#Responsabilidades adultas
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Para mí, una de las peores cosas de la edad adulta es tener que recoger los pedazos de ti, tú mismo, tener que guardarlos en un bolsillo y salir a cumplir con tus responsabilidades del día, no importa si estás agotada o no.
— Keren Oríah 🦋
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Que desgraça de vida, senhor!
Diário de uma Vida Adulta Insana (sinto muito se você é de menor e está lendo isso).
Sabe, tem essas matérias na faculdade que, sério, te fazem querer chorar antes mesmo de sair de casa. Porque, acredite em mim, depois que você sai, o tempo se torna um recurso mais raro que unicórnios no mundo real. A vida adulta? Ah, é um grande balde de mentiras. Quem disse que era incrível estava apenas inventando histórias, e na escala das maiores ilusões do mundo, ela com certeza fica no top 2.
Eu, pessoalmente, nunca fui de despejar lágrimas por aí. Sempre achei que mostrar fraqueza era coisa de gente fraca. Quando era criança e me sentia mal, recorria à música, embora as lágrimas teimassem em cair. Mas, acredite ou não, meus pais puderam contar nos dedos de uma mão as vezes que me viram chorar em 20 anos.
No entanto, agora que sou um adulto que tenta equilibrar faculdade, trabalho e morar sozinho, a vida parece uma loucura completa. Sabe o que parece? O despertador toca, e você tem meros 30 segundos para ter um ataque de choro antes de encarar a rotina de aulas ou do trabalho. Depois, é hora de estudar, limpar a casa e finalmente trabalhar, com a opção de chorar enquanto realiza qualquer uma dessas atividades. O engraçado é que, com tanta coisa na lista de afazeres, nem sobra tempo para chorar! Você se vê encurralado em uma rotina que se instala sorrateiramente, e quando você finalmente percebe, está mais desgastado do que um pneu careca. Amigos chamam para sair, e, por mais que você queira, está tão cansado que não consegue acompanhar. Sério, dá até inveja daqueles sortudos que ainda moram com os pais e encaram a faculdade. A vida deles deve ser uma brisa.
Eu sei que à medida que crescemos, as responsabilidades só aumentam. Mas tenho esperança de que, quando me formar, finalmente alcance a vida que tanto tenho planejado. Até lá, continuo nessa montanha-russa maluca chamada "vida adulta." E, se eu tiver sorte, ela ficará mais emocionante e menos estressante com o tempo.
Eu só tô olhando o meu lado da história, mas assim, sei que tem estudantes com vidas mais complicadas, cada um com sua realidade. O foda que quando a gente pensa em largar a faculdade, a vida fica mais complicada, então se você está conseguindo estudar numa faculdade isso é meio que um grande privilégio, mesmo que demore a formar. Maldito seja o diploma! Às vezes, o que parece uma tortura diária é, na verdade, um privilégio disfarçado, e talvez o diploma, maldito como parece agora, um dia se torne a chave de um futuro brilhante.
#Faculdade#Chorar#Vida adulta#Desafios#Responsabilidades#Desabafo#Ilusões#Rotina#Crescimento#Equilíbrio#Tempo#Amigos#Estresse#Pais#Música#Formatura#Balde de mentiras#Unicórnios#Lágrimas#Top 2#Exaustão#Sorte#Desespero#Diário#Montanha-russa#Bem-estar#Facilidade#Estudo#Trabalho#Casa
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Podem me chamar de Kaya ou simplesmente irmã. Porque tenho para mim que somos todas irmãs e também é um apelido carinhoso.
Tenho atualmente 24 anos e convivo com a Ana (e as vezes a Mia quando sou inconsequente) desde os 12, época que me entupia de laxantes e entrei no tumblr pela primeira vez.
Todas sabem que seguir a Ana na vida adulta é mais complicado porque temos muitas responsabilidades e não podemos ficar desmaiando e passando mal o tempo todo.
Tenho 1.51 de altura e peso 55kg atualmente. Já pesei 70kg como também 45kg. São fases. Mas a Ana nunca soltou minha mão apesar de eu me afastar dela as vezes, decisão burra I KNOW.
Sigo métodos extremos, sou adulta e tenho consciência disso. Se acha que não aguenta NÃO FAÇA. Cada uma tem um corpo, um metabolismo, uma rotina e tá tudo bem. Isso tudo aprendi ao longo dos anos, melhor viva e no processo do que morta e sem esperança da M.F. SE CAIR, LEVANTA!
A Ana ajuda quem quer ser ajudada, quem merece. Então faça por onde.
Vou amar ter minhas irmãzinhas aqui comigo compartilhando dicas, histórias e suporte também. Quero ver todas chegando na meta dos sonhos e voando como borboletas 🦋✨✨
#anabrasil#ana e mia brasil#tw ana mia#tw ana bløg#tw ed ana#anadiet#tw ana rant#thinspø#tw ed not ed sheeren#thinspiraton#anor3c1a#ana y mia
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© Lucas Garcete, Padre e hijo (Father and son)
La ilusión por la vida nos hace soportar la proximidad de la muerte. A veces la infancia es más larga que la vida.
The illusion for life makes us endure the proximity of death. Sometimes childhood is longer than life.
In childhood, time seems to extend infinitely. Every day is a new adventure, every moment is full of wonder and discovery. Death is not a concern, nor a palpable presence. Children live in a world where illusion is the norm, and reality is molded to their desires and fantasies.
As we age, adult life tends to accelerate. Responsibilities, stress and worries consume us. Childhood, with its purity and ability to find joy in the little things, often feels like a time longer and richer in experience than adult life. It reminds us that illusion is ultimately a choice we make, a way to embrace life despite its fragility. Childhood is longer than life, and that illusion for life makes us endure the proximity of death.
En la infancia, el tiempo parece extenderse infinitamente. Cada día es una nueva aventura, cada momento está lleno de maravillas y descubrimientos. La muerte no es una preocupación ni una presencia palpable. Los niños viven en un mundo donde la ilusión es la norma y la realidad se amolda a sus deseos y fantasías.
A medida que envejecemos, la vida adulta tiende a acelerarse. Las responsabilidades, el estrés y las preocupaciones nos consumen. La infancia, con su pureza y capacidad de encontrar alegría en las pequeñas cosas, a menudo se siente como una época más larga y rica en experiencias que la vida adulta. Nos recuerda que la ilusión es, en última instancia, una elección que hacemos, una forma de abrazar la vida a pesar de su fragilidad. La infancia es más larga que la vida, y esa ilusión por la vida nos hace soportar la proximidad de la muerte.
