#Brasil aparece no centro do mundo
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edsonjnovaes · 7 months ago
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Em novo Atlas do IBGE, Brasil aparece no centro do mundo
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) lançou em 09 de abril, no Rio de Janeiro, um novo Atlas Geográfico Escolar, onde o Brasil aparece no centro do mundo. Ethos – 13 abr 2024 O lançamento ocorreu em Ipanema, no Rio de Janeiro, na Casa de Cultura Laura Alvim, transformada em “Casa G20” neste ano, depois que o Brasil passou a presidir o grupo. A nova edição, além de atualizada…
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ambientalmercantil · 2 months ago
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thefatedmeeting · 4 months ago
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Anterior / Próxima
[IMAGEM DESCRIÇÃO – VERDADES DA MEIA-NOITE. Continuação do episódio anterior. O estilo deste quadrinho normalmente é simples e rabiscado, sem muitos detalhes realistas, e todos os quadros tem o mesmo tamanho e a mesma distância entre si. É preto-e-branco com poucas cores, pintadas em estilo aquarela. No entanto, este episódio é diferente. O estilo possui mais detalhes realistas, como as proporções corporais e os detalhes nas mãos, rosto e pés dos personagens. Os quadros têm tamanhos diferentes, e nem todos possuem borda. Ele continua preto-e-branco com poucas cores, e as cores que estão presentes estão pintadas em estilo aquarela. No quadro, também sem bordas, Hyamara (caricatura da autora, possui cabelos curtos e pretos, piercings em suas orelhas, sardinhas no seu rosto, usa um casaco cinza, com capuz, calça jeans azuis, e pés descalços) se vira completamente para cima, ainda flutuando, enquanto observa a cena para baixo, sorrindo de boca fechada, com as sobrancelhas levemente franzidas.
Ela então bota seu braço para fora de um dos buracos da máquina e agarra os fios que suspendem ela, arrancando-os e quebrando o material e o vidro da máquina, esparramando líquido pelo ar.
O céu azul, o gramado verde e as montanhas voltam a aparecer. Nesse lugar, no centro, Hyamara se encontra caída, mas se levantando, enquanto atrás de si está sua máquina quebrada. Atrás de Hyamara, podemos ver outras pessoas e suas respectivas máquinas quebradas; todas essas pessoas estão se recuperando da queda e olhando para a cena ao redor.
O gramado verde se estende para baixo e nesse gramado, Hyamara sente, com a sua mão, a grama que está abaixo de si.
Há um balão branco mais abaixo, onde Hyamara diz: “Talvez a gente possa aprender junto.” Hyamara se levanta, sentando-se, observando seu entorno e sorrindo, enquanto as pessoas em atrás de si também se ajeitam e se olham entre si e observam o mundo à sua volta. Mais próximo do leitor, estão duas flores vermelhas, e pequenos brilhos vão subindo ao céu.
Abaixo, se inicia o rodapé do quadrinho, com o logo de Verdades da Meia Noite, e a lista de logos com as redes sociais de Hyamara: Logo do Twitter/X: @hyacspen Logo do Instagram: @hyacspen Logo do Tumblr: @thefatedmeeting Logo do Patreon: patreon.com/hyamara Logo do itch.io: hyamara.itch.io Logo do Gumroad: hyamara.gumroad.com Entre emojis de estrela: hyamara.com Abaixo, está escrito: REALIZAÇÃO, e os logos da Secretaria de Cultura de Novo Hamburgo, da Lei Paulo Gustavo, e do Ministério da Cultura – União, do Governo Federal do Brasil. FIM DA IMAGEMDESCRIÇÃO.]
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agracanaterra · 7 months ago
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Templo/Igreja
Templo/ Igreja
Como você já deve ter visto em outros assuntos em nosso site, a palavra igreja aparece com frequência, pois as denominações
e religiões aqui no Brasil, se intitulam como igrejas, e também como casa de oração, templos, tabernáculos, santuários, congregação etc...
E quando questionados, todos dizem que igreja somos nós, principalmente os evangélicos, que dizem ter bíblia, que dizem ser usados por Deus, que tem teologias, são os que mais distorcem a palavra, usando versículos isolados, ou que está fora da graça, para justificar a necessidade de uma instituição onde a cúpula de líderes dão ordens, de como deve ser ou não deve ser feito.
Veja bem, todas as vezes que Jesus foi ao templo pregar o evangelho, era expulso pelos do templo, por causa da graça que eles não aceitavam, Jesus é a graça, e os seus o rejeitaram.
"A Palestina no tempo de Jesus - O Templo é sem dúvida o centro de Israel. É nele que todos os judeus, também os da dispersão, devem se reunir para prestar culto a Deus. No Templo habita o Deus único, Santo, puro, separado, perfeito. Por natureza, os seres humanos e as coisas são profanos, impuros, banais, imperfeitos. A única forma de se purificar é aproximar-se de Deus. O Homem se torna mais puro quanto mais perto estiver de Deus; quanto mais distante, mais impuro.
Percebe-se, então, o poder dos sacerdotes na sociedade judaíca: são eles que estão mais perto de Deus e, consequentemente, cabe a eles decidir sobre o que é puro ou impuro e também o que fazer para se purificar. Essa autoridade dos sarcedotes sobre o povo acaba legitimando e reforçando o templo, que se torna não só o centro religioso, mais também o centro econômico e político. É por isso que no tempo de Jesus o templo possui imensas riquezas (o tesouro) e toda a cúpula governamental age apartir da�� ( o sinédrio). Desse modo, a casa de oração e ofertas a Deus se torna um imenso banco e lugar de poder político. Em outras palavras, a religião se torna instrumento de exploração e opressão do povo".
Olha o que o Senhor falou: "Estando próximo á pascoa dos judeus, Jesus subiu para Jerusalém. Achou no templo os que vendiam bois, ovelhas e pombas, e os cambistas assentados. Tendo feito um chicote de cordas, lançou a todos fora do templo, bem como os bois e as ovelhas; espalhou dinheiro dos cambistas, derrubou as mesas, e disse aos que vendiam pombas: tirai daqui estas coisas! Como ousais transformar a casa de meu Pai em mercado! Seus dicípulos lembraram-se de que está escrito: o zelo da tua casa me consumirá. Então os judeus perguntaram: que sinal miraculoso nos mostras para provar que tens autoridade para fazer isto? Respondeu-lhes Jesus, destruirei este templo, e em três dias o levanterei de novo. Disseram os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu o tevantarás em três dias? Mas ele estava falando do templo do seu corpo". (Jo2:13;21)
Veja, quando Jesus expulsou os mercadores do templo, o templo era mesmo morada de Deus, e a missão dele era cumprir a lei.
"Nós o ouvimos dizer: eu destruirei este templo, edificado por mãos humanas, e em três dias edificarei outro não feitos por mãos humanas". Mc14:58
"O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em templos feito por mãos de homens. Nem tão pouco é servido por mãos de homens, como necessitando de alguma coisa, porque ele mesmo é quem dá a todos a vida, a respiração, e todas as coisas".(At17:24) Leia o capítulo todo
Onde O filho de Deus fala para construir novamente uma estrutura, um templo para adorar a Deus? Muito pelo contrário, em Mc14:64;65 você verá que por Jesus ter dito que destruiria o templo feito por mãos humanas,começaram foi a expulsá-lo, cuspí-lo, e lhe deram até bofetadas.
Os que condenaram Jesus a morte, foram os principais sacerdotes do templo. (Jo19:1;37)
Hoje amados, não precisamos de templo para orar à Deus, para falar com o Espirito Santo, pois ele está em nós, em todos aqueles que creem.
Os falsos profetas, os mesmos que estão hoje no lugar dos sacerdotes é que dizem que necessitamos estar dentro de uma estrutura para que possamos estar no corpo de Cristo. Mentira, a igreja somo nós. Acreditamos que muitas pessoas ainda não viu ou leu a citação bíblica que faremos abaixo, que o própio Jesus falou, na censura dele para com os fariseus e escribas. Hoje os líderes religiosos estão fazendo o mesmo que os fariseus e escribas, fazendo religião e ainda dizem não ser religiosos, e pra muitos evangelicos , quem não vive conforme sua doutrina é considerados herege, ou que está fazendo seita. Mas são eles que fazem prosélito. O que é prosélito? Religião. (gr, alguém que se aproxima) "A religião do AT. Quando os judeus da diáspora, se espalharam pelo mundo helenístico, começaram a apresentar sua religião de maneira que era atrativa a seus vizinhos. Isso era devido não apenas ao zelo religioso, mas também ao desejo de criar relações amigavéis nas cidades estrangeiras em que viviam. O nome prosélito se aplica estritamente ao gentio que aceitava ao judaísmo totalmente. O prosélito perdia sua cidadania e se tornava membro da comunidade judaica". E muitas outras coisas que não mencionaremos aqui. A citação bíblica que Jesus falou, da qual mencionamos: "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito, e depois o terdes feito, o tornais filho do inferno duas vezes mais do que vós".(Mt23:15)
Exemplos: Missionários pra Índia, pastores pra Etiópia, profetas pro Estados Unidos etc...
Em 1Co3:16 diz: nós somos a igreja e o templo do Espirito Santo e ele habita em nós, é o templo que Jesus levantou em três dias, é do corpo dele que somos membros.
O que é a igreja hoje? A igreja do Senhor está reunida hoje em um só corpo, um só Espirito, um só Senhor, uma só fé, um só batismo. (Ef4:4;5)
Ai perguntam e a congregação, onde congregar? "Não deixando de congregarnos, como é costume de alguns, mas admoestando uns aos outros, e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele dia". (Hb10:25)
Congregar é reunir, ajuntar, veja no dicionário, não local de reunião, não templo, nem igreja, ai vem a palavra que Jesus disse: onde dois, três ou mais reunidos, ai estou no meio deles.
E quem está no meio de nós hoje? O Espirito Santo, que Deus nos enviou em nome do seu Filho. Hoje é somente pela fé.
Hoje nosso Salvador quer que o adoremos em espirito e em verdade.(Jo4:20;24)
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igorcbarros · 10 months ago
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Quando você enfim descobre que as coisas que você gosta tem nome - por menos gostadas que elas sejam!
Achei que eu NUNCA IRIA SABER DE NADA DISSO. N-U-N-C-A. "É para isso que eu pago a Internet." Uma empresa brasileira acabou dando a cara das cidades do Brasil com os seus produtos. Cidades mesmo, daquelas que tem cruzamentos, ruas e avenidas. A Peterco (que nem sei como se pronuncia, Píderco, Petérco?) fabricava semáforos e iluminação pública, além de outras coisas, como iluminação de pista de aeroporto e até luminárias domésticas, segundo o que se consegue pesquisar deles na Internet. Lamentavelmente, são poucos os que se importam com o que eles fizeram e o legado deles. Alô Deep Web, como é que é?...
Queria saber quem era o designer dessas coisas, porquê não tem NADA que a Peterco não tenha feito que eu torça o nariz e ache feio (por mais sujeira que as luminárias possam pegar, ficando a 20 metros do chão). Nem mesmo uma imagem meio grotesca vista em um anúncio, que mostra luminárias de lâmpada fluorescente tubular. "Ah, aquelas retangulares que ficavam embaixo dos viadutos?" Não, compridas e na ponta de postes curvos! O que devia balançar, não está no gibi - e iluminava alguma coisa?... A Peterco, aliás, anunciava em revistas - só não sei exatamente quais, só me vem a cabeça "Dirigente Municipal", editada por Henry Maksoud. Vamos agora, especificamente, aos monstrengos que espantavam a escuridão das noites brasileiras: Marginal Tietê, Av. Tiradentes (ex-Carnaval de SP), Parque do Ibirapuera, Parque da Independência, CERET, Cidade Universitária, Rua Major Natanael (acesso ao Pacaembu), Av. Prefeito Passos (ao lado da Igreja Deus é Amor, um dos últimos lugares a manter essas luminárias), Igreja O Brasil para Cristo (Barra Funda-SP), Praça Ibrahim Nobre (São Bernardo do Campo), Av. Brasil (Suzano), Quadra da Mangueira (Rio de Janeiro, até 2011) mais aparições em Santos; Curitiba, perto do Moinho Anaconda e Porto Alegre, no bairro Anchieta:
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Peterco X-90 - Nos anos 80 tinha MUITO MAIS luminárias na cidade (estradas, parques, etc.) do que as que chegaram nos anos 2000. Muitas de 3 pétalas foram substituídas por de 4 já nos anos 80. Infelizmente as da Marginal Tietê começaram a ser furtadas por um catador de materiais que dava um jeito de subir nos postes (!), e foi aí que elas começaram a ser substituídas T-T e foram as primeiras a nos deixar desta turma, sei lá em 2024 onde tem mais alguma que se preze. Uma delas aparece, sem vidros, no vídeo do Manual do Mundo, do começo de 2024, onde eles montam uma torre de palitos de madeira na Cidade Universitária. Esta luminária tem um pequeno problema: tem vários tipos e clones bastante parecidos uns com os outros - alguns fabricados pela própria Peterco - como duas versões diferentes que também se chamam X90 - e outros fabricados pelas empresas Metal Arte e Jabaquara (associada à Peterco). Nas luminárias mais antigas da Peterco, do final dos anos 60, o centro tem forma de cruz de malta (quando em 4 pétalas), e nas que vieram depois o centro é um quadrado mesmo, e as partes ficam bem juntas. Metal Arte e Jabaquara tem diferenças mínimas para um leigo (tipo 6 cachorros idênticos que só o dono sabe quem é quem), e o a prefeitura usava todas essas marcas. Acho que devia dar problema na hora de trocar os "vidros" (refrator seria o termo mais correto, mas eu sou nerd de Humanas), o pessoal tinha que ser nerd (desta vez de Exatas) pra acertar qual dos fabricantes/ modelos era. E não importa se tem 3 ou 2 pétalas, o nome continua o mesmo. Mas, na frente do Mercado Municipal de Pinheiros...
