#Responsabilidades adultas
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Para mí, una de las peores cosas de la edad adulta es tener que recoger los pedazos de ti, tú mismo, tener que guardarlos en un bolsillo y salir a cumplir con tus responsabilidades del día, no importa si estás agotada o no.
— Keren Oríah 🦋
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Que desgraça de vida, senhor!
Diário de uma Vida Adulta Insana (sinto muito se você é de menor e está lendo isso).
Sabe, tem essas matérias na faculdade que, sério, te fazem querer chorar antes mesmo de sair de casa. Porque, acredite em mim, depois que você sai, o tempo se torna um recurso mais raro que unicórnios no mundo real. A vida adulta? Ah, é um grande balde de mentiras. Quem disse que era incrível estava apenas inventando histórias, e na escala das maiores ilusões do mundo, ela com certeza fica no top 2.
Eu, pessoalmente, nunca fui de despejar lágrimas por aí. Sempre achei que mostrar fraqueza era coisa de gente fraca. Quando era criança e me sentia mal, recorria à música, embora as lágrimas teimassem em cair. Mas, acredite ou não, meus pais puderam contar nos dedos de uma mão as vezes que me viram chorar em 20 anos.
No entanto, agora que sou um adulto que tenta equilibrar faculdade, trabalho e morar sozinho, a vida parece uma loucura completa. Sabe o que parece? O despertador toca, e você tem meros 30 segundos para ter um ataque de choro antes de encarar a rotina de aulas ou do trabalho. Depois, é hora de estudar, limpar a casa e finalmente trabalhar, com a opção de chorar enquanto realiza qualquer uma dessas atividades. O engraçado é que, com tanta coisa na lista de afazeres, nem sobra tempo para chorar! Você se vê encurralado em uma rotina que se instala sorrateiramente, e quando você finalmente percebe, está mais desgastado do que um pneu careca. Amigos chamam para sair, e, por mais que você queira, está tão cansado que não consegue acompanhar. Sério, dá até inveja daqueles sortudos que ainda moram com os pais e encaram a faculdade. A vida deles deve ser uma brisa.
Eu sei que à medida que crescemos, as responsabilidades só aumentam. Mas tenho esperança de que, quando me formar, finalmente alcance a vida que tanto tenho planejado. Até lá, continuo nessa montanha-russa maluca chamada "vida adulta." E, se eu tiver sorte, ela ficará mais emocionante e menos estressante com o tempo.
Eu só tô olhando o meu lado da história, mas assim, sei que tem estudantes com vidas mais complicadas, cada um com sua realidade. O foda que quando a gente pensa em largar a faculdade, a vida fica mais complicada, então se você está conseguindo estudar numa faculdade isso é meio que um grande privilégio, mesmo que demore a formar. Maldito seja o diploma! Às vezes, o que parece uma tortura diária é, na verdade, um privilégio disfarçado, e talvez o diploma, maldito como parece agora, um dia se torne a chave de um futuro brilhante.
#Faculdade#Chorar#Vida adulta#Desafios#Responsabilidades#Desabafo#Ilusões#Rotina#Crescimento#Equilíbrio#Tempo#Amigos#Estresse#Pais#Música#Formatura#Balde de mentiras#Unicórnios#Lágrimas#Top 2#Exaustão#Sorte#Desespero#Diário#Montanha-russa#Bem-estar#Facilidade#Estudo#Trabalho#Casa
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❝ ¿que estaba en sintonía con la atmósfera aquí? ❞ intenta completar la suposición ajena y sonríe. ❝ la verdad es que no estoy en modo anti, pero la tonada era pegajosa ❞ se justifica encogiéndose de hombros ligeramente, pues tampoco ha sido su intención romper con el ambiente sólo por llamar la atención. ❝ sí, esos ❞ responde tras haber conseguido que el bartender le tome su pedido. ❝ uhm, no creo que tenga algo por qué brindar que quede con la ocasión ❞ dice con gesto meditabundo antes de volver la atención a la rubia. ❝ ¿qué hay de ti, vienes con alguien especial? ❞ pregunta mirándole con curiosidad y diversión a partes iguales.
' ah, creí que— olvídalo, dejémoslo así. ' es gracioso así, sin más explicaciones ni vueltas de rueda, de lo contrario se arruinaría el chiste. ' ¿te refieres a las bebidas esas rosas? ' la cuestiona, prestando un poquito más de atención debida a la bebida. ' si, probé uno que me regalaron. está muy ricos, de hecho, creí que estarían más empalagosos pero casi ni se sienten. ' bueno, ella no lo sintió. ' cuando llegue tu bebida, ¿te gustaría brindar por algo? '
#・ 𝒎𝒊𝒅𝒏𝒊𝒈𝒉𝒕 𝒓𝒂𝒊𝒏 ﹕ dialogues.#circeng#// uff los días caóticos persiguen la vida adulta smh u.u#pero igual todo bien <3#aquí evitando responsabilidades para responder un poquito jsjs
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© Lucas Garcete, Padre e hijo (Father and son)
La ilusión por la vida nos hace soportar la proximidad de la muerte. A veces la infancia es más larga que la vida.
The illusion for life makes us endure the proximity of death. Sometimes childhood is longer than life.
In childhood, time seems to extend infinitely. Every day is a new adventure, every moment is full of wonder and discovery. Death is not a concern, nor a palpable presence. Children live in a world where illusion is the norm, and reality is molded to their desires and fantasies.
As we age, adult life tends to accelerate. Responsibilities, stress and worries consume us. Childhood, with its purity and ability to find joy in the little things, often feels like a time longer and richer in experience than adult life. It reminds us that illusion is ultimately a choice we make, a way to embrace life despite its fragility. Childhood is longer than life, and that illusion for life makes us endure the proximity of death.
En la infancia, el tiempo parece extenderse infinitamente. Cada día es una nueva aventura, cada momento está lleno de maravillas y descubrimientos. La muerte no es una preocupación ni una presencia palpable. Los niños viven en un mundo donde la ilusión es la norma y la realidad se amolda a sus deseos y fantasías.
A medida que envejecemos, la vida adulta tiende a acelerarse. Las responsabilidades, el estrés y las preocupaciones nos consumen. La infancia, con su pureza y capacidad de encontrar alegría en las pequeñas cosas, a menudo se siente como una época más larga y rica en experiencias que la vida adulta. Nos recuerda que la ilusión es, en última instancia, una elección que hacemos, una forma de abrazar la vida a pesar de su fragilidad. La infancia es más larga que la vida, y esa ilusión por la vida nos hace soportar la proximidad de la muerte.
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deus lhe pague, não eu
estava terminando de escovar os dentes quando recebo a notificação no celular de que o uber chegaria em cinco minutos. corri para o saguão do hotel e me deparo com a cena de uma jovem adulta agradecendo euforicamente a um taxista que voltou de longe só pra trazer os pertences que ela tinha esquecido no banco traseiro do automóvel. a jovem, em êxtase e aliviada, repetia várias vezes "deus lhe pague, moço!" mas por que ela não ofereceu uma quantia simbólica como forma de gratidão? ao menos um valor para repor o combustível que ele gastou refazendo o caminho.
por que colocamos na conta da divindade atitudes que nós podemos realizar? honestamente, duvido que a maioria das pessoas que dizem “eu não tenho” realmente não tenha. será que não temos condições de comprar um sanduíche a mais na mcdonalds? de comprar as trufas que alguns estudantes saem pra vender pelas ruas no intuito de colaborar com os altíssimos custos da faculdade? será mesmo que a frase “eu não tenho” é proferida após uma severa reflexão íntima ou já virou jargão popular?
quando você vê uma pessoa passando fome na rua, aquela cena realmente lhe machuca ou se tornou paisagem cotidiana? quando pedintes interrompem seu almoço pra pedirem algum trocado ou comida, você se irrita ou se compadece? muitas vezes eu não tenho condições de dar algo, mas não há um dia sequer que isso não me destrua por dentro.
a moral dessa história é cada um se perguntar quem deve realmente pagar por determinadas situações que acontecem debaixo de nossos narizes: deus ou nós? será que não é a própria divindade que nos proporciona passar por casos delicados justamente pra desenvolvermos os sentimentos de fraternidade e responsabilidade social?
no livro crime e castigo, dostoiévski propõe que, se todas as pessoas tivessem o mínimo obrigatório necessário pra viverem dignamente, a criminalidade diminuiria de forma significativa, já que ninguém precisaria furtar pra combater a injustiça de um sistema que só prejudica os mais necessitados. ou seja, por mais que não tenhamos culpa diretamente pela situação de pobreza na qual muitas pessoas vivem, temos nossa parcela de responsabilidade no alívio de realidades tão miseráveis.
se deus nos fez à sua imagem e semelhança, qual o sentido de devolvermos pra ele/ela uma responsabilidade que nos foi incubida?
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Ya me tocó ser la niña con responsabilidades de gente mayor; la que pedía perdón por cosas que nunca rompió. Hoy soy la adulta que prometió cuidarte, y no volver a fallarte.
