markievie
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devie.
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( 마크.ᐟ )ㅤ☆ㅤ/  𝘂𝘀   ·   in𝑓initum.
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markievie · 5 days ago
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ᰍ canary!  ⭒  (제노  ·  재민).
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 ────── lee jeno × leitora + na jaemin.
⭑ cenário! você sempre foi degenerada e nunca abandonou os velhos costumes, apesar de possuir namorado. mas e daí? o que ele não vê, ele não sente (ao menos era o que pensava, até ser pega nas consequências dos seus próprios atos).
⭑ contém! ‹ roleplay › spitting, slapping, choking, sexo oral, sexo vaginal, dirty talk, tratamento e sexo brutos, mean!jeno, hair pulling, objectification, humilhação e degradação, cervix fucking, dumbification, sadismo e manhandling.
⭑ coleção! SMUT.
 ────── + 4,8K. ⇢ one-shot.
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© 2025 · MARKIEVIE. ꔫ
você ouve o tilintar das chaves que usa para abrir a porta e adentra o lugar cautelosamente.
estava tão silencioso que parecia quase vazio, se não fosse pelo barulhinho característico de panelas batendo na cozinha.
adentrou mais um pouquinho e não demorou muito até encontrar exatamente quem você queria; na jaemin, em toda a sua glória.
a correntinha de prata e o capuz do moletom sobre a cabeça, cobrindo boa parte do cabelo “nevou”, atribuíam a ele ainda mais a marra de playboyzinho.
e ele, claro, sorriu animado ao te ver, já acostumado ao te ter entrando no apê dele em horas aleatórias da noite, — só para foder, ele mesmo diria —, os olhinhos até brilharam de afeição, largando imediatamente tudo que estava fazendo só para te recepcionar, com um beijo provocante e molhadinho bem no cantinho da boca.
você sabia que estava se arriscando demais ao ir ver ele em pleno dia da semana — dias esses que sempre passava com o namorado — mas as promessas sacanas feitas por mensagem acenderam um fogo ardente que só ele poderia apagar.
então você desconsidera o bom senso e ignora as mensagens de “boa noite, princesa, te amo. ❤️” do seu namorado — que pensa que você está dormindo, no conforto de sua casa.
e decide por olhar para jaemin, toda dengosinha.
ele, vendo sua manha, não perde tempo e te arrasta em direção as escadas, sem dúvidas desesperado para ter um momentinho a sós contigo.
você observa o quarto, em busca de sinais de outra presença feminina por lá, mas não encontra nada.
nada além de um par de sapatos que nunca seria capaz de imaginar ele usando, tamanho era o contraste com o estilo dele.
mas deixa passar — e ignora aquela vozinha no fundo da sua mente que grita que conhece alguém que usaria algo assim.
“que bom te ver, bebê. nana sentiu sua falta.”
você se controla para não revirar os olhos diante da melosidade e opta por esboçar um sorrisinho meigo.
“eu também senti saudades suas, nana.” nem você acredita nas próprias palavras, mas é boa em fingir.
“sentiu, é?” sorri cafajeste, te puxando com firmeza por trás, pela cintura, para aproximar o corpo forte do seu, já esfregando o nariz bonitinho bem na sua nuca, antes de morder o seu pescoço sensível.
você suspira com a ação, fechando os olhos para aproveitar o carinho singelo.
e sente o rosto virar para o lado automaticamente quando as mordidas carentes seguem em direção a sua mandíbula, seu pontinho fraco.
“do que sentiu falta, vida? fala ‘pro nana, fala.” mussita rente ao seu ouvido, com aquele jeitinho envolvente que só ele tem, agora alternando entre dar beijinhos molhados e morder o seu ombro.
“disso, nana.” você geme toda manhosinha.
“você gosta quando eu te pego assim? hm?” você confirma baixinho, totalmente enfeitiçada com a maneira que ele aperta sus curvas, vez ou outra descendo para acariciar seus quadris, abusando da força e da possessividade.
“para de provocar, minmin. você sempre fica brincando comigo.” você resmunga marrenta, fazendo biquinho, logo depois fechando os olhos só de pirraça.
Jaemin ri baixinho ao te ver ser tão adorável, tão ingênua, tão bobinha.
“tão manhosinha a minha princesinha.” jaemin debocha em um tom doce, sabendo que esse apelido é o que jeno usa com você, que esse é o jeitinho que ele te trata. “nana não vai mais provocar a bonequinha perfeitinha dele.”
seu corpo trava de confusão ao ouvir as frases tão características do seu namorado, na voz do seu amante.
Você fecha os olhos com ainda mais força, agora temerosa, pois sua mente já imaginou todos os piores cenários possíveis.
você ri sem graça. “por que v-você ‘tá falando assim? você… nunca me chamou disso.” suas palavras saem ansiosas, os pensamentos a mil por hora, se perguntando se era possível que jaemin soubesse de algo.
“hm? não gostou, minha princesa?”
“n-não. eu prefiro ‘vida’, minmin."
“mas um passarinho me contou que você adora ser chamada assim.” e riu, aquela risadinha, que nos melhores momentos significa que ele está prestes a acabar com você, com a sua bocetinha, com a sua marra. mas que agora não faz ideia se possui uma conotação positiva ou negativa.
você tenta não ceder ao medo, mas ao ouvir outros passos bem conhecidos se aproximando opta por apertar ainda mais os olhos, na esperança que fique invisível.
“abre os olhinhos, abre, neném.” a voz grave e melodiosa te convence e você obedece, ainda relutante, tremendo de medo (lê-se tesão) ao notar o desejo e a malícia presentes no tom.
assim como você esperava, mas desejava do fundo do coração que não acontecesse: não é com jaemin que você se depara. mas com seu namorado.
seu peito gela de pavor e você cambaleia, sendo impedida de cair apenas por jaemin, que te ampara risonho.
“j-jeno? a-amor?”
“amor, é? vai chamar teu homem igual chama teu amantezinho?” ele cuspia cada palavra com raiva, te encarando com um escárnio quase palpável, como se estivesse prestes a fazer uma loucura.
você tenta se afastar ao ver ele se aproximar enfurecidamente, mas jaemin te impede de mover um músculo, te segurando forçadamente pela cintura e sussurrando rouco, bem no seu ouvidinho, “não vai fugir não, bonequinha.”
“eu te dou tudo, tudo que você me pede eu faço, todas as suas manhas fúteis, todas as suas birras.” cada palavra dita era um passo que ele dava na sua direção. “eu faço tudo por você, porra.” ele finalmente te alcança.
ele agarra seu pescoço e te chacoalha igual um brinquedinho, te fazendo arregalar os olhinhos, assustada, pois nunca tinha sido tratada assim na vida.
ainda mais pelo seu namorado, que sempre te mimou como uma princesa.
ele nunca tinha sequer sido grosso com você, nem quando vocês tiveram as piores brigas.
Sempre foi muito paciente e carinhoso, apesar de ser muito cabeça dura e inflexível às vezes, até mandão demais, mas nunca… assim.
“puta do caralho.”
escusado será dizer o tesão inconveniente que as palavras te deram.
era tão violento, tão rude. você deveria se preocupar, talvez temer, mas se distrai com o poder, a brutalidade e a luxúria absoluta que emanam dele.
sua atenção é totalmente roubada pelas veias proeminentes nos braços massudos, pelo jeito que os músculos se contraem com a hostilidade que ele usa para te sufocar, pelo rosto sisudo e o olhar psicótico… porra.
ele fica tão fodidamente gostoso assim.
você solta um gemido trêmulo, sentindo ele cortar seu ar com ainda mais veemência do que antes.
sua mente entra num transe de prazer. só despertando do estupor quando sente um tapa doloroso na bochecha.
