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O novo luxo não tem etiqueta: tem silêncio, contas pagas e paz interior.

Por: Fred Borges(Tradução e Versão )

Sexo? A gente ama! Mas se tiver que preencher formulário, já desanima.

Amar é conviver,compartilhar, ter grau de cumplicidade e reciprocidade!

Se amar para poder amar o outro é a síntese de uma boa auto estima construída, edificada com muita coragem proporcionada por desafios constantes!

Ser mãe, pai, avó, avô é concluir que fizemos o melhor possível e muitas vezes o impossível pelo exemplo, pois o maior patrimônio é deixar referências éticas e morais!

Praia? Só se tiver sombra, silêncio e pouca gente!

Qualidade supera quantidade!

Festa? Pode até rolar, mas que acabe antes da meia-noite, por favor!

A verdade é que o que nos atrai hoje tem outro valor: Paz ou estabilidade emocional!

Nem tudo tem explicação, nem tudo é razão, nem tudo é convenção, nem tudo é uma verdade conveniente ou inconveniente, nem tudo é extremo, externo, nem tudo é motivo ou motivação, a maior parte é interno,interior, disciplina, rotina,objetivo, meta, missão e visão!

Comida boa!Aquela que nutre!

Roupa que não aperta!Dormir nu é uma delícia, a dois então...e de "conchinha", é o suprasumo, a cereja do bolo!

Uma taça de vinho com vista para o infinito sem borda infinita ou moldura que rotule,julgue ou enquadre pessoas por preconceitos ou estereótipos!

O corpo perfeito? Esqueça...a entropia nos atinge, a vertigem nos provoca fobias,a morte invade pensamentos,mas a vida se impõe, nos recompõe, nos faz achar a peça que faltava do quebra-cabeça!

A solidão? Melhor sozinho que mal acompanhado.

A maior parte dos fatos da vida estão fora do seu controle, portanto entregue a Deus!

"Tudo que Deus dá é bênção e o que Deus nos tira é livramento!"

Viagens que não exigem check-in às 3h da madrugada, estamos fora!

E, claro: contas pagas e saldo positivo no banco, estamos dentro!

O silêncio são portas e janelas para pensar, refletir e mudar atitudes sedimentadas ou cristalizadas!

Aprender e ensinar é uma constante!

Isso é o novo luxo. E está tudo bem!

A meia-idade não é cansaço: é curadoria de energia!

Não é falta de vontade: é inteligência emocional!

A gente ainda quer: prazer, amor, vinho, boas conversas..."Non tutto il vino è buono"!

Cuidado com os vícios!

Mas agora, mais do que nunca, sem tumulto, sem drama, sem estresse!

De toda teagédia extrair uma comédia!

De todo amor fazer-se humor!

Paz virou prioridade!

E quando isso acontece, não é comodismo: é evolução.

Segundo o psicólogo Daniel Goleman, autor de Inteligência Emocional, ao amadurecermos, passamos a filtrar melhor as situações que valem nossa energia, dando mais valor ao bem-estar mental do que à euforia passageira.

Uma pesquisa da Harvard Study of Adult Development, o mais longo estudo sobre felicidade, também confirma.

Felicidade são momentos onde os saboreamos com todo prazer!

Amigos são aqueles que se fazem presentes nas adversidades!

Após os 40, as pessoas passam a priorizar relacionamentos significativos, a escuta se faz ativa,sabemos o que queremos e o que não queremos, nossos critérios de seleção são mais transparentes para nós mesmos logo para os que nos acompanham,tranquilidade e estabilidade emocional é prioridade, deixando para trás a busca incessante por validação externa!

O ESTAR acompanha o SER!

Não é sobre desistir do mundo. É sobre escolher melhor em que mundo viver!

As coisas nos servem e não o oposto!

Caixão ou urna funerária não possui gavetas!

Deixar memórias e momentos significativos para sempre lembrarem de você, afinal morremos quando não mais somos lembrados em vida ou após ela!

E isso, minha amiga, meu amigo, é sinal de que a evolução junto a maturidade estão batendo à porta e janelas!

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Tautologias ou a Lógica Empresarial Maquiavélica?

Por: Fred Borges

1. Pessoas políticas crescem mais rápido que pessoas competentes.

2. Ser ocupado não significa ser produtivo.

3. Trabalho em equipe nem sempre significa menos trabalho,significa que além de trabalhar por você,você vai trabalhar pelo incompetente de sua área.

4. Linkedin é um grande teatro.

5. Fofoca no ambiente corporativo é o que deixa o ambiente corporativo mais divertido, menos quando você é o motivo da fofoca.

6. O RH trabalha pra empresa e não pros funcionários.

7. Quanto mais sala de descompressão,escorregador e jogos, tiver na sua empresa,menos você vai se divertir e mais você vai trabalhar.

8. Nenhum feedback é imparcial.

9. Vida pessoal e profissional se misturam sim.

10.Preocupações com saúde mental,diversidade, são na maioria das vezes são só marketing.

11.Se você ama o mundo corporativo é que provavelmente você se odeia.

12.Tem "5 minutinhos?" é só uma falácia ...nunca é!

O mundo organizacional adoece as pessoas?

Organizações com culturas e mentalidades empresariais rígidas, comunicação falha entre setores e lideranças autoritárias criam ambientes hostis que, com o tempo, adoecem seus colaboradores.

Transtornos como a síndrome de Burnout em que há colapso físico e emocional têm se tornado mais comuns. Em casos extremos, a tensão contínua pode até desencadear quadros graves, como "infartos" no pulmão,cérebro e coração não só na pessoa mas na corporação.

Segundo um estudo da University of South Australia, trabalhar em um ambiente tóxico pode aumentar em até 300% o risco de desenvolver depressão. Esses dados escancaram o impacto das emoções na produtividade e na saúde dos trabalhadores.

Em 2024, mais de 470 mil afastamentos por questões emocionais foram registrados pelo INSS. Isso significa que há milhares de empresas perdendo talentos e performance por algo que muitas vezes poderia ser prevenido: o ambiente.

Empresas que negligenciam a saúde mental de seus colaboradores tendem a perder seu maior ativo: o capital humano. A falta de políticas de apoio, a ausência de canais de escuta e o despreparo das lideranças agravam ainda mais o cenário.

Promover ações como rodas de conversa, palestras sobre saúde emocional, escuta ativa e formação de líderes empáticos são formas eficazes de transformar ambientes. Investir em relações saudáveis no trabalho é uma questão moral que está acima de um pretenso código de ética empresarial.

Temos que aprender a ler os sinais, as entrelinhas, menos sintomatologia, mais causas em anamnese,mais raiz,menos frutos, por exemplo:

A ausência de conflito aparente às vezes é só sinal de conformismo e exaustão.

O peso da pressão ultrapassa o senso de pertencimento.

A exploração não é engajamento.

O medo não é comprometimento.

As metas inatingíveis não funcionam como “desafios”.

As doenças não silenciam, só demoram a gritar.Um câncer que quando diagnosticado tardiamente torna o " Turn-Over" brinquedo de criança, facilmente substituíveis vítimas,descartáveis ou desvencilháveis

O assédio, sobrecarga, metas desproporcionais, falta de reconhecimento, jornadas esticadas, pressão sem apoio, isolamento, ausência de escuta, medo de errar são as armadilhas do ambiente empresarial.

Mas também as seguintes práticas:

Ghosting profissional:você participa de entrevistas, reuniões ou projetos e, de repente, é ignorado, sem retorno, sem feedback, como se fosse invisível.

Feedback passivo-agressivo - disfarçado de conselho construtivo, mas com aquela alfinetada para minar a autoestima ("Muito bom seu trabalho... para alguém do seu nível").

Overload glamorizado - sobrecarregar alguém de tarefas sob o discurso de "confiança" e "oportunidade de crescimento", mas sem aumento.

Exclusão silenciosa - não te colocam nos grupos de decisão ou até em reuniões-chave, mas esperam que você execute a parte mais difícil.

Comparação constante usar outro colega como referência para te desvalorizar ("O João conseguiu entregar em metade do tempo...").

Disponibilidade eterna - cobrar respostas fora do expediente

Esses fatores não estão escondidos e nem mesmo maquiados. Eles estão nos corredores. Nos olhares cansados. No absenteísmo mascarado. No silêncio das reuniões. No aumento do uso de medicamentos. Na desistência disfarçada de conformismo.

A comunicação proativa, a escuta ativa, a humanização do ambiente, o relaxamento, o acompanhamento, a presença da família no ambiente de trabalho, o lar sendo extensão e intensidade,a leitura e interpretação dos sinais, o óbvio ululante que está na informalidade da comunicação, no diálogo, nas assimetrias, nas descontinuidades, na ilógica lógica tautológica que faz crescer organicamente pessoas e organizações, se existe o acerto, existe o erro, somos SERES HUMANOS!

Fracasso não é a antítese do sucesso.

É o laboratório que o molda.

Todo resultado sólido nasce do acúmulo de erros interpretados, decisões desconfortáveis e recomeços estratégicos.

A diferença está entre quem abandona o campo na primeira sequência de tentativas frustradas e quem decodifica( interpreta os sinais), cada obstáculo como uma pista para a próxima vitória.

Empresas raramente sucumbem apenas pela ausência de acertos, elas quebram quando a liderança não tem musculatura mental e emocional, musculatura não é força é sobretudo agilidade,inteligência, adaptabilidade, resiliência, empatia,compaixão, convivência,consciência,para sustentar a fase dos erros e principalmente a internalização dos mesmos construindo uma memória coletiva, repito coletiva,nunca pessoal, individual, o erro do outro deve ser compartilhado não de forma personalista, mas sobretudo pela disseminação/ aprendizado coletivo, cada empresa deve estabelecer a meta de se transformar numa " Learning/Solving Organization".

É nesse intervalo que se revela a verdadeira arquitetura de um líder: resiliência, visão de longo prazo e capacidade de manter a estratégia intacta mesmo sob alta pressão.É compartilhar, é delegar, é deixar ir, desapegar, espiritualizar, transcender, e transmutar.Competitividade,produtividade, efetividade sem espiritualidade não gera crescimento orgânico.

A maturidade executiva não se mede pela frequência dos acertos, mas pela precisão e velocidade com que se transforma o erro em ativo estratégico.

A Virtù de Maquiavel trata da capacidade do príncipe em controlar as ocasiões e acontecimentos do seu governo ou de sua gestão, das questões do principado ou ambiente organizacional. O governante com grande Virtù constrói uma estratégia eficiente e eficaz de governo capaz de superar as dificuldades impostas pela imprevisibilidade ou previsibilidade da história,da cultura e mentalidade instalada. Assim, o político,líder, empresário com grande Virtú observa na Fortuna tangível e intangível a probabilidade da edificação de uma série de estratégias para controlá-las e alcançar determinadas finalidades, agindo frente a variadas ou determinadas circunstâncias, percebendo seus limites, os limites da sua equipe, de forma humana e explorando as possibilidades perante as mesmas.

Nesse sentido as tautologias se tornam paradoxos,antíteses, fonte de aprendizado organizacional ou corporativo, e a Lógica Empresarial Maquiavélica que torna ou transforma adversidades em oportunidades de crescimento orgânico para todos os envolvidos...afinal estamos de passagem e ao estarmos de passagem será sobre deixar marcas indeléveis de nossas escoriações, superações,feridas,cicatrizes, a epistemologia ou a semiótica dos nossos erros e acertos; marcas e marcos de um tempo que passou,passa e passará.

[fredborges98]

"VOCÊ JÁ VIU JABUTI SUBIR EM ARVORE? UÉ... MAS JABUTIS NÃO SOBEM EM ÁRVORE. SE ELE TÁ LÁ EM CIMA, É PORQUE ALGUÉM COLOCOU.NO MUNDO CORPORATIVO, É COMUM VER JABUTIS NO TOPO, NÃO PORQUE SUBIRAM POR MÉRITO, MAS PORQUE FORAM COLOCADOS LÁ.

JÁ PRESENCIOU ALGO ASSIM?"

Existe realmente a meritocracia?E se ela não existe, qual a melhor forma de selecionar um candidato a um emprego?

Os sistemas de avaliação são realmente transparentes?

Quais as razões que fazem as pessoas se deixarem guiar pelas validações ou sistemas de reconhecimento que inflam ou diminuem seus egos e confirmam tudo menos aquilo que elas são ou não são ou no mais extremo aquilo que elas foram ou nunca foram?

