseado no icônico universo criado por…
#Arrakis#Brasil Game Show 2024#cidades#coleta de recursos#combate tático#Conan Exiles#construção de bases#conteúdos gratuitos#cooperação#crafting#criação de personagem#DLCs#Dune: Awakening#especiaria#eventos gratuitos#exploração#facções#Frank Herbert#Funcom#guildas#habilidades#imersão#jogabilidade estratégica#missões#MMO#MMO RPG#Paul Atreides#pay-to-win#personalização#universo alternativo
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Guilda (Jean Guida) (deceased)
Gender: Male (she/her in drag)
Sexuality: Bisexual
DOB: 21 June 1924
RIP: 27 June 2012
Ethnicity: White - French
Occupation: Drag artist, entertainer, singer, actor, artist
#Guilda#Jean Guida#lgbt history#bisexual history#lgbt#male#bisexual#1924#rip#historical#white#french#drag artist#entertainer#singer#actor#artist
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"Smithy, who are those guys? That one looks just like you!"
The mechanical being loomed over the nimbus child with furrowed brows. "Those are my parents, child."
"Where are they?" Mallow asked, holding the picture closer to look the tyrant in their red eyes.
"They have been gone for a long time, boy..."
The words hit Mallow like a brick to the head. He grew a sad expression and looked down, until he then looked back to the image."Oh... But, whats this picture about?"
Mallow was surprised when Smithy looked thoughtful, as if consodering his words, or even perhaps just trying to remember. He couldn't tell with the shape shifter. That was until Smithy finally spoke. "... As father put it: 'The happiest day of my life'. But he said that for any ball spent with Mother."
"I bet you miss them huh?"
Red eyes closed tight for a second, remembering old memories that left scars he couldn't buff out, wounds he can never wield closed. It was with a deep breath he said to the nimbusian child:
"More than I can fathom..."
-
It's been a bit since I made the idea of Smithy's parents having some kind of big influence on his life. But eventually I wanted to give them a face as- well... Lore for his family got very deep.
So now I can say, her is a picture of Smithys father, Emperor Forgerick 'Forge' Forge; and his mother Queen Guilda Forge.
Isn't Smithys dad just such a overgrown lug thats full of love? -^^-
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andar em bando é bom, realizar faz diferença
01.07.2024 • comunicação da guilda anansi • escrita por amanda maia
Se nos perguntassem, talvez nos derramássemos em vontade de mútuo entendimento. Abrir a boca e expressar o coração é muito raro. Não há o que esperar. Sabemos que o estranhamento gera medo, há muita necessidade de proteção em um mundo que esfacela a autenticidade pra tornar mais audível a cantilena da docilização. Ninguém ganha nada por seriedade na Dissidência, principalmente quando a repetição mecanicista tornou tudo uma grande banalidade. O mal é matar o que é estranho antes que qualquer convergência possa florescer. E se acontecer? O que se mantém vicejando é a vontade de trabalhar. Sem enganos, ilusões ou deslumbramentos. Mantemos o compromisso com o aprendizado pois assim é a natureza das guildas espalhadas pelo Tempo. Bebemos do cálice do dissenso. Abraçamos o discernimento como princípio. Enxergamos beleza no Movimento. Precisamos da solidariedade silenciosa de cada dia. Carne, osso, sobrevivência, supravivência. Somos como somos porque assim resultamos de todas as aventuras, feitos, trocas, encontros que vivemos. Ouvimos a Terra, as Antigas, o Mundo. Escolhas fundam olhares. Olhares fundam experiências. Assim sendo, não somos mais as mesmas pessoas que aportaram no sul da bahia dos mistérios desde que a Travessia começou. A Encruza é sempre passagem. Essa á graça do caminho. Andar em bando é bom. Realizar faz diferença. É possível fazer pra aprender, não pra mostrar. Tem que ter coragem pra firmar. Nossas ações são incansáveis. Olhos, efeitos, legados, mudanças, crescimentos. Tudo é verificável, visível, perceptível. Você saberia compreender o que nos move? Se e quando houver o fim do medo de perguntar, haverá também a possibilidade do fim de preconceitos colonizadores que geram horrorosos pressupostos e apenas dividem, segregam, apartam quem deveria se saber irmanado tanto pela violência quanto pela urgência da Revolução. E se celebrássemos juntos tanto as batalhas quanto as mandingas?
