#Entusiasmo contagiante
Explore tagged Tumblr posts
Text
Meu Youtuber favorito!
Desde o início do canal do Jean Luca, tenho sido uma espectadora dedicada, acompanhando sua jornada desde os vídeos mais simples até as produções mais elaboradas de hoje. Cheguei a criar um fã clube no Instagram, onde experimentei a incrível interação que ele mantém com seus seguidores. O que mais me encanta é o modo apaixonado com que ele conta suas histórias, transmitindo um entusiasmo contagiante. Seu carisma e autenticidade me conquistaram profundamente, e o modo como ele transforma momentos cotidianos em narrativas cativantes é simplesmente inspirador. Em resumo, amo não apenas o conteúdo, mas também a pessoa por trás das câmeras, tornando minha jornada como espectadora ainda mais significativa. Eu basicamente acompanho ele em tudo!
Atualmente, percebo uma mudança significativa na minha relação com as redes sociais, pois, ao contrário do passado, agora me limito principalmente ao Instagram e WhatsApp. A dinâmica da vida adulta, entre faculdade e trabalho, inevitavelmente reduziu meu tempo para as plataformas sociais. Embora antes eu estivesse envolvida em fã clubes e explorasse várias redes, agora, com a maturidade e novas responsabilidades. Essa transição reflete não apenas uma mudança na minha rotina diária, mas também na maneira como enxergo e utilizo as redes sociais, priorizando conexões mais próximas e significativas em meio à agitação do cotidiano adulto.
Ainda mantenho minha fidelidade como fã ardorosa do Jean Luca, mesmo com minha reduzida presença nas redes sociais. Enquanto agora me sinto um tanto "idosa" por não estar tão atualizada no Twitter, TikTok, e outras plataformas, o canal do Jean tornou-se meu refúgio informativo. Sua habilidade em abordar os temas mais comentados e relevantes faz com que eu me sinta atualizada e conectada ao mundo, mesmo quando minha participação nas redes sociais é limitada. É como se ele fosse um amigo próximo compartilhando as últimas notícias e fofocas, e essa dinâmica única é algo que continuo admirando e valorizando em meio ao meu cotidiano agitado como adulta.
Entrando na esfera das redes sociais, recentemente, Jean Luca postou um vídeo épico de duas horas explorando a saga do João Golpista. Esse conteúdo não apenas me proporcionou uma compreensão mais profunda dos meandros do Instagram, mas também solidificou meus motivos para não ser uma entusiasta dessa plataforma. As análises perspicazes e a exposição dos bastidores que o Jean ofereceu no vídeo destacaram os aspectos intrincados e, por vezes, problemáticos da vida digital, o que reforçou minha escolha de priorizar uma existência mais offline. São várias as razões que contribuíram para essa decisão, e a narrativa detalhada do Jean serviu como uma espécie de validação para essa opção consciente de buscar um equilíbrio mais saudável entre o virtual e o real.
De maneira especial, Jean Luca transcendeu o papel de um criador de conteúdo para se tornar, aos meus olhos, uma espécie de amigo virtual. Sua autenticidade, paixão e a maneira como compartilha suas experiências criaram um vínculo único. Não são apenas os vídeos informativos, mas a sensação de estar em boa companhia, como se ele estivesse compartilhando suas histórias diretamente comigo, que me mantêm cativada. Perdi a conta das vezes em que me vi imersa em maratonas intermináveis de seus vídeos, perdendo a noção do tempo. Jean é uma daquelas poucas pessoas cuja voz eu poderia ouvir por horas, e essa conexão genuína faz com que a experiência de acompanhá-lo vá além do simples ato de assistir a vídeos na internet.
#Jean Luca#Fã clube#Melhor amigo virtual#Engraçado#Histórias cativantes#Instagram#WhatsApp#Vida adulta#Redes sociais#Mundo digital#Notícias e fofocas#Amigo verdadeiro#Maratonas intermináveis#Autenticidade#Entusiasmo contagiante#Canal do Jean#Saga do João Golpista#Offline vs. Online#Equilíbrio saudável#Análises perspicazes#Experiências compartilhadas#Bastidores da vida digital#Existência offline#Amizade virtual#Meandros do Instagram#Moda digital#Responsabilidades adultas#Jornada de fã#Vídeos épicos#Companhia reconfortante
1 note
·
View note
Text
A minha primeira vez a três
By; Jay
O meu nome é Jay, sou português e tenho 29 anos. Sou alto: tenho 1.90m e sou loiro com olhos azuis. Tenho adorado ler os contos aqui e decidi partilhar esta história que me aconteceu há cerca de três anos.
Um dia, num evento de trabalho, eu conheci a Sara. uma mulher linda. A melhor coisa dela é o seu sorriso contagiante. O seu físico também não fica atrás. É uma mulher de coxas grossa e um rabo perfeito para dormir em cima.
Fizemos um trabalho juntos, por isso as nossas conversas iniciais foram todas sobre isso mesmo. No entanto, aos poucos fomos expandindo o tema para falar sobre a vida, família, amigos, e eventualmente, sexo. Eu estava tímido no íncio mas a Sara foi mostrando o seu interesse aos poucos e a tensão entre nós foi ficando cada vez mais clara.
Uma noite eu estava numa festa com amigos e a trocar mensagens com a Sara. Ela contava-me da noite dela, que estava noutra festa mas que já estava um pouco bêbada e queria ir para casa. Disse para eu ir com ela. Eu ignorei. A Sara continuou a insistir comigo. Ao final de algum tempo, ligou-me e eu atendi a chamada dela. Ela estava com uma amiga muito bonita à porta da casa que partilhavam. Começaram ambas a conversar comigo, a perguntar onde eu estava e porque é que não ia ter com elas. Eu ri, lisonjeado.
A certo momento explicaram que queriam que eu fosse porque queriam estar as duas comigo. Eu engoli em seco. Era a minha fantasia de há muitos anos e nunca tinha acontecido. Fiquei tão excitado, como nervoso. Não me consegui conter e entrei imediatamente num táxi em direção a casa delas. No caminho eu já estava a fantasiar. O meu coração quase que saltava do meu peito. Estava tão nervoso e quase que nem acreditava. Quando cheguei estavam as duas sentadas no sofá, divertidas à conversa a beber vinho branco e a ouvir música. A Sara recebeu-me com um abraço bem apertado e longo.
- "Ainda bem que vieste, estou mesmo feliz. O que queres beber? Posso-te dar um copo de vinho?"
Respondi que sim e sentei-me com elas. Começámos a conversar, a rir. Eu perguntei se elas estavam a falar a sério quando me fizeram aquele convite e elas riram um pouco tímidas. A Sara aproximou-me de mim, pôs a mão no meu peito e começou a acariciar lentamente. A amiga dela, Júlia, acabou de fumar o cigarro na janela e veio para mais perto de nós. Fomos ficando mais calados. A Sara disse que sim, que era sério, e riu-se. O riso dela foi o que me permitiu ficar à vontade. Ri também. A Sara era uma mulher livre, mais livre que eu. Vivia uma relação aberta e sua companheira de casa também. Sempre falámos de sexo muito abertamente um com o outro e essas conversas deixaram-nos sempre excitados. Mas eu não pensei que fosse levar a este momento.
Momento em que a Sara me beija, num beijo demorado, lambido e quente. Fiquei sem fôlego. Acaricei a sua cara e puxei-a para perto de mim para nos beijarmos novamente. Que beijo maravilhoso. Toda o meu nervosismo desapareceu e foi substituído por uma tesão incontrolável. A Júlia aproximou-se e beijou-me. Eu quase desmaiei de estímulo. Nunca tinha tido duas mulheres tão bonitas fixadas em mim, foi uma honra. Depois, enquanto eu observava, beijaram-se as duas num beijo bom, cheio de saliva e língua.
Durante algum tempo fomos trocando beijos enquanto nos despiamos lentamente. Ainda faltavam muitas horas para o amanhecer e tínhamos vontade de desfrutar.
A Sara ajudou-me a tirar a minha t-shirt, calças e cuecas enquanto eu beijava a Júlia e lhe retirava o soutien. Enquanto nos despiamos ao longo do corredor, fomos andando entre beijos até ao quarto da Sara. Eu beijei a Júlia no pescoço, e desci até lamber os seios lindos dela. Lambi até os deixar bem lambuzados, com algumas leves mordidas nos bicos dela. Enquanto isto, senti os lábios molhados da Sara no meu peito, na minha barriga, até chegar ao meu pau, que nesta altura era uma rocha com tanto entusiasmo. Senti uma onda de prazer subir até à ponta do meu cabelo quando a boca quente da Sara caiu no meu pau e o começou a chupar bem. Eu agarrei-lhe a cabeça com força com uma mão, com a outra apertei a mama da Júlia e lambi com gosto. Pedi à Júlia:
- Senta na minha cara, já
Ela riu-se e disse que sim. Então eu deitei-me na cama, com a Sara a lamber o meu pau como nunca tinha sido lambido e recebi uma cona bonita na minha cara. Agarrei o cu da Júlia com força e aproximei a cona dela da minha língua. Lambi aquela cona bem. Ouvia os gemidos da Júlia em cima de mim enquanto apertava as coxas à volta da minha cara e agarrava o meu cabelo. Eu lambia cada centímetro daquela buceta maravilhosa enquanto a Júlia cavalgava levemente a minha cara. E a Sara não parava de chupar o meu pau. Cuspia nele. Engasgava nele. Usava mãos, boca, língua, tudo. Fui muito bem tratado. Quase não aguentava de prazer. E a Júlia também não.