Qual a razão de muitas pessoas colocarem em primeiro lugar o fato do reconhecimento e depois o auto conhecimento ou o conhecimento do outro?

Micro e Macro Meritocracia do Medo e da Fome.

Por: Fred Borges

Você tem Medo de quê?

Você tem Fome de quê?

"O conhecimento é limitado, só a estupidez é ilimitada". Arthur Schopenhauer.

"Em vez de buscar um sistema meritocrático perfeito, é mais importante construir um ambiente de trabalho e uma sociedade mais justa e igualitária, onde as oportunidades sejam distribuídas de forma mais equitativa e onde a diversidade seja valorizada."Gleisi Hoffmann-Ministro de Secretaria de Relações Institucionais do Brasil.

Mas isso não seria uma utopia socialista, vinculada uma ideologia da Esquerda que faz um corrupto e ladrão, logo moralmente inábil e incompetente administrativamente ou mesmo um ministro da economia, estarem repousando seus esqueletos e de seus familiares ou companheiros lá onipresente e tratando a população como massa de manobra ou manipulando a manada?

Segundo o I.A.do Google: Alternativas para uma seleção mais justa são indicadas como:

Diversidade e inclusão:

É fundamental que as empresas e instituições busquem a diversidade em seus quadros, valorizando a experiência, o conhecimento e as habilidades de candidatos de diferentes origens e perfis. 

Processos seletivos transparentes e justos:

É importante que os processos seletivos sejam claros e objetivos, com critérios bem definidos e avaliados de forma imparcial. 

Programas de inclusão e desenvolvimento:

É importante oferecer oportunidades de desenvolvimento profissional para grupos sub-representados, como mulheres, pessoas negras e pessoas com deficiência. 

Análise de resultados e desempenho:

É importante avaliar o desempenho dos colaboradores de forma justa e consistente, levando em consideração o contexto em que cada um está inserido. 

Recrutamento às cegas:

Uma forma de minimizar preconceitos é utilizar o recrutamento às cegas, onde informações como nome, gênero e idade são omitidas na avaliação dos candidatos, focando apenas nas suas qualificações e habilidades. 

Mas quem estabelece os critérios, quem os implementa e o mais importante, quem os operacionaliza?

Deixemos bem claro a situação: o que o Governo falha e é incompetente as empresas devem remendar ou apagar fogos pontuais para lhe dar com a estrutural e estratégica incompetência desse mesmo Estado, que,em tese, não utiliza a meritocracia e de forma hipócrita e cínica propõe um sistema de cotas, um manifesto de inclusão, de diversidade e um sistema de reparação sobre os problemas ou doenças crônicas que esse mesmo Estado criou sendo populista, leniente, omisso, incapaz, incompetente, demagógico, clientelista, fisilógico, nepotista e favorecendo os chamados " hard e soft skills políticos" de um projeto de poder que é o próprio poder concentrado de forma injusta, parcial,passional/ emocional leniente a variados crimes dentre eles o de " lesa pátria" e da corrupção endêmica e sistêmica.

Assim surgem micro e macro desafios e limitações:

Implementação desigual:

A transparência pode ser afetada por práticas e políticas internas de cada instituição ou organização. 

Subjetividade:

Mesmo com critérios objetivos, a avaliação pode ainda ser influenciada por vieses pessoais ou interpretações subjetivas. 

Falta de recursos:

A implementação de sistemas mais transparentes pode exigir investimentos em tecnologia e treinamento. 

Claro que de nada adianta falarmos de isenção, isonomia, equidade,equlíbrio se a cultura e a mentalidade instalada nas organizações públicas ou privadas permanecerem, na prática, o oposto do discurso, do código de ética,dos discursos demagógicos, das sabotagens,das traições de luzes apagadas,portas fechadas,afinal educação sem exemplo não muda comportamentos ou atitudes e de atitudes é o que interessa ao mundo dos serviços públicos ou corporativos.

Nada supera a CREDIBILIDADE no sistema se não os valores postos em prática!

Quando isso não acontece, implode o sistema ou o SISTEMA, assim não há DEMOCRACIA sem LIBERDADE!

Quando a necessidade de sobrevivência fala mais alto a conveniência, o comodismo, o conformismo,a bajulação faz calar e o silêncio nesse sentido faz da missão a omissão, a lacração, a delação , o entreguismo, a caguetagem, o X9(ismo) para obter vantagens, logo a mediocridade e o nivelamento por baixo invade os ambientes públicos ou corporativos resultando em " esquemas paralelos de vedação,cancelamento,fritura, congelamento, bullying,ghosting profissional,feedback passivo-agressivo,overload glamorizado,exclusão silenciosa,comparação constante,disponibilidade eterna ou mesmo manipulação da verdade, o que sustenta o esquema predatório,o parasitismo organizacional-burocrático, a disfunção organizacional da umbricação do Estado Democrático de Direito pelo Estado Paralelo( Deep State) sujeitando todos os cidadãos de bem ou colaboradores,empregados ou funcionários a reclusão mandatória social do livre pensar ou de sua própria liberdade em SER, logo PENSAR.

Segundo a Gemini I.A.

Por que a Validação Externa nos Afeta?

Razões:

​Necessidade de Pertença e Aprovação Social:

Os seres humanos são criaturas sociais com uma necessidade fundamental de se sentirem aceitos e parte de um grupo. A validação, seja na forma de curtidas em redes sociais, prêmios ou elogios, funciona como um sinal de que somos valorizados e aceitos. Essa busca por aprovação é um instinto evolutivo que nos ajuda a manter laços com a comunidade.

Formação da Identidade e Autoconhecimento:

Muitos de nós construímos nossa identidade a partir de como os outros nos veem. A validação externa atua como um espelho, reforçando certas características e comportamentos que são recompensados socialmente. Se recebemos elogios por sermos engraçados, é provável que passemos a nos ver e a nos comportar como "a pessoa engraçada". Isso pode ser um caminho mais fácil do que a introspecção profunda, que exige muito esforço e pode levar a conclusões desconfortáveis.

​Mecanismo de Defesa Psicológica:

A validação externa pode servir como uma forma de evitar a confrontação com inseguranças internas. Em vez de lidar com a incerteza de "quem eu sou?", a pessoa se agarra à certeza de "o que os outros pensam de mim?". Essa busca por validação cria uma bolha protetora que mantém a autoimagem estável, mesmo que ela não seja totalmente real.

​O Efeito Dopamina:

Sistemas de reconhecimento, como curtidas e seguidores nas redes sociais, ativam o circuito de recompensa no cérebro, liberando dopamina. Essa substância nos dá uma sensação de prazer e nos motiva a buscar mais dessa mesma recompensa. É um ciclo viciante: quanto mais validação recebemos, mais a desejamos.

​Pressão Social e Cultural:

Vivemos em uma sociedade que frequentemente valoriza o sucesso externo e a imagem pública. A pressão para se adequar a certos padrões de beleza, riqueza ou sucesso profissional é enorme. A validação externa é vista como a prova de que atingimos esses padrões, mesmo que, no fundo, a pessoa sinta que está apenas atuando um papel.

Esta é a parte mais desafiadora da equação.

Buscar a validação interna exige uma mudança de mentalidade no.plano micro( individual) e macro( coletivo/social) em uma jornada de autodescoberta. Não é algo que acontece da noite para o dia, mas sim um processo contínuo que envolve coragem, introspecção e uma dose de compaixão, empatia, altruísmo,e autocompaixão.

1. A Aceitação da Imperfeição.

O primeiro passo é aceitar que somos imperfeitos. A busca incessante por validação externa muitas vezes vem do medo de não sermos "bons o suficiente". Quando reconhecemos que nossas falhas e fraquezas fazem parte do que somos, a necessidade de provar algo a alguém diminui drasticamente. Isso não significa que você deve parar de se desenvolver, mas sim que você pode fazer isso a partir de um lugar de autoaceitação, e não de autocrítica.

2. A Prática da Autoconsciência.

O autoconhecimento é o alicerce da validação interna. É preciso dedicar tempo para entender suas próprias emoções, valores, crenças e medos. Isso pode ser feito através de:

* Meditação e Mindfulness: Ajudam a observar os pensamentos e sentimentos sem julgamento.

* Diário: Escrever sobre suas experiências e reflexões pode revelar padrões de comportamento e pensamentos que você nem sabia que existiam.

* Terapia: Um profissional pode guiar você na exploração de suas inseguranças e na construção de um senso de valor interno sólido.

3. A Resiliência e o Desapego do Resultado.

A validação interna floresce quando você aprende a valorizar o esforço e o processo, e não apenas o resultado final. Quando você faz algo porque te traz alegria, aprendizado ou satisfação pessoal, a aprovação de terceiros se torna menos importante. A resiliência é a capacidade de se recuperar de falhas e críticas, sabendo que elas não definem quem você é.

A busca por validação interna é, em essência, a busca pela liberdade. É a liberdade de ser você mesmo, com todas as suas complexidades e nuances, sem a necessidade de um público para aplaudir ou um sistema para confirmar seu valor. É a jornada para descobrir que a única pessoa que precisa acreditar em você, é você mesmo!

E você,caro leitor, o que você acha que seria o maior desafio nesse caminho para a autovalidação?Ou da autoavaliação? Ou do autoconhecimento ou do conhecimento do outro em termos individuais e coletivos?

Se a meritocracia não é a melhor forma de seleção, de reconhecimento, de premiação do mais competente,capaz, hábil, que traz por último resultados as organizações públicas ou privadas, qual ou quais seriam a solução ou soluções?

Teríamos nós brasileiros uma péssima mentalidade e cultura de eleger ladrões, corruptos, usurpadores do poder, poder conferido pela população que carece de educação, cultura, alimentação/ nutrição,segurança,saúde,faminta ou carente, e por essa razão estamos aprisionados a um ciclo vicioso, equivocado,planejado de ser atrelada nossa liberdade as migalhas de um Estado viciado ao Poder?

Micro e Macro Meritocracia do Medo.

Você tem Medo de quê?

Você tem Fome de quê?

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Cartola - Preciso Me Encontrar (Áudio Oficial)

"Meu irmão verbalizou um dia que quando partisse dessa vida para outro plano, gostaria que ninguém chorasse, ele queria que todos ouvissem samba e tomassem uma lembrando dele com muita felicidade. Ele falava essas coisas brincando, pois ouviu eu falando de um sonho que tive com meu avô quando eu tinha 14 anos e ele 8, onde vovô me disse no sonho a mesma coisa. O meu Gabriel sofreu um acidente de trânsito no dia 7 de setembro de 2023 às 04:30 h da manhã, ele só tinha 21 anos... No seu cortejo fúnebre tocou essa música, a gente foi cantando e mentalizando a aceitação da sua partida e seguiremos amando ele para sempre ALÉM DA MATÉRIA.

Eu te amo, Gabriel!

Descansa em paz e fica tranquilo que estou sendo forte e cuidando de tudo aqui."

Preciso sempre me encontrar.

Por: Fred Borges.

"Quando for enterrado, quero que Waldemiro toque o bumbo.” 

— Cartola, manifestando a sua família um desejo uma semana antes de sua morte, Almanaque da Folha.

O samba que o ouvinte se referiu era nada mais, nada menos que: " Preciso me encontrar.",composta por um dos maiores sambistas que o Brasil já teve: Antônio Candeia Filho (1935- 1978), cantor, compositor e instrumentista,uma referência no samba carioca e grande defensor da cultura afro-brasileira, Candeia foi figura importante na história da Portela, desde a infância conviveu com outros grandes sambistas e participou da fundação da Escola. A partir de 1970, Candeia lançou seis discos de sucesso, deixando um legado de grandes sambas para a história da música brasileira, como o clássico: Preciso me encontrar, lançado por Cartola em 1976 e regravado por nomes como Ney Matogrosso e Marisa Monte.

Na época, Juarez Barroso estava produzindo o disco de outro grande sambista, o gigante Cartola, e sugeriu a música de Candeia para que o Poeta do Morro incluísse no álbum Cartola II, de 1976. A letra da canção de Candeia é tão poética, que – mesmo ele falando sobre o ato de se encontrar de forma tão simples, ainda em vida – tem-se a impressão de que ela foi feita também para compreender a vida pós-morte. Por ironia do destino, Juarez Barroso faleceu antes do lançamento do disco.

