#erguida
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Pase lo que pase me verás erguida, celebrando un lunes sin ningún motivo, dándome un abrazo con todas mis fuerzas, ganando una guerra mundial al destino. Pase lo que pase, seguiré adelante. Si se acaba el mundo, pintaré un camino. Me verás amable, pase lo que pase, tatuando esperanzas en troncos de pino. Me verás soñando futuros hermosos, escribiendo cuentos a orillas de un río. Pase lo que pase, me verás serena, disparando abrazos contra mi enemigo. Inventando estrellas en cielos desiertos. Frecuentando lluvias, rescatando olvidos. Remendando penas y amasando versos, fulminando rabias, calentando fríos. Pase lo que pase, me verás sembrando sonrisas abiertas en campos baldíos. Me veréis cruzando desiertos eternos, cimentando el suelo de sus espejismos. Me verás remando con el agua en contra, hasta el nacimiento de mi yo más íntimo. Pase lo que pase, tomaré mi mano, porque tengo ganas de salir conmigo. Pase lo que pase, me verás erguida, me veréis de gala sin ningún motivo, celebrando el viento, celebrando el agua, danzando en mi pecho con cada latido. Magdalena Blesa
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Caminho pela vida, mas com a fronte altivamente erguida. Diário 992.
#Jesus#caminho#vida#erguida#arco-íris#arcoriris#tempestades#fronte#altivamente#filha#Rei#sinto#sangue#Cristo#circula#veias#confiança#misericórdia#misericordia#Senhor#diariodesantafaustina
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já da tudo tão errado na sua vida, pq comer te ajudaria? Se esforce para pelo menos uma coisa dar certo! Se você não pode ser magra o que mais poderia conseguir? Seja magra, resolva parte dos seus problemas sendo bonita. Faça por você.
Veja todas essas pessoas que você odeia se mordendo de inveja! Faça sua família pagar com a língua, chore de cabeça erguida para verem seu queixo definido e seus braços delicados, os faça sentir culpa.
Você não é a vítima, é a sobrevivente, seja melhor.
#tw ed but not sheeran#mealspo#ana e mia br#4norexi4#bul1mic#i will be a skeleton#mealsp0#bulim14#th1nsp1ration#no quiero ser gorda
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Guia para Parecer Mais Confiante ୨ৎ ⋆。˚
Transforme sua postura e atitudes para exalar confiança em qualquer situação!
1. Postura e Linguagem Corporal ౨ৎ ⋆
Mantenha as costas retas: Uma postura ereta demonstra confiança e faz você se sentir mais poderosa. ✧
Cabeça erguida: Olhe para frente, mostrando que você está presente e segura de si. ♡
Sorria: Um sorriso genuíno transmite segurança e positividade. ୨୧
2. Olhar e Comunicação 。゚•୨୧•゚。
Contato Visual: Manter o olhar firme enquanto conversa mostra que você está confiante e interessada no que o outro tem a dizer.
Tom de Voz: Fale de forma clara e assertiva, sem pressa. Um tom de voz seguro faz toda a diferença.
Pausas: Não tenha medo de fazer pausas enquanto fala. Elas demonstram controle sobre a conversa.
3. Atitude e Mentalidade ✧˚ · . ୨୧
Acredite em si mesma: Lembre-se de suas conquistas e qualidades. Confiança vem de dentro!
Seja gentil consigo: Evite a autocrítica excessiva e celebre suas vitórias, por menores que sejam.
Visualize o sucesso: Imagine-se alcançando seus objetivos. A visualização positiva reforça a confiança.
4. Estilo e Aparência ⋆⸜ 🎧 。˚❀
Vista-se para se sentir bem: Escolha roupas que façam você se sentir confortável e poderosa.
Cuide-se: Pequenos rituais de autocuidado podem aumentar sua autoestima e, consequentemente, sua confiança.
Seja autêntica: Confiança é estar confortável sendo você mesma. Não se preocupe em agradar a todos.
Lembre-se: confiança não é sobre ser perfeita, mas sobre abraçar quem você é. Seja sua própria inspiração! ✩⋆。˚ ✧
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Vingança. (Fernando Contigiani)
Notas: Oioi! 🤓 esse é o meu primeiro post de história aqui no tumblr. Normalmente só postava - uma vez no ano - algo que escrevia lá no Spirit, mas decidi me arriscar aqui. Ainda sou nova nessa questão de categorias de kinks, então provavelmente esqueci de colocar algum. 😓 espero que gostem!
Avisos: Fernando × reader!fem. Age gap (ele com 29 e você com 22), Erotic asphyxiation, dirty talk, penetração vaginal, size kink, degradação, um pouquinho de violência *nada absurdo*, sexo desprotegido (NÃO), Fernando e Reader meio manipuladores, amor não confessado (tragam o litrão), vingança, menção a cadeia, prisão e máfia (Fernando mafioso 🫦)
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A sala privada da boate exalava uma aura de poder e exclusividade. As luzes baixas e os tons de vermelho escuro das paredes criavam um ambiente quente e intimista, quase sufocante. Uma música abafada ecoava ao fundo, vinda do andar de baixo, onde a boate fervilhava de vida. Mas ali, no silêncio quase absoluto, apenas os sons de beijos ardentes, sussurros e gemidos preenchiam o espaço.