- Continua, continua, assim
Ouvia ela suspirar enquanto as pernas dela tremiam cada vez mais. A Sara subiu de mim e começou a lamber o cu da Júlia. E aí ela não aguentou mais. Duas bocas a tratar dela foi a dose perfeita.
- Vou-me vir!
Gritou enquanto se contorcia na minha cara, pernas a tremer e apertava a minha cabeça num descontrolo total. A Sara não parou de a lamber e eu também não. Até que ela caiu para o lado a rir entre suspiros e suor. Eu tinha a cara encharcada e um sorriso enorme também. A Sara veio beijar-me para sentir o sabor da Júlia. Os dois achámos que a Júlia sabia muito bem. A Sara foi beijar a Júlia enquanto ela recuperava a respiração e enquanto ela estava de 4 para mim, abri o cuzão dela e comecei a lambe-la todinha. Clitóris, buceta, cu, tudo. Lambi tudo como se fosse uma laranja sumarenta até ouvir os gritos da Sara a gozar na minha cara também.
Depois, enquanto a Sara ainda estava de quatro com aquela obra de arte de cu virado para mim, enfiei o meu pau bem devagar naquela cona gostosa e apertadinha. Os dois soltamos um suspiro de prazer enorme. Agarrei a Sara com força pelas ancas, dei uma palmada ou duas e comecei a foder aquele cu de sonho. A Sara virava-se para mim com ar de safada para ver a minha cara de prazer enquanto entrava dentro dela.
- Gostas deste pau bom dentro de ti? - perguntei
- Gosto tanto, não pares por favor
E eu só queria corresponder à vontade dela, por isso continuei a foder aquela cona com uma mão na anca dela e outra agarrada ao cabelo dela.
- Ai sim, cavalga-me forte baby
Enquanto isto, a Sara começou a lamber a cona da Júlia, que se tocava ao mesmo tempo enquanto olhava para nós os dois a foder. Ao final de algum tempo a Júlia teve um segundo orgasmo explosivo, desta vez na boca da Sara. Eu saí da Sara e fui beijar a Júlia que estava completamente suada. Eu também. A Sara também. Os lençóis estavam tão molhados, talvez por suor, por sumo da Júlia e da Sara, ou um pouco dos dois.
A Júlia pegou em mim e deitou-me na cama. Subiu para cima de mim e começou a cavalgar o meu pau. Pos as mãos no meu peito e começou a saltar em cima de mim tão bem. A Sara subiu para a minha cara, virada para a Júlia e beijavam-se enquanto ambas usavam a minha língua e o meu pau para cavalgar como quisessem.
O som de gemidos abafados entre beijos era tão sexy. Assim como o som das ancas da Júlia a bater cada vez mais intensamente contra as minhas. Os gritos delas estavam cada vez mais altos.
- Que pau gostoso este! Gostas quando salto nele?
- Ai que língua boa na minha buceta, não pares!
Eu gemia também, louco de prazer mas os meus gemidos eram abafados com a minha cara entre as coxas da Sara. A Júlia começou a gritar loucamente enquanto me cavalgava cada vez mais rápido e voltou a explodir de prazer, desta vez no meu pau. Que maravilha. Enquanto eu lambia a Sara a Júlia comecou a toca-la com os dedos e tive mais uma cona quente a sujar-me a cara toda. Que honra.
Eu também já não aguentava muito mais e a Sara entendeu. Com a pouca força que tinha nas pernas, desceu até ao meu pau e chupou-o bem até que eu, numa das maiores sensações de prazer da minha vida, enchi a boca dela com porra. E era muita. Ela lambeu o meu pau todinho, engoliu e sorriu para mim. Eu caí na cama, exausto. E elas as duas também.
Adormecemos os três, nus, suados, com um sorriso na cara e pernas fracas.
Quando acordamos fomos os três tomar um duche juntos e brincámos mais um pouco. Que óptima noite.
Obrigado!
https://www.tumblr.com/blog/sleeplessat3am
Enviado ao Te Contos por Jay
62 notes
·
View notes
Text
Desejo que você encontre a rota que te faz feliz. Aquela que levará aos seus verdadeiros sonhos, longe das expectativas de terceiros. Aquela que fará brilhar e dilatar as pupilas de tanto entusiasmo repleta de uma alegria contagiante e enérgica, capaz de envolver a todos ao seu redor. Aquela que conduzirá ao núcleo do seu ser, nas profundezas de uma alma que sabe o caminho para a verdadeira felicidade; longe dos rótulos, máscaras e padrões sociais. Aquela que fluirá com tanta naturalidade que apenas existir basta. Aquela que preencherá e surpreenderá. Aquela que você segue sem pensar duas vezes, pois sabe que é você. Afinal, você também é o caminho.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#autorais#mentesexpostas#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_
105 notes
·
View notes
Text
GRETA ONIEOGOU? não! é apenas PIETRA VENANCIO, ela é filha de HECATE do chalé 21 e tem 25 ANOS. A tv Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 14 anos, sabia? e se lá estiver certo, PIPS é bastante GENTIL mas também dizem que ela é ARDILOSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
.·:¨ 𝓒𝓸𝓷𝓷𝓮𝓬𝓽𝓲𝓸𝓷 .·:¨. 𝓟𝓵𝓪𝔂𝓵𝓲𝓼𝓽 .·:¨. 𝓟𝓲𝓷𝓽𝓮𝓻𝓮𝓼𝓽 .·:¨
.·:¨𝐵𝒜𝒮𝐼𝒞𝒪
altura: 1,56
apelido: Pips, Pi, formiga atômica
alinhamento: chaotic good .
signo: peixes em virgem.
label: the anthomaniac// the philanthropist // the benevolent
.·:¨𝐸𝒳𝒯𝑅𝒜
traços positivos: Sonhadora, animada, gentil e inventiva.
traços negativos: Avoada, irritante, vingativa, chantagista.
gosta: plantas, música, diversão, romance
desgosta: ser feita de trouxa, que matem suas plantinhas, gente chata
Participa da equipe dos Filhos da Magia
Instrutora de primeiros socorros
.·:¨𝐵𝐼𝒪𝒢𝑅𝒜𝐹𝐼𝒜 :
Pietra, uma adorável menina de olhos curiosos e riso contagiante, vivia uma vida comum ao lado de seu pai mortal. Seu pai sempre foi relutante em revelar a verdade, escondeu sua origem mágica dizendo que sua mãe tinha morrido no parto. No entanto, isso não impediu que os poderes dela aparecessem. Em uma noite de Halloween, em uma brincadeira com seus amigos, na tentativa de assustar os colegas fingiu que conseguia ler um antigo grimório que encontrou por acaso no porão da casa que estava e incrivelmente deu certo, uma nuvem negra começou a aparecer em cima de sua cabeça e começou a chover sala!
Sem compreender totalmente as consequências, Pietra levou o grimório para casa e começou a praticar feitiços com entusiasmo juvenil. E o que era para ser uma brincadeira inofensiva desencadeou um despertar mágico intenso dentro dela, atraindo a atenção de criaturas sombrias. Monstros começaram a perseguir a menina, forçando-a a confrontar uma realidade de que talvez aquilo não tivesse sido a melhor coisa do mundo. Desesperada e incapaz de se defender, buscou finalmente ao pai e este, sem outra escolha, teve que explicar tudo e enviar sua preciosa filha ao Acampamento Meio-Sangue, onde poderiam ensiná-la a controlar seus poderes e enfrentar as ameaças que a cercavam.
.·:¨𝐻𝐸𝒜𝒟𝒞𝒜𝒩𝒪𝒩𝒮:
Pips tem uma aura mágica forte, só ainda não consegue fazer magia sem um livro, sempre que um irmão tenta ensiná-la a fazer magia sozinha a menina acaba sendo jogada longe pelo próprio poder.
Carrega um caderninho 'infinito' de bolso onde transcreve os feitiços mais úteis. Quando está em missão e acha alguma bruxa ela pede pra ver o grimório e sai copiando tudo e quando chega em casa escreve no seu próprio livro.
É mãe de planta. Se preparem que no meio da missão vai ter Pips roubando muda ou parando em algum floricultura. Os filhos de Demeter que fiquem espertos
Faz faculdade de medicina e está no 11° período, mas teve que trancar por causa dos problemas no acampamento.
Seu pai é arqueólogo e professor universitário. Depois que Pietra foi para o acampamento pode se dedicar a sua carreira e agora vive viajando para achar novos templos antigos.
MISTIOCINESE
Pietra tem habilidade de fazer magia, a quantidade de feitiços diferentes possível é ilimitada, tem a capacidade de fazer de qualquer coisa de pequena a gigante, porém dependendo do que resolva fazer o esgotamento físico e mágico vem mais rápido podendo ficar inútil em batalha com apenas um feitiço.