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deus lhe pague, não eu
estava terminando de escovar os dentes quando recebo a notificação no celular de que o uber chegaria em cinco minutos. corri para o saguão do hotel e me deparo com a cena de uma jovem adulta agradecendo euforicamente a um taxista que voltou de longe só pra trazer os pertences que ela tinha esquecido no banco traseiro do automóvel. a jovem, em êxtase e aliviada, repetia várias vezes "deus lhe pague, moço!" mas por que ela não ofereceu uma quantia simbólica como forma de gratidão? ao menos um valor para repor o combustível que ele gastou refazendo o caminho.
por que colocamos na conta da divindade atitudes que nós podemos realizar? honestamente, duvido que a maioria das pessoas que dizem “eu não tenho” realmente não tenha. será que não temos condições de comprar um sanduíche a mais na mcdonalds? de comprar as trufas que alguns estudantes saem pra vender pelas ruas no intuito de colaborar com os altíssimos custos da faculdade? será mesmo que a frase “eu não tenho” é proferida após uma severa reflexão íntima ou já virou jargão popular?
quando você vê uma pessoa passando fome na rua, aquela cena realmente lhe machuca ou se tornou paisagem cotidiana? quando pedintes interrompem seu almoço pra pedirem algum trocado ou comida, você se irrita ou se compadece? muitas vezes eu não tenho condições de dar algo, mas não há um dia sequer que isso não me destrua por dentro.
a moral dessa história é cada um se perguntar quem deve realmente pagar por determinadas situações que acontecem debaixo de nossos narizes: deus ou nós? será que não é a própria divindade que nos proporciona passar por casos delicados justamente pra desenvolvermos os sentimentos de fraternidade e responsabilidade social?
no livro crime e castigo, dostoiévski propõe que, se todas as pessoas tivessem o mínimo obrigatório necessário pra viverem dignamente, a criminalidade diminuiria de forma significativa, já que ninguém precisaria furtar pra combater a injustiça de um sistema que só prejudica os mais necessitados. ou seja, por mais que não tenhamos culpa diretamente pela situação de pobreza na qual muitas pessoas vivem, temos nossa parcela de responsabilidade no alívio de realidades tão miseráveis.
se deus nos fez à sua imagem e semelhança, qual o sentido de devolvermos pra ele/ela uma responsabilidade que nos foi incubida?
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Desafio das Orfas
O Desafio das Orfãs no The Sims 4 é uma experiência emocionante e desafiadora, onde você assume o papel de uma adolescente que perdeu os pais em um trágico acidente, ficando responsável por sua irmã mais nova, ainda um bebê. Sem dinheiro ou recursos, a adolescente deve enfrentar as dificuldades da vida com determinação e coragem.
Como começar:
Criação das Sims: Crie uma adolescente e um bebê de colo. Ambas as Sims precisam ser irmãs.
Zere o dinheiro: Coloque-as em um lote e, em seguida, ajuste a conta para 0 simoleons, para refletir a situação financeira difícil.
Regras principais:
A adolescente deve frequentar a escola e, se você tiver o pacote "Ensino Médio", ela deve se dedicar intensamente aos estudos, pois ela é uma pessoa estudiosa e muito responsável.
A irmã mais nova pode ir para a creche enquanto a adolescente está na escola.
Para ganhar dinheiro, a adolescente pode se dedicar à jardinagem, procurar itens no lixo ou outras atividades leves. Caçar tesouros e pedras não é permitido, pois exige mais força do que uma adolescente teria.
Somente quando se tornar adulta, a Sim poderá trabalhar formalmente.
Objetivo:
O desafio é criar bem a irmã mais nova até ela se tornar uma jovem adulta, garantindo que ela tenha boas notas na escola. Além disso, a adolescente deve conseguir construir uma casa com pelo menos dois quartos, sala, cozinha e banheiro ao longo do processo.
Este desafio combina elementos de sobrevivência e construção de relacionamentos, enquanto testa sua habilidade de equilibrar responsabilidades e alcançar o sucesso familiar mesmo diante das adversidades.
Inspirado no desafio original: The Orphan Challenge
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Ya me tocó ser la niña con responsabilidades de gente mayor; la que pedía perdón por cosas que nunca rompió. Hoy soy la adulta que prometió cuidarte, y no volver a fallarte.
Belisa
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Ai gnt eu não gosto muito de falar sobre os meus problemas aqui, mas eu preciso dialogar/desabafar uma coisa aqui com vocês pq eu sei que vocês, como a maioria que vive a experiência feminina (mais especificamente no meu caso a cis) vão entender.
Eu estou tendo um certo problema com a minha mãe e esse problema, que perpetua ao longo dos anos, é justamente porque nós somos mãe e filha, sabe? E meu irmão veio me aconselhar sobre essa situação (um conselho que a propósito eu não pedi, eu pedi pra ele não se envolver) e ele simplesmente não consegue me aconselhar sem desvincular a experiência de vida dele com ela. Além de mais velho, ele mora muito longe dos nossos pais, e há muito tempo, então pra ele é muito fácil relevar certas coisas e agir como se nada estivesse acontecendo. E quando eu reclamo, ele quer que eu continue vivendo como tá, continua falando das coisas que ele vivia com ela como se eu tivesse passado o mesmo.
Quando eu digo que tivemos vidas diferentes, por eu ser filha e ele filho, ele não acredita em mim, transparece na cara dele gnt. Ele não acredita e parece ver mal a infância e adolescência que eu perdi por ser filha, e me julga imatura quando eu reajo a algo que me afeta, porque ele teve a oportunidade de viver as dele. Eu sei o que é ser dona de casa, o que é o cuidar (de criança e idoso) e ter responsabilidade financeira (ainda mais porque nós somos pobres há gerações) desde que eu me entendo por gente. Eu falei exatamente assim, e ele não acreditou. Juro. Eu lavei as cuecas dele quando eu era criança, meu irmão é oito anos mais velho que eu, ele fala tanto sobre como a vida adulta é difícil toda vez que nos encontramos porque ele começou a ser adulto de verdade quando ele começou a fazer faculdade com 25/26 nas costas, quando saiu de casa. Eu tenho 21 anos de idade.