Fernando estava sentado em uma poltrona de couro, montada em seu colo, você e ele tinham os lábios colados em um beijo lento e cheio de desejo. Os seus dedos se enrolavam em seus cabelos, enquanto sua outra mão deslizava pelo peito dele, tentando convencê-lo de que aquele era o momento de esquecer qualquer compromisso. O pau duro preenchia a pequena entrada, tocavam bem ao fundo e a faziam gemer durante o beijo. Suas pernas estavam ao redor do corpo do argentino, erguidas pelas próprias mãos, enquanto o quadril dele fazia o trabalho árduo de enterrar o membro gotejante para dento de ti.
Tinham pouco tempo, e sinceramente, não conseguiam se saciar com os minutos contados, mas o argentino ficou te cercando desde que chegou naquela boate, junto de seu pai. Gemeu, implorou no seu ouvido desde que lhe encontrou, que precisava te provar, nem que fosse só um pouquinho.
Fernando e seu pai tinham uma amizade de anos, que começou através do pai do argentino, porém ele sempre foi o aprendiz de seu velho. Isso não o segurou quando colocou os olhos em ti. Se sentiu bobo, apaixonado, sendo zoado pelo próprio amigo por ter uma paixão pela filha que, por algum tempo, a viu crescer. A diferença de idade entre vocês era grande, mas nada absurdo. Ele com vinte e nove e você com vinte e dois.
Partindo de ti, sempre achou o argentino atraente, até mesmo ousando ficar mais próxima dele quando estavam sozinhos. Eram indiretas pra cá e pra lá, toques corporais, saídas escondidas e a necessidade de sempre ser Fernando a lhe acompanhar em seus eventos pessoais. Não demorou a estarem enlaçados em um quase namoro, se encontrando todas as noites que conseguiam, fugindo as escondidas para aproveitar a companhia um do outro.
Apesar da aparência de bom moço, Contagini é um cafajeste. Com os cabelos levemente grisalhos nas laterais e o olhar sério quase que o tempo todo, ele usa e abusa do lado putifero contra você, mesmo que tu não ficasse tão para trás.
Gostava de provocar o argentino sempre que possível, e hoje não foi diferente. A dias atrás, tiveram uma briga e ficaram sem se falar, uma birra. Em uma das inúmeras festas que seu pai fazia, você foi em busca de beber algo no bar quando viu Fernando abraçado com uma morena qualquer. Seu sangue ferveu, mas não fez questão de surtar ou fazer escândalo, e sim de denunciar anonimamente o ponto de venda de drogas dele, em uma das boates mais famosas da cidade.
Foi um caos, e se não fosse por seu pai, o argentino poderia pegar alguns anos em detenção. Quando a fiança foi paga e ele saiu da detenção, foi atrás de você no mesmo segundo em que pisou fora da delegacia, o que nos leva ao ponto atual.
Começou com ele te tocando durante uma das danças de casais, tocando sua cintura e beijando seu pescoço. Você tentou desviar, falando diversas vezes para ele parar, porém não se afastava. Gostava de quando ele ficava assim jogava aquela marra de lado e virava seu cachorrinho. Minutos depois, você estava apoiada na mesa de reuniões, com as pernas abertas e a boca do argentino em seu meio gotejante. Segundo ele, iria matar a saudade do jeito que quisesse, sem se importar com o que a perrita reclamasse.
Agora estavam aqui, com o maldito som do telefone de Fernando tocando a cada cinco minutos, com você quase que jogando o celular para longe. Seu pai precisava de Fernando em uma das reuniões da família (termo simpático para máfia).
— Neña, eu preciso atender... – murmurou, enfiando a própria face em seu pescoço, entre seus cabelos.
— Agora não, amor. Por favor, Fer! – grunhiu em desespero, puxando o homem pela nuca, grudando ainda mais os corpos.
O argentino grunhiu em seu ouvido, se sentindo espremido no canal apertado. O som dos corpos se chocando ecoava pela sala, que a cada segundo parecia ficar menor.
As bocas famintas foram conectadas outra vez, em uma falsa ideia de não gemerem tão alto.
— Você é gostosa pra caralho, cariño. – Grunhia em seu ouvido, deitando seu corpo sobre a mesa, passando a movimentar os quadris com ainda mais velocidade contra seu corpo. – Gostosa, gostosa... eu te comeria por horas, sabia?
A mesa mexia, e por tudo mais sagrado, você acreditava que ela iria desmontar uma hora ou outra. Suas mãos apertavam a borda com força, onde se segurava para não acabar caindo. As pernas vacilavam vez ou outra, e se não fosse pela força que Contagini tinha nos braços, você já teria caído no chão a muito tempo.
Sentiu o cacete deslizar pra dentro com tanta facilidade, invadindo e dilatando, que sentiu o orgasmo chegar tão perto que acabou por revirar os olhos. Arranhou a madeira com as unhas, empinou mais ainda sua bunda e passou a se mexer junto de Fernando, ouvindo ele rir próximo ao se ouvido.
— Ah, eu queria ver c-como você ia se virar sem mim, muñequita. – Sussurrou ao mordiscar sua orelha direta, puxando a cartilagem entre os dentes. – Como você ia ficar mim, quando quisesse foder com alguém, pra te servir quando quisesse.
Era humilhante estar naquela situação, ainda mais vergonhoso quando se lembra que foi tu que o mandou pra cadeia e jurou a si mesma que nunca mais iria se submeter ao moreno. E olha só onde estava? Sentindo que iria gozar rapidinho se ele continuasse naquela velocidade.