“olha pra mim, sua vagabunda.” você vira o rosto para encarar ele, só para ser recebida por outro tapa, ainda mais poderoso do que o anterior. você sequer tenta evitar o zunido prazeroso que deixa sua garganta.
“olha, neno, ela gosta de apanhar na cara igual puta.” jaemin ri divertido, sem esconder o quanto o apetecia te ver toda destruída.
o rapaz agarra sua mandíbula e te vira todinha para ele, apertando a região até doer
“deve ser porque ela é uma.” ele empurra dois dedos de uma vez na sua boca, “é isso, né?” e enfia até tocar na sua garganta, te fazendo engasgar e lacrimejar. “é isso que você é, uma puta burra.”
sente os dedos se movimentarem com rapidez, “uma prostituta bobinha, que se acha espertinha demais.” a velocidade é tanta que a saliva escorre e pinga do seu rosto até o pescoço, forçando sua aparência a adornar um aspecto totalmente destruído, “ou você pensou que a gente não sabia esse tempo todo, hein?”
ele agarra sua língua com o indicador e o polegar, então puxa ela com força para fora, esticando-a.
você choraminga de dor com o tratamento indelicado, sendo interrompida por jaemin cuspindo na sua boca escancarada.
jeno vem logo em seguida, sem te dar tempo para raciocinar, te segura pela nuca e te força na direção dele, cuspindo na sua face.
seus olhinhos se fecham de susto e quase expulsam lágrimas de humilhação, assim que sente a saliva melar o seu rostinho e escorrer até sua boquinha.
“imunda ‘pra caralho, porra.”, sua calcinha inunda ao ouvir as palavras degradantes. “cê é só uma cachorra.” o tom de jeno é regado de desprezo.
“uma menina tão bonita,” jaemin solta um muxoxo, “e vagabunda desse jeito.” suas orbes encheram de lágrimas ao sentir o peso das palavras te afetarem.
jeno acaricia seu rosto tristonho com falsa simpatia, vendo o jeitinho que você se inclina na direção do carinho, mas a real intenção vem a tona quando o moreno aplica uma sequência de tapinhas leves no seu rosto.
ele te incentiva a engolir cada gotinha de saliva, colhendo o que escorreu para o seu queixo e levando de volta para sua cavidade, “engole tudinho, vai.”
você sorve o fluído e exibe uma carinha de coitadinha, judiada.
aquilo irrita jeno como o inferno, te ver agindo como uma pobre vítima, bancando a inocente, como se eles estivessem sendo malvados demais, cruéis demais.
como se fosse você que tivesse sido traída covardemente.
num súbito ato de fúria ele enrosca a mão no seu cabelo e te conduz até a cama, fazendo questão de dar um puxão forte o suficiente para te fazer fraquejar nas perninhas, só ‘pra ter o gostinho de te arrastar enquanto ouve seus chorinhos.
“tá machucando, neno!” você manha lamuriosa.
ele finalmente te joga na cama, enrolando sua sainha no vinco da sua cintura com rudeza.
e já arreganha suas perninhas, facilitando as pontas dos dedos grossos a acariciarem o tecido úmido da calcinha rosinha, esfregando o monte inchadinho, ainda coberto, em movimentos circulares.
em dado momento ele estica o tecido só para ver suas dobrinhas gordinhas engolirem ele, expondo as bordas da sua buceta. aproveita para largar um tapa firme no seu clitóris.
e retorna a mão para o seu cabelo, mantendo o controle sobre você tal qual um cabresto, sorrindo cruel com aqueles olhinhos lindos bem fechadinhos.
ele usa a outra mão para afastar sua calcinha para o lado e esfregar seu clitóris inchado com o indicador e o médio, descendo até sua entrada empapada e colhendo seu melzinho, esfregando sua lubrificação em toda a sua bocetinha, deixando ela bem babadinha.
“o neno tá machucando a princesinha, ‘tá? eu fui muito rude com você?” você acena que sim, bem dengosa, excitada demais para perceber o escárnio na voz.
sua burrice tanto irrita quanto diverte os dois homens, que te olham maldosos.
ele acelera os movimentos na sua área sensível, propositalmente priorizando o seu prazer, te fazendo esquecer de qualquer dorzinha.
jeno observa de perto seus chorinhos virarem gemidos de satisfação e sorri como um gato que capturou o canário.
você suspira de alívio quando sente ele soltar o seu cabelo, só para soltar um grito excruciante quando ele torna a puxar novamente, dessa vez com muito mais força.
“tá doendo? hm? a minha vadiazinha não aguenta?” questiona de forma zombeteira, a voz docinha igual mel.
seu corpo salta num rompante ao sentir ele largando um tapa estalado na sua intimidade, “shhh, shhh. eu sei, amor, eu sei. neno sabe que dói.” o cinismo dele é digno de um globo de ouro, é quase como se ele próprio não fosse a causa da sua dor.
você choraminga quando ele começa a sacudir sua cabeça com agressividade, emaranhando seu cabelo todinho, fazendo você parecer uma bagunça.
seu biquinho aumenta.
e ele e jaemin riem do seu estado deplorável, como se te judiar fosse o único prazer deles no mundo.
“vai chorar, é?” nana sorri malvado, sentindo um pouquinho da sede de vingança ser saciada ao te ver assim. ele queria tanto, tanto, tanto, acabar contigo. não via a hora de colocar as mãos em você.
“chorar não vai te salvar.” seu namorado sussurra safado no seu ouvido, com um tom que indica ameaça, mas que sua mente bobinha processa como tentação, efetivamente te transformando numa cadelinha sedenta.
“nem s-se… eu c-chorar no seu pau?” fala com dificuldade, a voz entrecortada com a falta de fôlego, mas você nunca, nem em um milhão de anos, perderia a chance de tirar o namorado do sério.
os olhos de jeno brilham de incredulidade. se antes ele queria te maltratar, agora ele quer te destruir.
a mão escorrega para sua bocetinha mais uma vez, acariciando dois dedos dentro do buraquinho com habilidade. — chega a ser cômico o moreno se preocupar com seu prazer mesmo quando é notável que não tem mais paciência nenhuma para suas gracinhas.
ela vai fazer você se arrepender tanto, mas tanto, de não levar ele a sério… espera você se acostumar só o suficiente para curvar os dedos dentro do seu canalzinho, num esforço para tocar aquele lugarzinho que ele sabe que vai te deixar bem mansinha.
neno soca rápido, sem pena, salivando o ver sua lubrificação encharcar a mão dele, juntamente dos barulhinhos molhados que a fricção rápida evoca.
ele te deda mais precisamente assim que seu corpo dá um espasmo forte, indicando que encontrou. te observa ficar molinha, molinha, rebolando rápido no ritmo que ele impôs.
ele vê os sinais claros que indicam que você vai gozar.
os olhinhos apertados, as coxas tremendo de levinho, a buceta vermelhinha, sugando os dedos com força para dentro.
é uma visão e tanto, principalmente quando ele vê você curvar a coluna num arco perfeito, se desencostando quase que completamente do colchão.
ele vê ali o momento perfeito para parar.
ignorando seu gritinho frustrado, te forçando a se movimentar para obter algum estímulo, tentando alcançar seu clímax.
você solta um gemido petulante, “continua, vai… não para, não.” você implora mimosa, usando seu tom mais persuasivo.
mas nenhum dos dois homens parece se importar, pelo contrário, jeno retira de vez os dedos de dentro de você, te fazendo reclamar.
“calma, vida, eu vou te dar algo bem melhor.” ele usa o apelido que o na te deu, de propósito, olhando para o dito cujo e erguendo uma sobrancelha provocativamente, sorrindo ao ver a caretinha irritada que o mesmo faz.
mas a dureza que despontava em ambos mostrava que a situação era excitante para todos vocês.