Porque meu irmão sempre foi meio açucarado, eu nunca tive aquela realidade de enxergá-lo como o homem cis que ele é. O ápice foi ele me dizer que eu era "muito emotiva", que eu "sentia muito as coisas, que as coisas me afetavam muito fácil". Eu acredito até que eu seja um pouco emotiva, mais sensível sim que ele, mas essa sensibilidade foi uma coisa q eu gerei por causa da realidade que eu sempre vivi também, e que ele nunca precisou ter. É muito fácil pra ele me dizer que é difícil quebrar o ciclo que eu tô vivendo, porque "você é mulher, é isso mesmo" quando não é ele que tá vivendo como eu. E a nossa conversa de hoje me marcou muito, porque eu achava que meu irmão, não só por ser açucarado, mas também por ter certa consciência de classe e de gênero, fosse meu único aliado, mas ele não é.
Enfim... eu realmente espero que alguma de vocês já tenham estado num lugar parecido porque eu cheguei a duvidar da minha vivência depois de discutir com ele real kkkkkk me senti gaslighted
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Yandere merman (triton) x Reader [parte uno]
Advertencias: Leve obsesion, un poco de angustia , mencion de asesinato (no al personaje principal) y derramamiento de sangre, no apto para un publico menor a 16 años, leer bajo su responsabilidad
Parte dos
Eres una sirena que vive en un arrecife de coral, te has asentado en una cueva espaciosa y cómoda, y aunque no eras la única que vivía por este arrecife había sirenas de todo tipo como las sirenas pez payaso, camarón, pez león, pez escorpión, entre otros, vives en tranquilidad.
Desde que llegaste a la etapa adulta has estado sola y aunque en el pasado no te afectaba mucho, puesto que era muy buena cazando peces o atrapando crustáceos por lo cual no te faltaba comida, pero ahora sentada en una piedra observando el arrecife de coral y viendo a otras sirenas y sus parejas sientes una pequeña opresión en tu pecho, aunque tratas de distraerte con otras cosas cuando te vienen esos pensamientos estos vuelven a ti.
Para no pensar en eso decides ir al bosque de algas a buscar algunas nuevas que sean cómodas y suaves para tu nido, mientras estabas en el bosque de algas viste a lo lejos un cardumen de peces deliciosos asi que no lo pensaste dos veces y te abalanzaste al cardumen y a pesar delo rápidos que estos eran lograste atrapar algunos, estabas feliz y orgullosa por tu caza, comiste unos cuanto y te llevaste el resto a tu cueva junto a tus algas, mientras nadabas de regreso con tu botín apareció ante ti Kai una sirena tiburón blanco, se quedó quieto viéndote, algo extrañada por eso también te le quedaste viendo directamente, mientras ambos se veían Kai nado hacia ti y te dio un pez algo pequeño, eso te sorprendió pero decidiste aceptarlo, kai al ver que aceptaste se voltio y se fue nadando, no le diste importancia y nadaste con dirección a tu cueva , acomodaste tus nuevas algas en tu nido haciéndolo más grande y cómodo para asi después recostarte en ella , volviste a tener hambre así que agarraste algunos peces que habías cazado, mientras comías viste el pez que te había dado Kai le diste un mordisco y aunque no estaba tan rico como los que habías cazado algo te hizo disfrutar de cada bocado, tenías una sensación cálida en tu pecho, después de comer te volviste a acomodar en tu nido y te dormiste profundamente pensando en que el pez fue cosa de una sola vez.
Kai no se detuvo ahí, en los días siguientes cada que kai te encontraba te daba peces pequeños y se iba mientras que otras veces se quedaba a tu lado y cazaba contigo otras solo te acompañaba al bosque de algas y solo te veía recogerlas, con el pasar del tiempo te encariñaste de su compañía y esperabas su llegada, al principio pensaste que era un simple apego o costumbre pero conforme paso el tiempo no pudiste negarlo te habías enamorado de él.
Comenzaste a cazar con mucho más energía y te sentías motivada a buscar las mejores presas para dárselas a él las cuales aceptaba y aunque no veías ninguna reacción en su rostro estabas feliz con que las aceptara, conforme ibas entregándole diversos peces notaste como el dejaba de dártelos preferiste no darle importancia y solo enfocarte en buscar comida deliciosa junto a algunas algas suaves y cómodas para el nido de Kai.
Después de una búsqueda algo larga estuviste satisfecha con lo que conseguiste nadaste en dirección al arrecife, nadabas con tranquilidad cuando notaste algo por el rabillo del ojo, enfocaste la mirada y te diste cuenta que era la cola de Kai, decidiste ir tras de el para sorprenderlo con lo que le conseguiste para él y aunque por un momento lo perdiste de vista lo lograste encontrar por debajo de un arco de roca, te ibas a acercar pero frenaste tu nado al verlo entregar un gran pez junto a unos cangrejos rojos a una sirena eso te sorprendió, el entregar comida a otra sirena era una muestra de querer iniciar “algo” a sea una amistad o una relación con ella, no ibas a malinterpretar lo que veías asi que preferías negar lo que estabas presenciando asi que sacudiste la cabeza en negación e ibas a irte de ahí hasta que te detuvo algo que Kai dijo, hablo de querer iniciar un cortejo con esa sirena, sentiste una opresión en tu pecho sentías como lagrimas brotaban de tus ojos alzaste la mirada para ver qué es lo que hacían pero en eso tu mirada se conectó con la de la otra sirena ella te observaba con una mirada llena de orgullo y con una sonrisa en su rostro volvió su mirada hacia Kai y le pregunto acerca de ti de que relación tenía el contigo, ella dijo que no quería meterse con una pareja ya preestablecida y no planeaba aceptar hasta saber qué tipo de relación tenia contigo, Kai no se hizo de esperar y le conto que no eres nada para él, que solo estaba a tu lado para aprender más acerca de tácticas de caza o de recolección de algas, le hablo de como quería ser la mejor pareja para ella, harta de seguir escuchando y con el corazón roto nadaste fuera de ahí y con algas y crustáceos en tus manos te alejaste nadando con dirección a tu cueva.