— Não vai responder, gatinha? – Sente a mão pesada atingir sua bunda já dolorida pelos tapas anteriores. – Vamos, neña, cadê sua coragem agora? – Segura seu rosto contra a mesa, encara seus olhos úmidos e com a maquiagem borrada.
— Des-desculpa, Fer... – Geme insatisfeita quando a velocidade dele diminuiu, querendo chorar pelo orgasmo ser interrompido pela segunda vez. – Eu não devia ter te denunciado, mas você ficou abraçado com aquela vagabunda.
O argentino ri, nega com a cabeça e te puxa pra sentar no colo dele, apoiando seus joelhos no estofado do sofá. Cerca sua cintura com os braços, a mão com os diversos anéis na sua bunda, onde espreme a carne enquanto sussurra rente ao seu rosto.
— Então foi por ciúmes, neña? Você ficou com ciúmes de mim, é? – Sela seu decote, assistindo sua cabeça se movimentar em concordância. – Fica tranquila pequena, só você é a minha mulher. A única vagabunda que eu como.
Sua mão cola no rosto dele, encostando a cabeça contra o apoio do sofá e o encara nos olhos. Ele ri pela ousadia que de repente surgiu em ti, mas não te repreende. É algo que ambos gostam, dessa agressividade um com o outro. Deixa o sexo muito melhor.
— Eu não sou a sua vagabunda, seu desgraçado. – Pressiona o pescoço dele com a mão, entre cortando a respiração aos poucos do uruguaio. – Fala direito comigo.
O homem levanta as mãos em pura redenção, mas volta a lhe prender com as mãos quando sente seu quadril se mexer. Inicia um rebolado lento, fazendo questão de contrair de propósito e o espremer dentro de ti. Escuta ele lhe xingar baixinho, mas decide não levar a discussão em frente.
Fernando e você eram assim, e talvez iriam continuar. Não tinham pressa pra assumir um compromisso, mas viviam um relacionamento apesar de tudo.
Aumenta a intensidade das quicadas, sente o uruguaio estocar junto de ti e voltam ao ritmo inicial. A sala volta a ficar preenchida pelos gemidos e pelo som de estocadas simultâneas.
Se atacavam em beijos, mordidas e inúmeros tapas. Seu seios são alvo da boca faminta de Fernando, chupa, morde e estapeia com a mão livre, espreme os bicos sem o mínimo de cuidado. Já as suas mãos, ficam puxando os cabelos negros e arranhando a nuca exposta pelo corte de cabelo.
Desesperados para gozar, Fernando volta a te colocar contra a mesa e estoca em desespero, ignorando você dizer que estava quase sendo estimulada demais. Ele também estava quase lá, mas sente o corpo gelar quando sente suas mãos em sua bunda, o segurando conta ti. Gemeu preocupado, sentindo seus lábios próximo aos dele.
— Neña... – Tentou argumentar, mas se calou quando as unhas compridas fincaram em sua carne dos glúteos.
— Goza dentro, amor. ‐ Sussurrou contra o rosto do homem, lambendo seu maxilar com a língua – Me deixa cheia de ti, vai.
Os olhos do homem reviraram, e era como se seus quadris tomassem velocidade própria. Estocava como se sua vida dependesse disso, além da ajuda com a própria mão em seu clitóris.
Gozaram juntos, como se fossem explodir pós orgasmo. O argentino nunca havia gozado tanto, e jurou sentir sua pressão baixar um pouco. A visão de sua boca entre aberta, os olhos fechados e as lágrimas escorrendo em sua face era linda pra cacete. Afastou-se de seu corpo lentamente, visto que ambos estavam sensíveis demais pra continuar uma segunda rodada agora.
Tombou a cima de ti, selando sua face suada com beijos calmos. Suas mãos tocaram os cabelos suados, abraçando o corpo grande lentamente. Respiravam de maneira entre cortada, trocando pequenos selares e pedidos baixos de desculpas.
Fernando e você eram assim, e apesar de internamente se amarem, não sabiam como encaixar isso em um namoro.
Quem sabe mais pra frente, era o que diziam.
Quem gostou bate palma, quem não gostou, não me critica pq eu choro.
Sim elle, eu postei 😼
#fernando contigiani#a sociedade da neve#enzo vogrincic#agustin pardella#simon hempe#felipe otaño#la sociedad de la nieve#imagine#history#portuguese#aspec mafia
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nena, tu geografia. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, drunk sex, smut.
cw: +18! consumo de álcool, consentimento dúbio (personagem bêbada), dumbfication, penetração. selinho do matías. sexo sem proteção. se fechar o olho, age play.
sinopse: você chega bêbada na casa do seu namorado depois de beber horrores no bar.
wn: nao curti muito o final mas me diverti horrores escrevendo hehehe pra @luludohs que me pediu smut com o enzo <3
“eeeeeeenzoooooooo!” você cantarola o nome do seu namorado, gritando com emoção, sem se preocupar muito com a altura da voz. os pés já estão trocados e você se mantém fora do chão com muita dificuldade, se apoiando em parte na parede em parte no corpo de matías, seu melhor amigo, que tenta, com muito esforço, te deixar erguida.
“enzoooooo!” matías te imita, um pouquinho mais baixo. o seu é para o mundo, o dele é para enzo.
o dono do nome tão doce na boca de vocês dois os olha com singela curiosidade, firme no batente da porta. não hesita, mas também não vai ao seu encontro. ele permanece ali, olhando a dificuldade sua e do melhor amigo em atravessar o longo corredor (nossa, sempre foi tão longo assim?) que levava ao apartamento do uruguaio.
