#erguida
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Pase lo que pase me verás erguida, celebrando un lunes sin ningún motivo, dándome un abrazo con todas mis fuerzas, ganando una guerra mundial al destino. Pase lo que pase, seguiré adelante. Si se acaba el mundo, pintaré un camino. Me verás amable, pase lo que pase, tatuando esperanzas en troncos de pino. Me verás soñando futuros hermosos, escribiendo cuentos a orillas de un río. Pase lo que pase, me verás serena, disparando abrazos contra mi enemigo. Inventando estrellas en cielos desiertos. Frecuentando lluvias, rescatando olvidos. Remendando penas y amasando versos, fulminando rabias, calentando fríos. Pase lo que pase, me verás sembrando sonrisas abiertas en campos baldíos. Me veréis cruzando desiertos eternos, cimentando el suelo de sus espejismos. Me verás remando con el agua en contra, hasta el nacimiento de mi yo más íntimo. Pase lo que pase, tomaré mi mano, porque tengo ganas de salir conmigo. Pase lo que pase, me verás erguida, me veréis de gala sin ningún motivo, celebrando el viento, celebrando el agua, danzando en mi pecho con cada latido. Magdalena Blesa
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Caminho pela vida, mas com a fronte altivamente erguida. Diário 992.
#Jesus#caminho#vida#erguida#arco-íris#arcoriris#tempestades#fronte#altivamente#filha#Rei#sinto#sangue#Cristo#circula#veias#confiança#misericórdia#misericordia#Senhor#diariodesantafaustina
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você não me ensinou a te esquecer
selton mello x leitora
n/a: uni! au; diferença de idade legal; menção a sexo; talvez um pouco de dumbification?; um pouco de angst que não mata ninguém mas é quase fatal.
Retornar aos corredores da universidade depois de já estar formada há cinco anos é, no mínimo, muito esquisito. Afinal de contas, agora você está na qualidade de professora; um pequeno estranhamento com a realidade é esperado e, quem sabe, até mesmo considerado charmoso. Você tem dificuldade de se reconhecer neste novo lugar que ocupa; não mais uma jovem graduanda iniciando a vida acadêmica, mas sim uma grande profissional e colega de departamento dos seus antigos professores.
Talvez seja por isso que você se sinta tão bizarra e tão intrusa nesse jantar do corpo docente; cinco anos atrás você era apenas uma garota, terminando a graduação. Não parece fazer o mínimo de sentido que você esteja ocupando o mesmo espaço que os melhores e maiores intelectuais que já conheceu, principalmente não depois de tão pouco tempo da sua formatura.
Entretanto, no fundinho da sua alma, você sabe que a origem do nó que se forma na sua barriga não é propriamente o estranhamento com o novo cargo. Quem sabe? É bem possível que esse seja o menor dos fatores influenciando os seus nervos.
Quem você quer enganar? Este nervosismo tem nome e sobrenome. Tem cara, endereço, voz. Você sabe disso. Está com medo de se deparar cara a cara com ele desde que chegou nesta droga de jantar de boas-vindas ao departamento, oferecido pelo diretor em sua honra.
Ao mesmo tempo, está querendo morrer só com a possibilidade de que ele não apareça, não é? Tem medo de que seja pior encontrá-lo já após o início do semestre letivo, no meio do corredor ou, pior ainda, enquanto você ministra uma aula.
Mas, para a sua sorte, a realidade é sempre pior do que aquilo que você imagina. Quando você finalmente revê SELTON MELLO, seu antigo professor, é depois de um esbarrão atrapalhado, enquanto você tentava levar uma bebida do bar até a mesa do jantar. Antes de perceber quem ele era e a forma com a qual ele estava ensopado pelo seu drinque, você conseguiu elaborar um pedido de desculpas, só para se perder na fala e ficar vermelha feito um tomate depois.
— Uma graça a sua maneira de cumprimentar um colega, querida, — Selton ri, sarcástico, mas de uma forma que você conhece bem, sem malícia, movida somente pela vontade de te provocar. Ele olha para a camisa preta que usava, molhada pelo conteúdo do seu drinque, e faz uma careta.
Vocês dois estavam a alguns metros da mesa de jantar do restaurante, onde o resto dos docentes engajava numa conversa animada. Rapidamente, seus olhos vão para a mesa e depois retornam ao rosto de Selton, se certificando de que ninguém estava prestando atenção em vocês.
No fundo, não importava muito. Ninguém sabia de nada. Ninguém poderia deduzir nada a partir de uma mera conversa entre vocês dois.
— Não foi a intenção, — é o que você consegue dizer, num tom comprimido e envergonhado, evitando o olhar de Selton.
Você consegue escutá-lo suspirando e detesta que ele tenha feito aquilo. Detesta porque, bem, reconheceria o som daquele suspiro mesmo num delírio de loucura. Afinal de contas, o que te garante que as noites que você passou somente escutando aqueles suspiros não foram em si delírios de loucura?
— Eu sei, — a resposta de Selton vem acompanhada de um dedo no seu queixo, que te obriga a olhar para ele. — Como vai você?
A sua resposta é uma risadinha nasalada que você se certifica de que ele pôde escutar. Com a sobrancelha erguida, Selton só faz te encarar como se nada compreendesse, diante do que, você sorri para ele um sorriso irritado.
— Você não tem vergonha na cara mesmo.
— Desculpa? Estou sendo educado, sabe?
— Quanta boa educação, Professor Mello. Aposto que a sua mãe está orgulhosa do filho que ela criou, — É impossível conter o tom irônico e irritado. Sem mais cerimônias, você vira o corpo de leve. — Se você me dá licença.
Com isso, você sai de perto de Selton, voltando para a mesa ainda segurando o copo vazio na mão. Ninguém estranha, ninguém fala nada. Você tampouco menciona qualquer coisa sobre o nome dele e também não repara mais se ele está ou não na mesa junto ao resto dos docentes. Apesar de ser estranho vê-lo agora, cinco anos depois, parece que você parou de se importar se Selton Mello vive ou morre, o que, definitivamente, é uma mudança radical.
Foi assim que tudo começou, não é? Com você se importando com ele. À época, Selton era o que você considerava um amigo, mesmo diante da explícita e ensurdecedora dinâmica de poder entre vocês; ele era seu professor, diabo. Não devia ter aceitado uma aluna petulante que perguntava numa voz baixa e sensual se ele havia dormido bem pois parecia cansado, ou se estava tendo muito trabalho corrigindo as avaliações, coisas assim.
Agora, anos depois do início desse problema, você sabe disso. Sabe o que Selton deveria ter feito. Principalmente, você sabe o que ele não deveria ter feito, e essa, essa é uma lista longa.
Primeiro, ele não deveria ter te chamado para uma reunião depois da disciplina optativa que ele ministrava nas noites de quinta. Não deveria ter te enganado dizendo que aquele tête-à-tête que vocês teriam era uma reunião. Não deveria ter sentado perto o suficiente para que você pudesse escutá-lo respirando, suspirando; simplesmente existindo. E definitivamente, Selton nunca, jamais deveria ter olhado no fundo dos seus olhos e dito, baixinho: “Te chamei aqui porque tem outras coisas que eu quero te ensinar.”
Mas nada disso importava agora. Principalmente não a prazerosa educação sentimental e erótica que Selton te proporcionou. Em retrocesso, você reconhece que ele realmente fazia valer a alcunha de professor, mesmo quando estava contigo na cama. Era sempre um “deixa eu te ensinar, querida,” quando ele propunha testar algo diferente. Às vezes, ainda, você brincava, provocava; “vou receber uma boa avaliação por hoje?” e Selton respondia “uma nota dez e uma estrela dourada.”
Nitidamente, foi um caso sensual. Certo, foi imoral e antiético também, mas quem se importa? Você se divertia e sentia prazer, tinha um homem mais velho sempre disponível para você e não tinha do quê reclamar. O canalha, em toda a sua maliciosa e sádica glória, ainda te deixava fazer dele o que quisesse, te proporcionando a deliciosa e falsa sensação de que você tinha algum tipo de poder sobre ele.
