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Musings of life by Mats Ibelin
The Journey has Come to an End Our beloved son, brother and best friend left us this night. Mia, Trude and Robert – Musings of life. Mats “Ibelin” – 19 nov 2014 A Extraordinária Vida de Ibelin (2024) – Documentário. Netflix December 23rd I was home again! My sister gave me a hug and we had the most beautiful Christmas tree in the living room. All this was worth fighting for, death would have…
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KIM JONGIN? Não! É apenas KWON JAE-EON, ele é filho de HERMES do chalé 11 e tem 30 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no Acampamento há 14 ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Jay é bastante ESPERTO mas também dizem que ele é SEM VERGONHA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
JAE-EON É MUSE J DOS INTERCEPTADOS
Tw: relacionamento abusivo, violência doméstica, morte e luto (tudo bem leve, só menção).
BIOGRAFIA:
Nascido em 1º de janeiro de 1994, Jae-eon é o filho mais novo da humana Kwon Sook-eun e do deus Hermes. Sua mãe, uma mulher marcada por um relacionamento abusivo, conheceu Hermes durante uma fuga desesperada do marido. Cativado pela habilidade de Sook-eun em se disfarçar nas festas da alta sociedade, onde roubava discretamente algumas joias para vender e, assim, tentar salvar suas três filhas, Hermes se envolveu com ela por alguns meses. Durante esse breve romance, ele ensinou a Sook-eun alguns truques furtivos, e desse relacionamento nasceu Jae-eon, o único filho homem de Sook-eun.
Com um filho para criar, ela decidiu voltar para a casa da sogra e do ex-marido antes que fosse tarde e ele desconfiasse que não pudesse ser o pai da criança que ela carregava. Hermes ainda tentou dissuadi-la, mas Sook-eun sabia que seria pior se seguisse aquela paixão com aquele homem estranho e encantador, pois isso a impediria de ver suas meninas novamente caso a traição fosse descoberta. Hermes, então, se manteve distante, apenas assistindo o desenrolar da gravidez e ajudando como podia.
De volta à casa da família Kwon, a vida de Sook-eun foi um inferno, pois o marido não aceitava que ela tivesse fugido, ainda mais voltando com mais uma criança. No entanto, a sogra tinha esperança de que, desta vez, eles tivessem um herdeiro homem. Eles não eram ricos, mas se achavam melhores que os vizinhos porque possuíam duas lojas de conveniência.
A vida da família mudou com o nascimento de Jae-eon, que cresceu mimado, mas com uma aversão ao pai, tornando sua vida difícil. Ele passou a ser agredido pelo patriarca e, como forma de protesto, Jae-eon o imitava e zombava dele, pregando peças, sumindo com suas coisas, furando seu carro e depredando sua propriedade. O filho de Hermes tinha um apreço por pregar peças e irritar o velho que ele julgava pai. Sua mãe tentava contê-lo, sabendo que ele não era realmente filho de Do-Kwon.
Na escola, Jae-eon fazia amizade com facilidade por ser considerado bonito e diferente dos colegas, mas sua personalidade travessa atraía mais reclamações de professores. Suas notas nunca eram boas, e ele não saía da escola sem levar umas palmadas disciplinares, mas não se importava e cometia pequenos furtos. Nunca foi pego, mas os professores, irritados por saberem que era ele, o suspendiam com frequência.
Durante essas suspensões, sem querer voltar para casa, Jae-eon ia para lan houses, onde fez amizade com meninos da mesma escola que cometiam pequenos delitos na vizinhança, e ele se envolveu com isso. Logo, ganhou notoriedade e posição no grupo de amigos.
Foi nesse mesmo período, quando completou 15 anos, que teve contato com a verdade sobre sua paternidade. O deus Hermes interferiu em um de seus crimes de adolescente, pois pressentiu a morte de Sook-eun e temeu que o menino, nesse momento, manifestasse seu poder além do que os Sátiros que vigiavam podiam controlar. Hermes queria que ele entregasse uma mensagem sua para a humana antes de ela partir para os Campos Elísios.
Jae-eon correu para casa e encontrou sua mãe lavando roupa, aparentemente bem. Quando perguntou sobre a história que aquele homem estranho havia contado, ela caiu em prantos e confessou o que tinha feito no passado. A carta foi lida, e Sook-eun passou mal, sendo levada imediatamente para o hospital, onde faleceu e foi descoberto que ela tinha uma condição no coração.
Jae-eon culpou aquele homem pela morte de sua mãe e jurou encontrá-lo algum dia para se vingar.
E de fato, seu poder e sua natureza de semideus atraíram mais do que a estranheza da família Kwon e de suas três irmãs. Os monstros vieram, atraídos por seu sangue divino e pela dor profunda causada pelo luto.
No instante seguinte, ele estava em um avião a caminho do Acampamento Meio-Sangue, tutelado por um Sátiro, sem saber uma palavra em inglês, e aos 16 anos começou sua nova vida.
No Acampamento Meio-Sangue, seu comportamento apenas se intensificou para aprimorar seus poderes. Viciado em adrenalina, ele se sentia muito limitado pelas regras e pela personalidade de outros semideuses. Demorou para aprender inglês e, até hoje, carrega um forte sotaque sul-coreano do qual se orgulha e às vezes finge não entender o inglês para irritar quem conversa com ele.
Jae-eon treinou e subiu de nível para o nível III em seis anos, espelhando-se nos golpes dos outros para irritar outros semideuses e semideusas. Isso, sem querer, aprimorou seus poderes. Ele se adiantava para participar de missões e usava uma das armas feitas pelos ferreiros porque ainda não tinha sua própria arma. Se recusava a fazer oferendas para Hermes ou qualquer outro deus, esperando que morreria a qualquer momento.
Em um impulso, aos 23 anos, ele saiu do acampamento com a ideia de nunca mais voltar. Esperava viver um pouco, extravasar sua raiva, matar alguns monstros e ser levado por um deles em algum momento. Largou amigos, largou garotas de quem gostava e decidiu que iria embora. Nesse instante, uma adaga surgiu para ele em sua cama, acompanhada de uma carta que não era um pedido de perdão, mas sim um aviso: "Agora você está por si, esta é a última vez que faço algo por Sook-eun."
Contrariando a si mesmo, Jae-eon decidiu levar a arma consigo e sumiu do acampamento.
No mundo humano, ele se envolveu com crimes de roubo e falsidade ideológica para arrancar dinheiro de quem caísse em sua lábia. Entrou em contato com sua família e descobriu que apenas duas de suas irmãs estavam vivas. Como uma forma de redenção, ele enviava dinheiro para elas e, por isso, começou a ser investigado.
Em dezembro de 2023, quando em uma perseguição policial, monstros acabaram matando os policiais que o perseguiam. Jae-eon desejou voltar para o acampamento mas ele não conseguia nenhuma resposta, nenhuma mensagem dos seus irmãos que costumavam entrar em contato com ele para pedir itens do mundo para o acampamento o chamaram. Jae-eon até pensou que pudesse ter inventado toda essa história de semideuses ou tivesse sido cortado de vez da prole do seu pai celestial. Foi sufocante fugir de monstros que pareciam ter duplicado na face da terra e ter seu rosto estampado como assassino em fuga.
O mundo estava pior, um caos e por um tempo ele ficou procurando alguns semideuses conhecidos que estavam no mundo externo mas não achou ninguém que também tivesse contato com o seu antigo lar. Estranho e preocupante. Por isso, ele decidiu ir até o lugar onde ficava o acampamento por conta própria. Por semanas ele enfrentou todos os desastres que podia imaginar até encontrar a floresta dos arredores do acampamento e ter duas surpresas: outros 9 semideuses, tão acabados quanto ele estavam reunidos no mesmo lugar, com o mesmo desejo. Alguns rostos eram conhecidos, já outros não.
E mesmo que eles parecessem enfrentar infernos particulares semelhantes ao seu, não ousou revelar o encontro que teve com aquela mulher instantes antes. Se contasse, talvez o impedissem de encontrar refúgio no acampamento meio-sangue.
Sua jornada apenas começou com sua entrada no acampamento.
HABILIDADES: Velocidade Sobre-humana.
Agilidade Sobre-humana.
ARMA: Uma adaga fina de ouro imperial que se transforma em uma gazua quando não está em uso.
ATIVIDADES: Queimada e clube da luta (equipe vermelha).
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FICHA PERSONAGEM
> **꒥꒡﹑ぬう﹒✮﹑𝐅i͜͡cha RPG `🚨` な. イ**
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> ***𓈒 ﹒ ☆ 𓂂 ˚ ☆ ꙳ * ࣭ ࣭***
>
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> *ㄑ﹒✦ 𝐍ome `🧋` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jeon Jungkook, tal nome que pode ser dividido em duas partes: Jung (柾) que possui os significados de “grande”, “grão reto”, árvore de fuso” e Kook (國), que significa “país”, que atribui o significado deste nome como “grande país”, “belo país” ou “pilar da nação”.**
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> 手﹒𝐈dade `🧋` ✦ ﹕
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook ainda é bem jovem com seus 23 anos de idade. Seu aniversário é dia 1 de setembro o tornando um verdadeiro virgem.**
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> ㄑ﹒✦ 𝐒exualidade `🧋` ꜝ﹕
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook nunca teve tempo para pensar em relacionamento, sua mente sempre se foi voltada em servir e proteger os cidadãos sul-coreanos, então ele simplesmente não se etiqueta com qualquer tipo de sexualidade.**
>
> 手﹒𝐏ronome & 𝐆ênero `🧋` ✦
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook nunca parou para pensar em questões de pronomes e gêneros, principalmente após seu treinamento militar obrigatório onde o gerenal ditava pensamentos conservadores. Por conta destes fatores, Jungkook apenas se identifica como ele/dele e seu gênero de nascimento que é masculino.**
> ㄑ﹒✦ 𝐂uriosidades `🧋` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Ele é um homem extremamente atencioso e gentil com as pessoas. Seu desejo de entrar para polícia veio aos seus 17 anos quando um policial o ajudou a encontrar seu amado coelhinho de pelúcia. Jungkook adora trabalhar com investigações ele diz que a adrenalina envolvida é muito mais emocionante do que uma descida de montanha-russa. Por mais que ele tenha uma tara por investigações, o mesmo prefere ficar nas ruas mantendo a ordem pública, ajudando senhoras a atravessar a rua, crianças encontrarem seus responsáveis, conter assaltos pequenos, entre outros delitos. Apesar de ter se juntado a polícia por pouco tempo, o jovem sempre foi muito eficiente em todos os trabalhos que já lhe foram passados, até lhe ofereceram cargos maiores, porém ele prefere a comodidade de estar no meio dos cidadãos os ajudando.**
>
> 手﹒𝐏ersonalidade `🧋` ✦
> — 𑂯 ¿ — ;
> **Jungkook é muito sério e centrado no trabalho, porém é uma pessoa muito bondosa e está sempre ali para ajudar alguém em apuros. Ele leva muito a sério seus valores e princípios, nunca espera algo em troca por fazer o que é justo e politicamente correto.**
>
> ㄑ﹒✦ 𝐄mprego `🧋` ꜝ
> — 𑂯 ¿ — ;*
> **Trabalha na polícia há 1 ano em investigações, porém focando em crimes de desordem pública, ele sempre quer ajudar os cidadãos para manter a ordem e a paz.**
> `📌` https://open.spotify.com/track/3U4isOIWM3VvDubwSI3y7a?si=dSLowfnbSoyuv75CVGuLAQ
> ***`🚨`⎯★⃞ ¡ ! (𝐅oto do Idol, ator, etc.) ?¿ . ☆***
PLAQUINHA PERSONAGEM
Jk.ㅤ ׅ⏝ׄ⏝࡛⏝ׄ ๑★๑ ⏝࡛⏝ׄ⏝ׅ
◯⃘ ۫ 𝓛ove th͜e w𝓪y yᦅu 𝒍𝒊𝒆⠀⠀᮫ ⠀⠀͡꒱ �� ׂ
⃘ ֹ ִ 🎧 ֹ ִ s͟t͟a͟r͟s͟ ִ ֹ ★ ִ
੭୧ . ࣪ . 🔪 **__⸺
◟🐰 ៹ ۟ ָ֢ ֹ 兼 ͡ ׅ **
⃘ ֹ ִ 🛡️ ֹ ִ ִ ◌ ִ ۫ ִ
ㅤ﹝𝟕﹞ ── 𝓙ungk͟o͟o͟k ㅤ؛ㅤ 𝟗𝟕
ׅ⏝ׄ⏝࡛⏝ׄ ๑★๑ ⏝࡛⏝ׄ⏝ׅ
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Encontro
Regal Hotel – Upper East Side, Gotham
3ª semana de março – Ano 2020
Desde a explosão em Cadmus ocorrida em 2011 após a operação não autorizada de três jovens adolescente, que resultou na descoberta de uma nova arma em que os vilões produziram com maestria e em curto prazo de tempo, Bruce Wayne não conseguia descansar a cabeça em seu travesseiro por se questionar constantemente se haveria mais armas como aquela. Mesmo que a Liga tivesse assumido as instalações, ao menos as que tinham conhecimento, quando se tratava de Lex Luthor e da L.U.Z – conselho autoproclamado de sete membros que tentam trazer os fatores que supostamente são necessários para que a humanidade evolua e que foram neutralizados pela Liga da Justiça – nada poderia ser garantido.