Por volta do final do ano de 1975, o jornalista e escritor cearense Juarez Barroso, radicado no Rio de Janeiro, andava meio perdido na vida, e pediu que Candeia compusesse para ele um samba com o tema: “Preciso me encontrar”. Poeta nato, Candeia escreveu então uma canção sublime, que fala sobre autoconhecimento, solitude, amor próprio e autocuidado. Dando o recado de que, para gente realmente se encontrar, se conhecer, saber quem somos, o que queremos, o que sentimos, precisamos de tempo de reflexão, de tempo a sós conosco. E que, muitas vezes, nos encontramos e encontramos sentido na vida, quando entramos em contato com as coisas simples que a natureza nos dá, como um nascer do sol e o canto dos pássaros.

Juarez Távora Barroso de Albuquerque Ferreira nasceu em Pernambuquinho, Serra de Baturité, próximo à cidade de Guaramiranga no dia 19 de outubro de 1934. Filho de José Carlos Ferreira e Clélia Albuquerque Ferreira. Apesar de se ter formado em Ciências Jurídicas e Sociais, cedo ingressou no radialismo. Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde estudou jornalismo e publicidade. Por diversas vezes voltou a residir em Fortaleza, porém, em 1966, radicou-se de vez na velha capital da República, onde faleceu em agosto de 1976. Foi premiado em um concurso permanente de contos do antigo Boletim Bibliográfico Brasileiro, em 1958, tendo sido incluso no Panorama do Novo Conto Brasileiro (Editora Júpiter, 1964), organizado por Esdras do Nascimento, e em Uma Antologia do Conto Cearense (Imprensa Universitária do Ceará, 1965), a cargo de Braga Montenegro. Anunciou um estudo intitulado Estácio – Os Professores do Samba, “pretensiosa pesquisa músico-sociológica sobre o samba nos anos de 20”, segundo o próprio Juarez.

Deixou os contos dos livros Mundinha Panchico e o Resto do Pessoal (1969), ganhador do Prêmio José Lins do Rêgo (1968), e Joaquinho Gato (1976). Deixou, também, um romance: Doutora Isa (Editora Civilização Brasileira, 1978), publicação póstuma. Na “Nota Prévia” desse livro, Mario Pontes, jornalista e escritor cearense da cidade de Nova Russas, esclareceu: “Na véspera de viajar em minha companhia à capital paulista para lá autografar seu livro Joaquinho Gato, Juarez adoeceu e foi hospitalizado. Uma semana depois veio a falecer. Recebi, então, das pessoas mais íntimas do escritor, a incumbência de pôr em ordem os seus papéis. Com algumas interrupções, ocupei-me deles de setembro de 1976 até agora. A história de Margô, felizmente, pôde ser reconstituída”. A Nota é de 5 de fevereiro de 1977.

Agora,nesse momento, peço uma pausa no turbilhão que se tornou sua vida leitor,leitora e leia a letra e ouça a música, cante-a também, cante-a saboreando cada verso.Você não precisa perder para ganhar, perder seus maiores amores da sua vida para enfim amá-los.O pior sentimento é o arrependimento,arrepender-se por não ter valorizado o tempo, a qualidade do tempo com o amor.Priorizamos tudo nas nossas vidas, menos o amor, o amor paterno, materno, fraterno, o amor pela mulher ou homem amado,o amor de um amigo,amiga, o amor solidário por um desconhecido,a gratidão de estar e valorizar o presente que é um presente de Deus," ...gostaria que ninguém chorasse, ele queria que todos ouvissem samba e tomassem uma lembrando dele com muita felicidade!"Tenhamos momentos felizes,mais momentos felizes e saibamos valorizar quem nos deu a vida, quem se doou, dedicou,liderou,deu-nos a oportunidade de SER, de ESTAR,de permanecer, de marcar, de ser marco de bondade,generosidade,nos fez valorizar a dor, o amor, o humor, não dar murro em ponta de faca, fazer o contorno, percorrer o caminho mais longo e ouvir os cantos dos pássaros,sentir a brisa,o barulho das árvores,do mar, e quando percebamos estaremos precisando sim nos encontrar!

Preciso Me Encontrar.

Canção de Antônio Candeia Filho (1935- 1978),cuja primeira interpretação foi um marco realizada por Angenor de Oliveira, conhecido por Cartola; o Divino poeta das Rosas.

Deixe-me ir

Preciso andar

Vou por aí a procurar

Rir pra não chorar

Deixe-me ir

Preciso andar

Vou por aí a procurar

Sorrir pra não chorar

Quero assistir ao sol nascer

Ver as águas dos rios correr

Ouvir os pássaros cantar

Eu quero nascer

Quero viver

Deixe-me ir

Preciso andar

Vou por aí a procurar

Rir pra não chorar

Se alguém por mim perguntar

Diga que eu só vou voltar

Depois que me encontrar

Quero assistir ao sol nascer

Ver as águas dos rios correr

Ouvir os pássaros cantar

Eu quero nascer

Quero viver

Deixe-me ir

Preciso andar

Vou por aí a procurar

Sorrir pra não chorar

(Deixe-me ir preciso andar

Vou por aí a procurar

Sorrir pra não chorar)

Deixe-me ir preciso andar

Vou por aí a procurar

Sorrir pra não chorar

(Deixe-me ir preciso andar

Vou por aí a procurar

Sorrir pra não chorar)

[fredborges98]

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Em 2009, durante o intervalo de um jogo do Boston Celtics, um momento comum se transformou em uma apresentação inesquecível graças a um jovem fã chamado Jeremy Fry.

Quando o hino icônico do Bon Jovi, "Livin' on a Prayer", ecoou pela arena, Jeremy ganhou vida. O que começou como uma dança espontânea rapidamente se transformou em um show completo. Com uma energia incontrolável, ele cantou a plenos pulmões, tocou guitarra imaginária como um astro do rock e desceu os degraus do estádio dançando, eletrizando a plateia.

A câmera do estádio, que originalmente capturava apenas um momento descontraído dos fãs, não conseguia desviar o olhar. Ela acompanhava cada movimento de Jeremy enquanto os fãs ao seu redor se juntavam, batendo palmas, vibrando e cantando junto. Sua alegria crua e sem filtros iluminou toda a arena – e logo, a internet.

O vídeo da apresentação de Jeremy viralizou, acumulando milhões de visualizações em todas as plataformas e até mesmo ganhando um lugar no Instagram oficial do Bon Jovi. Para muitos, continua sendo um dos momentos mais queridos e divertidos já registrados pelos fãs em um evento esportivo.

Mais de uma década depois, a dança épica de Jeremy Fry ainda é lembrada — não apenas pelos movimentos, mas pela alegria e autenticidade que contagiaram espectadores do mundo todo.

Vibre com aqueles e aquilo que te faz vibrar!

Vibre com a Vida!!!!

[fredborges98]

Republicanismo e democracia são conceitos interligados, mas distintos. A república, como forma de governo, enfatiza a representação e a alternância no poder, enquanto a democracia se refere ao governo do povo, onde o poder reside na participação popular nas decisões políticas. A democracia, dentro do contexto republicano, é frequentemente vista como o meio pelo qual a legitimidade do governo é garantida, através do voto e da participação dos cidadãos.

Uma república é uma forma de governo onde o chefe de estado não é um monarca hereditário, e o poder é exercido por representantes eleitos ou nomeados. Ela enfatiza a importância de instituições e regras para garantir a estabilidade e a continuidade do governo.

A democracia, por sua vez, é um sistema de governo em que o poder é exercido pelo povo, seja diretamente ou por meio de representantes eleitos, daí sua debilidade. A democracia busca garantir a participação e a voz do povo nas decisões políticas, através de mecanismos como eleições, liberdade de expressão e associação em teoria.

A relação entre república e democracia é fundamental. Uma república pode ser democrática quando garante a participação popular e a representação justa dos cidadãos nas decisões políticas. A democracia, por sua vez, se beneficia ou não da estrutura e organização de uma república para funcionar de forma eficaz e eficiente, ou seja, efetiva

O Brasil e os Estados Unidos são duas Repúblicas Federativas Presidencialistas. Isso significa que ambos possuem 1 presidente eleito democraticamente. Contudo, as semelhanças entre eles não vão muito além disso.

O que torna um sistema "melhor", em análise e perspectiva,depende de vários fatores:

Contexto histórico e cultural:

O que funciona bem em um país pode não funcionar em outro.

Instituições: A qualidade das instituições (como o sistema judiciário, a imprensa livre, etc.) é crucial para o sucesso de qualquer regime.

Participação cívica: O envolvimento ativo dos cidadãos na vida política é essencial para a democracia.

A relação entre educação e democracia é intrínseca e multifacetada. A educação, em seu sentido mais amplo, não se limita apenas à transmissão de conhecimentos, mas também engloba a formação de cidadãos críticos, participativos e conscientes de seus direitos e deveres.

Por que a educação é crucial para a democracia?

Formação de cidadãos ativos:

A educação capacita os indivíduos a compreenderem o funcionamento do sistema político, a participarem das decisões públicas e a exercerem seus direitos de forma informada e responsável.

Promoção do pensamento crítico:

Uma população educada é mais capaz de questionar o poder, analisar informações e formar suas próprias opiniões, evitando a manipulação e o autoritarismo.

Redução das desigualdades:

A educação pode ser um importante instrumento de combate à pobreza e à exclusão social, promovendo a igualdade de oportunidades e a justiça social, elementos essenciais para uma democracia saudável.

Criação de uma cultura democrática:

A educação, especialmente quando valoriza a participação, o diálogo e o respeito às diferenças, contribui para a construção de uma cultura política democrática, onde os valores do convívio pacífico e da resolução de conflitos de forma civilizada são priorizados.

Sustentabilidade da democracia:

Sem uma população educada e engajada, a democracia corre o risco de ser capturada por elites, minada pela desinformação ou desvalorizada pela apatia e pelo descrédito.

Sem liberdade, a democracia se torna uma forma de governo autoritária ou totalitária, onde a vontade do povo é reprimida e o poder é exercido de forma arbitrária. A liberdade de expressão, por exemplo, é essencial para que os cidadãos possam criticar o governo, propor ideias alternativas e participar do debate público, elementos cruciais para o funcionamento de uma democracia saudável.

A estabilidade da "rede" é essencial para o bom funcionamento de vários serviços e "aplicativos". No entanto, há momentos em que problemas de "rede" interrompem essa estabilidade.

Este artigo ajuda você a entender e resolver problemas de rede intermitentes ou periódicos e suas "mensagens de erro típicas" ou " sinais". Esses problemas podem ser frustrantes, mas você pode resolvê-los de forma mais eficaz com uma melhor compreensão e técnicas(estratégias e táticas) adequadas de solução de problemas, inclusive problemas sócio-politicos e administrativos.

Aqui vamos nos concentrar nos problemas intermitentes da democracia.

Brasil- Vagalume Intermitente.

Por: Fred Borges

Problemas intermitentes ocorrem de forma irregular,Os problemas mais comuns estão relacionados a "quedas de pacotes" ou " ascensão e queda de paraquedistas no poder", devido a "antivírus", "otimização de rede", "drivers de rede" mais antigos, "roteadores ou switches defeituosos" e "conexões não agrupadas no aplicativo".

Algumas causas, como o "antivírus", podem ser difíceis de provar, mas ainda são comuns. Você pode ter que "desinstalar e reiniciar o computador" para provar isso, sem evidências claras. Criar uma "exceção para o SQL Server" também pode funcionar. Mas "desativar o antivírus" geralmente não funciona porque os "drivers do filtro de rede" ainda estão carregando, mesmo que não estejam sendo monitorados.

Nossa democracia é intermitente pois nossa liberdade o é.

Nossa liberdade é frágil e fraudulenta pois nossa educação o é.

O maior e mais complexo " defeito" ou " disfunção"estratégica, tática, técnica- operacional é configurada pela intermitência.Problemas intermitentes ocorrem de forma irregular, enquanto problemas periódicos tendem a acontecer em intervalos previsíveis. A previsibilidade é a chave pelo default.Identificar o tipo de problema é a primeira etapa,parte da solução, na resolução de problemas. A previsibilidade é histórica pois a história se repete pela incapacidade ou limitação histórica-social da memória dos eventos-problemas-acidentes-incidentes ou percalços da nossa democracia.E muito disso está na forma cultural e mental( mentalidade) de enxergarmos as eleições.Assim uma democracia pode se tornar facilmente numa autocracia ou ditadura e muito se dá pois enxergamos os candidatos de forma subjetiva ou emocional e não os sistemas ou sistema que os apóiam e lhe proporcionam a viabilidade de se elegerem.

