#Balde de mentiras
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Que desgraça de vida, senhor!
Diário de uma Vida Adulta Insana (sinto muito se você é de menor e está lendo isso).
Sabe, tem essas matérias na faculdade que, sério, te fazem querer chorar antes mesmo de sair de casa. Porque, acredite em mim, depois que você sai, o tempo se torna um recurso mais raro que unicórnios no mundo real. A vida adulta? Ah, é um grande balde de mentiras. Quem disse que era incrível estava apenas inventando histórias, e na escala das maiores ilusões do mundo, ela com certeza fica no top 2.
Eu, pessoalmente, nunca fui de despejar lágrimas por aí. Sempre achei que mostrar fraqueza era coisa de gente fraca. Quando era crian��a e me sentia mal, recorria à música, embora as lágrimas teimassem em cair. Mas, acredite ou não, meus pais puderam contar nos dedos de uma mão as vezes que me viram chorar em 20 anos.
No entanto, agora que sou um adulto que tenta equilibrar faculdade, trabalho e morar sozinho, a vida parece uma loucura completa. Sabe o que parece? O despertador toca, e você tem meros 30 segundos para ter um ataque de choro antes de encarar a rotina de aulas ou do trabalho. Depois, é hora de estudar, limpar a casa e finalmente trabalhar, com a opção de chorar enquanto realiza qualquer uma dessas atividades. O engraçado é que, com tanta coisa na lista de afazeres, nem sobra tempo para chorar! Você se vê encurralado em uma rotina que se instala sorrateiramente, e quando você finalmente percebe, está mais desgastado do que um pneu careca. Amigos chamam para sair, e, por mais que você queira, está tão cansado que não consegue acompanhar. Sério, dá até inveja daqueles sortudos que ainda moram com os pais e encaram a faculdade. A vida deles deve ser uma brisa.
Eu sei que à medida que crescemos, as responsabilidades só aumentam. Mas tenho esperança de que, quando me formar, finalmente alcance a vida que tanto tenho planejado. Até lá, continuo nessa montanha-russa maluca chamada "vida adulta." E, se eu tiver sorte, ela ficará mais emocionante e menos estressante com o tempo.
Eu só tô olhando o meu lado da história, mas assim, sei que tem estudantes com vidas mais complicadas, cada um com sua realidade. O foda que quando a gente pensa em largar a faculdade, a vida fica mais complicada, então se você está conseguindo estudar numa faculdade isso é meio que um grande privilégio, mesmo que demore a formar. Maldito seja o diploma! Às vezes, o que parece uma tortura diária é, na verdade, um privilégio disfarçado, e talvez o diploma, maldito como parece agora, um dia se torne a chave de um futuro brilhante.
#Faculdade#Chorar#Vida adulta#Desafios#Responsabilidades#Desabafo#Ilusões#Rotina#Crescimento#Equilíbrio#Tempo#Amigos#Estresse#Pais#Música#Formatura#Balde de mentiras#Unicórnios#Lágrimas#Top 2#Exaustão#Sorte#Desespero#Diário#Montanha-russa#Bem-estar#Facilidade#Estudo#Trabalho#Casa
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Do Contra iluminando minha vida 😇 e meus caminhos também porque eu sou um 🤡 e eu só ando tropeçandokkkkkkkkkkkkkk
#mentira eu só queria postar isso pra fazer uma piada porque eu sou palhaço#a piada é a seguinte:#O TRIÂNGULO DA CAMISETA DELE NÃO O TRIÂNGULO DA AVEN??????#DC ACE CONFIRMADO DE NOVO MEU POVOKKKKKKKKKLKK#“mds tio Morcego deixa de ser trouxa” eu disse que era PIADA porra me deixa com meus headcanons idiotasKKKKKKKKKKKK#ai ai depois que você aceita que você só fala merda você aprende a não ter medo de falar idiotice#porque mesmo se você for a pessoa mais sensata do planeta ainda vão te taxar como idiota 🤡#tio morcego perdedor#tio morcego tá doidão#meu headcanon do DC assexual tá mais vivo e forte que eu#nessa cena uma Mônica falsa aparece e acho que é aí que ele vai ficar catatônico 😭 tadinho do meu filho#porque ele gosta dela ele vai cair que nem patinho no truque do... Cabeça de Balde#mds que nome#nunca um vilão teve um nome tão maravilhoso quanto Cabeça de Balde#enfim kkkkkkk TCHAU PAREI JÁ TÔ INDO
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Eoh
Buquês foram regatados de um balde de caudas de peixes Eu sou a mentira anacrônica que comprimi eras E meu bruxismo derrete os ossos da superfície que beijo A cada olhar mais íngreme lhe desenterro dúzias de cruzes
A caligrafia morre com mais vigor A cada novo dilema moderno É impreciso fazer parte da torrente Até que ela se vire contra você
Toda nobreza fora desenterrada Pares de egoísmos, pares peças altruístas Fazendo de seus próprios lábios: Museus Um prognóstico de invenções na roda blasé
Um colosso erguido entre aço retorcido É uma divindade cármica, absorvendo deuses Reverenciando seus autores e o público Está relação não padecerá, não por minha culpa
Feridas sinceras amam a juventude passional Leva-me embaixo dos teus braços Como se me carregasse para uma guerra santa Proponha paz com ameaças dúbias
Não há ilhas para ruínas Não há coloração para a resina Há pouco exílio para a entrado alívio Tudo que se encontra aqui são pedaços de pactos
Acordos de festim supressos Arrochados por cordas secas Expostas ao circo, a preparação comício A flagrar confissões sexuais ao Judas
Preserva o doce imortal na barganha Quem vai amar o sol enviesado de Paris? Com sua coloração de urina fermentada Vejo um mantra surgir entre atos sensacionalistas...
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#carteldapoesia#espalhepoesias#projetoflorejo#mentesexpostas#lardepoetas#pequenosescritores#pequenosautores#projetoalmaflorida#projetoversografando#projetovelhopoema#autoral#quandoelasorriu#julietario#projetoartelivre#projetonaflordapele#projetomardeescritos#poecitas#poetizador
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Constrúyelo mejor - PREFACIO
Lo primero que escucho cuando me despierto es la gotera del techo de mi sala. Genial, digo sarcásticamente. Desde que me mude a Londres, no ha habido un día que no amanezca lloviendo.
Me levanto y coloco un balde entre el sillón y la mesa de estar; cuando regreso a mi alcoba veo a mi gato recostado en la repisa más alta arriba de la cabecera de la cama.
—¿En serio Colin?
Como respuesta el solo se estira y tira uno de los libros amontonados (los que nunca he leído y no estoy pronto a leer), el libro cae en mi almohada. Suspiro y lo tomo, dispuesta a devolverlo a su lugar.
“El libro egipcio de los muertos”
Leo la portada, es un libro color naranja opaco con ilustraciones egipcias. Ya ni recuerdo como llego eso a mis pertenencias, tal vez me lo dieron en mi cumpleaños hace 3 meses antes de mudarme.
Sin pensarlo subo a la cama para bajar a Colin y dejar el libro donde estaba cuando tocan la puerta. Veo la hora en mi despertador a lado de mi cama: 7:25 AM
Colin se volvió a acomodar en su sitio, indispuesto a bajar. Vuelven a tocar, bajo rápidamente de la cama y me dirijo a la puerta.
Un hombre moreno con cabello negro me mira cansado.
—¿Sí?
—¡Hola! Mi nombre es Steven Grant —se presenta, escucho un acento inglés muy marcado— vivo en el 52, en frente del tuyo —señala la puerta tras el—. Me preguntaba, solo por curiosidad, si no tienes comida de pez.
Lo miro con amabilidad, y solo niego con la cabeza en respuesta.
—Veras —continua Steven—, tengo un pez, su nombre es Gus, se supone que ayer, como todos los martes en la noche iba a comprar su comida pero me quedé dormido y ahora mi pez esta moribundo.
—Pero ayer fue jueves.
Su reacción me desconcertó, parecía aterrado con mis simples palabras y comenzaba a hiperventilar.
—¿E-en serio? —suena temeroso.
Asentí.
—¿Te encuentras bien?
—No puede ser —ve al techo agotado—, otra vez no.
Steven se dio la vuelta, entro a su departamento y cerró la puerta tras él. Frunzo el ceño y cierro la mía. Que extraño, digo.
Miro el libro aun en mis manos, tal vez sea una señal para empezar a leerlo de todos modos. Lo dejo en la encimera del recibidor.
Hace 30 minutos que terminó mi turno en Chilango “A stampede of Mexican Flavours”
—Harper —Holly, la dueña, me llamo—, espero que no estés guardando tus cosas todavía. Me debes 2 horas.