Han pasado las semanas y kai no te ha visto de nuevo, usualmente le traías algo de comida o algas suaves y cómodas para su nido las cuales el aceptaba más por conveniencia que por cariño hacia ti
Desde que no estas a su lado y no te ve sus días se han vuelto extraños, y aunque ahora se distraía cortejando a Cora una sirena de pez ángel, sus pensamientos volvían a ti, admite que se había acercado a ti por conveniencia para poder mejorar y cortejar a Cora pero ahora que ya no estas te sea con él, se dio cuenta que se enamoró de ti , de tus habilidades al cazar, de lo ingeniosas que eras al capturar crustáceos, de lo reluciente que se ven tus escamas de tu cola al nadar.
Se pregunta si sus crías contigo se parecerán a ti, está decidido a ganarse tu amor y cortejarte.
Kai nado decidido en dirección a tu cueva en el camino capturo unos peces deliciosos para ti sin darse cuenta que atrapo una barracuda algo considerado grosero al inicio de un cortejo para sirenas de presa como tú.
Kai llego a la entrada de tu cueva y justo te vio entrando a tu cueva, nado a gran velocidad hacia ti, se puso delante tuyo para que lo vieras y observaras todo lo que había traído y vieras lo buena pareja que seria y lo capas que es de proveerte a ti y sus futuras crías contigo.
Al verlo reaccionaste gruñéndole, eso lo sorprendió esperaba que te emocionaras por volverlo a ver y te alegrabas por lo que te trajo, lo ignoraste y lo rodeaste para entrar a tu cueva pero él se volvió a interponer en tu camino y te extendió lo que te trajo para que lo aceptaras, te estaba comenzando a molestar, verlo hacia que aun te doliera el pecho, ibas a agarrar lo que te trajo pero cuando te fijaste bien viste que había una barracuda eso sí que te molesto, no te importo tu reacción y con tu cola le brindaste una cachetada o provocando que tirara lo que trajo, le chillaste enojada y entraste en tu cueva.
Kai estaba en shock, estaba enojado como te atreviste a golpearlo, no ves que intenta que te fijes en él, estaba a punto de ir tras de ti y gruñirte cuando noto algo raro entre los peces que te trajo se acercó y con una mano la agarro, era una barracuda, eso lo alerto ahora entendía tu reacción se dio un golpe a la cabeza, como fue estúpido al no darse cuenta de semejante cosa, no volvería a cometer ese error, se llevó los peces consigo barracuda incluida y nado alejándose de tu hogar.
Han pasado días desde ese “incidente”, Kai no ha parado de tratar de acercarse a ti pero cada vez que nada en tu dirección te alejas rápidamente, Kai se la ha pasado buscando crustáceos y peces deliciosos para darte pero cada vez que te los quiere entregar simplemente optas por ignorarlo y entras en tu cueva. Eso lo ha comenzado a fastidiar y hace que este de un humor terrible sumado al hecho de que ahora tiene a Cora detrás de él aun después de que cancelara su cortejo hacia ella para poder cortejarte a ti como es debido.
Cora estaba enojada, como era posible que ella una hermosa sirena fuera dejada a un lado como si fuera un simple fitoplancton por a su parecer alguien tan simple como tú, asi que ella más por orgullo y despecho comenzó a seguir a Kai tratando de que se fije otra vez en ella.
Kai se encontraba muy enojado y no estaba de buen humor como para seguir soportando a Cora asi que para des estresarse y hacer algo productivo se puso a buscar una concha rosa el mejor regalo de cortejo que una sirena puede dar a otra para demostrar sus intenciones de querer que sea su pareja; mientras buscaba entre la arena y rocas Cora volvió a aparecer y trato de llamar su atención con un baile de cortejo a lo cual simplemente dio la espalda y siguió buscando , después de unas horas buscando lo había conseguido logro encontrar una concha rosa.
Kai estaba extasiado ahora si tomarías sus esfuerzos en serio y lo aceptarías como una pareja, se estaba imaginando una vida a tu lado cuando sintió como la concha se le era arrebatada de sus manos, rápidamente alzo su mirada y vio como Cora la tenía en sus manos, en ese momento Kai ya no pudo resistir más y sintió como algo dentro suyo se rompió.
Kai nadaba con tranquilidad hacia el arrecife de coral mientras terminaba de limpiar la sangre que aún quedaba en la concha rosa; el comenzó a buscarte por todo el arrecife cuando por el rabillo del ojo vio como nadabas rumbo al bosque de algas, el emocionado nado tras de ti, se mantuvo sigiloso mientras te seguía y observaba, se encontraba hipnotizad con tus movientes al recoger las algas, eso le llamo la atención y dirigió su mirada hacia las escamas de tu cola, se sobresaltó al ver que estas habían cambiado a un color más claro y suave, eso solo podía significar que la temporada de apareamiento estaba cerca, y ahí entendió porque razón estabas buscando algas nuevas para tu nido. Para él no había mejor momento como este para entregarte la concha rosa y una vez que lo aceptaras ambos podrían pasar juntos esta temporada y asi formar una familia, tú y sus lindas futuras crías.
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Todos los derechos reservados, prohibida su redistribuían o venta con fines comerciales, prohibida cualquier forma de plagio.
By: Shugar_Mama
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Uma colher de sorvete (conto, fevereiro 2025)
- Tico o coração já sabe de tudo que precisa...
- Como pode ser tão inocente Maurília?
- As calculadoras é que não são inocentes, você já viu como elas querem devorar números e mais números até que não caibam mais na tela?
- Mas a gente precisa crescer, evoluir...
- O espaço também é vasto, mas é vazio e não tem maçãs por lá.
- Você não se preocupa com o futuro Li!
- Eu admiro seu entusiasmo em pensar que existe um futuro Tico.
- Como não? Estaremos em todos os planetas daqui algumas décadas!
- Nós não estaremos nem nesse planetinha meu caro. Pegue os microplásticos da sua cabeça, faça uma colher e vamos tomar um sorvete.
- Você enlouqueceu!
- Talvez para alguns eu possa ser chamada de louca, mas quando o mundo é absurdo e você não aceita, e se rebela, o que sobra?
- Do que está falando? Quando existe algum problema, é só conversar que se resolve!
- Tico, se eu quisesse ouvir desculpas, eu conversaria com uma "inteligência artificial".
- Mas você não gosta de conversar comigo?