Cadmus tinha sua fama de sempre esconder cada vez mais seus segredos, um maior que o outro, e isso enlouquecia àqueles que zelavam pela segurança de toda uma sociedade. A Liga da Justiça podia fazer muito sobre o combate contra a L.U.Z, mas Lex Luthor se tornava um oponente pessoal tanto para Bruce Wayne quanto para Clark Kent. Ambos tinham suas identidades ou álter egos conhecidos por ele. Além disso, Lex tinha suas companhias em ambas as cidades, circulava livremente e era capaz de qualquer coisa para se tornar ainda mais poderoso e letal. Já se comprovava esse fato com a criação de uma arma atualmente conhecida como Superboy e sua cópia letal.
Alfred Pennywood era, de certo, o homem em que Bruce mais confiava, além de Lucius Fox, a quem seu patrão ofereceu o direito de gerenciar as Empresas Wayne, e em Jim Gordon, o comissário de polícia e também fiel amigo. Naquela noite, assim como diversas outras, ele havia escutado as movimentações nos rádios dos policiais do Departamento de Polícia de Gotham City (DPGC) e da Unidade de Crimes Especiais (UCE) avaliando se havia alguma a se destacar. Durante esse processo, tentava descriptografar mais um arquivo sigiloso das instalações de Cadmus.
Sempre olhando atentamente para o computador, uma descrição ativou o alerta da caverna fazendo com que Alfred parasse tudo que estava fazendo. Tiroteio, vítimas baleadas ou mortas e uma refém. O criminoso destacado não era qualquer pé de chinelo de alguma gangue, da máfia ou trabalho solo. Era o velho Coringa. Esse combo fez com que Alfred ativasse às pressas o comunicador e informasse Batman sobre o ocorrido em Cape Carmine, Rio Leste – um dos municípios de Gotham que era cheio de gangues formadas por jovens.
Batman, com a informação e até um pouco incrédulo com a situação, se atirou em queda livre do topo do Regal Hotel para encontrar seu inimigo ou um imitador muito entusiasmado. Às vezes isso acontecia. Sempre tinha um louco de Arkham que escapava e desejava honrar o rei do crime de Gotham. O vento gelado batia e cortava a pele do rosto. As noites ao fim do inverno eram as piores para fazer uma ronda pela cidade. Faltava pouquíssimo para que o meio de março chegasse e a primavera desse as caras com o mesmo ar gélido. A capa teimava em não abrir e fazia com que o vigilante repensasse se havia feito o certo. Ele quase bateu em um outdoor antes de conseguir abrir a capa e trabalhar com a aerodinâmica que havia a projetado. Os ventos também não estavam ajudando muito no controle da direção. Batia vez ou outra em uma escada de emergência ou em paredes dos edifícios. Não era a noite mais agradável por mais que já estivesse nessa dupla jornada há quatorze anos. Tedioso e frustrante. Talvez a única emoção fosse realmente encontrar o Coringa e levá-lo mais uma vez para o Arkham Asylum. Pequenos delitos e jovens criminosos já não lhe traziam o prazer de uma luta e muito menos distraia-o de seus pensamentos conturbados.
Coringa estava em uma loja de conveniência vinte e quatro horas. Não foi difícil encontrá-lo, pois os tiros eram bem audíveis de longe. Estava com uma garota em seus braços em um mata leão desengonçado e com uma pistola 9mm com silenciador grudada em sua têmpora. A garota que estava contra o tronco do vilão não devia ter mais do que quatorze ou quinze anos. Ela apenas segurava para baixo com as duas mãos o braço que a asfixiava levemente. Alguns policiais estavam na redondeza tentando cobrir o perímetro e fazer com que o vilão desistisse de sua investida, mas não seriam mais de grande ajuda. Estavam baleados, jogados ao chão e sem nenhuma viatura por perto.
Mais tiros
Os civis, apavorados, viram os últimos policiais da linha de frente caírem secos no chão. Os gritos e choros se tornaram mais intensos e dolorosos, os policiais escondidos estavam a todo instante pedindo reforços pelos rádios e sendo ignorados. Se saíssem dali poderiam ser atingidos pelo louco, se ficassem talvez também se tornassem mais baixas. Estavam sem saída. Um adicional à situação era a loja praticamente destruída. Parecia que Coringa havia jogado bombas ali antes de começar a atirar e fazer vítimas. Não demorou para que a pistola voltasse a beijar a têmpora da jovem.
A jovem parecia não se impressionar como se aquele cenário fosse comum ou normal em sua vida, pois demonstrava tédio para com toda a situação. Até mesmo revirava os olhos enquanto Coringa sussurrava insanidades ao pé de seu ouvido dizendo que a levaria de volta para casa. Apenas parecia incomodada com o toque gélido da arma contra sua pele, já que tentava sutilmente se desvencilhar do bocal. Sua roupa estava banhada de sangue, seu rosto também tinha sangue escorrido, mas ela continuava serena.
Batman então notou sua primeira movimentação: ela começou a rodear o ambiente com seus olhos azuis marinhos. Parecia procurar por algo revirando a loja de cima a baixo e jurou que em certo momento ela o encarou. Não conseguia se mover. Estava intrigado com aquela cena e com medo de cometer um erro. Qualquer deslize resultaria em mais uma morte. A morte de uma inocente que tinha toda uma vida pela frente.
Quando seu equipamento captou a risada gutural do Coringa, Batman sentiu seu coração acelerar em um misto de angústia e ansiedade. Você se acha muito esperta, pirralha, Coringa dizia com um sorriso nojento perto do pescoço da jovem. Bruce não estava conseguindo manter o personagem. Estava com medo e com cenas de déjà vu dançando em sua memória o fazendo recordar de um passado recente. Não queria sofrer mais perdas do que já tinha passado. Perdas, era com isso que ele lidava todos os dias junto aos seus demônios e, com isso, tentava ajudar a todos a superar tais sentimentos.
Batman colocava a mão no sinto de utilidades quando foi atacado por uma onda de choque que fez com que seus equipamentos emitissem um som agudo antes de pararem. Tudo estava em pane. Houve uma explosão de luz logo em seguida o que ajudou ainda mais a deixar o vigilante desorientado. Batman acabou se sentando no parapente do prédio para tentar recuperar seus sentidos e entender o que havia acontecido. Segundos mais tarde os equipamentos do traje voltaram a funcionar e fora possível ouvir Alfred chamar pelo patrão com certa apreensão. Está tudo bem, Alfred, disse Bruce, e voltou a observar a cena de cima com surpresa.
O Cavaleiro das Trevas custou a acreditar no que via. A jovem tinha um ferimento novo na cabeça, provavelmente causado por um tiro, mas estava bem. Ela caminhou até os policiais e se agachou para verificar os sinais vitais de cada um que havia caído. Até mesmo conversava com uns dizendo que tudo ficaria bem e que ela chamaria ajuda. Nos mortos, o distintivo era colocado acima do peito. Coringa, por sua vez, se encontrava no chão com uma certa queimadura ou cicatriz recém feita, descargas elétricas eram vistas transpassando seu corpo e saindo dele também. Estava desmaiado e já não era mais uma preocupação.
A jovem retornou à loja, se agachou para pegar a pistola caída próxima ao corpo do vilão e a desmontou como peças de lego. Não tinha dificuldade alguma e habilidade incompreensiva. O Cavaleiro da Trevas jurou ver a arma com o cano amassado quando ela alcançou novamente o chão. Se aproximando do balcão, ofereceu a mão para uma mulher que estava escondida ali e a ajudou a se sentar. A observou como se a verificasse e caminhou até o telefone. Digitou três números, mas não foi possível entender com quem estava falando devido aos equipamentos terem fritado. Logo depois fez o mesmo movimento. E, por fim, viu que havia um lanche na abertura entre a cozinha e o balcão. O pegou, caminhou até próximo a viatura e se sentou no capô para se alimentar.
Sua serenidade era tamanha que Batman tinha certeza de que não era uma garota normal. Talvez fosse mais um meta humano, pensou. Ou talvez fosse um ciborgue. Ela então movimentou a mão direita e mais descargas elétricas foram emitidas. O poste de luz estourou, os equipamentos internos da loja de conveniência e locais específicos que pareciam onde câmeras estavam instaladas. Batman então notou que havia uma máscara que cobria seu nariz, boca e todo o maxilar. Não queria ser reconhecida. Vendo as luzes das sirenes se aproximarem há uns oito quarteirões do local, o Cavaleiro notou a jovem se levantar e subir um prédio e frente pela escada de emergência. Ela ficou ali por mais instantes até ver que tanto a polícia quanto as ambulâncias haviam chegado. Depois deu as costas para o cenário e caminhou pelos telhados.
A jovem desceu para as ruas quatro quarteirões do incidente. Caminhava por aqueles becos e vielas sem qualquer preocupação e parecia não ligar por estar cheia de sangue a cobrindo. Alguns homens tentavam a tocar ou puxar para perto, mas ela desviava, os socava ou os jogava contra a parede. Outros eram afastados apenas por seu olhar e Batman não resistia em segui-la mais e mais por aquela cidade. Estava interessado, curioso e preocupado. Talvez fosse um golpe de sorte tê-la encontrado, mas até onde ela iria e como estava sobrevivendo eram grandes questionamentos. Não maior do que a questão de saber sua origem e o motivo de Coringa estar tão interessado nela.
Bowery – Upper East Side, Gotham
Mais tarde
Foi uma caminhada de pelo menos meia hora desde Cape Carmine, em Robbinsville, até o Beco do Crime, em Bowery. Ela havia feito com que ele atravessasse um limite que nunca imaginou que ousaria fazer fora do dia do aniversário de morte de seus pais, Thomas e Marta Wayne. Por um momento, Batman hesitou em continuar aquele caminho, mas não iria parar agora. Aquela jovem acabou com seus equipamentos e tinha conseguido lhe dar uma bela dor de cabeça após os zunidos cessarem.
