#female.
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𝐂𝐎𝐑𝐀 ⠀⠀ — ⠀⠀coralia di sancts. vinte e cinco anos. artista de rua.
𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜 ↝ desenhos de caneta na pele, ondas do mar batendo contra rochas, acessórios feitos de conchas, marca de sol, pés descalços no concreto quente, frutas frescas e doces, a postura de uma deusa, movimentos leves como uma pluma.
𝐩𝐥𝐨𝐭 𝐢𝐝𝐞𝐚 ↝ eu ia amar esse plot pra cora:
hitchhiker plots are so superior. two total strangers—maybe muse a is running from something, muse b is moving cross-country, or maybe they both happen to be escaping bad situations—basically on a road trip while simultaneously getting to know each other! each hoping the other isn't nuts or dangerous, finding out tidbits about each other's lives, discovering talents and skills that may or may not be helpful on the road. i think it's such a fun way for muses to bond, and it's extra fun for muns who like to pour over planning as we get to map out our muses' course!
𝐬𝐲𝐧𝐨𝐩𝐬𝐢𝐬 ↝ abaixo do read more! ♡
quando uma mulher muito bonita, com a voz hipnotizante, livre e convincente faz com que homens caiam aos seus pés, especialmente numa cidade pequena como minori, as pessoas falam. no caso de laura, era mais do que apenas falar, eram acusações. a mulher era acusada por todos os lados de ser parte das lendas da cidade e se aproveitava disso para arrancar dinheiro de turistas, arranjar uns romances rápidos e se dar bem da forma que conseguia. mas, de repente, laura sumiu. passou quase um ano longe de minori sem dar quaisquer notícias aos amigos e familiares e voltou de repente, com uma garotinha nos braços.
as pessoas começaram a falar novamente. a história que se contava era que laura havia passado aquele ano no mar, gerando a menina, que seria tão hipnotizante quanto ela. a profecia tornou-se verdadeira conforme coralia crescia. não havia quem não se apaixonasse pelos olhinhos brilhantes, quem não prestasse atenção nas palavras muito bem medidas, quem não seguisse a criança saltitante para onde ela quisesse ir.
cresceu na rua, junto de sua mãe, uma cantora excepcional, que ganhava a vida cantando no centro da cidade. nunca soube quem era seu pai, mas não era como se precisasse de um. laura supria todas as necessidades da filha, a incentivava a buscar educação e a ensinava tudo que sabia também. assim como a mãe, coralia se mostrou uma cantora perfeita, mas era muito mais apaixonada por outros tipos de arte. enquanto sua mãe cantava, era comum ver cora, ainda novinha, dançando no mesmo ritmo. juntas, coralia e laura eram um entretenimento muito particular, apaixonante, do tipo que era impossível tirar os olhos.
terminou o ensino médio com honrarias e poderia ter ido para uma faculdade, mas a verdade é que ela sempre amou a vida que tem demais para se deixar prender em livros e provas. gosta de ser livre e é isso que ela é. assim como a mãe, passou anos ganhando a vida nas ruas de minori, sendo considerada quase uma lenda viva da cidade. não importava para qual canto se ia, todo mundo conhecia as sereias da cidade.
porém, aos poucos, a cidade foi se tornando um lugar pequeno para a mulher, que decidiu que se aventuraria por outros cantos da europa até encontrar um lugar que realmente fosse seu.
t͟r͟i͟v͟i͟ɑ͟ ♡
ㅤㅤ01.ㅤ| ㅤembora seja uma cantora absurdamente boa, com a voz encantadora, como a de uma sereia, coralia gosta muito mais de outros tipos de arte. costuma dançar, assim como apresentar performances envolvendo contorcionismo e malabarismo. se move com graça e beleza incomparáveis, alimentando ainda mais as lendas envolvendo ela e sua mãe.
ㅤㅤ02.ㅤ| ㅤcostuma andar no máximo com um chinelinho, mas ela gosta mesmo é de ficar descalça. performa apenas sem sapatos e não é incomum acabar vê-la andando sem sapato nenhum, por acabar perdendo os chinelos.
ㅤㅤ03.ㅤ| ㅤcomo não podia ser diferente, ela é completamente apaixonada pelo mar. sabe um monte de informações aleatórias, está sempre na praia, estuda os fenômenos marítimos e, se pudesse, não ficaria em nenhum outro lugar.