“eeeeeuuuu.” ele responde, rindo. apesar do semblante calmo e da aparente seriedade que ele trazia consigo, ainda sim, era um homem muito do divertido.
“enzo, você nem sabe! matí e malena me levaram pra um bar, enzo! um bar!” você balbucia, quase caindo por cima do amigo argentino (mais uma vez), na pressa de sair correndo para os braços do namorado. “um bar! e eu bebi tanto, enzo! cada gol do time era um copinho daqueles bem pequenininhos de graça, sabe? enzo! gratuito!” sua fala era confusa, sabia, mas esperava que ele conseguisse entender. tentava enunciar as palavras da forma mais clara e calma possível (seu esforço claramente não servia de nada - enzo franzia a sobrancelha como quem tentava desvendar um enigma).
o esforço de matías para conter sua corrida era tão claro que ele mal tinha tempo para falar qualquer coisa, segurando seu corpo com dificuldade enquanto olhava suplicante para enzo - que, por sua vez, permanecia no mesmíssimo lugar. quase como se o punisse.
“entendo, nena. mas venha com calma, sim?”
bandeira branca entre argentina e uruguai. e um suspiro alivado para matí. sabia que você obedecia qualquer coisa quando enzo te chamava de nena.
“siiiiiiiiiim!” você repetiu, cantando consigo mesma mais uma vez, dando um pequeno saltinho e quase derrubando matías no processo.
“quieta, criatura!” o argentino finalmente reclamou, tomando sua cintura e ombro novamente. a fala dele ainda era pior do que a sua e tinha certeza que o cheiro de vocês dois estava tão forte que, caso alguém riscasse um fósforo próximo, era possível atear fogo no prédio inteiro.
com muito esforço, depois de uma viagem quase homérica pelo corredor, finalmente chegaram os dois, o rapaz claramente esbaforido, na porta de casa.
“fica pra uma taça, matí? um cigarro?” enzo perguntou para o amigo, enquanto este passava o seu corpo bêbado para responsabilidade do uruguaio, que a aceitou de bom grado.
“não, cara. quem sabe na próxima. eu tô chapadaço.” revelou, rindo, apontando com o dedo os olhos claramente baixos.
de supetão, matías tomou seu rosto e te deu um selinho, provocador. uma piscadela, pior ainda. e saiu correndo de volta em direção ao elevador.
“matí!” só deu tempo de gritar, com ódio e tarde demais, se soltando de enzo e batendo com força o pé no chão. “ele está com essa mania horrível, enzo!” resmungou, se virando e entrando para dentro do apartamento tão quentinho. se apoiou na parede da sala.
“de te beijar?”
“não! de sair correndo.” riu. e era verdade - não era o primeiro selinho que matías te dava, mas era bem a quarta vez naquela noite que ele fazia algo errado e saia correndo, te deixando para trás com a responsabilidade.
ficou feliz que enzo não insistiu no assunto e sentou-se no sofá de uma vez, deixando o corpo deslizar para baixo. era uma delícia estar no reconfortante macio de uma casa e de um sofá, ainda mais naquele estado de bebedeira. os olhos começaram a fechar e você foi se entregando com calma, a respiração lenta, até receber um tapinha bem leve na bochecha.
“não, não, nena. vai beber uma água e tomar um banho. nada de dormir assim, tá?” ai, maldito enzo. ficou tão incomodada que nem respondeu nada, apenas bufou e esticou os braços, a fim de que ele te levantasse.
com um sorriso gigante, o uruguaio te puxou pelas mãos, te levantando de uma vez e te encaixando no peitoral masculino. você não conseguiu impedir o cheirinho no tecido da blusa. ganhou um beijo no topo da testa em troca.
ele foi te guiando com muita calma até o banheiro, abrindo primeiro a porta e depois o espaço para que você entrasse se arrastando. do nada, uma toalha apareceu na mão do homem, que a deixou prontamente pendurada no box, te indicando com a cabeça. aquilo deveria significar algo, mas sinceramente, não conseguiu decifrar muito bem.
enzo bateu na própria calça, assentiu com a cabeça, claramente constrangido (não estava te olhando nos olhos) e ia se afastar. “éeee… enzo?” você chamou. ele voltou a atenção a ti, aguardando. “eu meio que esqueci como toma banho.” admitiu sem vergonha qualquer e nenhuma, fazendo careta. “como que pode, né? a pessoa vive a não sei quantos anos tomando banho e puff…” ergueu os braços, com exagero. “esquece.”
“quer que eu te de banho, nena?”
você estava prontinha para agradecer a gentileza e concordar, quando viu os brilhos nos olhos do rapaz.
pegavam fogo.
“enzo, seu olho tá queimando.” não conseguiu segurar o comentário. ele deu de ombros.
“braço para cima. o banho começa quando a gente tira a roupa.” ele falou, rindo. é, fazia sentido. até onde se lembrava, ninguém tomava banho vestido.
obedeceu, levantando os braços bem altos sobre a cabeça, ficando de pontinha de pé. enzo te deu um beijo no topo do nariz e subiu, com muito cuidado, a blusinha fina que usava. os seios expostos ao frio da noite e do banheiro deixaram seus mamilos duros e muito incomodados.
“enzo, meu peito tá doendo.”