A jovem estava instalada no topo de um prédio abandonado da região. Batman tinha a certeza de que ali ainda havia água e também percebeu que havia um estoque de comida, um colchão velho e algumas trocas de roupa. Deu passos cautelosos, mas logo parou quando um arrepio percorreu sua espinha. Ela estava olhando fixamente para ele enquanto limpava o rosto. Batman teve a certeza de que, por mais negro que estivesse aquele cômodo, ela estava o vendo. Aqueles olhos intensos e azuis brilhantes o reviraram dos pés à cabeça e fizeram com que a mesma dúvida que sentiu ao aceitar Tim se dissipasse. Ele a queria e tinha certeza de que ninguém em sã consciência ousaria enfrentá-la. Não, pensou, você está confiando demais em alguém que não conhece.
Se ela não fosse sua amiga, teria que ser sua inimiga e isso o apavorava. Não saberia se teria equipamentos para pará-la ou se haveria algo que poderia pará-la. Ao mesmo tempo ele tinha um sentimento estranho por ela como se já a conhecesse, como se sentisse carinho e quisesse praticar seu lado paternal para com ela. Era novo e extremamente confuso. Confuso por ser uma garota, confuso por essa ânsia e desejo de tê-la por perto. Provavelmente fosse sua idade chegando, fosse as conversas que Alfred tinha com ele sobre herdeiros, sobre família e como o legado Wayne acabaria com ele. Poderia ser o que faltava em sua vida para continuar a ter um sentido em sua jornada.
A jovem mexeu naquele monte de alimentos, se sentou perto de um balde com água e usou um pano para continuar a limpar o corpo. Ela continuava o encarar e se alimentava sem pressa. Parecia ter bastante fome. Não tinha preocupação alguma com a presença dele, mas também poderia estar fingindo que ele não estava ali. Talvez esperava alguma atitude, mas Bruce não conseguia se sentir preparado para iniciar um diálogo. Ela então suspirou.
- Vai dizer o que quer comigo ou vai continuar parado como um dois de paus? Logo vai amanhecer desse jeito. Pode te dar câimbras. – Tinha confiança em seu tom de voz e sua voz. Uma voz sutilmente rouca, mas ainda feminina. – Não finja não me escutar, eu vejo a energia do seu corpo.
- Eu sou. – Ela não o deixou terminar.
- Bruce Patrick Wayne. Eu sei quem é. Sua cabeça é bem obscura e perturbada. Não parou de pensar sequer um segundo desde que começou a me seguir em Cape Carmine. É por isso que se fantasia de morcego e vaga pelas noites? Para tentar silenciar sua mente? – Bruce se recompôs. Não esperava tal abordagem. Não esperava tais poderes.
- Não é muito educado entrar na cabeça das pessoas sem autorização. – Disse desconfortável e inquieto. Ela se parecia com ele.
- Eu sei, mas se eu não entrar coisas ruins podem acontecer. A mente nunca esconde segredos. – Ela sorriu. – Segredos são péssimas armas contra você. Acredito que entenda isso tão bem quanto eu. Sua vida é rodeada de segredos.
- Então por que perguntou o que quero com você se já sabe o que vim fazer aqui?
- Pergunto para ter a certeza de que consegue pronunciar seus desejos em voz alta. Sei que quer me levar com você e me oferecer abrigo, mas não esperava que eu o lesse. Ninguém espera, na verdade. É desconfortável saber que outra pessoa está dentro da sua cabeça. Agora mesmo seu subconsciente está o questionando se sou realmente confiável e se deve fazer isso, mas está com um impasse porque sei sobre suas identidades e tudo que gira em torno disso.
- Isso não vai fazer com que eu mude de ideia. Tenho certeza de que minha residência é muito mais confortável do que um bairro cheio de criminosos e dominado por mafiosos.
- Dentro das opções. – Ela deu de ombros, pegou uma mochila em meio a um monte de coisas empilhadas e a colocou por cima dos ombros. – Só estou indo pela água quente.
- Achei que fosse pelo colchão macio e roupas limpas. – Bruce a fez sorrir. – E a comida que está aqui?
- Tem mais pessoas usando este esconderijo quando não estou. Vão fazer bom uso. Não se preocupe se eu desmaiar. É normal. Eu costumo acordar em algumas horas ou em um dia. Não mexa na minha mochila. Odeio que mexam nas minhas coisas.
- Como quiser. Vai descer pela escada ou vai se jogar daqui de cima?
- Não seja bobo! Vou me jogar, é claro.
Mansão Wayne – Bristol, Gotham
2ª semana de setembro
Havia dias em que o velho senhor inglês, que já não tinha muitos fios brancos em sua cabeça, questionava-se sobre o motivo de seu patrão ter trazido uma meta humana para a Mansão Wayne que não estava completamente adequada para alguém assim. Foi uma confusão nos primeiros dias, pois a cela de contenção não era o suficiente para conter as explosões que a jovem tinha durante o dia. Foram noites de sono perdidas, sistema da batcaverna destruído e até mesmo alguns equipamentos que estavam fora da rede. Ela era forte demais e só de ouvir que seu patrão a colocaria para treinar em alguma das salas de simulação já fazia com que seus pelos fininhos se erguessem.
Porém, por mais que houvessem as complicações diárias com sua chegada, a jovem sempre dava o seu melhor para manter tudo funcionando. Tinha energia de sobra e dormir não era uma necessidade. Alfred não sabia o que fazer para mudar isso. Era incansável. Uma versão que seu patrão com certeza gostaria de ser para combater freneticamente o crime de Gotham. Mesmo assim, ela parecia sentir dor. Por vezes seguidas ele a via se sentar no chão da cela de contenção ou se colocar em posição de yoga chamada postura da criança. Sempre fechava os punhos com força e se contraía. Isso causava descargas elétricas que pairavam e percorriam seu corpo em velocidade desumana.
Não podia negar que era esforçada, dedicada e comprometida a tudo que se propunha fazer. Ela também adorava quando seu companheiro de treino ia encontrá-la naquela sala. Um sorriso surgia de ponta a ponta do rosto e seus olhos brilhavam. Tim levava comida, passava horas deitado com ela e a ajudava a treinar. Se tornaram grandes amigos no primeiro dia e, com ele, foi aprendendo a ter confiança em seu estilo de luta e ter tato para não assassinar o primeiro que tocasse. Sua vontade era de conviver livremente pela sociedade sem causar danos colaterais e ser um exemplo. Queria causar boa impressão e boa imagem para a família.
A jovem também era ardida e sincera. Lia e relia a mente de Bruce e fazia questão de o responder antes mesmo que ele anunciasse a pergunta. Isso o deixava furioso e fazia a diversão de Alfred. Era bom ver aquele jovem rapaz quebrando a cabeça tanto quanto ele quebrou para o criar e educar. A garota não se comparava nem um pouco a leveza que Tim havia trazido a casa e a falta de rebeldia. O velho mordomo apreciava os momentos que tinha com o Projeto Caos a ensinando etiqueta, carisma e o belo ar inglês de lidar com as coisas. Ela estudava com ele todas as manhãs, tirava as tardes para pesquisar ainda mais sobre o que gostava de aprender. Sua evolução educacional chegou a um nível em que ele já não tinha mais respostas.
Quando o controle total ressurgiu, a jovem ganhou o direito de passear livremente pela propriedade e fazer o que bem entendesse por ali. Bruce e Alfred chegaram a pensar que ela fugiria, mas, superando as expectativas, a jovem se demonstrou ainda mais fiel. Estudou todos os casos em que Batman havia trabalhado, pesquisou as inúmeras tecnologias, fatos, conhecimentos, memórias. Lia de sete a dez livros por dia, fazia suas anotações, desenvolvia teses e observava tudo ao seu redor. Era crítica e empenhada. Não parava. Havia dias em que o velho mordomo não sabia dizer onde ela se encontrava. Adorava vagar pela propriedade com os pés descalços, conhecer e apreciar de maneira verdadeira a natureza, o clima e a vida. Amava se sentir livre.
Bruce, sempre chamando a atenção de jornalistas e paparazzis, deu mais fome aos abutres comprando roupas femininas e as levando para a mansão. Notícias e boatos começaram a circular pela cidade, o que fez com que o último playboy de Gotham repensasse sobre suas atitudes para com a garota. Nos primeiros meses ele a tratava apenas como a arma de Cadmus, o Projeto Caos, mas, ao perceber seu erro, repensou em sua atitude e em como levaria tudo isso. Bruce se tocou de que deveria escolher um nome para a garota. Havia tardes em que ele passeava de um lado para o outro com uma revista de nomes como se fosse uma mãe escolhendo o nome do filho em meio ao pré-natal.
A movimentação na propriedade e a presença da jovem chamou mais ainda a atenção da imprensa, que começou a atacar. Manchetes e mais manchetes com fotos borradas da jovem vagando pela mansão ou pelo terreno. Não havia outra saída. Já não poderia mais esconder. Estavam até mesmo cogitando em ser um caso de abuso de menor e Bruce não poderia deixar que a reputação de sua família fosse manchada com tamanho absurdo e calunia. Por isso, junto a Alfred e após escolher o nome de sua filha, esta legítima, organizou uma festa de apresentação para a sociedade. Fora uma festa deslumbrante de quinze anos dando o nascimento de Victoria Wayne, apelidada carinhosamente de a Princesa de Gotham.
Vic encheu os olhos da comunidade com tamanha educação e carisma. Mostrou etiqueta, polidez e maestria para conversas profundas. O cenário que trouxe uma pequena mancha logo foi apagado pela belíssima atitude honrada de Bruce. Era impossível negar que ela se parecia com ele e assumir sua paternidade mostrou que o jovem Bruce Wayne estava completamente dedicado a honrar seus deveres para com ela. Contudo, ali também nasceu uma pequena jornada de brigas e desconfiança, até porque o senhor Wayne havia apresentado sua filha ao mundo, mas não contou com as formalidades para apresentar a Dick Grayson.
Victoria estava treinando no subsolo com Tim. O jovem estava com as pernas em volta do tronco de Vic, que decidiu ir para luta em solo jogando o corpo para trás para cair em cima das pernas de Tim e causar desconforto, o fazendo soltá-la por segundos preciosos. Ela rodou o corpo e ficou por cima o encarando com um sorriso estampado de satisfação. Vic segurou os punhos de Tim em cima da cabeça e bateu três vezes no tatame antes de o soltar e se levantar. Alongou o pescoço e encarou o mais novo a espera de um novo round. Ele não a decepcionou e seguiu para a troca de golpes. Tim girou e a acertou um golpe na nuca, trazendo certo desconforto. Então foi a vez de ela girar e chutar o peito de Tim, que caiu seco no chão. Vic correu em direção ao irmão e se ajoelhou desesperada. Não demorou para que ele caísse na gargalhada e a fizesse rir também.
- Idiota! Quase me mata de susto! Pensei que tinha quebrado suas costelas!
- Tinha que ver sua cara! Você caiu de novo, Vic! Palmas para o melhor ator desta casa! – Tim ria e se sentava de frente para Vic. – Não vai me quebrar, já disse. Confie em você. Esses golpes já estão bem calibrados. – Tim a viu arrepiar e olhar em direção as paredes. – O que foi, Vic?
- Sei que está aí, senhor Wayne. Ainda tem medo de mim? – Bruce parou por uns instantes, apesar de pensar que estava acostumado com tudo aquilo. Ele, respirando fundo, adentrou a sala e se aproximou calmamente com as mãos nas costas.
- Projeto Caos. – Aquelas eram as duas palavras que Victoria não gostaria mais de ouvir. Pareciam que tiravam sua legitimidade e sua nova e amada identidade.