ㅤㅤ04.ㅤ| ㅤcora também é uma boa pintora. gosta de pintar elementos do mar e suas pinturas já foram transformadas em um livro de ilustrações do mar por algum homem aleatório, que era apaixonado por ela. o dinheiro do livro foi suficiente para que pudesse viajar.
ㅤㅤ05.ㅤ| ㅤacabou aprendendo outros idiomas para poder se comunicar melhor com os turistas. além do italiano, ela sabe falar inglês, espanhol e francês muito bem, também se vira no alemão.
personagem originalmente criada para o @minorihqs.
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໑ ˙ ˖ › ⠀ meet the trouble :
haelyn crawford , ela/dela , lésbica . dezenove anos de idade , figure skater . verse : real life . faceclaim : talia ryder . status : ocupada !
໑ ˙ ˖ › ⠀ resumo :
haelyn é uma patinadora no gelo que encontrou na patinação uma válvula de escape para as dificuldades que enfrentou em sua vida. nascida em uma família com boa condição financeira, seu pai era um médico respeitado e sua mãe uma atriz renomada. no entanto, apesar das aparências externas, a vida da crawford foi marcada por uma infância solitária e desafiadora. desde muito jovem, foi praticamente criada por babás, já que seus pais tinham uma agenda lotada de compromissos profissionais. sua mãe estava sempre envolvida em filmagens e eventos, enquanto seu pai dedicava longas horas ao trabalho no hospital. a falta de tempo e atenção de seus pais afetou profundamente haelyn, deixando-a emocionalmente desamparada. a situação piorou quando seus pais decidiram terminar o casamento devido à falta de amor entre eles ─ os sites de fofoca denunciavam uma traição, mas nunca foi confirmado. o divórcio trouxe uma turbulência emocional para haelyn, que se sentiu abandonada. com a separação, seus pais não queriam lidar com a tarefa de cuidar de uma criança e, sempre que tinham a oportunidade, enviavam a filha de um lado para o outro como se fosse um objeto. essa falta de estabilidade e cuidado parental causou danos profundos em seu bem-estar mental. ela desenvolveu ansiedade e depressão em tenra idade, incapaz de lidar adequadamente com a situação emocionalmente desafiadora em que se encontrava. no entanto, haelyn encontrou refúgio na patinação no gelo. desde que foi apresentada a esse esporte, ela descobriu uma paixão avassaladora. seus pais acreditavam que fornecer tudo o que a filha precisava para se destacar na patinação no gelo era uma forma de demonstrar cuidado e afeto. assim, eles investiram generosamente em seu treinamento, equipamentos e oportunidades para desenvolver suas habilidades no esporte. a pista de gelo se tornou o lugar onde ela podia expressar livremente suas emoções e encontrar uma sensação de paz interior. através da patinação, a crawford encontrou um propósito e um sentido de controle em sua vida, superando seus problemas emocionais e transformando sua dor em arte.
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Nome: Bethany Rudolph.
Idade: 22 anos.
Ocupação: Influencer.
Orientação: Heterosexual.
Verse: Real life.
Origem: Nova York, Estados Unidos.
FC: Jessica Alexander.
Status: Livre.
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SEGREDO/S?
Trabalhadora desde tenra idade, é sabido por todos que a fama e as conquistas de Bethany foram adquiridas raças ao árduo trabalho e muito sangue e suor ––– afinal, sabemos o quão ardiloso pode ser o caminho para a filha de um empresário e filantropo bilionário, com apenas cinquenta mil dólares de mesada, e juntados com muito suor, para dar início a sua jornada como dona do próprio negócio. Desde adolescente, Betsy toca a vida de atriz, modelo, empresária e digital influencer, e é conhecida por divulgar inúmeros produtinhos fits, principalmente o kit da dieta da terra para ajudar os seus seguidores a cuidarem deles mesmos; importante lembrar que ela faz isso absolutamente pelo puro prazer de auxiliar as pessoas com seus objetivos e conquistas, e jamais por publi. Ademais, pensa em seu conteúdo não como a estética em primeiro lugar, mas sim, pelo bem estar dos seus seguidores, e claro, por uma questão de saúde. No entanto, não conte para ninguém que a barriga chapada e as pernas definidas são produtos não da dietinha da terra, mas sim, de sessões de lipoaspiração que ela realizou há alguns meses; imagina se isso vem a tona, né? Seria o fim da rua reputação como musa fitness.