“minmin…” debocha de novo, agora do apelido que você deu. “até iria te mandar calar a boca dessa vadiazinha, daquele jeitinho,” ri desdenhoso, com a óbvia intenção de pentelhar o dito cujo, “mas quero deixar ela tontinha de tanta piroca primeiro, pode ser?” se envaidece, já tendo se livrado das peças íntimas e se posicionando no meio das suas pernas, te arreganhando.
“é como você disse, ‘né. essa boceta é sua.” jaemin não perde o ritmo e implica de volta, ainda mais venenoso, mencionando a conversa “amigável” que os dois tiveram antes de decidirem se juntarem pra te dar uma lição.
“é, tem razão. tudo isso aqui…” ele alisa seu rostinho e desce para apertar teus peitos, tua cinturinha, as coxas esbeltas e, por fim, alcança seu clitóris, levando o polegar para esfregar o botãozinho sensível. “é de quem, hm? diz pra mim, minha princesa.”, a mão veiuda espreme o seu rosto e te força a encarar jaemin, “fala pro seu amantezinho quem é o dono, fala.”
jeno observa a química sincera que vocês dois tem apenas com olhares e sente o pau dar uma fisgada. “é você, neno. é tudinho seu.” sua boca se abre para dar um beijinho provocante nas falanges que apertam sua bochecha, ”porque eu sou todinha sua.”
parecia ser dirigido a neno, mas podeira muito bem valer para os dois.
ele sorri orgulhoso e não resiste em te dar um beijo cheio de paixão, percebendo que ainda não tinha se permitido ser tão carinhoso devido a raiva.
“olha bem ‘pra mim.” ele diz, esfregando o nariz no seu. “eu vou te comer ‘pra machucar hoje,” a respiração dele bate no seu rosto. “se você não aguentar mais usa a palavrinha que a gente combinou, entendeu?” ele te estapeia de leve, querendo sua atenção toda nele.
você vê o olhar devoto, a feição séria, a testa brilhante de suor, que escorre pela mandíbula forte, admira as bochechas coradas… e só aí você sussurra que sim.
encara ele, ansiosa, enquanto sente ele espalmar a sua área sensível.
“quer pau aqui, quer?”
ele tira a mão pincela o pau na sua entrada apertada, “quer a pica do teu homem te deixando toda arrombadinha?” o jeitinho que ele te olha até faz parecer que ele liga para sua resposta. “nah, não importa se você quer ou não.”
“vou usar esse buraquinho até sentir que enchi de ele de porra o suficiente.”
ele soca a cabecinha gorda com cuidado, sentido sua entradinha pulsar ao redor dele.
vai metendo devagarzinho, alargando sua buceta com a piroca babadinha, moldando o formato dele bem na sua barriga. seu namorado mete até não ter mais espaço, prensando as bolas com força na sua bunda, como se tentasse enfiar até elas lá dentro.
o barulho oco que te faz revirar os olhos e você joga a cabeça para trás em completo deleite.
jeno para por um tempo, sentindo aquela ânsia de cuidar de você impedir que ele seja bruto antes de sentir seu corpo relaxar.
quando acontece, ele tira tudo, só pra meter num rompante só.
e logo começa a socar sem desperdiçar um segundo a mais, encontrando os quadris nos seus com o máximo de voracidade que as coxas fartas podem fornecer.
os estalos eram tão altos que pareciam tapas.
você entra em um frenesi. ele nunca te fodeu assim e agora, finalmente, entende o porquê. era como se ele fosse te partir no meio, o cacete maciço te rasgava todinha por dentro, mal começaram e já sentia sua boceta ficar toda inchadinha.
ele te avisou várias vezes que se te desse o sexo bruto que você sempre pediu ia terminar toda arregaçada e isso sempre te fez rir, achando que era exagero (na verdade, só duvidava que seu namorado tão meigo saberia como foder assim. é tanto que fez o que fez com jaemin, pois ele era o oposto)
mas, porra. gostaria de não ter desafiado. agora seu buraquinho vai ficar ardendo.
“d-de…vagar, amor.” tenta dizer entre soluços.
no entanto, cai em ouvidos surdos. ele aumenta a velocidade ainda mais, chocando os seus quadris com violência dobrada, acertando sua coxas já doloridas com uma sequência rude de tapas de mão cheia.
suas perninhas fraquejam quando seu corpo inteiro estremece de dor devido a uma estocada particularmente funda, que roçou a cabeça gorda bem no colo do seu útero, te fazendo soltar um gritinho mudo.
“nana, eu não aguento.” — você tenta apelar para jaemin, mas percebe que é em vão ao observar o modo como ele acaricia o próprio pau duro.
ele olha sapeca para você, sem pena ou misericórdia alguma.
“mas você vai.” é seu namorado que responde. “na hora de trair teu homem e dar pra qualquer um tu aguentou levar piroca, não foi?” sente a mão grande serpenteando os dois lados do seu pescoço, deixando sua visão turva com o aperto firme que ele dá ali, sem delicadeza nenhuma. “então é melhor você calar a porra da sua boca e levar pica quietinha.” — seu tom é duro e inflexível, deixando claro que não vai ceder a manhas.
outra estocada profunda ameaça te furar por dentro e a mão no cortando sua respiração faz tudo parecer tão mais intenso… tão mais apertado, delirante, frenético.
você se sente totalmente desossada, como se não houvesse uma partícula de energia nos seus músculos, sente as articulações dormentes, e até os pensamentos, — uma boneca.
sem perceber, você engasga enquanto tenta implorar de novo.
mas jaemin, que ondulava a pélvis para foder a mão na mesma cadência em que você era fodida, te corta: “não adianta pedir ‘pra parar, sustenta tua atitude de puta e aguenta calada.”
jeno grunhe, como se aprovasse as palavras.
e aumenta — se possível — o ritmo das estocadas.
você revira os olhos com os impulsos violentos, que fazem seu corpinho subir e descer com a força com que ele surra teu buraquinho abusado.
a única coisa que te impede de colidir a cabeça contra a cabeceira da cama é o aperto doloroso no seu pescoço, que te sufoca enquanto te puxa de volta para a base do pau grosso toda vez que seu corpo salta para longe do dele.
você sente sua boceta ficar ainda mais molhadinha quando ele muda as posições, te manejando de qualquer jeito e te colocando de quatro, sufocando seu rosto no colchão e empinando sua bunda no ar.
“já que gosta de agir como cachorra no cio, vou te comer igual uma.”
não espera uma confirmação e alinha o pau na sua entradinha novamente, metendo de uma vez, jogando todo o peso do corpo, te fazendo levar aquele cacete mais fundo do que seu canalzinho conseguia aguentar.
porra, é tão gostoso. você sente suas paredes apertarem ao redor dele e ouve um gemido alto, seguido de um tapa forte sendo desferido nas suas costas.
você arqueia o corpo ainda mais e geme quando mãos fortes abrem sua bunda, cuspindo um filete de saliva ali e acariciando um dedo na borda enrugada, mas sem enfiar.
ele se sente fora do corpo, é tão gostoso te comer que a cabeça mal consegue processar tudo que ele quer fazer contigo.
“isso, amor, assim… porra”
quer fazer tudo de uma vez, te maltratar em todas as posições, te fazer de buraco e estocar a porra dele em você até as bolas esvaziarem.
desce o olhar pela sua coluna curvada, a pele toda suadinha e vermelhinha, mas não tem tempo de se atentar muito, pois seu cuzinho pisca ao redor do dedo dele e ele sente aquele tesão ensandecido nublar qualquer foco que não fosse te comer.
“buceta gostosa do caralho.”
os quadris voltar a se movimentar rapidamente, sem dó nenhum das suas dobrinhas inchadas.