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... durante muito tempo houve, não sei por quê, a única X-90 de uma só pétala da cidade. Se eu com as perguntas que eu fazia pros meus pais (por quê alguns semáforos são redondos, e outros, quadrados?...) já deixava eles loucos, imagine se eu tivesse conhecido isto na minha infância. Aliás, porquê não existem luminárias assim no exterior? Desconfio que é pela ausência de terremotos no Brasil. Imagina 100 quilos de alumínio caindo na sua cabeça, de 20 metros?..... Próximo, vamos todos iluminar de coração:
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Av. Paulista, Praça da Bandeira, Viaduto do Chá, Praça Roosevelt, Parque Dom Pedro II (até 2024), Av. Prestes Maia, Praça Charles Miller, Ginásio do Mineirinho em Belo Horizonte: Peterco X-250 (várias delas foram para aquele depósito que eu falei em outra postagem - e esta aqui foi parar no MASP !!) E tem uma X-250 isolada na fábrica abandonada da própria Peterco. Curiosamente, esta luminária é pintada de preto. Será que ela não esquentava muito, não?... E preto fosco, ainda por cima! Não tem clones, então as que estavam funcionando até há pouco, em 2023, costumavam estar completas, com os vidros e tudo. O grande lance da X-250 é que ela tem um cabo de aço dentro dela que faz as pétalas descerem até o nível do chão, facilitando a manutenção. Vi em uma raríssima foto no Estadão um operário de pé, na calçada da Paulista... trocando as lâmpadas. Daí ter um cilindro na parte de cima, que seria onde a luminária se encaixa - e juro que eu já vi postes vazios na Paulista, só com o cilindro (foram os primeiros a colocarem os maledettos "Hzinhos" no lugar). A desgraça é que eu não consigo comprovar isso em nenhum lugar na Internet, e pra piorar, quando a prefeitura removeu as X-250 da Paulista, eles arrancaram com guindaste, pela parte de cima! Segundo matéria dessa ocasião, feita pela prefeitura de São Paulo, o conjunto pesa cerca de 100 quilos. E isso porquê, ao contrário da X-90, de alumínio fundido, a X-250 e a do tópico seguionte são de chapas de alumínio parafusadas, formando caixas. Deu MUITO certo, até hoje não vi ao vivo ou pelo Street View nenhuma luminária com paredes faltando. Ao que tudo indica, neste modelo não há versões de 3 ou 2 pétalas. Ou eu que saio de casa muito pouco, vai se saber. Me lembro de ver, em um local isolado no interior de São Paulo, que o meu pai só foi uma única vez - provavelmente em uma subestação de energia - dois postes da X-90 só que pintados de preto e com um cilindro em cima igual ao da X-250, é claro que eu fiquei maluco. A próxima foi projetada por um fã de Minecraft? Mais de 30 anos antes, não tem como...
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Via Anchieta (São Bernardo do Campo), Av. Brasil (Rio de Janeiro), diversas estações de trem do Rio de Janeiro até alguns anos atrás (ao que tudo indica estão removendo), e estacionamentos dos supermercados Záffari (Porto Alegre, até hoje): Peterco X-100. Outra com detalhes em preto fosco, totalmente quadrilátera (diferente da X-90, que irônicamente não tem um único ângulo de 90 graus no design) e com refratores embaixo e dos lados, com um Fresnel horizontal - ou esse plástico estranho da imagem acima. Essa eu nem imaginava que era deles! (EDIT: Depois de muito pensar, acho que esse plástico com duas barras horizontais dentro - que eu só vejo no Rio de Janeiro - deve ser um acessório opcional para a luz só ser refletida pra baixo, em vez de pra baixo e pros lados como na Anchieta ou na foto abaixo, que tem um Fresnel igual ao de baixo também na lateral, onde cada pétala é praticamente um refletor open face.) Um dos raros vídeos sobre o assunto no YouTube diz que a X-100 foi pouco usada. Acho que seu maior uso foi mesmo nas estações de trem da SuperVia (antes desse nome surgir), com mais de 100 unidades ao todo, que lamentavelmente, com a Peterco não existindo mais, estão sendo retiradas. Várias capturas desta página são da década passada. Ah, menção honrosa:
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Essa eu conheci pessoalmente, eu frequentava esse supermercado Záffari em Porto Alegre. Em cada pétala da X-100 vai apenas uma lâmpada na horizontal, o que significa que essa luminária é menor do que as outras, não parece tanto por ser mais alta. O Rio de Janeiro conheceu essa luminária azulada, com lâmpadas de mercúrio (ou vapor metálico?) já São Paulo e Porto Alegre, amarela, com lâmpadas de sódio. (Até hoje não acredito que no cursinho de vestibular, eu era o único da sala que sabia a diferença entre as duas na aula de química!!!) Ah: Nas minhas andanças de Google Street View pelas estações de trem do Rio, temos uma... menção desonrosa?
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Um gravador em cima do poste, ou uma caixa de sapato? :P É que esse poste está em um canto da rua, onde seria totalmente inútil iluminar para os lados e para trás (pra um lado é em cima de uma casa, e pros outros é só o leito da ferrovia). É claro que 1 pétala não era opção do original, e sim, removeram as outras três (nem tem acabamento nas laterais ausentes - e aqui se vê que é enorme a parte central da luminária, diferente do que acontece com todos os outros modelos, com uma parte central bastante pequena. Acho que em 2 pétalas a X-100 também ficaria muito estranha.
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Rodovia Régis Bittencourt, Av. Celso Garcia, Elevado Costa e Silva, Rua 13 de maio: Peterco X-89 - BEM QUE EU DESCONFIAVA que ela era "parente" da X-90, até os números são consecutivos!!! Esta sim, vai de 1 a 4 pétalas, e eu juro que eu já vi ainda mais (8, se eu não me engano, na Redenção, em Porto Alegre).
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Milhares de ruas Brasil afora (como esta em Santa Maria-RS) : Peterco X-19. (Mais prints em breve - ) Outras zilhares de ruas: Peterco X-58 (parece um bico de pena, sei lá, é uma das mais antigas) Rua São Domingos, que tem luminárias penduradas em cabos de aço: Peterco X-11 (esta também ficava embaixo dos viadutos do Complexo Viário Evaristo Comolatti) Agradecimentos à essa página aqui !! E uma página no Facebook que enfim vai me fazer ressuscitar a monha conta por lá. Eu já fiz a Peterco X-90 em computação gráfica (sonho em colocá-la no Garry's Mod), e a X-90 até já me apareceu em sonhos, com uma versão de 5 pétalas, e também sonhei com uma dessas caindo... (E eu acho que qualquer um de vocês faria a X-100, rsrs.) Embora estes sejam produtos nacionais e jabuticabas, alguma coisa disso foi pro exterior: a Peterco chegou a fabricar semáforos convencionais e de pedestres escrito "Walk/ Don't Walk" para Nova Iorque. E a comunidade do Facebook disse que as X-250 já foram vistas no Uruguai, só não sabemos aonde.
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freitasdc · 10 months ago
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CVFN SP - Oficial Superior da Marinha do Brasil aparece listado entre os cientistas mais influentes do mundo
Em ranking organizado pela Universidade de Stanford (EUA), o Capitão de Fragata Marcos Santos apareceu entre os 2% dos pesquisadores mais relevantes do mundo. Ao longo de sua carreira de mais de 30 anos na Marinha do Brasil, vem trabalhando como pesquisador do Centro de Análises de Sistemas Navais (CASNAV), em Pesquisa Operacional e Tomada de Decisão, desenvolvendo modelos matemáticos e…
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pacosemnoticias · 1 year ago
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Inspeção-Geral em Saúde abre inspeção a caso das gémeas tratadas no Santa Maria
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) anunciou hoje que abriu um processo de inspeção ao caso das gémeas que vivem no Brasil e receberam um tratamento de quatro milhões de euros no Hospital de Santa Maria, em Lisboa.
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“Informamos que a IGAS abriu um processo de inspeção sobre o processo de prestação de cuidados de saúde às duas crianças para verificar se foram cumpridas todas as normas aplicáveis a este caso concreto”, adianta a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde numa resposta escrita à agência Lusa.
Ainda hoje, o Inspetor-Geral, António Carapeto, reúne com o Conselho de Administração do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, que integra os hospitais Santa Maria e Pulido Valente, “para que este órgão o informe sobre as medidas internas já adotadas e comunicar a ação inspetiva da IGAS”.
Em causa está uma reportagem da TVI, transmitida na sexta-feira, segundo a qual duas gémeas luso-brasileiras vieram a Portugal em 2019 receber o medicamento Zolgensma, - um dos mais caros do mundo – para a atrofia muscular espinhal, que totalizou no conjunto quatro milhões de euros.
Segundo a TVI, há suspeitas de que isso tenha acontecido por influência do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que já negou qualquer interferência no caso.
“Quando as gémeas luso-brasileiras chegaram ao Hospital de Santa Maria para receber o tratamento de quatro milhões de euros para a atrofia muscular espinhal, os neuropediatras opuseram-se e dirigiram, em novembro de 2019, uma carta ao então presidente do conselho de administração, Daniel Ferro, a dar contas das suas razões, da falta de dinheiro e pelo facto de as crianças já estarem a receber tratamento no Brasil”, refere a TVI.
Adianta que o documento desapareceu nestes quatro anos, mas, após a reportagem, reapareceu.
Numa nota enviada no domingo às redações, o conselho de administração do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte confirma a receção de uma carta dos neuropediatras do CHULN e que “o caso seguirá a sua tramitação interna”.
O Presidente da República negou, no domingo, que tivesse intercedido junto do Hospital de Santa Maria ou de qualquer outra entidade, para que as duas pudessem beneficiar de tratamentos no Serviço Nacional de Saúde.
“Eu ontem [sábado] disse que não tinha feito isso. Não fiz. Não falei ao primeiro-ministro, não falei à ministra [da Saúde], não falei ao secretário de Estado, não falei ao diretor-geral, não falei à presidente do hospital, nem ao conselho de administração nem aos médicos”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, em declarações aos jornalistas.
Segundo o chefe de Estado, o que está em causa é saber “se interferiu, ou não interferiu, isto é, se pediu um empenho, pediu uma cunha para que sucedesse uma determinada solução favorável a uma pretensão de duas crianças gémeas doentes”.
“Vendo a reportagem, ninguém aparece a dizer que eu falei com essa pessoa. Ninguém. Diz-se, consta, parece que sim, parece que, parece que havia família [do Presidente] que estava empenhada, por amizade, nisso. Mas ninguém em relação ao Presidente. E só há um Presidente. A família do Presidente não foi eleita, não é Presidente”, salientou Marcelo Rebelo de Sousa.
Segundo disse, o Presidente da República não pode estar sujeito a uma “suspeição de que interfere em decisões da cadeia administrativa, ordenando, recomendando, pedindo, metendo uma cunha para ninguém, muito menos aquilo que possa ser mais próximo de amigos de conhecidos”.
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bambooag · 1 year ago
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A vanguarda está mais na biologia do que na tecnologia
Foram 20 dias de férias, sem redes sociais, offline, isolado na casa de minha avó no interior de São Paulo. Ela, que, com seus 91 anos, mal enxerga e ouve com dificuldade, não vê mais tanto entretenimento assim na televisão. E, para distrair e passar o tempo, me sentava ao lado dela e ficava perguntando coisas sobre os tempos dela no sertão da Paraíba. Numa dessas conversas, ela me falou com saudade de duas frutas que adorava e eu nunca tinha ouvido falar: inharé e trapiá -- que fiz questão de buscar em São Paulo para a gente comer junto, mas só encontrei a segunda. Fiquei pensando em como aquela fruta reconectou minha avó com o lugar dela, e como agora essa fruta que descobri e adorei me conectou com a minha avó e também com o lugar dela.
Voltei de férias e, sem ter ideia do que escrever, voltei às redes sociais para me inteirar dos assuntos, saber o que havia de novo, ver se abria uma janela para alguma pauta. Com a mente limpa, entrei no feed e me senti numa feira onde todo mundo está gritando e oferecendo sempre as mesmas coisas: banana, limão, laranja, uva, morango, manga, abacaxi, melão, melancia, maracujá. Muda a qualidade e a maturidade de uma e de outra, mas você já conhece o sabor de todas. E sabe que existe muito mais por aí. Em termos de criação e criatividade, foi assim que me senti com os conteúdos, os assuntos, os memes, o humor, a linguagem, a estética e até com a inteligência artificial -- pauta espremida até a última gota. 