Depois de meses tentando, descobriu que precisa que outro praticante tenha o escrito para que ela possa realizar; Em suma, ela não consegue produzir a própria magia, mas precisa que outra pessoa tenha desenvolvido antes para que possa 'copiar' e utilizar de outras maneiras
Se a semideusa tentar fazer alguma magia sem seu grimório o efeito é imediato, sua energia se volta contra ela magica e fisicamente.
ABSORÇÃO ELEMENTAL
Pietra ganhou a habilidade que permite capturar e internalizar elementos ou forças elementais presentes no ambiente. Ao absorver esses elementos, o usuário pode utilizá-los para melhorar suas habilidades físicas, lançar feitiços sem o uso de grimórios ou criar efeitos elementares.
Dependendo do nível de controle e da quantidade de energia absorvida, o impacto e a duração das vantagens variam.
POST EXPLICATIVO SOBRE OS PODERES DE PIETRA
BRINCOS DA VOZ DA NATUREZA
Um par de brincos feitos de madeira entrelaçada com fios de hera. Quando usados, permitem ao usuário se comunicar telepaticamente com plantas e animais por até 1 hora. Além disso, os brincos aumentam a empatia do usuário com a natureza, permitindo uma conexão mais profunda com o ambiente ao seu redor. Os brincos podem ser usados uma vez por dia.
BESTA
Uma besta feita de madeira de uma árvore sagrada, com runas antigas esculpidas em sua superfície. Esta besta dispara flechas de ferro estigio, capazes de perfurar até mesmo as mais duras armaduras. Além disso, pode ser carregada com diferentes tipos de flechas, cada uma com um efeito mágico distinto.
RAPIEIRA
Feita de ouro imperial, projetada para combinar beleza e funcionalidade. A lâmina, leve e robusta, tem um brilho prateado profundo e um padrão de veios que lembra a luz refletida na água. Além de detalhes florais incomuns, pode se transformar em um anel dourado com um lírio de cristal, retornando ao dedo da usuária se cair no chão.
21 notes
·
View notes
Text
POV [DROP 1]: FESTIVAL DE NATAL
Desde que chegou ao Acampamento Meio-Sangue, Marlowe Grace Hart sentia falta de várias coisas: a família, os amigos, a vida normal e, principalmente, a sensação de se sentir bonita e confiante. Costumava se lembrar com nostalgia das horas que passava se maquiando para as apresentações, experimentando diferentes cores e estilos. Era como se ela se transformasse em outra pessoa, alguém mais bonita e poderosa. Poderia não ser filha de Afrodite, mas se produzia como tal, principalmente quando iria se apresentar nos palcos. Agora, em meio a tantos monstros, uma rotina exaustiva de treinamentos e turnos na enfermaria, tudo o que Marlowe conseguia fazer eram retoques finos para não parecer um fantasma. Mas ela ainda tinha esperança de que um dia ela poderia voltar a se maquiar para uma apresentação, mesmo que fosse apenas para si mesma.
A benevolência dos deuses parecia ter pairado sobre a jovem artista. Com as festividades de fim de ano se aproximando, a oportunidade perfeita para se dedicar à sua arte se apresentava. A filha de Hermes se viu tomada por um entusiasmo contagiante ao imaginar que o chalé e todo o acampamento pudessem ser adornados com luzes coloridas. Se existisse uma equipe dedicada às festividades, ela certamente se voluntariaria. A sorte, ao que tudo indicava, estava ao seu lado. Ou pelo menos, era nisso que acreditava até ser tomada por uma sensação estranha… Uma sensação que desafiava a descrição precisa, mas que ela reconhecia como um alerta instintivo. Um presságio de que algo simplesmente não estava certo. A semideusa não pôde deixar de se lembrar da mesma sensação de formigamento nos músculos que a acometeu pouco antes de ser perseguida na biblioteca, quando ainda nem tinha conhecimento da existência do Acampamento…
Um olhar instintivo varreu o local, e alguns minutos se passaram até que Hart conseguisse compreender o que estava acontecendo. A maioria dos campistas se encontrava entretida em suas próprias atividades, mas um deles, em particular, fixava o olhar em um canto específico, os olhos semicerrados como se tentasse desvendar um enigma. Movida pela curiosidade, Hart também girou a cabeça na direção observada pelo campista, buscando entender o que tanto despertou sua atenção. Ali, deparou-se com um senhor D admirando o céu com uma expressão indecifrável. "Definitivamente, algo estranho está acontecendo", pensou consigo mesma enquanto erguia os olhos para buscar o objeto da fascinação do deus do vinho. Nesse momento, uma gota d'água acertou sua testa em cheio, obrigando-a a levantar a mão para proteger o rosto da chuva que se aproximava rapidamente. "Quando a esmola é demais...", suspirou, enquanto seus pés a guiavam de volta para o chalé número onze em passos apressados.
A chuva inesperada ameaçava esfriar seus planos para o fim de ano, mas Lowe, determinada a manter a positividade, respirou fundo e ergueu os ombros. Observando alguns campistas se divertindo sob a água, desejou ter aquela mesma energia, mas preferiu buscar abrigo. Para se distrair, começou a organizar suas bagagens, que costumavam se espalhar pelo chalé durante a rotina agitada. Talvez o estrondo tenha sido realmente forte demais ou talvez ela só estivesse mesmo muito imersa na organização. O fato é que seu coração disparou e a destra automaticamente repousou sobre o peito como se pudesse segurá-lo ali enquanto a respiração se tornava descompassada. — O que foi isso? — Sua mente mal raciocinava, sendo conduzida basicamente pelo próprio instinto para fora do lugar e ver o que tinha acontecido.
Toda gritaria e movimentação tornava difícil entender o que se passava, mas a intuição de Hart era clara: algo terrível e perigoso estava acontecendo. Apesar de detestar batalhas, seus músculos se contraíram em preparação para o que quer que fosse. A pulseira em seu braço, antes leve, agora parecia pesar uma tonelada. Com voz tensa, ela perguntou para ninguém em específico: — O que ‘tá acontecendo? — Relutante em abandonar a segurança do chalé, ela esperou por uma resposta que nunca veio. Fazendo parte do grupo de Aprendizes de Curandeiro, Hart sabia que seus serviços logo seriam necessários e se colocou em movimento outra vez.
Os pés leves e rápidos pareciam mal tocar o chão conforme avançava para a enfermaria. Era o único lugar onde se sentia útil, longe da batalha que se desenrolava e onde suas habilidades medianas de luta não a colocariam em perigo. Apesar de não ter grande aptidão para a medicina, ela estava disposta a ajudar no que fosse possível. — Droga! — bufou, balançando a cabeça em frustração ao perceber a necessidade de treinar mais para lidar com situações como essa. Grace se sentiu dominada por um sentimento de vulnerabilidade que detestava.
Chegando à enfermaria, seus olhos amendoados vasculharam o ambiente frenético. Semideuses corriam de um lado para o outro, preparando macas e outros materiais para receber os feridos. — Alguém sabe o que está acontecendo? — Sem obter uma resposta clara sobre aquilo, ela se juntou à equipe, ajudando a preparar as macas e se preparando mentalmente para o pior. Sabia que logo chegariam campistas com os mais diversos ferimentos e extrema exaustão, e ela precisaria estar forte para ajudá-los.
6 notes
·
View notes
Text
# ────── Com um sorriso caloroso adornando seus lábios, Snow White dirigiu-se a Pinky enquanto ambas deliciavam-se com as diferentes opções de vestimentas na mostra. "Ah, Pinky, minha querida, que regalo encontrá-la aqui! Estou verdadeiramente arrebatada pela perspectiva de explorar estas novas peças, não concorda? Ah, tudo bem chamá-la assim?" Sua atenção foi capturada por um vestido floral, e sua expressão irradiação refletia um ardor incontido. "Para mim, esses eventos de moda são uma fonte infindável de inspiração. Contemplo as últimas tendências e é como se encontrasse uma peça que ecoa a essência da minha própria singularidade", Snow White comentou, seus olhos resplandecendo com um entusiasmo contagiante. "Você já vislumbrou alguma criação que tenha despertado sua atenção? Estou ansiosa para saber suas impressões!" Enquanto observava Pinky analisar uma blusa requintada, Snow White prosseguiu, "Esta tonalidade harmoniza-se de maneira sublime com sua persona, Pinky! Estou certa de que você irradiará uma beleza deslumbrante ao usá-la. E, a propósito, já teve o prazer de vislumbrar aquela saia lá no recanto? Tenho a impressão de que seria um complemento perfeito para sua elegância." Aproximando-se de Pinky com um sorriso cheio de vivacidade, Snow White evidenciou sua disposição em oferecer auxílio. "Se porventura precisar de orientação ou conselho, estarei ao seu inteiro dispor, querida. Vamos desfrutar ao máximo desta experiência conjunta e encontrar peças magníficas para enriquecer nosso guarda-roupa!" Sua voz transbordava de afabilidade e cordialidade. @pinksflame
#espero que vc aprove <3 qualquer coisa é só chamar!#pinksflame.#ㅤ⠀⠀⋆⠀⠀⠀𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐚𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧⠀⠀⠀ ― ⠀⠀⠀ snow ╱ 𝒘𝒉𝒊𝒕𝒆 .