- Vou dar um tempo para vocês. – O mais novo se levantou, cumprimentou Bruce com um estalar de mãos e saiu direto para o elevador.
- Então conseguiram os arquivos. – Sorriu não muito surpresa e ajeitou sua postura para logo em seguida passar a mão na nuca. O maldito golpe de Tim, pensou. – Agora pode saber tudo sobre mim.
- Foi difícil, mas consegui encontrar os arquivos sobre você. Nove anos e ainda me surpreendo de ainda ter acesso aos arquivos ultrassecretos.
- Luthor é um homem esperto, mas é uma pena que use isso ao seu favor e para a destruição e dominação da sociedade.
- Gostaria de me confirmar o que o dossiê diz sobre você? – Bruce perguntava enquanto pegava um banco de madeira para se sentar. – Ou apenas dizer o que você sabe?
Quando Bruce se sentou, ela pôde perceber o arquivo em suas mãos. Era como reviver todas as vezes que presenciava um dos cientistas anotarem suas evoluções ou falhas. Cada imagem, cada seção. Tudo passava por seus olhos como um filme. Também a fazia lembrar das anotações que fez durantes os dois anos nas ruas de Gotham. Os problemas, as novas sensações, as idas e vindas de vários poderes, os apagões que tinha e até os dias em que se sentia completamente humana. Um turbilhão de emoções a cobria. Mesmo assim, se controlando e respirando fundo, ela removeu as faixas que envolviam suas mãos e encarou aquele que ela ainda estava se acostumando a chamar de pai.
- Sou um projeto de engenharia genética. Tive uma base de seis super-heróis da elite da Liga, conhecidos como os fundadores da Liga da Justiça, incluindo o senhor. Além disso, tive desenvolvimento pessoal, treinamento de furtividade, letalidade e de lutas. Me ensinaram magia e controle das minhas células de maneira minuciosa, mas os processos não foram concluídos. Não fui produzida como o Projeto Kr, que demorou dias. Eu realmente fui criada do modo tradicional para que pudessem ter maior controle da minha personalidade, das minhas ações e dos meus pensamentos. Fui treinada minuciosamente para a perfeição, mas a genética foi mais teimosa que a criação e educação que me deram.
- E como escapou de lá? – Vic não gostava de lembrar dessa parte, então decidiu resumir os fatos.
- Consegui causar uma falha de segurança. Não foi muito difícil, já que eles mesmos me ensinaram como fazer. – Sorriu. – Depois disso vim para Gotham. Nadei até Tricorner Yards e de lá me afundei pela cidade até chegar em Cape Carmine. Não há lugar melhor para o Caos que a cidade que é conhecida por isso. Me misturei aos criminosos para que Lex não me encontrasse e me levasse para mais uma das instalações de Cadmus para terminar o que havia começado. – Ela apertava os lábios lembrando das explicações que lhe davam sobre seu nome e sobre o que era.
- Sabe que pode desabafar comigo.
- Eles insistiam em explicar o motivo do nome do projeto. Eu ainda consigo ouvir suas vozes repetindo inúmeras vezes. Caos significa vazio primordial ilimitado e indefinido que deu a origem aos seres e realidades do universo. Que eu também era uma força catabólica e de separação, mas como um vazio, eu deveria ser preenchida por conhecimento. Alguns chamavam de yin e yang.
Um silêncio se instalou entre os dois. Bruce sabia que aquele assunto, por mais que ele acreditasse e presenciasse a maturidade que a filha tinha, de alguma forma, representava seus demônios. Ele tinha certeza de que Victoria havia passado por muito mais além daquilo, mas também respeitava o fato dela não estar pronta para conversar abertamente sobre.
- Bom... Tenho boas notícias. – Ele começou a se levantar e a colocar o banco no lugar onde havia encontrado. – Uma surpresa, na realidade.
- Vai me deixar fazer o teste de nivelamento para a universidade?! – Victoria já estava com o brilho nos olhos que Bruce tanto amava, mas ele iria desapontá-la.
- Não, mas vou te apresentar a alguns amigos da Equipe de Operações Especiais. Tenho certeza de que está preparada para isso.
- Bruce... eu não vou fazer parte da equipe enquanto o senhor não liberar o teste. Eu quero cursar a universidade. Dick estudou, Tim também. O senhor é um gênio formado em quase todas as áreas existentes neste mundo. É um polímata! Por que eu não posso ser um prodígio como vocês? Também tenho o direito de estudar.
- Filha... – Bruce queria argumentar, mas foi impedido pela rapidez da filha.
- Pai, eu não aceito. Já lhe disse minhas condições. Se acha que estou preparada para a equipe, eu vou e me sinto lisonjeada por isso, mas eu quero a minha universidade antes e não aceito ser apresentada sem a garantia do teste.
Bruce suspirou por longos instantes. Ele sabia que seu sangue corria naquelas veias e que sua genética, se assim fosse como ele desejava e imaginava, estaria gritando em seu corpo. Victoria, alguns dias depois de finalmente pisar na Mansão Wayne, se deslumbrou com todo conhecimento e tantos diplomas que o multimilionário tinha. O renomado senhor Wayne então se tornou exemplo e fonte de inspiração. Ela queria ser como ele e isso a fez ser completamente direta sobre seus objetivos após começar ter aulas mais profundas com Alfred. Victoria tinha sua vontade indomável e seria questão de tempo até que ela desistisse de ser a boa menina e ir atrás de seus sonhos por conta própria. Ela lhe daria trabalho assim como ele havia dado ao mordomo e tutor Alfred Pennyworth.
De fato, se tornaria malvisto se não a colocasse em alguma instituição para que começasse a estudar. Era o que ele havia feito com Dick e Tim e não poderia negar isso a filha. A sociedade começaria a cobrá-lo e isso afetaria a imagem das Empesas Wayne. Adiar já estava fora de questão, apesar de sua pequena insegurança paternal continuar gritando em seu subconsciente. Vencido e exausto, ele apenas suspirou.
Todos têm medo, Bruce, mas também devem enfrentá-los
- Tudo bem. A levarei para fazer o teste na segunda-feira. Farei isso pessoalmente.
- Promete? – Ele afirmou com a cabeça.
- Agora você virá comigo para a apresentação? – Questionou em tom negociador.
- Claro, senhor Wayne. Apenas após a realização do teste. – Sorriu com audácia. – Só então será um prazer acompanhá-lo nesse passeio excitante até o quartel general da Equipe de Operações Especiais. – Victoria ouvia a risada abafada de Alfred do outro lado da parede e isso a fazia sorrir ainda mais. Em pouco tempo tudo estava melhorando drasticamente. Agora ela tinha um nome, casa e família.
- Victoria, já disse para parar de invadir a mente alheia. – Disse a repreendendo.
- Eu sei, mas não resisti. – Com orgulho e um pouco de travessura, Victoria beijou o rosto do pai e seguiu para o quarto. Uma pequena vitória já lhe significava muito.
#batman#batfam#books#dc comics#damian wayne#dick grayson#jason todd#tim drake#projetocaos#bruce wayne#fanfic#fanfiction#dear diary#dc robin#red robin#red hood#gotham#victhecaosproject#vicprojetocaos#dc joker#batman x joker#coringa#dc universe#lex luthor
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você MATTHIAS HARTMANN. Você veio de MUNIQUE, ALEMANHA e costumava ser ASSALTANTE DE BANCOS / CRIMINOSO por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava ESTUDANDO O PRÓXIMO ALVO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser FOCADO, mas você não deixa de ser um baita de um CÍNICO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de CÃO DE GUARDA na história LAGO DOS CISNES… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
atendente/faz-tudo na Leather Emporium e segurança particular de Charlotte LaBouff
No Mundo das Histórias desde que os primeiros perdidos aqui pisaram, não reagiu muito bem à ideia de ser o cachorro de Rothbart no futuro, especialmente quando descobriu que alguns de seus pares estavam virando príncipes, reis, e até seres com poderes! Na realidade, ele acha toda a história da princesa cisne bem piegas, coisa que nunca lhe interessou. Ainda assim, não está nem um pouco ansioso por voltar para casa, onde não tem nenhuma perspectiva e ainda corre o risco de ser preso (não sabe se voltará para a exata cena da qual foi arrancado, se o tempo parou por lá, ou se tudo seguiu sem ele - o que é ainda mais assustador). Por conta disso, vem boicotando qualquer possibilidade de retorno e não faz questão de esconder sua opinião.
tw: maus tratos e violência doméstica. Ninguém gostaria de crescer em um lar como o dos Hartmann. A verdade é que o casal miserável do subúrbio de Munique não estava preparado para ter filhos, e quando estes apareceram, sofreram na pele as marcas de toda a decepção que carregavam com seu nascimento; castigos físicos intensos que decorriam dos rompantes de embriaguez do pai, além de intermináveis impropérios na língua natal. Não demorou para que Matthias passasse a encontrar mais conforto nos becos da capital alemã do que no próprio lar - onde não acabava com um olho roxo sempre que a mãe era espancada, por tentar impedir. Foi nos becos, também, que descobriu que aquilo que os genitores nunca seriam capazes de lhe comprar podia ser obtido das mais diversas formas.
Os péssimos hábitos e companhias, sem mencionar as drogas, o levaram para os pequenos delitos. Com 16 anos, já estava em uma instituição juvenil. Com 18, já era uma causa perdida. Com vinte e poucos e em liberdade, não cogitava arranjar um emprego sério – já tinha um. A verdade é que tão logo deixou a instituição juvenil, Matthias entrou no mundo de crime organizado, onde rapidamente se destacou por suas habilidades em fugas audaciosas e planejamento meticuloso. Sua notoriedade apenas cresceu após uma série de assaltos bem-sucedidos, onde ele frequentemente se disfarçava e usava identidades falsas para enganar a polícia alemã. Procurado em todo o país e em parte da Europa, não restava muita alternava se não seguir com o que já vinha fazendo, mesmo que soubesse que provavalmente acabaria preso ou morto. Ele também gostava de gabar-se sobre ser o melhor em seu ramo.
Estava no curso de um roubo especialmente difícil no Deutsche Bank, aquele que seria o maior de sua carreira - o golpe que o faria sair definitivamente do submundo para uma vida de luxos. Contudo, o assalto que era para ser rápido e sem intercorrências, tinha escalado para uma situação impossível com reféns e o edifício do banco cercado por sirenes, giroflex e megafones. Emboscado, tudo o que o Hartmann pensava era que não podia voltar para a prisão. Alucinado com a ação, não percebeu que junto da sacola com luvas, cordas enroladas com precisão militar e dinamites prontas para uso, um livro de capa escura havia aparecido. Foi quando tateou no interior do saco, em busca da arma reserva, que esbarrou no manuscrito, derrubando-o aberto no piso de mármore. Nesse momento, algo aconteceu. A luz do livro tomou conta do ambiente, brilhando como mil faróis, como se as viaturas tivessem invadido o banco. As sirenes da polícia se tornaram sons distantes, os gritos dos reféns ficaram abafados. O tempo parou. Matthias olhou para o objeto com horror e fascinação, enquanto sentia seu corpo ser puxado, sugado para dentro daquela luz impossível.
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HARRIS DICKINSON? não! é apenas BABY DANBURY, ele é filho de ZEUS do chalé UNO e tem VINTE E DOIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL I por estar no acampamento há ALGUMAS SEMANAS, sabia? e se lá estiver certo, baby é bastante CORAJOSO mas também dizem que ele é IMPULSIVO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
stats.
full name + ( unknown )
preferred name + baby arizona
date of birth & age + 09/14/2001 & 22
place of birth + maricopa , arizona
zodiac sign + virgo
gender�� & pronouns + cisgenero masculino + ele | dele
orientation + pansexual
spoken languages + english, barely
education + primário incompleto | 4 anos de seminário
affiliation + chalé 1 | zeus
power + tempestakinesis
habilities + força & agilidade
weapon + caestus biomecânicos
accessories +
about.