—Señora Wright —rogué—, esas horas se las pagué hace 2 semanas, y la semana pasada paso lo mismo.
—¿Me estás diciendo mentirosa? —se molestó.
—No, señora —respondí frustrada—, solo que ya había hecho planes para esta noche.
No era mentira, desde que me mude a Inglaterra a principios de año solo me he dedicado a trabajar y arreglar mi nuevo hogar; en todo este tiempo no he salido a conocer nada, ni el cine, ni un centro comercial, ni un museo, no he podido ni ir por una simple cerveza a un bar. Por suerte para mí, hoy se estrenaba una de las películas de mi saga favorita y obviamente había comprado mi boleto con anticipación.
—A mí no me interesa tu vida social Amelia.
—Millie.
—¿Qué?
—Mi nombre es Millie, no Amelia.
—Como sea Emily —volvió a errar en mi nombre y señala la cocina con su mano mientras dice:— quiero todo limpio, que quede reluciente antes de que te vayas.
Me lanza las llaves del local, yo por inercia las agarro con ambas manos.
—Asegúrate de cerrar bien niña. Hasta mañana.
No me dio tiempo a responder cuando sonó la campana de la puerta anunciando su ida. Solté un grito de frustración. José, el cocinero, paso a mi lado.
—No luches jovencita, o será peor.
Sin decir más, salió por donde Holly dejándome sola en el restaurante. Quería llorar, era el segundo viernes que me hacia lo mismo y sabía que estas horas iban a ser sin remuneración. Suelto otro grito reprimido y empiezo a limpiar, tal vez si me apuraba alcanzaría a llegar a la función.
—Maldita Holly, eres una desgraciada, espero y te arroye un autobús de camino a donde sea que hayas tenido la urgencia de irte.
Sin darme cuenta estaba maldiciendo a mi jefa en voz alta mientras limpiaba las mesas y subía las sillas a estas, hasta que la campana de la entrada volvió a sonar.
—Lo siento —seguí limpiando las mesas con ira, no me gire a ver quién había entrado— cerramos hace 40 minutos, si gusta volver mañana más temprano —bajo la voz— o nunca.
No recibo respuesta ni escucho el sonido de la campana de la puerta.
Lancé el trapo a la mesa más próxima con frustración y giro dispuesta a sacar al que sea que haya entrado.
—Hola —dice mi vecino con un “a” alargado.
Estaba frente a mí y sus ojeras lucían peor que esta mañana.
—Hola —respondo sorprendida de verlo aquí—, ¿me estas siguiendo?
Pregunto con desconfianza, desde su reacción anterior me preocupaba el estado mental de este hombre.
—¿Qué? No, —dice apresuradamente— no, no, por supuesto que no. Yo solo salí un poco tarde del trabajo y, ¿sabes lo difícil que es encontrar un restaurante abierto después de las 10? He estado caminando por media hora y este fue el primero que vi con las luces prendidas y la puerta abierta.
Suspiro de forma cansada, y tomo asiento en el primer banco que veo.
—Lo siento —tapo mi cara con mis manos—, es solo que ha sido un día muy largo y no quería sumarle a mi vecino psicópata acosándome.
—¿Psicópata? —lucio ofendido— ¿Crees que estoy loco?
Lo miro arrepentida e hice un puchero con mis labios.
—¿Un poco? —sonreí— bueno amigo, nadie en su sano juicio pierde 2 días completos como tú.
Él se aleja de la puerta para acercarse a mí, yo sigo viéndolo con una sonrisa burlona; Steven no parece alguien peligroso, de hecho todo lo contrario, el parece un pollito perdido buscando a su mamá.
—Para tu información —empieza a defenderse— no estoy loco, padezco de sonambulismo —ahora luce indignado— tal vez mi cuerpo estuvo despierto toda la noche haciendo quien sabe que para terminar así de cansado y dormir por 2 días ¿de acuerdo?
Lo miro divertida, tal vez no logré ir a ver la película pero puedo sacar algo bueno de esto: Conseguir al menos 1 amigo en esta ciudad.
—Ok señor sonámbulo —me levanto y lo miro para arriba, como siempre éramos mi 1.60 cm contra el mundo—, ¿eres alérgico al chili?
—¿Disculpa? —ahora el sorprendido era él.
—Toma asiento mientras cierro, estas a punto de probar los mejores tacos de tu vida.
Steven tarda en procesar lo que le dije, pero cuando regreso a la mesa ya está sentado esperándome. Sonreí.
Tomo el trapo de la mesa, y me dirijo a la cocina.
—¿Gustas algo de tomar? —Grito desde donde estoy para que Steven alcance a escuchar.
—Una botella de agua —responde de la misma forma—, por favor.
Tome la botella y el menú, y regrese con Steven.
—No respondiste mi pregunta —mira al agua en mis manos confundido—, ¿eres alérgico a algo?
—Oh —se toma su tiempo para pensar—, no, no soy alérgico a nada, pero, soy vegano.
—Bueno, por suerte para ti —le ofrezco el menú—, tenemos un menú vegetariano.
Steven abre el menú mientras yo exagero mi rol de mesera con mi pequeña libreta y mi pluma, es fácil desenvolverse con él.
Carraspeo cuando Steven encuentra la sección vegetariana.
—Solo que nuestro cocinero dejo las instalaciones hace 1 hora y tendremos que conformarnos con la especialidad de la mejor mesera en burritos, quesadillas y tacos sin dorar.
Steven sonríe.
—¿Y qué, de esas 3 cosas, me recomienda la amable mesera que me atiende hoy?
—Ella le diría que sus tacos le quedan muy ricos.
—Entonces tacos serán.
El hombre sentado frente a mí me da una gran sonrisa.
—Muy bien señor, en seguida le traemos su orden.
Steven me toma del brazo con suavidad y suelta el más sincero “Gracias” que he escuchado en mi vida. Le sonreí en respuesta.
—No hay de que.
Antes de entrar a la cocina le escucho preguntar.
—¿Cuál es tu nombre?
Me giro con una mano aun sosteniendo la puerta.
—Soy Millie —sonrío—, Millie Harper.
—Ok, ¿estas bromeando verdad?
Steven y yo caminábamos de regreso al edificio de nuestros departamentos. Nos habíamos sentado juntos a comer y él se habría ofrecido a ayudarme a terminar de limpiar la cocina. Eran las 00:15 cuando salimos del restaurante, aun alcanzaba a llegar a la película; pero decidí hacerle compañía a Steven, el también parecía que necesitaba un amigo, no sé, me daba la impresión de que tampoco los tenía.
—¿Cómo por qué bromearía con algo así?
—No lo sé Steven —digo—, ¿para asustarme?
—¿Estas asustada?
No respondí, ¿me asusta el hecho de que me dijera que tiene que dormir amarrado de su cama con arena alrededor para asegurarse de que no se había levantado en sus horas de sueño?
—No, la verdad no —me sincero—. Es solo que —hice una pausa para pensar mejor mis palabras—, me preocupa, es todo. ¿Has intentado ir a un médico?
Inquiero con amabilidad, el solo se encoge de hombros.
—Creo que sí —dice—, hace años supongo. Pero por lo visto no funciono.
Termina diciendo cansado. Suspiro y tomo su mano, aun seguíamos caminando por las frías y oscuras calles de Londres. El no opuso resistencia y sonreí.
—Bueno, es que antes tal vez no tenías a la superheroína Millie para ayudarte.
Bromeo y me detengo para poner una mano con el puño en mi cintura y la otra, de igual forma, levantada sobre mi simulando que iré a volar como un superhéroe. Lo hago para olvidar el tema y reírnos un poco, aunque Steven y yo sabemos que eso no sería todo mentira; que tal vez el conocernos nos traiga algo de luz a ambos.
—¿Tú crees? —sigue la broma Steven—, pensaba llamar al Capitán América si las cosas se llegaban a salir de control.
—No amigo, ese hombre ya es un vejestorio —continuamos caminando—. Mejor llamemos a la Capitana Marvel, ella si está mucho mejor. Es mucho más hermosa y poderosa que Steve Rogers, espera —hice una pausa y exageré una sorpresa—. No puede ser —tape mi boca con ambas manos—, te llamas igual que el Capitán América.
Steven se rio muy fuerte.
—Si, bueno —seguía riendo—, te sorprendería más si te dijera que eres una de las pocas personas en darse cuenta.
Me reí con él, su risa era muy contagiosa.
—Increíble. —Dije terminado de reír.
—¡Guau! —dice Steven—, no recuerdo la última vez que me reí así —se queda pensando un momento—, de hecho no recuerdo la última vez que me reí.
Termina triste y empatizo con él.
—Bien —intento animarlo—, ¿quién dijo que esta será la última vez?