Assim como a trapiá do sertão, é preciso sair dos grandes centros (criativos, tecnológicos e afins) para encontrar algo diferente. Fruta e criatividade dão em abundâcia no Brasil. Quando alguém produz algo bom, um monte de pessoas (e de marcas) passam a reproduzir também (algumas com mais naturalidade, outras com menos). E o algorítimo passa a promover mais do mesmo. 
Concluí que não encontraria nada de novo na internet, mas fora dela. Foi na TV Cultura que vi o curador de arte Marcello Dantas falar sobre o Sfera IK, o Museu da Natureza e como arte com tecnologia já se tornou algo muito normal para nós, jogando luz sobre um movimento de arte com biologia. 
Mais do que esculturas e experiências, a provocação aqui é sobre o jeito de pensar nossas criações, nossas inovações, nosso desenvolvimento em harmonia com a natureza. E isso vai além da arte: é na saúde, na moda, na ciência, no transporte, na gastronomia, na comunicação e todas as indústrias. 
Sabemos que meio ambiente, biodiversidade e sustentabilidade são mais do que pautas quentes: são assuntos urgentes. Nesse sentido, essa força maior nos empurra para um único caminho possível para o nosso desenvolvimento, porém rico em possibilidades: hoje, a vanguarda está mais na biologia do que na tecnologia. 
A tecnologia sempre será só uma ferramenta -- e nem sempre digital.
No Sfera IK -- um local de exposição para artistas criarem no meio de uma floresta localizada em Tulum, no México --, a provocação de Marcello Dantas é: faça alguma coisa que seja relevante para pelo menos uma espécie além da sua; você tem que trabalhar com a consciência de que outra espécie existe. São ideias propostas para desvendar essa tênue relação entre nós e outras espécies. E como elas e nós estamos inseridos juntos nesse ciclo social. Se aparecer uma mosca ou abelha na sua frente, o primeiro instinto é matar, mas até ela, que parece sem importância num primeiro momento, tem também a sua relevância para nós como um todo. 
São trabalhos que envolvem a vida selvagem com participantes ativos e iguais no processo de criação de arte para reforçar os imperativos climáticos e enfatizar o potencial de interconexão humana com a natureza na arte contemporânea.
Um belo exemplo dessa proposta é a exposição MAMA, da artista francesa Marlène Huissoud com as abelhas Meliponas.
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A abelha Melipona é uma espécie em extinção. Seu mel era utilizado pelos povos locais para fins medicinais. O trabalho de Huissoud depende exclusivamente do envolvimento da abelha Melipona com a instalação e o ambiente circundante. Uma espécie de grande casa estruturada com bejuco de origem local e finalizada com esterco, cinza, argila e cera vegetal extraída de cactos nativos, com seis colmeias-satélites vazias para encorajar as abelhas a expandir suas viagens por todo o complexo de artes. As próprias chaminés do edifício e o design biomórfico permeável permitem entrar e sair do espaço expositivo à vontade, promover a interação pacífica e a coexistência entre humanos e animais selvagens.
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Outro exemplo dessa maneira de pensar é a exposição PHARMAKON: Simbiótica Psicotropical, por Cristina Ochoa.
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Os anos de pesquisa de Cristina Ochoa sobre o poder das plantas medicinais e os rituais que as envolvem são incorporados em uma exposição multissensorial. As duas primeiras partes da exposição são uma expressão de sua pesquisa sobre a flora nos textos sagrados maias Popol Vuh e Chilam Balam, que ela retrata em obras de arte criadas principalmente com cerâmica, vidro e tecido. Quando todas as peças se juntam, surge uma instalação maior. Aqui, os visitantes são convidados a experimentar em um ambiente imersivo alguns dos mitos maias relacionados a diferentes árvores: ceiba, a árvore mais sagrada, a jicara e o sangre de drago, entre outros. Uma exposição imersiva que explora a tradição farmacológica maia, propõe aos visitantes vivenciar algumas cerimônias ancestrais com todos os seus sentidos e os convida a refletir sobre nossa relação atual com as plantas e redescobrir seu poder.
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Temos muito a aprender com a ancestralidade de diferentes culturas. O novo também se revela ao nos reconectar com a nossa natureza e com o nosso lugar. Assim como eu fiz com a minha avó e com a trapiá. 
Até plantei uma semente no quintal.
Fontes:
https://www.sferik.art/ Programa Provoca, TV Cultura
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mardelivros · 1 year ago
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Concurso de fotografia é um dos eventos em homenagem aos 150 anos de Santos Dumont
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Os fãs de Alberto Santos Dumont têm até o próximo dia 19 para se inscrever no Concurso de Fotografia do Comando da Aeronáutica (Comaer). A meta é homenagear os 150 anos do nascimento do pai da aviação e patrono da Aeronáutica, celebrados no dia 20 de julho. As fotos têm como tema “A vida, as obras e os valores de Santos Dumont”. O edital e as fichas de inscrição podem ser acessados aqui.
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O concurso é aberto a pessoas físicas residentes no Brasil. Segundo o Comaer, cada participante poderá encaminhar até três fotografias de técnica livre. Criatividade é um dos principais critérios para a seleção dos ganhadores, além de originalidade, estética, qualidade fotográfica (técnica), relevância e qualidade informativa da mensagem, em consonância com o tema. Os candidatos poderão usar recursos complementares de lentes, filtros especiais e ampliação, entre outros. A avaliação das fotografias será feita por uma comissão julgadora formada por membros do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (Cecomsaer) e profissionais especializados. As fotografias devem ser digitais e podem ser coloridas ou em preto e branco. O formulário de inscrição deverá ser acompanhado do termo de cessão de direito de uso de imagem. O resultado do concurso será divulgado no dia 31 deste mês, nos canais oficiais da Força Aérea Brasileira (FAB) na internet e mídias sociais, a partir das 16h.
Museu
No último fim de semana de julho (dias 29 e 30), o Museu Aeroespacial (Musal), situado na Avenida Marechal Fontenelle, 2000, Campo dos Afonsos, zona oeste do Rio de Janeiro, estará de portões abertos em comemoração ao sesquicentenário de Santos Dumont e, também, aos 50 anos do equipamento. A entrada é gratuita. Haverá atividades para toda a família, com demonstrações aéreas da Esquadrilha da Fumaça, mostras de filmes, ações educativas e visitas às salas temáticas do museu. No dia 27 de agosto, o Musal dará prosseguimento à celebração do sesquicentenário de Santos Dumont, com a realização da segunda etapa de corrida (14 Bis), alusiva aos principais inventos do pai da aviação. A primeira etapa - denominada Balão Brasil - ocorreu no dia 18 de junho deste ano. Fechando o circuito, para o dia 26 de novembro está prevista a terceira e última etapa de corrida (Demoiselle). Os interessados em participar das duas corridas podem se inscrever pelo Instagram e, também, pelo link.
Vida e obra
Alberto Santos Dumont é considerado um dos precursores da aviação e da criação de aeronaves no mundo. Ele nasceu em 20 de julho de 1873, no sítio Cabangu. O local passou, em 1890, a pertencer ao município de Palmyra, em Minas Gerais, um dos bens tombados sob tutela da Força Aérea Brasileira. Ele era filho de Francisca Santos Dumont, de tradicional família portuguesa que veio para o Brasil em 1808, com D. João VI, e de Henrique Dumont, engenheiro civil de obras públicas que, anos mais tarde, se tornou cafeicultor em Ribeirão Preto (SP). De ascendência francesa, Henrique Dumont influenciou a trajetória do filho Alberto, direcionando os estudos do rapaz para a mecânica, física, química e eletricidade, dado o seu interesse pelo funcionamento de máquinas da fazenda. O sonho de voar de Alberto surgiu aos 15 anos, quando ele viu um balão livre nos céus de São Paulo. Esse tipo de balão faz sua ascensão sem possuir nenhum tipo de dirigibilidade, ficando ao sabor das correntes aéreas. Emancipado pelo pai, o jovem Alberto, de 18 anos, viajou para Paris para completar os estudos e perseguir o seu sonho de voar. Ao chegar à capital francesa, ele se admira com os motores de combustão interna a petróleo que começavam a aparecer impulsionando os primeiros automóveis e compra um para si, investigando todo o seu funcionamento. Logo estava promovendo e disputando as primeiras corridas de automóveis em Paris. Aos 24 anos, teve sua primeira decolagem bem-sucedida a bordo de um balão livre alugado. Um ano depois, em 1898, projeta e constrói, com a ajuda de operários e construtores de balões franceses, seu primeiro balão livre, que recebeu o nome de Brasil, o menor balão tripulado já feito, homenageando seu país de origem. Logo em seguida, Santos Dumont inventou os balões dirigíveis. Em 1901, pilotou seu balão Número 6, movido a gasolina, sobre Paris, e ganhou prêmio de 100 mil francos por seu feito. Tornou-se o centro das atenções, despertando o interesse militar para seus balões. Após o sucesso conquistado com balões e dirigíveis, Santos Dumont partiu para outra linha de pesquisa que era voar com um veículo mais pesado que o ar. O primeiro salto no ar do 14 Bis ocorreu no dia 7 de setembro de 1906, mas faltou potência. Em outubro do mesmo ano, com motor Antoinette de 50 HP, o 14 Bis voou, decolando, mantendo-se no ar por uma distância de 60 metros, a três metros de altura, e aterrissou. Foi o primeiro voo homologado do mais pesado que o ar para uma multidão de testemunhas eufóricas no campo de Bagatelle, em Paris. No dia seguinte, toda a imprensa francesa enalteceu o fato histórico, o triunfo de um obstinado brasileiro, que, pelo feito, conquistou o prêmio Archdeacon oferecido pelo Aeroclube de França. O dinheiro do prêmio foi distribuído entre operários e pobres de Paris, como era o costume do inventor. Santos Dumont se tornou uma celebridade conhecida mundialmente. Em 1909, ele voou no avião Demoiselle, um dos primeiros aeroplanos do mundo, que se tornou um sucesso comercial. O inventor brasileiro trabalhou também em melhorias no desenho do avião, entre os quais a adição de cauda vertical para melhor estabilidade e controle. Seus projetos foram aperfeiçoados por outros aviadores e projetistas, uma vez que ele não os patenteava. Sua ideia era dotar a humanidade com meios que facilitassem as comunicações. Por isso, ficou desgostoso com o uso agressivo que o avião teve na Primeira Guerra Mundial. Em 31 de julho de 1932, a cidade de Palmyra, em Minas Gerais, passou a ser conhecida como Santos Dumont, em homenagem ao pai da aviação.
Retorno
Em 1914, durante a Primeira Guerra Mundial, Santos Dumont retornou ao Brasil, sendo recebido com festa pela população. Ele morreu em 23 de julho de 1932, em Guarujá (SP), mas seu legado vive até hoje. Seu coração está preservado sob a custódia da Força Aérea Brasileira e encontra-se em exposição no Museu Aeroespacial, no Rio de Janeiro. Em 4 de julho de 1936, a Lei 218 declarou o dia 23 de outubro como o Dia do Aviador, homenageando, assim, o primeiro voo do mais pesado que o ar. No mesmo ano, o primeiro aeroporto do Rio recebeu o nome do aeronauta. Na década de 1970, ele foi considerado Engenheiro Honoris Causa pela Escola de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Vídeo
Para lembrar o 20 de julho de 1873, a Força Aérea Brasileira lançou este mês um vídeo institucional, cujo objetivo é lembrar a vida, as obras e os valores desse brasileiro que se destacou no mundo inteiro pela característica da invenção e da inovação. De acordo com a FAB, o vídeo é uma oportunidade de resgatar a história desse brasileiro “que é motivo de orgulho para todo o país”. Até o dia 10 deste mês, quem passar pelo saguão principal do Aeroporto Santos Dumont, no Rio, poderá conferir a exposição 150 anos em 150 imagens, em comemoração ao sesquicentenário de Alberto Santos Dumont. O horário é de 8h às 20h. Realizada pelo Terceiro Comando Aéreo Regional, a mostra seguirá depois para o Shopping Village Mall, na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade, onde ficará de 13 a 19 de julho, no horário de 10h às 22h. O conteúdo traz imagens que retratam a vida, as obras e os valores de Santos Dumont; uma réplica da aeronave Demoiselle, voada pela primeira vez pelo inventor em 1907; itens pessoais, como o chapéu Panamá; miniaturas das aeronaves KC-390 Millennium, Gripen e 14-Bis; além de uma maquete da Casa de Santos Dumont, em Petrópolis, no estado do Rio. Militares estarão nos dois locais para tirar dúvidas dos visitantes durante o período das exposições. Outro evento alusivo aos 150 anos de Santos Dumont se estenderá até o dia 14 deste mês. Trata-se de uma exibição de objetos pessoais do pai da aviação e trabalhos artísticos criados por alunos de escolas de Barbacena (MG). Intitulada 150 anos, 150 imagens, a exposição está aberta ao público no Ginásio Poliesportivo da Escola Preparatória de Cadetes do Ar. (*) Com informações da Agência Brasil. Read the full article
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thailandestate · 1 year ago
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8 Flores de verão populares
 8 Flores de verão populares
Embora as rosas, as orquídeas e os lírios estejam disponíveis durante todo o ano, não há nada de errado em oferecê-los em maio ou junho. No entanto, porque não aproveitar o momento e surpreender os seus entes queridos com um bouquet que só aparece durante os meses de verão? Para encomendar flores online Flowwow Brasil, veja as tendências sazonais e escolha os tipos que mostram verdadeiramente a sua magnificência durante a estação mais quente.