✦· baby, filho de um oficial das forças especiais aérea dos eua, teve uma infância única. seu pai, deixou baby em um refúgio isolado devido à sua carreira intensa e ausência de demais familiares. baby não cresceu aprendendo o básico como ler ou escrever, mas adquiriu habilidades de sobrevivência , luta e liderança. seu apelido vem da infância, passada em uma vila remota com outras crianças e um homem estranho que chamava de tio.
✦· o ponto de virada em sua vida veio através de ash, ou ascalabus para os íntimos , um lagarto falante , que contou a baby sobre o mundo além do deserto. aos onze anos, impulsionado pela curiosidade e o desejo de mais, baby liderou um grupo de primos em uma jornada audaciosa para a califórnia, mas acabaram em las vegas. lá, eles viveram uma vida de pequenos delitos sob a liderança de baby.
✦· o grupo encontrou um paraíso inesperado no cassino e hotel lótus. nesse ambiente, baby forjou uma amizade profunda com um companheiro que não tinha muito em comum mas sentia ter algo além os unindo. juntos, eles exploraram e viveram aventuras no cassino, até que um chamado externo quase forçou a separação.
✦· decidido a não deixar seu amigo enfrentar o futuro sozinho, baby se juntou a ele, usando seu carisma natural e para unir as pessoas. apesar de saber sobre os deuses, baby priorizava a proteção daqueles ao seu redor do que responder os chamados daqueles que os abandonaram, mantendo-se distante das expectativas divinas. ele sabia da decepção de seu pai divino por sua escolha, mas escolheu seguir seu próprio caminho, rejeitando qualquer ajuda destinada a guiá-lo a um destino predefinido.
✦· quando chegou o momento de seu amigo partir para o acampamento meio-sangue, baby enfrentou um dilema emocional. a separação era uma perspectiva dolorosa, mas a lealdade e o compromisso com seu amigo prevaleceram.
full.
cnns.
o baby é novo no acampamento e nunca teve muitos encontros com o lado grego da vida então provavelmente plots para o futuro!!! se você tiver alguma ideia de passado, por favor me conte. dito isso, temos algumas possibilidades
✦· mentor / mentee - mais iniciante que o baby quando se trata de disciplina e assunto que remetem ambientes escolares é difícil, uma criança de 5 anos tem mais experiência em salas de aula do que ele. a rotina, os treinos, tudo do acampamento o deixam desconfortavél, então imagino que seria uma pessoa mais relutante em ajudar porém faz em prol da paz, mas sei lá, a combinar ✦· filhxs de démeter (/neg) - um de seus primeiros contatos com a vida de grego foi encontrar com ascalabius, por favor não o confunda com o deus asclepius, um ex-mortal que foi transformado em um gecko pela deusa quando ela estava em busca de perséfone e ronda o mundo desde então nessa forma. o gecko falante é uma das figuras mais importantes em sua vida então antes mesmo de saber contar até o número três, sabia que a deusa demeter e todos os seus associados não são flores que se cheira ✦· old friend (???) - alguém que se lembra de o encontrar no hotel lotus causando com seu pequeno bando - pode ter sido assaltado por eles, saido aos tapas, ou só brincado com eles as possibilidades são infinitas
ooc: zai | #zcikc | @milcyc (se você se sentir confortável para plotar em outras plataformas por favor vamos)
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𝐖𝐇𝐎 𝐊𝐍𝐄𝐖 𝐇𝐀𝐕𝐈𝐍𝐆 𝐀 𝐉𝐎𝐁 𝐖𝐎𝐔𝐋𝐃 𝐁𝐄 𝐒𝐎 𝐌𝐔𝐂𝐇 𝐖𝐎𝐑𝐊?
Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é EUGENE FITZHERBERT, previamente conhecido como FLYNN RIDER, da história ENROLADOS! Abandonou a vida do crime pela esposa, que sempre lhe inspirava a ser uma pessoa melhor... mas secretamente ainda acredita que alguns pequenos delitos são justificáveis. Foi obrigado a interromper suas viagens após a chegada dos perdidos, mas aproveitou a sua ideia recorrente de transformar ajudar as pessoas em uma profissão para inaugurar oficialmente o TaskBandits no reino dos perdidos. Por enquanto, tem enxergado tudo como uma grande aventura!
Eugene não conhece muito de sua origem real, criado num orfanato desde que era um bebê de colo. Sempre foi uma criança muito sonhadora e aventureira, especialmente quando encontrou a série de livros The Tales of Flynnigan Rider na biblioteca do orfanato e passou a se imaginar vivendo a vida do protagonista, um exímio ladrão aventureiro que conseguia tudo o que queria. No início da adolescência, fugiu do orfanato e adotou o pseudônimo Flynn Rider, seu herói da infância, e aos poucos se tornou um dos criminosos mais infames de Corona.
A vida no crime não era exatamente acolhedora, e apesar de formar algumas alianças temporárias com outros ladrões para realizar trabalhos mais complexos, aprendeu desde cedo que era cada um por si. Flynn Rider sabia o que queria, quando queria, e era esperto o suficiente para ter meios de obtê-lo, tendo como objetivo se tornar o homem mais rico do reino, a quem ninguém poderia questionar. Isso tudo mudou, é claro, quando aceitou o trabalho de roubar a coroa da princesa perdida e o destino fez com que conhecesse Rapunzel.
Sua vida após o retorno da princesa ao seu devido lugar não poderia ser mais diferente do que imaginava para o próprio futuro, mas estar com ela fez com que percebesse que não precisava de um pseudônimo ou uma personalidade forjada para ser aceito e amado, e principalmente que não precisava estar sozinho. Hoje, só é referido como Flynn Rider pelas pessoas que conhecia no passado, em especial os seus inimigos, e passou a ter orgulho do seu nome ridículo, sempre corrigindo quando alguém se refere a ele de qualquer outra forma.
Por um tempo, morou no castelo com Rapunzel, acompanhando sua adaptação à vida de princesa. Serviu a guarda real de Corona como consultor, ajudando os soldados a pensar como um ladrão para que ajudassem a combater o crime no reino, e descobriu que era tão bom naquilo que passou a oferecer auxílio, também, à defesa mágica, embora nunca tenha querido fazer parte oficialmente de nenhuma das instituições. Demorou alguns anos para efetivamente se casar com sua amada, muito paciente quanto ao seu processo depois dos anos que passou na torre, mas a cerimônia foi muito animada e bonita, com a presença de muita gente dos outros reinos facilitada pelo adereço dos portais.
A notícia de que sua esposa queria conhecer o mundo foi recebida muito bem por ele – aventura ainda era sua coisa preferida no mundo, e soava muitíssimo melhor do que participar na administração do reino. Deixando essa tarefa para o rei e a rainha e para Robin Hood, os dois embarcaram em sua viagem, mas sempre voltando para casa de tempos em tempos para verificar como estavam as coisas.
sobre o TaskBandits !
Você, perdido, já pode ter ouvido falar do aplicativo TaskRabbit, mas a semelhança dele com o TaskBandits é mera coincidência, e Eugene só ficou sabendo da tal depois que já tinha fundado o estabelecimento no reino dos perdidos. Ele jamais roubaria uma ideia! Mas essa não é a parte relevante – se estiver precisando de ajuda para salvar um gatinho preso numa árvore, lavar a calçada, montar um guarda-roupa, fazer uma mudança ou até investigar um furto, ele é o homem para o serviço! É só solicitar no pequeno balcão e o seu desejo será realizado assim que possível. Ele promete eficiência e rapidez, e é exatamente por isso que escolheu deixar o nome do local no plural: por mais que seja só um, age tão rápido que dá a sensação de poder estar em mais de um lugar ao mesmo tempo. A existência do aplicativo no mundo de onde os perdidos vieram serviu, ao menos, para lhe trazer a ideia de um serviço mais automatizado graças ao advento do Scroll, fazendo com que você possa solicitar de qualquer lugar, mas Eugene secretamente ainda realiza com mais entusiasmo aquelas que são solicitadas em pessoa. Dá mais abertura para tagarelar sobre suas aventuras para quem queira – e até quem não queira – ouvir dessa forma, afinal. Dizem por aí que ele também oferece serviços de roubo... mas ele jura que não, largou essa vida!
gente o eugene é basicamente um bananão! apenas um himbo com meio neurônio e um ego do tamanho do mundo todo quando se diz respeito à aparência física dele. toda a questão de ser trapaceiro e agir como se ninguém mais importasse foi deixada pra trás quando ele abandonou o nome flynn rider, mas ele ainda se acha o cara mais bonito do mundo.
antes de conhecer a rapunzel ele teve rolo com muita gente apenas pra sumir misteriosamente depois, tanto em corona como nos outros reinos. então os canons que estiverem procurando plot de ex peguete e coisas assim e quiserem ter tido rolo com ele chama no chat que vemos se é viável! tanto faz se é f ou m.
apesar de ser muito habilidoso mesmo com tudo o que envolve roubos (abrir fechaduras, escapar de encarceramento, traçar estratégias e tudo mais), o eugene é meio burro e lerdinho pra outras coisas. até hoje ele chama o pascal, o camaleão da rapunzel, de sapo, e é incapaz de entender matemática básica.
ele simplesmente ama contar histórias das aventuras dele, tagarelando para quem queira ouvir. até hoje enfia alguns detalhes roubados dos livros do flynn rider em algumas esperando que ninguém perceba.
a ideia da lojinha/app dele, o taskbandits, veio de uma vontade mista de ajudar as pessoas e provar para si mesmo que era capaz de fazer basicamente qualquer coisa. a ideia original nasceu de uma discussão bêbada no snuggly duckling, inclusive, mas ele resolveu levar pra frente no reino dos perdidos, quando teriam que ficar muito tempo no mesmo lugar e ele precisava encontrar alguma forma de "se aventurar".
os serviços de roubo que ele ainda realiza são bem pontuais, precisam ser abordados de maneira discreta e só podem acontecer se ele achar o roubo justificável (se você quiser roubar de uma pessoa bem chata, por exemplo, ou precisar pegar de volta algo que te roubaram em primeiro lugar.)
demorou mas saiu! deixo aqui os mesmos avisos de sempre: não curto montar lista de cnns pronta, mas tô sempre pronta pra plotar, só dar um like aqui ou me chamar direto no chat! ♡
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pode dar dicas de segredos por favor!! preciso muito de um
peço desculpas pela demora, pompurin, estava pensando em segredos legais para te ajudar e depois do cut vai encontrar alguns! coloquei os mais diversos, tanto que podem parecer bobos ou envolver tws, mas ainda assim são segredos.
tw: coisas ilícitas, traições, sangue,
compilado de segredos acadêmicos: pagar para fazer trabalhos, comprar ou vender respostas falsas de uma prova, roubar os resultados de um teste, alterar notas após invadir o sistema, alterar a nota de uma prova com caneta.
foi testemunha de alguma criminalidade.
já foi preso/assumiu a culpa para proteger um amigo ou colega de quarto que tinha cometido um delito.
participou de alguma trapaça que acarretou problemas.
vícios em bebidas, cigarros, drogas. ou quem sabe vício em alguma comida que ultrapasse o comum (um bom exemplo é da cat valentine de brilhante victoria e aquelas pipoquinhas).
o muse já teve algum tipo de overdose ou foi a "causa" de uma, como ter dado drogas para um amigo e ele acabou tendo uma.
estar apaixonado por alguém do mesmo sexo ou por alguém que já esteja em um relacionamento, por exemplo, namorada/o de amigos ou irmãos.
largou a faculdade para seguir um sonho e não notificou a família; largou um curso para começar outro e não tem coragem para falar. foi expulso da faculdade.
vem de uma família simples, mas inventou uma história de que vem de família rica OU vem de família rica, mas diz que é de família humilde.
fornece dinheiro para amigos ou parentes para sustentarem seus vícios. ou tem um parente/amigo que sustenta seus vícios.
participa de aplicativos de nudez ou aplicativos que conectam sugardaddys com babys.
finge ser vegano nas redes sociais para conseguir seguidores/engajamento.
já falhou no teste de direção diversas vezes.
costura etiquetas de grifes caras em roupas "normais" para uso pessoal ou venda.
ajuda um vizinho ou conhecido rico a cuidar da casa, mas tira fotos e posta como se morasse em um lugar luxuoso.
já cometeu pequenos furtos em lojas de conveniência/mercados.
