#mundo virtual
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returning-tonowhere · 2 years ago
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Tô vendo, muita, mas MUUUIIITAAA gente falando que terminou o namoro no ano novo, eu só fico ????, gente, sei que o ano novo é recomeço, e eliminar coisas ruins, se livrar de coisas, ouviu, COISAS, ou seja, OBJETOS, e não pessoas!!! Espera um pouco poh, ou termina BEM antes!
A cada ano que passa, as pessoas, principalmente essa gerações mais novas (eu sou uma desta geração) estão ficando cada vez mais insensíveis com as outras pessoas e sensíveis demais com elas mesma, assim o mundo acaba mesmo kkkkk
Não é assim que se toma uma atitude não... Não é o mundo virtual que estão mexendo, não é apenas uma foto, é a realidade, tem alguém ali viu, gente! Não só apertar um botão e pronto!!...
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mariamanuelaae · 3 days ago
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Reflexión: sobre el mundo virtual y el mundo real
Nos encontramos en la era de la hiperconexión, donde las redes sociales prometen acercarnos, crear vínculos más fuertes y hacernos sentir parte de una comunidad global. Sin embargo, bajo su brillo inicial se esconde una trampa emocional: estamos más conectados que nunca, pero también más solos. Las interacciones humanas se han reducido a gestos digitales: un “like”, un comentario, un emoji. Nos hemos convertido en arquitectos de un mundo virtual donde la validación externa parece definir nuestro valor. Pero, ¿hasta dónde llega esta ilusión y a qué precio?
Un simple “like” es más que un clic; es una moneda emocional. Nos da una pequeña dosis de dopamina, un instante de aprobación que nos anima a seguir buscando más. En este ciclo, el acto de compartir se despoja de su autenticidad, transformándose en una carrera por la relevancia. Publicamos, no para expresar nuestra verdad, sino para existir en un espacio abarrotado de voces. Voces que muchas veces resuenan vacías.
Y cuando esos “likes” no llegan, nos enfrentamos al vacío. ¿Valemos menos? ¿Hemos fracasado? Esta dinámica nos encierra en un espejismo donde ser visibles no equivale a ser comprendidos, donde la conexión parece más una ilusión que una realidad.
En este terreno, las redes también distorsionan cómo percibimos a los demás. Proyectamos en las palabras de otros nuestras propias fantasías, interpretando cada interacción según nuestras emociones. Un comentario puede sentirse como amor o rechazo; todo depende de quién lo lea y cómo se sienta en ese momento. Así, las redes no solo conectan, también confunden.
Es aún más peligroso cuando las historias que construimos en el espacio digital nunca existieron fuera de él. Nos aferramos a ideas de personas, no a las personas mismas. Idealizamos palabras compartidas en un instante de vulnerabilidad, olvidando que detrás de cada pantalla hay alguien tan complejo y frágil como nosotros.
El impacto psicológico de este mundo virtual es innegable. Nos entrena a buscar atención constante, despojándonos poco a poco de nuestra autonomía emocional. Construimos nuestra autoestima en reacciones externas, agotándonos en el proceso. Y cuando la vida virtual choca con la real, los límites se desdibujan, dejando un rastro de desilusión.
A pesar de la promesa de conexión, muchos descubren que el espacio digital no llena los vacíos que intentaban ocultar. Las conexiones superficiales nunca podrán reemplazar los lazos auténticos. Nos movemos entre la esperanza de ser comprendidos y la frustración de no encontrar la profundidad que buscamos.
Es aquí donde la magia prometida por las redes sociales se desmorona. Porque las relaciones verdaderas no ocurren al ritmo acelerado del algoritmo; requieren tiempo, vulnerabilidad y esfuerzo, cosas que el mundo digital rara vez puede ofrecer.
Las redes sociales son herramientas poderosas, pero también espejos que magnifican nuestras inseguridades y anhelos. No son culpables, pero sí demandan un uso consciente. Debemos preguntarnos: ¿qué buscamos aquí? ¿Por qué estamos aquí? Las respuestas, si somos honestos, pueden llevarnos a un uso más saludable y equilibrado.
La vida no ocurre en un “like” ni en un comentario; ocurre en las miradas que sostienen la verdad, en las palabras que encuentran eco en el silencio compartido. Rescatemos la magia de lo tangible, de lo que no necesita pantallas para ser real. Allí, donde el algoritmo no llega, vive nuestra verdadera humanidad.