Assim, Selton nunca recusava nenhum dos seus pedidos, por mais caprichosos que fossem. O título dele, professor, era frequentemente utilizado por você, como forma de provocá-lo, de pedir que ele te ensinasse a sentir prazer. Frustrado, ele suspirava, mas sempre fazia o que você queria, sempre acabava com a língua nos lugares mais quentes do seu corpo ou com a boca no pé do seu ouvido murmurando, suplicando, pedindo que você gemesse o nome dele mais alto e mais uma vez.
Se apaixonar por ele não estava nos planos. Gritar que o amava no meio da noite enquanto ele metia em você também não estava nos planos. Mas, o que era mais uma linha, mais um limite a ser cruzado? Não era você que estava tendo um caso proibido com um professor da faculdade que tinha idade para ser seu pai? Que classudo. Aposto que ele teria orgulho da filha que tinha criado. E Selton, bem, teria orgulho da aluna que tinha, de mais de uma maneira, estimulado.
Por um tempo, essa história de amor, orgulho e paixão até tinha funcionado. Às vezes ele falava sobre família e filhos, e quando ele dizia isso estando fora de você, era mais fácil acreditar. Os dois riam pensando no escândalo que seria na faculdade, mas não se importavam. Selton beijava a sua mão e dizia que ia te fazer a mulher dele. E você? Bem, você gostava do som daquelas palavras, do som daquela ideia.
Perguntava, na cama, sempre quando estava perto de chegar no seu ápice, o que ele faria com você, se ele seria bom com você. E Selton ria, te beijava molhado, ajustava o ritmo e ria. Você, literalmente estúpida pelo prazer de ter um homem em ti cujas mãos apertavam os seus seios e a boca marcava o seu pescoço, resmungava baixinho, miando, pedindo uma resposta, talvez. A sua tática nessas horas era atacá-lo no ponto fraco, você sabe disso. O apertava um pouco mais entre as suas pernas e chamava, baixinho: “Tontom…?”. Era o suficiente para fazê-lo perder o controle, a compostura e a cabeça: “Já não estou sendo bonzinho contigo, meu bem? Não tenho intenção nenhuma de parar agora.”
Talvez fosse por isso que a tragédia grega que se sucedeu não fazia sentido algum. Depois da formatura, você saiu do Brasil para fazer o mestrado na Europa, com a promessa de que Selton iria tirar uma licença, iria ver você. Vocês brincaram, falaram em casar por lá e dar aos filhos um passaporte europeu de nascença. Era romântico, bucólico, feliz. Você se sentia sortuda, tinha escapado de uma maldição. Selton te amava. Não era somente um homem mais velho que havia se engraçado com uma aluna, como as suas amigas tinham acusado. Por Deus você nem era mais aluna dele. Era certo que ele te amava.
Ou quase certo. Talvez fosse errado. Também era possível que desde o início ele tivesse te enganado, mas você duvidou desta última hipótese. Se ele não te amasse, ele não teria arriscado a carreira para viver um casinho contigo, certo? Não teria te jurado tanto amor ao pé do ouvido, ou te tirado todo ousado para dançar no baile de formatura, como se ninguém estivesse ali para olhar. Aquela droga de mensagem de texto dele, que você leu já em outro continente, não mudava nada do passado, certo? Não importava o quão duras e frias eram as palavras dele, as acusações de que você havia o deixado e desistido dos planos, escolhendo a carreira ao invés de tudo que poderiam ter construído.
Não, você não era uma mulher egoísta. Tinha somente sido… tola. Feito planos com um homem quase trinta anos mais velho, numa relação que desde o início só te oferecia coisas a perder, não é? Foi isso. Você perdeu; um pouco da dignidade, os planos e sonhos, mas não perdeu o amor e o carinho por Selton. Certo, isso é ridículo, e algo que você detesta admitir, um pensamento que mesmo após cinco anos você bloqueia no fundo da mente, mas é a verdade.
Diabo, você já perdeu as contas de quantos homens já chamou pelo nome dele, mesmo que nenhum fosse remotamente próximo ao Selton. O seu Selton, o verdadeiro, que você não conseguia odiar e principalmente, não conseguia esquecer. Mesmo após o ataque de raiva no jantar, você não conseguia odiá-lo. Nem mesmo um pouco. A raiva era só a forma que você conhecia de não se deixar levar pela paixão. Caso o contrário, você seria capaz de beijá-lo bem ali naquele restaurante, em frente a todo o corpo docente, mesmo enquanto Selton estava todo molhado com o seu drinque.
Mas, para o seu próprio bem, você fingiu não se importar quando ele voltou à mesa, a mancha na camisa social preta ainda secando. Canalha, ele escolheu o lugar vazio bem à sua frente. Ao menos, Selton foi cortês, fingiu também que mal te conhecia, que nunca havia te visto nua, e perguntou sobre o mestrado e a Europa, juntando-se aos colegas do departamento num estranho ciclo de bajulação à sua pessoa.
Foi de repente, contudo, que você se viu sozinha com ele. Estavam, novamente, afastados do mundo como nas noites de conversa que dividiram no passado, regadas a vinho e a sexo. Os outros professores do departamento já havia ido embora, mas você estava tão entretida por aquele homem que não havia nem notado, ou fez questão de não notar.
Agora que estavam a sós, a raiva inicial havia passado. Algo em você te obrigou a sorrir, bobinha, pensando que finalmente estava saindo em público com ele, agora que isso era permitido. A idiotice do pensamento não importava; você amou Selton o suficiente para não ligar ao efeito emburrecedor que ele tinha sobre você.
— Do que você tá rindo, querida? — Ele levantou a sobrancelha e tomou mais um gole do drinque. Nitidamente, vocês dois estavam altinhos, felizes. Não se falava do passado ou qualquer coisa assim.
— Nada… nada não, — e a expressão dele te arrancou outra risadinha.
— Posso assumir que você está feliz em me ver, então? — A voz baixa dele foi estranhamente sensual.
— Professor! — Você exclamou, rindo, o corpo alcoolizado quase se debruçando sobre a mesa, tentando ficar mais perto dele. Selton realmente te transformava numa bobinha, não é? — Não seja egocêntrico!
— Não sou mais seu professor, querida, você sabe disso…
E por alguma razão aquelas palavras, somadas ao álcool e ao ambiente, te fizeram ficar corada e evitar olhar muito para Selton. As memórias de todos as noites que passaram juntos invadiram o seu cérebro, e, num instante, você se entristeceu. Definitivamente, era a bebida, te fazendo passar por toda essa montanha-russa emocional assim de repente.
Selton, sempre perceptível e sensível contigo, parece ter notado a mudança brusca na sua face. Você sabe que ele vai perguntar. Você sabe que não quer responder. Não quer dar a ele nenhuma satisfação. Por que iria? Ele mal mal te deu uma também. Escolheu o caminho mais fácil, te pintar como egoísta e malvada. Escolheu te deixar sozinha, apaixonada, tentando descobrir o que fazer da vida sem ele do lado para te ensinar a amar; essencialmente, te ensinar a viver.
— Que cara é essa? Saudade? — Selton diz, finalmente, após alguns bons e sagrados instantes de silêncio. A pergunta lhe gera uma revolta. Como não? Certo, ele não é mais seu professor, mas age como se fosse, com um tom de malícia de quem tem poder sobre você, de quem te controla.
E não é que ele realmente tem esse poder? Não é que ele realmente te controla?
— Você é um canalha mesmo, só pode ser, — você é incapaz de mascarar a tristeza, fazendo com que as palavras saiam quase miadas. Ali está você de novo, a boba, fazendo papel de melancólica, estúpida e apaixonada.
— Tinha a impressão de ter partido o seu coração, querida, — o tom de Selton muda radicalmente e ele se inclina para pegar a sua mão em cima da mesa. Você repara nos olhos dele, que suavizam um pouco, tentando se fazer parecerem gentis. — Acho que agora tive a certeza… eu… não tive a intenção.
— Não se trata do meu coração, Selton. Antes fosse, né? — Você dá uma risada meio fungada de leve, tentando dissimular o que se passava na sua cabeça. Como dizer isso a ele sem fazer ainda maior papel de boba? Talvez, quem sabe, não havia como. — Foi sim uma cara de saudade. Mas já passou. Só não acho que te dá o direito de esfregar isso na minha cara, só para amaciar o seu ego.
— Desculpa.