6 notes
·
View notes
Text
Reportagem Evil Live - Dia 2
O segundo dia do Evil Live trouxe diferenças significativas a nível do público presente, como foi possível observar pela maior quantidade de pessoas do lado de fora da MEO Arena à espera que as portas abrissem.
Era um domingo agitado em Lisboa e o último dia da edição de 2024 do festival não fugiu a isso, com o recinto a ficar bem repleto de fãs das bandas que se iriam apresentar praticamente desde o início.
Começou o dia com um concerto em jeito de despedida. Os portugueses W.A.K.O. (We Are Killing Ourselves) aproveitaram o palco da maior arena de espetáculos do país para uma última aparição ao vivo, perante imensas pessoas que assistiram com entusiasmo (e muito mosh à mistura) à sua despedida emotiva mas frenética, depois de 20 anos no ativo, durante os quais se destacaram no panorama do metal nacional.
Não só foi o começo perfeito do dia como, de certeza, o final ideal para a banda composta por Nuno Rodrigues, Marcelo Aires, André Sobral e João Corceiro.
De seguida, o palco ficou entregue a Empire State Bastard, projecto paralelo de Simon Neil (Biffy Clyro) que se apresentou ao público português com o seu som mais cru e caótico, num concerto que foi cativando quem o acompanhou e serviu também para apresentar o seu álbum de estreia lançado em 2023, "Rivers of Heresy". A acompanhar o frontman mencionado anteriormente estiveram também Naomi Mac no baixo, Tom Rice na bateria e Mike Vennart na guitarra.
Os Electric Callboy trouxeram a primeira grande demonstração visual da noite, num set que contou desde cedo com explosões de confettis, chamas por todo o lado e, no geral, toda uma componente que, a juntar à mistura entre música metal e eurodance, ajudaram a entreter e animar ainda mais o público que, por esta hora, já enchia grande parte do pavilhão. No material que trouxeram consigo constava, além de músicas do álbum "Tekkno", de 2022, outras jóias como um cover do hit "Everytime We Touch" (Cascada) ou "RATATATA", fruto de uma colaboração com as BABYMETAL este ano.
A energia em palco era contagiante e pode dizer-se que todos os presentes na plateia apanharam a mesma febre, num concerto que fica marcado como um dos pontos altos desta edição do festival.
Setlist
Ainda no tema da energia duradoura, os Suicidal Tendencies deram seguimento à mesma, com mais um espectáculo eléctrico. Não só a banda e o público estavam em plena sintonia como ainda tiveram oportunidade de se juntar, literalmente, quando subiram ao palco vários fãs que ficaram deliciados e proporcionaram mais um momento marcante no dia.
Desde a setlist icónica da banda, passando pela performance eletrizante do frontman Mike Muir ou pelo interesse na "nova contratação" para a bateria (Jay Weinberg, ex-Slipknot, que há um ano tocara também no Evil Live), tudo culminou em mais uma demonstração do quanto o punk está vivo e que tem lugar neste tipo de festivais.
"You Can't Bring Me Down" não só é o título da faixa que abriu o concerto como também uma frase que descreve na perfeição o espírito do mesmo.
Setlist
"The Sick, the Dying... and the Dead!" abriu a 5ª atuação da noite mas nada disso pode ser usado para descrever o grupo liderado por Dave Mustaine. Os Megadeth apresentaram-se em Lisboa na plenitude das suas forças, para alegria de muitos fãs que marcaram presença logo na primeira fila, vestindo orgulhosamente merchandise da banda.
Da plateia também vinham vários pedidos clássicos de palhetas e afins, que levaram o vocalista a apelar a que aproveitassem o concerto e deixassem isso para o fim. A noite seguiu com vários temas conhecidos do seu repertório, como "Angry Again" e "Hangar 18", num total de mais de uma dezena de faixas tocadas que mantiveram a toada animada e de êxtase presentes até ao momento.
Setlist
A noite já ía longa mas o ponto alto ainda estaria por chegar. Após 11 anos de espera, milhares de portugueses praticamente encheram a MEO Arena para receber novamente os Avenged Sevenfold.
Na capital lusa a apresentar o mais recente álbum, "Life Is But a Dream...", a banda de M. Shadows teve um regresso triunfal, levado ao extremo da euforia com temas como "Afterlife", "Hail to the King", "Nightmare" ou "A Little Piece of Heaven".
Além do carismático vocalista, os talentos na guitarra de Synyster Gates e Zacky Vengeance, o sólido baixista Johnny Christ e Brooks Wackerman na bateria encheram o palco e a alma dos milhares presentes num final de noite perfeito, fechando assim mais uma edição do Evil Live na nota mais alta possível.
"Life Is But a Dream" e este sonho de espectáculo ficará, sem dúvida, na memória de todos os que o viveram por muito tempo!
Setlist
Fotos e Texto: Miguel Batista
Galeria Completa
#musicshooters_pt#live music#2024#portugal#evil live 2024#evil live fest#lisboa#megadeth#avenged sevenfold#suicidal tendencies#electric callboy#wako#empire state bastard
3 notes
·
View notes
Text
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏 • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
, 𝖔𝖘 𝖉𝖎𝖆́𝖗𝖎𝖔𝖘 𝖉𝖔 𝖘𝖊𝖒𝖎𝖉𝖊𝖚𝖘
Com um brilho animado nos olhos e um sorriso contagiante, James se ajeitou na cadeira com um entusiasmo visível. A energia positiva parecia quase palpável enquanto ele se preparava para a conversa, claramente animado com a oportunidade de compartilhar suas ideias e pensamentos. A postura relaxada e o olhar brilhante revelavam um genuíno interesse em participar, transformando o ambiente em algo leve e acolhedor. Com um leve pulo na cadeira e um aceno entusiasmado, ele sinalizou que estava mais do que pronto para começar.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏: 𝐏𝐄𝐒𝐒𝐎𝐀𝐋
Nome: James Peter Herrera
Idade: 25 anos (01 de março de 1999)
Gênero e pronome: masculino cis | ele/dele
Altura: 1,85 m
Parente divino e número do chalé: Filho de Dionísio | chalé 12
.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟐: 𝐂𝐎𝐍𝐇𝐄𝐂𝐄𝐍𝐃𝐎 𝐒𝐄𝐌𝐈𝐃𝐄𝐔𝐒𝐄𝐒
Idade que chegou ao Acampamento: 01 de fevereiro de 2014, eu tinha 15 anos.
Quem te trouxe até aqui? Minha mãe sempre soube que eu era um semideus, e sabia do acampamento. Quando ficou impossível fugir dos monstros, ela me contou a verdade, fez um mapa e me levou até onde foi possível. Uma quimera nos seguiu e a matou, e eu percorri o restante do caminho com o Otto, meu gato.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Fiquei 1 ano no chalé de Hermes, até meu pai decidir me reclamar. Até hoje não sei o motivo para ele decidir fazer isso, nem o motivo para ter demorado tanto. Quando minha mãe me contou a verdade, disse que suspeitava que meu pai era Dionísio, mas só tive certeza quando ele me reclamou.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Voltei para passear com meu irmão Brooklyn, e com alguns amigos, mas nunca morei fora daqui depois que cheguei. Já passei uns dias fora, em viagens, mas nunca muito tempo e nunca de maneira fixa. E eu agia... normalmente. Quer dizer, quase isso. No início, eu ficava atento se visse algum monstro, mas depois aprendi a relaxar mais e curtir a vida lá fora.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? As asas de Ícaro, talvez? Se bem que teria que voar baixo para não repetir a história dele, então não sei se teria tanta graça. Já sei! O anel de Giges. Deve ser legal ficar invisível, descobrir umas coisas, pregar umas peças.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Nenhuma me vem à mente agora.
.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟑: 𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒 𝐄 𝐀𝐑𝐌𝐀𝐒
Fale um pouco sobre seus poderes: Meu poder é comunicação com felinos. Consigo entender e me comunicar com gatos, por exemplo. São os que mais falei na minha vida, aliás. Poderia me ajudar a obter informações úteis, mas nunca usei meu poder dessa forma. Uso mais para conversar, acalmar ou influenciar os gatinhos que encontramos perdidos pela praia aqui do acampamento. Já conversei com um leão num zoológico quando criança. Ah, já usei em uma missão para encontrar pistas. É uma conexão especial que eu tenho com esses animais.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia? Eu tenho duas habilidades principais: velocidade sobre-humana e um fator de cura acima do normal. A velocidade me ajuda a me mover rapidamente, é claro, o que é ótimo tanto para batalhas quanto para tarefas diárias que exigem agilidade. Já o fator de cura significa que eu me recupero de ferimentos e fadiga mais rápido do que a maioria das pessoas, o que é uma enorme vantagem, considerando que eu não tenho muita habilidade de luta ou horas de treino.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sim! Eu tinha oito anos e estava no zoológico com minha mãe, então ouvi uma voz grossa e imponente pedindo socorro. Olhei para os lados, ninguém pareceu ouvir. Achei que estivesse ficando louco, mas aí eu vi que a voz vinha... de um leão! Eu perguntei se ele estava pedindo socorro, ele se surpreendeu porque eu o entendia, e eu fiquei mais chocado ainda. Fiquei de olhos arregalados e queixo caído, escutando ele me contar como era mau tratado naquele zoológico e que queria fugir dali com sua família. Eu fiquei emocionado e... abri a jaula dele. Fiz o leão prometer que não machucaria ninguém, é claro, mas ele cumpriu. Só tentou ferir quem tentou machucá-lo primeiro. Foi uma confusão, e eu voltei para casa chorando quando vi que atiraram um dardo para adormecer o leão, e o prenderam novamente.