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Zínia
A Zinnia, membro da família Aster, é uma flor anual bem conhecida que floresce de forma vibrante com pétalas de várias cores e um centro escuro. Um ramo de flores com zínias evoca memórias das férias de verão passadas nos campos ensolarados perto do jardim da sua avó. Estas flores dão origem a lindos mono-buquês e são óptimos complementos para arranjos com hortênsias, rosas peónias e margaridas.
Dálias
As dálias, com os seus botões grandes e texturizados compostos por pétalas pontiagudas e cerosas, são flores deslumbrantes que encarnam a essência do verão. As variedades mais populares apresentam tons gradientes, o que as torna perfeitas para mono-buquês. No entanto, as dálias em tons pastel creme e rosa tornaram-se recentemente um elemento básico na floricultura de casamentos e são um must-have para cerimónias de estilo campestre e boho chique.
Peónias
As peónias são flores requintadas, exuberantes e perfumadas que conquistaram os corações de milhões de mulheres em todo o mundo. Na China antiga, estas flores eram consideradas como símbolos da dinastia imperial e eram conhecidas como "O Rei das Flores". As peónias em tons de branco, rosa e coral são agora muito procuradas na floricultura de casamento.
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Margarida Gloriosa
Também conhecida como Rudbeckia, a Margarida Gloriosa assemelha-se a uma camomila tropical ligeiramente desarrumada. Estas flores ricas em amarelo ou laranja com tons vermelhos são frequentemente combinadas com flores sazonais e ervas como fetos, negras, ruscus e espargos. Os ramos de Margarida Gloriosa exalam brilho e alegria, como se tivessem sido ternamente abraçados pelo próprio sol.
Anémonas
Esta flor campestre ingénua, que adorna tipicamente os jardins rústicos, apresenta-se numa variedade de cores que vão do fúcsia ao rosa pálido, do bege ao amarelo canário e do lilás ao índigo. A abundância de cores vivas permite a criação de composições alegres e estivais. Estas podem ser dispostas em caixas ou envelopes decorativos para dar um toque único a um bouquet icónico.
Matricária
O verão é a altura ideal para oferecer aos seus entes queridos um punhado de delicadas e sinceras margaridas ou matricárias. Um mono-buquê destas flores, modestamente embrulhado em papel craft, parece uma nuvem quente de junho, enquanto o seu aroma cria uma atmosfera relaxante e romântica. No verão, estas margaridas do campo são melhor acompanhadas por flores grandes em arranjos florais complexos.
Girassóis
O girassol é talvez a flor mais alegre e picante de toda a seleção de verão. Pode ser grande ou miniatura, combinado com flores silvestres clássicas ou com delicadas rosas pêssego, adoptando o aspeto de um bouquet rústico ou de uma composição moderna. A forma redonda tradicional do girassol torna-o um companheiro perfeito para anémonas, margaridas, dálias e outras variedades de flores de verão.
Delfínio
Estas flores espectaculares em forma de sino, com caules alongados, são indispensáveis para criar bouquets de verão altos. Não há nada melhor do que os delfínios para criar a derradeira representação floral da época mais quente do ano. Para obter uma composição verdadeiramente deslumbrante, recomendamos que escolha tons relativamente frios como o azul pálido, o lilás e o turquesa. Estas cores podem ser complementadas com eustomas ou peónias para uma escolha inigualável.
FAQ
Quais são as flores de verão mais populares?
As peónias são as estrelas indiscutíveis do verão, adoradas pelos seus tons pastel suaves e pétalas delicadas. Outras flores de verão bem conhecidas são as matricárias, os lisianthus, as anémonas, as papoilas e as hortênsias. Para aqueles que preferem flores arrojadas e marcantes, as dálias, os malmequeres e as zínias são as escolhas perfeitas.
Quais são as flores de verão que duram mais tempo?
Certas flores, como as íris e as da família dos ásteres e dos lírios, são particularmente resistentes e podem durar muito tempo depois de cortadas. Os ranúnculos e as anémonas são também conhecidos pelas suas qualidades duradouras. Se estiver à procura de flores secas, considere opções duradouras como a matricária, a alfazema e a gipsofila, que podem ser utilizadas durante um ano.
Qual é a flor de verão mais fácil de cultivar?
O sucesso do seu jardim depende de uma variedade de factores, incluindo a composição do solo e a exposição �� luz solar. Se é novo na jardinagem, algumas das flores de verão mais fáceis de cultivar incluem a íris siberiana, a portulaca e os girassóis. Estas variedades requerem uma manutenção mínima e são geralmente resistentes a uma série de condições.
Que flores têm o período de floração mais longo?
As buganvílias e as azáleas são conhecidas pelos seus longos períodos de floração e podem produzir flores durante a maior parte do verão. No entanto, requerem luz solar adequada e cuidados para produzirem flores fortes e saudáveis.
Qual é a flor que floresce mais rapidamente?
As flores silvestres são conhecidas pelo seu crescimento rápido e períodos de floração rápidos. Algumas variedades podem começar a produzir botões logo duas semanas após a germinação, com a floração completa a ocorrer dentro de mais 2-3 semanas. No entanto, o tempo de floração dependerá da variedade específica e das condições de crescimento.
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gazeta24br · 2 years ago
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Apontado como principal causador de cegueiras irreversíveis, o glaucoma é um mal silencioso que pode afetar até 2,5 milhões de pessoas com mais de 40 anos no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira do Glaucoma (SBG). O mais preocupante, segundo o oftalmologista Roberto Galvão Filho, presidente da SBG, é que 70% dessas pessoas não sabem que sofrem com a doença, que pode ser definida como uma elevação da pressão intraocular que danifica o nervo óptico. "Dispomos dos melhores diagnósticos e tratamentos do mundo no Brasil. A dificuldade que a gente tem é que o paciente com o glaucoma chegue até nós. O glaucoma não dói e, na maioria das vezes, não tem nenhum sintoma. O defeito que o glaucoma causa começa na periferia visual para depois ir para o centro, então, o paciente não percebe que está perdendo a visão. Quando ele percebe que tem alguma coisa errada, até 60% do nervo ótico já foi destruído". A dificuldade de se comunicar com a população para alertar sobre os riscos do glaucoma e novas formas de tratamento estão entre os temas que a SBG vai discutir no 20º Simpósio Internacional, que acontece de 9 a 11 de março, em Porto de Galinhas, na Bahia. Cerca de 500 especialistas devem participar. "Para a gente tratar bem, a gente tem que saber onde está o glaucoma, que tipo de glaucoma atinge mais o brasileiro e em que faixa etária ele é mais severo. A gente precisa fazer essas avaliações e definir qual é o melhor tipo de tratamento que a gente deve fazer em cada região do país". Galvão adianta que um dos objetivos do encontro é elaborar uma proposta de tratamento para ser encaminhada a secretarias de saúde e ao governo federal. "Vai ter região do país em que é mais eficiente o tratamento com colírio. Vai ter região em que é melhor o tratamento com laser. E vai ter região em que são os dois. A gente vai ter um dia de reunião para conversar sobre isso e tentar criar uma proposta de tratamento que seja a melhor possível para o Brasil". Fatores de risco O médico alerta que é preciso estar atento a fatores de risco para o glaucoma – o principal deles é haver histórico na família. Ele afirma que a doença é mais incidente em pessoas negras e afrodescendentes, pessoas com diabetes e hipertensão, com miopia, e usuários de remédios à base de corticóide. "Independentemente de qualquer coisa, o ideal é ir ao oftalmologista uma vez ao ano. E, no consultório, a gente consegue detectar o glaucoma em fases mais precoces, quando é mais fácil tratar". Os tratamentos do glaucoma em fase inicial, com colírio ou laser, têm por objetivo baixar a pressão no olho e mantê-la sob controle lentamente. Quando a doença está mais avançada, muitas vezes é preciso uma intervenção cirúrgica para baixar a pressão de forma mais abrupta. "A maioria dos pacientes com glaucoma são idosos, embora possa aparecer em qualquer idade, desde bebês. Ele começa a ser mais comum a partir dos 40, e tem seu pico de incidência entre os 60 e 70 anos". Edição: Denise Griesinger
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mizcarroll · 2 years ago
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Desert Grave
Depois que descobri a letra dessa música, ela começou a ter mais peso no meu cotidiano.
Digo isso não pela letra em si, mas por todos os elementos que em conjunto fazem algo ressoar dentro de mim.
O estilo de música de faroeste me faz pensar no quanto a minha caminhada por esse mundo pode ser algo solitário, levemente espinhoso, como se eu fosse um cavaleiro solitário.
Aqui dá até para criar um parâmetro com o Vampire Hunter D, criação de Hideyuki Kikuchi e Yoshitaka Amano.
Esse será um outro tópico desse blog relativamente inútil, mas basta pontuar apenas que o personagem de quem se fala é um cara solitário em face de sua natureza de dampiro: metade humano e metade vampiro, ambas cargas genéticas que fazem parte dele.
Pois bem, onde eu moro lembra um pouco um deserto. Brasília é uma cidade que foi construída no centro-oeste do país, no meio de literalmente um grande nada. O clima varia entre ser quente e seco durante o dia e frio durante a noite.
Contudo, o frio só aparece no meio do ano, e é aquele frio bem meia bomba que só dura umas 2 semanas.
Sempre que olho para o horizonte, de algum ponto da cidade, ainda consigo ver áreas não preenchidas no mapa. Lugares cobertos por montanhas ou vegetações dos diversos tipo.
Sobre as vegetações, só sei que estou chegando perto de casa quando começo a ver cactos pela estrada. E depois, coqueiros.
Não consigo descrever a sensação que é poder ver os coqueiros tentando cobrir o mar, especialmente quando entramos no território de Alagoas, mas é algo que permeia a minha alma de paz.
Sempre que viajo, parece que a cada minuto longe dessa cidade superficial parece, ao mesmo tempo, uma liberdade e um retrocesso.
Liberdade porque estarei fora das garras da frieza que permeiam essa cidade (isso desde a época em que vim morar aqui, na segunda metade de 2010).
E retrocesso porque Alagoas ainda me parece uma província. E digo província em um sentido mais cultural mesmo. Ainda não temos opções de diversões como há em outras cidades do Brasil, a exemplo de São Paulo.
A questão é: é melhor viver em uma cidade urbanizada com pessoas superficiais ou em uma província cercada por calor humano?
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docshealth · 2 years ago
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CONCEITOS, NORMAS E CONDIÇÕES DE CERTIFICAÇÃO DO PRONTUÁRIO DO PACIENTE
O Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) é a principal ferramenta de TICS que o médico precisa ou precisará lidar nas suas atividades diárias, seja no consultório, centro diagnóstico ou hospital. É fundamental que o médico utilize uma ferramenta de alta qualidade, segura e que possa auxiliá-lo no registro da história clínica e exame físico, bem como na solicitação de exames e prescrição. Outro conceito importante é o Registro Eletrônico de Saúde (RES) que permite o armazenamento e o compartilhamento seguro das informações de um paciente.
Os sistemas devem adotar mecanismos de segurança capazes de garantir autenticidade, confidencialidade e integridade das informações de saúde. A certificação digital é a tecnologia que melhor provê estes mecanismos.
Com o intuito de estabelecer as normas, padrões e regulamentos para o PEP/RES no Brasil, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) estabeleceram um convênio de cooperação técnico-científica que está em vigência desde 2002.
Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) e Registro Eletrônico de Saúde (RES)
A estrutura de um prontuário, independente de ser eletrônico ou em papel, deve seguir as orientações e determinações da Resolução CFM Nº 1638/2002 que define prontuário médico e torna obrigatória a criação da Comissão de Revisão de Prontuários nas instituições de saúde. O prontuário em papel apresenta diversas limitações, sendo ineficiente para o armazenamento e organização de grande volume de dados, apresentando diversas desvantagens em relação ao prontuário eletrônico. Com a evolução da tecnologia, especialmente da Internet, a possibilidade de compartilhar as informações de saúde tornou-se viável, e, naturalmente o PEP, antes de uso exclusivo e interno da instituição de saúde, evoluiu para o conceito de um Registro Eletrônico de Saúde (RES). Este possui em seu núcleo conceitual o compartilhamento de informações sobre a saúde de um ou mais indivíduos, inter e multi-instituição, dentro de uma região (município, estado ou país), ou ainda, entre um grupo de hospitais.
Certificação Digital
Certificado digital é um arquivo de computador que identifica uma pessoa física ou jurídica no mundo digital. O certificado digital tem diversas finalidades, tais como garantir a comunicação segura entre dois sistemas e criptografar o acesso a diversos websites (clique no cadeado que aparece no navegador quando estiver acessando um internet banking por exemplo). É também muito utilizado para a assinatura eletrônica de documentos. São utilizadas diversas técnicas computacionais para garantir que o documento eletrônico assinado por um certificado digital seja totalmente seguro. Pode-se comparar o certificado digital com a sua impressão digital, já que cada documento assinado possui um identificador único e até mesmo uma pequena alteração no documento, como a simples inserção de um espaço em branco, invalida totalmente o documento, garantindo assim a sua integridade. A Medida Provisória Nº 2.200 publicada no dia 29 de Junho de 2001 no Diário Oficial da União, instituiu a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil para garantir a autenticidade e a integridade de documentos eletrônicos através da sistemática da criptografia assimétrica (chaves públicas e privadas).