Para cuando nos dimos cuenta ya estamos frente a la puerta de nuestro edificio. Entramos y nos dirigimos hacia el elevador. Ya adentro y en funcionamiento Steven dice:
—¿Hablabas en serio? —hace una pausa— ¿No será la última vez?
Le doy una sonrisa sincera, la milésima de la noche.
—Por supuesto que no, ahora que nos conocemos será muy difícil deshacerte de mí Grant.
Le sacudo su cabello desordenado con mis manos, él se ríe tímidamente y las puertas del ascensor se abren. Caminamos hacia nuestros departamentos.
—Gracias por todo —empieza a decir Steven—, por la comida, por tu amabilidad y por acompañarme.
—No tienes que agradecerme Steven —respondo con otra sonrisa—, eso hacen los amigos —hago una pausa dramática—, ¿lo somos verdad?
La verdad no me gustaría invadir su vida si él no quiere que yo lo haga.
—Si —él sonríe ampliamente mientras asiente repetidas veces—, lo somos. Buenas noches, Millie.
—Buenas noches, Steven, descansa.
Ambos entramos a nuestros respectivos departamentos.
Mi vida estas últimas 4 semanas han sido las mejores desde que me mude a Londres. Steven y yo nos hemos vuelto más cercanos, todos los días, después de ese encuentro, él me recoge de mi trabajo y regresamos juntos a casa. Dice que es porque el restaurante le queda de paso, aunque él y yo sabemos que queremos, ambos, pasar más tiempo juntos.
Hoy es sábado por la noche e invité a Steven a cenar a mi departamento, no es la primera vez que Steven entra a mi departamento, de hecho pasamos la mayor parte del tiempo allí. Steven dice que se sentiría incomodo si yo llegara a entrar al suyo, supongo que es por su extraño ritual para evitar su sonambulismo.
La verdad a mí no me importa mucho, yo solo quiero pasar tiempo con él. Así que el lunes pasado, cuando lo sorprendí llevándole el desayuno (un sándwich vegano y 1 café sin leche), a su trabajo en la tienda de regalos del museo egipcio, lo primero que le dije fue:
—Tú, yo, la noche del sábado, cena en mi departamento. Te haré las mejores papas guisadas que has llegado a probar te lo garantizo.
Steven no dijo nada, creo que le impactaba más el hecho de que fuera a visitarlo en sus horas laborales que el invitarlo a cenar.
—No puedes negarte Grant—advertí.
Sin esperar respuesta me retire, no sin antes ver como su jefa lo molestaba por mi presencia. Esa noche que nos vimos después de que acabara mi turno me dijo:
—¿Debo usar traje?
Su respuesta me dio ternura.
—Pues yo pensaba en algo más informal, sentarnos a cenar para después aplastarnos en el sofá y ver películas toda la noche —dije para luego bromear—; pero si quieres hacer una cena romántica dime con anticipación para alcanzar a comprar las velas.
La reacción de Steven me derritió de amor.
—No, no, no, no —dijo apresuradamente—, las películas están bien. Gracias.
—Steven qué te he dicho —lucí un poco molesta, era la octava vez que le decía lo mismo—, no tienes que agradecerme, ya te dije que somos…
—Amigos —Steven me interrumpió para completar la frase—, lo sé.
—Y los amigos hacen estas cosas porque…
Ahora yo lo insistí en que terminara la frase.
—Se quieren —no tardo en decirlo con una sonrisa—, te quiero Millie.
Me abrazo y yo lo correspondí con una sonrisa.
—Yo también Steven.
Escucho como tocan la puerta, son casi las 07:15, había citado a Steven a las 7. No es normal de Steven llegar tarde (a menos que pierda el autobús, pero eso no tendría sentido viviendo enfrente literalmente), pensé que me había dejado plantada o que le había pasado algo. Sonrío y abro la puerta.
Un Steven con ropa muy diferente a la que estoy acostumbrada a ver esta frente a mí. Tal vez es su ropa de descanso, pienso. Sin perder tiempo, me hago a un lado para que pase, pero él no se mueve.
—¿Steven?— lo miro confundida, está más serio de lo usual—, ¿está todo bien?
El traga fuerte y dice seriamente:
—Ya no quiero que seamos amigos.
—¿Qué? —rio nerviosamente, Steven y yo solemos bromear pero no así— ¿de qué estás hablando?, entra, vamos —lo tomo del brazo para jalarlo amistosamente dentro del departamento pero él se suelta con brusquedad, mi risa termina e inquiero con preocupación—, ¿Steven?
Steven me mira a los ojos.
—Ya no quiero que me hables, no me busques ni me des nada —su acento se oía diferente—, ¿escuchaste? no quiero NADA de ti, ¡NADA!
Sentí como mi corazón se quebrantaba, era la primera vez que veía a Steven tan molesto, ni cuando hablaba de su intolerable jefa, Donna, reaccionaba así.
—P-pero… —digo desconcertada tratando de no llorar— ¿qué paso? Ayer en la noche estábamos bien, ¿Qué sucedió Steven? ¿Te paso algo? ¿Te duele algo?
—Si, TU —dice con desprecio—, tú me pasas —levanto la voz—, eres tan insoportable, tan molesta. No sé ni porque somos amigos.
Mis lagrimas caen, no sé qué decirle. El no suena como Steven, pero luce como el, aunque mi verdadero Steven nunca me diría algo así; definitivamente el hombre frente a mí no es mi amigo, no puede ser.
—Tú no eres Steven —solté cuando estaba dispuesto a irse—, ¿Quién eres?
El hombre se detuvo en seco y me encaro.
—¿Ves? Estás loca, por eso nadie quiere acercarse a ti.
Auch, eso dolió. Pero confirme mis sospechas.
—Steven NUNCA me diría algo así —deje de llorar y repetí desafiante— ¿Quién eres?
—OK —se acercó peligrosamente a mí, yo doy un paso atrás, me estaba asustando—, si no fuese Steven sabría que eres la persona más patética que he conocido —los demás vecinos empezaron a salir para ver qué estaba pasando, nosotros discutíamos en el pasillo fuera de nuestros departamentos—. Si no fuese Steven sabría que después de la muerte de tu papá, tu mamá te abandono en un basurero a los 8 años. Si no fuese Steven sabría que te criaste en un orfanato hasta los 16 y después te escapaste. Si no fuese Steven sabría que eres un inmigrante ilegal y que la policía te ha arrestado más veces de lo que has recibido un abrazo.
Es imposible retener mis lágrimas con cada palabra que dijo, yo no le había contado eso a nadie, nunca había mostrado mi ser más vulnerable a otra persona en toda mi vida más que a Steven. Y me duele, me duele el hecho de que la primera persona que confíe me haya traicionado en tan poco tiempo.
—Para terminar en Londres a kilómetros de donde naciste en un departamento de mierda con un trabajo de mierda.
—¡Basta! —grito— ¿Te crees mejor que yo, Steven Grant? —lo confronto— tu mamá no te ha hablado en meses, solo te envía esas tontas postales que sepa tú de donde las saca, para mí que ella ya está harta de ti y con razón.
No estoy orgullosa de lo que estoy diciendo, hace días caí en cuenta de que Steven y yo éramos personas perdidas (rotas), buscando un lugar en donde nos sintiéramos amados. Creí que lo habíamos encontrado.
—¿Tú me dices patética a mí? —levanto más la voz— ¿A mí? Mas bien el patético aquí serias tú ¿no?, con un trabajo de mierda queriendo ser algo más pero sin lograrlo por tu estúpida incapacidad de socializar con los demás.
Estoy llorando y gritando, y la verdad no me importa, se suponía que hoy tendríamos una noche divertida con cena y películas, tal vez con juegos tontos de mesa también, pero el decidió desconocerme y mandar todo lo que construimos este último mes por la borda.
—Durmiendo como un completo loco, amarrado a tu cama y con arena a tu alrededor, colocando una maldita cinta en tu puerta.
—Tienes razón —dice serio—, estoy loco y por esa misma razón ya no quiero ser tu amigo. Adiós Millie.
Se aleja, dispuesto a tomar el elevador, yo suelto un grito frustrado y miro a los otros vecinos.
—¡¿Qué quieren?! —les digo aun con coraje— ¡Se terminó el show!
Entro a mi departamento y azoto la puerta tras de mí, y lloro, lloro todo lo que he guardado por años, lloro por mí, lloro por Steven, lloro por mi estúpido trabajo y lloro por mi patética vida.
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Romário há 20 anos atrás concedeu entrevista exclusiva a Jorge Kajuru. O bate papo foi exibido domingo à noite (08-02-04) no especial “Chutando o Balde”, na Band.