Belisa
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Yandere merman (triton) x Reader [parte uno]
Advertencias: Leve obsesion, un poco de angustia , mencion de asesinato (no al personaje principal) y derramamiento de sangre, no apto para un publico menor a 16 años, leer bajo su responsabilidad
Parte dos
Eres una sirena que vive en un arrecife de coral, te has asentado en una cueva espaciosa y cómoda, y aunque no eras la única que vivía por este arrecife había sirenas de todo tipo como las sirenas pez payaso, camarón, pez león, pez escorpión, entre otros, vives en tranquilidad.
Desde que llegaste a la etapa adulta has estado sola y aunque en el pasado no te afectaba mucho, puesto que era muy buena cazando peces o atrapando crustáceos por lo cual no te faltaba comida, pero ahora sentada en una piedra observando el arrecife de coral y viendo a otras sirenas y sus parejas sientes una pequeña opresión en tu pecho, aunque tratas de distraerte con otras cosas cuando te vienen esos pensamientos estos vuelven a ti.
Para no pensar en eso decides ir al bosque de algas a buscar algunas nuevas que sean cómodas y suaves para tu nido, mientras estabas en el bosque de algas viste a lo lejos un cardumen de peces deliciosos asi que no lo pensaste dos veces y te abalanzaste al cardumen y a pesar delo rápidos que estos eran lograste atrapar algunos, estabas feliz y orgullosa por tu caza, comiste unos cuanto y te llevaste el resto a tu cueva junto a tus algas, mientras nadabas de regreso con tu botín apareció ante ti Kai una sirena tiburón blanco, se quedó quieto viéndote, algo extrañada por eso también te le quedaste viendo directamente, mientras ambos se veían Kai nado hacia ti y te dio un pez algo pequeño, eso te sorprendió pero decidiste aceptarlo, kai al ver que aceptaste se voltio y se fue nadando, no le diste importancia y nadaste con dirección a tu cueva , acomodaste tus nuevas algas en tu nido haciéndolo más grande y cómodo para asi después recostarte en ella , volviste a tener hambre así que agarraste algunos peces que habías cazado, mientras comías viste el pez que te había dado Kai le diste un mordisco y aunque no estaba tan rico como los que habías cazado algo te hizo disfrutar de cada bocado, tenías una sensación cálida en tu pecho, después de comer te volviste a acomodar en tu nido y te dormiste profundamente pensando en que el pez fue cosa de una sola vez.
Kai no se detuvo ahí, en los días siguientes cada que kai te encontraba te daba peces pequeños y se iba mientras que otras veces se quedaba a tu lado y cazaba contigo otras solo te acompañaba al bosque de algas y solo te veía recogerlas, con el pasar del tiempo te encariñaste de su compañía y esperabas su llegada, al principio pensaste que era un simple apego o costumbre pero conforme paso el tiempo no pudiste negarlo te habías enamorado de él.
Comenzaste a cazar con mucho más energía y te sentías motivada a buscar las mejores presas para dárselas a él las cuales aceptaba y aunque no veías ninguna reacción en su rostro estabas feliz con que las aceptara, conforme ibas entregándole diversos peces notaste como el dejaba de dártelos preferiste no darle importancia y solo enfocarte en buscar comida deliciosa junto a algunas algas suaves y cómodas para el nido de Kai.
Después de una búsqueda algo larga estuviste satisfecha con lo que conseguiste nadaste en dirección al arrecife, nadabas con tranquilidad cuando notaste algo por el rabillo del ojo, enfocaste la mirada y te diste cuenta que era la cola de Kai, decidiste ir tras de el para sorprenderlo con lo que le conseguiste para él y aunque por un momento lo perdiste de vista lo lograste encontrar por debajo de un arco de roca, te ibas a acercar pero frenaste tu nado al verlo entregar un gran pez junto a unos cangrejos rojos a una sirena eso te sorprendió, el entregar comida a otra sirena era una muestra de querer iniciar “algo” a sea una amistad o una relación con ella, no ibas a malinterpretar lo que veías asi que preferías negar lo que estabas presenciando asi que sacudiste la cabeza en negación e ibas a irte de ahí hasta que te detuvo algo que Kai dijo, hablo de querer iniciar un cortejo con esa sirena, sentiste una opresión en tu pecho sentías como lagrimas brotaban de tus ojos alzaste la mirada para ver qué es lo que hacían pero en eso tu mirada se conectó con la de la otra sirena ella te observaba con una mirada llena de orgullo y con una sonrisa en su rostro volvió su mirada hacia Kai y le pregunto acerca de ti de que relación tenía el contigo, ella dijo que no quería meterse con una pareja ya preestablecida y no planeaba aceptar hasta saber qué tipo de relación tenia contigo, Kai no se hizo de esperar y le conto que no eres nada para él, que solo estaba a tu lado para aprender más acerca de tácticas de caza o de recolección de algas, le hablo de como quería ser la mejor pareja para ella, harta de seguir escuchando y con el corazón roto nadaste fuera de ahí y con algas y crustáceos en tus manos te alejaste nadando con dirección a tu cueva.
Han pasado las semanas y kai no te ha visto de nuevo, usualmente le traías algo de comida o algas suaves y cómodas para su nido las cuales el aceptaba más por conveniencia que por cariño hacia ti
Desde que no estas a su lado y no te ve sus días se han vuelto extraños, y aunque ahora se distraía cortejando a Cora una sirena de pez ángel, sus pensamientos volvían a ti, admite que se había acercado a ti por conveniencia para poder mejorar y cortejar a Cora pero ahora que ya no estas te sea con él, se dio cuenta que se enamoró de ti , de tus habilidades al cazar, de lo ingeniosas que eras al capturar crustáceos, de lo reluciente que se ven tus escamas de tu cola al nadar.
Se pregunta si sus crías contigo se parecerán a ti, está decidido a ganarse tu amor y cortejarte.
Kai nado decidido en dirección a tu cueva en el camino capturo unos peces deliciosos para ti sin darse cuenta que atrapo una barracuda algo considerado grosero al inicio de un cortejo para sirenas de presa como tú.
Kai llego a la entrada de tu cueva y justo te vio entrando a tu cueva, nado a gran velocidad hacia ti, se puso delante tuyo para que lo vieras y observaras todo lo que había traído y vieras lo buena pareja que seria y lo capas que es de proveerte a ti y sus futuras crías contigo.
Al verlo reaccionaste gruñéndole, eso lo sorprendió esperaba que te emocionaras por volverlo a ver y te alegrabas por lo que te trajo, lo ignoraste y lo rodeaste para entrar a tu cueva pero él se volvió a interponer en tu camino y te extendió lo que te trajo para que lo aceptaras, te estaba comenzando a molestar, verlo hacia que aun te doliera el pecho, ibas a agarrar lo que te trajo pero cuando te fijaste bien viste que había una barracuda eso sí que te molesto, no te importo tu reacción y con tu cola le brindaste una cachetada o provocando que tirara lo que trajo, le chillaste enojada y entraste en tu cueva.
Kai estaba en shock, estaba enojado como te atreviste a golpearlo, no ves que intenta que te fijes en él, estaba a punto de ir tras de ti y gruñirte cuando noto algo raro entre los peces que te trajo se acercó y con una mano la agarro, era una barracuda, eso lo alerto ahora entendía tu reacción se dio un golpe a la cabeza, como fue estúpido al no darse cuenta de semejante cosa, no volvería a cometer ese error, se llevó los peces consigo barracuda incluida y nado alejándose de tu hogar.
Han pasado días desde ese “incidente”, Kai no ha parado de tratar de acercarse a ti pero cada vez que nada en tu dirección te alejas rápidamente, Kai se la ha pasado buscando crustáceos y peces deliciosos para darte pero cada vez que te los quiere entregar simplemente optas por ignorarlo y entras en tu cueva. Eso lo ha comenzado a fastidiar y hace que este de un humor terrible sumado al hecho de que ahora tiene a Cora detrás de él aun después de que cancelara su cortejo hacia ella para poder cortejarte a ti como es debido.
Cora estaba enojada, como era posible que ella una hermosa sirena fuera dejada a un lado como si fuera un simple fitoplancton por a su parecer alguien tan simple como tú, asi que ella más por orgullo y despecho comenzó a seguir a Kai tratando de que se fije otra vez en ella.
Kai se encontraba muy enojado y no estaba de buen humor como para seguir soportando a Cora asi que para des estresarse y hacer algo productivo se puso a buscar una concha rosa el mejor regalo de cortejo que una sirena puede dar a otra para demostrar sus intenciones de querer que sea su pareja; mientras buscaba entre la arena y rocas Cora volvió a aparecer y trato de llamar su atención con un baile de cortejo a lo cual simplemente dio la espalda y siguió buscando , después de unas horas buscando lo había conseguido logro encontrar una concha rosa.
Kai estaba extasiado ahora si tomarías sus esfuerzos en serio y lo aceptarías como una pareja, se estaba imaginando una vida a tu lado cuando sintió como la concha se le era arrebatada de sus manos, rápidamente alzo su mirada y vio como Cora la tenía en sus manos, en ese momento Kai ya no pudo resistir más y sintió como algo dentro suyo se rompió.