REPUTAÇÃO?
Os seus seguidores a adoram, ou assim ela gosta de pensar. Dão engajamento, mais dinheiro do que ela já tem e a consideram um exemplo; contudo, sempre tem esse pessoal que não pode ver alguém ter sucesso na vida que já vem criticar, né? O mundo tem ficado chato de uns anos para cá, não acha? Tem esse pessoal comunista que tá sempre falando que ela é falsa, blogueirinha padrão, e que vende um mundo fantástico que não existe, só para conseguir engajamento! Logo ela, que sabe o que é sofrer com o preconceito da sociedade que a julga antecipadamente por ser loira; por ter olhos claros, e ser padrão ––– e digo para vocês, não é fácil. Sinceramente, todas as dores importam, mas há muito tempo ela aprendeu a ignorar por completo cada crítica que recebe, e continuar trazendo #luz para aqueles que enxergam a pessoa boa que ela realmente é.
*CAMPO OPCIONAL: cite pelo menos três trabalhos do seu personagem. Aqui permitimos que o player invente ou simplesmente “assuma” a autoria de algo que já existe, por motivo de facilidade (por exemplo, a personagem Mariazinha é a atriz protagonista do filme O Silêncio dos Inocentes que, no mundo real, é o papel de Jodie Foster).
OFICIALIZADA ANGEL DA VICTORIA SECRETS EM 2019 ― no mundo real, seria a Barbara Palvin.
PROTAGONIZOU TRANSFORMERS EM 2017 ― no mundo real, o papel é da Nicola Peltz.
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⧼ barbara palvin, artista viajante, auracinese, ESMERALDA ⧽ — Eu, MIHAELA ZOGRAF, 25 anos, vinda de BALANQUA, me comprometo a realizar o requerido junto à Corte de Luz, deixando minha antiga vida para trás, e assumindo, desde já, os encargos deste serviço, nos termos deste contrato.
𝐑𝐀𝐆𝐎𝐓𝐄𝐑 —
Mihaela Zograf nasceu em uma família de artistas viajantes em uma época em que as crenças religiosas eram tão importantes quanto a habilidade artística. Desde muito jovem, ela foi incentivada pelos pais a realizar pequenos roubos durante as apresentações, como forma de garantir a sobrevivência da família. Aos oito anos, descobriu que tinha o dom de ver a aura das pessoas, o que a tornava uma excelente mentirosa e manipuladora. Seus pais eram alanzanos em segredo e, quando descobertos, foram detidos e Mihaela, enviada para a Corte de Luz, onde seria treinada para ser uma verdadeira dama da sociedade. Não foi uma adaptação fácil, contudo, as tragédias de sua vida a haviam lhe ensinado a ser resiliente e se preocupar consigo mesma; queria o melhor para si mesma, uma vida sem dificuldades. E, determinada a se destacar e garantir sua própria sobrevivência, ela foi além do que era esperado de uma jovem dama da época.
Mihaela se tornou uma estudante exemplar, dominando várias línguas, música e etiqueta, além de se destacar em outras habilidades consideradas apropriadas para uma dama. Além de sua excelência, é conhecida pela elegância, delicadeza e cuidado com os demais —— mas não se engane! Esta última não é nada mais do que uma máscara que ela própria criou; Mika não deseja o mal alheio, no entanto, é muito egocêntrica, e tampouco tem pudores de usar seus poderes para manipular aqueles ao seu redor para atender às suas próprias necessidades. Embora Mihaela aparente ser delicada e cuidadosa com os demais, ela sempre colocava a si mesma em primeiro lugar. Ela não hesita em pisar nos outros para alcançar seus objetivos.
Não se preocupa muito com que tipo de homem será pareada, somente que seja o melhor. De preferência, fácil de manipular.