- Eu gostei durante um tempo, mas hoje eu percebi uma coisa...
- Que coisa?
- A Maurília que conversava com o Tico não existe mais, eles agora são como personagens que morreram no capítulo anterior...
- Mas que bobagem é essa, eu ainda estou aqui!
- Quem está aí e quem está aqui são outras pessoas, usando corpos levemente similares aos de 20 anos atrás Tico.
- Não entendo...
- Sabe o ditado "o hábito não faz o monge"? Então... quando você fala uma coisa, mas faz outra, como se chama?
- Hipocrisia.
- Exatamente. Então sua mente mudou, a minha mudou também, existe sim uma evolução.
- Pois eu ainda sou eu!
- Onde está meu amigo que queria mudar o mundo, que se indignava com as injustiças, que sentia apreço pelos desfortunados e ódio pelos tiranos?
- Esse é o seu problema Maurília, você é quem mudou! Não dá mais pra gente pensar assim...
- Ah é, e como a gente deveria pensar Tico?
- Poxa, eu vim aqui justamente te entregar um presente!
- Ah, vai me comprar? Qual o seu cálculo do meu valor meu caro Tico?
- Eu paguei minha alma por isso, pra você, pra gente...
- Sua alma é valiosa, me mostre o presente então.
- Aqui, são duas passagens para Marte. Faremos parte da primeira leva de colonizadores humanos lá. Que tal, realizar seus sonhos do zero, "tabula rasa", como você dizia...
- Tico, meu caro e querido amigo... o que você fez?
- Eu achei que você me agradeceria!
- Não posso ir com você.
- E porque não? Achei que gostava de estar comigo, de conversar comigo...
- Porque "o capitão tem que afundar com o navio." Lembra como conversávamos sobre responsabilidade? Viu como pensamos diferente agora?
- Você vai ficar aqui enquanto tudo se perde, tudo se destrói?
- Eu simplesmente vou acompanhar outra transformação, assim como meu eu criança viu o corpo de eu bebê sumindo, e a minha adolescente viu o corpo de criança desaparecendo, assim como minha adulta viu a adolescente indo embora e agora percebi que meu Tico também sumiu.
- Ainda sou seu! E eu gosto de você e quero ter você por perto.
- Não, você sequestrou ele e acho que não posso pagar o resgate. E você não gosta de mim, gosta da versão que sua mente nostálgica criou de mim. Você tem meu eu do passado, seu futuro inóspito em Marte, mas onde está seu presente? Seu agora?
- Chega, eu não aguento mais isso!
- Bem, estou indo embora. Espero que me mande um cartão postal de Marte. Qual protetor solar eles usam lá?
- Não, por favor fique...
- Desculpe, quem é você mesmo?
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Dia quente, semana agitada... Tive que fazer várias pausas em silêncio para desacelerar com calma, demanda da vida adulta sendo colocadas em listas. Meu tempo parece estar sendo assaltado pelas milhões de responsabilidades que a vida nos entrega depois de uma determinada idade. E em meio a esse tal assalto ainda há o desconforto que tenho sentido... Minhas roupas não tem me servido bem, enjoei da minha playlist e perdi a fome. A angústia que parece que já não estou confortável em mim, ainda me encontro em alguns livros e tem sido a distração, mas como ler depois de vários dias que me sugaram a energia? No tempo livre ainda tento pensar em maneiras de resolver qualquer outra demanda. Quero correr para o interior do meu interior, mesmo quando estar em mim parece desconfortável. Não sei bem qual o problema, fiz o que fazemos de mais clichê em momento parecidos: cortei o cabelo. Ah, que boa atitude, a mudança maior nem foi tanto no cabelo... Foi mais por dentro mesmo.
quinta-feira, agosto.
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Flor como tuacha que os meninos confortariam a leitora numa situação em que ela não tem uma boa relação com a mãe e tem trauma com tratamento de silêncio mas não sabe que é isso, os meninos e fazem a minima ideia e quando descobrem faz muito mais sentido
ai vidinha vamos entrar em assuntos polêmicos aqui play betting on losing dogs e roda o filme coraline pra nós filhos de narcisistas👊🏻👊🏻✍🏻 não vou conseguir focar mt no tratamento de silêncio pois sinto q ficaria meio pessoal dms😨 (tudo a partir de agr é baseado nesse cenário de pais tóxicos bjs)
eu tenho pra mim que o pipe na primeira vez que foi na tua casa estranhou bastante alguns comentários que sua mãe fez, e achou ainda mais estranho você >uma adulta< se esquivar e seguir como se fosse normal, ainda que fossem comentários nada saudáveis. ele com certeza pararia o carro uma rua antes na volta pra casa e então te olharia "nena, 'cê não acha que sua mãe extrapolou com aquelas coisas?", e assim, se você quisesse conversar sobre isso ele SUPER ouviria (enquanto faz carinho na sua mão, ou então na sua bochecha), mas se vc se mostrasse relutante, o felipe faria uma nota mental sobre o ocorrido, e deixaria em stand-by (pq ele é outro que sente dificuldade de falar sobre os sentimentos abstratos ent n forçaria)
o matías ia ficar puto, desculpa quem não concorda, mas o matías acha inaceitável, ele teve uma relação boníssima com os pais, pais liberais e que o apoiam até hoje, então pra ele ouvir sua mãe querendo te magoar ou reduzir suas conquistas é enfurecedor, e como este rapazinho é um grande boca de sacola soltaria logo um "com todo o respeito, dona, mas a senhora tá agindo igual uma vagabunda" (isso porque ele se segurou MUITO antes de não aguentar e falar), e é lógico que isso geraria um puta desconforto, a famosa torta de climão, e o matí ficaria permanentemente assim 😠 enquanto estivesse na casa dos seus pais. quando vcs chegassem no seu apê ele ia te abraçar muito apertadinho e ia te ouvir falar tudo, "a gente vai evitar ao máximo ir, bebita, prometo!" (e ele secretamente comentaria algo com a mãe dele e ela começaria a bem sutilmente se inserir na sua vida como uma segunda mãezinha)
o enzo é muito chegado na família, ele vive falando que ambos os pais sempre foram muito esforçados, que o pai teve várias funções na vida e que passou pr ele o que era responsabilidade e resiliência, e a mãe dele uma mulher mt doce que sempre estava lá por ele, E ele como seu namorado vivia te perguntando o pq de vc não comentar muito, contornar os assuntos relacionados, até que você escreve uma cartinha, deixa em cima das coisas dele e sai pra trabalhar. ele lê a carta com aquela típica expressão 🥺 e mão no peito (vc contando todos os abusos psicológicos, e ele pensando que vc é tão forte e incrível e que nunca deixou transparecer). te mimaria muito quando vcs estivessem em casa juntos de novo e nunca mais perguntaria (a menos que fosse inevitável)
o kuku tem abordagem parecida com o enzo, mas vejo ele te acudindo depois de uma discussão feia em que sua mãe te menosprezou, ele completamente horrorizado, solta um "eu sou grato por ter dado a luz ao amor da minha vida, mas acho que existe um limite pra tudo, e enquanto a senhora, como mãe, não reconhecer os seus erros eu não deixo ela voltar mais aqui" (falando grosso e firme ain), e te leva pra casa, te cuida, beija seus olhinhos inchados de chorar e conversa só quando a poeira abaixa, explica a necessidade de uma terapia e que tá disposto a te levar e buscar do terapeuta se isso te deixar mais confiante. kinda husband material (people died🤯🎀)
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(JACOB ELORDI, 26, ele/dele) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você HARVEY MATTIN CASTELLO. você veio de MIAMI, ESTADOS UNIDOS e costumava ser BOMBEIRO por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava RESTAURANDO CARROS ANTIGOS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser DETERMINADO, mas você não deixa de ser um baita de um CONTROLADOR… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de O PADRE na história ROMEU E TADEU… bom, eu desejo boa sorte. porque você VAI precisar!