María Manuela
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conscienciacoletiva · 25 days ago
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Degraus na Escada - Jogo
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bikesafeconnect · 9 months ago
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Se você está buscando informações sobre aplicativos para cicloturismo, então está no lugar certo, clique no link e leia o artigo completo: https://bikesafeconnect.com/guia-de-apps-para-cicloturismo-explorando-o-mundo-virtual-em-2024/
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obsesseddiary · 10 months ago
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Eu fui primeira geração a crescer com acesso generalizado à internet desde a infância, então desde 13 anos eu falava " se um dia eu ficar offline é porque eu morri" até porque a internet pra mim foi uma válvula de escape.
Atualmente com 22 anos eu dou a total certeza: se eu sumir da internet por anos, eu tô extremamente bem!
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sonsofks · 11 months ago
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¡Despiertan los Títeres en Realm of Ink! Invitación Exclusiva a la Beta Cerrada
Sumérgete en el Universo de Realm of Ink antes de su Lanzamiento Oficial ¡Saludos! Esperamos que esta noticia te encuentre con buen ánimo. En el emocionante mundo de los videojuegos, Realm of Ink, el nuevo título de acción roguelite con estilo de tinta, te invita a ser parte de su exclusiva Beta Cerrada. Leap Studio, Maple Leaf Studio y 663 Games se complacen en extenderte esta invitación para…
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anadelacalle · 2 years ago
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Tecnología sí, pero no todo lo posible es deseable.
Conversación de sobremesa. Un matemático, una ingeniera informática y usuarios de internet, las redes, …es decir, ignorantes. Los avezados en el tema entusiasmado con el momento que les está tocando vivir: el desarrollo de la inteligencia artificial y los horizontes que se abren. Explican los usos que ellos están haciendo, y los programes que están diseñando. Se asombran del miedo que algunos…
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chicoterra · 2 years ago
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Os jogos de cassino online vieram para ficar?
Os jogos de cassino online vieram para ficar?
Os jogos de cassino online são a nova sensação do mundo virtual. Atualmente, jogos online já fazem parte da realidade de milhares de brasileiros. Seja pelo celular ou pelo computador, a oferta de novos jogos de cassino online não para de crescer e conquistar fãs fiéis. Mas afinal, os cassinos online são um fenômeno duradouro?A migração dos fãs de cassino para o mundo virtualA cultura dos cassinos…
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um-placebo-amargo · 2 years ago
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Simbiose Digital
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Duas semanas atrás veio a tal ameaça do fim do Twitter. Elon Musk ia comprar o Twitter. Desistiu e quando viu que tomaria um processo gigantesco, comprou a rede social para se livrar de um litígio.
E depois de uma decisão equivocada atrás da outra, anunciantes começaram a sair. Demissão em massa. Recontratação. E no meio disso tudo, o possível fim do Twitter. Logo então, começou a corrida por uma rede social que pudesse substituir a rede social do passarinho azul.
Por um tempo, o Mastodon ficou no trend topics do Twitter. O Mastodon tem como proposta ser uma rede social descentralizada e não ter um dono em si. Ou uma grande empresa por trás. A rede funciona como se fossem pequena comunidades que são chamadas de instâncias. Você faz a sua conta em uma instância, porém pode seguir, comentar, curtir e dar RT em pessoas de outras instâncias. Aqui, curtir é favoritar. RT é dar boost e os tweets são Toots. Foi uma rede social que me agradou em sua proposta. Porém, é complicado demais para as pessoas no geral fazer sua conta e seguir os outros.
Eis então, que surge a rede social Koo. Foi criada em 2020 na Índia e caiu na graça dos brasileiros por causa de seu nome. Ela tem uma interface bem agradável até. Simples - para alguns, até demais. Tem opções existente no Twitter - como fazer uma postagem de áudio, que só tem para iPhone. Tem a opção também de editar os textos, coisas que tem só na versão paga do Twitter - e acho que isso só tem na américa do norte. Os criadores correram atrás de colocar nosso idioma na plataforma. Colocaram mais algumas opções que ainda acho bagunçadas, mas que com o tempo pode ser lapidadas. Única reclamação mesmo se deve a versão de navegador. Ela é bugada demais, com o texto ficando meio complicado de digitar e editar, já que o indicador que pisca simplesmente fica em cima do texto digitado. E o lance de aparecer textos de outras pessoas como se fossem seus? Primeira vez que vejo um app funcionar melhor que sua versão web.