Qual a parte negativa de seu poder? A parte negativa da comunicação com felinos é que, às vezes, é difícil interpretar as intenções e sentimentos deles, que podem ser imprevisíveis e enigmáticos. Além disso, eu não consigo controlá-los para que façam o que eu queira, nem invocá-los para me ajudar numa briga. Basicamente eles são amigos com quem posso conversar. É legal, mas não é útil em batalhas.
E qual a parte positiva? A parte positiva é justamente essa conexão que tenho com eles. Ter mais amigos para conversar, ajudar os gatinhos que já encontrei e até proporcionar algum conforto quando eles precisam.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Seria a espada. Não é exatamente arma preferida, é a única que eu sei minimamente manusear.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Tenho a Shadowblade, uma espada feita com ferro estígio. Ela diminui para o formato de um pingente, que fica numa pulseira que ando quase sempre comigo. É só apertar no gatilho e a espada ganha o tamanho normal. Fica presa no meu pulso, como uma forma de não escapar da minha mão durante uma batalha. Meu pai quem me deu.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Várias? É sério, tem várias que eu não sei nem como segurar direito. Mas acho que arco e flecha? Minha mira é péssima.
.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟒: 𝐌𝐈𝐒𝐒𝐎̃𝐄𝐒
Qual foi a primeira que saiu? Fomos resgatar um colar de Dionísio que era capaz de se comunicar com felinos. Foi tranquila e quem estava com o colar era um mortal, então não foi exatamente um desafio.
Qual a missão mais difícil? Uma missão para resgatar um... sátiro. Geralmente, eles nos resgatam, mas estava causando um caos no mundo mortal depois de ter sido atacado por alguém com poderes de indução à loucura. Ele ficou pirado e começou a atacar mortais. Foi difícil contê-lo e levá-lo ao acampamento, mas depois que recobrou a consciência, ele não se lembrava de quem fez aquilo com ele. Até hoje não sabemos.
Qual a missão mais fácil? Quando resgatamos um pégaso mamãe e seu filhote que haviam sido roubados do acampamento. Fácil é uma palavra forte, mas foi tranquilo, comparado a outras situações que já ouvi meus amigos contarem.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Eu só fui em três missões, as que mencionei agora. A do sátiro foi bem difícil, mas não pareceu descontrolada em momento algum. Eu que sou muito medroso e em todas as vezes achei que não voltaria com vida.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não, ainda bem.
.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟓: 𝐁𝐄𝐍𝐂̧𝐀̃𝐎 ��𝐔 𝐌𝐀𝐋𝐃𝐈𝐂̧𝐀̃𝐎
Não possuo.
.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟔: ��𝐄𝐔𝐒𝐄𝐒
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Eu gosto muito do meu pai, é claro. Hermes também, fui muito bem recebido no chalé dele e gosto de suas histórias. Mas Afrodite... eu tenho uma admiração tão grande e meu sonho era conhecê-la. Uma chance com ela, já pensou? Desculpa aí, Hefesto.
Qual você desgosta mais? Não é desgosto, é... medo. Deimos e Fobos. Corro deles e de suas crias.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Afrodite ou Hermes.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Só com meu pai, no acampamento. E, uma vez, Afrodite respondeu uma mensagem de Íris minha. Ela não disse nada, só deixou cheiro de flores no ar, mas foi lindo. E, se eu pudesse vê-la de novo, seria incrível. Também gostaria de conhecer Hermes ou Poseidon.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Regular e devotamente para Afrodite. Mas também para meu pai e, uma vez ao ano, para Hermes.
.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟕: 𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐑𝐎𝐒
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Todos? É sério, eu sou medroso, já disse isso? Fora a minha falta de habilidade com armas e... Tá bom, tá bom, tem que escolher só um? Quimera, então.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? A Quimera que matou a minha mãe.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Todos seriam difíceis para mim, já disse. Mas acredito que a Quimera seria mais porque tenho trauma e talvez ficasse paralisado se visse uma novamente.
.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟖: 𝐄𝐒𝐂𝐎𝐋𝐇𝐀𝐒
Caçar monstros em trio ou Caçar monstros sozinho? Não tem a opção "não caçar monstros? Beleza, então em trio.
Capture a bandeira ou Corrida com Pégasos? Corrida com Pégasos. Adoro voar.
Ser respeitado pelos deuses ou viver em paz, mas no anonimato? Viver em paz, mas no anonimato, sem dúvida. Só quero casar, ter filhos e viver uma vida mais normal possível.
Hidra ou Dracaenae? Nenhuma? Ah, você vai mesmo em fazer escolher? Eu não queria enfrentar nenhuma dela, mas... Ok, dracaenae, então.
.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟗: 𝐋𝐈𝐃𝐄𝐑𝐀𝐍𝐂̧𝐀 𝐄 𝐒𝐀𝐂𝐑𝐈𝐅𝐈́𝐂𝐈𝐎𝐒
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Nunca! Morro de medo de morrer, não gosto nem de sair em missão. Admiro quem tem essa coragem, mas prefiro me esconder na minha covardia, mas continuar vivo.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Eu sacrificaria uma lembrança, um objeto importante, até me manteria longe das pessoas que amo se isso fosse o melhor para todos. Só não quero morrer, me machucar nem ferir ou perder quem eu amo. Mas eu me arriscaria, sim, numa luta para salvar ou resgatar alguém.
Como gostaria de ser lembrado? Como uma pessoa leal e que dá o mundo para as pessoas que são importantes para mim.
.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏𝟎: 𝐀𝐂𝐀𝐌𝐏𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎
Local favorito do acampamento: Anfiteatro, é claro. Mas também gosto do Coreto de Afrodite e da praia.
Local menos favorito: Arena de treinamento, parede de escalada e enfermaria.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Coreto de Afrodite é o clássico, mas os campos de morango e a Caverna dos Deuses tem seus charmes.
Atividade favorita para se fazer: Clube de teatro, no anfiteatro. Desculpa, eu sou clichê e repetitivo.
.
@silencehq @hefestotv
6 notes
·
View notes
Text
closed starter to: @chloewcldron
cenário: museu de tesouros perdidos.
Ramona não conseguia disfarçar o quanto estava se divertindo ao explorar aquele novo mundo. Cada descoberta — fosse a existência de objetos curiosos, pessoas singulares ou universos inteiros que jamais haviam passado por sua imaginação, nem mesmo em seus sonhos mais delirantes — a enchia de um entusiasmo contagiante. As preocupações que aquela mudança repentina poderia trazer eram facilmente esquecidas diante da vastidão de novidades que surgiam a cada passo. "Eu realmente não entendo as pessoas que dizem ter preguiça de visitar museus." Comentou, enquanto seus olhos permaneciam fixos no mapa diante de si, absorvendo cada detalhe com deslumbramento. "Não é fascinante observar os artefatos e imaginar que cada um deles carrega histórias, que um dia tiveram um significado profundo para alguém?" Seu encantamento transbordava enquanto continuava a falar. "Até mesmo um mero garfo pode ter um significado grandioso!" Ainda achava graça ao se lembrar do primeiro item observado, divertindo-se com o contexto inesperado por trás dele.
6 notes
·
View notes
Text
quem . . . @thejvstice
onde . . . em casa
linha do tempo . . . 2024 , atual
yoon estava se sentindo particularmente bem naquele dia. após vagar pelo centro de des moines, seus passos sem rumo o levaram, quase por instinto, à frente do escritório de valentin. o relógio indicava que estava perto da hora de saída, então aron decidiu esperar lá fora. a entrada do prédio estava banhada por um raio de luz dourada, criando um efeito dramático que o encantou. ele observou uma mulher saindo do edifício e, com um ajuste sutil, encontrou a exposição perfeita. a espera era acompanhada pelo murmúrio da cidade e pelo movimento constante das pessoas ao seu redor. a luz do entardecer refletia em suas roupas, criando um contraste suave entre a sombra e a luminosidade. aron respirou fundo, sentindo a expectativa crescer enquanto o tempo passava. ele não via valentin há algum tempo e sabia que ele havia encontrado wora recentemente.