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝑟𝑒𝑠𝑢𝑚𝑜.
harvey cresceu em uma família com regras rigorosas. ele era o filho mais velho de três e, portanto, as responsabilidades sempre caíram em cima dele. o dinheiro era curto e as expectativas muito altas. ele sempre soube que precisava ser o responsável, o garoto popular e, ao mesmo tempo, com boas notas e que não faltasse uma missa. e ele sempre se deu muito bem nisso. ele nunca entrava em problemas, era o atacante do time de futebol, era o melhor aluno de várias matérias e era amado pelas senhoras da igreja. era o destino de harvey escrito antes dele ter nascido e ele era feliz com isso.
quando ele estava prestes a terminar o ensino médio, um pouco antes de completar dezoito anos, sua namorada revelou para ele que estava grávida e desde então harvey teve que fazer certas escolhas. o sonho de ir para a ucla com uma bolsa de estudos que já estava praticamente garantida foi pelos ares e foi substituída pela incerteza do futuro. do dia para a noite ele não era mais o filho de ouro, o aluno de exemplo e o orgulho dos pais. ele teve que aprender muito rápido com o fato de que tinha virado uma decepção para a família e que mesmo assim precisava ser responsável por uma vida que estava a caminho.
sienna, sua filha, nasceu poucos meses depois dele completar dezoito anos e alguns meses depois do final do ensino médio. nessa altura harvey já tinha conseguido um trabalho como mecânico na borracharia do tio e estava começando a universidade comunitária no curso de mecânica automotiva. harvey foi jogado na vida adulta de maneira rústica, mas ele aceitou isso de bom grado apenas para garantir o conforto de sua filha.
quatro anos se passaram e de dezoito, harvey já tinha vinte e dois. ele já estava formado em mecânica automotiva e já estava bem estabilizado como mecânico quando a mãe de sua filha, que há um bom tempo já não era mais sua namorada, contou que iria se mudar para georgia e que levaria sienna junto. a escolha tinha sido dos ex-sogros de harvey e ela iria apenas acompanhar, a procura de novas oportunidades para o seu diploma de psicologia. harvey sentiu-se traído, desejou entrar na justiça e fazer um escândalo, mas depois de pensar um pouco, ele agiu de maneira racional e aceitou.
ele entrou na academia de bombeiros um mês depois e se mudou de tampa, onde havia vivido a vida inteira, para miami. a mudança foi necessária, pois depois de todos os momentos decepcionantes de sua vida, ele já não podia mais aguentar a voz de seu pai do seu ouvido, lembrando ele em toda vez que se encontravam o quanto harvey saiu de filho de ouro para decepção geral. ele precisava se distanciar daquela situação toda, mesmo que doesse seu coração deixar sua mãe para trás. ele entrou para o corpo de bombeiros de miami 10 meses depois.
com vinte e cinco, harvey conseguiu um acordo melhor com sua ex e zaira passou a morar com ele durante o ano letivo, dando mais espaço e tempo para que sua ex trabalhasse em seus livros, sua nova aventura. sienna ia visitar a mãe sempre que podia, mas seu dia a dia agora era ditado por harvey, que tinha passado tempo demais longe da filha. agora, com salário de bombeiro, fazendo trabalhos de mecânico e restaurador quando podia, e o dinheiro que estava fazendo na internet ele conseguia garantir um estudo de qualidade para ela e isso foi o que ele sempre quis. sua vida parecia estar nos trilhos. ele tinha um trabalho bom, sua filha gostava mais da casa dele do que da casa da mãe, sua conta no tiktok tinha vários seguidores e monetizava bem e seu tempo livre era bem gasto. em certos momentos ele se perguntava se seus pais finalmente teriam orgulho dele, mesmo que isso fosse impossível dizer, já que ele tinha cortado o contato com eles completamente depois de se assumir bissexual e não receber uma aceitação muito grande, principalmente de seu pai.
meses antes de ir para o reino dos perdidos, harvey estava tendo um expediente normal. algumas crianças fazendo besteira, um casal preso numa montanha, uma mulher se queimando com um creme de qualidade duvidosa. nada que fizesse ele pensar duas vezes, até que uma chamada de madrugada fez com que ele acordasse no seu bunker com um mau pressentimento. era um incêndio e ele e seus colegas fizeram o que tinham que fazer. vasculharam o prédio inteiro, puxando as pessoas do meio das chamas. quando harvey estava quase dando as costas para o fogo uma última vez, ele viu o que iria assombrar ele mesmo em outro universo. a professora de sienna morava naquele prédio e quando ele a encontrou, ela tinha um grande corte na garganta e outro no peito. alguns meses depois, quando ele estava treinando para depor no tribunal, ele se perguntaria se fez tudo que pôde. ele fez. ele tentou e quando não conseguiu e chegou em casa para contar para sua filha, ele iria cometer o erro de prometer que iria fazer tudo que pudesse para achar o culpado. vida real não era um livro de mistério e a polícia já tinha evidências circunstanciais para mostrar que o culpado era o ex da mulher e que o incêndio tinha sido criminoso. mesmo assim, benny era a única testemunha que viu alguém fugindo do local antes mesmo de entrar no prédio. ele era a pessoa que podia apontar para o suspeito e dizer: “foi este homem”.