𝐂𝐎𝐍𝐃𝐔𝐈𝐓𝐄 —
Mihaela é uma personagem que passou por muitas dificuldades em sua vida e, em vez de enfrentá-las diretamente, aprendeu a ser mais dissimulada e estratégica. Ela prefere se fingir de boa e obediente, acreditando que pode manipular as situações de forma mais eficaz por trás das cortinas. Seu passado difícil a tornou astuta e manipuladora, mas ela não é tão resistente ou corajosa quanto gostaria de ser. Ela ainda mantém traços de sua personalidade anterior como parte da trupe de artistas, como a alegria e a criatividade, mas esses traços muitas vezes são mascarados por sua necessidade de sobreviver. Ela sabe que precisa cuidar de si mesma e que não pode contar com ninguém, o que a torna cautelosa e reservada. Seu dom de ver as auras das pessoas a torna mais sensível e empática, mas ela muitas vezes usa esse dom para obter vantagem sobre os outros. Ela não confia facilmente em ninguém e é cuidadosa em suas relações interpessoais. No geral, Mihaela é uma personagem complexa que aprendeu a se adaptar a situações difíceis, mas que não é tão forte quanto gostaria de ser. Ela pode ser tanto gentil e alegre como amarga e manipuladora, e suas características muitas vezes entram em conflito. Sua necessidade de sobrevivência e adaptação pode ser um ponto fraco, mas também pode torná-la uma personagem interessante e imprevisível.
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Lynx, Lince
Bem quista, que bem faz? Lince não fazia questão de agradar ninguém, e mesmo que houvessem aqueles que a apreciavam (e muito), acreditava que uma palavra mal colocada numa frase mal escolhida seria suficiente para que lhe virassem as costas. Trust issues. Não sabia muito bem de onde isso vinha, mas estava lá, junto com a acidez que transbordava na intenção consciente de afastar as pessoas e de ser insubordinada. Os olhares de canto de olho que recebia quando se descobriu tão boa no surfe de fato a incentivaram mais do que qualquer outra coisa. Ela sabia que não era bem-vinda naquele universo, mas os moradores da ilha não tinham coragem de dizer nada na sua cara. Achavam injusto que ela fosse assim tão… incrível. Era sua culpa que viera da água? Não. Mas os sussurros diziam “assim, até eu”. Como se ela precisasse de aprovação…
cnn
A mera menção de Lince sobre participar do campeonato de surfe fez Cão Menor ter um acesso de raiva. Gesticulava sobre como era injusto. Ela ganharia, óbvio, mas injusto. Ela riu, aceitou a fé que ele depositava nela. Era melhor que ele começasse a treinar mais e passasse menos tempo virando canecas de cerveja pela boca grande, acrescentou. Desde então, os dois disputavam as ondas de Au Tabor quase religiosamente, mesmo que ela de fato fosse melhor. Algo duro de aceitar para os irmãos que quase são os donos da ilha. Mas Cão Menor acredita que o esforço pode ultrapassar o dom, então não descansa, beirando a obsessão. Não que correr atrás de algo fosse lhe fazer algum mal.
Lince não era fã das transformações de outubro, e se contorceu o tempo todo ao olhar Fênix preso à cadeira da mesa de jantar durante aqueles primeiros dias. Não o conhecia, pois havia chegado à ilha no ano anterior, dois anos depois da partida dele. Tinha ouvido falar dele, no entanto, e um sorriso viperino tomou seus lábios quando ele despertou. Deu-lhe as boas vindas de volta, e o deixou a par da situação: ninguém imaginou que você poderia voltar, então me colocaram nessa casa, acho que agora somos roomies! yay! A acidez da ironia não tocou Fênix, extremamente perturbado, que agora tinha mais esse probleminha para lidar enquanto toda a ilha provavelmente o odiava.
Tarka — chegada em Saint Abbon de Fleury: há 1 ano Idade: (não determinada - faceclaim de 21 a 27 anos) Ocupação: (utp) Moradia: Vesper
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Nome: Serena Atlântica Triton.
Idade: 26 anos.
Ocupação: Assistente pessoal de Merlim.
Orientação: Heterossexual.
Verse: descendente de conto de fadas.
Filiação: Ariel e Eric Triton.
Habilidade: Grito sônico.
FC: Lucy Boynton.
Status: Ocupada.
˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ Pinterest. ⊱
Para aqueles com sangue azul, era sempre improvável que as pessoas à sua volta estivessem dispostas a lhes dizer não. Assim, não podia ser diferente com Serena desde cedo, alguns poderiam pensar - especialmente quando colocando na equação a influência dos Triton e a presença de dois pais relapsos na vida da garota. E a existência de Serena poderia ter aquela mesma base cheia de mimos irrefreáveis, se não fosse pelos irmãos que, na ausência dos pais, ocupavam perfeitamente o espaço; a enchiam pelo carinho verdadeiro, mas principalmente direcionavam a mais nova diversos ensinamentos importantes. Podia dizer com muito orgulho que todos os aspectos positivos de seu caráter e personalidade se davam não apenas pelos melhores professores contratados pelo dinheiro sem fim dos Triton, nem mesmo pelos pais que se demonstravam ao público tão inteligentes; mas também pelos irmãos que sempre estiveram presentes em seu desenvolvimento. Os considerava grande exemplos, não escondendo sua admiração para com cada um. Mas era a posição que o pai ocupava no Conselho, e suas histórias sobre as grandes decisões tomadas lá que a deixavam realmente encantada.
Atlântica cresceu, desse modo, ouvindo como deveria aplicar-se academicamente não para levar os negócios milionários da família a frente, mas para fazer a diferença em Storydom. Como deveria enxergar as pessoas como iguais, e nunca inferiores, independente de suas origens. E principalmente, como deveria sempre ouvir seu coração e fazer o que acreditava ser certo, independente de quantas pessoas pudessem se opor. Era essa que acreditava ser a definição de bem, e com tais pilares ditando seus dias, cresceu com um grande senso de justiça. Almejar uma posição similar a do pai, dessa forma, fora natural, encontrando a paixão na diplomacia. E, por isso, tratou de convencer Eric a aceitá-la como sua assistente pessoal, o que os aproximou em vários graus. Responsável, contudo, assuntos de cunho sigiloso e extremamente importantes não eram repassados para a filha, que chocou-se tanto quanto qualquer outro com a exposição dos negócios do pai com James Hook. Era como descobrir que seu grande herói era, na verdade, um vilão.
A partir daquele dia algo dentro dela mudou, e seu jeito oferecido deu lugar a uma desconfiança inevitável, principalmente quando referindo-se a castigados. E foi por isso que ela aceitou a proposta do Feiticeiro para que seguisse como assistente dele, embora seus objetivos tenham sido levemente alterados. Serena acredita ainda que o amor faça diferença no mundo, não apenas o romântico mas sim a empatia, o zelo, e a atenção; apesar disso, em decorrência dos últimos eventos, parece ter esquecido-se de ensinamentos primários, apresentando então um preconceito com aqueles que vem do Castigo. Se antes seu desejo era ser aceita conselheira no futuro para mudar a forma como os castigados são tratados, hoje ela pensa em integrar o time e se esforçar para que nada mude. E a cada escolha, seu coração vem sendo tomado por mais mal.
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watching death note with my family and after the college entrance episode my mom asked offhandedly if anyone had ever pictured L and light as a couple before. it felt like one single white dove had landed on a crystalline lake in a beautiful pure clearing. no i dont think anyones ever thought of that before
#she was shocked when i said yeah about 90 percent of tbe predominately female teen fanbase spanning 20 years. Mayyy eee#death note#lawlight#same thing happened when we watched sherlock
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#ik y'all have prolly seen this one but it was mine#girlblogger#girlblogging#girl blogger#girlblog#lana del rey#just girly things#female hysteria#dollette#gaslight gatekeep girlboss#coquette aesthetic#girly stuff#tumblr 2014#girl interrupted#manic pixie dream girl#female manipulator#coquette dollete#hell is a teenage girl#lana del rey aka lizzy grant#lana del ray aesthetic#lana del ray aka lizzy grant#2014 tumblr#girl blog#girl interrupted syndrome#coquette girl#this is what makes us girls#femcel#female rage#girlhood
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#this is what makes us girls#girlblog#hyper feminine#girl interrupted syndrome#lizzy grant#black swan#divine feminine#female hysteria#girlblogging#tumblr girls#2014 tumblr#just girly things#gaslight gatekeep girlboss#hell is a teenage girl#just girly thoughts#girlhood#just girly posts
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me and my moots <3
#girlcore#girly stuff#im just a girl#just girly things#female hysteria#female rage#girlblogging#lana del ray aesthetic#lana del rey#coquette#coquette dollete#girly tumblr#tumblr girls#waif#coquette aesthetic#dollette#lizzy grant aka lana del rey#lana del ray aka lizzy grant#girl interrupted#femcel#feminine rage#female manipulator#nympette#this is a girlblog#girlboss#girlblog#just girly posts#just girly thoughts#girlhood#waif core
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who up hating pop psychology
#mbti#aspd#npd#bpd#pop psych#trauma#dark empath#myth of 25#love language#male brain#female brain#myers briggs#borderline#narc#narc abuse#narcissism#sociopathy#sociopath#borderline abuse#pop psychology#psychology
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Nome: Meabh Gealach.