“é o frio, nena. vai entrar no banho quentinho e vai parar, viu? agora, você vai segurar no meu ombro…” e você obedeceu, se apoiando nos ombros largos e fortes do uruguaio. “muito bem. vou tirar sua saia e sua calcinha, tá?” ele se abaixou, abrindo o zíper e aproveitando para baixar tudo junto. você ergueu um pé de cada vez e logo, estava livre de todos os tecidos que te cobriam. sentiu um comichão no meio das pernas.
ei, pera aí… seu cérebro deu meia volta.
e foi exatamente aí que percebeu que estava completamente pelada, com o peito doendo e a buceta pegando fogo (novidade!) apoiando nos ombros do seu namorado, no banheiro frio do apartamento dele.
ufa, ainda bem que percebeu a tempo. rapidamente, ergueu o rosto dele e o puxou para um beijo lascivo. ele te correspondeu, com tanta veracidade quanto você. as bocas se devoravam com sabor, você ainda com as mãos apoiadas nos ombros dele (seu equilíbrio não tinha voltado, infelizmente) e ele com uma mão em sua cintura e outra em suas costas, a fim de te estabilizar.
“você fica uma gracinha bêbada.” enzo falou baixinho, quando quebraram o beijo, quase sussurrando contra seus lábios.
“passou!” suas pernas resolveram te entregar na mentira, quase se desequilibrando novamente. o homem rapidamente te soltou para te segurar de novo, dessa vez pelos braços, com firmeza.
“passou, né?” ele riu de novo. estava sendo receptora de várias risadinhas do rapaz e estava adorando aquilo. mas não eram as risadinhas que queria.
estava tudo muito bom e muito engraçado com os risos dos dois ecoando o pequeno espaço do banheiro até enzo aproveitar a distração para abrir o próprio zíper e deixar a calça escorregar até o azulejo. “é melhor eu tirar a roupa, né? já que vou entrar no chuveiro junto com você.” e tão rapidamente quanto, tirou a camisa e a jogou em algum lugar.
você suspirou, passando os dedos com gentileza no corpo do homem. era um espetáculo.
“acho que você é o homem mais bonito que eu já vi na minha vida inteirinha.” foi sincera. ele ficou encabulado, a orelha vermelha e desviou o olhar.
“você está muito bêbada.”
“e você quer me comer, mas não chegou nem perto da minha buceta.” bom, o comentário saiu meio que sem querer. mas surtiu exatamente o efeito que você queria.
falar sacanagem com enzo era o mesmo que acordar um animal louco e enjaulado. e você gostava daquele super poder. se sentia uma encantadora de cobras. riu da própria piada que fez na sua cabeça, mas o uruguaio não estava muito mais pra brincadeira.
“nena.” ele falou, em tom de ameaça.
“é nena isso, nena aquilo.” bufou. “e eu continuo aqui.” seu incômodo tinha um quê de teatrinho e um que de realidade. gostava de provocar enzo e, estando completamente embriagada, aquela missão ficava ainda mais fácil. não tinha tanta coragem sóbria.
enzo não ria mais e nem soltava nenhuma risada. você, no entanto, sorria.
em poucos segundos, o uruguaio foi com tudo para cima de você, deixando chupões na sua clavícula (obrigada, enzo) e enfiando um dedo na sua buceta, afim de te preparar. você só sabia gemer. quase se desmanchava nas mãos do namorado.
quando seu corpo começou a se contrair, ele tirou os dedos (ganhando um protesto audível e quase um grito de choque) e apoiou seu corpo na pia. colocou o dedo indicador na frente da sua boca. “não, nena. se quiser falar, é só gemer. não quero mais palavra nenhuma.” com calma, ergueu sua perna direita e a encaixou no quadril masculino, tomando cuidado para que você ainda mantivesse o mínimo de equilíbrio.
enzo esfregou a cabeça babada do pau com gentileza por toda a extensão da sua buceta, fazendo uma leve fricção no seu clitóris (que rendeu gemidos desesperados, mas nenhuma palavra) antes de enfiá-lo com tudo.
a penetração durou pouquíssimo - vocês dois já estavam loucos de tesão o suficiente. com algumas estocadas, ele gozou e você, hiper estimulada pelo álcool, gozou logo em seguida.
“bom, nena, a notícia boa é que já estamos no banheiro.”
riram. trocaram um beijinho. e foram encarar o chuveiro.
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𝐀𝐐𝐔𝐄𝐋𝐀 𝐆𝐀𝐑𝐎𝐓𝐀
Para a minha garota que, na verdade, não é minha.
Dizem que só conseguem escrever sobre amor aqueles que verdadeiramente sentem, Então com um lápis na mão, mostro que meu coração não mente.
Para aquela garota que eu já vi rir e chorar, Aquela que já vi cair e levantar. Aquela garota calma, mas que se irrita facilmente, Aquela que escreve como fluxos de riachos; normalmente.
Não posso nem imaginar o que ela já teve que passar sozinha, Queria protege-la de todos os seus tormentos, mesmo não sendo minha. Queria abraça-la e estar do seu lado quando tudo der errado. Mesmo que eu só seja um qualquer ferrado.
Aquela seria a única garota que eu salvaria, Diante toda a melancolia.
Eis aquela garota de cabelos ondulados como leves ondas, Eis aquela com os olhos castanhos que escondem as sombras. Eis aquela garota com sorriso cativante, Eis aquela com a voz fascinante.