Romário disse que é um dos três melhores jogadores do mundo, criticou a imprensa e deu sua versão sobre as Copas de 98 e 2002. Confira abaixo alguns trechos:
SOBRE A IMPRENSA:
“A minha relação com a imprensa melhorou bastante nos últimos 4 anos. A imprensa aprendeu a me respeitar, eu sou diferente, e por isso as minhas declarações repercutem tanto”
JUKA KFOURI:
“Eu gosto do Juca, mas ele andou falando muita besteira, que eu tenho que parar de jogar… quem tem que saber disso sou eu, não ele”
JOSÉ LUIS DATENA:
“Não gosto dele, mas respeito porque fala a verdade” CASAGRANDE:
"Quem é ele pra falar de mim ? Não sabe de nada! Fala um monte de besteira! É um bom comentarista, mas o problema é comigo, até de burro já me chamou!”
RONALDO:
“Não tenho nada contra, bom filho, bom coração, eu respeito ele, um dos maiores dos últimos 10 anos” “Em que eu supero o Ronaldo? Tenho mais visão de gol do que ele” “Se é um absurdo chamar o Ronaldo de fenômeno? Não! Em marketing ele é fenômeno!”
EDMUNDO:
“É um maluco legal, decente”
OS MELHORES JOGADORES DO MUNDO (PELÉ, MARADONA E ROMÁRIO) “Primeiro o Pelé, depois o Maradona, que é um personagem que eu gosto” “O terceiro do mundo sou eu, depois vem o Ronaldo Gaúcho”
POLÍTICA:
“Eu queria ser político pra ajudar as crianças”
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA:
“Eu não votei no Lula, votei no Serra, mas o Lula é um cara do caralho”
O MOTIVO DO CORTE DE 2002:
“Disseram que eu estava com uma mulher no Uruguai ? Mentira! Quem falou isso pro Felipão inventou, quero acreditar que o motivo do corte foi técnico”
PORQUE NÃO FOI ESCALADO EM 98:
“Foi babaquice do Zagalo e do Zico” “Em 98 estava completamente abandonado, foi o momento mais triste da minha vida”
QUANDO CHOROU:
“Na morte do meu tio, da minha avó e no seqüestro do meu pai, estes foram momentos muito difíceis”
SEXO X FUTEBOL:
“Não tem nada melhor do que transar antes do jogo, no dia”
MAIOR EMOÇÃO:
“Quando levantei a taça da Copa do Mundo em 94”
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certas coisas na vida eram como depilar as sobrancelhas, o quão mais rápido fosse melhor era. era sob essa filosofia que vivia marie-céline desde sempre. ela odiava a ideia de ter que ir até a delegacia falar sobre um assunto que em seu conceito havia se encerrado há quase dez anos. ela não sabia nada a respeito da atual vida de victor, pouco se importava com os surtos passados dele, não tinha nada a esconder – fora aquela maldita e esquisita carta – e tudo ocorreria perfeitamente.
quando foi chamada, adentrou na sala de dr. baptiste desprat com um pequeno sorriso simpático que não foi retribuído por ele ou pelo policial que o acompanhava. um pequeno balde de água fria, entretanto ela não esperava se tornar uma grande amiga do delegado. ❝ ––– boa tarde, senhor desprat.❞ cumprimentou o homem que prontamente a respondeu e indicou a cadeira onde marie-céline deveria se sentar. ❝ ––– obrigada por comparecer tão prontamente. sei que a senhora vive em… paris.❞ disse o homem relendo alguns dos papéis a sua frente. marie-céline compreendeu que as coisas talvez não fossem tão simples assim, tendo em vista que a polícia havia feito uma pesquisa mais aprofundada sobre sua vida. desconfortável, ela estalou a língua no céu da boca. ❝ ––– jamais deixaria de contribuir com as investigações, ainda mais tendo recebido um convite tão simpático.❞ retrucou com um pequeno sorriso nos lábios e voz mansa, entretanto seu tom irônico na medida certa demostrava seu descontentamento. ela não era o tipo de pessoa que frequentava delegacias ou possuía o perfil de quem era perseguido por policiais. ela não tinha medo de desprat, uma vida toda de privilégios a impedia de tal coisa.
❝ ––– não tomarei muito seu tempo, são perguntas básicas.❞ o homem a respondeu como quem ignorava uma criança mimada, certamente não tinha tempo para discutir com dondocas. sinalizou para o policial que observava a cena, e logo esse passou a digitar rapidamente. ❝ ––– onde você estava na data da morte de victor?❞ questionou o homem fitando bardot profundamente. ❝ ––– em casa, na minha casa, com meu marido. pode perguntar para ele.❞ ex-marido, era a palavra que ressoava em sua mente. raphael, o homem que ela havia se casado há três anos e mal conversava há pelo menos três meses. ele já havia lhe feito passar pelo pão que o diabo amassou, o mínimo que podia fazer por ela era mentir para a polícia. baptiste pareceu satisfeito o suficiente com a resposta, após uma lufada de ar prosseguiu. ❝ ––– você o conhecia? como era a relação de vocês?❞ a pergunta fez com que marie-céline sentisse vontade de rir. que relação ela possuía com victor? segurou-se para não pedir para que ele não atrelasse a imagem dela a dele. ❝ ––– sim, eu conhecia victor. todos da kappa phi conheciam ele, o victor era presidente da kappa. e nós não tínhamos relação alguma, nunca fomos próximos. apenas andávamos com pessoas em comum, mas posso contar nos dedos de uma mão às vezes que conversei com victor.❞ estava exagerando, certamente não era tão alheia a victor assim, mas não era como se desprat precisasse saber disso. que diferença fazia se nove anos atrás ela conversou com ele cinco ou cinquenta vezes? novamente desprat pareceu satisfeito, marie-céline tinha talento para mentira. ❝ ––– você sabia que victor estava investigando a vida das pessoas que integravam a kappa phi na data do acidente de fiona? alguma vez foi procurado por ele?❞ a indagação proferida pelo delegado pegou marie-céline de supetão. ela contraiu os lábios e agradeceu a deus por pela invenção do botox, pois sem o mesmo certamente teria feito uma careta.
❝ ––– não, eu nunca soube de nada relacionado a isso. como eu falei, nunca fomos próximos e tinha quase uma década desde que eu tinha visto ele pela última vez.❞ respondeu prontamente enquanto o policial assentia, voltando seu olhar para a papelada a sua frente. ❝ ––– você sabe o que aconteceu no dia do acidente de fiona? acha que foi apenas um acidente?❞ proferiu baptiste com os olhos fixos as iris claras de marie-céline, que assentiu balançando a cabeça suavemente. ❝ ––– sei o que todos sabem, que encontraram ela em cima da mesa de sinuca. ninguém chegou a ver nada, então até onde eu sei foi um acidente, uma fatalidade.❞ a loira podia recordar-se vividamente daquela noite, da festa, do estrondo e o desespero generalizado quando fiona fora encontrada imóvel em cima da mesa de sinuca. memórias desagradáveis que marie-céline fazia questão de esquecer. ❝ ––– acha que victor tinha motivos para desconfiar que alguém tinha causado o acidente?❞ o homem continuou de forma imediata, como se quisesse que aquilo terminasse logo ou pegar a loira em alguma inconsistência. ❝ ––– acho que o victor se sentia responsável pelo que aconteceu, provavelmente por ser o presidente e acreditar que podia ter feito algo para impedir a fiona de se machucar. todo mundo sabe que ele ficou meio… sabe? ele ficou mal. pelo menos era o que diziam… como médica concluo que ele se sentia culpado e precisava transferir essa culpa para outra pessoa.❞ a loira respondeu como quem contava um segredo e movimentou o dedo indicador em círculos ao lado da cabeça, indicando que victor havia ficado "meio maluco". o delegado fitou a loira por alguns segundos com um olhar que ela foi incapaz de decifrar, mas não pareceu necessitar de maiores questionamentos, uma vez que decidiu prosseguir. ❝ ––– qual motivo ele tinha para achar que você estava envolvido?❞ inquiriu o homem antes de lançar uma olhadela ao policial que o auxiliava, como se quisesse ter certeza de que ele estava anotando tudo. ❝ ––– motivo nenhum. eu mal falava com a fiona, que motivo teria para qualquer coisa do tipo? fora que eu sou humanista. como eu já disse, o que as pessoas diziam era que ele estava muito triste, e como médica acredito que ele acabou desenvolvendo uma depressão e ficou paranoico.❞ a verdade era que ela não gostava de fiona e aquilo podia ser razão suficiente para algumas pessoas. marie-céline não estava a fim de se tornar a suspeitar n�� 1 por chamar fiona de vaca uma vez ou outra na época da faculdade. ❝ ––– você foi procurado por victor nos últimos anos?❞ baptiste voltou a mirar a loira de maneira inquisitiva e firme, por sua vez, bardot respondeu com um aceno negativo. ❝ ––– nunca.❞ marie-céline respondeu secamente, parecia já desinteressada naquela conversa. o homem novamente assentiu, o que a fez desejar perguntar se aquela era a única reação que ele tinha. ❝ ––– senhora bardot, obrigado por sua pronta cooperação com a investigação. caso se recorde de qualquer coisa peço que me contate imediatamente, toda informação é fundamental.❞
marie-céline levantou-se da cadeira e sentiu uma sensação similar a de quando depilava as sobrancelhas, eram horríveis os puxões da linha, mas valia a pena quando ela tinha paz de espírito para se encarar no espelho durante pelo menos algumas semanas. pois era o que ela acreditava que aconteceria, duvidava que aquela historinha de victor e fiona acabaria tão cedo.