é amante de alguém conhecido ou de alguém de grande influência, usando disso para tirar proveito de coisas luxuosas.
ainda dorme com luz de apoio ou com bichinhos de pelúcia.
já ganhou na loteria e acabou perdendo todo o dinheiro com futilidades.
já ganhou na loteria, mas acabou perdendo o bilhete.
já quebrou alguma coisa valiosa de um amigo ou parente, mas colocou a culpa no cachorro da pessoa ou em outra pessoa.
mesmo sendo adulto, ainda faz xixi na cama por algum motivo x.
#♡ · ✉️ : respondidas#♡ · 🍁 : masterlist#krp br#rpg br#rp br#1x1 br#( tiro das tags depois )#rph br#♡ · 🌸 by sakura#( rinn a poderosa chefinha )
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˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀penned by 𝖟𝖎𝖌𝖌𝖞 .
ℒ. alto, quem vem lá? oh, só podia ser AVELINE “LUNE“ OLAOYE, a sous chef de vinte e seis anos que veio de veloursaube. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente corajosa e sagaz, mas também sei bem que é teimosa e ambiciosa, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝖇𝖆𝖘𝖎𝖈𝖘.
apelidos : lune.
família : filha única de dennis e belinda olaoye.
data de nascimento : 18 de julho.
sexualidade : bissexual.
formação acadêmica e experiência profissional : formada em culinária em paris, trabalhou lá dos vinte até recentemente, na posição de sous chef em um restaurante renomado na capital francesa.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝖇𝖆𝖈𝖐𝖌𝖗𝖔𝖚𝖓𝖉.
aveline é filha de imigrantes. seu pai, dennis, era um renomado chefe nigeriano, que criou um pequeno império no país de origem e se mudou para frança após se casar com uma dançarina caribenha. ambos carregaram o nome de seus países nas costas, mas o que tinha para ter um final feliz acabou desandando após a morte de belinda, a mãe de aveline.
aveline sempre teve uma grande conexão com o pai, ele era um homem muito carinhoso com a filha, que transmitia seus saberes para ela sem nunca impor que ela gostasse necessariamente daquilo. apesar disso, ela sentia que tinha uma dívida com o pai, que só aumentou após a morte da mãe. isso é inteiramente culpa da personalidade dela, sempre sendo uma pessoa que gosta de agradar os outros acima de tudo. quando belinda morreu, dennis se deixou levar pela depressão, sentindo-se culpado pelo acidente que levou a mulher. ele tentou o seu melhor para não negligenciar a única filha e aveline é incrivelmente grata por isso, mas não foi o suficiente. o que antes era uma vida de quase, se não total luxo virou de ponta cabeça.
aveline, com seus quinze anos, precisou mudar de escola. de uma escola de elite, com tudo do melhor, ela precisou ir para uma escola pública, num local onde ela não costumava botar os pés. ela tentou seu melhor para não julgar ninguém e aos poucos virou uma adolescente rebelde. para ajudar a manter o restaurante do pai, ela começou a cometer pequenos furtos, que com o tempo tomaram uma maior proporção.
com o tempo, o nome aveline foi trocado pelo apelido de lune. lune era mais corajosa do que aveline e estava disposta a ir mais longe pelo bem do que restava da sua família. aos poucos, o restaurante do pai acabou perdendo a fama que havia ganhado, perdeu estrelas mesmo que a cozinha continuasse a mesma, só um pouco desfalcada. aos poucos, aveline foi se tornando uma pessoa com ódio da sociedade em que vivia. na qual ela era vista como uma pessoa a ser eliminada, a polícia parisiense brincando de gato e rato com ela, mesmo sem nunca terem conseguido chegar perto de descobrir sua identidade, enquanto a família real vivia bem, no conforto do seu castelo, desfrutando do bom e do melhor. se ela sabe um pouco de história, e sabe bem, da última vez isso acabou de uma maneira espetacular.
lune mantinha a vida dupla. ao mesmo tempo que cometia seus delitos, ela investia cada vez mais na carreira da culinária, disposta a tudo para provar para todos que a culinária do país de seu pai não era algo para ser visto como exótico, provado uma única vez com cara feia. ela queria provar que a comida que havia crescido comendo também transmitia amor e conforto. quando a oportunidade de trabalhar na seleção veio, lune não pensou duas vezes. estava começando a crescer novamente, optando por trabalhar em um restaurante tradicional de paris enquanto as coisas não se estabilizavam para a família olaoye, mas isso tudo foi jogado aos ares com a oportunidade de ir para versalhes.
ela não tem conexão com nenhuma célula rebelde e muito menos tem intenção de fazer algum mal para a família real, no momento atual. ela tem seu jeito próprio de resistência, ajudando quem precisa do jeito que pode e esperando uma organização maior da população.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝖙𝖗𝖎𝖛𝖎𝖆.
soon.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝖈𝖔𝖓𝖓𝖊𝖈𝖙𝖎𝖔𝖓𝖘.
aqui.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝖕𝖎𝖓𝖙𝖊𝖗𝖊𝖘𝖙.
soon.
10 notes
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Homem Branco
Durante muito tempo tive ódio do sujeito comum. Do homem branco, feliz e com os boletos pagos. Imaginava no meu orgulho beatnik infeliz e fracassado "mas o que esses caras tem para contar? nunca sentiram o chute de um policial na costela, nunca foram expulsos de casa por um padastro alcoólatra e nunca beijaram uma sarjeta". Só que passou duas décadas de loucuras, merdas, privações e muitos desejos suicidas e ontem pensei sozinho olhando minha geladeira com quatro bananas quase podres e duas garrafas de pet geladas para tentar curar mais uma pneumonia por má alimentação e excessos de irresponsabilidade e alcoolismo: "então é isso? o show bussines acaba assim? a gente adoece e os amigos de bares, drogas, poesia e pequenos delitos fogem e ficamos só a carcaça respirando com muito esforço até chegar a janela e ver os urubus revirando a lixeira da vizinha? a gente pira tanto pra morrer olhando para o teto cheio de aranhas?" foda-se. Acho que tudo não passou de raiva, inveja ou uma tentativa patética de vestir um estilo. Foda-se bukowski, kerouac, henry miller, ozzy osbourne, kurt cobain e etc. Agora quero sentar na melhor cadeira do banquete. Quero ser amigo de um playboy da novela da globo ou apenas um gordo que anda num hb20 e passa sábados e domingos gastando o salário de uma agência de publicidade em hamburguerias e pizzarias. Eu quero ser um sujeito patético que veste uma camiseta dos beatles ou star wars e gasta horas em grupos de uatiszap comentando a última partida de Free Fire. Pode ficar com essa pneumonia e quatro bananas quase podres, jovem iludido com a literatura e o rock in rool. Pra mim já deu. Agora vou idolatrar o homem branco comum. Vou pregar uma foto do William Bonner na parede e esperar domingo para assistir ao caldeirão do Hulk. Quero me sentir saudável e feliz pelo menos uma vez. Quero acordar numa segunda-feira sem ter que pedir um prato de sopa da vizinha. Eu quero ser um homem branco, Deus. Quero cagar cheiroso. Quero ter activia, mamão e aveia na geladeira. Quero cagar sem fazer força, tirar selfies fazendo coração com as mãos e postar "gratidão" com um sorriso de quem nunca apanhou na vida.
Diego Moraes
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ KOWLOON
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀ A CIDADE MURADA, #01
o crescimento de kowloon durante as últimas décadas, mesmo que lento, foi significativo para a sua população, que agora conseguia viver ali dentro sem os perigos extremos de antes. porém, as coisas ainda estavam longe de serem perfeitas.
graças a falta de governo, o lugar se tornou uma área perfeita para gangues, máfias e criminosos de modo geral firmarem suas raízes. as gangues são muitas, desde algumas menores que cometem pequenos delitos aqui e ali até outras que já tem as suas atividades e integrantes bem marcados pelos habitantes por terem plena noção do que acontece por ali.
entretanto, kowloon já estaria de cabeça para baixo se não houvesse nenhum tipo de ordem. e foi assim que duas máfias começaram a erguer o seu império, se tornando hoje os "governantes" que devem ser temidos e respeitados. uma chamada houdou, conhecida principalmente por suas atividades de recreação ilegais como rachas e lutas clandestinas. e outra chamada ajisai, a qual é muito bem conhecida por suas grandes festas e a enorme movimentação de produtos ilegais e drogas ilícitas que fazem por trás das muralhas.
conforme o seu crescimento, algumas "leis" começaram a se tornar algo de conhecimento geral e atualmente é impossível que algum residente não os conheça. até por ser muito perigoso caso você acabe cruzando algum limite e um deles fique sabendo. seja felizmente ou infelizmente, as duas foram capazes de controlar o caos na cidade da sua própria maneira.
nem todos os habitantes concordam com isso e tentam tornar o lugar mais democrático por meio de manifestações pacíficas (ou nem tanto), enquanto outros abaixam a sua cabeça e respeitam, assim como tem aqueles que concordam e os que simplesmente querem conseguir viver sem pensar demais sobre isso. independente de qual for sua ideologia, se você é um residente de kowloon, isso é algo do qual não se pode fugir.
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⧼ hande erçel, lady, eletrocinese, DIAMANTE ⧽ — Eu, KIMYA AYSU FAHRI PELIN YAZAR YILDIRIM, 29 anos, vinda de SALTIK (antiga Turquia), me comprometo a realizar o requerido junto à Corte de Luz, deixando minha antiga vida para trás, e assumindo, desde já, os encargos deste serviço, nos termos deste contrato.
𝐑𝐀𝐆𝐎𝐓𝐄𝐑 —
Poder é a habilidade de direcionar ou influenciar o comportamento de outra pessoa e o curso dos eventos que a regem. Em uma sociedade como a de Adoria, onde as posições são praticamente imutáveis, ter poder significa ter tudo. E ainda que Kimya tenha coroado em um lar de poderosos, em decorrência de escolhas realizadas por seus pais biológicos, ela foi fadada ao fracasso desde o princípio. Eles tinham poder, ela, não. E por mais religiosos que fossem os Yildirim, devotos de todos os Onze Anjos Gloriosos, não pensaram duas vezes quando escolheram deliberadamente ficar com apenas uma garotinha para criar, apagando qualquer rastro de que um dia Kimya pertenceu àquela família. Deixada às portas do Templo de Ariniel, como tantas outras crianças eram, Kimya cresceu sem saber seu nome de batismo ou fazer ideia alguma de quem eram seus pais. O sobrenome Fahri, inclusive, foi subtraído de um general do exército que conheceu durante um desfile das Forças Armadas Saltikanas, apresentando-se com ele apenas para que pudesse ter alguma coisa. Ainda que acreditasse ter nascido pobre, no entanto, nunca desejou que o lugar onde nasceu se tornasse também sua sepultura, e a falta de bens materiais, os quais visualizava em terceiros sempre que escapava do orfanato, assim como o anseio por tomá-los para si, a tornaram uma criatura ambiciosa.