Quem se gradua nesse país, em qualquer bom mocismo que seja, precisa saber sobre os riscos de endossar fontes imundas de conhecimento contaminado pela agenda adoecedora do sistema vigente. O quão neon é o seu racismo? Se tudo o que se arrota é citação desencantada ou apelo midiático pautado por agendas obscurantistas, eurocentradas, mercadológicas, patricapitalistas, é preciso lavar a boca, o mais breve que se der conta. Esse romantismo pode nos matar. Olhos despertos ousam tentar. É como nos diz o Fio. } 01.07.2024 • comunicação da guilda anansi • artistas multilinguagem incandescendo o mundo • agência antipatricapitalista de resistência cultural comunitária • escrita por amanda maia • lunação de câncer • inverno cardeal • ano da vassoura • serra grande • uruçuca • bahia dos mistérios • exu sabe mais • só a ação salva
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A collection of some screenshots of me and slightly broken minecraft
Extraction
Guilda Caos SMP (Modded)
Noxcrew stuff
Fun times with Sabre
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Parte da natureza artista é a dignidade e o comprometimento que a arte traz.
Ninguém me obriga à pintar, e pausando ou não, eu nunca parei.
E se não faço, penso nisso o tempo todo...
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algo sobre guilda:
existe o tempo de aprender e o tempo de ensinar. esse tempo dança, não é linear, muda de lugar, tem cruzamentos mil, mas sempre existe o tempo de aprender e o tempo de ensinar - taí um par de quadrilha junina massa, @djinfurtacor :D
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A Rua sempre me liberta
reflexão desde o solstício de inverno no ano da vassoura
Quando regressei para o sul da Bahia, após 13 anos residindo em Salvador, um grande nó surgiu. Meu coração sabia todos os porquês, muito embora ainda não houvesse naquele momento a transdução certa em palavras e ações que dessem conta de expressar para o mundo os mais radicais desejos que me moveram.
Lá se vão 08 anos que voltei, migrei de volta ao, até aquele ponto, misterioso lar, onde cresci e aprendi a escrever, me machucar, me curar. No Agora posso mirar de peito aberto, prismado e cristalino, o encontro mais sublime, sincero e transformador que me faz retumbar de paixão, cada vez mais e mais, pela existência poética que escolhi como salto diante do Abismo. Hoje brindo com toda a intensidade à maior das mestras, a mais generosa e justa, a Rua.
E o faço irmanada a seres extraordinários, artistas da aventura imensa que é viver o que se diz ser, todos os dias, com todos os percalços e alegrias e revoluções diárias pra sagrar Tempo como a maior das grandezas. Cada integrante da Guilda Anansi é universo inteiro e complexo, com suas origens, razões, forças, potências e apetites, somos plantinhas no jardim brotando do asfalto, essa é a maior das graças de viver coletivamente.
Percebo que esse tem sido meu tema mais recorrente nos últimos tempos, pra onde tudo converge, cada ação artística libertária, cada hibridismo imbricado nas fronteiras da mística, cada desenredo, cada desvelamento. O véu cai e o barco voa, e assim é porque tudo aqui é fonte, manancial incessante, abrigo e desafio, divindade e construção.
Estou nos braços da Mãe do Mar. Encantada na Floresta. Lendo sopros da Grande Aranha. Enraizando na Vontade as escolhas que brilham na Encruza. A Rua sempre me liberta. Continuarei daí.