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Hoje, espero colocar nessas palavras toda minha sinceridade e assim, passar essa página.
Do nada, vc veio e entrou na minha vida, era apenas um cliente. E em um piscar de olhos vc falava para minha mãe o quão bonita eu era, perfeita. Sabe, por um momento achei que não seria assim, que em menos de 6 meses vc viraria minha vida de cabeça pra baixo, que me colocasse a prova de tudo aquilo que eu mais temia. Meus medos, sempre falei isso a você.
Me lembro que entre nossas conversas sobre o "futuro", sabíamos que nunca estaríamos juntos, já que nunca fomos nem um casal. Vc e eu sabíamos que não seríamos namorados. Mas uma pergunta sempre era feita no final de tudo: "pq estamos aqui? Se não vamos ficar juntos, pq eu tô na sua vida e vc na minha? Qual é o propósito disso? Onde isso vai dar?" Bom, algumas respostas já temos. No fim desse caos, soube que nada foi em vão, eu aprendi com vc e vc comigo, isso é nítido. Quando vc acabou tudo, me culpei e perguntei o pq daquilo mas hoje vejo o quão bom foi pra mim não levar mais isso para a frente, não vingaria já que nunca gostou de verdade de mim, ou pelo menos, não o suficiente pra ficar. De qualquer forma, estava sendo até fácil de lidar com sua ausência até essa conversa horrível com meus pais. Durante todo o tempo tentei não fazer com que eles te odiassem ou julgassem, claramente uma tentativa frustrada pq vc não mediu esforços para chutar o balde e falar que eu fui de outros. Doeu e ainda dói suas palavras, essa sua boca inteligente me machucou e vc não parou quando implorei para parar.
Eu poderia escrever um livro com tudo oq tenho a dizer pra vc, mas vale a pena? As vezes, lutamos tanto por algo que julgamos "certo" mas no fundo não vale sua atenção. Não quero te julgar, os seus erros vc irá pagar sozinho, assim como estou pagando os meus e na moeda mais cara. Essa é a graça da vida, não é? Que por meio desse texto eu possa fazer meu coração entender que eu devo seguir em frente, que eu não devo me torturar por alguém que não faz parte mais da minha vida, alguém que nunca me amou e nem amará.
Para meu eu:
Thalyta, lembre-se o pq de vc ter começado. Pessoas vão sair e entrar na sua vida as vezes da forma mais dolorosa mas todas trazem consigo um propósito. Enxergue que o propósito desse rapaz foi para te mostrar que nem todo mundo tem boas intenções, que vc deve se entregar somente a quem te ama de verdade. Te ensinou o mais importante, não viva na mentira pq nada se constrói por meio disso. Ele te faz lembrar que teu sorriso é único e encanta a todos por onde passa, que vc é completa sozinha e não depende de alguém para se sentir especial. Sua força de vontade é incrível e vc é mais forte do que pensa. Lembre-se sempre do seu foco e nunca deixe que alguém te diminua, como ele fez.
És confiável, e uma pessoa digna de amor. Dentro do teu coração há o mais belo e verdeiro sentimento, vc sempre tenta agir com boas intenções. Pequena, não desista de vc agora, esse rapaz entrou na sua vida com o propósito de te mostrar que vc deve se valorizar e não mendigar migalhas de afeto. Saiba se impor e não deixe que ultrapassem seu limite que foi posto. Não mude seus propósitos pra ninguém, quem que tiver vir a somar vai ficar.
Do fundo do meu coração, espero que vc seja feliz e que entregue teu coração a Deus, como foi ordenado a vc. Não quero guardar ódio ou rancor pelo oq me causou, quero ser livre de tudo isso. Vc agora é um completo estranho em minha vida, e que continue assim.
Peixinho, obrigada por me segurar quando achei que tudo ia cair. Eu também ainda amo vc, e torço muito para que possamos ter nossa chance. Meu amor sempre vai continuar intacto por vc, pq foi com vc que me imaginei indo ao altar. Se não for permissão de vivemos isso, meu sentimento não vai se anular, só vc tem um espaço único dentro do meu coração.
Por favor, não me machuca com aquelas palavras de novo....
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Aveces quisera poder decirte que te estoy olvidando, que poco a poco quiero menos de ti, saber menos y sobre todo tenerte menos, pero aveces eso es mentira, de repente mi cabeza se llena de fashbacks de cada momento que te he tenido cerca, mi mano y la tuya, mi boca y tú, cada momento en el que tu sombra y la mía fueron una sola, cada palabra con la que me hiciste sentir que mi pecho se llenaba de algo que nunca había sentido antes. Y luego otra vez te vuelvo a olvidar cuando un balde me moja fríamente con realidad, porque tal vez solo fui yo quien sintió algo, porque tal vez tu no sentiste nada antes y mucho menos ahora, tal vez tú solo querias que yo te diera todo y tal vez yo lo haría de nuevo.
18/12/22
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É possível avistar JOSHUA EDWARD FINLEY pelos corredores de Exspiravit, a caminho de sua próxima aula; estando no módulo III, não pode perder nenhuma delas. Com 28 ANOS, esse future caçador se parece muito com NICO TORTORELLA. Apesar de não possuir um Talento, busca aperfeiçoar outras habilidades até a conquista de seu diploma.
→ As crianças sempre sabem quando algo está errado, quando alguma coisa não está acontecendo do jeito que os pais desejam. Eles sempre sabem. Com Josh não foi diferente, os olhares exasperados do pai, a feição entristecida da mãe após algumas discussões, nada disso passava despercebido pelos olhos atentos da criança. E o motivo? Bem… Josh. Funcionários da SISCEF sendo Alicia uma incorpore talentosa e Bernard com seu toque tão bem treinado e desenvolvido que funciona em pessoas, eles eram uma combinação perfeita para gerar e dar a vida a uma prole com Talento, certo? Errado. Josh mostrou o quão errado era essa suposição. Seus pais podiam ter estudado na academia, ter se apaixonado e estavam dispostos a se tornarem mais respeitados que os Warren, formando uma família que servisse de exemplo para os caçadores e funcionários da organização. Mas ah, o destino.
→ Josh era sem graça. Uma criança comum, cativante com seus olhos verdes e sorriso sapeca. Mas só, era apenas isso. Faltava algo e isso era um Talento. Ao notar que o Talento do filho não estava começando a aparecer porque apenas o menino não tinha um, as brigas começaram. A infância e adolescência foi regada de conflitos com os pais, vendo-os se desgastando e saber que a culpa era sua era um balde de água fria. Eles lhe mantinham longe de todo o assunto da academia e foi somente quando saiu de casa e começou a pesquisar sobre o assunto por conta própria que Josh descobriu que mesmo pessoas sem Talento, podiam ingressar na academia.
→ Seu pai, que tinha se afastado de si após a descoberta sobre sua identidade de gênero e sexualidade, ficou sabendo que Josh estava tentando uma vaga na instituição apenas no dia do teste. O Finley enlouqueceu. Tentou dificultar a admissão de Josh não querendo ser envergonhado por elu não ter talento mas ah, a nota final do teste lhe deixou surpreso. Não havia como não admitirem Josh para as aulas. Aos vinte e cinco anos, estava entrando em uma parte da vida dos pais que eles mantiveram separada de si.
→ Na parte teórica, Josh é bom. Sua memória é incrível e poderia recitar o Manual Introdutório sem sequer hesitar ou piscar. Mas a parte prática… Josh falha miseravelmente. Não que vá admitir isso ou que deixe alguém além de seus mentores comentarem isso. Não. Tem lábia o suficiente para cantar glórias nos corredores sobre casos que sequer participou, mas que leu o suficiente para saber vários detalhes e o que não sabe, inventa. Essas suas histórias serviram para aproximar seu pai novamente, mesmo que ele saiba que é mentira, a dedicação de Josh para a parte teórica é o suficiente para manter-lhe no caminho certo para quem sabe, um dia ser parte da equipe de mentores. Bem, isso é, se melhorar na parte prática e parar de ter medo dos fantasmas. Essa é a parte difícil.