Tulipas, livros belos, olhos felinos, Coisas que me lembram você e que me fazem escrever versos lindos. A marca roxa no meu coração, Foi implantada com o afloramento daquela emoção.
Não é uma pessoa revoltada, apenas é obrigada a ouvir o que não merece, Aquela garota que parece sorrir atoa, mas tem problemas que a seguem. Aquela garota nova demais para enfrentar problemas desnecessários, Aquela mesma que nasceu com amor precário.
Aquela garota que se sobrecarrega sem culpa, Aquela mesma que para ter reconhecimento; luta. Aquela que sempre tem seus altos e baixos na vida, Aquela garota que mesmo com tudo, se mantém erguida.
A minha garota que não é minha, Aquela garota que eu sempre admiro, "porquê? Me diga". Aquela garota é minha mais nobre inspiração, Aquela mesma garota que não vive só na minha imaginação.
Ao longe a observo, sabendo que a distância me tortura, Mas a amizade é isso, mesmo que não exista postura. Com ela descobri que é possível não ser amado, mas amar, Aquela garota que me fez perceber a diferença de amar e só gostar.
É estranho, mas para mim está tudo bem, O amor várias formas tem, Não foi uma opção, foi apenas inevitável. E por incrível que pareça, agora isso não é lamentável.
Eu demorei para entender, Mas agora percebi que isso é apenas crescer. Pessoas existem, vem e vão, Mas as lembranças e os sentimentos lá no fundo sempre ficarão.
É estanho e confuso, mas dá para aprender a lidar, Muita coisa na vida é difícil, como amar. Mas nós aprendemos a se contentar. Afinal, se isso não acontecer, o que nos resta é chorar e lamentar.
Mas enfim, sempre será aquela garota que não posso dizer que tinha, Minha garota que não é e nunca será verdadeiramente minha. Meu amor, minha maior dúvida, minha inspiração, Sempre será assim e, realmente, vale a minha dedicação.
Não sei se ela sabe, talvez só não queira se impor, Isso é confuso e torturante, mas incolor. Às vezes é necessário ter essa maturidade. Afinal, depois vai ser tarde.
— Merj.
#merj#autoral#Simplesmente você#pvpmembros#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#projetoflorejo#projetocartel#projetoversografando#clubepoetico#meus escritos#meustextos#amor#poesia#poema#espalhepoesias#novospoetas
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Não é nada impressionante, mas de alguma forma é perceptível o sentimento que a falta de uma conversa com a pessoa certa traz, poder falar abertamente sobre assuntos que nunca deveriam ser mencionados traz uma tempestade de defesas que foram erguidas com o tempo, mas ao mesmo tempo traz uma calmaria que é impossível de se descrever, e essa é a marca que tua presença sempre me trouxe, ao mesmo tempo que queria poder caminhar cada pouco segundo ao teu lado, abro mão de segundos pelo destino e pelo acaso, sem te afastar dos pensamentos acho que apenas perdi a minha noção, e ahhhh o quanto seria bom poder perder a noção em livres segundos mas sem tirar os pés do chão, trocar olhares mas naquela certeza de que a cumplicidade não vai ser esquecida, acho que sou apenas um sonhador que acredita que fidelidade não é algo supérfluo, que acredita que o sentimento de alguns dedos entrelaçados vai muito além do passado e do futuro, mas minhas palavras são apenas pensamentos, meus atos são aleatórios e meus sentimentos são meus por puro egoísmo humano. Nunca fui de acreditar em misticismo mas a cada acontecimento fora do normal em tua vida sinto na pele como se em algum momento fosse possível relacionar o que estou sentindo agora com algo que aconteceu, mas assim a vida vai seguindo sem as mínimas explicações. E em dias como hoje me pego só sentado em uma cama vazia após te procurar em cada canto de uma cidade hostil sem te encontrar, derramando algumas lágrimas de sentimento verdadeiro que não poderão ser enxugadas e que conseguem mascarar de alguma forma a dor real de corpo debilitado precisando de um mínimo apoio, impotente e em dúvida, achando que podia ter feito mais mesmo já tendo feito tudo que podia... É quando me lembro daqueles pequenos versos que ecoam infinitamente nesses momentos: "... Isso não é uma desculpa nem menos explicação, isso é uma carta de amor, quem escreveu foi coração...."
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A beautiful campaign that unfortunately, once again, did not have the ending it should have.
For me, in particular, it is difficult to find words to describe the carousel of emotions that this edition of the Olympic Games gave me, especially in women's football.
In fact, it is already difficult to talk about women's football being played in Brazil, because it was considered a crime until recently. My mother was born at a time when the country prohibited women from playing sports that were considered masculine, and today she saw, once again, the Brazilian Women's Football Team reach the podium of the most important competition in the world of sports.
Marta Vieira da Silva, the greatest player in history, ended her career wearing the famous green and yellow shirt, which in itself is already emotional, but when you remember that she was born just 3 years after women's football was discriminated against, it carries an even greater emotional burden and made me fall to my knees in tears. We are talking about just 41 years of activity in the entire country. The first edition of the Olympic Games that included women's football as a sport was in 1996, and Brazil was already competing in it, just 13 years after the ban was lifted.
We are talking about an unequal country, which was colonized, exploited and always underestimated in many aspects and whose repercussions of genocide and exploitation and all the violence that was necessary for this are still reflected in modern society. We are also talking about the only team, along with the USWNT, that has played in every edition of the Olympic Games in women's football since 1996. And there is still an even more surprising fact in all of this, this is the first edition in which Formiga (an exceptional football player who retired a few years ago, for those who don't know) does not participate. She wore our colors from 1996 until Tokyo 2020/21.