Como digo sempre, ser artista e agente cultural ainda não é pleonasmo, é necessidade. Há trabalho e não cessa. Longe da ilusão de salvar ou prover, estou aqui dedicada ao Bem Viver, aquele que só alcançamos quando nos certificamos de que também o sentem as pessoas que vivem e morrem, a comunidade que nos abraça e nos enxerga em nossas peculiaridades, sem fingimentos ou rapapés, nos nota como diferentes que somos e nos lança as demandas do Jogo.
Exu sabe. A gente adora jogar. Rumar interessa mais. Realizar faz diferença.
.xxx.
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Caminhar por estradas, caminhos, trilhas, becos. Conhecer cada esquina, curva, casa, pessoa, fonte de água, árvore, bicho. Se fazer presente genuinamente no território que habita.
Ser responsável e resiliente. Maleável e insistente. Delirar com as cores que vibram respondendo em um idioma que só quem se reconhece filha(o) da terra sabe ouvir.
Eu gosto de estar aqui. Gosto de viver entre artistas que são pessoas reais. Gosto de me ralar entre galhos, folhas, flores, espinhos, enquanto aprendo a dar passos para o além de mim.
Estou aqui de novo, onde já estive outrora. Descobrindo quem sou e o mundo ao meu redor. Há tanto. Tanta vida acontecendo ininterruptamente.
Tanta beleza que acontece independente de mim.
É bom existir. Sentir o maravilhamento eterno de encontrar com a beleza. Deixar entrar pelas retinas até preencher todo o imaginário.
Sombra, arco-íris, pele, traços que viajam no tempo e na memória, rios, cachoeiras, divindades visíveis, palpáveis.
Viver aqui é bom. Um dia a vida já foi sobre sofrimento, escassez, dogma, pecado, culpa. Mas hoje é sobre reflorestar o pensamento. É sobre encantar os lugares, criar mapas, ler o mundo e despertar olhos para enxergar além da superficialidade plástica imposta pelo capitalismo, atuar na realidade, criar artisticamente para mover o mundo para o bem.
Há tanto.. Tanta beleza acontecendo independente de mim que sinto vontade de ter fome pra devorar o mundo.
Sim, meu júpiter é em touro. Tenho fome. Agora quero e preciso cultivar a fome de crescer.
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Sou grata a todo sopro de sorte e ventura que a Guilda Anansi é na minha vida.
Navegar nesse mar com vocês é o que eu quero!
Ahoy.
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Musings of life by Mats Ibelin
The Journey has Come to an End Our beloved son, brother and best friend left us this night. Mia, Trude and Robert – Musings of life. Mats “Ibelin” – 19 nov 2014 A Extraordinária Vida de Ibelin (2024) – Documentário. Netflix December 23rd I was home again! My sister gave me a hug and we had the most beautiful Christmas tree in the living room. All this was worth fighting for, death would have…
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Revérbero • Príncipe Malandro na Feira Saberes e Sabores
Me apresentar para a Rua é realizar o amálgama místico que busco em meu caminho.
Aprendo infinitamente, atravessando todos os desafios para chegar na realização.
Agradeço a minha amada Mãe por cada atenção a meu ORI, por cada lapidação e olhar atento e cuidadoso.
Agradeço a Larissa por pintar meu rosto como uma tela e acender meu olhar.
Me sinto honrado em olhar nos olhos das juventudes, de ser presença política enquanto me expresso.
E a aventura não acabou.
registros fotográficos por Izabella Valverde 📸💗
#música#cena#Feira Saberes e Sabores#arte de rua#rua#magia#amálgama místico#auto narrativa#autoria para artistas#guilda anansi#Príncipe Malandro
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Título: Nosso Sofá Categoria: Fairy Tail Personagens: Erza Scarlet e Jellal Fernandes Formato(s): Spiritfanfics (600 × 400); banner (1280 × 508) Entregue para: @srta--wu
Link:
#capa de fanfic#capa design#capa spiritfanfics#fairy tail#jellal#erza#jellal fernandez#gerard#gerard fernandez#erza scarlet#fairy tail erza#fairy tail jellal#jerza#jellal x erza#erza x jellal#fairy tail edit#capa divertida#capa fluffy
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McCabe's Guilda and Theda, staffordshire terriers owned by Mrs. J. W. McCabe of Wallkill, N. Y. Shown with Mr. Brandon, president of the Staffordshire Club. Published 1937
#vintage dog#house beautiful#staffordshire terrier#staffordshire bull terrier#american staffordshire terrier
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Acabei de postar minha fanfic Ranpoe, mas meio que esqueci que o fandom de Bungo Stray Dogs está morto.