→ Josh adora cantar louvores nos corredores da academia, insistindo que seus pais são da SISCEF, se gabando sobre isso. O que mal sabem é que Josh sequer tem contato com eles, tirando as datas comemorativas como natal e aniversários. É comum que especulem então a partir disso que o único motivo de Josh ainda estar por ali é que seus pais têm influência. E não estão tecnicamente errados. Tão desastroso desempenho não poderia ser sustentado somente com o esforço na teoria. O sobrenome realmente pesa… mas quem disse que Josh se importa com isso?
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[| •Que animal você seria?• |]
Pair: Mushitarou x Ranpo x Poe
Poe: Eu tenho uma pergunta que talvez seja besta.
Mushi: Na minha opinião tudo que vocês falam é besteira então não faz diferença.
Ranpo: Ei! Você que é muito mente pequena Mushi! Prossiga Poe.
Poe: Ahn...se fôssemos animais, que tipo seríamos?
Poe: Eu acho que eu seria uma Toupeira. Você sabe, viver no meu canto embaixo da terra o máximo possível e saindo só para necessidades parece muito agradável. Além disso elas não são de compartilhar espaço, particularmente isso é algo que eu já faço...então sim, eu seria uma.
Ranpo: Interessante o pensamento, mas eu sempre te vi mais como um Coala do que uma Toupeira. Já que eles são do tipo que preferem tranquilidade ou abraçar uma árvore do que seu semelhante, mas são bem grudentos durante uma época da vida.
Poe: Ah, você me acha grudento???
Ranpo: Um pouco, mas não é tão ruim então não leve para o coração.
Poe: Ugh...certo. B-bem, e você? Como se imagina?
Ranpo: As vezes me enxergo como um Gato de rua que aparece na casa das pessoas e se apega, as vezes como um Panda-Vermelho que vive em grandes árvores.
Poe: Você realmente combina com ambos.
Ranpo: Não é? Além disso, Pandas-Vermelhos tem mais de um parceiro sexual. Poliginandria o nome. Ok, não temos esse tipo de relação tão fortemente já que sexo não me interessa, mas serve como característica comum! Então é um ponto a mais.
Mushi: Vocês dois são esquisitos, não sei porque aceitei entrar.
Poe: Você fala com uma pessoa morta quase 24h por dia, você é o mais esquisito de nós.
Mushi: Calados, não sei do que estão falando.
Ranpo: Hahahaha! Bem colocado Poe! Haha! Então Mushi, e o seu animal?
Mushi: Não faço ideia, não penso nesse tipo de coisa afinal eu sou normal.
Poe: Você não é.
Mushi: Quieto.
Ranpo: Eu acho que você seria um Ouriço...ou um Sapo!
Mushi: Oh, céus, por quê...
Poe: Um Ouriço eu consigo ver por causa do territorialismo, mas um sapo?
Ranpo: Veja só, Sapos são animais de ambientes úmidos e aquáticos, a pele deles é sensível ao sol porque se for muito exposto corre risco de ressecamento e o nosso Mushitarou não vive sem tomar banho.
Mushi: Isso se chama higiene.
Ranpo: Você vive passando cremes hidratantes sem necessidade real também.
Mushi: São cuidados básicos de pele!
Ranpo: Só comprova o primeiro ponto de semelhança! Outra coisa é que a língua é seu método de alimentação, é pegajoso e se estica.
Mushi: E o quê que tem?
Poe: Você sempre usa sua língua pra provar uma comida antes de realmente colocar ela na boca, é diferente mas ainda semelhante.
Ranpo: Sapos também fecham os olhos antes de engolir e você só come de olhos fechados!
Mushi: Eu não faço isso!?
Poe: Faz.
Mushi: Não!???
Ranpo: Você faz, não negue! E geralmente alguns tem o canto deles herdados de geração em geração, sem precisar de aprendizado. Você canta bem e nunca fez aula de canto nem antes e nem agora, é mais um ponto.
Poe: Mushitarou definitivamente é sapo...
Mushi: Ugh...eu desisto de vocês dois, vou abandonar essa vida e sumir de novo.
Ranpo: Mushitarou nos ama demais agora para fazer isso outra vez, então não conte mentiras.
Poe: Eu acho que vou comprar uma fantasia de sapo para você.
Mushi: Não, por fav-
Poe: Comprei!
Mushi: Eu odeio vocês dois, definitivamente.
Ranpo: E nós te amamos, agora pega aquele balde de chocolate ali para mim e dá play no filme depois, froggy.
Mushi: RANPO!!
Poe: Pff, esse sim é um bom apelido...
[ End ]
#perfect crime trio#bungou stray dogs#Ranpo Poe and Mushi have sleepovers constantly!!#froggy Mushitarou#ranpoe is so silly#don't separate them!!!#bsd#bsd fic
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#LONDONMOOD 93 encubriendo la edad
Cuando éramos infantes soñamos con ser más grandes. Nos molestaba que nos dijeran niños o críos. -Déjalo es un bebé- nos llegaba como puñalada al corazón. Buscábamos juntarnos con los amigos, primos o conocidos de mayor edad, tratábamos de imitarlos, de actuar como ellos, incluso, de pensar como ellos, hacíamos lo que fuera por encajar. El tiempo pasaba y nos convertimos en adolescentes. Encajar fue nuestro mayor retro. Veíamos a los menores de reojo tras el hombro. Mentíamos en la edad para entrar a lugares que no nos lo permitían. Encontrábamos la forma de vestirnos y parecer de mayor edad. Veíamos películas de contenidos sobrios y oscuros, de intelectualidad superior o temas que no eran adecuados para adolescentes y creíamos que hacerlo era asombroso. Sí alguien nos calculaba mayor edad, sonreíamos y nos agradaba más el sujeto en cuestión, porque habíamos logrado pasar los filtros para que no te vieran como un puberto.
El tiempo no se detenía, llegó el punto donde ya no había retorno. Ya no queríamos ser mayores, ya no queríamos tener la edad real. Nos enfrentamos con la madurez y todo lo que implica ser mayor de edad. Cumplir años empezó a doler, empezó a quebrantar la mente. Decir la edad real sentíamos como se apretujaba el corazón y qué hicimos? Empezamos a ocultarlo. No decir la edad si nos preguntaban, decir una mentira piadosa, bajarse uno o dos o 5 años. Qué podía suceder.... Nos decíamos; -Sí a nadie le importó mientras uno se aumentaba la edad, a nadie le importa en realidad la edad que se tiene-... o al menos eso creíamos suponer. Empezamos a llevarnos con personas más chicas que nosotros. Ya no queríamos que nos vieran maduros, Queríamos ser como ellos jóvenes sin deberla ni temerla. Huíamos de las personas de nuestra edad o de relaciones serias. No queríamos envejecer más...
Pero el tiempo es siniestro y cruel. Nos juega mal.
Nos pone en situaciones que no creíamos posibles. Empezar a salir con una persona más joven que te conoció con esa mentira piadosa. No pensaste decir la verdad porque creías que el romance sería breve. Pasaban los meses y el amor crecía más... Sabiendo qué tu eras por mucho mayor que esa persona, surge la duda sí decir la verdad o empezar a bromear; porque entre broma y broma se esconde la verdad, pero preferiste callar.
Empiezan a hacer planes a futuro. El amor parece infinito y fuerte incapaz de colapsar por una pequeña gran mentira. Se acercaba tu cumpleaños... en una charla casual sale al tema que pronto cumplirás según cierta edad, y en ese momento esa frase te cae como balde con agua fría, sabes que es momento de decir la verdad.
Te acercas, le das un beso, le abrazas y le dices que no del todo es cierto lo que dice que en realidad eres mucho mayor, le dices tu edad real....
Silencio.... un siniestro silencio invade el lugar. El cálido lugar se vuelve un congelador. Lo ves a los ojos y sabes que hay una lucha interna en su mente, en su corazón. La mentira chocó con la realidad y no lo puede procesar...Se siente engañado, usado, usurpado.
Sabes que en ese momento se edificó una pared en su corazón y es imposible traspasarla. Sabes que siente vulnerable, confundido y perpetrado y quieres corregir tu error pero no hay manera de regresar el tiempo.
Lágrimas de coraje y frustración salen de sus ojos. Te la da espalda, el amor que tenía o decía tener no es lo suficientemente fuerte para enfrentar la realidad.
No entiendes, no comprendes como ese amor se desvaneció en un segundo por haber ocultado tu edad. Porque pensabas que en el verdadero amor no importa la edad, solo importa el sentimiento mutuo. Pensabas que el amor era tan grande que se iban a reír juntos, que por fin podrías sentirte comodidad al decir tu edad correcta, que ya no había nada que ocultar.