finalmente, as portas do escritório se abriram novamente, revelando valentin com sua habitual aura de confiança e elegância. aron não perdeu tempo; o clique da câmera foi quase automático. não era necessário muito para que valentin ficasse impecável numa foto; sua beleza era uma constante que ainda fazia o coração de aron acelerar quando ele se permitia esquecer o mundo ao redor. aron se levantou rapidamente, atravessando a rua com um entusiasmo contagiante. ❝ valentin! ❞ chamou o amigo, para que ele esperasse enquanto se aproximava. aron balançou a câmera diante de valentin, seus olhos cintilando com uma animação quase infantil. ❝ ela chegou hoje ❞ aron confessou, a voz carregada de uma alegria que parecia transbordar de dentro dele. ❝ é uma leica m-d (typ 240), de colecionador ❞ seu sorriso largo e genuíno não saía do rosto, refletindo claramente o quanto ele estava animado com sua nova aquisição. ❝ aceita ser meu modelo? ❞ a expectativa nos olhos de aron era quase palpável, e ele piscou para valentin com um brilho travesso. ❝ prometo que te pago um jantar antes ❞ ele acrescentou, com um tom brincalhão. ❝ ou, se preferir, posso cozinhar para você ❞
2 notes
·
View notes
Text
Cristian e Carla, um casal que celebrava 15 anos de casamento naquele ano, sempre foram conhecidos por sua conexão intensa e pela vida social vibrante. Ele, um empresário de sucesso aos 45 anos, e ela, uma arquiteta criativa de 40, tinham construído uma vida juntos repleta de aventuras e momentos especiais. Nos últimos cinco anos, tornaram-se amigos inseparáveis de João e Letícia, um casal que trazia uma energia diferente para suas vidas. João, um pecuarista de 42 anos, e Letícia, uma médica de 36 anos, eram conhecidos por suas festas animadas e pela culinária excepcional da Letícia. Uma noite, João e Letícia decidiram convidar Cristian e Carla para um jantar em sua casa. A promessa era de uma deliciosa comida italiana acompanhada de muito vinho. A atmosfera estava carregada de expectativa desde o momento em que Cristian e Carla chegaram. O aroma do molho de tomate caseiro preenchia o ar, enquanto a música suave criava um ambiente acolhedor. Conforme a noite avançava, o vinho começou a fluir generosamente. Risadas ecoavam pela sala enquanto os quatro amigos compartilhavam histórias e lembranças. A timidez inicial logo se dissipou com os efeitos do álcool, permitindo que conversas mais íntimas surgissem. Cristian observou Letícia com admiração enquanto ela falava sobre suas experiências na medicina; sua paixão era contagiante. Carla, percebendo o olhar dele, sentiu um frio na barriga ao notar a química entre eles. A troca de olhares À medida que as garrafas se esvaziavam, o clima se tornava cada vez mais sedutor. Letícia fez uma brincadeira sobre como a vida sexual dos casais poderia ser apimentada com novas experiências. Cristian riu nervosamente, mas Carla sentiu um calor subir por seu corpo. João, percebendo a tensão no ar, sugeriu que eles jogassem um jogo de perguntas íntimas. A proposta foi recebida com entusiasmo. As perguntas reveladoras começaram a fluir: "Qual foi o lugar mais inusitado onde você já fez amor?" "O que você mais deseja experimentar na cama?" As respostas foram dadas entre risos nervosos e olhares cúmplices. Cristian e Carla compartilharam contaram que já foderam dentro do carro, no mato, na varanda do hotel etc.., enquanto Letícia e João contavam que faziam só um casa e em moteis. A proposta inesperada
Após algumas rodadas do jogo, Letícia lançou uma proposta ousada: "E se nós trocássemos experiências? Apenas para ver como seria." O silêncio tomou conta da sala por um momento; todos estavam surpresos pela sugestão inesperada. Cristian sentiu seu coração acelerar enquanto olhava para Carla. Ela sorriu timidamente, mas seus olhos brilhavam com curiosidade. João foi o primeiro a quebrar o silêncio: "Por que não? Somos amigos e confiamos uns nos outros." A ideia pairava no ar. A tensão sexual era palpável; todos estavam cientes do desejo crescente entre eles. Cristian, Carla olha o marido e vê o seu pau quase estourando a calça de tão duro. Ela diz: “O Cristian está animado. ” E a Leticia olha e fica impressionada com o volume e todos riem. A noite se transforma Com um aceno de cabeça mútuo, decidiram explorar essa nova dinâmica. Cristian e Letícia trocaram olhares intensos enquanto se aproximavam um do outro. Carla observava com uma mistura de excitação e nervosismo. O ambiente estava carregado de tesão e o Cristian levanta para ir ao banheiro, minutos depois ele volta a sala e vê o outro casal se devorando aos beijos. A Carla estava sentada ao lado deles assistindo e passando os dedos na sua calcinha encharcada, até que coloca a sua calcinha de lado e enfia um dedo bem fundo, seus dedos saem molhados, Cristian logo a abraça e a beija com tesão.
Carla logo abaixa tirando o cinto e as calças do marido, tira a sua cueca boxer e cai de boca chupando freneticamente da cabeça ao talo do pau que estava pulsando do marido. Logo, os quatros estavam todos nus transando lado a lado no sofá de 5 lugares, cada um com a sua mulher até que ele Carla vira para ao lado e chupa os peitos rosados de Leticia, João soca mais forte na Leticia que implora para ser fodida com força. Cristian sai de dentro da Carla e João a penetra em imediatamente, enquanto Cristian fode Leticia de quatro, que xinga e geme de tesão até explodir em um gozo intenso. Cristian continua metendo de quatro nela, com um dedo dentro do seu cuzinho e logo goza com força dentro dela. Carla estava deitada com as pernas abertas e João dentro fodendo com força e ambos gozaram juntos. Leticia e Carla levantam do sofá com o leite deles escorrendo pelas pernas e foram juntas no banheiro para tomarem banho. O vinho havia liberado inibições, transformando a sala em um espaço onde os desejos mais profundos podiam ser expressos sem julgamentos.
E foi assim q noite toda, dormiram todos os quatros exaustos na mesma cama King do João e da Leticia. Um novo começo O vínculo entre eles havia se aprofundado de maneiras que nunca imaginaram ser possíveis. Cristian e Carla saíram da casa de João e Letícia com corações leves e sorrisos nos rostos, sabendo que essa experiência havia mudado suas vidas para sempre. Naquela noite mágica, eles descobriram não apenas novos prazeres físicos, mas também uma nova forma de amar e confiar uns nos outros — uma amizade renovada através da intimidade compartilhada
1 note
·
View note
Text
˙ ˖ ੭ closed » @borbonsg
˙ ˖ ੭ dia 31 » festa de ano novo .
˙ ˖ ⠀ ╱ blaise encontrou nicolás no animado salão de eventos , repleto de champanhes e delícias francesas . um sorriso travesso se formou nos lábios do rapaz quando seus olhos brilharam com a ideia que acabara de conceber . sem perder tempo , ele se aproximou de nicolás e , com um entusiasmo contagiante , agarrou-o pelo braço . ‘ nico ! vem , você precisa participar dessa minha tradição para começar o ano em grande estilo . ’ o bourbon praticamente arrastou nicolás em direção à cabine de fotos , onde uma variedade de acessórios festivos os aguardava . ‘ olha todos esses acessórios engraçados aqui . acho que um par de óculos extravagantes e um chapéu exagerado são obrigatórios . ’ começou a revirar a caixa de acessórios , procurando os itens mais chamativos . ele rapidamente selecionou um par de óculos de estrela cintilante e um chapéu de festa com luzes piscantes , complementando o look do outro . ‘ pronto , você está prestes a se tornar a estrela desta festa ! depois de mim , é claro . não queira ofuscar o momento com mais um pedido de casamento , por favor . ’
5 notes
·
View notes
Text
PURO ENTUSIASMO!
É uma sensação de bem-estar contagiante… a convicção por algo… Saber que aquilo que fazes ou pretendes fazer te enche a alma, que não existem barreiras para chegar à meta pretendida… saber levar os outros contigo sem os puxar… aqueles momentos em que eles até vão por ti… Se estiveres convicto do que fazes, transmites facilmente a tua energia a quem te ouve… ou poderá seguir… e tudo sem…
View On WordPress
2 notes
·
View notes
Text
Um Verão Inesquecível
Kevin Arnold x Leitora
Notas: não repostem sem a minha autorização!
Kevin Arnold estava ansioso pelo verão. Com as aulas terminadas, ele estava pronto para aproveitar ao máximo suas férias. Ele sonhava com aventuras emocionantes, dias ensolarados e, quem sabe, um pouco de romance. Uma tarde, enquanto caminhava pelo parque, ele avistou S/n, uma garota incrível que havia conhecido no início do ano.
S/n estava sentada em um banco, lendo um livro. Seus cabelos brilhavam sob o sol, e seu sorriso era contagiante. Kevin sentiu o coração bater mais rápido e decidiu se aproximar. "Ei, S/n! O que você está lendo?" ele perguntou, tentando disfarçar seu nervosismo.
S/n olhou para cima, seus olhos encontrando os de Kevin. "Ah, oi Kevin! É um romance interessante. Como estão suas férias até agora?"
Os dois começaram a conversar, compartilhando histórias engraçadas e planos para o verão. Eles descobriram que tinham muito em comum, desde gostos por filmes até sonhos de viagens. À medida que o sol se punha, eles decidiram passear pelo parque juntos.
Conversa vai, conversa vem, Kevin percebeu que estava se apaixonando por S/n. Ele admirava a maneira como ela falava com entusiasmo sobre suas paixões e como ela ria de suas piadas bobas. No entanto, ele estava com medo de estragar a amizade ao confessar seus sentimentos.
Enquanto caminhavam sob as estrelas, S/n olhou para Kevin e disse: "Você sabe, Kevin, este verão tem sido ainda mais incrível por sua causa."