Kai nadaba con tranquilidad hacia el arrecife de coral mientras terminaba de limpiar la sangre que aún quedaba en la concha rosa; el comenzó a buscarte por todo el arrecife cuando por el rabillo del ojo vio como nadabas rumbo al bosque de algas, el emocionado nado tras de ti, se mantuvo sigiloso mientras te seguía y observaba, se encontraba hipnotizad con tus movientes al recoger las algas, eso le llamo la atención y dirigió su mirada hacia las escamas de tu cola, se sobresaltó al ver que estas habían cambiado a un color más claro y suave, eso solo podía significar que la temporada de apareamiento estaba cerca, y ahí entendió porque razón estabas buscando algas nuevas para tu nido. Para él no había mejor momento como este para entregarte la concha rosa y una vez que lo aceptaras ambos podrían pasar juntos esta temporada y asi formar una familia, tú y sus lindas futuras crías.
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Todos los derechos reservados, prohibida su redistribuían o venta con fines comerciales, prohibida cualquier forma de plagio.
By: Shugar_Mama
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Ai gnt eu não gosto muito de falar sobre os meus problemas aqui, mas eu preciso dialogar/desabafar uma coisa aqui com vocês pq eu sei que vocês, como a maioria que vive a experiência feminina (mais especificamente no meu caso a cis) vão entender.
Eu estou tendo um certo problema com a minha mãe e esse problema, que perpetua ao longo dos anos, é justamente porque nós somos mãe e filha, sabe? E meu irmão veio me aconselhar sobre essa situação (um conselho que a propósito eu não pedi, eu pedi pra ele não se envolver) e ele simplesmente não consegue me aconselhar sem desvincular a experiência de vida dele com ela. Além de mais velho, ele mora muito longe dos nossos pais, e há muito tempo, então pra ele é muito fácil relevar certas coisas e agir como se nada estivesse acontecendo. E quando eu reclamo, ele quer que eu continue vivendo como tá, continua falando das coisas que ele vivia com ela como se eu tivesse passado o mesmo.
Quando eu digo que tivemos vidas diferentes, por eu ser filha e ele filho, ele não acredita em mim, transparece na cara dele gnt. Ele não acredita e parece ver mal a infância e adolescência que eu perdi por ser filha, e me julga imatura quando eu reajo a algo que me afeta, porque ele teve a oportunidade de viver as dele. Eu sei o que é ser dona de casa, o que é o cuidar (de criança e idoso) e ter responsabilidade financeira (ainda mais porque nós somos pobres há gerações) desde que eu me entendo por gente. Eu falei exatamente assim, e ele não acreditou. Juro. Eu lavei as cuecas dele quando eu era criança, meu irmão é oito anos mais velho que eu, ele fala tanto sobre como a vida adulta é difícil toda vez que nos encontramos porque ele começou a ser adulto de verdade quando ele começou a fazer faculdade com 25/26 nas costas, quando saiu de casa. Eu tenho 21 anos de idade.
Porque meu irmão sempre foi meio açucarado, eu nunca tive aquela realidade de enxergá-lo como o homem cis que ele é. O ápice foi ele me dizer que eu era "muito emotiva", que eu "sentia muito as coisas, que as coisas me afetavam muito fácil". Eu acredito até que eu seja um pouco emotiva, mais sensível sim que ele, mas essa sensibilidade foi uma coisa q eu gerei por causa da realidade que eu sempre vivi também, e que ele nunca precisou ter. É muito fácil pra ele me dizer que é difícil quebrar o ciclo que eu tô vivendo, porque "você é mulher, é isso mesmo" quando não é ele que tá vivendo como eu. E a nossa conversa de hoje me marcou muito, porque eu achava que meu irmão, não só por ser açucarado, mas também por ter certa consciência de classe e de gênero, fosse meu único aliado, mas ele não é.
Enfim... eu realmente espero que alguma de vocês já tenham estado num lugar parecido porque eu cheguei a duvidar da minha vivência depois de discutir com ele real kkkkkk me senti gaslighted
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[🎀] Habitos da minha ex amiga gorda para você nunca seguir!!
( *・ω・)ノ🌈 Resolvi fazer esse post para interagir com as pessoas aqui do ed e bem no fundo falar mau dela, não me afastei da garota por ela ser gorda, mas esses comportamentos me deixavam morrendo de raiva!! Enfim, vamos logo ao ponto:
[☆] Primeiro com oque você vê em todo lugar, ela reclamava muito sobre estar gorda e continuava sem mecher um dedo para mudar isso, eu acho tenebroso!!
[☆] Não contava as calorias de nenhuma comida que comia, e se contava, contava errado... Comia um monte e via as calorias no pacote depois de comer, sempre falando algo como "300 Calorias?? Ah isso não faz mal" ou tampando as calorias escritas nos pacotes de doces falando "Oque os olhos não veem o coração não sente"
[☆] Deixava de comer as comidas saudáveis para comer as gordurosas e industrializadas!! Ela sempre falava que fica sem comer o dia inteiro para a noite comer tudo que tem vontade... As vezes eu acho que a burrice é opcional 😖
[☆] Não se exercita por preguiça!! Serio, eu perguntava para ela se pelo menos ela se mechia um pouco e ela falava que preferia ficar sem fazer para não cansar, e que a caminhada que ela faz para ir até a escola é o suficiente...
[☆] Sempre que eu dava alguma dica de emagrecimento para ela (normalmente eu dava as dicas mais saudáveis e fáceis de seguir para ela não desconfiar do meu t.a) ela falava algo do tipo "Para você é facil, você ja esta magro!!"... OBVIO QUE EU ESTOU """MAGRO""" EU ME ESFORÇO!!!
[☆] Não era estranho ela levar lanche para a escola, toddynho, bala fini e esse tipo de doce. Além de levar lanche, ela nunca dividia com ninguém! Nós fazemos o intervado junto com as crianças pois temos a responsabilidade de monitorar elas, e juro que teve dias que ela até provocava as criancas que pediam um pouco: "Você quer?? Então vai comprar!" Além de porca é mal educada.
[☆] Tem o hábito infantil de não gostar de comer legumes e saladas, sempre optando por mais carboidratos porque por ela eles são "mais gostosos".
[☆] Não abria a boca para beber agua, estava sempre com uma garrafa enorme de suco tang na mão, jurando que estava arrasando na hidratação.
[☆] Ela ja me disse que só não purgava quando comia bastante por não gostar da sensação de vomitar... Não tem que gostar, tem que fazer!!
[☆] Falava de gordofobia e se vitimizava quando levava um fora ou quando alguem falava mal da beleza que ela nunca teve.
[☆] Cuida mais da vida dos outros do que da sua própria. "Você vai comer tudo isso?!" e meu prato só com salada de alface tomate e pepino.
[☆] Passa a educação fisica inteira sentada, sempre mentindo sobre estar com colica ou algo do tipo, ainda rindo como se essa preguiça fosse algum tipo de piada!!
[☆] "Vamos sair??" Claro que ela iria escolher algum passeio que envolva comida: Piquenique, restaurantes, sorveterias...
[☆] É bem comum ver ela falar coisas como: "Eu não estou tão gorda, olha o fulano, ele esta muito maior que eu!!" Enquanto a princesa delicada estava la bem plena com mais de 100 quilos só na adolescência 🎀
[☆] Atribuida tudo a falta de comida!! Estou cansada?? É porque eu não comi! Estou triste?? É porque não comi!! Estou com tedio?? Com certeza comer me ajudaria agora.
[☆] "Vou esperar ficar adulta para fazer uma lipo e uma bariatrica, vai me dar menos trabalho" É serio isso??
[☆] A culpa nunca era dela: "Minha roupa esta mais apertada, deve ser a maquina de lavar que encolheu" Com certeza!! Não foi você que engordou, né??
[☆] Ridiculariza as garotas magrinhas chamando elas de "perna de galinha" ou "carne e osso", simplesmente para se sentir melhor.
[ 🐽 ] E com isso eu termino meu post, não vou mentir, acho que escrevi muito e falei pouco... Mas enfim, coisas da vida!! Só não sigam os passos dela, é tenebroso só de pensar!! 🤷🏻♂️
~ Beijinhos do thetheus ♡
#thin$po#tw ana bløg#tw thinspi#fat piggy#fatsp0#tw ed ana#anabrasil#ana y mia#an0rec1a#t.a brasil#t.a br#ed twt#ed tmblr#@tw edd#ed br#boy ana
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Dia quente, semana agitada... Tive que fazer várias pausas em silêncio para desacelerar com calma, demanda da vida adulta sendo colocadas em listas. Meu tempo parece estar sendo assaltado pelas milhões de responsabilidades que a vida nos entrega depois de uma determinada idade. E em meio a esse tal assalto ainda há o desconforto que tenho sentido... Minhas roupas não tem me servido bem, enjoei da minha playlist e perdi a fome. A angústia que parece que já não estou confortável em mim, ainda me encontro em alguns livros e tem sido a distração, mas como ler depois de vários dias que me sugaram a energia? No tempo livre ainda tento pensar em maneiras de resolver qualquer outra demanda. Quero correr para o interior do meu interior, mesmo quando estar em mim parece desconfortável. Não sei bem qual o problema, fiz o que fazemos de mais clichê em momento parecidos: cortei o cabelo. Ah, que boa atitude, a mudança maior nem foi tanto no cabelo... Foi mais por dentro mesmo.
quinta-feira, agosto.