Se rompió tu corazón. Una vez más caíste en un gran vacío. Rompiste su confianza, pero también te rompieron la tuya...
Y así desaparece de tu vida por una mentira piadosa. No hay vuelta atrás... no puede verte a los ojos y es tan inmaduro que no puede entender ni asimilar la realidad.
El amor no lo salva todo.
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Bregadura memorial
Hay veces que, inconscientemente, sus ojos viajan hasta la cicatriz en la mano de su hermano.
Es una mancha horrorosa, pálida en el verde oscuro de la piel de Leonardo, y aunque es pequeña es difícil pasar por alto.
Un circulo irregular desde su dedo pulgar y una cuarta parte del dorso de su mano, no tiene relieve, sin presencia piel arrugada, solo piel suave y delgada cubriendo la zona, pero Rafael la odia.
Odia cuando los demás preguntan por ella, cuando Abril y Casey tuvieron la suficiente confianza de preguntar, cuando los mutanimales preguntaron, cuando el papá de Abril preguntó.
"Me cayó agua caliente cuando era niño", es lo que siempre responde Leonardo, lo cual no es mentira.
Pero...
Pero cada que ve esa cicatriz no puede evitar que un odio crezca en su pecho, por que esa cicatriz es solo el recuerdo de una época oscura de su infancia.
La vida en las alcantarillas siempre fue dura, la falta de alimento, el olor y el frio fueron un enemigo constante, pero la presencia de su padre fue más que suficiente para sentirse seguros, sabiendo que el hombre siempre los cuidaría.
No fue así.
Recuerda el momento del cambio, tendrían alrededor de diez años, Splinter como todas las semanas salió a recolectar comida, pero esa vez Splinter no regresó hasta el día siguiente.
La rata se veía muerta en vida y desprendía un olor a alcohol tan fuerte que, hasta la fecha, no podrá olvidar. La bolsa con suministros estaba casi vacía, y no les dirigió una sola mirada desde que llegó, caminando en dirección a su habitación de donde no salió en mucho, mucho, mucho tiempo.
Leonardo siendo el mayor, fue quien se movió primero, ordenándoles que guardaran las pocas cosas que Splinter consiguió mientras el entraba a la habitación de su padre.
Splinter estaba dormido, había dicho Leo, esa tarde se la pasaron jugando y mirando televisión, cuando fue hora de la cena solo calentaron las sobras del día anterior en el microondas, Splinter no salió de su habitación así que Leo se encargo de llevarle comida.
Y esa fue su rutina durante meses.
Aun no saben que fue lo que provoco esa depresión en su padre, ¿Qué vio, que escuchó?, solo sabe, que si no fuera por Leonardo, Splinter se hubiera dejado morir en esa sucia habitación.
Los roles se intercambiaron en algún punto, Leo ya no era su hermano mayor, era su papá, los levantaba, les daba de comer, les ordenaba que se bañaran, que recogieran su habitación, los ayudaba a estudiar aunque el mismo aun estaba aprendiendo.
Todas las mañanas Leo preparaba una charola con comida para Splinter y todas las mañanas la llevaba a la habitacion de su padre.
También cada tres días veían a Leo llevar un balde con agua y jabón, le daba baños de esponja a Splinter, lavaba sus sabanas y limpiaba el vomito de su padre.
La comida de Leo era horrible, todo se quemaba, no le ponía sal, o le quedaba cruda, la comían de todas maneras.
El primero en tomar iniciativa para ayudar a Leo fue Mickey, encargándose de preparar la comida, no era mucho mejor que la de Leo, pero era comestible.
Donie, bendito Donie, se encargaba de reparar todo aquello que se descomponía en la guarida, aun si su hermano no supiera como repararlo.
Y el se encargó de los suministros, hacia pequeños viajes a las alcantarillas, siguiendo el camino que su padre les había enseñado, la mayor parte del tiempo los hacia junto a Leo, ya que el mayor temía que pudiera perderse.
El día que Leo obtuvo esa cicatriz no fue diferente al resto, fue el turno de Leo de preparar la cena, sopas instantáneas que habían encontrado en un golpe de suerte, al parecer alguien había perdido sus compras.
Nunca antes habían comido ese alimento, por lo que Leo no estaba seguro de como prepáralas, uso una olla demasiado alta para el y, mientras servía el tazón destinado a su padre, la olla se volteo derramando su contenido al piso y en la mano de Leo.
El grito que le siguió aun invade sus pesadillas, la mano de Leo estaba roja y caliente, sin saber que hacer la pusieron bajo el chorro de agua, ahora sabe que hicieron bien, pero en ese entonces estaban asustados.
Durante ese momento no pudo evitar lanzar miradas hacia el dojo, esperando que su padre saliera y curara la mano de Leo, nunca lo hizo.
Un día después la mano de su hermano tenia una gran ampolla, con el mayor cuidado que pudrieron la reventaron y Donie la vendo.
Mucho tiempo después, cuando la mano de Leo estaba completamente curada, Splinter, por primera vez, salió.
Han pasado años de eso, Splinter trato la situación como una pequeña equivocación y actuó como si nada hubiera pasado. Nunca pregunto que le paso a la mano de su hermano.
El quería gritar y recriminarle, pero Leo le pidió que no lo hiciera, el obedeció, pero el rencor aun prevaleció.
Y llegó a un punto de ebullición con el descubrimiento de Miwa, fue, entendible que su padre entrara en depresión después de una revelación como esa, lo entendía, diablos incluso el se siente flotar al saber que esa tonta y exasperante chica es su hermana, pero cuando entro a la cocina esa tarde fue como un deja vu.
Leonardo, preparando una charola con comida destinada para Splinter, un tazón de sopa con pedazos de tofu y verduras flotando en su interior, la sopa favorita de papá, y la olla la cual, a pesar de sus 16 años de edad, continua siendo demasiado alta para ellos.
No vio al líder de mascara azul en el que se ha convertido su hermano, vio a una pequeña tortuguita de diez años esforzándose y tomando un lugar que no le corresponde.
El rencor se desbordó.
Caminó al lado de su hermano y le arrebató la charola sin decir palabra.
"Rafa, espera"
No escuchó, no esta vez.
Con pasos firmes se dirigió a la habitación de su padre, no volverá a ver a su hermano obligarse a madurar por culpa de su padre, no si puede evitarlo.
*
*
*
Pensaba incluir la conversación discusión entre Rafael y Splinter, pero me pareció demasiado, así que eso es todo.
#tmnt 2012#Leonardo siendo el padre de sus hermanos#Rafael sobreprotector#como debe ser#Rafa es un chico con demasiados sentimientos atrapados
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it was all a lie. (masami)
o olhou um pouco surpreso com aquelas palavras e entonação. "*honi, é um filme de ficção, claro que era mentira" apesar de estar achando graça, sun não debochou dela, colocou o balde de pipoca do seu outro lado e a abraçou esfregando seu braço com uma das mãos. estavam vendo um vídeo de making of do filme titanic, tinham acabado de mostrar e explicar sobre a cena em que jack desenha rose, a mão que mostra no filme não é do DiCaprio e sim do próprio diretor, James Cameron, foi ele quem fez a ilustração. a equipe teve até mesmo que espelhar as imagens do esboço porque DiCaprio é destro e Cameron é canhoto. "não precisa ficar triste, tenho certeza que o Di Caprio tem outros talentos".
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NOME COMPLETO: leo merryweather .
IDADE E DIA DE SEU NOME: têm vinte e cinco ( 25 ) anos de idade . nasceu no dia dezesseis ( 16 ) de março ( 03 ) .
LOCAL DE NASCIMENTO: longtable , the reach .
IDENTIDADE DE GÊNERO E PRONOMES: homem cisgênero , ele / dele .
ORIENTAÇÃO SEXUAL: heterossexual .
AFILIAÇÃO: casa merryweather de mesalonga .
TÍTULO: sor , cavaleiro .