Fugiu do orfanato, encontrando abrigo em uma casa de órfãos onde as regras eram claras: lealdade, cooperação e coragem. O pequeno grupo de quatro integrantes explorava os talentos natos de cada um, aprimorando uns aos outros, para que sobrevivessem. E eram o mais próximo de família que alguns haviam conhecido. Furtos para que o grupo se alimentasse eram comuns, e a garota tornou-se peça fundamental dos delitos ao apresentar uma mão leve e um sorriso convincente sempre que levantava suspeitas. Além disso, Kimya era a responsável por costurar disfarces, com tecidos, linha e agulha roubados, para que o grupo continuasse à espreita, realizando também esse trabalho a terceiros por alguns trocados. Estava satisfeita com os laços que tinha formado ali quando um deles foi pego pela FAS, criando uma pequena trinca no grupo que passou a guardar segredos e alimentar o egoísmo. Imaginando que não tinha nada a perder, e considerando que seu olho já havia ficado bom para itens de valor, Kimya passou a saquear apenas para mascarar a falta de certos bens materiais que pensava ficarem muito melhores nela do que em seus donos originais. E em uma dessas aventuras ela acabou tropeçando, ou melhor, sendo atropelada por parte de sua própria história.
Pelin, ainda que não fosse nada boa em conduzir cavalos ou carruagens, havia sido boa em rastrear a gêmea perdida, e a proposta que fez à Kimya era como a promessa que a plebeia sempre acreditou estar destinada para. Foi testada em sigilo, por alguém pago pela irmã afortunada, descobrindo-se protegida de Ozhiel e capaz de controlar a eletricidade de raios. Após algumas semanas vivendo de forma clandestina em uma pensão patrocinada pela irmã, passando por um treinamento ministrado pela Yildirim prévio ao da Corte de Luz, forjou uma colisão com Charles Thorn para que fosse reconhecida pelo fundador e levada a Spring Manor. Os Yildirim já haviam confiado a filha aos cuidados dos irmão Thorn e da Mrs. Culppeper, crendo que Pelin pudesse encontrar um pretendente à altura da família em um local como Wisteria Hollow, e justamente por esse anúncio e o fato da garota estar apaixonada por outro homem que o destino de Kimya havia se desenrolado daquela forma. Ela poderia enganar Pelin, fingindo comoção à historinha de amor que havia escutado da outra e defendendo que se passaria por ela apenas para ajudá-la, contudo, se a gêmea conhecesse sua essência saberia que Kimya encarava a oportunidade como uma ficha completamente limpa e um novo começo. Não seria mais conhecida como uma destruidora de lares - ou pela suposta tentativa de o fazer - e estava disposta a usar de suas vantagens das formas que achasse necessárias para alcançar seus próprios e egoístas objetivos.
Em Blue Spring Manor, logo percebeu que aquela atuação poderia ser mais difícil e também benéfica do que pensara, afinal, sendo Pelin alguém já proeminente da aristocracia, era esperado e cobrado dela, uma garota de rua, um comportamento mais perfeito que o de outras moças. Além disso, não tinha anseio por tomar o lugar da gêmea como alguém capaz de influenciar outras garotas, como também parecia esperado dela. Por isso que Kimya contatou a outra logo após as primeiras semanas de treinamento, permitindo que a irmã elegante cumprisse grande parte do curso em seu lugar, enquanto se mantinha, com as economias de Pelin, em uma estalagem não muito distante da mansão. A bem da verdade, quando o treinamento chegou ao fim e Kimya reassumiu o posto de garota luz, algumas candidatas comentaram o fato dela ter emagrecido tanto, em tão pouco tempo, ao que ela rebatia sempre com um rolar de olhos chocante à sua companhia. Não sendo necessário mencionar que as gêmeas são idênticas apenas em aparência. Agora que se vê a um passo do que pode significar sua eterna liberdade, Kimya não se importa sobre como é ou de onde vem seu futuro marido. Em termos gerais, está em busca de um perfeito idiota para bancá-la.
𝐂𝐎𝐍𝐃𝐔𝐈𝐓𝐄 —
Rancorosa, desde que cruzara o caminho ao de Pelin, já se perguntou inúmeras vezes como teria sido sua vida caso fossem criadas ao contrário, mas pende para a lógica ao convencer-se de que tudo ocorrera como deveria e que hipóteses levantadas no momento presente servirão apenas para frustrá-la. Kimya é uma pessoa complicada no que tange à personalidade. Ela é muito competitiva e não aceita estar errada. De fato, ela não acredita ainda que exista felicidade nas coisas simples da vida. Tudo é ofuscado pelas glórias dos outros, de forma que ela, das duas uma: ou sabota a pessoa, ou faz de tudo pra ser melhor do que ela. Ela também é bem inconsequente, mimada e ama mostrar que se está ali foi porque ela conquistou seu lugar. É observadora, pois acredita que somente assim possui chances de conhecer o outro a ponto de enxergar pontos fracos e usá-los a seu favor. Prefere usar da lábia para conseguir o que quer, mas às vezes oferece uma proposta mais direta caso a negociação esteja complicada.
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━━━━━ TASK #01
Q1. Qual o nome do seu personagem? Há alguma razão por trás da escolha?
O nome de Dani foi escolhido por sua avó paterna. Seu pai, Yunoh, deixou que isso acontecesse mais em respeito à mãe do que por vontade própria. Doyeon [도연] significa madura e responsável por natureza, a avó achou que seria um bom nome para a segunda neta, considerando a realidade em que vivia. Já Dani, o nome pelo qual se apresenta — por ser mais fácil para os estadunidenses pronunciarem — também não foi escolhido à toa, significa deus é meu juiz e é assim que Dani pensa, apesar de não ter religião. Ambos os nomes são unissex e ela gosta disso.
Q2. Quais os objetivos dela em Eden?
Procurar o pai que está desaparecido há quase um ano. Dani é jornalista investigativa e não abriu mão da profissão para se tornar alguém invisível em Eden, como seria mais fácil. Ao contrário, ela usa sua profissão e os artigos impactantes no Papiro Daily para desviar a atenção do que realmente faz: caçar vampiros. Além disso, sua profissão a coloca em contato com pessoas que têm muitas informações e ela sempre pode usar a de desculpa de que está investigando um caso de corrupção para sumir por dias ou justificar alguns pequenos delitos.
Q3. Cite, pelo menos, 3 inspos que combinam com seu char.
1. OS WINCHESTER, não tem como falar só de um porque a história dela e da família é uma mistura do que os Winchester foram – até certo ponto – na série Supernatural. Ela é uma mistura de Dean e Sam Winchester, com personalidade própria e uma vida mais “comum”.
2. GALE WEATHERS, ela é bem entrona, principalmente nas pesquisas de campo, como a jornalista da franquia Scream. A única diferença é que Gale é uma jornalista para a TV e Dani para o jornal. As duas tem personalidades parecidas, podem ser invasivas, incompreendidas, sinceras até demais e resilientes, porém Dani é menos extrovertida que Gale.
3. LEE HUIGYEOM, assim como a policial de Bad and Crazy, Dani é teimosa e corre atrás do que quer saber, sem abaixar a cabeça — na medida do possível — para as outras pessoas. As duas tem esse senso de justiça muito forte, mas o que as difere é que Dani não consegue e nem acredita que o certo seja ser íntegra o tempo todo.
Q4. Descreva seu personagem em 5 aesthetics.
Preto e branco. Noite estrelada. Livros com temáticas sobrenaturais. Músicas tristes. Frases de sitcoms.
Q5. O que você gostaria de explorar com um personagem humano vivendo em meio a vampiros?
Por ser uma caçadora de vampiros eu queria explorar ao máximo essa parte dela, principalmente porque Dani só é uma caçadora porque acredita ser uma maldição familiar. No fundo, por mais que não admita, ela acha que desvendar os mistérios que envolvem sua família por gerações pode livrar tanto ela quanto a irmã e seus futuros sobrinhos da realidade que é ser um Doh morador de Eden. Também quero explorar a relação dela com vampiros no geral, porque ela odeia eles — por tudo o que fizeram com sua família — e desenvolver plot twists em sua história, principalmente no que diz respeito à família.
Q6. Seu personagem sabe da existência de criaturas da noite em Eden? Se sim, como ele lida com essa informação? Caso não, como imagina que será sua reação ao descobrir?
De início, Dani não acreditava em vampiros, achava que as coisas que avó fazia e contava eram alucinações ou algo do tipo, afinal, o pai sempre ensinou a ela e a irmã que sua avó era irresponsável e que as meninas deviam ficar longe da matriarca. No entanto, depois de presenciar a morte da avó por um vampiro, não teve mais dúvidas. Por mais que a ficha tenha demorado a cair e o medo lhe dominado por muitos anos, quando o pai passou a deixá-la de lado, junto da irmã, para se tornar um caçador em tempo integral, ela teve de lidar com as mudanças e o fato do pai estar obcecado atrás de vampiros.
Q7. Quais clãs você acha que seu personagem poderia se encaixar para um possível Abraço?
Apesar de ter a vontade de conquistar pontos para que isso aconteça, porque acho que seria muito interessante, não sei ao certo. Ao mesmo tempo que vejo ela no clã Brujah, por Dani ter a essência rebelde e características dos membros do clã, também vejo ela como uma assassina dos Assamitas, por exemplo, indo contra tudo o que sempre defendeu como humana — libertando seu verdadeiro eu.
• @nesfantpontos
#— ‹ DANI › :: about#— ‹ DANI › :: tasks#nestask#nespontos#— ‹ DANI › :: wild women don't get the blues#vou considerar likes como chamadinha pra plots hein!#bora plotar <3
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NO CÉU NINGUÉM É ÓRFÃO! CONVERSA DE MARIA SANTÍSSIMA COM O ORFÃO E SOFRIDO MARZIAM QUE FOI ADOTADO POR PEDRO E PORFÍRIA.
A jornada prosseguia. E a história também... Nada foi poupado de Marziam, inclusive sobre o massacre dos inocentes... Seu coração doía em assimilar tanta maldade. “Como os pequenos mortos fizeram para perdoar Herodes?” Maria respondeu: “São pequenos mártires... e mártires são santos. Além de perdoarem seus carrascos, eles os amam porque lhes deram a chance de irem para o Céu. Estão no Limbo esperando a Porta se abrir.”
“Eu também vou para lá?...” “Não. Porque Jesus já terá voltado para o Céu e aberto as portas! Todos que foram bons, irão. Inclusive os Patriarcas e Profetas.”
“Órfão também vai??” “No Céu ninguém é órfão! Nem aqui somos órfãos. Deus é PAI e está sempre conosco. Ele vela o bebezinho que nasce e o velho que morre. Todos recebem os olhares e o Amor de Deus até a morte!...”
“Mesmo o filho de Doras que continua fazendo meu avô chorar tanto??” “Sim. Ainda que seja ele. Deus o olha com desgosto e dor. Mas se ele se arrepender, ouvirá a mesma coisa que ouviu o rapaz arrependido da parábola. Tu deves rezar para que ele se converta e.....”
“NÃO!!! Eu rezo para que ele morra logo!!” Um desabafo impetuoso mas angélico ao mesmo tempo.
Maria assumiu sua doce seriedade de mestra: “Não meu querido. Não deves dizer isso... Deus não te ouviria e até te olharia com severidade. Nós devemos rezar....” “NÃO!!! Doras não se tornará bom mesmo que eu reze!! É MAU DEMAIS!!....”