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Flor como tuacha que os meninos confortariam a leitora numa situação em que ela não tem uma boa relação com a mãe e tem trauma com tratamento de silêncio mas não sabe que é isso, os meninos e fazem a minima ideia e quando descobrem faz muito mais sentido
ai vidinha vamos entrar em assuntos pol��micos aqui play betting on losing dogs e roda o filme coraline pra nós filhos de narcisistas👊🏻👊🏻✍🏻 não vou conseguir focar mt no tratamento de silêncio pois sinto q ficaria meio pessoal dms😨 (tudo a partir de agr é baseado nesse cenário de pais tóxicos bjs)
eu tenho pra mim que o pipe na primeira vez que foi na tua casa estranhou bastante alguns comentários que sua mãe fez, e achou ainda mais estranho você >uma adulta< se esquivar e seguir como se fosse normal, ainda que fossem comentários nada saudáveis. ele com certeza pararia o carro uma rua antes na volta pra casa e então te olharia "nena, 'cê não acha que sua mãe extrapolou com aquelas coisas?", e assim, se você quisesse conversar sobre isso ele SUPER ouviria (enquanto faz carinho na sua mão, ou então na sua bochecha), mas se vc se mostrasse relutante, o felipe faria uma nota mental sobre o ocorrido, e deixaria em stand-by (pq ele é outro que sente dificuldade de falar sobre os sentimentos abstratos ent n forçaria)
o matías ia ficar puto, desculpa quem não concorda, mas o matías acha inaceitável, ele teve uma relação boníssima com os pais, pais liberais e que o apoiam até hoje, então pra ele ouvir sua mãe querendo te magoar ou reduzir suas conquistas é enfurecedor, e como este rapazinho é um grande boca de sacola soltaria logo um "com todo o respeito, dona, mas a senhora tá agindo igual uma vagabunda" (isso porque ele se segurou MUITO antes de não aguentar e falar), e é lógico que isso geraria um puta desconforto, a famosa torta de climão, e o matí ficaria permanentemente assim 😠 enquanto estivesse na casa dos seus pais. quando vcs chegassem no seu apê ele ia te abraçar muito apertadinho e ia te ouvir falar tudo, "a gente vai evitar ao máximo ir, bebita, prometo!" (e ele secretamente comentaria algo com a mãe dele e ela começaria a bem sutilmente se inserir na sua vida como uma segunda mãezinha)
o enzo é muito chegado na família, ele vive falando que ambos os pais sempre foram muito esforçados, que o pai teve várias funções na vida e que passou pr ele o que era responsabilidade e resiliência, e a mãe dele uma mulher mt doce que sempre estava lá por ele, E ele como seu namorado vivia te perguntando o pq de vc não comentar muito, contornar os assuntos relacionados, até que você escreve uma cartinha, deixa em cima das coisas dele e sai pra trabalhar. ele lê a carta com aquela típica expressão 🥺 e mão no peito (vc contando todos os abusos psicológicos, e ele pensando que vc é tão forte e incrível e que nunca deixou transparecer). te mimaria muito quando vcs estivessem em casa juntos de novo e nunca mais perguntaria (a menos que fosse inevitável)
o kuku tem abordagem parecida com o enzo, mas vejo ele te acudindo depois de uma discussão feia em que sua mãe te menosprezou, ele completamente horrorizado, solta um "eu sou grato por ter dado a luz ao amor da minha vida, mas acho que existe um limite pra tudo, e enquanto a senhora, como mãe, não reconhecer os seus erros eu não deixo ela voltar mais aqui" (falando grosso e firme ain), e te leva pra casa, te cuida, beija seus olhinhos inchados de chorar e conversa só quando a poeira abaixa, explica a necessidade de uma terapia e que tá disposto a te levar e buscar do terapeuta se isso te deixar mais confiante. kinda husband material (people died🤯🎀)
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(JACOB ELORDI, 26, ele/dele) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você HARVEY MATTIN CASTELLO. você veio de MIAMI, ESTADOS UNIDOS e costumava ser BOMBEIRO por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava RESTAURANDO CARROS ANTIGOS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser DETERMINADO, mas você não deixa de ser um baita de um CONTROLADOR… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de O PADRE na história ROMEU E TADEU… bom, eu desejo boa sorte. porque você VAI precisar!
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝑟𝑒𝑠𝑢𝑚𝑜.
harvey cresceu em uma família com regras rigorosas. ele era o filho mais velho de três e, portanto, as responsabilidades sempre caíram em cima dele. o dinheiro era curto e as expectativas muito altas. ele sempre soube que precisava ser o responsável, o garoto popular e, ao mesmo tempo, com boas notas e que não faltasse uma missa. e ele sempre se deu muito bem nisso. ele nunca entrava em problemas, era o atacante do time de futebol, era o melhor aluno de várias matérias e era amado pelas senhoras da igreja. era o destino de harvey escrito antes dele ter nascido e ele era feliz com isso.
quando ele estava prestes a terminar o ensino médio, um pouco antes de completar dezoito anos, sua namorada revelou para ele que estava grávida e desde então harvey teve que fazer certas escolhas. o sonho de ir para a ucla com uma bolsa de estudos que já estava praticamente garantida foi pelos ares e foi substituída pela incerteza do futuro. do dia para a noite ele não era mais o filho de ouro, o aluno de exemplo e o orgulho dos pais. ele teve que aprender muito rápido com o fato de que tinha virado uma decepção para a família e que mesmo assim precisava ser responsável por uma vida que estava a caminho.
sienna, sua filha, nasceu poucos meses depois dele completar dezoito anos e alguns meses depois do final do ensino médio. nessa altura harvey já tinha conseguido um trabalho como mecânico na borracharia do tio e estava começando a universidade comunitária no curso de mecânica automotiva. harvey foi jogado na vida adulta de maneira rústica, mas ele aceitou isso de bom grado apenas para garantir o conforto de sua filha.
quatro anos se passaram e de dezoito, harvey já tinha vinte e dois. ele já estava formado em mecânica automotiva e já estava bem estabilizado como mecânico quando a mãe de sua filha, que há um bom tempo já não era mais sua namorada, contou que iria se mudar para georgia e que levaria sienna junto. a escolha tinha sido dos ex-sogros de harvey e ela iria apenas acompanhar, a procura de novas oportunidades para o seu diploma de psicologia. harvey sentiu-se traído, desejou entrar na justiça e fazer um escândalo, mas depois de pensar um pouco, ele agiu de maneira racional e aceitou.
ele entrou na academia de bombeiros um mês depois e se mudou de tampa, onde havia vivido a vida inteira, para miami. a mudança foi necessária, pois depois de todos os momentos decepcionantes de sua vida, ele já não podia mais aguentar a voz de seu pai do seu ouvido, lembrando ele em toda vez que se encontravam o quanto harvey saiu de filho de ouro para decepção geral. ele precisava se distanciar daquela situação toda, mesmo que doesse seu coração deixar sua mãe para trás. ele entrou para o corpo de bombeiros de miami 10 meses depois.
com vinte e cinco, harvey conseguiu um acordo melhor com sua ex e zaira passou a morar com ele durante o ano letivo, dando mais espaço e tempo para que sua ex trabalhasse em seus livros, sua nova aventura. sienna ia visitar a mãe sempre que podia, mas seu dia a dia agora era ditado por harvey, que tinha passado tempo demais longe da filha. agora, com salário de bombeiro, fazendo trabalhos de mecânico e restaurador quando podia, e o dinheiro que estava fazendo na internet ele conseguia garantir um estudo de qualidade para ela e isso foi o que ele sempre quis. sua vida parecia estar nos trilhos. ele tinha um trabalho bom, sua filha gostava mais da casa dele do que da casa da mãe, sua conta no tiktok tinha vários seguidores e monetizava bem e seu tempo livre era bem gasto. em certos momentos ele se perguntava se seus pais finalmente teriam orgulho dele, mesmo que isso fosse impossível dizer, já que ele tinha cortado o contato com eles completamente depois de se assumir bissexual e não receber uma aceitação muito grande, principalmente de seu pai.
meses antes de ir para o reino dos perdidos, harvey estava tendo um expediente normal. algumas crianças fazendo besteira, um casal preso numa montanha, uma mulher se queimando com um creme de qualidade duvidosa. nada que fizesse ele pensar duas vezes, até que uma chamada de madrugada fez com que ele acordasse no seu bunker com um mau pressentimento. era um incêndio e ele e seus colegas fizeram o que tinham que fazer. vasculharam o prédio inteiro, puxando as pessoas do meio das chamas. quando harvey estava quase dando as costas para o fogo uma última vez, ele viu o que iria assombrar ele mesmo em outro universo. a professora de sienna morava naquele prédio e quando ele a encontrou, ela tinha um grande corte na garganta e outro no peito. alguns meses depois, quando ele estava treinando para depor no tribunal, ele se perguntaria se fez tudo que pôde. ele fez. ele tentou e quando não conseguiu e chegou em casa para contar para sua filha, ele iria cometer o erro de prometer que iria fazer tudo que pudesse para achar o culpado. vida real não era um livro de mistério e a polícia já tinha evidências circunstanciais para mostrar que o culpado era o ex da mulher e que o incêndio tinha sido criminoso. mesmo assim, benny era a única testemunha que viu alguém fugindo do local antes mesmo de entrar no prédio. ele era a pessoa que podia apontar para o suspeito e dizer: “foi este homem”.
quando chegou aqui, a realização do que ele iria ser fez com que ele sentisse que iria enlouquecer. um padre, de todas as coisas. a religião tinha sido um fantasma em sua vida, uma repressão de tudo que ele era e queria ser de verdade e um lembrete de que ele nunca era bom o suficiente. logo em um conto chamado romeu e tadeu, sendo ironia que ele escondeu a própria sexualidade justamente devido à religião. era como uma piada de mau gosto. quando sua vida parecia bem e ele parecia ter encontrado um propósito, ele lhe foi arrancado para dar lugar às más lembranças da sua infância. harvey passa seus dias pensando em maneiras de ir embora, desesperado com a ideia de que sua filha ficou sozinha e desamparada, com uma promessa incompleta pela pessoa que ele deveria confiar.
˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀𝑡𝑟𝑖𝑣𝑖𝑎.
harvey parou de jogar futebol depois de um machucado em uma chamada, onde teve sua perna presa por um pedaço de concreto. graças a esse acontecido, ele tem dores na perna, principalmente no tornozelo e por isso tenta não forçar ele, mesmo com o trabalho que tem.
ele é bissexual e esse foi um dos motivos pelo qual cortou relação com os pais.
sua filha de chama sienna castello e tem 8 anos; sua ex-namorada se chama leyla aguirre-thomas; sua mãe e seu pai se chamam sienna e stefano castello.
harvey não quer ter mais filhos e também não quer se casar.
ele não tem mais religião, escolhendo se afastar de qualquer doutrina.
ele tem uma conta no tiktok com alguns milhões de seguidores, onde ele posta skits de situações reais que ele viveu como bombeiro. (inspo.)
ele está trabalhando como cozinheiro no chez remy.
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Recentemente, um amigo me fez uma pergunta que, à primeira vista, pode parecer simples, mas que me levou a uma profunda reflexão: "Você continua sorrindo como antigamente?" Essa pergunta me fez pensar sobre a essência do sorriso e sobre como o tempo e as experiências moldam nossos sentimentos e expressões.
Quando pensamos na nossa capacidade de sorrir, não estamos apenas falando sobre um ato físico, mas sobre o estado de espírito, as experiências vividas e as emoções que nos cercam. Sorrir como antigamente evoca memórias de tempos mais simples, onde a inocência e a despreocupação talvez fossem mais predominantes. Na infância, por exemplo, um sorriso poderia ser gerado por pequenas coisas: um jogo com amigos, uma brincadeira no parque ou até mesmo um sorvete. Essas lembranças podem fazer você se perguntar se o peso das responsabilidades e as complexidades da vida adulta diminuíram a frequência ou a autenticidade dos seus sorrisos.
Com o passar do tempo, somos confrontados com desafios, perdas e mudanças que moldam nossa perspectiva. A pressão do dia a dia, as expectativas sociais e as obrigações podem obscurecer a alegria genuína. É natural que, ao olharmos para trás, sintamos uma certa saudade daquela leveza, daquela capacidade de sorrir sem pensar nos problemas que nos cercam. A comparação entre o passado e o presente pode trazer uma sensação de nostalgia, mas também pode nos ajudar a entender o que realmente valorizamos.
Por outro lado, essa reflexão não deve ser apenas sobre a perda. Pode ser também uma oportunidade para reconhecer que, mesmo que os sorrisos possam ter se tornado menos frequentes, eles ainda são significativos. Cada sorriso pode carregar um peso diferente, uma nova história que se entrelaça com as experiências acumuladas. O que mudou é a profundidade do que sentimos e a consciência que temos acerca da vida.
Portanto, ao responder à pergunta do meu amigo, eu poderia expressar que, embora os sorrisos possam não ser tão abundantes quanto antes, eles são mais ricos em significado. A vida é um ciclo de emoções, e cada fase traz consigo novos motivos para sorrir, mesmo que esses motivos sejam diferentes dos que nos faziam sorrir na infância. É importante valorizar cada momento de alegria que conseguimos encontrar no presente, mesmo que eles sejam mais raros ou diferentes do que eram no passado.
Esse tipo de reflexão pode ser um convite não apenas para mim, mas também para aqueles ao meu redor, a olharem para suas próprias vidas e considerarem como as experiências moldam suas emoções. Assim, o sorriso se torna não apenas uma expressão de felicidade, mas um símbolo da resiliência e da capacidade de encontrar beleza e alegria mesmo em meio às dificuldades.
(Texto autoral).
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O Castelo Animado: a admirável resiliência do amadurecer | Análise
{aviso de conteúdo: curto | SPOILERS}
Olá, caras e coroas! É a primeira vez {espero que de muitas} em que trago uma análise fílmica. Lembrando que todas as ideias aqui não são escritas na pedra, pois arte é subjetiva, cada um tem sua interpretação de obra de acordo com suas vivências. A arte é um espelho, afinal das contas.
Bora?!
Primeiramente é preciso dizer que essa animação é uma adaptação literária, mas que aqui estarei sim exaltando o trabalho do Studio Ghibli porque as contribuições deste são extremamente necessárias à minha interpretação.
O Castelo Animado é uma figuração para a história de duas pessoas navegando pelos mares da vida adulta e suas responsabilidades, que decidem colaborar, ao se apaixonarem um pelo outro por puro acaso.
Quando Howl, o mago conhecido por comer o coração de mulheres bonitas, encontra Sophie, uma moça simples que trabalha em uma chapelaria, o cenário é caótico. Em meio a guerra do reino onde moram, e os capangas de uma senhora má conhecida como a bruxa da terra abandonada, que não passa de uma velha amargurada.
Sim, falamos de um caso de amor à primeira vista. Sophie se apaixona no primeiro instante, o que fica implícito na fala do mago: "desculpe, eu não queria te envolver".
Na cena seguinte, ela encontra com sua irmã mais nova e é recebida por um sermão. Já dá para perceber que falta um senso de amadurecimento da nossa protagonista, uma vez que é trabalho de alguém mais novo chamá-la para a realidade.
E sabendo do encontro entre Howl e Sophie, a bruxa da terra abandonada, encontra e amaldiçoa nossa protagonista, a transformando em uma senhora de idade. Por mais que Sophie agora possua um corpo maduro, suas ideias seguem inocentes e idealistas como as de uma menina.
Podemos dizer que a primeira lição de amadurecimento pela qual Sophie passa é resiliência com sua nova condição. Ela decide embarcar em uma jornada para procurar Howl, o mago que poderá ajudá-la como da primeira vez. O detalhe é que Howl habita um castelo andante, então, encontrá-lo se torna uma tarefa incrível.
Uma tarefa que não abala Sophie. Obstinada {ou teimosa como só uma menina poderia ser}, ela encontra o castelo animado e o invade.
Nele, conhece um personagem chave para essa história: Calcifer.
Calcifer é um demônio com quem Howl fez um trato. Ele é uma chama de fogo que vive na lareira do castelo e é responsável por dar energia ao lugar. Se Calcifer morre, o castelo para de andar. Se Calcifer morre, Howl também morre, porque ele é seu coração. Temos uma linda e trágica metáfora.
O castelo é um personagem à parte: ele é vivo, se move e possui um coração. É também uma espelunca, no entanto; tudo é sujo e fora do lugar, missão que Sophie abraça com as próprias mãos: lentamente colocar tudo em ordem.
Sophie ajuda Howl a organizar o que ele tem de bagunçado em seu deplorável castelo. Quero dizer, dentro de si. O castelo é uma alusão ao próprio Howl, ou ao interior dele. A casa como um reflexo de nós mesmos.
Há uma cena chave na metade do filme que nos ilustra sutilmente, como toda a obra do Studio Ghibli o faz, o quanto ambos ainda são perfeitamente imaturos.
Howl tem um ataque de birra diante de Sophie, quando o cabelo dele é tingido de preto. Confusão causada por uma das faxinas da nossa menina-idosa. É muito comum que acabemos machucando os outros quando olhamos para dentro, na tentativa de organizar aquilo que está nublado.
Sophie também explode em um ataque de choro ao que parece uma bobagem: ela se sente feia; se sentiu feia a vida inteira e nunca reclamou, então não é justo que Howl, que sempre foi bonito, chore por causa de uma coisa tão pequena.
A fragilidade do ser humano é, sempre foi, e sempre será seu próprio ego. É preciso amadurecer muito para que isso não nos incomode. Para que não fiquemos de pirraça uns com os outros para o resto da vida.
Não demora tanto para percebermos que o ataque de birra do rapaz também tem tudo a ver com as responsabilidades das quais ele foge. Ele implora para que Sophie desfaça o acordo que o torna responsável por defender o reinado em caso de guerra.
Sophie vai, é claro. Fica aí tão óbvio que ela está apaixonada por Howl, e talvez crendo que lhe deve um favor, que se submete aos pedidos do menino. É um amor ingênuo, um amor de menina, ao qual chamamos paixão. Aquele que nos rasga ao meio e nos faz meter os pés pelas mãos sem antes medir consequências.