— Aceitas, — um suspiro escapa os seus lábios e você olha para Selton, cujo olhar escureceu. Sabe bem quem vai sair junto às suas próximas palavras; é a boba, que nunca se contém dentro da competente profissional que você é nas horas em que a sua mente está vaga de Selton Mello. — Se posso fazer um pedido, professor, se desculpa pelo que fez comigo todos aqueles anos atrás, por favor?
E então, um sorriso. Aquele você conhece bem. Selton traz nos lábios um sorriso de glória. Algo em você fica feliz por saber que deu causa a ele.
— Desculpa pelo que fiz com você, querida. Pelos beijos… carícias. Por todo aquele prazer. Me desculpa, viu?
— Não! Você entendeu errado! Não é isso que eu quero! — As palavras saem da sua boca em meio a risadas frouxas, quase joviais. São estranhas lembranças dos outros tempos.
— Achei que você já teria aprendido que eu raramente te dou o que você quer.
— Tá certo… Essa é uma que eu não aprendi, — você morde o interior do lábio, em dúvida entre falar ou não o que seguiu. — Também não aprendi a te esquecer. É, Professor Mello, isso você não me ensinou.
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𝗢𝗡𝗘.ᐟ KIND OF MAN。 「 민규 」
⎯⎯⎯⎯ ( ぉ𓈒 ) 𝖽𝖾𝖿𝗂𝗇𝗂𝗇𝖽𝗈 𝗄𝗂𝗆 𝗆𝗂𝗇𝗀𝗒𝗎. ꫥ
𝑏𝑓. 𝗆𝗂𝗇𝗀𝗒𝗎 ﹢ 𝑓. 𝗋𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋 । 𝖿𝗅𝗎𝖿𝖿, 𝗌𝗅𝗂𝖼𝖾 𝗈𝖿 𝗅𝗂𝖿𝖾 ᵔᴗᵔ 𝗰𝗼𝗻𝘁. 𝗋𝖾𝗅𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾𝗌𝗍𝖺𝖻𝖾𝗅𝖾𝖼𝗂𝖽𝗈 . . 䃽 '𝗀𝗒𝗎' ◦ 88O!
𝑙𝑖𝑡 - 𝑡𝑒 - 𝑟𝑎𝑒: 𝗊𝗎𝖾𝗋𝗂𝖺 𝖾𝗅𝖾.
𝑟𝑒𝑏𝑙𝑜𝑔𝑠 ﹠ 𝑓𝑒𝑒𝑑𝑏𝑎𝑐𝑘 ⸗ 𖹭
枯。 kim mingyu é um homem gentil.
e essa é uma afirmação tão óbvia, um pensamento tão intrínseco em sua concepção dele que, por vários anos, você nunca dedicou tempo e dedicação contínua para realmente apreciar isso;
mas agora, muito mais atenta ao namorado e o seu jeitinho particular, finalmente percebe;
a gentileza, para ele, não é um segundo pensamento — não é como uma convicção tardia, tampouco uma remodelação de seu julgamento, resultante de um "primeiro pensamento" primordialmente desacolhedor, — não, de forma alguma;
é como uma segunda natureza;
é implícita e singela e flutua por suas palavras ternas de modo tão suave que, ao ouvi-las, é como receber a carícia de um manto delicado, sossegado e ameno — praticamente imperceptível;
apesar de também ser firme, convicta e determinada, logo, quando se é expressa em palavras, NUNCA deve ser confundida com permissividade;
não é que ele não se chateie com erros ou vá agir como se comportamentos evidentemente prejudiciais e maus devessem ser relevados;
é só que a complacência é, via de regra, seu padrão há muito determinado para solucionar qualquer parte das adversidades em sua vida;
e se não tivesse o dobro de indulgência com você, o amor da vida dele, a mulher que ele escolheu a dedo para doar só o melhor de si, então com quem?
portanto, se estão prestes a se atrasar e você ainda não está pronta — por mais que lhe tenha sido dado tempo de sobra para se preparar... mingyu não discute, não te apressa, não bufa e nem faz cara feia na sua direção.
suas mãos tremem de levinho, o ecrã do seu telefone piscando com outro lembrete do seu possível atraso.
é tanta pressão que sente vontade de desistir. pois ainda faltava arrumar o cabelo, finalizar a maquiagem, reabastecer a comidinha do pet e depois dar um jeito na bagunça que deixou na casa ao procurar o anel perdido-
o barulho do secador te assusta, rompendo totalmente sua linha de pensamentos nada bons.
encara mingyu pelo espelho da penteadeira, o pincel esquecido entre seus dedos numa prova de que você não estava atenta ao que fazia nos últimos minutos.
— vou ir secando seu cabelinho, mô. — sorri bonitinho para você, afastando o dito cujo só o suficiente para te dar um beijinho na testa. — ‘tá pensando no quê? nem me viu entrar, vida.
a exaustão mental — fruto da superlotação de pensamentos em sua mente, — atrapalham sua tentativa de forjar alguma aparência composta.
ao invés, obrigam-na a repelir a mera exibição de tolerância que mingyu te oferece de maneira tão abnegada. — pois se sente desmerecedora de tal, essa é a verdade.
— desculpa. — sussurra baixinho, a vergonha de sua própria irresponsabilidade impedindo-a de manter a cabeça erguida. — fiz você se atrasar.
— amor, nã-
— 'cê pode ir na frente, gyu. — o corta rapidamente, — sério, assim que eu ter- — ele não te deixa finalizar, larga o secador no chão mesmo e gira sua cadeira de frente para ele, o olhar redondinho te mirando com fervor.
— nunca mais você sugere isso, ouviu? — sua visão embaça, se sente pequena, sensível, odeia desapontar as pessoas que ama. — não vou ir sem você, te largar aqui… independente se foi vacilo teu ou não. — repreende, maneando a cabeça com indignação.
— ainda vou demorar, tenho um monte de coisa ‘pra terminar! — solta tudo de vez, tentando convencê-lo, temendo a ideia que ele possa se forçar a se prejudicar por você.
as falanges tocam o seu queixo, o indicador mantendo seu rosto erguido para que os olhares se choquem.
— o quê? — a entonação firme, regada de determinação, em parelha com a expressão convicta, fazem você dar uma leve bambeada. — o que falta?
era fraca por momentos como esse. em que o namorado a encara como se pudesse resolver tudo — b-bom… tem que guardar as compras-
ele acena imediatamente, — já fiz.
— e a sala ‘tá uma zona! — é rápida ao relembrar mais uma de suas milhares de preocupações. — estava, já arrumei. — reassegura calmamente, os dedos subindo para afastar um cabelinho que caiu nos seus olhos.
seus ombros abaixam-se em virtude do esmorecimento de sua postura combativa. — nem separei as coisas pra gente levar ainda, gyu. — ainda sim, você reluta em ceder.
— já organizei e coloquei no carro também, — ele vê o seu abrir de boca para acrescentar mais coisas e, com firmeza, prensa seu rosto de levinho, delicadamente amassando as bochechas com amor. te beijando o biquinho rechonchudo como se abafasse todas as suas preocupações.
"e enchi os potes de ração", outro beijinho. "e troquei a água, e fechei todas as janelas e a porta," e mais outro e outro... "e já guardei a comida na geladeira ‘pra não azedar", finalmente termina com um beijo estalado na sua boca.
você sela os lábios, agradavelmente surpresa, o corpo quase que levitando sozinho ao sentir o namorado, pouco a pouco, ir retirando cada pesinho incômodo de suas costas.
— tudo prontinho pra minha princesa só precisar se preocupar em ficar linda. — um selar dengoso é deixado no seu narizinho e mingyu acompanha seu desconcerto com diversão. — vou secar seu cabelo enquanto você ajeita a maquiagem, pode ser? — não espera confirmação, já catando o aparelho e te virando de costas, apontando o ventinho para suas madeixas.
você acena, sem palavras, o coraçãozinho palpitando de amor.
#seventeen pt br#svt pt br#svt fluff#svt x you#svt x reader#svt imagines#svt headcanons#svt scenarios#mingyu pt br#mingyu fluff#mingyu x you#mingyu x reader#mingyu headcanons#mingyu imagines#mingyu scenarios
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já da tudo tão errado na sua vida, pq comer te ajudaria? Se esforce para pelo menos uma coisa dar certo! Se você não pode ser magra o que mais poderia conseguir? Seja magra, resolva parte dos seus problemas sendo bonita. Faça por você.