“porra, porra…”
nessa posição entrava tudinho, até o talo, cada veia naquele pau grosso roçava sua entradinha ensopada.
as estocadas ficam cada vez mais extasiantes, num ponto que sua boceta doía cada vez que as bolas pesadas batiam nela.
seus membros superiores estavam totalmente colados na cama, visto que seu corpo ficou todo molinho enquanto era usado e abusado por seu namorado.
você geme alto, balbuciando incoerências, soltando lamúrias sem sentido. “já ‘tá burrinha de tanto levar pau? porra, que delícia, amor.”
não registra as palavras, também não registra a outra presença que ia se aproximando de onde você estava, com os olhos escuros cintilando de excitação e perversidade ao te ver num estado tão vulnerável, sabendo que podia fazer o que bem entendesse, porque você ama ser o brinquedinho sexual deles dois — ainda que antes fosse separadamente.
você solta um ganidozinho.
“o que foi, bebê? esse pau é grande demais ‘pra essa bocetinha?” jaemin debocha, roçando a cabecinha babada nas suas bochechas, testa e nariz, te melando todinha de pré-gozo, por fim, esfregando nos seus lábios abertos.
ele te ergue pelos cabelos, te deixando na altura perfeita ‘pra fazer sua boquinha de buceta. então enfia lentinho, contrastando com o ritmo que sua intimidade era maltratada por jeno.
jaemin sorri ao te ver toda perdidinha.
“eu poderia meter no teu cuzinho que você nem ia ligar, ‘né? ‘tá t-toda… acabadinha,” jaemin fala para si mesmo, gemendo ensandecido, como se nem te visse ali. “toda bobinha, nem ia notar… só ia sentir minha pica entrando dentro.”
estava tão focado na sensação da sua boca molhada que esqueceu que precisava te deixar respirar, retirando o pau com pressa quando te ouviu engasgar desesperada.
nem mesmo meio segundo se passa e o seu namorado grunhe sem fôlego, quase choroso: “cacete, essa filha da puta apertou meu pau com tanta força.” e mete num vai e vem lento, se controlando para não gozar. “de novo, nana, faz de novo.” implora manhoso, queria esporrar na sua bocetinha enquanto sentia ela tentar expulsar o caralho dele a todo custo.
queria meter no seu canalzinho enquanto te via ser sufocada pela piroca melada.
gemeram satisfeitos ao ver um fio de baba escorrer da sua boca, bem como as lágrimas molhando os olhinhos turvos.
nana te dá dois tapinhas na bochecha, te observando piscar lentamente e abrir a boquinha automaticamente, pedindo mais.
“porra, que cachorra.” grunhe com desprezo.
“essa piranha ‘tá cheia de pica e ainda quer mais.”
você resmunga birrenta, colocando a língua pra fora como um sinal pra ele meter logo.
“então dá pica a ela. vou lotar a buceta de porra e você lota a barriguinha.” os dois falam como se descrevessem um objeto inanimado, inútil.
e puta merda, se isso não te faz escorrer ainda mais.
“se preocupa não, princesa. o nana vai encher de leite essa sua boquinha de puta.” ele retorna as estocadas, dessa vez com o objetivo de gozar.
os dois trabalham em conjunto ao passo que te usam para atingirem o pico, metem no mesmo ritmo, te deixando cheia de tanto pau.
seus olhinhos reviram e um gritinho deixa seus lábios quando uma mão faz carinho no seu pontinho de prazer.
“você não merece, mas eu vou ser bonzinho.”
eles aceleram e você tenta avisar que vai gozar, mas o pau grosso estocando na sua boca te impede. os movimentos de jeno ficam erráticos e os gemidos manhosinhos, como sempre acontece quando ele fica perdidinho de tanto tesão.
“vou te esporrar todinha.” jeno balbucia de olhos fechados, mal conseguindo completar a frase. “hmmmmm”
numa estocada forte e especialmente punitiva ele se enterra até o talo, enfiando tão fundo que o esperma dele suja bem no colo do seu útero, fazendo com que seu esguicho encharque o colchão e respingue nas suas coxas.
não tem tempo para descansar quando olha para cima se depara com a cena mais excitante da vida: jaemin, de olhos fechados e cenho franzido, o lábio vermelhinho entre os dentes, mas que pouco fazia para abafar os grunhidos manhosos, que logo se tornam gemidos escandalosos.
mas o que mais te excita é a correntinha prata, balançando junto com os impulsos violentos. você pisca ao redor do pau ainda dentro de você e jeno geme rouco.
jaemin começa a usar sua boca igual um brinquedinho sexual. seus olhos enchem de lágrimas com a brutalidade e descaso no jeitinho que ele mete e balança sua cabeça para cima e para baixo no cacete dele.
não liga, continua chupando com afinco, mesmo que seus pulmões pedissem socorro. quase engasga quando a porra quente enche sua garganta, mas engole tudinho, empanturrando sua barriguinha de leitinho.
jaemin se joga ao seu lado, observando o seu estado inerte. vocês ficam uns bons 10 minutos se recuperando, sem falar absolutamente nada. nesse meio tempo sua mente clareia só um cadinho, suficiente para o prazer dá lugar a vulnerabilidade.
“j-jeno?” sua voz soa trêmula.
ele vira para você e te vê daquele jeitinho típico de quem quer um abracinho, decidindo que aquele era um bom momento para sair de você, com cuidado.
ele deita e te puxa para os braços dele, encostando sua cabeça com afabilidade no peito musculoso.
sabe como você fica sensível e, às vezes, até não verbal, então fala baixinho, com toda a suavidade que um homem do tamanho dele poderia reunir.
“que tal descansar um pouquinho, hm? e aí eu te dou um bainho e encho seu buchinho de comida?”
ele aguarda por uma resposta, que vem em forma de um aceno fraquinho e um esfregar da sua bochechinha no peitoral dele.
ele olha para jaemin, ambos se comunicando telepaticamente, já tendo discutido sobre como proceder no aftercare.
neno aponta preguiçosamente para o lado vago atrás de você, piscando sonolento agora que as atividades cansativas acabaram.
jaemin se aproxima devagarzinho, deixando um selar casto no seu ombro e sussurrando um “descansa, benzinho”, observando seu rostinho já sonolento.
fica pertinho de você, te mantendo quente e acolhida, numa conchinha entre ele e o seu namorado.
quando vê seus olhinhos se fechando, se movimenta para buscar os paninhos para te limpar e um copo de água com canudinho, sabendo que não teria coragem de te incomodar para levantar do seu cantinho para se sentar.
jeno observa seu rosto atentamente, te ninando mesmo depois que sua respiração se acalma e fica profunda, dando cheirinhos na sua bochechinha e alisando sua costa com calma.
sabe que tem que se levantar para limpar você, pois deixaria seu lanchinho por conta do na, — então suspira, sem querer desgrudar de ti.
dá um último cheirinho no seu cabelinho e beija sua testa com amor, afastando você só o suficiente para te colocar com a cabeça no travesseiro, mas se levantar ainda, te observando com os olhinhos cheios de afeição.
tê ve ressonar como se o mal do mundo não pudesse atingir um fio de cabelo seu e sorri, sabendo que faria todas as atrocidades do mundo para te manter feliz.
até mesmo essa ideia de roleplay absurda.
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🗒  devie's note. . ᡣ𐭩  primeiramente: quase não postava por receio de parecer um hate/revenge sex (pois o meu rascunho inicial, era, de fato, mais pesado), então peço encarecidamente a compreensão com as incoerências, pois se eu fosse corrigir muito eu abandonava de vez >.< (adendo: isso tá nas minhas notas desde 17/04/24). E QUERO DEIXAR CLARO que: tudo foi IMPLICITAMENTE planejado, combinado e consentido. tem momentos que o jeno parece querer machucar de verdade, mas é tudo parte do roleplay — é revelado bem no finalzinho.