Melhor seria se fossemos uma república,republicanos, mas como sermos uma república ou republicanos com uma base educacional,constitucional, jurídica- e institucional baseada nos personalismos,clientelismos,favoritismos,nepotismo,individualismos ou no ego de quem foi colocado no poder para manipular as práticas democráticas de um país intermitente, oscilante, cambaleante, periodica ou intermitente liberdade e educação?

Os vagalumes estão desaparecendo devido a uma combinação de "fatores ambientais", principalmente relacionados à ação humana.

A "perda de habitat", a "poluição luminosa", o "uso de pesticidas" e as "mudanças culturais e climáticas são as principais causas.

A "perda de Habitat" vem da COP do desmatamento,baseada no FORUM SP e na urbanização ou reforma agrária e urbana que destroem os locais onde os vagalumes vivem e se reproduzem, especialmente nas "áreas úmidas e matas".

A "poluição luminosa" vem da iluminação artificial excessiva que interfere na "comunicação dos vagalumes", que usam a bioluminescência para atrair parceiros. A luz artificial dificulta a localização e o acasalamento.

O uso de pesticidas ou Inseticidas e agrotóxicos são tóxicos para as larvas e adultos de vagalumes, reduzindo suas populações.

As "mudanças climáticas" seguem alterações no clima, como "secas e chuvas intensas", afetam o ciclo de vida dos vagalumes, tornando mais difícil sua sobrevivência.

Além desses fatores, a chegada de "espécies invasoras" da China e da Rússia também podem competir por "recursos e predar ovos e larvas" de vagalumes. Todos esses elementos contribuem para o declínio das populações de vagalumes em diversas regiões do mundo, inclusive em países que se aproximam de comunistas e socialistas.

Estamos saindo de um pa��s- vagalume para um país sem luz total!

De um país com adultos infantilizados para crianças adultizadas e vice-versa, e tudo,tudo seria maravilhoso se não fosse uma cortina de fumaça e no fundo uma luz, ainda luz, de um país com democracia- vagalume periódica ou intermitente.

Viva a república! Viva os republicanos!

[fredborges98]

Sarah Hester - Savage Daughter (Lyrics)

O hino que todos os brasileiros deveriam estar cantando contra a ditadura do governo Lula da Silva!

[fredborges98]

Golpe de Mestre | QpQ Trailer

O valor de uma amizade.

Por: Fred Borges( Tradução e Versão)

No último ano de sua vida, Paul Newman escreveu uma carta manuscrita para Robert Redford. Não era longa nem elaborada, mas abalou Redford profundamente. Newman agradeceu pelos anos de lealdade, por estar ao seu lado sem nunca exigir os holofotes e por ser mais do que um colega de elenco. Redford revelou mais tarde que, quando abriu o bilhete, lágrimas encheram seus olhos. Ele o emoldurou, não para ostentação, mas para se lembrar de uma rara amizade que durou meio século.

A jornada deles começou em 1969, no set de "Butch Cassidy e o Sundance Kid". Redford ainda estava subindo na escada de Hollywood, enquanto Newman já havia consolidado seu lugar entre os grandes. Alguns produtores hesitaram em escalar Redford para contracenar com Newman, temendo que o desequilíbrio pudesse aparecer na tela. Mas Newman lutou para manter Redford no papel. Esse ato deu o tom para tudo o que se seguiu entre eles. Nunca foi uma rivalidade. Foi uma parceria baseada na confiança

Redford certa vez se lembrou de como as primeiras palavras de Newman no set não foram sobre falas ou bloqueios, mas sobre o almoço. "Ele tornava tudo mais leve", disse Redford. "Ele me ensinou a não levar o trabalho tão a sério a ponto de esquecer de apreciá-lo."

Esse tom perdurou durante as filmagens de "Golpe de Mestre" em 1973, onde a química entre eles mais uma vez iluminou a tela.

O relacionamento fora das telas era repleto de lealdade silenciosa. Eles nunca compartilhavam manchetes de tabloides, nunca precisavam declarar seu vínculo. Redford costumava dizer que Newman era o único ator com quem ele conseguia relaxar. Eles compartilhavam longos silêncios enquanto pescavam, diziam poucas palavras durante ligações, mas se entendiam sem explicação. Eles respeitavam o espaço, os valores e até mesmo o ativismo político um do outro, que ocasionalmente divergiam, mas nunca prejudicavam seu vínculo.

Quando a saúde de Newman começou a piorar devido ao câncer, ele manteve o círculo fechado. Redford não pressionou. Ele deixou seu amigo liderar o ritmo. Então veio a carta. Era a maneira de Newman quebrar o silêncio, de dizer o que não havia sido dito em anos, mas sempre foi entendido. Ele agradeceu a Redford por acreditar nele antes mesmo do mundo, por deixá-lo ter falhas sem julgamento e por nunca competir. Ele terminou a carta com uma frase que Redford nunca esqueceu: "Você foi o Sundance para o meu Cassidy - sempre."

Após a morte de Newman em 2008, Redford permaneceu em silêncio. Quando questionado anos depois sobre o relacionamento deles, ele mencionou a carta. "Significou mais para mim do que qualquer prêmio que já recebi", disse ele. "Essa carta está pendurada na minha casa. Não porque eu quero que as pessoas a vejam, mas porque eu quero senti-lo por perto."

A amizade deles nunca precisou de declarações. Ela prosperou no silêncio, em olhares de soslaio no set, em risadas entre as tomadas e em notas manuscritas guardadas até o final.

Uma amizade como a deles não é construída em público. É esculpida silenciosa, profunda e honestamente, letra por letra, gesto por gesto, momento a momento.

[fredborges98]

Gilmar Mendes relativiza interpretação da Bíblia e André Mendonça reage: ‘grandes heresias’https://jmnoticia.com.br/

Relatividade e Relativismo.

Por: Fred Borges

O que poderia passar desapercebido revelou-se a imoralidade e relativismo de juízes da primeira corte desse país que se tornou a sucursal do imperialismo russo ou chinês na Amêrica Latina.

Imagine a Santa Ceia com todo seu significado para os cristãos e no lugar dos apóstolos e Jesus ocupando o centro da mesa estivessem os ministros do STF, Jesus teria algum representante ali? Quantos Judas teríamos?

Quando Leonardo escolheu esta pintura, que está baseada em João 13:21, no qual Jesus anuncia aos doze apóstolos que alguém, entre eles, o trairia. Esta pintura, na história evangélica é considerada a mais dramática de todas.

Ao centro, Cristo é representado com os braços abertos, num gesto de resignação tranquila, formando o eixo central da composição e as figuras dos discípulos estão representadas num ambiente definido do ponto de vista da perspectiva.

Os apóstolos se agrupam em quatro grupos de três, deixando Cristo relativamente isolado ao centro. Da esquerda para a direita (do ponto de vista de quem está diante da pintura), segundo as cabeças, estão: no primeiro grupo, Bartolomeu, Tiago Menor e André; no segundo grupo, Judas Iscariotes, São Pedro (cabelo branco) e João (imberbe); Cristo ao centro; no terceiro grupo, Tomé, Tiago Maior e Filipe (também imberbe); e no quarto grupo, Mateus (aparentemente com barba rala), Judas Tadeu e Simão Cananeu também chamado de Simão, o Zelote, por último. Estas identificações provêm de um manuscrito autógrafo de Leonardo encontrado no século XIX.

Cada fisionomia carrega um significado diferente. Cada gesto, uma mensagem subliminar. Da Vinci usou uma técnica denominada têmpera – basicamente, pigmentos misturados com gema de ovo e aplicados sobre o gesso seco.

Cada apóstolo está em uma relação de polaridade com aquele que ocupa posição simétrica à sua, do outro lado da mesa. O gesto expansivo de Mateus, por exemplo, tem contrapartida na postura receptiva de André. Assim como a aparente sinceridade estampada na cara de Felipe contrasta com a feição dissimulada do traidor Judas Iscariotes. Mas polaridade não é polarismo e nem relatividade é relativismo.

A obra contém diversos símbolos, como o saleiro caído, que pode representar mau agouro ou o traidor Judas. Quantos "saleiros caídos" já se acometeram ao STF depois da ascenção de Lúcifer ao poder e despachos malidiscentes desses juízes em caminhos tortuosos da república em nada soberana,os oráculos teriam se corrompido?

Durante sessão no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Gilmar Mendes defendeu a existência válida de várias interpretações da Bíblia a partir da leitura individual, visão que deixa o texto sagrado a bel prazer de quem o lê.

Em contrapartida, o ministro André Mendonça, pastor presbiteriano, advertiu a Gilmar e aos demais ministros que não é assim que se interpreta a Palavra de Deus e que uma má interpretação da Bíblia pode gerar heresias, enfatizando a importância da correta compreensão dos ensinamentos bíblicos para evitar desvios doutrinários.

Assim segue a conversa entre o ministros profanos e tendenciosos,nada imparciais,devotados ou inclinados a serem traidores da pátria:

"- Dizem que a Bíblia também foi escrita com sentidos diversos para que cada leitor fizesse sua interpretação – declarou Gilmar Mendes.

– Porque não usaram a linguagem simples. E depois fizeram traduções em aramaico, grego, latim, aí ficou difícil – concordou o presidente Barroso.

– A má interpretação da Bíblia pode produzir grande heresias. A história tem grandes exemplos disso – alertou Mendonça, antes de declarar seu voto no julgamento."

O relativismo herético, no contexto religioso, refere-se à aplicação do relativismo filosófico aos dogmas e ensinamentos de uma religião específica, como o cristianismo. Isso implica em relativizar verdades, princípios e valores considerados absolutos dentro da fé, muitas vezes levando a interpretações e práticas que contradizem a doutrina tradicional.

O relativismo, de forma geral, é uma corrente filosófica que nega a existência de verdades absolutas e universais, defendendo que o conhecimento e a moral são relativos ao contexto, tempo e cultura.

No âmbito religioso, o relativismo herético ou religioso surge quando se aplica essa perspectiva, questionando a validade de dogmas e ensinamentos considerados centrais em uma religião.

Exemplos não faltam:Na fé cristã, isso pode se manifestar na relativização da divindade de Jesus Cristo, da sua ressurreição ou da validade da Bíblia como Palavra de Deus.

Em relação à moral, o relativismo herético pode levar à aceitação de práticas e comportamentos condenados pela doutrina tradicional, como o divórcio, o aborto ou a união entre pessoas do mesmo sexo.

Pode-se ver também no questionamento da autoridade da hierarquia religiosa e na busca por uma interpretação mais pessoal e subjetiva da fé.

As consequências são nefastas,o relativismo herético pode levar à fragmentação da fé, ao enfraquecimento da autoridade religiosa e à perda de sentido dos valores e princípios tradicionais.

Assim o relativismo herético é uma forma de relativismo que se aplica a questões de fé e doutrina, questionando a validade de verdades e princípios religiosos estabelecidos e abrindo espaço para interpretações e práticas consideradas heréticas pela tradição religiosa.

A Bíblia, por exemplo, passa a ser vista não como a Palavra definitiva de Deus, mas sim como um extenso conjunto de ensinamentos sujeitos as mais variáveis interpretações.

Além disso, a Bíblia passa a ser considerada apenas mais um meio de seu conhecer a revelação plano de Deus e obra de Jesus Cristo, e não o único. Isso acaba relativizando a autoridade da Bíblia e negando a doutrina dos 5 solas*.

Práticas e comportamentos pecaminosos passam a ser aceitos e considerados válidos dentro da fé. Para os relativistas não existe o conceito de pecado.

Os textos bíblicos que condenam diversas práticas profanas, são revistos e considerados válidos apenas para o povo e cultura da Antiguidade, e não para os dias atuais. Alguns chegam a considerar que a interpretação ortodoxa está errada, pois não questiona a aplicabilidade da Bíblia para o mundo atual.