Veja todas essas pessoas que você odeia se mordendo de inveja! Faça sua família pagar com a língua, chore de cabeça erguida para verem seu queixo definido e seus braços delicados, os faça sentir culpa.
Você não é a vítima, é a sobrevivente, seja melhor.
#tw ed but not sheeran#mealspo#ana e mia br#4norexi4#bul1mic#i will be a skeleton#mealsp0#bulim14#th1nsp1ration#no quiero ser gorda
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Guia para Parecer Mais Confiante ୨ৎ ⋆。˚
Transforme sua postura e atitudes para exalar confiança em qualquer situação!
1. Postura e Linguagem Corporal ౨ৎ ⋆
Mantenha as costas retas: Uma postura ereta demonstra confiança e faz você se sentir mais poderosa. ✧
Cabeça erguida: Olhe para frente, mostrando que você está presente e segura de si. ♡
Sorria: Um sorriso genuíno transmite segurança e positividade. ୨୧
2. Olhar e Comunicação 。゚•୨୧•゚。
Contato Visual: Manter o olhar firme enquanto conversa mostra que você está confiante e interessada no que o outro tem a dizer.
Tom de Voz: Fale de forma clara e assertiva, sem pressa. Um tom de voz seguro faz toda a diferença.
Pausas: Não tenha medo de fazer pausas enquanto fala. Elas demonstram controle sobre a conversa.
3. Atitude e Mentalidade ✧˚ · . ୨୧
Acredite em si mesma: Lembre-se de suas conquistas e qualidades. Confiança vem de dentro!
Seja gentil consigo: Evite a autocrítica excessiva e celebre suas vitórias, por menores que sejam.
Visualize o sucesso: Imagine-se alcançando seus objetivos. A visualização positiva reforça a confiança.
4. Estilo e Aparência ⋆⸜ 🎧 。˚❀
Vista-se para se sentir bem: Escolha roupas que façam você se sentir confortável e poderosa.
Cuide-se: Pequenos rituais de autocuidado podem aumentar sua autoestima e, consequentemente, sua confiança.
Seja autêntica: Confiança é estar confortável sendo você mesma. Não se preocupe em agradar a todos.
Lembre-se: confiança não é sobre ser perfeita, mas sobre abraçar quem você é. Seja sua própria inspiração! ✩⋆。˚ ✧
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Vingança. (Fernando Contigiani)
Notas: Oioi! 🤓 esse é o meu primeiro post de história aqui no tumblr. Normalmente só postava - uma vez no ano - algo que escrevia lá no Spirit, mas decidi me arriscar aqui. Ainda sou nova nessa questão de categorias de kinks, então provavelmente esqueci de colocar algum. 😓 espero que gostem!
Avisos: Fernando × reader!fem. Age gap (ele com 29 e você com 22), Erotic asphyxiation, dirty talk, penetração vaginal, size kink, degradação, um pouquinho de violência *nada absurdo*, sexo desprotegido (NÃO), Fernando e Reader meio manipuladores, amor não confessado (tragam o litrão), vingança, menção a cadeia, prisão e máfia (Fernando mafioso 🫦)
__________
A sala privada da boate exalava uma aura de poder e exclusividade. As luzes baixas e os tons de vermelho escuro das paredes criavam um ambiente quente e intimista, quase sufocante. Uma música abafada ecoava ao fundo, vinda do andar de baixo, onde a boate fervilhava de vida. Mas ali, no silêncio quase absoluto, apenas os sons de beijos ardentes, sussurros e gemidos preenchiam o espaço.
Fernando estava sentado em uma poltrona de couro, montada em seu colo, você e ele tinham os lábios colados em um beijo lento e cheio de desejo. Os seus dedos se enrolavam em seus cabelos, enquanto sua outra mão deslizava pelo peito dele, tentando convencê-lo de que aquele era o momento de esquecer qualquer compromisso. O pau duro preenchia a pequena entrada, tocavam bem ao fundo e a faziam gemer durante o beijo. Suas pernas estavam ao redor do corpo do argentino, erguidas pelas próprias mãos, enquanto o quadril dele fazia o trabalho árduo de enterrar o membro gotejante para dento de ti.
Tinham pouco tempo, e sinceramente, não conseguiam se saciar com os minutos contados, mas o argentino ficou te cercando desde que chegou naquela boate, junto de seu pai. Gemeu, implorou no seu ouvido desde que lhe encontrou, que precisava te provar, nem que fosse só um pouquinho.
Fernando e seu pai tinham uma amizade de anos, que começou através do pai do argentino, porém ele sempre foi o aprendiz de seu velho. Isso não o segurou quando colocou os olhos em ti. Se sentiu bobo, apaixonado, sendo zoado pelo próprio amigo por ter uma paixão pela filha que, por algum tempo, a viu crescer. A diferença de idade entre vocês era grande, mas nada absurdo. Ele com vinte e nove e você com vinte e dois.
Partindo de ti, sempre achou o argentino atraente, até mesmo ousando ficar mais próxima dele quando estavam sozinhos. Eram indiretas pra cá e pra lá, toques corporais, saídas escondidas e a necessidade de sempre ser Fernando a lhe acompanhar em seus eventos pessoais. Não demorou a estarem enlaçados em um quase namoro, se encontrando todas as noites que conseguiam, fugindo as escondidas para aproveitar a companhia um do outro.
Apesar da aparência de bom moço, Contagini é um cafajeste. Com os cabelos levemente grisalhos nas laterais e o olhar sério quase que o tempo todo, ele usa e abusa do lado putifero contra você, mesmo que tu não ficasse tão para trás.
Gostava de provocar o argentino sempre que possível, e hoje não foi diferente. A dias atrás, tiveram uma briga e ficaram sem se falar, uma birra. Em uma das inúmeras festas que seu pai fazia, você foi em busca de beber algo no bar quando viu Fernando abraçado com uma morena qualquer. Seu sangue ferveu, mas não fez questão de surtar ou fazer escândalo, e sim de denunciar anonimamente o ponto de venda de drogas dele, em uma das boates mais famosas da cidade.
Foi um caos, e se não fosse por seu pai, o argentino poderia pegar alguns anos em detenção. Quando a fiança foi paga e ele saiu da detenção, foi atrás de você no mesmo segundo em que pisou fora da delegacia, o que nos leva ao ponto atual.
Começou com ele te tocando durante uma das danças de casais, tocando sua cintura e beijando seu pescoço. Você tentou desviar, falando diversas vezes para ele parar, porém não se afastava. Gostava de quando ele ficava assim jogava aquela marra de lado e virava seu cachorrinho. Minutos depois, você estava apoiada na mesa de reuniões, com as pernas abertas e a boca do argentino em seu meio gotejante. Segundo ele, iria matar a saudade do jeito que quisesse, sem se importar com o que a perrita reclamasse.
Agora estavam aqui, com o maldito som do telefone de Fernando tocando a cada cinco minutos, com você quase que jogando o celular para longe. Seu pai precisava de Fernando em uma das reuniões da família (termo simpático para máfia).
— Neña, eu preciso atender... – murmurou, enfiando a própria face em seu pescoço, entre seus cabelos.
— Agora não, amor. Por favor, Fer! – grunhiu em desespero, puxando o homem pela nuca, grudando ainda mais os corpos.
O argentino grunhiu em seu ouvido, se sentindo espremido no canal apertado. O som dos corpos se chocando ecoava pela sala, que a cada segundo parecia ficar menor.
As bocas famintas foram conectadas outra vez, em uma falsa ideia de não gemerem tão alto.
— Você é gostosa pra caralho, cariño. – Grunhia em seu ouvido, deitando seu corpo sobre a mesa, passando a movimentar os quadris com ainda mais velocidade contra seu corpo. – Gostosa, gostosa... eu te comeria por horas, sabia?
A mesa mexia, e por tudo mais sagrado, você acreditava que ela iria desmontar uma hora ou outra. Suas mãos apertavam a borda com força, onde se segurava para não acabar caindo. As pernas vacilavam vez ou outra, e se não fosse pela força que Contagini tinha nos braços, você já teria caído no chão a muito tempo.
Sentiu o cacete deslizar pra dentro com tanta facilidade, invadindo e dilatando, que sentiu o orgasmo chegar tão perto que acabou por revirar os olhos. Arranhou a madeira com as unhas, empinou mais ainda sua bunda e passou a se mexer junto de Fernando, ouvindo ele rir próximo ao se ouvido.