218 notes · View notes
markievie · 6 days ago
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𝗢𝗡𝗘 ◦ COSMIC CRISP.ᐟ ⋄ ❪ ㌛ ❫
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⎯⎯⎯⎯ ⧼ ㇹ ⧽ 𝖺𝖿𝗂𝗇𝖺𝗅, 𝗈𝗋𝗀𝗎𝗅𝗁𝗈 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗍𝗎𝖽𝗈. ⺭
( 해찬! ) ◦ 𝖿. 𝗋𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋 𓏺 𝒈. 𝗌𝗆𝗎𝗍 𓏺 𝒄. 𝖿𝗋𝖾𝖾 𝗎𝗌𝖾, 𝗌𝖾𝗑𝗈 𝗈𝗋𝖺𝗅, 𝗈𝖻𝗃𝖾𝖼𝗍𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺𝗍𝗂𝗈𝗇 '𝗁𝖺𝖾' . . 'ㅅ' 4.18O sub!haechan
𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ ⎯ 枯。   debut do haechan aqui no perfil! ♡
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𝑟𝑒𝑏𝑙𝑜𝑔𝑠 ﹙ぉ𓈒﹚ 𝑓𝑒𝑒𝑑𝑏𝑎𝑐𝑘
não é segredo para absolutamente ninguém que donghyuck encapsula mágoas.
O moreninho mantém sua caixinha dourada de “coisas que o irritaram” muito bem conservada em sua mente, polindo-a todos os dias, fazendo questão de deixá-la sempre lustrada e reluzente.
e, sendo o homem insuportável que é, é capaz de se chatear por dias apenas por ter seus caprichos negados. seja um copo de água, seja um cheirinho no pescoço, donghyuck fará você saber o que é não ter paz na vida.
— você ‘tá com raiva? hm? — você questiona baixinho, a voz numa cadência tão manhosa e meiga que hyuck quase cedeu.
te ignora, obviamente, o olhar completamente focado na série boba que passava na TV. mas você não se deixa abalar.
— hein, vida? — resolve tentar outra abordagem e se arrasta da ponta do sofá até bem pertinho do rapaz. senta de joelhos e encara o rostinho bochechudinho de perto, encostando sua testa no ladinho da cabeça dele, ficando rente ao ouvido. aproveita para pentelhar ele e começa uma sequência de hein’s infinitos.
e ele? nem tchum.
se afasta com os olhinhos arregalados, incrédula na insistência do rapaz em te ignorar.
— vida? ‘cê ‘tá de brincadeira, né, hyu? — bufa de levinho, a atenção focada no jeitinho que o rapaz ergue as sobrancelhas com desdém, o deboche moldando totalmente a feição petulante.
não se deixa convencer, pelo contrário. desliza igual uma cobrinha sorrateira para o colo dele, os joelhos enfeitando cada lado das coxas envolvidas na calça moletom clarinha.
a inércia nos olhos e no corpo do seu namorado exalam uma indiferença gritante, sequer te dirige uma olhadela que seja, ou um mínimo toque — mesmo que fosse para te afastar.
não era estranha ao “tratamento da invisibilidade”, sabia bem desse método desdenhoso totalmente enraizado no jeitinho exigente do moreno presunçoso. — não é sobre não ter o que quer, na hora que quer, é sobre o cerne de ser impedido, contrariado, não suporta o veto displicente de algo que ele deseja ter por pura e espontânea vontade, ainda mais se ele pedir por isso.
e o rapaz é tão genioso que, às vezes, nem quer tanto assim, mas o simples “não” o torna o homem mais teimoso e insistente que há de existir no planeta inteiro.
o estresse ameaça ferver seu sangue com o reles vislumbre da atitude infantil, mas um fechar de olhos e um suspirar fundo resfriam sua personalidade esquentadinha muito bem.
se algo, prefere tirar proveito da situação.
ele não quer te ignorar? ficar quietinho e fingir que você é invisível? pois bem.
sobe a sainha na intenção de facilitar sua movimentação e é claro que escuta o risinho soprado atingir delicamente o seu ego.
decide ignorar a sutil demonstração de sarcasmo, sendo ela tão recorrente que a sua mente imediatamente conjura a imagem do sorriso ladino que acompanha a performance.
era óbvio que ele pensaria que você está fazendo isso por ele, para agradar a ele, como uma forma de ganhar atenção com um pedido de desculpas obsceno.
ah, se ele soubesse…
apoia o peso no chão, ficando de joelhos bem no meio do homem esparramado. tenta ignorar a soberba que flutua em ondas dele — ainda agindo como se você fosse um mosquitinho insolente que resolveu zanzar perto dele.
se move com desenvoltura, as mãos astutas fazendo todo o trabalho em despir as coxas fartas — e tudo que a rodeasse.
desfaz o nó com rapidez, as mãos deslizando em direção ao cós da calça para puxá-la com habilidade praticada, — faz tudo sozinha, obviamente, visto que hyuck mal faz questão de facilitar seu esforço, achando divertido demais fingir não notar sua luta para conseguir remover a vestimenta até o meio das coxas praticamente sem ajuda.
fica ali, paradinho, sem sorrir, sem reclamar, sem reconhecer sua presença. assiste a porcaria da TV como se não fosse de seu conhecimento a mulher ajoelhada bem na frente dele.
e você? se antes a ideia de ser ignorada te irritava, agora era como um sonho. isso significa que poder fazer o que bem entender sem ouvir uma só piadinha irritante advinda da boquinha malcriada do homem.
apoia os dedos nas coxas grossas, sentindo a textura macia sobre as palmas das mãos ao passo que inicia um carinho nada inocente na carne farta. sobe e desce com mansidão, os pelinhos ralos agraciando sua derme com cócegas quase imperceptíveis.
não que precisasse de muito tato para despertar no namorado exatamente o tesão que precisava para brincar com ele um tiquinho — nah, hyuck já estava duro desde o instante em que você se ajoelhou toda bonitinha 'pra ele.
não se demora muito, o foco sendo o cacete que ignorava de propósito. — não que hyuck fosse pedir para ser tocado, conhece a peça o suficiente para saber que ele preferiria escolher a dor de uma ereção necessitada, do que a de rogar uma súplica totalmente despojada da armadura dourada que o rapaz usa como uma segunda pele: orgulho.
fachada orgulhosa essa que o impossibilita de demonstrar o tesão instintivo que sente quando as falanges ligeiras contornam a cabecinha amarronzada, rodeando aquela área sensível por minutos a fio até que uma poça de pré-gozo se acumulasse.
você observa o pau veiudo rechear sua mão, a glande gorda babando pré-semén. — do mesmo jeitinho com que a boquinha carnuda costuma babar nos lençóis quando suas sentadas ficam fortes demais para ele aguentar.
o pensamento te incentiva e, sem mais delongas, arrasta o polegar sobre o lugarzinho melecado, uma caretinha enojada cruzando sua face só para não perder o costume.