O relativismo cristão surge a partir de debates sobre ética, sexualidade, justiça social, moralidade e até mesmo sobre a identidade de Cristo e sua divindade. Seus defensores negam os fundamentos do cristianismo, para abraçar filosofias e comportamentos mundanos, buscam conciliar a beleza do cristianismo com as práticas e pensamentos adotados pelos pensadores modernos.

No documento Veritatis Splendor de 1993, o papa João Paulo II descreveu a filosofia relativista como uma das maiores ameaças a dignidade humana.

Ele defendeu que a verdade moral, por exemplo, não pode ser baseada nas meras opiniões subjetivas de cada um, mas sim através da descoberta das verdades deixadas por Deus para a humanidade.

Para o papa, os princípios deixados por Deus são encontrados a partir da fé e da razão, e não pelas diferentes opiniões humanas.

“Hoje, uma das maiores ameaças ao homem e à sua dignidade é a rejeição da verdade moral universal, que é a base da liberdade humana”.

Em Veritatis Splendor, n. 32 fala- se dá Distorção da moral.João Paulo II considerou o relativismo o maior causador da crise moral enfrentada no século XX. Ele considerou com o subjetivismo, encontrada nos pensamentos relativistas, levou a uma confusão mental do entendimento de “certo” e “errado”.

A partir desta confusão, as pessoas se permitiram experimentar toda espécie de imoralidade e pecado, assim como os habitantes de Canaã antes da chegada israelita.

“O relativismo moral leva ao hedonismo e ao utilitarismo, onde os critérios de julgamento moral são apenas prazer ou conveniência”.

Em Veritatis Splendor, n. 118,onde há as famosas críticas do Papa Francisco,ele descreve o relativismo como fruto de uma “cultura do descarte”. Ele defende que pelas ideais relativistas excluírem a ideia de uma verdade absoluta, elas acabam por criar um estado de barbárie, no qual cada pessoa decide o que é “certo” ou “errado” conforme seus interesses próprios ou por conveniência.Alguma semelhança com os tempos que estamos vivendo na atualidade?

“Uma das causas desta situação está na relação que estabelecemos com o tempo, que nos leva a privilegiar um imediatismo que despoja a ação de sentido transcendente e a deixa prisioneira de uma dinâmica que só busca resultados imediatos."

O relativismo gera uma lógica que legitima práticas sociais de exclusão e destruição do outro.

Ainda dentro da “cultura do descarte”, ele argumenta que essas ideias são utilizadas pelos poderosos para excluir os menos favorecidos.

“O relativismo, aliado à idolatria do dinheiro e do poder, conduz à exclusão dos mais fracos e indefesos.”

Como considerações finais em termos do estudo da Bíblia devemos como cristãos considerar a intervenção dos outros das almas e a interseção de Jesus Cristo nosso Senhor no Brasil, orando e agindo contra os hereges ministros sete(7) e conversão imediata com base nas suas posturas e comportamentos impúrios,de traição, lesa- pátria,corrupção e ladroagem explícita e implícitas imorais,anti- constitucionais,anti-demicráticos e anti- liberdade.As togas devem ser desnudadas,e no lugar delas esses todos devem utilizar panos de sacos,símbolo de sofrimento e contrição por um povo ou uma nação, muitas vezes acompanhado de cinzas, para expressar a dor e a necessidade de mudança interior,de dentro para fora, se opondo ao fisiologismo,clientelismo, nepotismo cruzado da suprema corte vendida ou comprada pelo conflito de interesses ou pela corrupção geral ou generalizada dessa que de Suprema nada tem.

*É o conjunto de cinco frases em latim que resumem os principais pontos teológicos da Reforma Protestante. Elas enfatizam que a salvação é alcançada somente pela graça de Deus, através da fé em Cristo, com base nas Escrituras, para a glória de Deus. 

Os cinco solas são: 

1. Sola Scriptura (Somente a Escritura):

A Bíblia é a única autoridade infalível e suficiente para a fé e a prática cristã.

2. Sola Gratia (Somente a Graça):

A salvação é um dom gratuito de Deus, não merecido pelo ser humano.

3. Sola Fide (Somente a Fé):

A justificação diante de Deus é recebida unicamente pela fé em Jesus Cristo, não por obras.

4. Solus Christus (Somente Cristo):

A salvação é encontrada somente em Jesus Cristo, não em qualquer outra pessoa ou instituição.

5. Soli Deo Gloria (Glória somente a Deus):

Toda a glória pela salvação pertence somente a Deus, pois Ele é o autor e o realizador.

[fredborges98]

Vale a pena?

Ficar buscando apenas se encaixar pode ser o atalho mais rápido para perdermos a nossa essência.

Quantas vezes você já se anulou para "caber" num ambiente?

Riu de piadas que não gostou.

Fingiu concordar com decisões absurdas.

Teve que engolir ideias brilhantes porque "não era o momento certo de implementá-las".

Isso é encaixar: podar quem você é para se ajustar a um molde que não foi feito para você.

E, aos poucos, você deixa de se reconhecer no espelho.

Já pertencer... isso é outra história.

É estar em um lugar onde você pode respirar fundo e ser você mesmo. Onde suas ideias têm espaço. Onde você cresce sem ter que diminuir quem é.

O ambiente certo não suga a sua energia - ele multiplica.

O time certo não poda suas diferenças - ele as celebra.

Trabalhar ou viver num lugar que não te faz bem não é sinal de resiliência. É apenas sinal de que você está no lugar errado.

Não dá pra glamourizar isso.

Por isso, na medida do possível, busque ambientes onde você consiga pertencer e possa prosperar, não apenas se encaixar.

E quando esse ambiente é seu país?

Encaixar ou Pertencer a um País.

Por: Fred Borges

Após 27 anos e mais de 1 MILHÃO de Corollas produzidos, a Toyota anunciou o fechamento de sua histórica fábrica em Indaiatuba (SP) em 2026. Um choque para o setor automotivo brasileiro! Mas o que está por trás dessa decisão?

Estratégia global ou crise local? A Toyota está centralizando sua produção em Sorocaba (SP), com um investimento de R$ 11 BILHÕES até 2030, apostando em veículos híbridos (Yaris Cross, Hiace e uma picape inovadora). Isso reflete uma tendência mundial: modernização, eletrificação e eficiência. Mas a que custo?

Impacto econômico: Indaiatuba perde um motor de desenvolvimento que impulsionou a cidade por décadas. Embora a Toyota prometa realocar os 1.500 funcionários para Sorocaba, a transição gera incertezas para a economia local e a cadeia de fornecedores.

O contexto global: A indústria automotiva vive uma revolução. Eletrificação, inteligência artificial e pressões ambientais estão forçando gigantes como a Toyota a reestruturar operações. Fechar fábricas obsoletas (como a de São Bernardo em 2023) é parte do jogo para manter competitividade. Mas será que o Brasil está pronto para essa transformação?

O que isso significa para nós? A Toyota reafirma seu compromisso com o Brasil, mas a centralização em Sorocaba e a aposta em híbridos mostram que o futuro automotivo exige mais do que nostalgia pelo Corolla.

Precisamos de políticas públicas que invistam em educação técnica, infraestrutura para elétricos e incentivos à inovação. Caso contrário, corremos o risco de ficar na poeira enquanto o mundo acelera.

Precisamos de uma nação onde todos vejam o interesse comum dos brasileiros.E há muito esse interesse comum não é visto.Estamos vivendo a precarização da mão de obra, o nivelamento por baixo em todos setores,a pesquisa sendo relegada a segundo plano, a inovação sendo substituída por adoração a descondenados ovacionados por uma corja de extremistas de esquerda.Eleição de 2022 roubadas, urnas queimadas, chips " batizados" nas urnas eletrônicas,carga importada com anuência da RF e PF de países asiáticos para favorecer o candidato descondenado,ministros do STF em conluio com ladrões e corruptos, faltando muito pouco para a desobediência civil organizada.

O AI5 remodelado pela Toga.Seria Judiciário poder, algum cidadão/ eleitor votou em juízes de tanga-toga!?Descumprimento da Carta Magna.Magno acorrentado,conluio entre os presidentes da Câmara e do Senado e a esquerda exercendo papel de juiz e polícia!

Desprovido de senso e consciência de pertencimento,os brasileiros se tornam cada vez mais indignos, se calam, silenciam, e numa inconsciente coletivo rogam e oram pelo silêncio dos presos políticos, da prisão do principal líder da oposição, sem clemência, obedecer sem questionar.O pertencer é democrático, é portanto livre! A esquerda elegeu o judiciário, cai o judiciário, cairá o governo desgovernado, pautado nos ufanismo decadente, nacionalismo ausente, soberania de bens semoventes oriundos do grande endividamento geral do país,discursos manjados,aparência no lugar da essência,matadouro de um filme já visto antes na história de águas verde-oliva agora vermelhas- mercúrio-comunista rumo ao apocalipse individual ou coletivo dos mornos.

Apocalipse 3:15-16

15Conheço as suas obras, sei que você não é frio nem quente. Melhor seria que você fosse frio ou quente!

16Assim, porque você é morno, não é frio nem quente, estou a ponto de vomitá-lo da minha boca.

[fredborges98]

EE UU | Un hombre con licencia de conducir suspendida entra a juicio man...

Um homem com a habilitação suspensa apareceu dirigindo na audiência on-line em Michigan, nos Estados Unidos, sobre a suspensão da carteira de motorista. O caso ocorreu em 15 de maio desse ano. O juiz ficou sem palavras ao ver que Corey Harris estava dirigindo com a carteira suspensa e durante o julgamento.

O vídeo da audiência mostra o momento em que Harris entrou na audiência, enquanto dirigia. Além disso, em Michigan tem uma lei que proíbe a utilização de celulares e outros dispositivos ao volante.

Assim que Harris entrou no aplicativo Zoom, o juiz J. Cedric Simpson perguntou a Harris se ele estava dirigindo. “Na verdade, estou chegando ao consultório do meu médico, então me dê um segundo. Estou estacionando agora mesmo", respondeu Harris.

Enquanto Harris continuava a dirigir para a câmera, o juiz pode ser visto dizendo: “Uau”. Ele, então, disse: “Então, talvez eu não esteja entendendo alguma coisa. Este é um caso de dirigir com a carteira suspensa... e ele estava apenas dirigindo sem carteira?”, perguntou aos advogados de Harris. “Não sei nem por que ele faria isso”, disse o juiz Simpson. “Portanto, a fiança do réu foi revogada nesse caso. O réu deverá se apresentar na cadeia do condado de Washtenaw até as 18h de hoje. Se ele não se apresentar, o resultado será um mandado de prisão sem fiança.”Harris continuou a transmitir no Zoom do tribunal chocado e dizia: “Oh meu Deus”.

Segundo o Dailymail, a pena por dirigir sem habilitação em Michigan é uma multa de 500 dólares (R$ 2.600) e o cumprimento de até 93 dias em uma prisão.

A frase "teoria da ignorância mas sabe tudo" parece referir-se ao Efeito Dunning-Kruger, um viés cognitivo em que pessoas com pouca ou nenhuma habilidade em uma área específica tendem a superestimar suas competências, enquanto pessoas mais qualificadas podem subestimar suas habilidades. Apesar da aparente contradição, a expressão destaca a ideia de que a falta de conhecimento pode levar a uma falsa sensação de expertise.

O Efeito Dunning-Kruger, descrito pelos psicólogos David Dunning e Justin Kruger, ocorre quando indivíduos com baixa competência em uma determinada área tendem a superestimar suas habilidades, enquanto aqueles com alta competência podem subestimar suas habilidades. Isso significa que pessoas com pouco conhecimento podem se sentir especialistas, enquanto especialistas reais reconhecem a complexidade e a vastidão do conhecimento.

A frase "Só sei que nada sei", atribuída a Sócrates, reflete a ideia de que quanto mais se aprende, mais se percebe a própria ignorância. Essa percepção contrasta com o Efeito Dunning-Kruger, onde a falta de conhecimento leva à superestimação das habilidades.

Exemplos:

Um investidor que lê um artigo sobre diversificação de investimentos pode acreditar que entende tudo sobre o assunto e começar a investir sem critérios, ignorando a complexidade do mercado.

Uma pessoa que aprendeu algumas poucas frases em um idioma estrangeiro pode se sentir fluente e capaz de ter conversas complexas, mesmo que não seja o caso.