quando chegou aqui, a realização do que ele iria ser fez com que ele sentisse que iria enlouquecer. um padre, de todas as coisas. a religião tinha sido um fantasma em sua vida, uma repressão de tudo que ele era e queria ser de verdade e um lembrete de que ele nunca era bom o suficiente. logo em um conto chamado romeu e tadeu, sendo ironia que ele escondeu a própria sexualidade justamente devido à religião. era como uma piada de mau gosto. quando sua vida parecia bem e ele parecia ter encontrado um propósito, ele lhe foi arrancado para dar lugar às más lembranças da sua infância. harvey passa seus dias pensando em maneiras de ir embora, desesperado com a ideia de que sua filha ficou sozinha e desamparada, com uma promessa incompleta pela pessoa que ele deveria confiar.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝑡𝑟𝑖𝑣𝑖𝑎.
harvey parou de jogar futebol depois de um machucado em uma chamada, onde teve sua perna presa por um pedaço de concreto. graças a esse acontecido, ele tem dores na perna, principalmente no tornozelo e por isso tenta não forçar ele, mesmo com o trabalho que tem.
ele é bissexual e esse foi um dos motivos pelo qual cortou relação com os pais.
sua filha de chama sienna castello e tem 8 anos; sua ex-namorada se chama leyla aguirre-thomas; sua mãe e seu pai se chamam sienna e stefano castello.
harvey não quer ter mais filhos e também não quer se casar.
ele não tem mais religião, escolhendo se afastar de qualquer doutrina.
ele tem uma conta no tiktok com alguns milhões de seguidores, onde ele posta skits de situações reais que ele viveu como bombeiro. (inspo.)
ele está trabalhando como cozinheiro no chez remy.
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Recentemente, um amigo me fez uma pergunta que, à primeira vista, pode parecer simples, mas que me levou a uma profunda reflexão: "Você continua sorrindo como antigamente?" Essa pergunta me fez pensar sobre a essência do sorriso e sobre como o tempo e as experiências moldam nossos sentimentos e expressões.
Quando pensamos na nossa capacidade de sorrir, não estamos apenas falando sobre um ato físico, mas sobre o estado de espírito, as experiências vividas e as emoções que nos cercam. Sorrir como antigamente evoca memórias de tempos mais simples, onde a inocência e a despreocupação talvez fossem mais predominantes. Na infância, por exemplo, um sorriso poderia ser gerado por pequenas coisas: um jogo com amigos, uma brincadeira no parque ou até mesmo um sorvete. Essas lembranças podem fazer você se perguntar se o peso das responsabilidades e as complexidades da vida adulta diminuíram a frequência ou a autenticidade dos seus sorrisos.
Com o passar do tempo, somos confrontados com desafios, perdas e mudanças que moldam nossa perspectiva. A pressão do dia a dia, as expectativas sociais e as obrigações podem obscurecer a alegria genuína. É natural que, ao olharmos para trás, sintamos uma certa saudade daquela leveza, daquela capacidade de sorrir sem pensar nos problemas que nos cercam. A comparação entre o passado e o presente pode trazer uma sensação de nostalgia, mas também pode nos ajudar a entender o que realmente valorizamos.
Por outro lado, essa reflexão não deve ser apenas sobre a perda. Pode ser também uma oportunidade para reconhecer que, mesmo que os sorrisos possam ter se tornado menos frequentes, eles ainda são significativos. Cada sorriso pode carregar um peso diferente, uma nova história que se entrelaça com as experiências acumuladas. O que mudou é a profundidade do que sentimos e a consciência que temos acerca da vida.
Portanto, ao responder à pergunta do meu amigo, eu poderia expressar que, embora os sorrisos possam não ser tão abundantes quanto antes, eles são mais ricos em significado. A vida é um ciclo de emoções, e cada fase traz consigo novos motivos para sorrir, mesmo que esses motivos sejam diferentes dos que nos faziam sorrir na infância. É importante valorizar cada momento de alegria que conseguimos encontrar no presente, mesmo que eles sejam mais raros ou diferentes do que eram no passado.
Esse tipo de reflexão pode ser um convite não apenas para mim, mas também para aqueles ao meu redor, a olharem para suas próprias vidas e considerarem como as experiências moldam suas emoções. Assim, o sorriso se torna não apenas uma expressão de felicidade, mas um símbolo da resiliência e da capacidade de encontrar beleza e alegria mesmo em meio às dificuldades.
(Texto autoral).
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Ontem à tarde, enquanto rolava o feed, encontrei uma postagem de uma menina comentando o quanto estava animada e feliz por finalmente ter reencontrado suas amigas depois de um tempo. Essa postagem me fez refletir sobre minha relação atual com minhas amigas e o quanto nos distanciamos desde que o ensino médio acabou. Sendo sincera, faz tempo que não conversamos de verdade, e quando isso acontece, os assuntos são escassos e sem muita importância. Geralmente, essas conversas duram menos de vinte minutos, sem contar o tempo que cada uma demora para responder no grupo.
Ou seja, depois de ler essa postagem, meus pensamentos viajaram para o futuro, pois não tenho certeza do que pode acontecer quando reencontrar minhas amigas. Isso, se esse reencontro realmente ocorrer algum dia. Nossa comunicação mudou bastante ao longo do ano passado e, para ser totalmente franca, não sei exatamente quando isso aconteceu. Acho que o distanciamento simplesmente aconteceu, e quando percebi, as coisas já não eram mais como antes. Cada uma seguiu um caminho diferente depois do ensino médio e, consequentemente, adquiriu novas responsabilidades. Por exemplo, a B**** conseguiu uma bolsa integral em uma faculdade particular da nossa cidade no curso que sempre desejou (enfermagem) e, desde o ano retrasado, trabalha em uma papelaria próxima à universidade federal. Além disso, concilia essa rotina com a academia e os estudos. Já a D*** foi aprovada na universidade federal na ampla concorrência e faz um curso em período integral. Não sei se, no momento, ela está trabalhando ou envolvida em alguma outra atividade além da rotina intensa de universitária, mas vou considerar que não. Quanto a mim, nem vou entrar em detalhes: virei uma verdadeira “Maria cursos técnicos”.