Idade: 23 anos.
Ocupação: garota luz (ametista) e bruxa.
Orientação: Heterosexual.
Verse: Corte de Luz.
Origem: Osfrid, Osfro.
FC: Abigail Cowen.
Status: Aberta.
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Expulsão. Aidan Gealach ouviu a sentença com um estremecimento mínimo o suficiente para que nenhum dos habitantes da vila pudessem perceber; não quando a expressão do líder religioso seguia rígida e firme, possível de ser alterada pelo sétimo pecado capital. Foi assim que a tão devota família Gealach da pequena vida que haviam construído suas vidas e reputação.
Maebh mal tinha alcançado a adolescência quando tal infortúnio aconteceu – aliás, talvez não tão desafortunado assim. Afinal, estariam mais afastados da civilização mundana e dos pecadores como nunca, o que seria perfeito para a menina e seus irmãos mais jovens se conectarem mais com a palavra de Uros. Pela sua posição de única mulher da família além da mãe, fora o fato de ter outros irmãos mais jovens, uma maturidade fora do comum era cobrado de Maebh; além dos trabalhos domésticos básicos, ela haveria de ser o exemplo de devoção principal dentro de casa. E caso não cumprisse isso com rigidez no seu dia a dia, recebia castigos severos por parte dos pais. Talvez por isso a devoção de Maebh ao Todo Poderoso fosse tão alta, rezando diariamente por perdão de pecados que ela nem sequer havia cometido.
Mas o ambiente mudou quando, mesmo em ambiente tão remoto, os filhos de Aidan e Gwendolyn foram encontrados e postos a teste pelo amplificador de poderes. Por mais que os pais fossem completamente contra qualquer contato das crianças com aquele tipo de situação – um dos muitos artifícios que consideravam obra do Anjo Caído, mesmo que a maior parte da sociedade devota à Uros visse essa opinião apenas como um exagero proferido por fanáticos – foi o que aconteceu. E para o terror da família e da pequena Maebh, a garota não havia apresentado qualquer poder: mas sim, o da feitiçaria. Não precisou de mais para que considerassem a garota uma obra do inimigo, mandada para destruir a fé da família de dentro para fora. Na mesma noite, Gwendolyn por pouco não degolou a menina enquanto dormia, deixando Maebh com nada mais do que uma cicatriz no pescoço e numa situação de vulnerabilidade extrema. Pouco depois, ela já estava longe do pequeno casebre do campo, e partia para o campo de treinamento para se tornar uma garota de luz.
O início do treinamento foi tomado por pesadelos, traumas e tristezas de uma Maebh tímida, retraída e insegura ao extremo. Ainda possuía o hábito de rezar para Uros todas as noites, e em algumas dessas orações, pedia perdão por ter nascido daquela forma e rogava para que Ele levasse-a consigo o mais cedo possível. Contudo, dizem que o tempo cura tudo – ou quase tudo. Os anos se passaram, e Maebh se acostumou com a rotina, com as novas companhias, e lentamente sua personalidade foi se moldando, parte pelo que era ensinado por Madame Culpepper, parte em como foi refletindo sobre sua vida com a antiga família que, depois de alguns anos, ela não veio mais a sentir falta.
Se mostrou uma garota inteligente, comunicativa, e de aprendizado veloz. Não repudiou completamente sua fé em Uros, mesmo que ela tenha diminuído, e as rezas diárias praticamente cessado. Ainda assim, os anos estudando os livros sagrados – mesmo que de forma distorcida – a fizeram uma das melhores aprendizes na matéria religião. Já se tratando de política, Maebh não podia se interessar menos. Já sobre o casamento, fato é que a ruiva não tem qualquer ambição em encontrar um milionário. Mas qualquer lugar melhor do que sua antiga casa já lucro para ela.