Nível de Garantia de Segurança
O Processo de Certificação SBIS/CFM classifica os S-RES, do ponto de vista de segurança da informação, em dois Níveis de Garantia de Segurança (NGS): NGS1: define uma série de requisitos obrigatórios de segurança, tais como controle de versão do software, controle de acesso e autenticação, disponibilidade, comunicação remota, auditoria e documentação. NGS2: exige a utilização de certificados digitais ICP-Brasil para os processos de assinatura e autenticação.
Categorias da Certificação
Até o momento, foram criados requisitos somente para algumas categorias, permitindo que determinados tipos de S-RES possam ser auditados: Assistencial: S-RES voltados para a assistência, ou seja, qualquer sistema que auxilie o médico no atendimento ao paciente. GED: sistemas de gerenciamento eletrônico de documentos, utilizados para o armazenamento e visualização de documentos relacionados à informação de saúde. TISS: categoria dirigida ao atendimento do padrão TISS da ANS.
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senig-fandom · 3 years ago
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De entre los hermanos mexicanos, la unión entre la vida y los muertos a sido una conexión importante en el pais, y no solamente los muertos, si no tambien la conexión con los espíritus o dioses de este mundo.
Para México Centro, su conexión con los dioses lo hace poder hablar con ellos, pues estos lo necesitan para seguir viviendo. Los muertos se enlazan con Sur, siendo el entre los tres hermanos con una mayor cantidad espiritual, tanto es que puede hacer que los espíritus lo poseen para entablar una conexión con los vivos.
Pero entre los hermanos, una no se nota su conexión espiritual. Los hermanos mexicanos, tienen una cosa en común, todo su poder se basa en sus emociones. Norte es fuerte mientras este tranquila o furiosa, Sur es rápido mientras este alegre o feliz, y Centro es tranquilo y equilibrado para mantener las dos partes fuerza y velocidad en equilibrio.
Pero parece que tienen una sola cosa en la que no tienen en común o por lo menos no por igual.
México Norte hermana de Sur, tiene una peculiar historia. A pesar de que Sur se lleva los reflectores de todo el mundo, Norte tiene aventuras que suceden no tan amenudeo, pero que llegan a ser interesantes a la hora de aparecer.
Una de ellas es su conexión con los espíritus o mejor conocidos como guias espirituales.
Después de la independencia de México, Norte busco de nuevo el apoyo de los indígenas del Norte del pais, los cuales no parecían convencidos aun si ya conocían a ella de pequeña, pero Norte estaba dispuesta a ganarse su apoyo a lo que todo ellos pusieron a prueba a la hija heredera de la corona. 
Las pruebas fueron duras, pero cada una de ellas hizo que en Norte despertaran sus poderes aun mas que antes, las pruebas de calor, sus resistencia, su fuerza su forma de planear, dejando como ultima prueba el encontrar una guia espiritual.
El líder Tarahumara podría esa prueba la joven, a quien solo le pidió serrar sus ojos y respirar profundo, cuando Norte abrió sus ojos la oscuridad la rodeaba y solo vio a un venado viéndola, pero cuando intentaba moverse la oscuridad la atrapaba y el venado solo la ve y pregunta:
¿Qué es lo  que quieres? 
¿A quien quieres ayudar?
Y mientras hablaba, la imagen del Venado se cambio a la apariencia de España su padre que la odia por la independencia y por casarse con USA, alejándose de ella, abandonándola, luego aparece su primer amor, aquel que murió en manos de su padre, luego Ana quien falleció cuando la independencia acabo y por ultimo su hermano menor Sur.
Norte intenta zafarse, mientras sus lagrimas salían, y dijo:
Ya no quiero mas dolor, solo quiero que ellos estén bien...
En eso Tarahumara abre los ojos y le sonríe, luego llama a los demás y dice que ella paso la prueba.
Aunque Norte permanecía dormida aun, en su mente ella estaba rodeada de muchos animales, una llama, dos cóndor, un jaguar, un huemul, un hornero,  un tragón tocororo, un carabao, un conejo y una serpiente. mientras estaba acostada sobre flores con una sonrisa.
Y cuando despierta, no recuerda nada, pero las tribus la tratan como a una hija. Y desde entonces todos ellos la tratan de hija y Norte les dice papá-Abuelo o Mamá-Abuela a las tribus del Norte.
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Esto a llevado a Norte a sentir cosas que la rodean, mas allá de eso sigue siendo alguien que no ve o habla con nadie, ella n oes como Brasil que puede hablar con animales o Sur que puede ver a los muertos, ella solo lo siente y ya, y los animales le gusta estar con ella siempre pues sienten que Norte es agradable y cálida. Hasta los animales mas agresivos llegan a quererla mucho.
Pero esto llevo a algo mas, en el 2011 hasta el 2013, una mariposa empezó a aparecer en los sueños de algunos hermanos de Norte, mas en concreto a Sur, aunque Sur no sabia porque quería alcanzar a esa mariposa, que poco a poco paso de salir en sus sueños a aparecer en la vida real, quien lo guaria hasta la guarida de corrupción, luego fue capturada, por este y mostrando su verdadero ser, Sur vio por ultima vez la dulce sonrisa de su hermana, quien fue destruida por corrupción. De allí todo lo demás sigue siendo un misterio.
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Norte tiene una forma de mariposa de cola larga, pero su mariposa tiene la apariencia de una mariposa monarca que ella no llega a ver, pero algunas personas si.
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Eso seria toda la introducción a esto VwV
Espero y les guste
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thewritersroomblog · 4 years ago
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Superlista de criaturas fantásticas
Olá escritor!
Hoje eu trago uma super (e bota super nisso) lista de A a Z, com diversas criaturas fantásticas de diferentes folclores e mitologias — incluindo a nossa brasileira  — que, quem sabe, pode te inspirar para sua próxima história.
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Quer ver a lista? Continue lendo o post:
A
Ahuízotl - monstro do folclore mexicano com aparência de cão (ou macaco) que atrai suas vítimas para a beira de um lago e as devora.
Aigamuxa - criatura da cultura Khoikhoi (sudoeste da África) que possui olhos nos pés e dentes enormes, alimentando-se de animais e humanos.
Alamoa - criatura feminina que, segundo as lendas, seduz pescadores de Fernando de Noronha e os leva até os penhascos, para atirá-los no precipício.
Al-Mi'raj -  criatura da mitologia árabe que possui a forma de um coelho com chifres (também podendo ter só um, igual um unicórnio).
Alienígenas - criaturas que supostamente não se originam do planeta Terra, que podem ser escritas de inúmeras formas. Popularmente conhecido como “ET”.
Alicanto - um pássaro da mitologia chilena que vive no deserto do Atacama e é dito como belíssimo por se alimentar de metais preciosos, podendo dar riquezas aos mineiros da região ou levá-los à morte.
Alp -  demônios noturnos do folclore alemão que invadem os corpos das vítimas (geralmente mulheres) e controlam seus sonhos, causando pesadelos.
Anhagá - espírito / deus metamorfo e ilusionista da mitologia tupi, responsável por proteger a mata e punir caçadores que maltratassem animais ou a floresta.
Anjo - seres celestes e espirituais da tradição judaico-cristã. Geralmente representados como seres belos e alados, mas também possuem descrições mais assustadoras.
Anões - comuns nas mitologias nórdicas e germânicas, são associados à sabedoria, mineração e forja de armas.
Ao Ao - monstro comedor de gente da mitologia guarani, descrito como um carneiro ou porco selvagem com presas pontudas. Protege as montanhas.
Apófis - representação egípcia do caos, com a forma de uma serpente gigante.
Arranca-línguas - criatura de lendas do estado de Goiás com aparência de um gorila gigante, que se alimenta de línguas de diferentes animais e até de seres humanos.
B
Baba Yaga - criatura do folclore eslavo que tem a forma de uma mulher velha e deformada, que voa pelos céus, que pode ser vista como boa ou má, dependendo das lendas.
Bake-kujira - baleia fantasma do folclore japonês com aparência de esqueleto, que assombra os mares japoneses e traz má-sorte e maldições.
Bakunawa - dragão-serpente marinha gigante que, segundo a mitologia filipina, seria a causa de eclipses, terremotos e outros fenômenos da natureza.
Banderhobbs - criaturas de sombra, que se parecem grandes sapos bípedes com barrigas avantajadas e capazes de engolir seres humanos.
Banshee - criatura considerada maligna da mitologia celta que é da família das fadas, capaz de dar gritos que podem estourar crânios e vistas como mensageiras da morte.
Barbegazi - criaturas da mitologia suíça e francesa que se parecem com anões ou gnomos, mas possuem pelagem branca, uma longa barba e pés enormes.
Barghest - cão negro monstruoso com enormes dentes e garras originado no Norte da Inglaterra que, de acordo com o folclore, aparece com a morte de uma pessoa notável.
Basilisco - considerado o “rei das serpentes” e por vezes representado com uma coroa, o basilisco é uma cobra gigante capaz de matar com um único olhar.
Bicho-homem - criatura do folclore brasileiro, descrito como um quase-gigante com apenas um olho e um pé enorme, capaz de destruir montanhas e soltar gritos assombrosos.
Bicho-papão - monstro presente em diversas culturas que se esconde embaixo da cama ou nos armários e gavetas das crianças, sobretudo as desobedientes.
Biersal - espíritos da cultura germânica que residem em tavernas e hospedarias e, segundo as lendas, limpa o local em troca de cerveja  — ou vandaliza, se não for pago.
Boitatá - cobra gigante de fogo com couro transparente presente no folclore tupi-guarani, que vive nas águas e protege os animais e as florestas.
Boiuna - mito amazônico de uma cobra gigante ligada à criação do mundo, que podia mudar o curso das águas e deu origem a muitos outros animais.
Bradador - é um espectro que viveria na região centro-sul do Brasil, um espírito de uma alma pecadora que  solta gritos e uivos tenebrosos.
Bungisngis -  gigante de um olho só do folclore filipino com dentes que se projetam para fora da boca, o que faz parecer que ele está sempre sorrindo.
Bunyip - criatura mística da cultura aborígene da Austrália. Possui o tamanho de um bezerro e vive em lagos, alimentando-se de seres humanos.
Buraque - é uma criatura da tradição islâmica metade burro, metade mula alada. Também pode ser descrito tendo o rosto de uma mulher e ser parte pavão, parte cavalo.
C
Caboclo d’água -  ser mítico que guarda o Rio São Francisco e assombra navegantes, chegando a virar embarcações. Descrito como um ser musculoso, com pele cor de bronze.
Cambion - híbrido de um humano com um incubus, uma succubus ou um demônio, vindo da mitologia europeia.
Carbunclo - criaturas do folclore sul-americano, descritas geralmente como pequenos cães, gatos ou outros animais, com pedras preciosas ou metais brilhantes no corpo. Trazem sorte e riquezas.
Caipora - entidade da mitologia tupi-guarani, que habita as florestas e reina sobre todos os animais. É representado por um pequeno índio nu de pele escura, com o corpo coberto de pelos. Protege a fauna das florestas brasileiras e ataca os caçadores que não cumprem o acordo de caça feito com ele.
Campe - monstro híbrido da mitologia grega com corpo de mulher, mas com sua metade inferior de dragão, suas pernas envoltas em serpentes e seu cabelo feito de serpentes. Na cintura, se formavam cabeças de animais perigosos como leões e ursos.
Cão do inferno - cães sobrenaturais que cumprem tarefas como guardar as entradas do mundo dos mortos, caçar almas perdidas e guardar tesouros sobrenaturais. Possuem pele preta mutilada, olhos vermelhos brilhantes, superforça, supervelocidade e odor desagradável.
Capelobo - criatura de lendas presentes no Norte e Nordeste do Brasil, com cabeça de tamanduá-bandeira e corpo de homem, com pelos por todo o corpo.
Catóblepa - animal mitológico quadrúpede, que se parece um antílope, com a cabeça pesada que só o permite olhar para baixo e capaz de matar apenas com um olhar.
Cavaleiro sem cabeça - criatura do folclore europeu, descrito como um homem montado em um cavalo sem sua cabeça, podendo estar segurando ela na mão ou não.
Ceifador - entidade presente em diversas mitologias, responsável por coletar almas humanas. Alguns o consideram como a personificação da Morte.
Centauro - uma criatura da mitologia grega metade humana (cabeça, braços, tronco), metade cavalo (corpo, pernas, rabo). Existe uma versão brasileira, chamada Bestafera.
Cérbero - cão monstruoso de três cabeças da mitologia greco-romana. Responsável por guardar a entrada do Mundo Inferior, domínio do deus Hades. Permite que almas entrem de bom grado e despedaça as que tentam sair.
Chonchón - criatura da mitologia chilena, representado como uma ave de plumas cinzentas, cabeça humana, garrafa afiadas e orelhas enormes que são usadas para voar.
Chupacabra - monstro do folclore latino-americano parecido com um réptil, que se alimenta do sangue de cabras e outros animais de criação de fazenda.
Ciclope - criaturas imortais (podendo ser gigantes ou não) com apenas um olho no meio da testa. Na mitologia grega, são retratados como ferreiros a serviço de Hefesto.