Kevin sentiu seu coração disparar e reuniu coragem para dizer: "S/n, eu realmente gosto de passar tempo com você. Na verdade, eu acho que... eu gosto de você mais do que apenas como amiga."
S/n sorriu docemente. "Kevin, eu sinto o mesmo. Eu também gosto de você."
Naquela noite, sob o céu estrelado, Kevin e S/n compartilharam seu primeiro beijo. O verão se tornou um capítulo inesquecível em suas vidas, repleto de risadas, aventuras e um amor que só crescia a cada dia. Eles aprenderam que a vida, assim como o verão, era cheia de surpresas e momentos especiais que durariam para sempre.
2 notes
·
View notes
Text
Virgem Suta: Um brinde ao dia de hoje e ao talvez dia de amanhã | Reportagem Completa
A dupla Virgem Suta em comunhão com os fãs em palco | mais fotos clicar aqui
Após algum tempo sem visitar a emblemática Casa da Música, o concerto dos Virgem Suta na Sala 2, na noite de 21 de novembro de 2024, revelou-se o momento perfeito para regressar a este espaço icónico do Porto. A celebração dos 15 anos de carreira desta banda alentejana prometia uma noite memorável, e as expectativas não foram defraudadas.
Os Virgem Suta, surgidos em Beja em 2009, são compostos por Nuno Figueiredo e Jorge Benvinda, uma dupla que tem vindo a conquistar corações com a sua música genuína e letras carregadas de humor e emoção. Conhecidos por temas como "Linhas Cruzadas", "Dança de Balcão" e "Tomo Conta Desta Tua Casa", os Virgem Suta oferecem uma mistura única de tradição e modernidade, capturando a essência da cultura portuguesa com um toque de irreverência. Ao longo da sua carreira, têm sido presença constante nos palcos nacionais e internacionais, levando a sua energia contagiante a festivais de renome como o MEO Sudoeste, Festival F e até ao WOMAD no Chile.
Virgem Suta em formato banda | mais fotos clicar aqui A Sala 2, conhecida pela sua atmosfera intimista, encheu-se de fãs de todas as idades. O público heterogéneo refletia a abrangência da música dos Virgem Suta, desde aqueles que os acompanham desde o álbum de estreia até aos mais jovens que recentemente se deixaram encantar pelas suas melodias cativantes. Todos se uniram numa celebração calorosa e emotiva, criando uma comunhão que só a música consegue proporcionar.
Sem perder tempo, as primeiras notas começaram a soar, e a banda entrou em palco em modo acústico, com apenas voz e guitarra. "Boa noite, família", saudou Jorge Benvinda, dando início ao concerto com "A Mula da Agonia". A proximidade com o público era evidente, criando um ambiente quase familiar. "A vidinha está a começar a recuperar", comentou, referindo-se ao regresso aos palcos após tempos desafiantes, antes de arrancar com "Vidinha".
Jorge Benvinda uma das metades dos Virgem Suta | mais fotos clicar aqui A energia contagiante de Jorge Benvinda e Nuno Figueiredo era palpável. Entre canções como "Se Deus Quiser" e "Ela Queria", os Virgem Suta mostraram a versatilidade que os caracteriza, alternando entre momentos introspetivos e outros de pura animação. "Pois é, amigos, a sorte é o amor. É aquilo que nos une. O resto é para dividir", filosofou Jorge, antes de entregar uma vibrante versão de "Amor ao Avesso".
Um dos pontos altos da noite foi a interpretação de "Linhas Cruzadas". Hélder Gonçalves e Manuela Azevedo, que participaram na versão original, não puderam estar presentes por estarem em França. "Vamos precisar da vossa ajuda para substituir a Manuela", pediu Jorge. O público não se fez rogado e cantou a plenos pulmões, criando um dos momentos mais emocionantes do concerto. A sala ecoava com vozes uníssonas, num coro espontâneo que deixou a banda visivelmente emocionada.
"Estamos a apresentar um disco novo", anunciou Nuno Figueiredo com entusiasmo. "Pedimos ao ChatGPT um título, e saiu 'No Céu da Boca do Lobo'". A plateia riu-se, apreciando o humor característico da banda. As novas canções, como "Dar o Gosto ao Gosto" e "Exporto Tristeza", foram recebidas com aplausos calorosos, demonstrando que os Virgem Suta continuam a surpreender e a encantar com a sua criatividade inesgotável.
Jorge Benvinda a outra metade dos Virgem Suta | mais fotos clicar aqui "Vamos deixar de ser depressivos", brincou Jorge, antes de dedicar "Maria Alice" às primas. A energia não diminuía, e a banda demonstrava uma química impecável em palco. "Agradecemos por partilharem connosco o facto de estarmos vivos", disse Jorge, antes de arrancar com "Vovó Joaquina", dedicada à avó que nunca o ouviu tocar ao vivo.
Após uma breve saída de palco, regressaram para um encore que surpreendeu muitos. "Queremos homenagear Carlos Paião, que não pudemos conhecer", disse Jorge. A sua versão de "Playback" arrancou aplausos e sorrisos, encerrando com chave de ouro uma noite inesquecível. "Agradecemos a todos. Estamos a iniciar-nos nas redes sociais, sigam-nos por lá", convidou Jorge com humor, arrancando gargalhadas gerais.
A festa dos fãs com os Virgem Suta | mais fotos clicar aqui Para o grande final, chamaram o público para se juntar a eles no palco ao som de "Tomo Conta Desta Tua Casa", transformando a sala numa verdadeira festa. Fãs dançavam e cantavam lado a lado com os músicos, num momento de pura alegria e celebração. Os Virgem Suta provaram, mais uma vez, que são uma das bandas mais cativantes da música portuguesa atual. Com 15 anos de estrada, mantêm a frescura e autenticidade que os caracterizam desde o início.
A noite na Casa da Música foi muito mais do que um simples concerto; foi uma celebração da música, da vida e da partilha. Os fãs saíram com sorrisos rasgados e melodias inesquecíveis a ecoar nas suas mentes. Uma coisa é certa: os Virgem Suta continuam a tomar conta desta nossa casa que é a música portuguesa, e nós não podíamos estar mais gratos por isso.
Reportagem Fotográfica completa: Clicar Aqui
Nuno Figueiredo e seu indispensável brinde | mais fotos clicar aqui Texto: Ricardo Gomes
Fotografia: Nélson Gomes @ nelsongomesphoto (Instagram)
0 notes
Text
teaching him
— Não acredito que você vai dar aula pro Jisung! Você nunca aceitou dar aula pra mim! Seu viado nojento... -Hyunjin dizia raivoso assim que entrou no estúdio, logo de manhã.
Alguns dias tinham se passado desde que acabei cedendo dar as aulas a Jisung, mas estava na esperança que ele esqueceria. Não aconteceu.
— Hyun, eu te dou aulas se quiser. -Changbin ofereceu.
— Eu não quero mais, binnie. Mas obrigado, a questão não é eu querer as aulas, é que quando eu queria esse paspalho me negou! E agora vai dar pro Jisung que não é ninguém.
— Ei, calma ai! O Jisung pode te ouvir! -Changbin respondeu.
— E dai?
— Hyunjin, eu não aceitei dar as aulas, eu só disse que pensaria pra ele parar de me encher o saco! Foi ele quem te disse isso?
— Sim! Ele veio todo orgulhoso dizer que hoje ele teria aulas com você, já que você tinha horário vago. Achei que fossemos amigos!! -dramatizou, na brincadeira. Apenas não dei muita corda e voltei o que estava fazendo. Logo meu horário vago chegou, e com ele o Jisung.
— Hyung, estou pronto! Comprei até uma pele artificial, veja! -me mostrou a pele de silicone e seu entusiasmo contagiante.
— Jisung... eu não vou te dar as aulas. -neguei mais uma vez, dessa vez até senti pena.
— Vai sim, você prometeu! Você vai sim! -fez birra.
— Eu não prometi coisa nenhuma... mas ok, tudo bem! Mas só hoje. Não vou dar aulas todas as vezes que tiver hora vaga, só vou te ensinar hoje e acabou. Ok? -concordou e fomos arrumar a bancada. Estava com preguiça, nem sabia o que ensinar, não sou muito bom com isso, mas também não queria ser. Ensinar envolvem coisas demais, nunca foi minha praia, apesar de alguns acharem que explico bastante bem.
— Bem... pra começar... eu não sei como explicar, normalmente faço no modo automático. Mas vamos la. Pra começar, vamos aprender a preparar a bancada, ok?
— Ok!
— Vou fazer uma vez e depois você faz. Primeiro você precisa lavar a mão e vestir luvas limpas pra limpar a bancada com álcool 70% e detergente... pronto. Agora, vamos passar plástico filme por toda a bancada, desse jeito... depois disso, vamos passar o plástico também na máquina, no stencil, nas tintas e nos burrifadores de álcool e sabonete neutro. Agora, vamos-
— Pera ai! Está rápido demais, estou anotando! -disse escrevendo em seu caderninho. Não imaginava que ele realmente queria aprender. — Pronto, pode seguir. -seus olhinhos de jabuticaba me olhavam com a cabeça um pouco torta, ansiando pra que eu continuasse a explicar, segurava a caneta de forma fofa e mantinha um sorriso besta estampado no rosto.