Como evitar o Efeito Dunning-Kruger:

Busca por conhecimento:

Buscar informações e aprender com especialistas na área pode ajudar a desenvolver uma visão mais realista das próprias habilidades e do conhecimento necessário.

Feedback:

Receber feedback de outras pessoas, especialmente de especialistas, pode ajudar a identificar áreas onde a percepção de si mesmo está desalinhada com a realidade.

Reconhecimento de erros:

Estar aberto a reconhecer erros e aprender com eles é fundamental para o desenvolvimento pessoal e profissional.

O erro é humano,permanecer cometendo o mesmo erro consciente ou inconscientemente é burrice!

A Estupidez é Humana.

Por: Fred Borges

Quando um lobo percebe que está perdendo uma luta e entende que não há chance de vitória, ele toma uma decisão inesperada: oferece pacificamente a sua jugular ao adversário. É um gesto de rendição, como se dissesse: "Eu perdi, vamos acabar com isto." Mas, nesse momento, algo surpreendente acontece.

O lobo vitorioso, em vez de dar o golpe final, congela. Uma força ancestral o impede, uma lei silenciosa e instintiva. Algo embutido em seu DNA sussurra que a sobrevivência da espécie é mais importante do que a satisfação de eliminar o rival.

Esse mecanismo natural é magnífico em seu equilíbrio perfeito: não há covardia no lobo que se rende, nem piedade no que para. Não existe vencedor ou perdedor nesse contexto. Ambos os lobos se afastam, e o ciclo da vida continua.

A lição que podemos tirar desse comportamento é o que chamamos de humildade. É a capacidade de reconhecer a derrota, de honrar a vida acima do orgulho e de entender que a força nem sempre está em vencer, mas em saber parar e preservar.

Ser inteligente é saber sobreviver, se auto preservar, silenciar,se calar quando esse silêncio significar a sapiência de um olhar, de uma expressão.Essa sapiência só existe diante do comportamento humilde, da resignação ou da luta pacífica, da desobediência civil planejada e organizada para implodir Sistemas ou Establishments de dentro para fora.

O caso do motorista no julgamento é um exemplo da estupidez humana, a dos lobos também, de como o ser humano ainda tem muito a aprender com a natureza, a natureza das abelhas, dos mares, da flora e fauna.Aprender a observar, criticar, analisar, estabelecer métodos, metodologias, ciencificidade,bom senso, nesses processos.Produtos, pessoas e processos inspirados nos processos de descarte,desapego, despejo e ao mesmo tempo de renascimento, vigor, vigor da árvore que necessita da poda para crescer forte, a desconstrução nesse caso é um movimento de desapropriação do saber, saber que renova-se a cada dia, inteligência que revigora-se pelo " só sei que nada sei".

Quando existe um elefante, existe um comportamento de sabedoria.Para ele o passado é uma lição, não uma condenação.

Ele caminha com força, mas em silêncio.O verdadeiro poder não precisa gritar.Ele cuida dos seus.Ele sabe que uma manada unida supera qualquer deserto.Ele Abraça a dor e a alegria em viver!O sentimento não é fraqueza,ignorância, o erro pertence a humanidade.Ouçamos o que não é dito.O que é dito nas entrelinhas.Saibamos ler os sinais.O silêncio também comunica amor.Permaneça leal como o elefante aos seus.Não se esqueça daqueles que caminharam com você.Seja enorme, não por fora, mas por dentro.Por fim,mas não menos importante,tenha a alma de um elefante: paciente, sábio e compassivo.

Quando o urso ataca uma presa e a presa oferece resistência, ele simplesmente a cerca, a presa se fragiliza, se enfraquece, e num movimento de desespero tenta fugir do cerco, e aí o urso ataca com toda a voracidade.

Em Gaza a população é alimentada,mas ao mesmo tempo os terroristas também.Os terroristas do Hamas sempre subjulgaram a população, dominaram e dominam.A população de Gaza deve perder momentaneamente o seu território para que o joio seja separado do trigo, e o joio seja exterminado de dentro para fora e vice-versa.Limpeza étnica ou genocídio? Não! Simplesmente o urso exterminando sua presa.Israel não pode conviver com o inimigo e pronto, simples assim!

No Brasil, a extrema esquerda deve ser eliminada.Como? Deteriorando seu núcleo financeiro! Bancos,iniciativa privada, narcotráfico,políticos,Deep State, establishment ligados a esquemas de corrupção e desvio do erário público devem "morrer pela boca".Não há democracia sem liberdade, e a soberania que funciona nesse governo não deve ser paradoxal, ou seja, aceitar dinheiro para vencer as eleições de 2022 pela USAID pode, mas não aceitar o " tarifaço de Trump" pode!Eleição não se ganha, se leva ou se toma!?Isso é DEMOCRACIA?

Na Bahia chamamos a ignorância oriunda da prepotência e arrogância ou falta de humildade de "comer acarajé e arrotar caviar!" Depois que o " polvo" elegeu uma "lula", a profundidade é superficial, o conhecimento é Dunning-Kruger,a corrupção e ladroagem é normalizada e a mediocridade é default!Ou seja aqui é em bia parte do país nivelamos por baixo!

O baiano é povo trabalhador, mas esquece muitas vezes de pensar,pensar que a sua natureza ensina,tudo nos dá,e o que damos de volta são os esgotos a céu aberto, uma boca desdentada da baía de todos os Santos onde "Santo" ou Político nenhum resolve ou quiça queira resolver,do despejo de dejetos direto no mar, da estupidez no ar no palácio de Ondina,nas águas turvas do Costa Azul ,no mar de despejo ou desova de Itapoã ou Piatã, repetindo os erros em continuar elegendo a extrema esquerda,fazendo de Salvador uma pequena Cuba,não sei povo mas seus políticos e sua suja política, e assim,como consequência, perpetuando a pobreza, a ignorância, a estupidez e elitizando cada vez mais uma economia e sociedade desigual,de péssimos salários ou renda,alto custo de vida,de indices de educação,saúde,violência e insegurança crescentes e alarmantes,péssimo saneamento básico, péssima distribuição de renda e mobilidade social.

A Estupidez é Humana!

[fredborges98]

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1. **Safety**: At JR Hokkaido, safety is paramount. The organization implements rigorous training protocols for employees, ensuring that every aspect of travel is conducted with the utmost care. This prioritization of safety reflects a broader societal value in Japan, where public transport is a critical component of daily life.

2. **Punctuality**: The commitment to punctuality is a hallmark of JR Hokkaido's operations, with trains adhering to strict schedules that respect passengers' time. This dedication not only enhances operational efficiency but also fosters trust and reliability among users.

3. **Efficiency**: JR Hokkaido continually seeks to optimize its operations, from the management of its railway network to customer service. This focus on efficiency underscores the company's aim to provide seamless travel experiences while minimizing waste and maximizing resource utilization.

4. **Tradition and Innovation**: The organization values its historical roots while embracing modern technological advancements. This dual approach allows JR Hokkaido to maintain its cultural heritage while adapting to contemporary needs.

5. **Customer Focus**: Understanding and responding to passenger needs is central to JR Hokkaido’s ethos. The company strives to enhance the travel experience, demonstrating a commitment to customer satisfaction that transcends basic service provision.

6. **Social Responsibility**: Through community engagement and environmental initiatives, JR Hokkaido exemplifies corporate social responsibility, reinforcing its role as a vital community partner.

The Power of Storytelling in Brand Building

Storytelling, or storytelling of brands, serves as a transformative tool that transcends traditional marketing methodologies. It allows organizations to articulate their identity, values, and mission through compelling narratives that resonate with audiences.

The case of Kana Harada illustrates how JR Hokkaido utilized storytelling to forge an emotional connection with the community and elevate its brand narrative.

1. **Emotional Connection**: Authentic storytelling evokes emotions, enabling audiences to relate to the brand on a personal level. In Kana's case, the decision to keep the Kyu-Shirataki station open for her was not merely a business decision but a profound gesture of support for education and community.

Brand Storytelling: A Framework for Engagement.

Brand storytelling is not just about promoting products; it is about sharing narratives that reflect the core values and mission of the organization. JR Hokkaido’s decision to maintain the Kyu-Shirataki station for Kana Harada exemplifies how a single story can encapsulate the essence of a brand and its commitment to its community.

1. **Differentiation**: In a competitive market, a well-crafted story can distinguish a brand, showcasing its unique value proposition. JR Hokkaido's narrative around Kana highlights its dedication to individual community members, setting it apart from competitors focused solely on operational efficiency.

2. **Engagement**: Engaging narratives capture audience attention and encourage interaction. The story of Kana Harada invites reflection on broader themes of education, accessibility, and community support, fostering a dialogue that enhances brand loyalty.

3. **Memorability**: Stories are inherently more memorable than facts or figures. The emotional weight of Kana's journey and the station's significance ensures that the JR Hokkaido brand remains etched in the minds of its audience.

4. **Loyalty and Advocacy**: A strong emotional connection cultivates customer loyalty, transforming consumers into brand advocates. The narrative surrounding Kana Harada not only reinforces loyalty among existing customers but also attracts new ones who resonate with the brand's values.

Copywriting: The Art of Persuasion in Storytelling.

Copywriting, the craft of writing persuasive content, plays a crucial role in amplifying brand narratives. By weaving storytelling elements into marketing messages, organizations can effectively engage and convert audiences. The integration of copywriting techniques within JR Hokkaido's storytelling approach enhances its impact and reach.

1. **Persuasive Techniques**: Effective copywriting employs psychological principles to persuade audiences. By utilizing Kana's story, JR Hokkaido can evoke empathy and connection, compelling potential customers to engage with the brand.

2. **Call to Action**: Successful copywriting encourages readers to take specific actions. The narrative surrounding Kana could be utilized in marketing campaigns that invite community involvement or support for educational initiatives, reinforcing the brand's commitment to social responsibility.

3. **Audience Understanding**: Copywriters must have a deep understanding of their target audience. The story of Kana Harada is tailored to resonate with individuals who value education and community support, effectively aligning the brand with the sentiments of its audience.

Conclusion.

The narrative of Kana Harada and the JR Hokkaido railway serves as a profound example of how organizational culture, storytelling, and copywriting can converge to create a powerful brand identity. By prioritizing the individual needs of a student over economic efficiency, JR Hokkaido exemplifies a commitment to community and education that transcends traditional business metrics.

The integration of storytelling within their brand strategy not only humanizes the organization but also fosters deep emotional connections with its audience, ultimately culminating in a narrative that is both memorable and impactful.

As organizations continue to navigate an increasingly competitive landscape, the lessons drawn from Kana Harada's story underscore the importance of prioritizing human values within corporate narratives.

[fredborges98]

The case of Kana Harada illustrates how JR Hokkaido utilized storytelling to forge an emotional connection with the community and elevate its brand narrative.

1. **Emotional Connection**: Authentic storytelling evokes emotions, enabling audiences to relate to the brand on a personal level. In Kana's case, the decision to keep the Kyu-Shirataki station open for her was not merely a business decision but a profound gesture of support for education and community.

Brand Storytelling: A Framework for Engagement.

Brand storytelling is not just about promoting products; it is about sharing narratives that reflect the core values and mission of the organization. JR Hokkaido’s decision to maintain the Kyu-Shirataki station for Kana Harada exemplifies how a single story can encapsulate the essence of a brand and its commitment to its community.

1. **Differentiation**: In a competitive market, a well-crafted story can distinguish a brand, showcasing its unique value proposition. JR Hokkaido's narrative around Kana highlights its dedication to individual community members, setting it apart from competitors focused solely on operational efficiency.

2. **Engagement**: Engaging narratives capture audience attention and encourage interaction. The story of Kana Harada invites reflection on broader themes of education, accessibility, and community support, fostering a dialogue that enhances brand loyalty.

3. **Memorability**: Stories are inherently more memorable than facts or figures. The emotional weight of Kana's journey and the station's significance ensures that the JR Hokkaido brand remains etched in the minds of its audience.

4. **Loyalty and Advocacy**: A strong emotional connection cultivates customer loyalty, transforming consumers into brand advocates. The narrative surrounding Kana Harada not only reinforces loyalty among existing customers but also attracts new ones who resonate with the brand's values.

Copywriting: The Art of Persuasion in Storytelling.