𝐂𝐎𝐍𝐃𝐔𝐈𝐓𝐄 —
Diferente da garota magrela e tímida que pela primeira vez pisara no campo de treinamento, Maebh desenvolveu e amadureceu, e se tornou uma menina bonita, inteligente e bem humorada. Possui uma docilidade peculiar, visto que esta podia ora se pautar na sinceridade, ora na ironia. A acidez e brincadeiras de mau gosto também se tornaram parte da personalidade da ruiva; afinal, eram também seu escudo para não revelar as fraquezas e inseguranças que ainda carregava desde a infância. Sabe muito bem fazer brincadeiras mórbidas, e achar graça do desespero e desgraça daqueles que despertam sua antipatia, sendo capaz de deixá-los para a morte caso não fosse do seu interesse ajudar. Porém, para aqueles que conquistam sua amizade, Maebh se mostra doce, prestativa e amável.
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⧼ abigail cowen, costureira, feitiçaria, AMETISTA ⧽ — Eu, MAEBH GEALACH, 23 anos, vinda de OSFRID, OSFRO, me comprometo a realizar o requerido junto à Corte de Luz, deixando minha antiga vida para trás, e assumindo, desde já, os encargos deste serviço, nos termos deste contrato.
𝐑𝐀𝐆𝐎𝐓𝐄𝐑 —
Expulsão. Aidan Gealach ouviu a sentença com um estremecimento mínimo o suficiente para que nenhum dos habitantes da vila pudessem perceber; não quando a expressão do líder religioso seguia rígida e firme, possível de ser alterada pelo sétimo pecado capital. Foi assim que a tão devota família Gealach da pequena vida que haviam construído suas vidas e reputação.
Maebh mal tinha alcançado a adolescência quando tal infortúnio aconteceu – aliás, talvez não tão desafortunado assim. Afinal, estariam mais afastados da civilização mundana e dos pecadores como nunca, o que seria perfeito para a menina e seus irmãos mais jovens se conectarem mais com a palavra de Uros. Pela sua posição de única mulher da família além da mãe, fora o fato de ter outros irmãos mais jovens, uma maturidade fora do comum era cobrado de Maebh; além dos trabalhos domésticos básicos, ela haveria de ser o exemplo de devoção principal dentro de casa. E caso não cumprisse isso com rigidez no seu dia a dia, recebia castigos severos por parte dos pais. Talvez por isso a devoção de Maebh ao Todo Poderoso fosse tão alta, rezando diariamente por perdão de pecados que ela nem sequer havia cometido.
Mas o ambiente mudou quando, mesmo em ambiente tão remoto, os filhos de Aidan e Gwendolyn foram encontrados e postos a teste pelo amplificador de poderes. Por mais que os pais fossem completamente contra qualquer contato das crianças com aquele tipo de situação – um dos muitos artifícios que consideravam obra do Anjo Caído, mesmo que a maior parte da sociedade devota à Uros visse essa opinião apenas como um exagero proferido por fanáticos – foi o que aconteceu. E para o terror da família e da pequena Maebh, a garota não havia apresentado qualquer poder: mas sim, o da feitiçaria. Não precisou de mais para que considerassem a garota uma obra do inimigo, mandada para destruir a fé da família de dentro para fora. Na mesma noite, Gwendolyn por pouco não degolou a menina enquanto dormia, deixando Maebh com nada mais do que uma cicatriz no pescoço e numa situação de vulnerabilidade extrema. Pouco depois, ela já estava longe do pequeno casebre do campo, e partia para o campo de treinamento para se tornar uma garota de luz.
O início do treinamento foi tomado por pesadelos, traumas e tristezas de uma Maebh tímida, retraída e insegura ao extremo. Ainda possuía o hábito de rezar para Uros todas as noites, e em algumas dessas orações, pedia perdão por ter nascido daquela forma e rogava para que Ele levasse-a consigo o mais cedo possível. Contudo, dizem que o tempo cura tudo – ou quase tudo. Os anos se passaram, e Maebh se acostumou com a rotina, com as novas companhias, e lentamente sua personalidade foi se moldando, parte pelo que era ensinado por Madame Culpepper, parte em como foi refletindo sobre sua vida com a antiga família que, depois de alguns anos, ela não veio mais a sentir falta.