Olhei algumas outras redes sociais. A tal BlueSky, do antigo fundador e ex-ceo do Twitter ainda está em fase de desenvolvimento. Ouvi falar de umas aqui, outras ali. CounterSocial, co-host e Post.
CounterSocial parece MUITO com o Mastodon. Porém muito mais "poluída" visualmente e com umas opções premium. Uma boa é que criar a conta é muito mais fácil. Só que a rede social é bem tolerância 0 com algumas coisas. Fui expulso, inclusive, por dois post "troll" mas que não ofendia ninguém. Não recebi aviso, só o de conta excluída mesmo.
co-host eu nem sei do que se trata. Não recebi ainda o e-mail indicando que posso postar. Olhei as postagens de uma pessoa lá e me agradou. Achei uma mistura fofa com retro muito bem vinda. Tem um ar de blog dos anos 2000 com rede social atual. Me parece ser uma rede social para artistas. Talvez por isso não fui aprovado para postar lá (risos).
Post me parece ser uma espécie de jornal + rede social. Me agradou MUITO o design dele. Porém, ele está em teste beta e vai liberando acesso aos poucos para quem entrar na lista de espera. Meio que dá para veras postagens do criador da rede. Das 3 que estou falando sobre agora, é a que mais quero testar.
Nas minhas contas, foram 6 redes sociais citadas nesse texto. Não que todas sejam de fato uma alternativa ao microblog Twitter. Mas que teve um certo sentimento de "precisamos de outro caso esse acabe", ah, isso teve. E é isso que me faz pensar. É como se a gente precisasse ter um perfil online. É como se não tivéssemos mais a vida real e a vida virtual. Parece que elas se misturaram de tal forma a ser considerado um absurdo você não ter um perfil no Instagram em 2022.
Eu gosto da internet. Das redes sociais. Dos streamings. Mas sinto como se você uma simbiose. Assim como os telefones celulares se tornarem tão essenciais e não mais luxo, rede social se tornou uma vitrine e uma espécie de avatar para que você possa interagir com outras pessoas - algumas que você nem gosta ou elas não gostam de você - para que se confirme que você EXISTE.
Tem amigos que não vejo a meses mas que nos comunicamos online. Na falta de tempo, a cabeça pode até pensar que se tratam de amigos imaginários. Não quero que elas acabassem, mas que a gente não fique tão ligado na vida virtual, que a gente acabe esquecendo de rir, abraçar, ama e se divertir na vida real.
Não tem como voltar mais atrás. Porém, acho que se dividir e tentar equilibrar, talvez, a gente não fique tão dependente assim. E vou terminar o meu texto. Já falei demais. Terminar esse texto com essa reflexão pessoal no tumblr. Sim, apenas mais um textão em mais uma rede social.
Da era do amor virtual Fizeram do amor ritual Da era do amor virtual Fizeram do amor ritual
Onde os dogmas laçam e os androides se abraçam Castos e cultos Tudo é hologrado, inorgânico, mudo
Onde os tolos se abraçam Castos e cultos Tudo é hologrado, inorgânico
Makalister - Da Era do Amor Virtual
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heywoodvirgin · 1 year ago
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Papi
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edsonjnovaes · 7 months ago
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Em novo Atlas do IBGE, Brasil aparece no centro do mundo
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) lançou em 09 de abril, no Rio de Janeiro, um novo Atlas Geográfico Escolar, onde o Brasil aparece no centro do mundo. Ethos – 13 abr 2024 O lançamento ocorreu em Ipanema, no Rio de Janeiro, na Casa de Cultura Laura Alvim, transformada em “Casa G20” neste ano, depois que o Brasil passou a presidir o grupo. A nova edição, além de atualizada…
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aprendizajefectivo · 1 year ago
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"Enseñanza en Entornos Virtuales: Claves para el Éxito"
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roxanna-stardust · 3 days ago
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Vi este video sobre mundos virtuales y me gustó mucho que les quise compartir a ustedes para que también lo vean. Les aseguro que vale la pena!
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motivacion-diaria · 5 months ago
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✨Keanu explica la película Matrix a una niña pequeña y su reacción🤯🎬👧#ke...