“paga de indiferente, mas o pau tá tão melado que se eu sentar nele agora entra tudinho.” debocha em igual soberba, o coração palpitando de alegria com a percepção que hyuck não poderia refutar com um comentário espertinho — e certeiro — sobre sua própria intimidade estar pingando na calcinha.
rela a palma sobre o buraquinho que expele o líquido, se sujando inteira em prol de esfregar a pica com a própria mão, na ânsia de bater uma punheta bem bagunçada.
encara o rosto impassível à sua frente, os braços se reclinando no encosto do sofá e as pernas abertas de modo que a linguagem corporal emane tédio, desinteresse, menosprezo.
ri de levinho, divertida como nunca.
e sobe devagar para acariciar a borda da pontinha inchada, numa desculpinha fajuta para te facilitar puxar o prepúcio ainda mais para baixo, o caminho agora livre para que um filete de saliva desligasse de sua boca até a partezinha descoberta.
engolfa bem os dígitos sobre a área molhada e logo passa a bombear com afinco, sem permitir que uma gotinha sequer do fluído seja desperdiçada.
manobra o punho para acariciar o caralho rijo com fervor, obcecada no barulhinho molhado da fricção erótica — e também em como as veias arroxeadas pareciam engrossar ainda mais em suas mãos, consequência da piroca melecada já se enchendo de porra quente.
acelera o ritmo com a mão direita, enquanto a esquerda acaricia os testículos pesados. as coxas de hyuck se abrem ainda mais, tirando um sorrisinho convencido seu.
já que o indicativo do prazer dele não vem no rostinho bonito — afinal, o maldito faz bom uso de todas as artimanhas sonsas que aprendeu e não indica uma emoção sequer, — então exibe-se no jeitinho que a base pulsa freneticamente a cada resvalar firme, a sensibilidade obrigando o pau farto a ficar quase todo vermelhinho, judiado, uma equivalência absolutamente perfeita com as bochechas gordinhas enrubescidas, para não mencionar os lábios carnudos rubros.
e tudo que você quer é prová-lo, sentir o esperma abarrotar sua boca, devorá-lo com força e sorver qualquer sumo que escorresse da pele avermelhada como se ele fosse uma maçã.
olha para os olhos bonitinhos e vê eles completamente enevoados, ainda virados na direção da tela brilhante. ri soprado, inclinando o pau na sua direção para dar um beijinho na ponta. sabe que ele está te provocando com toda aquela pose inabalável, mas mentiria se dissesse que isso — usá-lo e tocá-lo com permissão total — não é uma experiência excitante.
nesse ponto, só quer dar pra ele e nada mais.
aproveita a proximidade e sacode a mão para frente e para trás, acertando o próprio rosto com a rigidez massuda, os olhinhos fechando quando o peso atinge a bochecha algumas vezes.
donghyuck quase enlouquece com a provocação desleixada.
não faz um som, no entanto, mas estava se controlando para não agarrar seus cabelos e socar em você com brutalidade, afogar as zombarias presunçosas que ameaçavam emergir da sua garganta com a pica embebida de pré-gozo, a falta de zelo certamente machucando as paredes internas do seu pescoço e rasgando sua boquinha travessa — já que os cantinhos sempre tinham que se esticar dolorosamente para conseguir rodear o caralho inteiro.
ele respira fundo, tentando se restabelecer em algum tipo de compostura — inútil, pois falha. qualquer energia substancial já tendo sido drenada pelo esforço de suportar suas investidas com a expressão esmiuçadamente dissimulada.
e nunca admitiria em voz alta, mas encontrou um novo prazer em receber tudo que você estiver disposta a oferecer, enquanto só tem de ficar ali como um acessório estático, uma decoração bonitinha e aproveitável, um pau usável e melado para você sentar com displicência.
o membro dele dá uma fisgada e ele sufoca um gemido manhosinho ao fingir não vê-la substituir os dígitos pelos lábios cheinhos, optando por engolir todo o comprimento o máximo de pudesse. — as cordas vocais fazendo mágica quando os seus gemidinhos doloridos tremulam ao redor do pau gordo.
os quadris dele se erguem involuntariamente, o desejo por você cadenciando a estocada firme. você o espreita relaxando a cabeça para trás, encostando-a no sofá como cortina de fumaça para o puro prazer que o faz revirar os olhinhos bonitos.
com muita dificuldade você desce tudinho, a garganta ardendo e a visão embaçada devido as lágrimas. fica uns segundinhos, só até o os engasgos ficarem impossíveis de administrar. e tira da boca, quase sem fôlego, um filete de saliva conectando você ao pau estupidamente espesso. maneia a cabeça com a língua de fora, provocando a glande com o carinho frenético, sorvendo a porção generosa de líquido que sai do buraquinho ali.
hyuck sente os olhos encherem d'água, as restrições auto impostas — não gemer, não tocar, — o deixando maluquinho. ele morde a própria língua num último esforço para se controlar assim que você envolve os lábios na parte baixa do prepúcio, engolindo o cacete até a metade sem dar trégua, a mão envolvendo a base para acariciar o tantinho que não aguentava encaixar na cavidade judiada.
o cuspe se acumula no caralho babado, escorrendo em direção ao testículos abarrotados, você não se controla ao acompanhar as gotinhas com a própria língua, as cerdas molhadinhas lambuzando-o ainda mais com as lambidas provocantes.
o gosto almiscarado gruda no seu paladar, a essência pura e máscula do seu homem te fazendo quase perder a cabeça por um momento, por um fio não cedendo a vontade de pedí-lo para esfolar sua garganta (com golpes brutos, porque a espessura por si só já fazia um estrago miserável).
é preciso um acúmulo imenso de autocontrole e uma reserva quase inexistente de pudor para que você consiga mudar o foco.
agora optando em pôr o comprimento na frente do rosto, o queixo encostando na base ao passo que observa a pontinha ultrapassar seus olhinhos, — que você revirou obscenamente só de pirraça, pois mesmo que hyuck não visse a cena como um todo — já que insistia em ignorá-la sutilmente —, a mente imunda trataria de preencher o restinho da imagem por si só.
aproveita a posição propícia e desce a boquinha para beijar as bolas com cuidado, como se fossem seus brinquedinhos pessoais, já colocando uma delas na cavidade molhada, — os olhos atentos na respiração descompassada camuflada pelos barulhinhos altos provenientes do aparelho eletrônico e quase imperceptíveis devido as duas camadas de roupa que ainda vestia. — estica bem a língua para acariciar tudo direitinho, do jeito que foi ensinada pelo namorado.
esse que abre mais as pernas, observando de relance você bem no meio das coxas, a carinha toda melada de se esfregar nele enquanto a boca brilha com o leitinho que mamou na pontinha lambuzada.
e ainda sim, o que o faz desejar deixar o orgulho de lado só ‘pra poder enterrar até o talo no seu buraquinho é a visão gostosa da sua buceta encharcada sendo estufada com os mesmos dedos que estavam sujos dele.
do cheiro dele, do gosto dele, do licor dele.
o líquido esbranquiçado pingando da curva do seu punho junto com o seu melzinho transparente o obrigando a soltar um grunhido baixinho.
porra. porra. porra.
como se odiava por ter iniciado essa tortura. foi ingênuo ao imaginar que a namorada, tão orgulhosa quanto, iria engajar sua atitude prepotente com um simples compilado de manhas e chorinhos implorando-o para receber a devida atenção.
foi uma reviravolta insana tê-lo usando-o como se ele fosse o bonequinho, quando na realidade a ideia que ele tinha para o cenário era totalmente diferente. — a mão na sua cabeça enquanto você se redimia chupando o pau grosso, enquanto ele finge que você é uma puta qualquer ajoelhada na frente dele.
mas não, a maldita estava se divertindo tanto quanto ele.
sua voz rouquinha que o tira do estupor, os traços delicados contrastando com a rudeza profana que sai da sua boquinha, — eu bem que ia te mamar mais um poquinho, hyu. mas nem precisa, já tão duro que é só… — você opta por cuspir mais algumas vezes, sem realmente precisar, apenas pelo prazer sórdido de poder ser tão imunda quanto quisesse. pois, de fato, não se acanha em sujar a extensão todinha como bem entende, afinal, precisava deixar tudo bem molhadinho ‘pra você.
sobe em cima do rapaz, restringindo o sorriso zombeteiro ao ver em primeira mão o engasgo inesperado que ele solta quando você encaixa a cabecinha sem pincelar duas vezes.
e se arrepende no mesmo instante pela sua ousadia, as unhas afiadas fincando na nuca exposta para descontar a dor da piroca arregaçando seu buraquinho.
o falo sendo tão corpulento que seu corpinho o tratava como um intruso — tentando expulsá-lo como se o pau gordo não tivesse adentrado sua bucetinha tantas outras vezes. e apesar dos seus melhores esforços pra caber tudo, olha para baixo e vê que sua entradinha relutava em abrigar o restante.
morde a boca, insistente em forçar os quadris a descerem devagarzinho, encostando sua cabeça no ombro do namorado com manha. — é tão grande, hyuck. — observa o pomo de adão engolir em seco, uma gota de suor rolando pela sinuosidade saliente, símile ao modo com que sua pélvis rola preguiçosamente para encaixar tudo no próprio buraquinho.
em poucos minutinhos finalmente chega até o fim, tão cheia de pica que não conseguiria se mover nem se quisesse. fica paradinha, gosta da sensação de ter ele dentro. não busca sentir aquela vontade de movimentar logo de cara.
donghyuck não compartilha do sentimento, no entanto. trêmula a pélvis contra você assim que a bucetinha pisca, perdido na sensação de esmagamento que a fricção dentro do seu canalzinho proporciona. e soca uma, duas, três vezes antes de soltar um gemido lânguido, as sobrancelhas franzidas fazendo parzinho com os olhinhos chorosos semicerrados de tesão.