We will be the next host of a World Cup where a very promising generation of players will give their best once again and try to bring joy to their people who have often despised them, but who they still fight for and to put a smile on their lips. We have a multi-champion coach in charge who knows what women's football is and who has always lived by it and has already proven himself in the position after taking Brazil to an Olympic final after 16 years of the last one with just 10 months in charge.
Once again we will be fighting against expectations and statistics, the journey has never been easy and it won't be, but we have hope (as always) that better days will come and that the whole world will see us shine at the top, which is the place we always deserved.
After all, we are talking about Brazil, and it is no secret that our Brazilian way always stands out in some aspects and that is what charms us. As long as there are people to wear our colors and represent us in any sport, millions of people will be there to cheer and bother whoever is necessary.
Que orgulho de vocês, minhas meninas! Dois mil e vinte e sete é o nosso ano e eu vou estar nas arquibancadas do Maracanã pra ver aquela taça ser erguida por vocês 🫶🏼
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☆ The Moon’s Glow;
୨୧ Apresentando a minha DR principal - Laneige Dr !
°. 𝐋𝐚𝐧𝐞𝐢𝐠𝐞:
Laneige é uma marca de cosméticos sul-coreana lançada em 1994. Seu nome vem do francês "la neige", que se traduz como "a neve".
Sophie Moon é a CEO da marca coreana, sendo uma sucessora escolhida por Lee Yoori e Kim Siwon
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°. 𝐀𝐛𝐨𝐮𝐭 𝐌𝐨𝐨𝐧:
Sophie Moon Gonçalves ou Sosophie, nasceu em 24 de junho de 2001 (22 aninhos), na Zona Sul de São Paulo, capital.
☆! Mora em Seoul, Coreia do Sul, desde 2019.
𝗡𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲: Brasileira - Coreana / 𝗦𝗶𝗴𝗻𝗼: Câncer
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°. 𝐂𝐥𝐚𝐢𝐦𝐬:
𝗙𝗮𝗰𝗲 𝗖𝗹𝗮𝗶𝗺: Lizeth Selene
𝗙𝗮𝘃𝗲 𝘁𝗮𝘁𝘁𝗼𝘀: Oni nas costas, sol e lua nos ombros.
𝗗𝗲𝘁𝗮𝗹𝗵𝗲𝘀: Piercings diversos!! Sardinhas, olhos cor de mel.
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°. 𝐅𝐚𝐦𝐢́𝐥𝐢𝐚:
𝐏𝐚𝐢𝐬 : Maria Gonçalves & Moon Minho
☆! Mamis é médica e o painho é advogado. Eles são a minha base para enfrentar tudo de cabeça erguida.
𝐂𝐨𝐧𝐬𝐢𝐝𝐞𝐫𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 : Lee Yoori & Kim Siwon (Meus chefinhos :c)
⁺
°. 𝐏𝐨𝐰𝐞𝐫 𝐓𝐫𝐢𝐨:
─ backstory ; Nathan e Dylan já se conheciam por conta que suas carreiras profissionais são ligadas em certo ponto, desde a primeira produção de Ddy com o Nathan, os dois viraram próximos no mesmo instante. Certo dia em uma festa universitária, um amigo em comum me apresentou os dois, e naquela festa todos beberam muito e foi muito fácil de construir uma amizade. E então os três até hoje não souberam se largar um do outro.
✿ 𝓜𝔂 𝓢𝓸𝓾𝓵𝓶𝓪𝓽𝓮𝓼... ࿚ ♡
─ 𝐍𝐚𝐭𝐡𝐚𝐧: (lado direito >)
𝗡𝗼𝗺𝗲: Nathan Kazumi
𝗜𝗱𝗮𝗱𝗲: 24 anos - 08 de abril de 1999
𝗖𝗮𝗿𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮: Modelo e influêncer
𝗘𝘅𝘁𝗿𝗮: Nath é o mais atentado do grupo, mas também é o mais atencioso.
─ 𝐃𝐲𝐥𝐚𝐧: (lado esquerdo <)
𝗡𝗼𝗺𝗲: Dylan Yamaoka
𝗜𝗱𝗮𝗱𝗲: 23 anos - 15 de novembro de 2000
𝗖𝗮𝗿𝗿𝗲𝗶𝗿𝗮: Compositor, Produtor e Editor de grandes artistas
𝗘𝘅𝘁𝗿𝗮: Dylan é mais quieto, mas sempre que está se divertindo vira um papagaio e ri que nem uma hiena.
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⁺
°. 𝐇𝐮𝐛𝐛𝐲:
Jay Park. Nos conhecemos da maneira mais engraçada e inusitada possível, mostrando para ambos corações ocupados que pensavam apenas no trabalho, que o amor pode nascer dos lugares mais improváveis e nos trazer uma paz e calmaria imensa para o nosso mundo de agito.
♡! Ficantes to Lovers
- Atualmente ainda somos apenas conhecidos, não temos nenhuma intimidade ou aproximação.
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Espero que tenham gostado! Qualquer dúvida sobre a minha DR podem comentar!