FACECLAIM: george mackay .
doce . astuto . cabeça quente . carismático . sensível . provocador . esperto .
robert merryweather , pai , lorde e senhor de longtable .
rosamund merryweather ( née caswell ) , mãe , lady e senhora de longtable .
tom merryweather , irmão mais velho .
jon merryweather , irmão mais velho .
clarice oakheart ( née merryweather ) , irmã mais velha .
desmera merryweather , irmã mais nova .
mace flowers , meio-irmão mais novo .
a casa merryweather de mesalonga , há muito tempo , despojava de muito poder , fartura e riqueza . leo , infelizmente , não nascera no auge da fama de sua família . muito pelo contrário , quando nasceu , eles já estavam anos no esquecimento . a ruína dos merryweather deu-se , principalmente , por conta das más escolhas feitas por seu bisavô na época em que atuou como mão do rei . por conta de suas falhas , o antigo rei o exilou e o despojou das terras . embora tenham conseguido o território de volta após a morte do monarca , a riqueza e o status jamais foram recuperadas , deixando-os para sucumbir perante a própria má sorte .
o castelo em que crescera , se é que podia ser chamado de um , era consideravalmente menor dos que os outros . e , bem , por isso , era obrigado a dividir o quarto com seus irmãos mais velhos . a quantidade de serviçais e criados também era limitada e , assim , muitas vezes viam-se diante de vassouras , baldes de água e panos; leo detestava ter que esfregar o chão do salão . entre todos os trabalhos , ele gostava mais de ajudar no jardim e nas plantações — haviam tirado-lhe reconhecimento e dinheiro , mas não as terras fertéis . poderia passar horas e mais horas arrando a terra , colhendo frutos e flores , molhando o chão . no entanto , para os seus pais , aquilo não deveria passar de um mero passatempo , leo precisava se relembrar que suas raízes não vinham de serviçais e , sim , de nobres .
não queria se casar com qualquer uma , viver uma vida de mentira . então , espertamente , ele colocou na cabeça que seria um cavaleiro . como a família não poderia custear o treinamento completo de leo , os nobres da casa tyrell , que gostavam muito do jovem , prometeram patrocinar e arcar com os custos de todo o processo . o carisma e a doçura de leo conseguiam , muitíssimo bem , amolecer até os mais gélidos corações .
anos longe de casa , leo sugou tudo que o treinamento poderia oferecer , sonhando em ser um membro da guarda real . começou a atrair olhares interessados quando passou a ganhar inúmeros torneios , um atrás do outro .
leo tem um irmão bastardo , mace , que vive com eles em longtable . mace é um adolescente , o filho mais novo de seu pai . embora sua deteste o garoto e despreze sua existência , leo o trata com educação e amabilidade . no entanto , julga o pai por trair rosamund , sua mãe .
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Marta Tchai
El Intruso. Madrid, 21 de diciembre de 2022.
El concierto de hoy habla sobre desterrar la tristeza, metiendo la mano en el balde de las canciones tristes. Tarea imposible, si todos sus discos vienen a estar construídos a partir del desconcierto y el deseo, que son los ingredientes más indicados para crear una sopa de melancolía; y por supuesto el recuerdo de los instantes de plenitud, que es el mejor condimento. No es posible evitar lo inevitable, pero podemos intentarlo, y esa es la historia que nos quiere contar hoy. Algo así tendría que hacer yo con los símiles culinarios cada vez que me pongo a escribir una crónica.
Pero sigamos con Marta, que viene esta noche especialmente habladora, mientras su banda suena como si estuviéramos en el Bang Bang Bar de Twin Peaks: susurrantes y vívidos, igual que los sueños. Esa indefinición me lleva a pensar que la guerra debajo de la batalla que se libra en los discos de Marta Tchai (qué feo es imaginar todo en términos de guerras y batallas) es entre las canciones bailables y las baladas, y que todo se resuelve en ese mundo sensual de medios tiempos que no terminamos de ser capaces de tocar. Puerto Escondido sería la victoria de las euforias, mientras que El Futuro, por ejemplo, sería la balada que termina cediendo al medio tiempo. Y aunque el de Lynch no sea específicamente su mundo, sin embargo los dos trabajan con la misma materia, la de los sueños, los recuerdos y su desorden.
Entonces comienza Me Asusta, y me doy cuenta que hay una tercera pequeña gresca en sus canciones: la verdad, contra la mentira. Pero esa está en la cabeza de todos los artistas, aunque se resisten a aceptarlo. Recordad, por si acaso, que verdad no es bien, ni mentira, mal.
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(Segunda Parte)
Es difícil atender cuando tu cabeza es una fiesta de fuegos artificiales. Y lo que he escrito sobre Marta Tchai en El Intruso soy yo intentando pensar en sus canciones, a través de mucho, mucho ruido.
Mientras escucho su tristísimo e.p. Vinter in Var, de donde sale Rendición, la canción que suena el el vídeo que he subido y que está un poco más arriba, se que me perdí una buena ocasión de estar felizmente deprimido. Buscadlo. Es, por definirlo con un brochazo, el epílogo de El Eclipse y, su portada, es un homenaje al Disintegration de The Cure.
Y me pongo a pensar en lo que debiera haber contado. En cómo trata de bien el tiempo a sus canciones. En los paseos que di con la bici mientras Marta le cantaba a medio Madrid desde mi altavoz, en los lugares donde escribí sobre Berlín Texas. cuando casi había terminado, ella publicó El Eclipse y la banda ya no existía. No sabría decir si es su mejor disco, pero si es el que, al menos para mí, me ha servido para entender su carrera y descubrir a una de las mejores letristas que tenemos en el pop-rock ahora mismo. Sus canciones, las pasadas, las futuras, parecen hijas de un plan, coherentes con una narrativa que no cambia aunque cambiemos de disco. Algo de lo que seguramente ella no es consciente, o directamente no comparte conmigo. Y es lógico. La historia se va contando mientras escribe el siguiente estribillo, y realmente no sabemos qué va a suceder. Pero ella consigue mantener el relato ordenado y no se le echa nunca a perder. Porque nos está contando algo que pudiera ser su vida, o una pequeña mentira parecida a su vida, y nos lo tenemos que creer.
Y vaya si lo consigue.
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Lei, con la mirada fija en Mai, se siente desconcertado. Los destellos de la fiesta en curso se reflejan en sus ojos, pero su mente está completamente absorta en esta aparición inesperada. A pesar de estar rodeado por la música y el bullicio de la celebración, todo parece difuminarse a su alrededor, como si el tiempo se hubiera ralentizado.
"Mai... ¿eres tú?" pregunta Lei, con un tono de voz que revela una mezcla de sorpresa e incredulidad. La Mai que tiene delante parece diferente, no es la misma persona con la que ha compartido tantas aventuras. Esta versión de Mai emana una serenidad casi etérea, como si hubiera dejado atrás todos sus conflictos internos.
Mai sonríe, un gesto que sólo intensifica la sensación de irrealidad que siente Lei. "Sí, Lei, soy yo," responde ella, su voz suave y melódica, contrastando con la algarabía de la fiesta. "He venido para ayudarte, para guiarte... Pero primero, necesitas confiar en mí."
Lei frunce el ceño, tratando de discernir si esto es real o una ilusión creada por Omega. La duda se apodera de él, pero algo en la mirada de Mai lo tranquiliza. "¿Qué estás haciendo aquí? ¿Cómo has llegado?" pregunta, mientras su mano, casi de manera inconsciente, comienza a extenderse hacia ella.
"Todo a su tiempo," responde Mai enigmáticamente, tomando la mano de Lei entre las suyas. Un calor reconfortante lo recorre al contacto. "Pero ahora, necesitamos encontrar a Rex. Está en peligro, y sólo tú puedes salvarlo."
El nombre de Rex actúa como un disparador, devolviendo a Lei a la realidad. Se sacude la sensación de ensoñación que lo había envuelto y asiente con determinación. "¿Dónde está? ¿Qué le ha pasado?"
Mai desvía la mirada por un momento, como si buscara las palabras correctas. "Está atrapado en una trampa creada por Omega. Creí que podríamos salvarlo juntos... Pero hay algo que debes saber."
Antes de que Lei pueda preguntar más, un sonido metálico y pesado interrumpe la conversación. Una figura aparece entre las sombras, revelando su silueta bajo la luz intermitente de las decoraciones de la fiesta. Es Omega, con una sonrisa astuta en su rostro, observando la interacción entre Lei y Mai con una expresión de satisfacción.
"Así que aquí estás," dice Omega, su voz resonante y llena de autoridad. "Has caído en mi trampa, Lei. ¿Realmente pensaste que podrías escapar tan fácilmente? Mai es mi creación, un mero peón en mi juego."
La revelación cae como un balde de agua fría sobre Lei. Se aparta bruscamente de Mai, quien lo mira con una expresión de pesar genuino. "No... No es cierto," dice ella, tratando de acercarse de nuevo, pero Lei retrocede, herido y confundido.
"Lei, por favor, escucha," suplica Mai, mientras Omega avanza hacia ellos, sus pasos resonando ominosamente. "Puede que Omega me haya creado, pero tengo libre albedrío. He venido a ayudarte porque lo deseo, no porque él me lo haya ordenado."
Pero Lei ya no puede distinguir la verdad de la mentira. Con una última mirada de desconfianza hacia Mai, se gira y corre hacia la oscuridad de la fiesta, decidido a encontrar a Rex por su cuenta, dejando atrás a Mai y a Omega, ambos envueltos en una tensión palpable.
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