— amor… amor, f-faz direito. — arfa.
você ri baixinho, sem intenção de facilitar o pedido dificultoso. fica paradinha, imitando a bravata orgulhosa do namorado de mais cedo. faz que nem escutou.
ao ouvir a satisfação reverberar no seu riso, o rapaz se estressa, a impaciência acumulada pressionando as mãos a agarrarem seu quadril com brutalidade, te subindo só o suficiente para te afundar de volta no cacete sem cuidado nenhum, até o talo, tão fundo que as bolas esfregam na bordinha da sua buceta.
vocês dois gemem, mas não te leva sequer um segundo completo para se recuperar.
— hm? cansou de ficar quieto? de fingir ser mais macho do que é? — morde o pescoço suadinho, sem se render, o tom raivoso escorrendo veneno em contraste com a bucetinha pingando mel, — ‘cê se superestima demais.
— que tal calar a boquinha e só sentar, hein? — nem o desespero parece amenizar o ego gigantesco do maldito. o sorriso esnobe dando as caras com tanta facilidade que parece até que é você que está quase implorando para ter uma foda decente.
abre a boca para responder, mas não consegue sequer pronunciar a primeira palavra antes de ser cortada.
— quer vir de marra? beleza, — ele fala, te obrigando a erguer a coluna só para sustentar o olhar desafiador de pertinho. te dando a chance de ver o exato momento em que as orbes cintilam de diversão, o nariz redondinho sendo esfregado no seu com falsa doçura, mais do que disposto a tirar seu último fio de paciência. — só que ‘cê não aguentou nem 10 minutinhos e já abriu essa bucetinha pra eu meter.
seu estresse explode com a manipulação escancarada, a falta de pudor em distorcer os acontecimentos e elaborar uma argumentação totalmente capciosa. uma veia salta na sua testa ao notar a elevação sacana do cantinho da boca, oriunda do divertimento em forjar todo um malabarismo só para não sair por baixo.
sabe bem o que ele quer.
quer fazer parecer que o desespero é todinho seu pra te ter do jeitinho que ele deseja — mansinha.
mas não vai cair na trapaça habilidosa. não dessa vez.
apoia a mão nos ombros cobertos, ajeitando a posição do pau no seu buraquinho enquanto curva a coluna para rebolar do jeito que quer. ignora o homem como se sequer existisse um ser humano por trás de toda aquela máscara pretensiosa. ergue o quadril alto o suficiente para que a cabecinha quase seja forçada a sair, — sentando novamente pouco antes.
— ahn- porra! — hyuck joga a cabeça para trás, a pélvis se erguendo automaticamente para enfiar o pau ainda mais fundo, como se se seu buraquinho já não tivesse sido escancarado o suficente. — faz de no- — você abafa a boca atrevida com a mão, como se o ordenasse a ficar caladinho.
e se antes hyuck sentia vontade de gozar, agora acredita que pode explodir.
é completamente manipulável por uma atitude dominante vindo de você. só com isso já sabe que não vai durar muito mais.
— shhhh — ele encara sua boca sussurrar, sem saber onde estagnava a mente: no jeitinho que seu buraco agarrava ao redor da pica enterrada na extremidade do seu canal ou se na sua vozinha toda arfante. — vou fazer o que eu quiser.
ele te dá aquele olhar bonitinho de olhos arregalados, as orbes redondas numa áurea tão inocente que nem parece que estão fazendo putaria. você arreganha mais as pernas, forçando o peso do corpo a te empalar contra o cacete gostoso. hyuck solta um chorinho digno de pena, o tom doce como mel, típico do jeitinho manhoso. — ‘tô usando seu pau, não sua boca, então deixa essa porra bem fechadinha, ouviu?
é possível que o corpo tremelicando abaixo do seu estivesse nublando seu julgamento, mas os sons dengosos não deixam muito espaço para dúvidas.
hyuck gosta de ser usado. /até demais.
reforça o aperto no rosto gordinho, a buceta contraindo quando o rapaz revira os olhos com força, a íris sumindo por um instante.
ele deixa os braços caírem ao lado do corpo, molinho, molinho. a própria imagem da submissão.
— hmmm‐ hm — ele solta barulhinhos abafados, sabendo bem que não estava sendo ouvido, — não só pela mão no rosto dele, mas porque agora se sentia como um boneco nas suas mãos. você sequer se dirigia a ele mais, muito mais preocupada em quicar com o máximo de energia que tivesse. os olhos fechados e a pele brilhante completando o seu prazer egoísta.
o lee não consegue controlar o tesão que sente ao ser usado assim.
pensa em meter de volta, surrar seu interior com força, beijar os lábios da sua buceta com a base inchada te maltratando bem fundo. mas as unhas cortantes arranhando a bochecha dele o fazem lembrar da posição dele agora.
um objeto.
que não tem — nem pode ter, curso de ação nenhum.
um instrumento. ainda que sexual.
tocado e manejado por suas mãos com tanta maestria que um coro melodioso de gemidos escapa do fundo da garganta.
é por isso que agarra a espuma do sofá com força, — o nó dos dedos quase partindo com a exibição de instabilidade masculina, — na tentativa lastimável de se manter paradinho para você, por você.
— hmmmm-hmm — a visão dele embaça no exato momento em que te assiste esfregar o próprio pontinho rapidamente. sabe que nem você e nem ele vão aguentar muito mais. um suspiro alto escapa da boca dele assim que sente a boca ser libertada, a respiração trêmula sendo expulsa em lufada desesperadas.
você se apoia no peito coberto, empurrando o tronco molenga ainda mais no sofá. puxa o cabelo macio do homem para trás, usando-o como balança para não vacilar na velocidade das quicadas.
hyuck afunda no estofado inutilmente, sem conseguir conjurar forças suficientes para se manter firme. encara o teto como se fosse a primeira vez que o visse, tão perdidinho que o cérebro ameaça se liquefazer, lágrimas rolando com fartura pelas bochechas, a representação do excesso de prazer que experienciava.
— a-amor… — choraminga com a voz mansa.