Copywriting, the craft of writing persuasive content, plays a crucial role in amplifying brand narratives. By weaving storytelling elements into marketing messages, organizations can effectively engage and convert audiences. The integration of copywriting techniques within JR Hokkaido's storytelling approach enhances its impact and reach.

1. **Persuasive Techniques**: Effective copywriting employs psychological principles to persuade audiences. By utilizing Kana's story, JR Hokkaido can evoke empathy and connection, compelling potential customers to engage with the brand.

2. **Call to Action**: Successful copywriting encourages readers to take specific actions. The narrative surrounding Kana could be utilized in marketing campaigns that invite community involvement or support for educational initiatives, reinforcing the brand's commitment to social responsibility.

3. **Audience Understanding**: Copywriters must have a deep understanding of their target audience. The story of Kana Harada is tailored to resonate with individuals who value education and community support, effectively aligning the brand with the sentiments of its audience.

Conclusion.

The narrative of Kana Harada and the JR Hokkaido railway serves as a profound example of how organizational culture, storytelling, and copywriting can converge to create a powerful brand identity. By prioritizing the individual needs of a student over economic efficiency, JR Hokkaido exemplifies a commitment to community and education that transcends traditional business metrics.

The integration of storytelling within their brand strategy not only humanizes the organization but also fosters deep emotional connections with its audience, ultimately culminating in a narrative that is both memorable and impactful.

As organizations continue to navigate an increasingly competitive landscape, the lessons drawn from Kana Harada's story underscore the importance of prioritizing human values within corporate narratives

[fredborges98]

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Cultura Organizacional da JR Hokkaido+ Storytelling + Copywriting= Kana Harada's Storytelling!

Por: Fred Borges.*

*Storyteller.Copywriter & Ghostwriter.

Contact:5571984010101

Em Hokkaido, Japão, uma estação ferroviária foi mantida aberta especificamente para uma estudante do ensino médio, Kana Harada, para garantir que ela pudesse ir para a escola.

A estação Kyu-Shirataki, parte da linha férrea JR Hokkaido, estava programada para fechar devido ao baixo número de passageiros, mas a empresa ferroviária decidiu mantê-la funcionando exclusivamente para Kana até sua formatura em março de 2016.

Storytelling.

O storytelling é uma ferramenta poderosa para a construção de marcas, pois permite criar conexões emocionais com o público através de narrativas envolventes. Ao contar a história da marca, seus valores, propósito e trajetória, é possível humanizá-la e torná-la mais memorável e autêntica. 

Brand Storytelling.

O que é Brand Storytelling?

Brand Storytelling, ou storytelling de marca, é a prática de utilizar narrativas para comunicar a identidade, valores e propósito de uma marca. Em vez de simplesmente promover produtos ou serviços, a marca compartilha histórias que ressoam com o público-alvo, criando uma conexão emocional e duradoura. 

Como o Storytelling ajuda a construir marcas fortes?

Conexão emocional:

Histórias autênticas e relevantes podem despertar emoções no público, fazendo com que ele se identifique com a marca e seus valores. 

Diferenciação:

Uma história bem contada pode diferenciar a marca em um mercado competitivo, destacando sua singularidade e proposta de valor. 

Engajamento:

Narrativas envolventes podem atrair e manter a atenção do público, gerando engajamento e interação com a marca. 

Memorabilidade:

Histórias são mais fáceis de lembrar do que informações factuais, o que pode ajudar a marca a se fixar na mente do consumidor. 

Fidelização:

Ao criar uma conexão emocional, o storytelling pode aumentar a fidelidade do cliente à marca, transformando-o em um defensor da marca. 

Isso significava que o trem fazia paradas na estação apenas para ela, duas vezes ao dia, para coincidir com seu horário escolar. 

A história destaca um contraste entre priorizar a eficiência econômica e valorizar o acesso à educação de um indivíduo. A decisão da empresa ferroviária demonstrou um compromisso com seus cidadãos, particularmente em áreas remotas, e a importância da educação. Após a formatura de Kana, a estação, juntamente com outras duas, foi fechada conforme planejado originalmente. 

Infelizmente, Kyū-shirataki (que é a estação mostrada, não Kami-Shirataki; você pode ouvir o anúncio dizendo Kyū-shirataki em 1:47) fechou em março de 2016, depois que ela se formou, e a estação foi demolida em outubro daquele ano.

Em julho de 2015, a JR Hokkaido anunciou que fecharia a estação quando os horários fossem revisados em março do ano seguinte.

Foi em 1º de março de 2016 que ela pegou o trem pela última vez para comparecer à sua cerimônia de formatura. A data em que a estação fechou é apenas uma coincidência. A JR atualiza seus horários todos os anos em março, que coincidentemente coincide com o fim do ano letivo no Japão.

É uma pena que a estação tenha fechado. As estações rurais são tão importantes quanto as urbanas, mas o fato de terem mantido a estação aberta por tanto tempo, especialmente porque uma aluna a manteve efetivamente ativa, e que sua família a manteve para ela, nos aquece o coração.

Pura humanidade. A Educação dos japoneses é trabalhada em benefício do povo,pelo povo e para o povo integrando iniciativa privada e Estado nessa missão.

Cultura Organizacional da JR Hokkaido.

A cultura organizacional da JR Hokkaido, uma das empresas ferroviárias do grupo Japan Railways (JR) no Japão, é marcada por forte ênfase na segurança, pontualidade e eficiência, características essenciais no transporte ferroviário japonês. Além disso, a empresa valoriza a tradição e a inovação, buscando constantemente aprimorar seus serviços e tecnologias. 

Características da Cultura Organizacional da JR Hokkaido:

Segurança:

A segurança é a prioridade máxima, refletida em rigorosos protocolos e treinamento constante dos funcionários, garantindo viagens seguras para os passageiros.

Pontualidade:

A pontualidade é um valor fundamental, com trens partindo e chegando nos horários previstos, demonstrando respeito pelo tempo dos passageiros e a eficiência do sistema.

Eficiência:

A JR Hokkaido busca otimizar suas operações, desde a gestão da rede ferroviária até o atendimento aos passageiros, visando a máxima eficiência em todos os aspectos do negócio.

Tradição:

A empresa valoriza a história e as tradições do transporte ferroviário no Japão, integrando elementos culturais e históricos em seus serviços e estações.

Inovação:

A JR Hokkaido investe em tecnologias modernas e soluções inovadoras para aprimorar a experiência do passageiro, como trens de alta velocidade (Shinkansen) e sistemas de informação em tempo real.

Foco no Cliente:

A empresa busca atender às necessidades e expectativas dos passageiros, oferecendo serviços personalizados e soluções para tornar a viagem mais confortável e agradável.

Responsabilidade Social:

A JR Hokkaido demonstra responsabilidade social, promovendo atividades e iniciativas que contribuem para o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. 

Storytelling & JR Hokkaido.

O storytelling é uma ferramenta poderosa para a construção de marcas, pois permite criar conexões emocionais com o público através de narrativas envolventes. Ao contar a história da marca, seus valores, propósito e trajetória, é possível humanizá-la e torná-la mais memorável e autêntica. 

O que é Brand Storytelling?

Brand Storytelling, ou storytelling de marca, é a prática de utilizar narrativas para comunicar a identidade, valores e propósito de uma marca. Em vez de simplesmente promover produtos ou serviços, a marca compartilha histórias que ressoam com o público-alvo, criando uma conexão emocional e duradoura. 

Como o Storytelling ajuda a construir marcas fortes?

Conexão emocional:

Histórias autênticas e relevantes podem despertar emoções no público, fazendo com que ele se identifique com a marca e seus valores. 

Diferenciação:

Uma história bem contada pode diferenciar a marca em um mercado competitivo, destacando sua singularidade e proposta de valor. 

Engajamento:

Narrativas envolventes podem atrair e manter a atenção do público, gerando engajamento e interação com a marca. 

Memorabilidade:

Histórias são mais fáceis de lembrar do que informações factuais, o que pode ajudar a marca a se fixar na mente do consumidor. 

Fidelização:

Ao criar uma conexão emocional, o storytelling pode aumentar a fidelidade do cliente à marca, transformando-o em um defensor da marca. 

Storytelling & Copywriting

Copywriting é a arte e ciência de escrever textos persuasivos com o objetivo de levar o leitor a realizar uma ação específica, como comprar um produto, assinar um serviço ou se inscrever em uma lista. É uma técnica muito usada em marketing e publicidade para criar mensagens que engajem e convertam. 

Em outras palavras, copywriting é usar a escrita para convencer o leitor a tomar uma decisão, seja ela qual for. 

Principais características do copywriting:

Persuasão:

O texto é elaborado para influenciar o leitor, usando técnicas de psicologia e storytelling para criar uma conexão emocional. 

Foco na ação:

O objetivo principal é levar o leitor a realizar uma ação específica, seja ela qual for. 

Conhecimento do público:

O copywriter precisa entender profundamente o seu público-alvo, suas necessidades, desejos e dores para criar mensagens eficazes. 

Clareza e objetividade:

As mensagens devem ser claras, concisas e fáceis de entender, evitando jargões e termos técnicos desnecessários. 

Uso de gatilhos mentais:

Técnicas como escassez, prova social e urgência são utilizadas para estimular o leitor a agir. 

Onde o copywriting é usado?

O copywriting é usado em diversos canais e formatos, incluindo: 

Marketing digital: Anúncios online, e-mails marketing, páginas de destino (landing pages), posts em redes sociais, etc. 

Publicidade: Anúncios de TV, rádio, revistas e jornais. 

Conteúdo para sites e blogs: Textos que convertem e engajam o público. 

Materiais de vendas: Catálogos, cartas de vendas, etc. 

Exemplos de copywriting:

"Descubra como perder 5kg em 2 semanas sem dietas restritivas" (foco no benefício e na curiosidade) 

"Oferta por tempo limitado! Garanta seu desconto agora mesmo" (uso de escassez e urgência) 

"Milhares de pessoas já transformaram suas vidas com este produto. Confira os depoimentos!" (prova social) 

Conclusão:

Cultura Organizacional da JR Hokkaido+ Storytelling + Copywriting= Kana Harada's Storytelling!

[fredborges98]

Michelangelo considerava que um único bloco de pedra continha todas as concepções possíveis para uma obra de arte e acreditava que a tarefa do artista era esculpir o bloco de mármore para revelar a forma ideal dentro dele, uma expressão de sua crença neoplatônica de que corpo e mente são separados e devem trabalhar em conjunto e se esforçar para alcançar a união um com o outro e com o divino. Anos mais tarde, falando de suas primeiras encomendas de esculturas de mármore, ele afirmou que estava apenas liberando figuras que já existiam na pedra e que ele podia vê-las com os olhos da mente. 

Perspectiva.Percepção.Sensibilidade.

Densidade.Realidade.

Por: Fred Borges

Até o final, Calígula tomou decisões racionais, comparava-se mais a um Joseph Stalin do que a uma figura perturbada de Hitler.

Se estivessem vivos ou encarnados em líderes atuais,logo no poder ou imbuídos em projetos de poder,quem seria mais devastador ou nefasto nos tempos atuais?

Ele,Calígula, conseguia distinguir a realidade da fantasia. Mas a realidade do monarca era uma realidade impregnada de poder total – um privilégio que ele exercia estrategicamente e à vontade.

Esse poder teria subido à cabeça de qualquer um,inclusive àqueles que pensam ou praticam ou se regozijam da filosofia cuja os fins que justificam os meios.Quando ele entrou na cidade, o poder total e absoluto foi imediatamente colocado em suas mãos pelo consentimento unânime do Senado e da multidão, afirmou Suetônio, um historiador conhecido por suas biografias dos Césares. 

Desde o início, porém, o poder imperial de Calígula foi banhado pelo sangue de milhares de sacrifícios,mortes de animais e humanos. "Tão grande foi o regozijo público", disse Suetônio, "que nos três meses seguintes... diz-se que mais de 170 mil vítimas foram mortas em sacrifício".

Mas, mesmo que Calígula nunca tenha se envolvido nas façanhas mais ultrajantes que lhe foram atribuídas, o fato de sua má reputação extremamente grande e duradoura permanece. O que explica a notoriedade contínua de um homem cujo governo durou menos de quatro anos há quase dois milênios?