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geekpopnews · 6 months ago
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Dia dos Namorados: relembre 30 casais populares nos games
Celebre o Dia dos Namorados relembrando 30 casais populares nos games! 🎮❤️ Desde clássicos do fliperama até novas franquias, veja como o amor floresce nas aventuras virtuais! #casaispopularesnosgames #romancenosjogoseletronicos #diadosnamorados
O Dia dos Namorados é uma ocasião especial para celebrar o amor em todas as suas formas. E no universo dos games não é diferente, já que inúmeros casais populares nos games conquistaram o coração dos jogadores com seus romances. Foram esses personagens memoráveis que nos mostraram como o amor pode florescer nos lugares mais inesperados, superando suas adversidades. Por isso, não poderíamos…
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obsesseddiary · 1 year ago
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Meu Youtuber favorito!
Desde o início do canal do Jean Luca, tenho sido uma espectadora dedicada, acompanhando sua jornada desde os vídeos mais simples até as produções mais elaboradas de hoje. Cheguei a criar um fã clube no Instagram, onde experimentei a incrível interação que ele mantém com seus seguidores. O que mais me encanta é o modo apaixonado com que ele conta suas histórias, transmitindo um entusiasmo contagiante. Seu carisma e autenticidade me conquistaram profundamente, e o modo como ele transforma momentos cotidianos em narrativas cativantes é simplesmente inspirador. Em resumo, amo não apenas o conteúdo, mas também a pessoa por trás das câmeras, tornando minha jornada como espectadora ainda mais significativa. Eu basicamente acompanho ele em tudo!
Atualmente, percebo uma mudança significativa na minha relação com as redes sociais, pois, ao contrário do passado, agora me limito principalmente ao Instagram e WhatsApp. A dinâmica da vida adulta, entre faculdade e trabalho, inevitavelmente reduziu meu tempo para as plataformas sociais. Embora antes eu estivesse envolvida em fã clubes e explorasse várias redes, agora, com a maturidade e novas responsabilidades. Essa transição reflete não apenas uma mudança na minha rotina diária, mas também na maneira como enxergo e utilizo as redes sociais, priorizando conexões mais próximas e significativas em meio à agitação do cotidiano adulto.
Ainda mantenho minha fidelidade como fã ardorosa do Jean Luca, mesmo com minha reduzida presença nas redes sociais. Enquanto agora me sinto um tanto "idosa" por não estar tão atualizada no Twitter, TikTok, e outras plataformas, o canal do Jean tornou-se meu refúgio informativo. Sua habilidade em abordar os temas mais comentados e relevantes faz com que eu me sinta atualizada e conectada ao mundo, mesmo quando minha participação nas redes sociais é limitada. É como se ele fosse um amigo próximo compartilhando as últimas notícias e fofocas, e essa dinâmica única é algo que continuo admirando e valorizando em meio ao meu cotidiano agitado como adulta.
Entrando na esfera das redes sociais, recentemente, Jean Luca postou um vídeo épico de duas horas explorando a saga do João Golpista. Esse conteúdo não apenas me proporcionou uma compreensão mais profunda dos meandros do Instagram, mas também solidificou meus motivos para não ser uma entusiasta dessa plataforma. As análises perspicazes e a exposição dos bastidores que o Jean ofereceu no vídeo destacaram os aspectos intrincados e, por vezes, problemáticos da vida digital, o que reforçou minha escolha de priorizar uma existência mais offline. São várias as razões que contribuíram para essa decisão, e a narrativa detalhada do Jean serviu como uma espécie de validação para essa opção consciente de buscar um equilíbrio mais saudável entre o virtual e o real.
De maneira especial, Jean Luca transcendeu o papel de um criador de conteúdo para se tornar, aos meus olhos, uma espécie de amigo virtual. Sua autenticidade, paixão e a maneira como compartilha suas experiências criaram um vínculo único. Não são apenas os vídeos informativos, mas a sensação de estar em boa companhia, como se ele estivesse compartilhando suas histórias diretamente comigo, que me mantêm cativada. Perdi a conta das vezes em que me vi imersa em maratonas intermináveis de seus vídeos, perdendo a noção do tempo. Jean é uma daquelas poucas pessoas cuja voz eu poderia ouvir por horas, e essa conexão genu��na faz com que a experiência de acompanhá-lo vá além do simples ato de assistir a vídeos na internet.
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