⁺
Insp: @delicatears / @multidimensionalslvt
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Si el hombre pudiera decir lo que ama,
si el hombre pudiera levantar su amor por el cielo
como una nube en la luz;
si como muros que se derrumban,
para saludar la verdad erguida en medio,
pudiera derrumbar su cuerpo,
dejando sólo la verdad de su amor,
la verdad de sí mismo,
que no se llama gloria, fortuna o ambición,
sino amor o deseo,
yo sería aquel que imaginaba;
aquel que con su lengua, sus ojos y sus manos
proclama ante los hombres la verdad ignorada,
la verdad de su amor verdadero.
Libertad no conozco sino la libertad de estar preso en alguien
cuyo nombre no puedo oír sin escalofrío;
alguien por quien me olvido de esta existencia mezquina
por quien el día y la noche son para mí lo que quiera,
y mi cuerpo y espíritu flotan en su cuerpo y espíritu
como leños perdidos que el mar anega o levanta
libremente, con la libertad del amor,
la única libertad que me exalta,
la única libertad por que muero.
Tú justificas mi existencia:
si no te conozco, no he vivido;
si muero sin conocerte, no muero, porque no he vivido.
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O vazio era esmagador, mas não era o silêncio ao redor que pesava — era o dentro. Ele havia se preparado para o momento, para as palavras que nunca chegaram, para um gesto que talvez significasse recomeço. Em sua mente, havia imaginado o diálogo, a troca de olhares, a faísca do reencontro, todo o tesão que sempre existiu. Mas tudo isso desmoronou quando percebeu que não existiria resposta. Não desta vez. Não de novo.
As mensagens que enviou, carregadas de pequenos fragmentos de esperança, nunca atravessariam a barreira erguida por ela. Ele não entendia como alguém que conheceu cada parte sua, que ele apresentou aos amigos, à família, ao seu mundo mais uma vez, pudesse agora decidir afastá-lo sem sequer uma conversa. O bloqueio não foi apenas digital — foi físico, emocional, definitivo. E isso o esmagava.
Era cruel perceber o quanto cada detalhe cotidiano era um lembrete dela. Cada pensamento espontâneo, cada lembrança boba, cada hora gêmea que aparecia em sua tela. Ele queria dividir com ela cada fragmento de seu dia, mas ela já não estava ali. Pior, ela escolheu não estar. E ainda assim, contra toda razão, ele a deseja. Contra toda lógica, ele a ama.
Mas o que o consumia não era apenas a decisão dela. Era a dele. Ele sentia desde o início, lá no fundo, que o fim sempre esteve à espreita, mesmo nos momentos mais doces e cheios de paixão. Sabia que ela não ficaria, que sempre haveria um ponto final esperando para ser colocado. Mas acreditou que poderia mudar a história, que ela enxergaria nele o mesmo lar que ele via nela. Foi a esperança que o enganou, foi o amor que o cegou. Foi ele que se deixou acreditar — mais uma vez.
E agora, restava o peso da decepção. Não dela, mas consigo mesmo. Porque ele sabia. Sempre soube. E ainda assim, abriu todas as portas, estendeu todas as pontes, mostrou cada pedaço de si e do seu mundo, e ela escolheu sair. Mais uma vez. A verdade era dura, mas clara: nem todas as histórias podem ser salvas. E, às vezes, o maior erro é acreditar que elas deveriam ser.
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Caminho pela vida por entre arco-íris e tempestades. Diário 992.
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Certas coisas caem para não ser erguidas novamente.
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Somos feitos de coragem, medos e fraquezas, neste vai e vem de emoções, a gente cansa de passar por certas situações, que não merecemos. É nestas hora que de súbito, juntamos o que temos de valor em nós, para seguirmos em frente de cabeça erguida, sem olhar para trás para recomeçar uma nova vida.
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lembre-se de Van Gogh, lembre-se de Fernando Pessoa, lembre-se de Edgar Allan Poe, lembre-se de todos esses gênios das artes condenados ao ostracismo e à morte pobre, anônima e trágica. lembre-se de cada homem e mulher que lutou dia-a-dia pela arte, que manteve a cabeça erguida mesmo que não houvesse talento ou sorte ou tino comercial o suficiente. lembre-se de Júlio César, o conquistador da Gália traído e esfaqueado pelo seu maldito filho. lembre-se de Jesus Cristo. lembre-se de Angenor de Oliveira, o mestre Cartola. lembre-se de cada um desses grandes nomes que sucumbiram ao corpo e mantiveram vivos os seus legados. lembre-se de escovar os dentes. lembre-se que sua arte é medíocre, que sua inteligência é limitada e que seu comprometimento é quase nulo. lembre-se que você não é um gênio, não é um líder revolucionário proponente de um Deus misericordioso e você, com certeza, não vai transformar a República Romana numa ditadura e num futuro império. se lembre que você é só mais um e não precisa de ênclise, que sua história será esquecida e que cada dia mal vivido é um desperdício pra quem não se tornará imortal. lembre-se de escrever mais, de beber mais, de transar mais e, se possível, de trabalhar menos. lembre-se de ler Fernando Pessoa, Machado de Assis e Platão. lembre-se de ouvir Bach, Mozart, Tchaikovsky, Vivaldi e talvez até Wagner - só não fale em voz alta sobre o último. faça o que tem que ser feito, leia poesia, escreva poesia e transe com sua mulher. e dê tempo ao tempo. o tempo cura dores, ensina e revoluciona. não há mágoa que resista ao passar do tempo. então, se algo te parece difícil, talvez esperar sem fazer nada possa ser a solução. há tempo. e se não houver, bom, quem se importa com isso?
02/10/2023
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