— Ah, eu queria ver c-como você ia se virar sem mim, muñequita. – Sussurrou ao mordiscar sua orelha direta, puxando a cartilagem entre os dentes. – Como você ia ficar mim, quando quisesse foder com alguém, pra te servir quando quisesse.
Era humilhante estar naquela situação, ainda mais vergonhoso quando se lembra que foi tu que o mandou pra cadeia e jurou a si mesma que nunca mais iria se submeter ao moreno. E olha só onde estava? Sentindo que iria gozar rapidinho se ele continuasse naquela velocidade.
— Não vai responder, gatinha? – Sente a mão pesada atingir sua bunda já dolorida pelos tapas anteriores. – Vamos, neña, cadê sua coragem agora? – Segura seu rosto contra a mesa, encara seus olhos úmidos e com a maquiagem borrada.
— Des-desculpa, Fer... – Geme insatisfeita quando a velocidade dele diminuiu, querendo chorar pelo orgasmo ser interrompido pela segunda vez. – Eu não devia ter te denunciado, mas você ficou abraçado com aquela vagabunda.
O argentino ri, nega com a cabeça e te puxa pra sentar no colo dele, apoiando seus joelhos no estofado do sofá. Cerca sua cintura com os braços, a mão com os diversos anéis na sua bunda, onde espreme a carne enquanto sussurra rente ao seu rosto.
— Então foi por ciúmes, neña? Você ficou com ciúmes de mim, é? – Sela seu decote, assistindo sua cabeça se movimentar em concordância. – Fica tranquila pequena, só você é a minha mulher. A única vagabunda que eu como.
Sua mão cola no rosto dele, encostando a cabeça contra o apoio do sofá e o encara nos olhos. Ele ri pela ousadia que de repente surgiu em ti, mas não te repreende. É algo que ambos gostam, dessa agressividade um com o outro. Deixa o sexo muito melhor.
— Eu não sou a sua vagabunda, seu desgraçado. – Pressiona o pescoço dele com a mão, entre cortando a respiração aos poucos do uruguaio. – Fala direito comigo.
O homem levanta as mãos em pura redenção, mas volta a lhe prender com as mãos quando sente seu quadril se mexer. Inicia um rebolado lento, fazendo questão de contrair de propósito e o espremer dentro de ti. Escuta ele lhe xingar baixinho, mas decide não levar a discussão em frente.
Fernando e você eram assim, e talvez iriam continuar. Não tinham pressa pra assumir um compromisso, mas viviam um relacionamento apesar de tudo.
Aumenta a intensidade das quicadas, sente o uruguaio estocar junto de ti e voltam ao ritmo inicial. A sala volta a ficar preenchida pelos gemidos e pelo som de estocadas simultâneas.
Se atacavam em beijos, mordidas e inúmeros tapas. Seu seios são alvo da boca faminta de Fernando, chupa, morde e estapeia com a mão livre, espreme os bicos sem o mínimo de cuidado. Já as suas mãos, ficam puxando os cabelos negros e arranhando a nuca exposta pelo corte de cabelo.
Desesperados para gozar, Fernando volta a te colocar contra a mesa e estoca em desespero, ignorando você dizer que estava quase sendo estimulada demais. Ele também estava quase lá, mas sente o corpo gelar quando sente suas mãos em sua bunda, o segurando conta ti. Gemeu preocupado, sentindo seus lábios próximo aos dele.
— Neña... – Tentou argumentar, mas se calou quando as unhas compridas fincaram em sua carne dos glúteos.
— Goza dentro, amor. ‐ Sussurrou contra o rosto do homem, lambendo seu maxilar com a língua – Me deixa cheia de ti, vai.
Os olhos do homem reviraram, e era como se seus quadris tomassem velocidade própria. Estocava como se sua vida dependesse disso, além da ajuda com a própria mão em seu clitóris.
Gozaram juntos, como se fossem explodir pós orgasmo. O argentino nunca havia gozado tanto, e jurou sentir sua pressão baixar um pouco. A visão de sua boca entre aberta, os olhos fechados e as lágrimas escorrendo em sua face era linda pra cacete. Afastou-se de seu corpo lentamente, visto que ambos estavam sensíveis demais pra continuar uma segunda rodada agora.
Tombou a cima de ti, selando sua face suada com beijos calmos. Suas mãos tocaram os cabelos suados, abraçando o corpo grande lentamente. Respiravam de maneira entre cortada, trocando pequenos selares e pedidos baixos de desculpas.
Fernando e você eram assim, e apesar de internamente se amarem, não sabiam como encaixar isso em um namoro.
Quem sabe mais pra frente, era o que diziam.
Quem gostou bate palma, quem não gostou, não me critica pq eu choro.
Sim elle, eu postei 😼
#fernando contigiani#a sociedade da neve#enzo vogrincic#agustin pardella#simon hempe#felipe otaño#la sociedad de la nieve#imagine#history#portuguese#aspec mafia
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lembre-se de Van Gogh, lembre-se de Fernando Pessoa, lembre-se de Edgar Allan Poe, lembre-se de todos esses gênios das artes condenados ao ostracismo e à morte pobre, anônima e trágica. lembre-se de cada homem e mulher que lutou dia-a-dia pela arte, que manteve a cabeça erguida mesmo que não houvesse talento ou sorte ou tino comercial o suficiente. lembre-se de Júlio César, o conquistador da Gália traído e esfaqueado pelo seu maldito filho. lembre-se de Jesus Cristo. lembre-se de Angenor de Oliveira, o mestre Cartola. lembre-se de cada um desses grandes nomes que sucumbiram ao corpo e mantiveram vivos os seus legados. lembre-se de escovar os dentes. lembre-se que sua arte é medíocre, que sua inteligência é limitada e que seu comprometimento é quase nulo. lembre-se que você não é um gênio, não é um líder revolucionário proponente de um Deus misericordioso e você, com certeza, não vai transformar a República Romana numa ditadura e num futuro império. se lembre que você é só mais um e não precisa de ênclise, que sua história será esquecida e que cada dia mal vivido é um desperdício pra quem não se tornará imortal. lembre-se de escrever mais, de beber mais, de transar mais e, se possível, de trabalhar menos. lembre-se de ler Fernando Pessoa, Machado de Assis e Platão. lembre-se de ouvir Bach, Mozart, Tchaikovsky, Vivaldi e talvez até Wagner - só não fale em voz alta sobre o último. faça o que tem que ser feito, leia poesia, escreva poesia e transe com sua mulher. e dê tempo ao tempo. o tempo cura dores, ensina e revoluciona. não há mágoa que resista ao passar do tempo. então, se algo te parece difícil, talvez esperar sem fazer nada possa ser a solução. há tempo. e se não houver, bom, quem se importa com isso?
02/10/2023
#meus#diariodeumdesistente#poesia#literatura#escrita#poesia poema#poetas en tumblr#poetaslivres#lar de poetas#poetas do tumblr#escritores#projetonovosautores#projetovelhopoema#lardepoetas#espalhepoesias#poecitas#projetoeglogas#quandoelasorriu#carteldapoesia#liberdadeliteraria#original poem#poem#poetry#poets on tumblr#writers and poets
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nena, tu geografia. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, drunk sex, smut.
cw: +18! consumo de álcool, consentimento dúbio (personagem bêbada), dumbfication, penetração. selinho do matías. sexo sem proteção. se fechar o olho, age play.
sinopse: você chega bêbada na casa do seu namorado depois de beber horrores no bar.
wn: nao curti muito o final mas me diverti horrores escrevendo hehehe pra @luludohs que me pediu smut com o enzo <3
“eeeeeeenzoooooooo!” você cantarola o nome do seu namorado, gritando com emoção, sem se preocupar muito com a altura da voz. os pés já estão trocados e você se mantém fora do chão com muita dificuldade, se apoiando em parte na parede em parte no corpo de matías, seu melhor amigo, que tenta, com muito esforço, te deixar erguida.
“enzoooooo!” matías te imita, um pouquinho mais baixo. o seu é para o mundo, o dele é para enzo.
o dono do nome tão doce na boca de vocês dois os olha com singela curiosidade, firme no batente da porta. não hesita, mas também não vai ao seu encontro. ele permanece ali, olhando a dificuldade sua e do melhor amigo em atravessar o longo corredor (nossa, sempre foi tão longo assim?) que levava ao apartamento do uruguaio.