É nesse enredo que Sophie se depara, então, com uma cena deplorável e uma das mais belas de toda a animação. Howl retorna ao seu verdadeiro eu: um animal feroz e feio, monstruoso.
É uma das cenas mais belas da animação porque nos entrega o ponto de amadurecimento da relação dos dois, que transforma a paixão em amor. Sophie se declara para Howl mesmo ele estando daquela forma. É como se ela dissesse "sim, eu vi o pior de você; desde o início eu já sabia, mas ainda assim, eu te amo; ou, eu quero te amar."
Por mais que Howl seja um menino, que vive fugindo das responsabilidades e especialmente do envolvimento com os outros, ele é um homem muito gentil - o que fez Sophie se apaixonar. Mas quando ela lhe estendeu o braço, ele também se abriu. Seu coração foi enlaçado por ela, mesmo fora do corpo. A frase de Calcifer "essa mulher é fogo!", quando ela invade o castelo, já denota que a tal da obstinação/teimosia de Sophie, de alguma forma, mexe com ele. De outra forma, Howl não a teria deixado invadir a sua casa, seu coração, o seu eu verdadeiro.
Um detalhe muito interessante e belo, que talvez passe despercebido, é que quando Sophie dorme, ela rejuvenesce, e Howl sabe disso. Ou seja, quando ela dorme, ela está em seu estado mais vulnerável e retorna à pureza da juventude. Sophie também se deixa ser vulnerável aos olhos de Howl, mesmo que não perceba. Afinal, é necessária demasiada pureza de coração para amar alguém verdadeiramente. Para se aventurar pelo pior de outra pessoa e ainda assim decidir amá-la.
Howl promete à Sophie um destino mais feliz. Sua casa, na infância, rodeada por lindos campos verdes de flores. Outra das mais lindas cenas da animação, que revela, através de um show visual animado por Miyazaki, da forma que apenas ele conseguiria fazer, que há muito tempo eles estavam destinados àquele momento. Porque o amor não tem razão de acontecer: basta que duas pessoas decidam e se empenhem verdadeiramente, que assim será.
Logo em seguida, Howl passa por seu amadurecimento: decide lutar na guerra e enfim assumir suas responsabilidades. A guerra aqui meus queridos é uma simples metáfora para o mundo - o mundo e seus problemas de adulto é uma guerra por si só. Segundo Howl, antes ele "não havia algo para proteger." Isto é, até encontrar Sophie. O amor, meus queridos, além de ser capaz de nos transformar e nos amadurecer, nos dá um senso de propósito. "Sim, irei enfrentar aquilo que mais tenho medo - o mundo e seus problemas, porque desejo ser uma pessoa melhor. Por você."
É por isso que Sophie, ao final do longa, encerra com uma frase tão enigmática e tão cheia de sentido ao mesmo tempo: "O coração é um fardo pesado."
Ter um coração e amar é um constante compromisso de responsabilidade para consigo e para com os outros. É mudar e ser mudado, e ainda assim, amar as mudanças. É fazer um esforço de sair de si e de suas próprias vontades, para levar em consideração a existência do outro. Mesmo que isso doa, mesmo que queime como uma chama, e mesmo que corramos o risco de não sermos agradados ou correspondidos.
Somente a sensibilidade de Miyazaki poderia nos mostrar de forma tão fantástica e tão leve o quanto o ser humano é grande quando decide colaborar, ao invés de prender-se nos seus próprios egoísmos. Coisa que só pode ser realizada por duas pessoas maduras o suficiente para pararem de ferir um ao outro por pura birra.
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Jo Malone & Pinot Noir 4 — Epílogo
notas. SURPRESAAA! e põe surpresa nisso. não comentei com ninguém que faria um epílogo. a vdd é que não consegui seguir em frente do meu querido sommerlele, apesar de estar escrevendo outro lele já. enfim, JMPN é muito especial pra mim, nunca pensei que poderia se tornar o que é. aproveitem!
mlist
Terminar a faculdade foi uma das coisas mais difíceis que Chenle e você tiveram de fazer nos últimos tempos. Passaram horas estudando juntos madrugada a fora, consolaram as lágrimas de cansaço, tentaram não sucumbir ao nervosismo da apresentação final cada vez mais perto... cuidaram um do outro como podiam.
Lele seguiu os negócios da família. Sua mãe administrava incontáveis imobiliárias pela cidade, e ele começou a dividir o trabalho com ela oficialmente. Quanto a você, começou como freelancer de mídias sociais devagar, mas agora estava sempre atolada com a quantidade de coisas para atualizar. Ainda mais que um cliente enorme pediu contrato exclusivo depois de apreciar teu trabalho, o que foi muito inesperado, mas bom porque estava se tornando independente e estável aos pouquinhos.
A vida adulta trazia o peso da responsabilidade e da seriedade diante até das mínimas decisões. Por isso, chegando na casa dos dois anos de relacionamento, estavam orgulhosos e certos sobre o que têm. Já tinham construído coisas lindas e sólidas juntos, mesmo jovens.
— Amor, me lembra de passar no mercado pra você. — Chenle anunciou da cozinha, constatando que alguns essenciais faltariam em breve. Você o ouve enquanto dobra algumas roupas na sala.
— Não precisa, vida. Quinta vou ter folga e vou lá. — Respondeu alto para que conseguisse te escutar.
Ele apareceu segurando uma cumbuca com iogurte misturado com frutas numa mão e uma colher na outra, e você fez uma careta. Não esperava que ele atendesse tua fome com um lanchinho natural.
— Mas eu quero ir pra você. Esse teu chefe não larga do teu pé tem dias, tu só vive no computador e no celular agora. — Ralhou, caçando um dos pedaços de banana e um pouco de granola com a colher. Assim seria mais fácil comer o iogurte azedo, você nem conseguiu reclamar quando ele já estava com a colher na frente da tua boca.
— Você também tá cansado, sabia? — Brigou de volta, aproveitando o doce da fruta.
— Eu tenho horário certo, você não. Vou amanhã no mercado e pronto, não vou discutir. — Ele pôs um ponto final no embate, ainda te alimentando.
Era por causa dessas e outras que Chenle pensava seriamente em te fazer uma proposta mais séria. Desde o início do namoro passavam tempo demais um na casa do outro, e com a rotina se transformando, isso só se agravou. Vocês intercalavam: Lele ia para tua casa passar uns dias, deixando seu próprio apartamento vazio, e depois era tua vez de ir para o lar dele.
Qual o sentido, então? Duas casas, o dobro de contas, de responsabilidades, de dinheiro gasto... Sempre conversavam sobre o futuro, sabiam que tinham a intenção de casar em algum momento. E esse vai e vem tem feito a paciência do garoto desaparecer. Morar separado não fazia mais sentido. Como na primeira vez em que se beijaram, ele precisaria tomar coragem.
O rapaz começou a fazer contas, estudar as possibilidades, qual seria o melhor jeito de vocês morarem juntos e fundirem as rotinas pesadas. Ele estava inseguro, mas ao mesmo tempo tinha certeza do que desejava. O próximo passo seria conversar.
Mesmo com tanta convivência, os dois ainda não tinham se acostumado com a leveza de estar juntos. Era tudo tão genuíno quando se tratava de vocês.
Com o namorado na tua casa, preparou um jantar romântico meio improvisado. Chenle decidiu aprontar uma tábua de frios para tirar gosto com uma garrafa de Pinot Noir antes de comerem o prato principal: ravioli de ricota com molho branco. Um prato simples, mas que o menino adorava.
Ele enchia tua taça da bebida escura, deixando que o pequeno sorriso se alargasse, virando uma risada discreta.
— Que foi? — Você permitiu que o som te contagiasse, mesmo sem saber do que se tratava.
— Cê lembra que no dia do nosso primeiro beijo a gente tava bebendo esse mesmo vinho? — Ele se sentou ao teu lado no sofá, beliscando alguns favoritos sobre a madeira.
— Meu Deus, é verdade! — Levou o gosto da uva antiga até a boca, saboreando as memórias também. — O gosto é muito familiar mesmo.
— Não. Tem que lembrar de verdade.
Com um biquinho já corado pela bebida, se inclinou e roubou uns beijinhos demorados dos teus lábios. Ele estava certo. Tinha viajado até aquele dia como um flashback, concluindo que Chenle nunca havia parado de te deixar nervosa de tão apaixonada.
Que coincidência feliz, ele pensou. Talvez hoje fosse, então, o dia certo para abordar o tal assunto que vinha rondando sua mente.
— É tão bom quando a gente tá assim, junto... — A voz grave começou, o tom delicado prendeu tua atenção e combinado com os olhinhos apertados pelas bochechas alegres, não tinha outra saída a não ser ficar envolvida. — Queria que fosse assim sempre. Chegar do trabalho... — Te deu um selinho molhado, aproveitando-se da proximidade. — Uma jantinha diferente de vez em quando... — Mais outro, ainda mais longo.
Já tinha entendido aonde ele queria chegar, e também almejava o mesmo há algum tempo. Só que quando Chenle ficava dengoso assim, as palavras sumiam. Não conseguia juntar coisa com coisa. Basicamente, estava se divertindo e desfrutando desse carinho manhoso.