— Bom, agora vamos pegar os descartáveis. As agulhas, e o tamanho delas vai depender da tattoo, vamos pegar uma 07 pra você começar, agora vamos escolher as biqueiras, a borboleta e montar a máquina. Pronto, máquina montada, agora vamos pegar a vaselina e um palito de picole e fixar o batoque...
— Meu Deus, que nomes são esses... você vai ter que repetir algumas vezes até eu lembrar, o nome não tem nada a ver!
— Aqui, o batoque é onde colocamos a tinta pra tatuar, e a biqueira é essa parte que segura a agulha. Bom, seguindo em diante, vamos jogar essa luva fora e vestir uma nova antes de abrir a agulha, mas hoje não precisa porque é só pele artificial. -terminei de montar tudo e preparei pra começar o decalque. — Agora, nós vamos escolher um desenho e imprimir o decalque. Aqui já tenho esse coração pronto, então vamos com ele. Primeiro você vai limpar a pele do cliente com sabonete neutro, fazer espuma e raspar os pelinhos com uma gillete descartável. Depois, vai limpar de novo e aplicar o stencil. Vamos esperar secar, e colar o decalque. -dizia enquanto demonstrava na pele artificial. Jisung me olhava empolgado, quase sem piscar, parecia realmente interessado, prestando atenção em cada mínimo detalhe. — Vamos esperar um tempo, e depois tirar o excesso com álcool, e dai podemos tatuar. Ta pronto?
— Já vi você fazer essa parte um milhão de vezes.
— Certo, então vou deixar pra você. Segura. -entreguei a máquina a Jisung que segurou inserto. — Aqui, deixa eu te ajudar... -segurei a maquina na sua mão e mostrei como deveria pegar, ele me olhou nos olhos e riu tímido. Estávamos muito próximos, mas não estávamos sozinhos. Graças a deus a tentação passou rápido e voltei aos meus sentidos depois de encarar seus lábios mentirosos e perigosos. — Entendeu? Vou ligar agora, cuidado.
— To com medo de fazer errado, acho melhor você continuar me guiando.
— Tudo bem. -segurei sua mão e guiei os movimentos até terminar o coração. Saiu bastante torto, e acredito que estaria ainda pior se ele tivesse feito sozinho. Rimos com o resultado, que na verdade é normal para a primeira vez.
— Agh, ficou horrível, acho que não tenho vocação.
— Que isso, ninguém começa bem, eu também já fiz torto no início. -confessei. O momento com Jisung estava sendo muito mais confortável do que imaginei, e fiquei aliviado por isso. Quando ele chegava muito perto, eu sentia aquela coisa estranha, mas ignorei.
— Duvido! Acho que você sempre teve talento. -disse com olhos brilhando, seus olhos amendoados e castanhos escuros, com aquele brilho indescritível.
— Meu pau no seu ouvido. -Hyunjin passou respondendo. — Vocês são patéticos, nunca vou esquecer o que está fazendo, Lee Minho! Trocando seu melhor amigo por esse zé ninguém... -dramatizou mais que nunca nos fazendo rir. — Essas aulas deveriam ser minhas...
— Está com ciúmes? -Jisung provocou, fazendo Hyunjin o responder dando língua como uma criança birrenta.
Continuamos treinando mais algumas formas e também o ensinei a colar decalque. Em muitos momentos voltei a sentir aquele incomodo na barriga pela proximidade que estava de Jisung, mas ignorei. No geral, foi divertido e calmo, Jisung estava prestando atenção e mesmo quando ele errava, riamos juntos e acabava dando certo.
— Hyung, posso colar o decalque em você? Acho que vai ser um bom treino. -claro que seria um bom treino, mas pra quem? Sentir as mãos de Jisung em qualquer parte do meu corpo me causava arrepios e calafrio, meu estomago doía e não era nada confortável. Eu já disse que esse garoto me faz mal. Hesitei em responder, mas acabei aceitando.
— Ok. Faça no meu braço. -estiquei o braço em sua direção, então ele se aproximou mais e começou a limpar concentrado. Reparei em cada movimento que fazia, olhando seus dedos longos passando pelo meu antebraço e em seguida o secando. Estava fazendo tão certinho. Ver seu rosto concentrado me fez esboçar um pequeno sorriso involuntário, que logo se foi quando recuperei meu juízo.
— Vou colar a de borboleta! -disse empolgado e voltou ao treino, quando sem querer esbarrou na bancada a procura do stencil e derrubou o batoque com tinta nos meus shorts. — Ai! Desculpa, desculpa Minho! Caramba, eu só faço merda...
— Tudo bem. -bufei alto impaciente levantando e tentando arrumar a bagunça. — Vamos parar por aqui.
Sai em direção a cozinha e comecei a tentar lavar meus shorts, que ficaram enxarcados. Decidi que seria melhor troca-los, mas esbarrei em Jisung no caminho.
— É sério, foi sem querer... deixa que eu lavo pra você.
— Não precisa, vou la em cima me trocar. -segui subindo as escadas com pressa, mas Jisung veio atrás.
— Poxa, tava tão legal você me ensinando, por favor não fica assim... me ensina outro dia de novo.
— Jisung, para! Deixa eu me trocar, você ja fez bagunça o suficiente. Porque não vai limpar o chão enquanto isso? -virei pra ele sério, já irritado com a situação. Meus shorts encharcados e manchados agora com a tinta preta não pareciam ser a razão da minha falta de paciência, mas sim a situação que me coloquei. Fiquei com raiva de mim mesmo porque não consegui sentir raiva de Jisung, e isso também me incomodou. Quando eu estava andando de novo, Jisung me puxou pelo braço me cercando.
— Me deixa te ajudar, eu só queria fazer as pazes com você. -disse próximo ao meu corpo enquanto me fitava com seus olhos... então desci o olhar pra sua boca, encarando por tempo demais. — Desculpa mesmo, eu não queria fazer tanta mancada com você, e tava tão legal. Foi sem querer, Minho. Não fica bravo comigo de novo, vai... não combina com você. - a questão é que eu não estava bravo com ele, e talvez só tivesse me dado conta disso agora. Estava bravo comigo por ter sido um fingido que não sente nada, mas que na verdade sente demais e acabei me machucando sozinho, criando maldade numa situação que nem tinha importância relevante. A verdade é que esse cara tinha acabado de chegar e já estava deixando minha cabeça desregulada, sentindo coisas estranhas o tempo todo, e mesmo conhecendo tão pouco dele, já me sentia na razão de alguém que o observava por anos. Mesmo fingindo até pra mim mesmo, até porque não sou capaz de admitir os meus sentimentos, porque toda vez que faço isso eles ficam mil vezes mais reais, me consomem e eu não consigo lidar. A verdade é que a raiva e impaciência que eu sentia não tinha razão, Jisung não conseguia fazer esses sentimentos em mim sozinho. Então Jisung estava se ajoelhando e começou a tentar limpar meu short, mas não demorei e puxei sua mão o fazendo parar, e assim ele também começou a me fitar, de joelhos na minha frente. Uma cena um pouco ainda mais confusa, que despertou uma vontade incontrolável tomando conta de mim, não sabia mais o que estava acontecendo. Normalmente é como me sinto, essas são as emoções que Jisung faz em mim, confusão atrás de confusão, e quando me percebo o que fiz, já me arrependi. Quando me dei conta, Jisung estava com as costas coladas na parede do corredor e eu o beijava mais uma vez, totalmente entregue ao desejo que me possuiu. Quando percebi, me afastei, mas Jisung me puxou de volta e agora eu é quem estava com as costas coladas na parede. Nos beijamos com pressa como se estivéssemos loucos por aquilo, com as mãos passando pelos corpos um do outro sem hesitar.
Seu gosto era exatamente como antes, doce, macio, quente e confortável, como um abraço quentinho depois de um longo dia frio e sombrio. Nossos lábios dançavam em sincronia perfeita, formando uma coreografia cada vez mais quente. Sentia meu corpo inteiro enrijecer, arrepiar e eletrizar com seus toques, e toda vez que sentia sua lingua na minha era como se fosse a primeira vez, de novo e de novo. Uma experiência que não deveria ser tão profunda, não deveria ser tão desejada e não deveria me trazer tantos sentimentos ao mesmo tempo.
A sanidade voltou pro meu corpo em fim e me afastei de supetão, assustado, empurrando Jisung delicadamente pra longe de mim.
— Eu... me desculpa, eu... não to bem! -disse completamente vermelho e sentindo algo crescer nos meus shorts, entrando no banheiro e batendo a porta com força, com objetivo de ficar trancado ali pra sempre.
Seu burro, você já se esqueceu? Ele não liga pra você, isso é esquisito pra caralho! Era pra você estar irritado, ficar com raiva que ele te sujou, ficar bravo com ele! Era pra você brigar com ele, impor autoridade, caramba, ele é seu funcionário! Isso não faz nenhum sentido, não era pra estar se sentindo assim, vocês estão em horário de trabalho, você precisa lembrar que tem que esquecer ele, esquece tudo sobre ele! Ele é só seu funcionário, Minho! Isso nunca vai dar certo, acorda!
0 notes