Cinocéfalo -  criatura com cabeça de cachorro ou chacal e corpo de humano, comum na mitologia egípcia.
Criança trocada -  criaturas do folclore europeu que seriam filhas de fadas, trolls ou outras, deixadas na floresta para serem trocadas por crianças humanas.
Cuca - personagem do folclore brasileiro representado por uma velha bruxa com cabeça de jacaré e unhas compridas, que rouba crianças desobedientes.
Cupido - deus do amor da mitologia romana, geralmente descrito como um anjo com aparência de bebê, usando um arco e flecha que “acerta” as pessoas, deixando-as apaixonadas.
Curacanga - uma personagem do folclore brasileiro que seria a sétima filha de um casal ou a concubina de um padre, descrita como uma cabeça flamejante que se solta do corpo dessas mulheres nas noites de sexta-feira.
Curupira - é uma entidade das matas do folclore brasileiro que toma a forma de um menino de cabelos vermelhos com os pés para trás, que servem para confundir caçadores.
D
Dahaka - figura demoníaca da mitologia Persa similar a um dragão de três cabeças, com asas tão grandes que bloqueiam até o sol. Pode controlar tempestades e trazer doenças, por seu sangue composto por criaturas venenosas como serpentes e escorpiões.
Dampiro (Dhampir) - criatura híbrida de vampiro com humano do folclore dos Bálcãs. Filho de um vampiro com um humano, possui poderes semelhantes aos vampiros, como força e velocidade sobre-humanas, podendo ser retratados como caçadores de vampiros.
Deer Woman - criatura da mitologia nativo-americana associada com fertilidade e amor, podendo aparecer como uma bela mulher ou um cervo. Apesar de ser um espírito primordialmente benigno, também pode atrair homens para a morte.
Demônio - entidades espirituais malignas presentes em diferentes mitologias, incluindo a cristã. Tem como principal função corromper almas humanas e trazer morte e todo o tipo de desgraça para a humanidade.
Demônio de Jersey - criatura que supostamente habita a floresta de Pine Barrens, em Nova Jersey, descrita geralmente como tendo a cabeça de um bode ou cavalo, asas de morcego e chifres.
Devorador de mentes - alienígenas humanoides  que se escondem nas profundezas das Terras da Escuridão e usam  seus poderes mentais para dominar outras criaturas ou devorar seus cérebros.
Doppelganger - é o sósia não-biologicamente relacionado de uma pessoa viva ou morta, geralmente visto como um ser maligno ou, no folclore nórdico e germânico, como um presságio de morte.
Dragão - criatura presente em diferentes mitologias representados como animais fortes de grandes dimensões e aspecto reptiliano, com asas e hálito de fogo. Muitas vezes, são descritos como possuindo poderes mágicos, grande sabedoria e/ou são guardiões de grandes tesouros.
Dragão chinês - segundo a mitologia chinesa, foi um dos quatro animais sagrados convocados por Pan Ku para participarem na criação do mundo. É descrito como possuindo olhos de tigre, corpo de serpente, patas de águia, chifres de veado, orelhas de boi e bigodes de carpa.
Duende - criaturas mitológicas do folclore europeu (entre outros), normalmente descritas como travessas e com muitos poderes mágicos, como atravessar paredes, se locomover em alta velocidade e até teletransportar-se de um lugar para o outro.
Dybbuk - espíritos do folclore judeu que seriam de humanos que, por conta de seus pecados, vaga pela terra até encontrar refúgio no corpo de uma pessoa viva.
E
Elfos - criaturas místicas da mitologia nórdica e céltica, descritas como entidades belíssimas, luminosas e mágicas, habitantes de florestas e outros lugares naturais. São seres de cura e divindades da natureza e da fertilidade.
Elfos negros - também chamados de drow, é uma espécie de elfos, considerada como a contraparte maligna dos elfos. São moradores do subterrâneo, exímios artesãos e descritos com pele escura e cabelos brancos.
Esfinge - criatura da mitologia grega representada como um monstro alado com cabeça de mulher, corpo de leão e asas de pássaro. Conhecida por ser traiçoeira e impiedosa, normalmente apresenta enigmas difíceis de resolver e devora aqueles que dão a resposta errada.
F
Fada - ser mitológico dos mitos célticos e germânicos, também podendo ser chamada de fae. Criaturas mágicas e normalmente aladas (mas podem não ser), muitas vezes consideradas espíritos da natureza e separadas por elementos (fogo, água, terra e ar).
Fantasma - alma/espírito de uma pessoa falecida que aparece para os vivos, de forma visível ou através de outras formas de manifestação. Muitas vezes, descritos como almas que ficaram presas e não conseguiram atravessar para o mundo dos mortos.
Fauno - Inicialmente, Fauno era um deus romano, mas com o tempo passou a ser retratado como uma divindade campestre e mortal. Representado por um homem com pernas e chifres de cabra, muitas vezes é considerado um protetor dos rebanhos e das plantações. Também chamado de Sátiro, na mitologia grega.
Fênix - pássaro da mitologia grega que, ao morrer, entra em combustão e ressurge das próprias cinzas. É descrita como capaz de carregar cargas muito pesadas enquanto voa e possui uma vida muito longa, sendo símbolo da imortalidade e do renascimento.
Fenrir - lobo gigante, poderoso e monstruoso da mitologia nórdica, filho de Loki que supostamente matará Odin durante o Ragnarok.
Futakuchi-onna - monstros femininos do folclore japonês que possuem duas cabeças, uma delas na nuca,  por baixo dos cabelos. Se essa boca não é alimentada, ela começa a fazer um barulho estridente e causa grande dor em sua hospedeira.  
G
Gênio -  também conhecido como Jinn, são criaturas da mitologia árabe e islâmica, descritas como feitos de fogo e ar, podendo assumir qualquer forma desejada e seriam guardiões, associados ao bem ou ao mal. Na cultura popular, são vistos como entidades que vivem em lâmpadas e concedem desejos.
Ghouls - normalmente traduzido como “carniçal”, são criaturas semelhantes a demônios humanoides da mitologia árabe pré-islâmica associados a cemitérios e consumo de carne humana.
Gigante - humanos ou humanoides de grandes proporções, dotados de força e resistência devido ao seu grande tamanho. São normalmente retratados como burros ou ignorantes, mas podem ser inteligentes e amigáveis em algumas versões.
Gnolls - criaturas presentes nos jogos de RPG de Dungeons & Dragons, descritas como feras humanoides com cabeça de hiena, que atacam e devoram suas vítimas sem aviso.
Golem - seres ligados à religião judaico-cristã que são trazidos à vida por um processo divino, geralmente feitos de lama ou pedras.
Górgona - criaturas da mitologia grega com aparência feroz e feminina, capaz de transformar todos que olhem para elas em pedra. Provavelmente, a mais conhecida é a Medusa.
Gremlins - criaturas do folclore germânico capazes de destruir qualquer tipo de máquina, descritos com costas espetadas, grandes olhos, garras e dentes afiados. E assim como nos filmes, as lendas dizem para deixar gremlins longe da água.
Grifo - criatura lendária presente em diversas culturas, descrita geralmente como metade águia e metade leão. É associado com conceitos de força, dignidade e proteção.
H
Harpia - criaturas da mitologia grega  que seriam aves de rapina com rosto e seios femininos, descritas como a personificação dos ventos e tempestades.
Hecatônquiros - gigantes da mitologia grega que possuem cem braços e cinquenta cabeças, filhos da Gaia e Urano.
Hipocampo - criatura da mitologia grega e fenícia, com a metade de cima em forma de cavalo e a metade de baixo em forma de peixe, com uma cauda escamosa.
Hobbit - criaturas criadas por  J.R.R. Tolkien, descritos como semelhantes a humanos. Os hobbits possuem diferentes características, os mais comuns sendo de estatura baixa, morenos e de pés peludos, que gostam de morar em planícies e próximos a rios.  
I
Iara - também chamada de Uiara ou Mãe-d’água, é um personagem da cultura amazonense descrito como uma linda sereia de olhos verdes e cabelos enfeitados de flores vermelhas, capaz de afogar pescadores apaixonados. Acredita-se que, inicialmente, Iara era Ipupiara, entidade masculina que devorava pescadores e os levava para o fundo do rio.
Imp - pequenas criaturas da mitologia europeia similares a fadas e demônios, relacionados a superstição. São descritos como travessos, mas não necessariamente maus.
Íncubo - demônio de aparência masculina que invade os sonhos de suas vítimas para ter relações sexuais e sugar a energia vital. Sua versão feminina é a súcubo.
Isonade - monstro semelhante a um enorme tubarão com cauda em formato de gancho, que vivia na região oeste do Japão e se aproximaria furtivamente para enganar e devorar marinheiros distraídos.
J
Javali de Erimanto - monstro gigante da mitologia grega, que descia todos os dias do monte Erimanto, na Arcádia, para assolar os moradores. Conhecido como um dos doze trabalhos de Hércules.
Jiangshi - chamados de “zumbis saltadores”, são criaturas presentes no folclore chinês (com variações em outros países da Ásia) semelhantes aos vampiros, descritos como cadáveres saltadores que atacam suas vítimas durante a noite, absorvendo sua energia vital.
Jörmundgander - na mitologia nórdica, é um dos filhos de Loki com a forma de uma gigantesca serpente, capaz de dar a volta na Terra e morder a própria cauda.
Jorōgumo - criatura do folclore japonês equivalente a um duende ou goblin, com formato de aranha que pode se transformar em uma bela mulher.
Jurupari -  personagem da mitologia indígena da América do Sul (sobretudo no Brasil), comumente descrito como um demônio que invadia os sonhos dos nativos e impedia que eles gritassem por socorro.
K
Kappa - espírito anfíbio do folclore japonês  de pele escamosa e verde-amarelada; com cara de macaco, costas de tartaruga; além de membranas nas mãos e nos pés para nadar com mais facilidade. Podem ser descritos como curandeiros benignos ou assassinos malignos.
Kelpie - animal metamorfo do folclore da Escócia, que habita os lagos. Geralmente descrito como uma criatura que parece um cavalo que pode adotar a forma humana.
Kraken - criatura popular, presente na mitologia nórdica, representada como uma lula gigante que teria sido rejeitada por Poseidon e, por vingança, passou a aterrorizar os mares e afundar ou destruir embarcações.
Krampus - monstro do folclore europeu descrito como um “demônio-cabra” que, segundo a lenda, pune as crianças malcriadas na época de Natal. O Krampus seria a contraparte maligna de São Nicolau, personagem que é associado ao famoso Papai Noel.
Kumiho - criatura originária da mitologia chinesa e comum nas lendas coreanas, que contam que raposas que viveram por mais de mil anos viram o mesmo animal de nove caudas, podendo transformar-se também em uma bela mulher que pode seduzir homens para comer seus corações e fígados.
L
Labatut -  criatura do folclore do nordeste brasileiro, com pés redondos, mãos compridas, e corpo peludo, tendo só um olho na testa e dentes como os de um elefante. Costuma parar nas portas das casas para ouvir quem está falando alto ou cantando e prefere devorar crianças, por terem a carne mais mole.
Leprechaun - personagem do folclore irlandês, descrito como um homem diminuto e geralmente ruivo, que usa roupas verdes. É considerado o sapateiro das fadas e guardiões que sabem a localização de tesouros escondidos.
Leviatã - criatura marinha gigante mencionada no Antigo Testamento que pode ser descrita com formato de serpente, crocodilo ou até mesmo um polvo, similar ao Kraken.
Lobisomem - também chamado de licantropo, é um ser lendário presente em diversas mitologias, com origens na Grécia. Trata-se de um humano que se transforma durante o lobo durante a lua cheia, voltando a sua forma original ao amanhecer. No Brasil, geralmente é dito que o sétimo filho homem depois de seis filhas mulheres se tornaria um lobisomem.
Luison -  variação do lobisomem da mitologia guarani, detentor do poder sobre a morte. Possui olhos vermelhos e nadadeiras de peixe e é descrito vagando por cemitérios, se alimentando da carne dos mortos e atacando quem passar por lá.  
M
Manananggal - monstro mítico das Filipinas que seria descrito como possuindo apenas a parte superior do corpo, que se assemelham a vampiros com asas de morcego, garras e presas afiadas. Segundo as lendas, atacam principalmente mulheres grávidas.
Mapinguari - criatura lendária da Amazônia, descrita como um gigante de corpo peludo (preto ou avermelhado), um olho no meio da testa e uma barriga vertical enorme que vai do nariz até o estômago. 
Matinta Perera - personagem do folclore da região Norte do Brasil. É uma bruxa velha que se transforma num pássaro e pousa nos muros das casas, assobiando um canto estridente até que o dono da residência ofereça presentes.
Maria-Sangrenta - também conhecida como Bloodmary e relacionada à loira do banheiro, é relacionada a lenda urbana de um espírito feminino que, caso seu nome seja falado três vezes em frente a um espelho, ela apareceria como um cadáver ou fantasma, geralmente coberto de sangue.
Mantícora - animal mitológico de origem Persa que teria cabeça de homem, dentes afiados, corpo de leão e cauda de escorpião que podem disparar espinhos venenosos. Algumas descrições ainda representam essa criatura com asas de dragão ou morcego.
Merlion - criatura mítica de Singapura que possui a cabeça de leão e corpo de peixe, mascote oficial do país.