“eeeeeuuuu.” ele responde, rindo. apesar do semblante calmo e da aparente seriedade que ele trazia consigo, ainda sim, era um homem muito do divertido.
“enzo, você nem sabe! matí e malena me levaram pra um bar, enzo! um bar!” você balbucia, quase caindo por cima do amigo argentino (mais uma vez), na pressa de sair correndo para os braços do namorado. “um bar! e eu bebi tanto, enzo! cada gol do time era um copinho daqueles bem pequenininhos de graça, sabe? enzo! gratuito!” sua fala era confusa, sabia, mas esperava que ele conseguisse entender. tentava enunciar as palavras da forma mais clara e calma possível (seu esforço claramente não servia de nada - enzo franzia a sobrancelha como quem tentava desvendar um enigma).
o esforço de matías para conter sua corrida era tão claro que ele mal tinha tempo para falar qualquer coisa, segurando seu corpo com dificuldade enquanto olhava suplicante para enzo - que, por sua vez, permanecia no mesmíssimo lugar. quase como se o punisse.
“entendo, nena. mas venha com calma, sim?”
bandeira branca entre argentina e uruguai. e um suspiro alivado para matí. sabia que você obedecia qualquer coisa quando enzo te chamava de nena.
“siiiiiiiiiim!” você repetiu, cantando consigo mesma mais uma vez, dando um pequeno saltinho e quase derrubando matías no processo.
“quieta, criatura!” o argentino finalmente reclamou, tomando sua cintura e ombro novamente. a fala dele ainda era pior do que a sua e tinha certeza que o cheiro de vocês dois estava tão forte que, caso alguém riscasse um fósforo próximo, era possível atear fogo no prédio inteiro.
com muito esforço, depois de uma viagem quase homérica pelo corredor, finalmente chegaram os dois, o rapaz claramente esbaforido, na porta de casa.
“fica pra uma taça, matí? um cigarro?” enzo perguntou para o amigo, enquanto este passava o seu corpo bêbado para responsabilidade do uruguaio, que a aceitou de bom grado.
“não, cara. quem sabe na próxima. eu tô chapadaço.” revelou, rindo, apontando com o dedo os olhos claramente baixos.
de supetão, matías tomou seu rosto e te deu um selinho, provocador. uma piscadela, pior ainda. e saiu correndo de volta em direção ao elevador.
“matí!” só deu tempo de gritar, com ódio e tarde demais, se soltando de enzo e batendo com força o pé no chão. “ele está com essa mania horrível, enzo!” resmungou, se virando e entrando para dentro do apartamento tão quentinho. se apoiou na parede da sala.
“de te beijar?”
“não! de sair correndo.” riu. e era verdade - não era o primeiro selinho que matías te dava, mas era bem a quarta vez naquela noite que ele fazia algo errado e saia correndo, te deixando para trás com a responsabilidade.
ficou feliz que enzo não insistiu no assunto e sentou-se no sofá de uma vez, deixando o corpo deslizar para baixo. era uma delícia estar no reconfortante macio de uma casa e de um sofá, ainda mais naquele estado de bebedeira. os olhos começaram a fechar e você foi se entregando com calma, a respiração lenta, até receber um tapinha bem leve na bochecha.
“não, não, nena. vai beber uma água e tomar um banho. nada de dormir assim, tá?” ai, maldito enzo. ficou tão incomodada que nem respondeu nada, apenas bufou e esticou os braços, a fim de que ele te levantasse.
com um sorriso gigante, o uruguaio te puxou pelas mãos, te levantando de uma vez e te encaixando no peitoral masculino. você não conseguiu impedir o cheirinho no tecido da blusa. ganhou um beijo no topo da testa em troca.
ele foi te guiando com muita calma até o banheiro, abrindo primeiro a porta e depois o espaço para que você entrasse se arrastando. do nada, uma toalha apareceu na mão do homem, que a deixou prontamente pendurada no box, te indicando com a cabeça. aquilo deveria significar algo, mas sinceramente, não conseguiu decifrar muito bem.
enzo bateu na própria calça, assentiu com a cabeça, claramente constrangido (não estava te olhando nos olhos) e ia se afastar. “éeee… enzo?” você chamou. ele voltou a atenção a ti, aguardando. “eu meio que esqueci como toma banho.” admitiu sem vergonha qualquer e nenhuma, fazendo careta. “como que pode, né? a pessoa vive a não sei quantos anos tomando banho e puff…” ergueu os braços, com exagero. “esquece.”
“quer que eu te de banho, nena?”
você estava prontinha para agradecer a gentileza e concordar, quando viu os brilhos nos olhos do rapaz.
pegavam fogo.
“enzo, seu olho tá queimando.” não conseguiu segurar o comentário. ele deu de ombros.
“braço para cima. o banho começa quando a gente tira a roupa.” ele falou, rindo. é, fazia sentido. até onde se lembrava, ninguém tomava banho vestido.
obedeceu, levantando os braços bem altos sobre a cabeça, ficando de pontinha de pé. enzo te deu um beijo no topo do nariz e subiu, com muito cuidado, a blusinha fina que usava. os seios expostos ao frio da noite e do banheiro deixaram seus mamilos duros e muito incomodados.
“enzo, meu peito tá doendo.”
“é o frio, nena. vai entrar no banho quentinho e vai parar, viu? agora, você vai segurar no meu ombro…” e você obedeceu, se apoiando nos ombros largos e fortes do uruguaio. “muito bem. vou tirar sua saia e sua calcinha, tá?” ele se abaixou, abrindo o zíper e aproveitando para baixar tudo junto. você ergueu um pé de cada vez e logo, estava livre de todos os tecidos que te cobriam. sentiu um comichão no meio das pernas.
ei, pera aí… seu cérebro deu meia volta.
e foi exatamente aí que percebeu que estava completamente pelada, com o peito doendo e a buceta pegando fogo (novidade!) apoiando nos ombros do seu namorado, no banheiro frio do apartamento dele.
ufa, ainda bem que percebeu a tempo. rapidamente, ergueu o rosto dele e o puxou para um beijo lascivo. ele te correspondeu, com tanta veracidade quanto você. as bocas se devoravam com sabor, você ainda com as mãos apoiadas nos ombros dele (seu equilíbrio não tinha voltado, infelizmente) e ele com uma mão em sua cintura e outra em suas costas, a fim de te estabilizar.
“você fica uma gracinha bêbada.” enzo falou baixinho, quando quebraram o beijo, quase sussurrando contra seus lábios.
“passou!” suas pernas resolveram te entregar na mentira, quase se desequilibrando novamente. o homem rapidamente te soltou para te segurar de novo, dessa vez pelos braços, com firmeza.
“passou, né?” ele riu de novo. estava sendo receptora de várias risadinhas do rapaz e estava adorando aquilo. mas não eram as risadinhas que queria.
estava tudo muito bom e muito engraçado com os risos dos dois ecoando o pequeno espaço do banheiro até enzo aproveitar a distração para abrir o próprio zíper e deixar a calça escorregar até o azulejo. “é melhor eu tirar a roupa, né? já que vou entrar no chuveiro junto com você.” e tão rapidamente quanto, tirou a camisa e a jogou em algum lugar.
você suspirou, passando os dedos com gentileza no corpo do homem. era um espetáculo.
“acho que você é o homem mais bonito que eu já vi na minha vida inteirinha.” foi sincera. ele ficou encabulado, a orelha vermelha e desviou o olhar.
“você está muito bêbada.”
“e você quer me comer, mas não chegou nem perto da minha buceta.” bom, o comentário saiu meio que sem querer. mas surtiu exatamente o efeito que você queria.
falar sacanagem com enzo era o mesmo que acordar um animal louco e enjaulado. e você gostava daquele super poder. se sentia uma encantadora de cobras. riu da própria piada que fez na sua cabeça, mas o uruguaio não estava muito mais pra brincadeira.
“nena.” ele falou, em tom de ameaça.