Os seres humanos adoram vilões e Calígula desfruta dessa fama contínua graças a uma combinação de carisma pessoal e inimizade obstinada entre seus contemporâneos. Há outro fator: a passagem do tempo. Como muitos anos se passaram desde suas façanhas, Calígula pertence a um mundo que é tão comum para nós agora com a normalização da violência ou da imoralidade em todas dimensões possíveis e inimagináveis, que podemos apreciar sua vilania com a "consciência tranquila".

Da onde vem a força do homem? Da tangibilidade e da intangibilidade do seu querer,poder e dever.Não basta SER tem que aparentar SER*.Assim foi e é o DAVI de Michelangelo.

Mas o que leva DAVI a ser DAVI?E GOLIAS a ser GOLIAS? O nosso acreditar coletivo,"a manada" e que poucos ameaçam pela hegemonia,supremacia e soberania da estupidez.

Afinal você acredita em tudo que ouve, vê, falam?

A unanimidade realmente é estúpida?

Para Calígula é melhor acreditar que ele era um depravado, que tinha relações incestuosas com as irmãs, que queria nomear seu cavalo um cônsul,mas essencialmente Calígula era assim?

Preferimos titulações ou rotulações, preferimos especulações a comprovações,preferimos a maledicência ao foco na foca que bate suas nadadeiras em aquários em Orlando seguindo os preceitos de Skinner e Pavlov,preferimos acreditar no conveniente do não pensar, pensar dói e consome deveras energia, melhor julgar e sentenciar, de preferência a prisão ou a morte!

Tudo resume-se a perspectiva,percepção, sensibilidade,densidade e realidade que podemos consumir dentro de nossas limitações cognitivas,nunca disruptivas.A maioria vonvenceu- se que o " porto é seguro".O a todo resto desprezado e nivelado por baixo,chamamos de desvario, loucura ou doença mental.

Uma doença coletiva da mentalidade e da cultura tridimensional?

Calígula investiu em grandes projetos de construção e obras públicas, como pistas de corrida, teatros, anfiteatros e melhorias em estradas e portos. Iniciou a construção de dois aquedutos em Roma: o Aqua Claudia e o Anio Novus. Sob seu comando, o império anexou o reino cliente da Mauritânia como província em apenas 4 anos,imaginem em 2 anos?Mas poucos sabem disso! Falta-nos densidade cerebral,óssea, estrutural e estratégica.

Davi de Michelangelo foi esculpido com cabeça e mãos bem grandes. Isso não se trata de uma imperfeição da obra, e na verdade possui uma explicação muito simples: como ela foi pensada para ser admirada de baixo para cima, essa proporção equilibraria as feições do corpo de David.

Outra explicação possível é a de que as mãos foram esculpidas em um tamanho grande propositalmente porque na Idade Média, um homem de poder era chamado de manu fortis, que significa “mão forte”.

O David de Michelangelo, foi construído para representar um homem imponente, forte e vitorioso. Por causa disso, se tornou também uma representação da vitória contra a tirania e na época de sua inauguração, a escultura foi adotada como símbolo da liberdade do povo na República de Florença.

Calígula e Davi: perspectiva,percepção, sensibilidade,densidade e realidade.Muitos existem,poucos resistem, uns são idolatrados, amados ou odiados.

É preferível ser amado ou odiado?

Se você for um tirano terá as duas faces de uma mesma moeda, de um anel de safira,poucas cabeças vão pensar e as que pensam vão rolar,sacrifícios animais e humanos serão feitos em nome de deuses homens,deuses formato Calígula e deuses arquétipo Davi!

Está mais do que na hora de nos posicionar!

Alguma semelhança com que estamos vivendo nos tempos atuais?

*A frase original surgiu no contexto da vida de Júlio César, mais especificamente do divórcio dele de Pompeia. Pompeia foi acusada de adultério, embora não houvesse provas concretas de sua culpa. César, para evitar qualquer suspeita sobre sua própria imagem e a legitimidade de seu cargo, optou pelo divórcio, afirmando que "à mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta". 

Imagens: Acredita-se que um anel de safira de 2.000 anos tenha pertencido ao imperador romano Calígula (que reinou de 37 a 41 d.C.).Mão de Davi.Centurião e o Ovo.

[fredborges98]

Espiritualidade X Vaidade

Por: Fred Borges

Você se considera um ser evoluído espiritualmente?

Segundo Ronald Rossi,Doutor em Metafísica,"É importante observar que devemos reconhecer, antes de tudo, que todas as almas humanas são seres divinos com vários graus de consciência quanto à sua evolução. Todos nós já passamos por mais do que jamais poderíamos imaginar só para estar aqui agora. Dito isso, cada ser individual é um fragmento de seu complexo anímico e está vivenciando seu crescimento em cada encarnação. À medida que evoluem ao longo de várias encarnações, eles despertam lentamente para o seu verdadeiro eu. Não existe um "período temporal" para isso, devido ao nosso livre-arbítrio ao longo de toda esta experiência tridimensional.

À medida que as almas alcançam sua própria verdade de ser um ser espiritual, há uma maior sensação de paz interior e elas se mostram talvez mais compassivas, amorosas, perdoadoras e gratas do que outras, que podem ser mais egocêntricas ou insensíveis em suas atividades cotidianas com os outros. Isso não é um julgamento, mas uma observação, visto que algumas almas escolhem assumir papéis que muitos considerariam ruins ou malignos, como parte de seu crescimento e do crescimento dos outros. É preciso haver adversidade e conflito na dinâmica da evolução. Experimentamos a vida aqui em uma perspectiva linear que tem separação e dualidade entrelaçadas.

Eventualmente, todos despertarão para a realidade da Unidade à medida que evoluírem além desta dimensão para a existência atemporal do reino astral. Afinal, a vida é infinita. Todos somos parte do Criador/Fonte."

Sendo assim não poderíamos nos considerar acima ou melhor do que nada ou de ninguém.Num corte transversal das religiões ninguém é mais ou maior do que ninguém.Para tanto atribuo essa auto titulação de uma derivação da sintomatologia do PODER.O poder em controlar, dominar, manipular o outro conferido por seres " elevados espiritualmente" o que na verdade é a crença do mito, do divino no outro ou da divindade encarnada no outro, nesse sentido o que faria o outro mestre e os demais discípulos? A obediência cega ou fanatismo religioso, somos fundamentalmente aquele e aquilo em que acreditamos, se acreditamos num " Salvador da Pátria" transferimos nosso crédulo e o empoderamos, do contrário, o "queimamos".

Quão superficial pode ser nosso crédulo em pessoas ou religiões?Dada as religiões serem " construídas" ou " arquitetadas" pelos homens e os homens serem " falhos", é preciso relativizar ou racionalizar nosso crédulo e retirar qualquer percepção emocional separando realidades de espectativas ou fantasias, ou seja, é preciso nos dotar de conhecimento, sapiência para evitar elevar a esses a categoria/posição ou titulação de " os elevados espiritualmente", em culto a ídolos ou idolatria e assim sendo perpetuarmos em ciclos viciosos de delegação os nossos destinos a esses que consideramos "os elevados espiritualmente".

O mais interessante é que esse fenômeno não ocorre somente em religiões mas num amplo espectro social, político, econômico, cultural,independente de níveis de abdominia, delegando ou empoderando pessoas comuns ao status de "salvadores" ou " redentores",a bem da verdade oportunistas,charlatões, da bulimia alheia por soluções,e cabe dizer que junto com esse poder virá a vaidade desses que se consideram " socorristas espirituais", junto ao narcisismo, ao egocentrismo, e as patologias da psiquê individuais ou coletivas que ampliam,reverberam e empoderam o homem comum e lhes confere riqueza ou prosperidade financeira individual, a tal ponto que constroem do " nada" o seu pretenso " todo" ou seu "tudo" para si próprio e para os seus.

Gurus, padres, sacerdotes, pastores, e seus opostos em gênero, serão super dimensionados,logo o que parece ser uma " elevação espiritual" trata-se de um equívoco fenomenal do homem que está no " fundo da caverna" ( Platão) num " ensaio sobre a cegueira" ( Saramago) e precisa ser guiado pelo Estado ou pela Religião entrelaçadas e macomunadas do PODER pelo PODER ou Projeto de Poder.

Nesse contexto surgem as dez doenças mais transmitidas espiritualmente que nos fazem "cegos, surdos, mudos", tornando-nos obedientes politicamente, socialmente, culturalmente e nesse sentido bloqueando nossa jornada individual ou coletiva, subjetiva, consciente ou inconsciente de fé, amor,sapiência,experiência, jornada de solidariedade, empatia, conexão pessoal e transpessoal do DEVIR.*

AS DEZ DOENÇAS TRANSMITIDAS ESPIRITUALMENTE.

1) ESPIRITUALIDADE FAST-FOOD: Consiste em acreditar que existem remédios rápidos e fáceis para eliminar o sofrimento e evoluir espiritualmente. A transformação espiritual não pode ser rápida, porque o próprio processo espiritual consiste em deixar a pressa e respeitar seus próprios ritmos naturais.

2) ESPIRITUALIDADE IMITATIVA: É a tendência de falar vestir e /ou agir como uma pessoa espiritual. É como usar uma pele de leopardo para parecer um leopardo.

3) MOTIVAÇÕES CONFUSAS: Embora o desejo de crescer seja genuíno, muitas vezes se mistura a outras motivações, como pertencer, ser amado, ser especial ou até mesmo pela ambição pessoal superior e materializante.

4) IDENTIFICAR-SE COM EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS: Ocorre quando o ego, depois de viver uma experiência espiritual, se apropria desta, de tal maneira, que se permite acreditar que toda a sua evolução provém dessas experiências espirituais, que na realidade são estados transitórios que transcendem o ego.

5) O EGO ESPIRITUAL: Quando a pessoa se identifica excessivamente com os conceitos e ideias espirituais, ela tende a ser invulnerável à crítica, então, seu crescimento é desacelerado. Ela se torna um ser impenetrável, removido do mundo.

6) PRODUÇÃO EM MASSA DE MESTRES ESPIRITUAIS:

Atualmente, existem muitas tradições espirituais que dão títulos a pessoas que estão longe de terem alcançado seu domínio espiritual e ainda assim são vendidas como mestres espirituais. O problema não é que esses professores treinem outras pessoas, mas que elas sejam apresentadas como tendo alcançado um alto grau de domínio.

7) ORGULHO ESPIRITUAL: A pessoa, depois de ter atingido um grau real de espiritualidade, fica ali se desculpando com esse conhecimento para não continuar crescendo. Muitas vezes é associado a um sentimento de superioridade, de ser melhor que os outros.

8) MENTE EM GRUPO: Também descrita como pensamento de grupo, mentalidade de culto ou doença do ashram, ocorre quando pessoas pertencentes a um determinado grupo aceitam as regras implícitas sobre como pensar, falar, vestir e agir. As pessoas com esse "vírus" rejeitam outras que não cumprem esses regulamentos.

9) O COMPLEXO DE ELEITOS: É a crença de que "nosso grupo é mais evoluído, poderoso, esclarecido, ou simplesmente melhor que os outros". É diferente pensar que encontramos o melhor grupo para nós do que pensar que é o melhor grupo.

10) O VÍRUS MORTAL- O "JÁ CHEGOU":

Esta doença é tão forte que tem o potencial de matar o crescimento espiritual. É algo como: "Cheguei ao fim do meu crescimento espiritual, não tenho mais nada a aprender". Naquele momento,o crescimento espiritual cessa, é como se matássemos nossa alma.

O trecho acima( 10 pontos), foi inspirado e adaptado tendo como base o livro: "Olhos bem abertos: cultivando discernimento sobre o espírito".Um convite à atenção e vigilância para distinguir o que é genuíno do que é ilusório ou enganoso, tanto em nossas próprias motivações quanto nas influências externas,cuja autora é Mariana Caplan( PhD, MFT, E-RYT 500, psicoterapeuta, professora de yoga e autora de oito livros, incluindo Yoga & Psique).

*O fluxo permanente, movimento ininterrupto, atuante como uma lei geral do universo, que dissolve, cria e transforma todas as realidades existentes; devenir, vir a ser. É um conceito que enfatiza a natureza dinâmica do ser humano, onde a identidade não é fixa, mas sim um fluxo constante de experiências, aprendizados e adaptações. O termo "devir" também pode ser entendido como "tornar-se" ou "vir a ser", indicando uma jornada de desenvolvimento pessoal e auto-realização em todos os sentidos, inclusive o espiritual.