— Hmm, eu concordo. — A boca desenhada de Chenle era tão convidativa, ainda mais ruborizada como estava. Não poderia parar de beijá-lo.
O risinho bobo preencheu o mundinho em volta de vocês quando ele separou o beijo só para fitá-la, ponderando se o silêncio confortável era sua deixa.
— O que você acha da gente morar junto? — Mal saíram as palavras, ele já caçava uma reação tua discretamente. Os milésimos de segundos que levaram para você processar a pergunta pareceram longas horas para ele.
Você arregalou os olhos, com medo de ter escutado errado.
— Tipo junto, junto? Mesma casa? Juntando as escovas de dente?
Chenle gargalhou com o teu nervosismo, mas assentiu com a cabeça.
— Exatamente isso.
— Quando? — Tomou uma golada de vinho e depositou a taça na mesa de centro.
— Amanhã tu tá ocupada, não? — Ele brincou, porém, por ele, quanto mais rápido melhor.
Você o encarou congelada por breves momentos. Então, um sorriso travesso pintou teu rosto.
— Você quer ser meu namorido, é isso?
— Quero ser teu marido mesmo, sem invenção. — O garoto bagunçava os dedos entrelaçados timidamente. — Se você quiser ser minha esposa...
— Sem pedido, sem casamento. — Você fez um bico, e ele quase protestou, mas você o impediu. — Já sobre morar junto... — Deixou o suspense pairar, agoniando o coração acelerado de Chenle. — Como vai ser?
— Voc... Uhm... A gente... — Ficou tão animado que as ideias rodopiaram sua mente. Respirou fundo sob teu olhar e cafuné nos braços. — Eu tinha pensado de você ir lá pra casa porque fica mais perto do metrô, pra quando você precisa ir pro escritório, e também porque o condomínio tem mais coisa. Mas eu posso vir pra cá.
— Eu também tinha pensado em ir pra lá, é melhor se for colocar tudo em conta. — Adicionou como quem não quer nada, pegando mais um petisco.
— Você também tava pensando nisso e não falou NADA, dona encrenca?
— Eu ia falar! Mas você foi mais rápido.
Dali em diante, tudo foi sobre a mudança. Chenle e você começaram a pedir caixas de papelão nos estabelecimentos próximos depois de uma bela duma limpa nas roupas, nos móveis, nos utensílios. Doaram a maioria do que era repetido, ou que decidiram não levar.
Foi muito trabalhoso, mas com a ajuda dos amigos, especialmente Hyuck e Jaemin, terminaram mais rápido do que previram. Por volta de duas semanas o outro apartamento estava entregue, e vocês estavam praticamente casados.
Fizeram chaveiros combinando nos primeiros dias, recebendo muitos comentários no instagram. Mark até mandou mensagem parabenizando pelo ciclo novo do casal, e você brincou com Chenle dizendo que poderia ter sido o colega a se mudar contigo. Ele não gostou nada.
Viver com quem se ama era gostoso. Levou um tempo até que se acostumassem de verdade, mas não queriam outra vida.
Tantas coisas os trouxeram até ali. No entanto, os breves segundos de coragem que ocasionaram o primeiro beijo, e depois a oficialização do namoro, e agora a junção das escovas de dente, tiveram papel fundamental; ainda faltava algo, todavia. Chenle sonhava em te fazer esposa dele de todas as formas possíveis.
Poucos meses depois, com muito trabalho, com muita burocracia envolvida, e em segredo, casaram-se com seus pais como testemunhas. Debateram sobre fazer festa ou não, sobre ter pedido ou não, anel de diamante, ou só alianças... enfim, todas as coisas que dizem ser o casamento.
No fim, decidiram iniciar outra fase como começaram a primeira: no secreto seguro do coração um do outro.
Foi numa manhã comum, assinaram os papéis diante da juíza de olhar emocionado, e saíram para comemorar de forma contida. Um almoço da família reunida era mais do que suficiente.
Chenle te fez jurar que o permitiria te dar uma lua de mel extravagante, com direito a tudo de melhor, nos lugares dos teus sonhos. Tua maior dádiva, porém, era tê-lo para si.
O ouro que agora envolvia os anelares selou a promessa que fizeram naquela noite, na Fogo de Chão reservada para dois. A simples amostra tornou-se, finalmente, o para sempre desejado.
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lê eu nao sei se ja pedi e esqueci 😭 se for repetido ignora!!! mas vc pode fazer um haechan com o numero 13? 🥹 "não sorri assim"
E PARABÉNS POR UM ANOOOOO 🎉🥰🥳
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
13. “Não sorri assim, eu já sou maluco/maluca por você o suficiente.” contém: angst e fluff; fake dating e bestfriend!heachan em um mashup de sofrimento; menção a comida e bebida; menção a uso de drogas; contagem de palavras: 2,3k nota da autora: oi lala, espero que você goste de um angstizinho, porque venho te presentear com um 💖 obrigada por participar do evento e espero de verdade que você goste. por favor ignorem qualquer erro pois a tia, apesar de escrever com muito carinho, é meio disléxica e não teve muito tempo pra revisar.
“Isso não vai dar certo…”, você olhava para os lados, apreensiva, mas principalmente paranoica ao ponto de acreditar que vocês estavam sendo observados.
“Para com essa porra, como isso poderia dar errado?!”, Haechan riu, enchendo seu copo de Coca-Cola e em seguida o dele.
“A gente nem parece um casal!”, você sussurrou, mas querendo mesmo gritar com seu amigo. “OIha como todos eles se olham, se tocam, se beijam….”, você passou os olhos pelo salão em uma luz baixa, o jazz suave tocado por um pianista mediado e os casais em uma nuvem de paixão e completa abstração do resto do mundo. Seu olhar foi pego por um que tinham os dedos entrelaçados por cima da mesa, o homem parecia sussurrar algo para a mulher que a fez dar um sorriso tão demorado e espontâneo que te fez sentir seu estômago de apertar, mas não de fome. Você voltou seu olhar para o que sentava na sua frente, contendo uma gargalhada sobre algo no celular que provavelmente era a maior besteira já vista pela humanidade. “Haechan!”
“Que é?!”, ele te olhou irritado e você respirou fundo, preparando-se para levar e sair do restaurante, quando ele segurou sua mão. “Tá bom, tá bom… Viu? Meu celular foi embora! Escuta, ninguém aqui tá nem aí pra gente. É dia dos namorados!”
“Eles podem não estar vendo a gente, mas o dono do lugar provavelmente sim, afinal é ele que ‘tá perdendo nesse caso…”
“Olha pros garçons, deve ser a época do ano em que eles mais trabalham”, disse abrindo o cardápio que tinha cheiro de caro e o folheou, sorrindo de orelha a orelha. “Eu tive muito trabalho pra conseguir esse jantar de graça pra gente, você poderia só relaxar e aproveitar a experiência?”
“Você sabe que eu não relaxo. E você deveria ter me dito antes que só era válido pra casais!”, e arrancou o menu da mão dele junto de um suspiro profundo e um olhar de misericórdia.
“Por que isso ‘tá sendo uma questão pra você?”, Haechan perguntou te analisando.
Você não podia simplesmente dizer que todo o ar romântico, a data comemorativa e como ele parecia o homem mais lindo do mundo naquele smoking preto estavam alimentando a sua imaginação de maneira inadequada. Nem que, estar nessa situação com ele entre todas as outras pessoas do universo, onde vocês só fingiam que namoravam, era mais doloroso do qualquer outra coisa que você já tinha sentido.
Haechan foi seu amor de infância e é embaraçoso dizer que mesmo os hormônios da adolescência, as festas da faculdade, a rotina maçante da vida adulta e todos outros homens que atravessaram sua vida nessas fases não foram o bastante para tomar o lugar dele. Você, pessoalmente, ainda não tinha decidido qual parte era pior: você nunca ter conseguido dizer a ele o que sentia ou perceber que ele nunca te viu e jamais te veria como outra coisa além da irmãzinha que ele ganhou quando sua mãe, amiga da dele, se mudou para casa ao lado e que passou a ser responsabilidade dele, mesmo que você fosse uma ano mais velha.
“Você sabe que eu não confiaria em mais ninguém pra esse rolê, não sabe?”, o olhar confidente dele, o mesmo que fazia quando pretendia pregar uma peça em alguém na infância ou matar aula na adolescência, nunca tinha mudado e isso era irritante. A atmosfera de cuidado e nostalgia que te tomada toda vez que vocês se encontravam, as risadas frouxas no meio da madrugada quando ele te ligava chapado, ele pedindo atualizações detalhadas do seu dia por mensagem, como ele sempre lembrava de toda comida que você amava e detestava e como fazia questão de fazer o pedido porque sabia como você ficava nervosa nesse tipo de situação. Tudo era insuportavelmente irritante, porque te dava esperanças, que a parte racional do seu cérebro sempre fazia questão de jogar na sua cara o quão delirante você era.
“Precisava do terno?”, você o olhou, triste, mas abrindo o cardápio, pretendo fazer a escolha de prato mais rápido da sua vida para que você pudesse voltar para casa e chorar até que seus olhos saíssem do seu rosto.