“é nena isso, nena aquilo.” bufou. “e eu continuo aqui.” seu incômodo tinha um quê de teatrinho e um que de realidade. gostava de provocar enzo e, estando completamente embriagada, aquela missão ficava ainda mais fácil. não tinha tanta coragem s��bria.
enzo não ria mais e nem soltava nenhuma risada. você, no entanto, sorria.
em poucos segundos, o uruguaio foi com tudo para cima de você, deixando chupões na sua clavícula (obrigada, enzo) e enfiando um dedo na sua buceta, afim de te preparar. você só sabia gemer. quase se desmanchava nas mãos do namorado.
quando seu corpo começou a se contrair, ele tirou os dedos (ganhando um protesto audível e quase um grito de choque) e apoiou seu corpo na pia. colocou o dedo indicador na frente da sua boca. “não, nena. se quiser falar, é só gemer. não quero mais palavra nenhuma.” com calma, ergueu sua perna direita e a encaixou no quadril masculino, tomando cuidado para que você ainda mantivesse o mínimo de equilíbrio.
enzo esfregou a cabeça babada do pau com gentileza por toda a extensão da sua buceta, fazendo uma leve fricção no seu clitóris (que rendeu gemidos desesperados, mas nenhuma palavra) antes de enfiá-lo com tudo.
a penetração durou pouquíssimo - vocês dois já estavam loucos de tesão o suficiente. com algumas estocadas, ele gozou e você, hiper estimulada pelo álcool, gozou logo em seguida.
“bom, nena, a notícia boa é que já estamos no banheiro.”
riram. trocaram um beijinho. e foram encarar o chuveiro.
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𝐀𝐐𝐔𝐄𝐋𝐀 𝐆𝐀𝐑𝐎𝐓𝐀
Para a minha garota que, na verdade, não é minha.
Dizem que só conseguem escrever sobre amor aqueles que verdadeiramente sentem, Então com um lápis na mão, mostro que meu coração não mente.
Para aquela garota que eu já vi rir e chorar, Aquela que já vi cair e levantar. Aquela garota calma, mas que se irrita facilmente, Aquela que escreve como fluxos de riachos; normalmente.
Não posso nem imaginar o que ela já teve que passar sozinha, Queria protege-la de todos os seus tormentos, mesmo não sendo minha. Queria abraça-la e estar do seu lado quando tudo der errado. Mesmo que eu só seja um qualquer ferrado.
Aquela seria a única garota que eu salvaria, Diante toda a melancolia.
Eis aquela garota de cabelos ondulados como leves ondas, Eis aquela com os olhos castanhos que escondem as sombras. Eis aquela garota com sorriso cativante, Eis aquela com a voz fascinante.
Tulipas, livros belos, olhos felinos, Coisas que me lembram você e que me fazem escrever versos lindos. A marca roxa no meu coração, Foi implantada com o afloramento daquela emoção.
Não é uma pessoa revoltada, apenas é obrigada a ouvir o que não merece, Aquela garota que parece sorrir atoa, mas tem problemas que a seguem. Aquela garota nova demais para enfrentar problemas desnecessários, Aquela mesma que nasceu com amor precário.
Aquela garota que se sobrecarrega sem culpa, Aquela mesma que para ter reconhecimento; luta. Aquela que sempre tem seus altos e baixos na vida, Aquela garota que mesmo com tudo, se mantém erguida.
A minha garota que não é minha, Aquela garota que eu sempre admiro, "porquê? Me diga". Aquela garota é minha mais nobre inspiração, Aquela mesma garota que não vive só na minha imaginação.
Ao longe a observo, sabendo que a distância me tortura, Mas a amizade é isso, mesmo que não exista postura. Com ela descobri que é possível não ser amado, mas amar, Aquela garota que me fez perceber a diferença de amar e só gostar.
É estranho, mas para mim está tudo bem, O amor várias formas tem, Não foi uma opção, foi apenas inevitável. E por incrível que pareça, agora isso não é lamentável.
Eu demorei para entender, Mas agora percebi que isso é apenas crescer. Pessoas existem, vem e vão, Mas as lembranças e os sentimentos lá no fundo sempre ficarão.
É estanho e confuso, mas dá para aprender a lidar, Muita coisa na vida é difícil, como amar. Mas nós aprendemos a se contentar. Afinal, se isso não acontecer, o que nos resta é chorar e lamentar.
Mas enfim, sempre será aquela garota que não posso dizer que tinha, Minha garota que não é e nunca será verdadeiramente minha. Meu amor, minha maior dúvida, minha inspiração, Sempre será assim e, realmente, vale a minha dedicação.
Não sei se ela sabe, talvez só não queira se impor, Isso é confuso e torturante, mas incolor. Às vezes é necessário ter essa maturidade. Afinal, depois vai ser tarde.
— Merj.
#merj#autoral#Simplesmente você#pvpmembros#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#projetoflorejo#projetocartel#projetoversografando#clubepoetico#meus escritos#meustextos#amor#poesia#poema#espalhepoesias#novospoetas
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☆ The Moon’s Glow;
୨୧ Apresentando a minha DR principal - Laneige Dr !
°. 𝐋𝐚𝐧𝐞𝐢𝐠𝐞:
Laneige é uma marca de cosméticos sul-coreana lançada em 1994. Seu nome vem do francês "la neige", que se traduz como "a neve".
Sophie Moon é a CEO da marca coreana, sendo uma sucessora escolhida por Lee Yoori e Kim Siwon
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°. 𝐀𝐛𝐨𝐮𝐭 𝐌𝐨𝐨𝐧:
Sophie Moon Gonçalves ou Sosophie, nasceu em 24 de junho de 2001 (22 aninhos), na Zona Sul de São Paulo, capital.
☆! Mora em Seoul, Coreia do Sul, desde 2019.
𝗡𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲: Brasileira - Coreana / 𝗦𝗶𝗴𝗻𝗼: Câncer
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°. 𝐂𝐥𝐚𝐢𝐦𝐬:
𝗙𝗮𝗰𝗲 𝗖𝗹𝗮𝗶𝗺: Lizeth Selene
𝗙𝗮𝘃𝗲 𝘁𝗮𝘁𝘁𝗼𝘀: Oni nas costas, sol e lua nos ombros.
𝗗𝗲𝘁𝗮𝗹𝗵𝗲𝘀: Piercings diversos!! Sardinhas, olhos cor de mel.
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°. 𝐅𝐚𝐦𝐢́𝐥𝐢𝐚:
𝐏𝐚𝐢𝐬 : Maria Gonçalves & Moon Minho
☆! Mamis é médica e o painho é advogado. Eles são a minha base para enfrentar tudo de cabeça erguida.
𝐂𝐨𝐧𝐬𝐢𝐝𝐞𝐫𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 : Lee Yoori & Kim Siwon (Meus chefinhos :c)
⁺
°. 𝐏𝐨𝐰𝐞𝐫 𝐓𝐫𝐢𝐨:
─ backstory ; Nathan e Dylan já se conheciam por conta que suas carreiras profissionais são ligadas em certo ponto, desde a primeira produção de Ddy com o Nathan, os dois viraram próximos no mesmo instante. Certo dia em uma festa universitária, um amigo em comum me apresentou os dois, e naquela festa todos beberam muito e foi muito fácil de construir uma amizade. E então os três até hoje não souberam se largar um do outro.
✿ 𝓜𝔂 𝓢𝓸𝓾𝓵𝓶𝓪𝓽𝓮𝓼... ࿚ ♡
─ 𝐍𝐚𝐭𝐡𝐚𝐧: (lado direito >)
𝗡𝗼𝗺𝗲: Nathan Kazumi
𝗜𝗱𝗮𝗱𝗲: 24 anos - 08 de abril de 1999
𝗖𝗮𝗿𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮: Modelo e influêncer
𝗘𝘅𝘁𝗿𝗮: Nath é o mais atentado do grupo, mas também é o mais atencioso.
─ 𝐃𝐲𝐥𝐚𝐧: (lado esquerdo <)
𝗡𝗼𝗺𝗲: Dylan Yamaoka
𝗜𝗱𝗮𝗱𝗲: 23 anos - 15 de novembro de 2000
𝗖𝗮𝗿𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮: Compositor, Produtor e Editor de grandes artistas
𝗘𝘅𝘁𝗿𝗮: Dylan é mais quieto, mas sempre que está se divertindo vira um papagaio e ri que nem uma hiena.