“Um dia ele bateu no meu avô com vara de ferro só porque estava sentado. Ele estava doente!! Bateu até deixá-lo quase morto e ainda chutou sua barriga. EU VI TUDO!!...”
“Vi meu avô com a barba toda suja de sangue... Havia dois dias que ninguém me levava comida e eu estava morrendo de fome!!... Sai de lá chorando e tive de ir para outro lugar pedir pão... Queria bater muito no Doras para ele sentir a dor de uma chibatada!! Queria que ficasse sem comida para saber o que é fome!!...”
Queria que trabalhasse no sol quente até cair de cansaço para saber o que está fazendo com os pobres!!... Não posso gostar de quem está matando meu avô!!....”
O pequeno Marziam tomado por aquela dor compulsiva gritava e chorava agitado. Com os punhos fechados dava socos no ar.... já que não podia dar nos próprios carrascos. Em sua crise de dor não ouvia ninguém. “Eu não posso!! Não posso perdoá-lo!!.. EU O ODEIO!! Eu o odeio, o odeio muito!!...” Causava dó a reação de uma criaturinha sofrida desde tão cedo. Jesus estava muito abatido: “Este é o *maior dos delitos de Doras!! Levar um inocente a odiar...”
Jesus pegou-o no colo e lhe disse: “Escuta meu querido... Se desejas entrar no Céu e encontrar tua mãe, teu pai e todos que amas, não podes odiar... No Céu não entra quem odeia... Sei que não podes rezar por Doras. Está bem!... Mas não o odeies. Sabes o que deves fazer?... Não olhes para trás, para o passado...”
“Meu avô está sofrendo e isso não é passado!!...” “É verdade meu querido! Então reza assim: “Pai Nosso que estais no Céu. Tu sabes como amo meu avô e todos os infelizes. Sei que Tu podes tudo...” Meu querido, olha para Mim. Não queres pregar a Boa Nova? Então, ela fala de Amor e perdão. Pede a Deus que Ele perdoe por ti, e Ele vai te ajudar...”
A angústia de Marziam só foi superada com um rústico tambor de couro doada por alguns pastores perto de Betsur. Mais animadinho, ele ensaiava seus batuques ainda tímidos, enquanto a comitiva seguia seu caminho.
O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.
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Apreendidos 100 quilos de canábis em Santo Tirso
Três homens foram detidos em Santo Tirso, no Porto, por suspeita do crime de tráfico de droga, tendo sido apreendidos 100 quilos de canábis, anunciou, esta sexta-feira a Polícia Judiciária.
Em comunicado, aquela força de investigação refere que os suspeitos têm idades entre os 23 e os 34 anos e que foram detidos em flagrante delito numa quinta naquele concelho "na qual se dedicavam ao cultivo e tratamento de plantas de canábis".
"A plantação, efetuada numa fração com cerca de um hectare, arrendada por um dos suspeitos para utilização agrícola, era constituída por diversas plantas de grandes dimensões que alimentavam um processo de secagem e acondicionamento da liamba, desenvolvido num pequeno armazém de apoio à exploração", explica a PJ.
Além dos 100 quilos de canábis herbácea, no local foram ainda apreendidos diversos utensílios utilizados no processo de produção e secagem das plantas.
Os detidos vão ser presentes a primeiro interrogatório para aplicação de medidas de coação.
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ness
KIM JONGIN? Não! É apenas KWON JAE-EON, ele é filho de HERMES do chalé 12 e tem 30 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no Acampamento há 14 ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Jay é bastante ESPERTO mas também dizem que ele é SEM VERGONHA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Tw: relacionamento abusivo, violência doméstica, morte e luto (tudo bem leve, só menção).
JAE-EON É MUSE J DOS INTERCEPTADOS
BIOGRAFIA:
Nascido em 1º de janeiro de 1994, Jae-eon é o filho mais novo da humana Kwon Sook-eun e do deus Hermes. Sua mãe, uma mulher marcada por um relacionamento abusivo, conheceu Hermes durante uma fuga desesperada do marido. Cativado pela habilidade de Sook-eun em se disfarçar nas festas da alta sociedade, onde roubava discretamente algumas joias para vender e, assim, tentar salvar suas três filhas, Hermes se envolveu com ela por alguns meses. Durante esse breve romance, ele ensinou a Sook-eun alguns truques furtivos, e desse relacionamento nasceu Jae-eon, o único filho homem de Sook-eun.
Com um filho para criar, ela decidiu voltar para a casa da sogra e do ex-marido antes que fosse tarde e ele desconfiasse que não pudesse ser o pai da criança que ela carregava. Hermes ainda tentou dissuadi-la, mas Sook-eun sabia que seria pior se seguisse aquela paixão com aquele homem estranho e encantador, pois isso a impediria de ver suas meninas novamente caso a traição fosse descoberta. Hermes, então, se manteve distante, apenas assistindo o desenrolar da gravidez e ajudando como podia.
De volta à casa da família Kwon, a vida de Sook-eun foi um inferno, pois o marido não aceitava que ela tivesse fugido, ainda mais voltando com mais uma criança. No entanto, a sogra tinha esperança de que, desta vez, eles tivessem um herdeiro homem. Eles não eram ricos, mas se achavam melhores que os vizinhos porque possuíam duas lojas de conveniência.
A vida da família mudou com o nascimento de Jae-eon, que cresceu mimado, mas com uma aversão ao pai, tornando sua vida difícil. Ele passou a ser agredido pelo patriarca e, como forma de protesto, Jae-eon o imitava e zombava dele, pregando peças, sumindo com suas coisas, furando seu carro e depredando sua propriedade. O filho de Hermes tinha um apreço por pregar peças e irritar o velho que ele julgava pai. Sua mãe tentava contê-lo, sabendo que ele não era realmente filho de Do-Kwon.
Na escola, Jae-eon fazia amizade com facilidade por ser considerado bonito e diferente dos colegas, mas sua personalidade travessa atraía mais reclamações de professores. Suas notas nunca eram boas, e ele não saía da escola sem levar umas palmadas disciplinares, mas não se importava e cometia pequenos furtos. Nunca foi pego, mas os professores, irritados por saberem que era ele, o suspendiam com frequência.
Durante essas suspensões, sem querer voltar para casa, Jae-eon ia para lan houses, onde fez amizade com meninos da mesma escola que cometiam pequenos delitos na vizinhança, e ele se envolveu com isso. Logo, ganhou notoriedade e posição no grupo de amigos.
Foi nesse mesmo período, quando completou 15 anos, que teve contato com a verdade sobre sua paternidade. O deus Hermes interferiu em um de seus crimes de adolescente, pois pressentiu a morte de Sook-eun e temeu que o menino, nesse momento, manifestasse seu poder além do que os Sátiros que vigiavam podiam controlar. Hermes queria que ele entregasse uma mensagem sua para a humana antes de ela partir para os Campos Elísios.
Jae-eon correu para casa e encontrou sua mãe lavando roupa, aparentemente bem. Quando perguntou sobre a história que aquele homem estranho havia contado, ela caiu em prantos e confessou o que tinha feito no passado. A carta foi lida, e Sook-eun passou mal, sendo levada imediatamente para o hospital, onde faleceu e foi descoberto que ela tinha uma condição no coração.
Jae-eon culpou aquele homem pela morte de sua mãe e jurou encontrá-lo algum dia para se vingar.
E de fato, seu poder e sua natureza de semideus atraíram mais do que a estranheza da família Kwon e de suas três irmãs. Os monstros vieram, atraídos por seu sangue divino e pela dor profunda causada pelo luto.
No instante seguinte, ele estava em um avião a caminho do Acampamento Meio-Sangue, tutelado por um Sátiro, sem saber uma palavra em inglês, e aos 16 anos começou sua nova vida.
No Acampamento Meio-Sangue, seu comportamento apenas se intensificou para aprimorar seus poderes. Viciado em adrenalina, ele se sentia muito limitado pelas regras e pela personalidade de outros semideuses. Demorou para aprender inglês e, até hoje, carrega um forte sotaque sul-coreano do qual se orgulha e às vezes finge não entender o inglês para irritar quem conversa com ele.
Jae-eon treinou e subiu de nível para o nível III em seis anos, espelhando-se nos golpes dos outros para irritar outros semideuses e semideusas. Isso, sem querer, aprimorou seus poderes. Ele se adiantava para participar de missões e usava uma das armas feitas pelos ferreiros porque ainda não tinha sua própria arma. Se recusava a fazer oferendas para Hermes ou qualquer outro deus, esperando que morreria a qualquer momento.
Em um impulso, aos 23 anos, ele saiu do acampamento com a ideia de nunca mais voltar. Esperava viver um pouco, extravasar sua raiva, matar alguns monstros e ser levado por um deles em algum momento. Largou amigos, largou garotas de quem gostava e decidiu que iria embora. Nesse instante, uma adaga surgiu para ele em sua cama, acompanhada de uma carta que não era um pedido de perdão, mas sim um aviso: "Agora você está por si, esta é a última vez que faço algo por Sook-eun."
Contrariando a si mesmo, Jae-eon decidiu levar a arma consigo e sumiu do acampamento.
No mundo humano, ele se envolveu com crimes de roubo e falsidade ideológica para arrancar dinheiro de quem caísse em sua lábia. Entrou em contato com sua família e descobriu que apenas duas de suas irmãs estavam vivas. Como uma forma de redenção, ele enviava dinheiro para elas e, por isso, começou a ser investigado.
Em dezembro de 2023, quando em uma perseguição policial, monstros acabaram matando os policiais que o perseguiam. Jae-eon desejou voltar para o acampamento mas ele não conseguia nenhuma resposta, nenhuma mensagem dos seus irmãos que costumavam entrar em contato com ele para pedir itens do mundo para o acampamento o chamaram. Jae-eon até pensou que pudesse ter inventado toda essa história de semideuses ou tivesse sido cortado de vez da prole do seu pai celestial. Foi sufocante fugir de monstros que pareciam ter duplicado na face da terra e ter seu rosto estampado como assassino em fuga.
O mundo estava pior, um caos e por um tempo ele ficou procurando alguns semideuses conhecidos que estavam no mundo externo mas não achou ninguém que também tivesse contato com o seu antigo lar. Estranho e preocupante. Por isso, ele decidiu ir até o lugar onde ficava o acampamento por conta própria. Por semanas ele enfrentou todos os desastres que podia imaginar até encontrar a floresta dos arredores do acampamento e ter duas surpresas: outros 9 semideuses, tão acabados quanto ele estavam reunidos no mesmo lugar, com o mesmo desejo. Alguns rostos eram conhecidos, já outros não.
E mesmo que eles parecessem enfrentar infernos particulares semelhantes ao seu, não ousou revelar o encontro que teve com aquela mulher instantes antes. Se contasse, talvez o impedissem de encontrar refúgio no acampamento meio-sangue.
Sua jornada apenas começou com sua entrada no acampamento.
PODERES: Replicar golpes - Jae-eon consegue imitar perfeitamente os golpes e habilidades de lutas de outros semideuses, é quase como um espelho e no nível III até a força se assemelha. Ele usa esse poder para confundir e conseguir escapar de enrascadas. O estilo de luta da pessoa fica com ele até ele copiar o estilo de outra pessoa. O porém é que a ordem dos golpes é a mesma, então se utiliza de artifícios para não se prejudicar em batalha.
HABILIDADES: Velocidade Sobre-humana.
Agilidade Sobre-humana.
ARMA: Uma adaga fina de ouro imperial que se transforma em uma gazua quando não está em uso.
ATIVIDADES
Deseja escolher algum cargo de INSTRUTOR?
Ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS?
Ou faz parte de alguma EQUIPE? Queimada e clube da luta (equipe vermelha)
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? SIM
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