#bsd headcanons#ranpoe#bsd#bungo stray dogs#edgar allan poe#ranpo edogawa#fyodor dostoevsky#soukoku#chuuya nakahara#osamu dazai#yosano akiko#nikolai gogol#fanfic
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As faces de Rosa
Preciso começar dizendo que Rosa Rasuck é a artista visual de maior caminhada no tempo que já ouvi falar assim, tão de perto. O tempo importa pois é premissa na Guilda Anansi: quanto mais tempo de estrada, mais histórias para contar, e assim mais aprendizados são entregues aos olhos atentos. Foi assim com Rosa, e aquelas duas horas (que já saíram do tempo marcado), foram pequenas se comparadas à imensidão de sua experiência. Logo reconheço as manias de artista visual: o amor pelas linhas, fios, aglomerações, espaçamentos, cores, pelo peso das cores, dos traços, movimento, das milhões de matemáticas até o sentimento. Reconheço a rebeldia, o rompimento, quando conta que foi educada tradicionalmente em desenho mas em ação, fugia às expectativas limitantes criadoras de reprodutores em série. Rosa não exerceu as artes visuais como principal ponto de sua vida em tempo integral desde que a desabrochou em si. Foi tantas coisas, fez tantas coisas. Foi professora de inglês, escritora, articuladora cultural, produtora também, trabalhou com arquitetura, passou por muitos institutos fundantes em sua formação, parecerista em projetos artísticos e culturais, experimentou por todas as partes das artes, em tantas épocas, conhece com as mãos cada tempo, e não deixou de ser nada disso, assim entendi. Ensinou nesse dia que tudo, de uma oficina de dança à feitura de papel, é alimento a um artista visual. O que importa mesmo é não se limitar. Falando em papel, meu coração brilhou ao saber que tem intimidade profunda com esse processo de feitura e seus aparatos. Disse que a fibra do quiabo dá o papel mais lindo. Que papel é sobre o poder de transformação. Pelo que conta, imagino que sua casa não seja diferente do que meu quarto é. Tudo é reminiscência, rastro, processos, tentativas, resultados, todo papel é potente, tudo pode ser. A inevitável e constantíssima matéria que acompanha um artista plástico. São ‘Habitantes do Sono’ porque não me deixam dormir, ela disse quando perguntei sobre a motivação das obras expostas ali. Rosa é filha primogênita, irmã, escorpiana certeira, mãe e avó, para se dizer o mínimo, num mundo em que a dissidência se inicia em ser mulher. Está tudo ali nas figuras transgressoras de rostos alongados, indistintas em gênero, muito ambíguas, humanas e não humanas ao mesmo tempo. De qualquer forma, cheias de vida. Muito grata eu sou pela abertura inspiradora de sua parte, principalmente nessa semana de curso profundo até o Sarau Boca Acesa 0.22, onde exporei uma obra deveras importante em meu caminho. Pra lembrar de não deixar passar. A série “Habitantes do Sono” está no mural-galeria posicionado no salão de um agradável restaurante no centro de Serra Grande em exposição junto a outros artistas. Nossa conversa aconteceu no dia 29 de Junho, de 11h às 13h, e contou também com a presença de Izabella Valverde e Victor Diomondes, além de Eric Ra, fotógrafo e coordenador da galeria. imagem de izabella valverde, desenhos de rosa rasuck
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