Se mostrou uma garota inteligente, comunicativa, e de aprendizado veloz. Não repudiou completamente sua fé em Uros, mesmo que ela tenha diminuído, e as rezas diárias praticamente cessado. Ainda assim, os anos estudando os livros sagrados – mesmo que de forma distorcida – a fizeram uma das melhores aprendizes na matéria religião. Já se tratando de política, Maebh não podia se interessar menos. Já sobre o casamento, fato é que a ruiva não tem qualquer ambição em encontrar um milionário. Mas qualquer lugar melhor do que sua antiga casa já lucro para ela.
𝐂𝐎𝐍𝐃𝐔𝐈𝐓𝐄 —
Diferente da garota magrela e tímida que pela primeira vez pisara no campo de treinamento, Maebh desenvolveu e amadureceu, e se tornou uma menina bonita, inteligente e bem humorada. Possui uma docilidade peculiar, visto que esta podia ora se pautar na sinceridade, ora na ironia. A acidez e brincadeiras de mau gosto também se tornaram parte da personalidade da ruiva; afinal, eram também seu escudo para não revelar as fraquezas e inseguranças que ainda carregava desde a infância. Sabe muito bem fazer brincadeiras mórbidas, e achar graça do desespero e desgraça daqueles que despertam sua antipatia, sendo capaz de deixá-los para a morte caso não fosse do seu interesse ajudar. Porém, para aqueles que conquistam sua amizade, Maebh se mostra doce, prestativa e amável.
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Some spins on the "mostly male team with a token woman" trope:
The woman is trans and stayed in her old circle of bros even after transition
The woman is the only one in her circle of "girls" who didn't turn out to be a trans man
#of course even in that case i'd still make plenty of other characters female OUTSIDE the main team#there's a they wolf in my closet#gender#transgender#trans#lgbtq+#queer#story ideas#writing prompts
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Nome: Luísa Cayetana García.
Idade: 29 anos.
Ocupação: designer de moda.
Orientação: Heterossexual.
Verse: real life + passagem de tempo.
Origem: Espanha.
FC: Ana de Armas.
Young FC: Ariana Saavedra.
Status: Ocupado.
˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ Pinterest. ⊱
A origem dos García é, certamente, tão intrigante quanto os próprios membros da família. Apesar do desconhecimento público de suas raízes, Luísa descobrira cedo a natureza ‘humilde’ que sua mãe usava como justificativa — mesmo que negasse a si mesma, por muito tempo, o conhecimento mais profundo da origem do dinheiro ou renome que possuíam. A proteção superficial que a ignorância fornecia era o suficiente, inicialmente, e a pequena garotinha enganava-se de que aparentar não estar ciente do que movia os negócios da família a protegeria, de alguma forma. A criação rigorosa morava nas aparências e era repreendida quando pega, não necessariamente recebendo punição por seus erros. Aprendera desde cedo que seus pais olhariam para o outro lado diante de suas indiscrições, desde que essas fossem só suas e se mostrasse capaz de livrá-los do trabalho. A menina fizera o mesmo, por muito tempo, mesmo diante das suspeitas atividades criminosas ou frente a encontros com pessoas que sabia merecerem sua desconfiança.
No início da adolescência, tivera espaço para explorar o que lhe parecesse atrativo e foram muitas as experiências que a construíram vivaz, rebelde e irreverente — capaz de pensar por si mesmo e urdir situações favoráveis a seus interesses. A posição frágil atribuída a sua figura pela mãe — uma promotora corrupta que cobrava por diversos fatores — não a mantivera em suas boas graças por mais tempo e ai intensificara a conflituosa relação. Fiona García não poderia sentir-se mais incomodada com a engenhosidade da filha e suas insinuações; para ela, tudo que a garota dizia, agora, soava provocação — chantagem, até, apesar de apenas instigar, vez ou outra, para conseguir o que queria ou pelo prazer de alfineta-la.
O fácil acesso a tudo e a possível incapacidade de lhe negarem algo tornou-a não só mimada como insatisfeita com sua própria vida. Luísa iniciou diversas faculdades desde que se formara, mas nenhuma chegou a ser concluída vez que ocasionalmente a entediava e, assim, decidia mudar de curso. Porém, recentemente conseguiu um estágio — por indicação da mão, ainda que não saiba disso — em um ateliê, e vêm trabalhando como estilista enquanto cursa a faculdade de moda. E, pela primeira vez, não parece determinada em desistir. Mas sabe que, se for necessário, terá fundos para um recomeço.
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