Portanto, imagino que isso tenha interferido na nossa comunicação e, consequentemente, no nosso distanciamento. Mas, de alguma forma, tenho reparado em algumas situações e cheguei à conclusão de que aquela típica frase de efeito (“quem quer, dá um jeito”) é bem realista. Afinal de contas, se fosse para nós três mantermos contato mesmo depois do ensino médio ter terminado e, como consequência, continuarmos a nos falar, o assunto e os tópicos de conversa, mesmo tendo “morrido”, reacenderiam em algumas situações. Mas, atualmente, nem isso está acontecendo.
Em relação a isso, tenho consciência de que posso estar sendo bastante egoísta escrevendo essas coisas (e com certeza estou), visto que não tenho a mínima noção do que é viver a "vida adulta" verdadeiramente. Não conheço as responsabilidades que elas estão carregando e, muito menos, como está funcionando a rotina delas com a faculdade ou o trabalho (como é o caso da B****). Contudo, é muito esquisito analisar, de fora, a nossa amizade se deteriorando aos poucos. Além disso, existem algumas situações que me fazem questionar se todas as minhas paranoias não estão certas em relação a esse momento. Situações essas que eu prefiro não comentar.
Porém, voltando ao tópico relacionado à frase "quem quer, dá um jeito". Eu a citei aqui porque, observando essa nossa situação e levando em consideração o meu "relacionamento" com o J*** atualmente e todas as reviravoltas, distanciamentos, falta de comunicação e mudança de colégio que tivemos, e ainda assim continuamos nos falando quase que frequentemente, mesmo ele tendo o trabalho dele, que ocupa muito tempo da sua rotina e, consequentemente, do seu sono. Ele ainda se mantém por perto, mesmo com tudo isso sendo um empecilho muito grande para manter a comunicação. Ou seja, todo mundo poderia estar fazendo mais para que isso não acabasse dessa forma, incluindo eu, é claro, não vou tirar minha parcela de culpa nisso. No entanto, não me enxergo mais em uma posição onde minha pessoa tenha que procurar incessantemente os outros para mantê-los ligados. Eu... verdadeiramente, não me vejo mais fazendo isso, e nem quero correr atrás de ninguém apenas para manter uma amizade.
Esse último trecho pode ter soado bastante hipócrita da minha parte, mas essa é a realidade das coisas. Não vou interferir no livre arbítrio de ninguém.
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El padre y la relación de pareja
Un padre es muy importante en la vida de todas las mujeres. El padre genera fuerza, seguridad, confianza, manejo de límites y poder personal. ¿Te parece importante? Definitivamente lo es.
La hija traslada la imagen de papá al hombre que ama, si papá fue funcional es probable que la mujer se sienta inclinada a repetir la experiencia y busque/encuentre un hombre psicológicamente sano.
✨¿Qué tipo de padre tuviste? ✨
🫥El ausente físicamente
Un padre ausente genera hijas necesitadas de pareja y con un miedo terrible al abandono.
Suelen apegarse asfixiantemente y es sumamente importante trabajar con estas mujeres el desapego.
De lo contrario cualquier hombre que se relacione con ellas se sentirá asfixiado en poco tiempo.
Es probable que se busquen relaciones dependientes donde nunca será suficiente el amor ni la atención de la otra persona.
Para aumentar la herida se buscarán personas poco comprometidas y que tienen el cartel en la frente “te abandonaré”.
💘El ausente emocionalmente
Una relación de abandono emocional con el padre en la primera infancia o en la pubertad puede provocar que mujeres exitosas en diversas áreas, tengan vidas desastrosas en relación con el amor, pareja y todo lo concerniente a lo emocional.
Un padre egocéntrico que se dedica a buscar lo que necesita, se le dificulta ver las necesidades emocionales de los otros, no tienen consciencia de que su esposa e hijos necesitan de él.
Con un padre así, cuando niña, tú solo sientes o intuyes que no te amaban o aceptaban como tu pequeño ser necesitaba, de esta manera desarrollas comportamientos basados en las conductas de los otro hacia tí, en este caso, de tu padre y tu madre, incluyendo el conflicto que vivían de pareja.
Todo esto conformó tu personalidad a la que llamaremos disfuncional, porque en el presente no funciona, no logra ayudarte a ser feliz, a amarte a ti misma, a convencerte de que te aman y por eso no escoges hombres que sepan amar, que puedan amarse a sí mismos.
La hija tendrá una relación con la madre exagerada en resentimiento, al creer (quizá inconscientemente) que fué ella quien no permitió que el padre se acercara más a la hija cuando era pequeña, o no se lo pidió.
💔El controlador
Genera mujeres sumisas y obedientes. Con miedo a soltarse y tomar la responsabilidad de su vida.
Actúan como niñas pequeñas buscando aprobación y cuidado. Generalmente buscan hombres controladores y machistas. Suelen sufrir bastante sus relaciones.
Con éstas mujeres hay que trabajar intensamente su autoestima y desarrollo personal.
😔El violento
Genera mujeres sometidas y víctimas de agresión. Suelen ser conflictivas y poco responsables con su seguridad personal.
Con ellas es muy importante trabajar el manejo de límites y el cuidado personal, además de mostrar nuevas opciones de relacionarse.
⭐El súper amigo complaciente
Genera la sensación de que es la figura ideal y no permite a la mujer seleccionar sanamente a su pareja.
Con ella habría que trabajar el corte del lazo energético y el desprendimiento. Así podría elegir a su pareja sin falsas expectativas.
De manera general, de lo que se trata es de soltar ese rol de niñas sumisas y actuar responsablemente como las adultas que ahora somos y tomar de la figura paterna lo que necesitamos.
Se trata de conocernos y encontrarnos primero a nosotras mismas, para encontrar nuestro propio modelo de pareja. El que resuene con nuestra vibración de autoestima y autoconocimiento.
Basado en la psicoterapia sistemática de Bert Hellinger
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