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°. 𝐇𝐮𝐛𝐛𝐲:
Jay Park. Nos conhecemos da maneira mais engraçada e inusitada possível, mostrando para ambos corações ocupados que pensavam apenas no trabalho, que o amor pode nascer dos lugares mais improváveis e nos trazer uma paz e calmaria imensa para o nosso mundo de agito.
♡! Ficantes to Lovers
- Atualmente ainda somos apenas conhecidos, não temos nenhuma intimidade ou aproximação.
✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦ ✦ . ⁺ . ✦ . ⁺ . ✦
Espero que tenham gostado! Qualquer dúvida sobre a minha DR podem comentar!
⁺
Insp: @delicatears / @multidimensionalslvt
#shifting brasil#shifting br#reality shifting#shiftblr#shifters#shifting community#shifting script#não dualismo
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Não é nada impressionante, mas de alguma forma é perceptível o sentimento que a falta de uma conversa com a pessoa certa traz, poder falar abertamente sobre assuntos que nunca deveriam ser mencionados traz uma tempestade de defesas que foram erguidas com o tempo, mas ao mesmo tempo traz uma calmaria que é impossível de se descrever, e essa é a marca que tua presença sempre me trouxe, ao mesmo tempo que queria poder caminhar cada pouco segundo ao teu lado, abro mão de segundos pelo destino e pelo acaso, sem te afastar dos pensamentos acho que apenas perdi a minha noção, e ahhhh o quanto seria bom poder perder a noção em livres segundos mas sem tirar os pés do chão, trocar olhares mas naquela certeza de que a cumplicidade não vai ser esquecida, acho que sou apenas um sonhador que acredita que fidelidade não é algo supérfluo, que acredita que o sentimento de alguns dedos entrelaçados vai muito além do passado e do futuro, mas minhas palavras são apenas pensamentos, meus atos são aleatórios e meus sentimentos são meus por puro egoísmo humano. Nunca fui de acreditar em misticismo mas a cada acontecimento fora do normal em tua vida sinto na pele como se em algum momento fosse possível relacionar o que estou sentindo agora com algo que aconteceu, mas assim a vida vai seguindo sem as mínimas explicações. E em dias como hoje me pego só sentado em uma cama vazia após te procurar em cada canto de uma cidade hostil sem te encontrar, derramando algumas lágrimas de sentimento verdadeiro que não poderão ser enxugadas e que conseguem mascarar de alguma forma a dor real de corpo debilitado precisando de um mínimo apoio, impotente e em dúvida, achando que podia ter feito mais mesmo já tendo feito tudo que podia... É quando me lembro daqueles pequenos versos que ecoam infinitamente nesses momentos: "... Isso não é uma desculpa nem menos explicação, isso é uma carta de amor, quem escreveu foi coração...."
#bephoenix#carteldapoesia#espalhepoesias#eglogas#lardepoetas#mentesexpostas#poecitas#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#liberdadeliteraria#pequenosescritores#pequenasescritoras#viajantesemtempo#poemas#escritos#textos#historias#poetry#egoglas#projetocaligraficou#projetomardeescritos#projetonovosautores#fumantedealmas#projetoalmagrafia#projetoflorejo#projetorevelações#projetoversificando#poetaslivres
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Caminho pela vida por entre arco-íris e tempestades. Diário 992.
#Jesus#caminho#vida#arcoiris#tempestades#fronte#ativamente#erguida#filha#Rei#sinto#sangue#Cristo#circula#veias#coloquei#confiança#grande#misericórdia#Senhor#diariodesantafaustina
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A beautiful campaign that unfortunately, once again, did not have the ending it should have.
For me, in particular, it is difficult to find words to describe the carousel of emotions that this edition of the Olympic Games gave me, especially in women's football.
In fact, it is already difficult to talk about women's football being played in Brazil, because it was considered a crime until recently. My mother was born at a time when the country prohibited women from playing sports that were considered masculine, and today she saw, once again, the Brazilian Women's Football Team reach the podium of the most important competition in the world of sports.
Marta Vieira da Silva, the greatest player in history, ended her career wearing the famous green and yellow shirt, which in itself is already emotional, but when you remember that she was born just 3 years after women's football was discriminated against, it carries an even greater emotional burden and made me fall to my knees in tears. We are talking about just 41 years of activity in the entire country. The first edition of the Olympic Games that included women's football as a sport was in 1996, and Brazil was already competing in it, just 13 years after the ban was lifted.
We are talking about an unequal country, which was colonized, exploited and always underestimated in many aspects and whose repercussions of genocide and exploitation and all the violence that was necessary for this are still reflected in modern society. We are also talking about the only team, along with the USWNT, that has played in every edition of the Olympic Games in women's football since 1996. And there is still an even more surprising fact in all of this, this is the first edition in which Formiga (an exceptional football player who retired a few years ago, for those who don't know) does not participate. She wore our colors from 1996 until Tokyo 2020/21.
We will be the next host of a World Cup where a very promising generation of players will give their best once again and try to bring joy to their people who have often despised them, but who they still fight for and to put a smile on their lips. We have a multi-champion coach in charge who knows what women's football is and who has always lived by it and has already proven himself in the position after taking Brazil to an Olympic final after 16 years of the last one with just 10 months in charge.
Once again we will be fighting against expectations and statistics, the journey has never been easy and it won't be, but we have hope (as always) that better days will come and that the whole world will see us shine at the top, which is the place we always deserved.
After all, we are talking about Brazil, and it is no secret that our Brazilian way always stands out in some aspects and that is what charms us. As long as there are people to wear our colors and represent us in any sport, millions of people will be there to cheer and bother whoever is necessary.
Que orgulho de vocês, minhas meninas! Dois mil e vinte e sete é o nosso ano e eu vou estar nas arquibancadas do Maracanã pra ver aquela taça ser erguida por vocês 🫶🏼
#brwnt#brazil nt#brawnt#brazil wnt#brazil national team#brazil women national team#brazil#time brasil#seleção brasileira#brasil#uswtn#paris olympics#2024 olympics#olympic games#olympics#paris 2024#woso#women football#woso community#woso appreciation#woso history#marta#marta vieira#formiga
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O vazio era esmagador, mas não era o silêncio ao redor que pesava — era o dentro. Ele havia se preparado para o momento, para as palavras que nunca chegaram, para um gesto que talvez significasse recomeço. Em sua mente, havia imaginado o diálogo, a troca de olhares, a faísca do reencontro, todo o tesão que sempre existiu. Mas tudo isso desmoronou quando percebeu que não existiria resposta. Não desta vez. Não de novo.
As mensagens que enviou, carregadas de pequenos fragmentos de esperança, nunca atravessariam a barreira erguida por ela. Ele não entendia como alguém que conheceu cada parte sua, que ele apresentou aos amigos, à família, ao seu mundo mais uma vez, pudesse agora decidir afastá-lo sem sequer uma conversa. O bloqueio não foi apenas digital — foi físico, emocional, definitivo. E isso o esmagava.
Era cruel perceber o quanto cada detalhe cotidiano era um lembrete dela. Cada pensamento espontâneo, cada lembrança boba, cada hora gêmea que aparecia em sua tela. Ele queria dividir com ela cada fragmento de seu dia, mas ela já não estava ali. Pior, ela escolheu não estar. E ainda assim, contra toda razão, ele a deseja. Contra toda lógica, ele a ama.
Mas o que o consumia não era apenas a decisão dela. Era a dele. Ele sentia desde o início, lá no fundo, que o fim sempre esteve à espreita, mesmo nos momentos mais doces e cheios de paixão. Sabia que ela não ficaria, que sempre haveria um ponto final esperando para ser colocado. Mas acreditou que poderia mudar a história, que ela enxergaria nele o mesmo lar que ele via nela. Foi a esperança que o enganou, foi o amor que o cegou. Foi ele que se deixou acreditar — mais uma vez.
E agora, restava o peso da decepção. Não dela, mas consigo mesmo. Porque ele sabia. Sempre soube. E ainda assim, abriu todas as portas, estendeu todas as pontes, mostrou cada pedaço de si e do seu mundo, e ela escolheu sair. Mais uma vez. A verdade era dura, mas clara: nem todas as histórias podem ser salvas. E, às vezes, o maior erro é acreditar que elas deveriam ser.
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Certas coisas caem para não ser erguidas novamente.
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