Metamorfo - também chamado de transmorfo, são criaturas presentes em diversas mitologias e folclores com capacidade de transfiguração em animais, objetos ou pessoas.
Minotauro - personagem presente em diversas histórias da Grécia Antiga que teria o corpo de um homem e a cabeça de um touro. Segundo a mitologia, ele moraria no centro de um labirinto projetado por Dédalo e Ícaro.
Mishipeshu - animal da mitologia nativo-americana descrito como um felino subaquático com chifres de cobre na cabeça, escamas e uma enorme cauda de peixe. Considerado um protetor das águas, das criaturas marinhas e do cobre.
Monópodes - criaturas de origem da Grécia Antiga que são descritas como anões que possuem uma perna no centro de seu corpo e único pé gigante.
Monstro do lago Ness - animal que supostamente foi avistado diversas vezes no Lago Ness, nas terras altas da Escócia. Sua aparência seria a de um réptil marinho com quatro nadadeiras e um longo pescoço, semelhante a um plesiossauro.
Moroi - criatura que se assemelha a um fantasma ou vampiro da cultura romena, podendo ser descrito como o espírito de um parente que volta do túmulo para sugar a vida de seus parentes, o filho de um vampiro com um ser humano (aqui descrito como um monstro) ou um bebê que morreu antes de ser batizado.
Mothman - criatura que supostamente apareceu na região da Virgínia, Estados Unidos, nos anos 60, descrito como um humanoide com cerca de 2 metros de altura, peludo, de asas enormes e olhos vermelhos assustadores.
Mula sem cabeça - personagem do folclore brasileiro que, segundo as lendas, seria o fantasma de uma mulher amaldiçoada por se relacionar com um padre. É descrita como uma mula com fogo no lugar da cabeça, que cavalga desde o pôr do sol de quinta-feira até o nascer do sol de sexta-feira.
Musa - entidades da mitologia grega relacionadas a diferentes manifestações de arte e as nove filhas de Mnemósine (entidade que personifica a memória) e Zeus.
Myling - monstros do folclore escandinavo que seriam encarnações fantasmagóricas das almas de crianças não batizadas, forçadas a vagar até que pudessem persuadir ou causar um tumulto suficiente para alguém enterrá-las apropriadamente
N
Nefilim - seres presentes na mitologia cristã que seriam filhos de anjos que se rebelaram contra Deus e mulheres humanas. Possuem força superior e geralmente são descritos como gigantes, mas há controvérsias em relação a isso.
Ninfa - espíritos femininos da mitologia grega ligados à natureza, descritas como fadas sem asas. São a personificação da graça e do poder de criação.
Nixias - criaturas do folclore germânico semelhantes a sereias, que moram em água doce e geralmente são descritas com pele esverdeada, também podendo sair da água.
Nornas - descritas como três anciãs ou deusas da mitologia nórdica que representam o passado, o presente e o futuro, controlando o destino dos deuses e o cumprimento das leis que regem a realidade.
Noppera-bō - espírito da mitologia japonesa descrito como um humano sem face que, apesar de serem considerados assustadores, geralmente são inofensivos.
O
Observador - tipo de criatura presente nos jogos de RPG da franquia Dungeons & Dragons. Possui corpo esférico, com um grande olho que solta raios-laser e com vários tentáculos no topo, cuja ponta de cada um há um olho capaz de realizar algum tipo de magia. 
Ogro - criatura da mitologia europeia descrita como um gigante esverdeado de aparência monstruosa, devorador de seres humanos.
Onça Celeste - chamada de Charía ou Anhá, é um espírito da mitologia tupi-guarani que seria responsável pelos eclipses solares e lunares, por vezes tomando a forma humana.
Oni - criaturas populares da mitologia japonesa, sendo uma variação de um demônio ou um ogro, descritas com rosto de homem, macaco ou besta, pele vermelha e chifres. Segundo as lendas, são espíritos de pessoas que foram malignas em vida.
Onotauro -  criatura da mitologia grega semelhante a um minotauro, porém com o corpo de um asno.
Orcs - criatura muito comum em histórias germânicas e presente nas obras de Tolkien, descritos como criaturas agressivas, maléficas e nojentas, com aparência humanoide, braços longos e pernas curvadas, além de presas protuberantes (no entanto, a descrição pode variar). Gostam de comer carne humana.
Ortros - irmão de Cérebro, Ortros é um cão da mitologia grega com duas cabeças com cauda de serpente.
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P
Pamola - criatura da mitologia nativo-americana geralmente descrita como tendo corpo de homem e cabeça de alce e com asas de pássaro. Segundo as lendas, é o protetor do monte Katahdin.
Pássaro de fogo - ave mágica presente em alguns folclores (como o russo), descrito com uma plumagem que flameja em laranja, amarelo e vermelho, que continua iluminando mesmo se for arrancada do corpo do pássaro.
Pássaro Roc -  animal lendário da mitologia persa, descrito como uma enorme ave de rapina com uma boca cheia de dentes e uma língua bifurcada, capaz de carregar animais de grande porte com suas garras afiadas.
Pégaso - criatura da mitologia grega presente em diversos mitos que seria prole de Poseidon, descrita como um cavalo branco e alado, símbolo da imortalidade. 
Pé grande - criatura que supostamente vive nas regiões remotas dos Estados Unidos e do Canadá, descrito como um híbrido de homem e macaco com corpo peludo e 4,5 m de altura.
Piasa - animal mitológico da América do Norte que atacava tribos indígenas. Possui cara e patas de urso, além de uma cauda tão grande que poderia dar três voltas ao redor do próprio corpo.  
Pisadeira -  criatura do folclore do sudeste brasileiro que possui a forma de uma mulher muito magra e de dedos longos (podendo variar) e ataca as vítimas enquanto elas dormem, pisando ou sentando em suas barrigas.
Pixies - criaturas mágicas de diversos folclores, principalmente o inglês. São pequenos e parecem uma mistura de fada e duende, com asas e orelhas pontudas. Moram principalmente em florestas, dormindo em flores.
Q
Qilin -  criatura sagrada da mitologia chinesa que é representada pela mistura de diversos animais (cabeça de dragão ou raposa, cascos de cavalo, corpo de cervo) e pode soltar fogo pelas narinas.
Quibungo - personagem da literatura oral afro-brasileira descrito como um meio homem, meio animal com uma cabeça gigante e uma boca enorme e cheia de dentes nas costas, que devora crianças levadas.
Quimera - criatura híbrida da mitologia grega, geralmente descrita com corpo de leão e três cabeças (leão, cabra e dragão), cauda de serpente e asas. Também é capaz de lançar fogo pelas narinas.
Quinotauro - criatura da mitologia franca similar a um hipocampo, porém com a parte de cima em forma de um touro com cinco chifres.
R
Redcap - também chamado de Capuzcarlate ou Barrete Vermelho, são criaturas do folclore celta e escocês descritos como duendes assassinos, com olhos vermelhos, dentes deformados, pele enrugada e chapéus que seriam tingidos com o sangue dos inimigos.
Reptilianos - também chamados de Povo lagarto ou Saurians, são humanoides répteis que, segundo teorias de conspiração, seriam capazes de disfarçarem para viverem entre sociedades humanas com o objetivo de dominar o mundo.
Rokurokubi - criatura do folclore japonês que, durante o dia, possui aparência de ser humano, mas durante a noite ganha a habilidade de esticar o pescoço em grandes alturas e sua face transforma-se a de um Oni.
S
Saci-Pererê - personagem popular do folclore brasileiro, descrito como um menino negro com uma única perna, usando short e um gorro vermelho, fumando um cachimbo. Ele pode ser representado como apenas um espírito brincalhão que gosta de pregar peças ou como uma entidade maligna.
Sandman - personagem do folclore europeu, presente principalmente em histórias infantis, que seria responsável por colocar pessoas para dormir e trazer bons sonhos com sua areia mágica.
Selkie - criaturas da mitologia europeia representadas como focas que podem tomar a forma humana para visitar a terra firme, podendo voltar a sua forma original apenas ao vestir suas peles de foca.
Semideus - termo usado para descrever uma divindade que seria o fruto de um relacionamento entre um deus e um mortal, que pode herdar alguns dos poderes de seu parente divino. Comum especialmente na mitologia grega.
Sereia - também chamada de sirena, são criaturas presentes em diversas mitologias descritas com a parte de cima de uma mulher e a parte de baixo com cauda de peixe, com poderes e habilidades que variam de lenda para lenda. A versão masculina das sereias chama-se tritão.
Serpopardo - animal mítico, metade serpente, metade leopardo, encontrado nas artes da Mesopotâmia e Antigo Egito, com um longo pescoço.
Skin-walker - descrita como uma bruxa maligna da cultura Navajo (povo indígena da América do Norte) que tem poder de transformar-se em animais.
Silfos - criaturas masculinas elementais do ar, presentes principalmente no folclore germânico. Descritos como belos (parecidos com anjos) e com capacidade intelectual sensível.
Sleipnir -  montaria mágica de Odin, deus principal da mitologia nórdica. Possui a forma de um corcel negro com oito patas.
Springheeled Jack - personagem do folclore inglês que teria vivido durante a Era Vitoriana. Descrito como um monstro que usava uma máscara e era capaz de pular de alturas impressionantes.
Strigoi - criaturas da mitologia romena que são representadas como espíritos revoltados que saíram de seus túmulos, possuindo a habilidade de ficarem invisíveis, se transformarem em animais e roubarem a vitalidade de suas vítimas bebendo o seu sangue. Basicamente, pode ser uma das origens do que conhecemos como os vampiros.
Súcubo - demônios de diferentes mitologias com a aparência de uma bela mulher, que invade os sonhos de pessoas para ter relações sexuais com eles e roubar sua energia vital. É a versão feminina do íncubo.
Swan Maiden - presente em diversos folclores e lendas ao redor do mundo, é uma criatura metamorfa que pode se transformar de humano (geralmente, uma mulher) para um cisne. 
T
Talasam - criatura do folclore da Bulgária e da Macedônia, com a forma de uma enorme serpente com uma cabeça gigantesca, guardiã de um grande tesouro.
Troll - personagem místico do folclore escandinavo, podendo ser descrito como um gigante horrendo ou como criaturas menores. Geralmente habitam montanhas, florestas, cavernas ou grutas.
Thunderbird - o pássaro do trovão é um animal da mitologia nativo-americana, descrito como uma enorme ave azul com relâmpagos em seus olhos, cujo bater de suas asas causariam os trovões e as ventanias.
U
Unhudo - também chamado de “corpo seco”, é uma criatura do folclore brasileiro que se assemelha a um zumbi, um espírito vagante que não foi aceito nem no céu, nem no inferno.
Unicórnio - animal com forma de cavalo, que tem um único chifre. Também tem uma versão com asas, chamado de alicórnio.
V
Valquíria - deidades femininas da mitologia nórdica que serviam a Odin, descritas como guerreiras virgens que cavalgavam corcéis e conduziam os mortos em batalha mais heroicos para o salão de Valhala.
Vampiro - criatura mitológica que se alimenta da essência vital de seres vivos, normalmente sob a forma de sangue (mas pode ser alma, por exemplo). São descritos como possuindo aversão ao sol e a objetos religiosos, pois são seres das trevas. Podem ou não serem mortos-vivos.
Vetala - criaturas presentes no Hinduísmo descritas como híbridos grotescos entre humano e morcego, com mãos e pés virados para trás. Segundo a mitologia, essas criaturas surgem pela falta de ritos funerários de uma pessoa que veio a falecer.  
W
Wraith - é uma criatura incorpórea nascida das sombras e do mal, com aparência de um fantasma negro com olhos vermelhos. Segundo a lenda, são fantasmas (espectros) de feiticeiros malignos.
Wechuge - criatura devoradora de humanos ou espírito maligno das lendas do povo de Athabaskan (indígenas da América do Norte), descrita como uma pessoa que foi possuída ou dominada pelo poder de um dos antigos animais espirituais gigantes.
Wendigo - criatura ou espírito maligno devorador de homens, nativo das florestas norte-americanas. É retratado como um monstro humanoide ou como um espírito que possuiu um humano e o tornou monstruoso. Wendigos são associados ao assassinato e à ganância insaciável.
Wolpertinger - animal do folclore alemão que supostamente habita as florestas montanhosas, com corpo de lebre (ou outro mamífero) e chifres de cervo, além de presas.
X
Xana - criatura do folclore do norte da Espanha, ora descrita como uma bela mulher loira com tesouros, ora como seres pequenos e magros que assaltam casas e roubam crianças.
Y
Yacuruna -  povo mítico, com crença mais presente entre povos indígenas da Amazônia, que seriam híbridos de humanos e peixes, moradores de cidades subaquáticas.  Também pode ser considerado como um deus que pode transformar-se em um homem belo.
Yeti -  popularmente conhecido como “abominável homem das neves”, é uma criatura que se assemelha a um macaco gigante de pelagem branca e supostamente vive nos Himalaias.
Z
Ziz -  criatura da mitologia judaica descrita como uma ave tão enorme que a envergadura de suas asas é capaz de bloquear o sol.
Zumbi - mortos-vivos sem consciência que se alimentam de carne humana, incluindo (e comumente retratado) cérebros. 
Espero que você tenha gostado da lista
Beijos e até mais!