“Olha esse lugar! Claro que precisava… Você não tá nada mal também.”
Você não tá nada mal também. Não era exatamente o tipo de elogio que você esperava receber da pessoa pela qual você era apaixonada e para quem você tinha se vestido.
“Já escolheu o seu?”
“Já. O de sempre?”, ele perguntou e você balançou a cabeça positivamente, o assistindo chamar o garçom. Quando esse chegou, Haechan entrelaçou seus dedos e se referiu a você como “minha noiva” ao fazer o seu pedido e sua única reação foi implorar a todos os seres superiores do universo que aquilo fosse apenas um longo e desnecessário pesadelo, mesmo sabendo que de qualquer forma, passar por esse evento real ou não sera traumático o suficiente.
“Que porra foi essa?”, você arrancou sua mão da dele, a escondendo embaixo da mesa, incapaz de sequer olhá-lo.
“Fala se eu não mereço um Oscar? Ninguém vai desconfiar, deixa comigo”, você tinha odiado, mas ele parecia tão orgulhoso de si mesmo por enganar o pobre do trabalhador que atendia vocês, como se estivesse dando o maior golpe no sistema, que rir da cara dele parecia ser a única opção.
“Vem, tira uma foto minha ali!”, na saída do restaurante, Haechan encontrou um piano de cauda e você foi obrigada a produzir uma memória permanente sobre aquele dia. Ele se posicionou na frente do instrumento, empinando a bunda um pouco na direção das teclas e você gargalhou. “Ok, ok, agora é sério, tira uma boa. Você não sabe tirar foto dos outros.”
“Cala a boca e se arruma logo”, você mandou, se afastando um pouco dele para conseguir além de pegar o quadro todo, registrar também os outros detalhes da parede e do chão do hall. Você posicionou a câmera na direção dele, apertando o botão, e o viu através da tela, passando os dedos pelo cabelo macio e brilhante, revelando a testa e mais dos olhos dele que encarava o celular, mas pareciam que olhava para você, sorrindo como se soubesse tudo que passava pela sua cabeça, palavra por palavra, e que concordasse com cada uma delas. Nesses pequenos momentos era difícil, dentro de você, fazer a divisão do que acontecia de fato. Você sentia que estava em um relacionamento incompleto, inacabado, mas acima de tudo onde você era a única que perdia. “Não sorri assim, eu já sou maluca por você o suficiente”, sua voz saiu fraca, sem forças mesmo, tão resignada e esvaziada de qualquer orgulho que você já teve algum dia, se é que você teve.
“Com licença, senhorita, vocês não podem ficar aqui”, um funcionário apareceu atrás de você, com a cara mais azeda que alguém já tinha te dado e você congelou. “Esse espaço não é feito para isso…”, e deu ênfase na última palavra, enojado, como se vocês mesmo fosse isso, e não seres humanos.
“Tudo certo, chefe, a gente já tá indo embora”, Haechan veio na sua direção, sorrindo com a maior cara de pau e mostrando o polegar para o homem, do mesmo jeito que fazia quando arremessar uma bolinha de papel em um colega e ricochetava na professora. Te arrastou para fora do estabelecimento, e vocês caminharam rápido em direção ao ponto de ônibus na esperança de pegar o último da noite, rindo da presepada que aquela noite tinha sido.
“Quem foi que teve a ideia idiota de vir nesse lugar, ein?”, ele disse, fingindo fazer um esforço para pensar e você ameaçou jogar o celular dele do outro lado da avenida. Haechan te segurou, gargalhando um pouco mais e tomou o aparelho de você. Sentado no banco, desbloqueou a tela e você encarou o céu, límpido e soturno.
“Que idiota…”
“Quem?”
“Você. Em vez de tirar foto você gravou um vídeo”, ele balançou a cabeça negativamente, te julgando a maior panaca do mundo.
Você deu um sorriso, que se desmanchou gradualmente ao lembrar o que tinha dito para si mesmo antes do funcionário te interromper. Um frio glacial tomou seu peito e você pegou o celular da mão dele. “Deixa eu ver!”
“Que foi, doida? Não tem problema não, eu tiro print depois…”, e pegou o aparelho de você mais uma vez, rindo da sua cara. Você continuou olhando o céu, respirando fundo como se estivesse prestes a ser pega em um interrogatório, tentando não ser transparente, mas sabendo que agindo do jeito que estava agindo o deixaria ainda mais curioso. Ele te encarou o caminho todo até a casa dele, sem fazer nenhuma pergunta, mas sabendo que você estava se esforçando demais para não ficar estranha e por isso, automaticamente, ficando estranha.
Você esperou que ele fosse tomar banho para pegar o celular. Ouviu o barulho do chuveiro se abrir e entrou no quarto dele, no maior silêncio possível, acessando rapidamente a galeria. Deu play no vídeo, levando a parte que liberava o som ao ouvido, morrendo de medo de ser pega, mas ao mesmo tempo pensando o que faria se o registro tivesse de fato sido feito. Você apagaria o arquivo? Ele saberia que foi você, iria te confrontar e você seria obrigada a admitir, e pior, explicar o motivo das suas ações. Mas poderia sugerir, também, que o arquivo tinha se corrompido, muito naturalmente, e negar tudo até a morte.
“O que você ‘tá fazendo?”, Haechan apareceu atrás de você, ainda com a calça social, mas sem a camisa, como se estivesse prestes a entrar no banho, mas mudasse de ideia no último minuto.
Você o encarou, sem conseguir mover nenhum músculo na sua boca. Engoliu seco, e desviou o olhar para a janela do quarto, segurando o celular com toda a força que tinha.
“Por que você ‘tá com meu celular?”, ele perguntou andando na sua direção, com uma expressão séria, mas que não parecia de raiva nem decepção, e sim de cuidado e preocupação.
Você se concentrou no barulho da água caindo dentro do banheiro. “Achei que você ia tomar banho… Você deixou o chuveiro aberto?”, você riu, sem graça, numa tentantiva tão idiota de descontrair que não convenceu nem a si mesmo.
“Eu sabia que você tentaria apagar o vídeo, o que me deixou ainda mais curioso sobre porque você ‘tá tão pilhada sobre ele. Você quer me contar alguma coisa?”
“Você assistiu?”, a pergunta sai da sua boca na velocidade da luz e Haechan te analisou um pouco antes de te responder.
“Não. Por que isso é importante?”
“Você assistiu?”, seu coração parecia que seria cuspido pela sua garganta a qualquer momento. Você já não se importava em não parecer suspeita, só precisava que ele não tivesse assistido.
“Eu não assisti, eu te prometo. Mas agora você não me dá outra opção senão assistir”, ele arrancou o aparelho da sua mão com agilidade antes que você escapasse dele. Seus olhos se encheram de lágrimas enquanto você presenciava tudo que tinha ruir.
“Haechan, por favor…”, sua súplica fez ele desbloquear o celular com mais rapidez e levá-lo ao ouvido, como você tinha feito antes. Você não queria olhá-lo enquanto ele recebia aquela informação, mas ao mesmo tempo, no fundo da sua alma, queria saber como ele reagiria, como saber que esteve apaixonada por ele esse tempo todo atingiria ele.
Ele não pareceu entender, em um primeiro momento. As sobrancelhas fraziram, como se o áudio fosse baixo demais, apesar da saída de som estar grudada na orelha dele. Deu play de novo, na exata parte do vídeo, e escutou mais uma vez. Escutou pela terceira vez e bloqueou o celular, o jogando na cama. A cabeça dele parecia fazer um esforço considerável enquanto processava a novidade e os minutos que se seguiram depois disso pareciam aflitivas horas.
Haechan te olhou, por fim, sorrindo. “Eu… Não sei o que dizer, sinceramente.”
Acabou, você pensou, é assim que tudo acaba.
“Eu… Queria que você tivesse me dito antes”, ele se sentou na beirada da cama, brincando com a ponta do cobertor, parecendo que segurava um sorriso ainda maior. “Não queria que isso tivesse te causado tanto sofrimento.”
Haechan parecia pensar sobre o que estava dizendo enquanto dizia, mas na sua cabeça você já tinha criado todos os cenários possíveis, principalmente aqueles onde ele te rejeitava.
“Você ‘tá com medo agora, não ‘tá? Vem cá”, e te ofereceu a mão, puxando você para sentar perto dele. Haechan te abraçou, circulou os braços pelo seu pescoço e pousando uma das mãos no topo da sua cabeça, usou as pontas dos dedos para acariciar esse espaço. “Você deve estar pensando que eu nunca te vi como uma mulher, né? Essa foi a pior parte pra mim. Acordar um dia e perceber que você já era uma mulher boa parte da minha vida e ter que lidar com a culpa de te desejar como uma enquanto me martirizava por ter desperdiçado tanto tempo”, você tentou se desconectar dele para entender se o que você ouvia era uma brincadeira ou algo do tipo, mas ele te prendeu mais. “Tanto tempo que eu achei que nunca recuperaria e que, principalmente, a chance que achei que tinha jogado fora.”
Haechan te abraçou com mais intensidade, levando o rosto para a curva do seu pescoço e se movendo com cuidado até a boca alcançar seu ouvido. “Obrigada por me esperar tanto tempo e desculpa pela demora.”
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