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ladymary1994 · 4 years ago
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Fatos sobre a Castelobruxo
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A Castelobruxo é o cenário do mais novo spin-off de Sobrevivendo em Hogwarts, intitulado "Uma Potter na Castelobruxo". Ela já havia sido mencionada na segunda temporada de Sobrevivendo em Hogwarts, assim como outras seis escolas mágicas que competiram no Campeonato Interescolar de Bexigas, e (spoiler: deu Brasil campeão) uma personagem que também aparece nesse spin-off já tinha nos contado algumas coisinhas sobre a escola: Mariana Tedesco, a sósia brasileira de Lizzie. Mas você quer saber mais, não é? Senão, nem tava lendo isso aqui. Então, vem com a gente!
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A escola se localiza em um antigo templo inca fundada em período incerto. Nesse templo eram feitos vários tipos de rituais, além disso, muitos ensinamentos mágicos, incluindo cultivo de plantas e fabricação de poções mágicas, eram repassados aos jovens bruxos incas. Ao seu redor viviam várias famílias bruxas, que viviam em harmonia com os não-mágicos (chamados informalmente de secos pelos brasileiros atuais) e eram considerados deuses por estes.
O templo era famoso e visitado por muitos bruxos de outros continentes. O mais conhecido destes era Severus Borage (1234 – 1423), que se estabeleceu na região antes mesmo das primeiras embarcações europeias chegarem ao Novo Mundo e é antepassado do famoso fabricante e teórico de poções Libatius Borage. Os estrangeiros se juntavam aos bruxos incas e aprendiam muita coisa com eles, chegando até a se apropriar de algumas técnicas e conhecimentos.
Apesar de não ser necessariamente uma escola nessa época, os castelobruxianos acreditam que sim, naquele templo sempre funcionou uma instituição de ensino, e que esta é a mais antiga do mundo, embora os defensores de outras escolas igualmente antigas (alô, Hogwarts!) contestem ruidosamente.
A paz perdurou até meados do século XVII, quando exploradores portugueses liderados pelo bruxo Fradique Esteves invadiram a construção, dizimando as famílias que lá viviam e tomando posse da torre. Considerado um dos mais pérfidos magos a pisar nos trópicos, Fradique era extremamente poderoso e influente, a ponto de convencer o rei trouxa português Dom Manuel I a barganhar por mais terras no Tratado de Tordesilhas e assim iniciar o processo de colonização em um continente cheio de matéria-prima e metais preciosos. Todavia, apesar do apoio inicial, ainda que de maneira discreta, do Conselho de Magia Português, a invasão e o massacre não foram bem vistos pela comunidade bruxa internacional, fazendo com que Fradique, assim como seus companheiros, fossem excluídos do Conselho e perdessem todo o poder que tinham. Apesar deste fato não ser conhecido pelas comunidades não-mágicas brasileira e portuguesa, Fradique também foi excluído da corte, devido às crescentes tensões entre bruxos e trouxas, e isso se expandiu para toda a comunidade bruxa portuguesa, que acabou sendo perseguida pela Inquisição e se vendo obrigada a fugir para lugares distantes, o que incluía as novas colônias. Acredita-se que em represália, Fradique provocou o desaparecimento (possivelmente, a morte) do rei português Dom Sebastião.
E quanto à torre? Por ser uma construção mágica, seu destino ficou a cargo do Conselho de Magia Português. Após alguns anos abandonada, a construção ganhou um novo destino: passou a se tornar uma escola destinada a famílias bruxas que se proliferavam pela colônia.
Muitas dessas famílias vieram para o Brasil fugindo da Inquisição, enxergando nas novas terras uma possibilidade de sobreviver de maneira livre. Seus descendentes foram os primeiros alunos da nova escola, denominada de Castelobruxo como forma de homenagear o enorme e opulento castelo e os bruxos que nela se formariam.
Inicialmente, apenas bruxos de origem europeia eram convidados para a escola. Com o tempo, bruxos de origem indígena e depois africana foram se inserindo, por iniciativa de seu primeiro diretor, o mago João Valdez. Um homem bondoso, ele ficou sabendo que as crianças nascidas-trouxa, especialmente aquelas que viviam como escravas, eram extremamente maltratadas por seus senhores trouxas, e a sua atitude é motivo de orgulho e alvo de homenagens até hoje. Na entrada do castelo, pode-se encontrar um retrato enorme de João Valdez, que saúda a todos os estudantes que chegam àquela escola, quase sempre com os dizeres “Bem-vindos à Castelobruxo! Esqueçamos as diferenças do mundo lá fora, aqui dentro somos todos irmãos!”. Tais palavras inspiraram o lema da escola, “Omnes fratres sumus” (Somos todos irmãos), embora isso não se aplique na prática.
Atualmente, a Castelobruxo é a maior escola de magia da América do Sul, acolhendo também estudantes de nações que não possuem a língua portuguesa como idioma nativo. Esses estudantes devem aprender o português em aulas extracurriculares, para conseguir compreender as outras matérias e se comunicar com professores e colegas brasileiros. Muitos já ingressam com um bom nível no idioma, pois seus pais e avós geralmente foram castelobruxianos em sua juventude, e estes também tiveram que se aprofundar no português. Mas nos corredores, um dos dialetos mais comuns é o portunhol.
A diretora é Benedita Dourado, que ocupa esse cargo há quase cem anos. Embora ela tenha saído em alguns momentos, ela sempre retornou, pois seu amor pela escola era maior do que tudo, superando até mesmo as dificuldades de se administrar uma escola desse porte. A Castelobruxo é uma instituição pública e é, ou pelo menos deveria ser, financiada pelo Ministério da Magia brasileiro. Mas os constantes cortes de verbas acabam fazendo com que a escola dependa muito de doações, e apesar disso ajudar a manter as despesas em dia, cria uma situação difícil para a diretora, pois muitos desses doadores o fazem visando interesses pessoais, que muitas vezes incluem privilegiar os seus filhos e netos, na qualidade de estudantes desta escola.
Ainda que sua grade curricular seja defasada em diversas disciplinas (com Feitiços sendo o caso mais alarmante), a Castelobruxo é especialista em duas matérias: Herbologia e Magizoologia. Ter a Floresta Amazônica em seus arredores auxilia muito a escola a manter essa fama, e seus estudos da fauna e flora locais atraem bruxos de diversas localidades, além de ser palco de diversos seminários e palestras sobre o tema. Bruxos de fama mundial, como os Scamanders e Neville Longbottom, já passaram pela escola na intenção de aprimorar seus conhecimentos e se especializarem em plantas e animais mágicos. E foi esse o fator que fez com que Lily Potter decidisse aceitar o intercâmbio na Castelobruxo.
Apesar de já ser uma escola há mais de 300 anos, os alunos sentem que o castelo não aceitou totalmente a situação. Há relatos de desaparecimentos misteriosos e alguns lugares são simplesmente proibidos. Por exemplo, o corredor onde se situa a estátua do Soldado Degolador: um homenzinho feito de pedra vestido como um soldado inca armado com um machado que tenta degolar quem passa por ele. Outro lugar não recomendado é a Sala de Detenção. Dizem que é lá que vivem os fantasmas dos mortos na chacina comandada por exploradores portugueses, e que eles gritam, atravessam e aterrorizam as pessoas que por algum motivo, têm que ficar lá por mais de 5 minutos.
Inicialmente, a Castelobruxo não tinha sistema de casas. Seu emblema era todo esverdeado, com um C verde com contornos dourados no centro, com folhas nas laterais e no alto do brasão, o desenho do castelo que fascina bruxos de todo o planeta. Porém, após uma visita da diretora Benedita Dourado à Hogwarts no século passado, o sistema de casas passou a ser adotado na escola mágica brasileira. São quatro, assim como em Hogwarts e em Ilvermorny, e os elementos são semelhantes aos da escola britânica:
Onças Vermelhas – esta casa é considerada a mais importante, ao menos por seus próprios membros. Representa o fogo e nela estão os estudantes mais ousados e atrevidos. Por ela passaram indivíduos das famílias bruxas brasileiras mais tradicionais, incluindo os Antibes e os Figueiroa, que estão entre as sete famílias bruxas brasileiras que podem se considerar verdadeiramente sangue puro. É para esta casa que costumam ir os membros da elite bruxa brasileira, e muitos fazem questão de serem selecionados para as Onças, afinal, as Onças possuem uma reputação tão alta que os alunos se sentem verdadeiros membros da realeza. Ainda assim, estudantes de origem humilde e descendentes de imigrantes também vão para esta casa. Os próprios vermelhos gostam de se comparar à Grifinória, embora não sejam lá tão nobres e cavalheirescos assim.
Botos Azuis – simbolizada pelo elemento água, muitos a comparam à Sonserina, embora a cor adotada seja a da Corvinal. Os Botos são decididos e determinados. A rivalidade dos Botos com as Onças é quase tão violenta quanto a que há entre grifinórios e sonserinos. Nessa casa também estão muitos integrantes de famílias ilustres, como os Paraguaçu, mas que não vão para as Onças por serem rivais de muitas famílias que vão para a casa escarlate. Os azuis geralmente são de origem indígena, africana, mestiça ou mesmo estrangeira. Ou seja, não são tão “puros” quanto os que vão para as Onças.
Carcarás Brancos – o elemento ar é o símbolo desta casa, e a cor é branca. Os Carcarás são considerados inteligentes, como os seus correspondentes corvinos, mas não se enganem, os brancos não são tão espirituais assim. Calculistas, eles analisam tudo antes de decidir de qual lado vão ficar, se é dos Botos ou das Onças. Eles costumam escolher as Onças, por estas serem mais poderosas e influentes, mas isso não é necessariamente uma regra. Esta casa possui muitos estudantes de origem estrangeira: além de naturais de outros países sul-americanos, como argentinos, uruguaios e bolivianos, também temos descendentes de italianos, libaneses e japoneses, bruxos ou não, que imigraram para a América do Sul no século passado e se estabeleceram.
Antas Amarelas – a cor e o elemento são idênticos ao da Lufa-Lufa, e o animal, apesar de ser mais abrasileirado, tem alguma semelhança com o mascote britânico. As Antas, contudo, possuem uma reputação ainda mais terrível que a dos lufanos. Alguns maldosos chamam os lufanos de panacas, não é? Mas o que os amarelos sofrem... Os estudantes desta casa são de origem mais humilde, incluindo nascidos-trouxa, estrangeiros, e muitos descendem de famílias com reputação baixíssima, como os Tedescos, que auxiliaram o infame Fradique Esteves em seu massacre para pilhar a torre inca que originou esta escola e desde então, se tornaram célebres magos das trevas. As Antas não são nada respeitadas pelos membros das outras casas, e também pela imensa maioria dos professores. Os estudantes que vão para lá são os mais malcomportados, os menos inteligentes, os mais pobres, os que nenhuma das outras casas quer. Geralmente, eles se aliam aos Botos nas disputas que esta casa costuma travar contra as Onças, mas isso ocorre por exclusão.
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Após a adoção das casas, a Castelobruxo teve seu emblema modificado: agora, ele inclui os animais e as cores correspondentes às quatro casas: no topo está o carcará, com o branco ao fundo. À direita está a onça pintada, com o vermelho ao fundo, à esquerda está o boto, com o azul de fundo, e na parte de baixo está a anta, com o amarelo ao fundo. E no centro, há um círculo dourado com o tradicional C verde com contornos dourados .
Mas afinal, como os estudantes são escolhidos para as casas?
Na cerimônia de seleção, uma roleta toda feita de ouro é posta no centro e os novatos devem girá-la, até o ponteiro verde parar em um campo correspondente à casa. Quando a roleta para, o espaço onde o ponteiro pousou começa a brilhar e o estudante deve se dirigir à mesa correspondente à sua casa. Nela, ele ganha a gravata e a pochete que deve usar junto com o uniforme, como forma de identificação. A roleta pode demorar um pouco de girar, mas nunca houve um caso em que o ponteiro ficasse dividido entre duas casas. Em casos assim, a regra é que seja considerada a casa onde o ponteiro passou por último. Todavia, nem sempre a decisão da roleta é considerada. Alguns alunos, especialmente os mais endinheirados, costumam subornar autoridades encarregadas da roleta para que ela pare na casa onde eles querem. E aos intercambistas é dada a alternativa de escolher a casa onde quer ficar. Se isso aconteceu a nossa Lily Potter? Sim, mas a nossa ruivinha favorita não reagiu muito bem a isso.
Nos primeiros anos após a adoção do sistema de casas, os alunos não viram tanta utilidade nele, a não ser separar estudantes de origem pobre dos de origem rica. Até tentaram modificar o nome para tribos, mas isso não serviu para aumentar a sua popularidade. Todavia, na década de 80, a direção apareceu com uma novidade que mexeu com as vidas de todos: a gincana escolar. Disputada na semana do dia das bruxas, a gincana é repleta de provas de todos os tipos e tem como objetivo premiar uma das casas com troféu, mais pontos na média dos alunos de acordo com a colocação da sua casa. Naturalmente, a rivalidade entre as casas, especialmente a Onças Vermelhas e Botos Azuis, explodiu a níveis alarmantes.
Quer saber onde isso vai dar? Acompanhe Uma Potter na Castelobruxo!
LINK DO PRIMEIRO CAPÍTULO AQUI
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