— shhh, aguenta, ‘tô quase terminando. — ele mal registra sua tentativa de sossegá-lo — sequer poderia chamar de tentativa? visto que não havia nenhuma real brandura advinda do tom insensível, desinteressado até o âmago. e não consegue evitar em manhar alto com a óbvia indiferença. — hm? não era o que você queria? hein? — os fios são puxados com firmeza, a diversão explícita em ver o homem naquele estado patético. — ficar quietinho fingindo que não é com você? então fica.
ele tenta falar novamente, dessa vez para avisar que vai gozar, mas outro puxão ameaça arrancar qualquer pensamento coerente da mente dele, o deixando bobinho novamente.
a garganta do rapaz treme com um grunhido desesperado, o cacete pulsando com a quantidade surreal de porra que joga dentro de você sem aviso, o barulho da esfregação mil vezes mais alto agora que a intimidade de você dois estava completamente esporrada.
ouve você reclamar baixinho da bagunça e sente o próprio corpo convulsionar, — mas não consegue assimilar se foi pela euforia da gozada intensa ou dos soluços chorosos que comprimiam a caixa torácica. o rio de lágrimas encharcando a boca aberta enquanto sua buceta molhava o pau judiado, apertando com tanta força que, inconscientemente, o rapaz se joga mais para dentro do sofá como tentativa de fuga — não funciona, entretanto. pois mesmo cansada do recente orgasmo você ainda encontra forças para agarrar o pescoço moreninho, estampando na pele suada a crueldade das suas intenções com uma enforcada cruel.
inclina o corpo na direção dele, o membro quase amolecido escorregando para fora junto com o líquido branquinho que se acumulou no seu canalzinho.
lambe os lágrimas do rosto sofrido, quase inerte. sorri satisfeita, agora entendendo a obsessão do namorado em acabar com você toda as vezes transavam — se a visão fosse semelhante a que estava tendo agora, então, caramba, compartilhava dos ideais sádicos.
leva a mão do pescoço até as bochechas, num carinho relaxante, acalma a pele avermelhada com dengo. a tentação fala mais alto e você esmaga o rosto alheio descuidadamente na junção entre o polegar e o indicador. os olhos finalmente te encaram de volta, piscando lentamente, ainda meio nebulosos.
e ele lacrimeja novamente quando você deixa um beijinho melecado de baba e choro na boquinha forçadamente achatada.
a troca de olhares é intensa, nem você e nem hyuck conseguem desviar.
você aproveita a oportunidade para guiar a mão sobressalente sorrateiramente, em direção a espessura descansando bem embaixo de você.
não perde o arregalar de olhos do namorado, num desespero flagrante com as suas ações imprudentes, o olhar tentado a descer para ver as carícias sendo feitas no próprio cacete, o único impedimento sendo a força absoluta que você aplica para comprimir a pele macia dele mais uma vez.
— não- eu não- não aguento- eu- — balbucia com se tivesse aprendido a falar agora, a masturbação já incitando a superestimulação a se apossar do corpo cansadinho — e, como esperado, fornecendo mais um poquinho de diversão para você.
— p-por- fa-favor. — pede fraquinho. sem saber pelo quê. e você o questiona, obviamente, a mão não parando de subir e descer na extensão e nas bolas inchadas enquanto aguarda a resposta. — eu…
— quer mais? — ele acena a cabeça de maneira bamba, como se estivesse fraco demais para impedí-la de pender. os lábios vermelhos brilham com os últimos resquícios do choro recente e você não resiste em beijá-los em conjunto com a punheta gostosa, enfiando a língua dentro da cavidade desleixadamente, saliva pingando para fora do ósculo luxurioso.
hyuck geme quando a chupada na língua combina com a lambida do seu polegar na cabecinha sensível, — quase engasga, na verdade, recuperando todo o fôlego perdido assim que você faz a bondade de afastar um cadinho dele.
— pede com jeitinho. — chacoalha o rosto dele de levinho, trazendo algum senso de realidade para o rapaz que parecia estar se entregando ao próprio tesão novamente. — mostra pra mim que teu orgulho não serve de porra nenhuma quando você quer comer minha bucetinha. vai.
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𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ ⎯ 枯。 4k de palavras nessa brincadeirinha e eu ainda tô sentindo que foi extremamente rushado e mal feito, socorro. aliás, perdão por não ter postado ainda o smut dos mahae, juro que tenho bons motivos ;(
174 notes · View notes
markievie · 6 days ago
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𝗢𝗡𝗘.ᐟ KIND OF MAN。 「 민규 」
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⎯⎯⎯⎯ ( ぉ𓈒 ) 𝖽𝖾𝖿𝗂𝗇𝗂𝗇𝖽𝗈 𝗄𝗂𝗆 𝗆𝗂𝗇𝗀𝗒𝗎. ꫥ
𝑏𝑓. 𝗆𝗂𝗇𝗀𝗒𝗎 ﹢ 𝑓. 𝗋𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋 । 𝖿𝗅𝗎𝖿𝖿, 𝗌𝗅𝗂𝖼𝖾 𝗈𝖿 𝗅𝗂𝖿𝖾 ᵔᴗᵔ 𝗰𝗼𝗻𝘁. 𝗋𝖾𝗅𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾𝗌𝗍𝖺𝖻𝖾𝗅𝖾𝖼𝗂𝖽𝗈 . . 䃽 '𝗀𝗒𝗎' ◦ 88O!
𝑙𝑖𝑡 - 𝑡𝑒 - 𝑟𝑎𝑒: 𝗊𝗎𝖾𝗋𝗂𝖺 𝖾𝗅𝖾.
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𝑟𝑒𝑏𝑙𝑜𝑔𝑠 ﹠ 𝑓𝑒𝑒𝑑𝑏𝑎𝑐𝑘 ⸗ 𖹭
枯。 kim mingyu é um homem gentil.
e essa é uma afirmação tão óbvia, um pensamento tão intr��nseco em sua concepção dele que, por vários anos, você nunca dedicou tempo e dedicação contínua para realmente apreciar isso;
mas agora, muito mais atenta ao namorado e o seu jeitinho particular, finalmente percebe;
a gentileza, para ele, não é um segundo pensamento — não é como uma convicção tardia, tampouco uma remodelação de seu julgamento, resultante de um "primeiro pensamento" primordialmente desacolhedor, — não, de forma alguma;
é como uma segunda natureza;
é implícita e singela e flutua por suas palavras ternas de modo tão suave que, ao ouvi-las, é como receber a carícia de um manto delicado, sossegado e ameno — praticamente imperceptível;
apesar de também ser firme, convicta e determinada, logo, quando se é expressa em palavras, NUNCA deve ser confundida com permissividade;
não é que ele não se chateie com erros ou vá agir como se comportamentos evidentemente prejudiciais e maus devessem ser relevados;
é só que a complacência é, via de regra, seu padrão há muito determinado para solucionar qualquer parte das adversidades em sua vida;
e se não tivesse o dobro de indulgência com você, o amor da vida dele, a mulher que ele escolheu a dedo para doar só o melhor de si, então com quem?
portanto, se estão prestes a se atrasar e você ainda não está pronta — por mais que lhe tenha sido dado tempo de sobra para se preparar... mingyu não discute, não te apressa, não bufa e nem faz cara feia na sua direção.
suas mãos tremem de levinho, o ecrã do seu telefone piscando com outro lembrete do seu possível atraso.
é tanta pressão que sente vontade de desistir. pois ainda faltava arrumar o cabelo, finalizar a maquiagem, reabastecer a comidinha do pet e depois dar um jeito na bagunça que deixou na casa ao procurar o anel perdido-
o barulho do secador te assusta, rompendo totalmente sua linha de pensamentos nada bons.
encara mingyu pelo espelho da penteadeira, o pincel esquecido entre seus dedos numa prova de que você não estava atenta ao que fazia nos últimos minutos.
— vou ir secando seu cabelinho, mô. — sorri bonitinho para você, afastando o dito cujo só o suficiente para te dar um beijinho na testa. — ‘tá pensando no quê? nem me viu entrar, vida.
a exaustão mental — fruto da superlotação de pensamentos em sua mente, — atrapalham sua tentativa de forjar alguma aparência composta.
ao invés, obrigam-na a repelir a mera exibição de tolerância que mingyu te oferece de maneira tão abnegada. — pois se sente desmerecedora de tal, essa é a verdade.
— desculpa. — sussurra baixinho, a vergonha de sua própria irresponsabilidade impedindo-a de manter a cabeça erguida. — fiz você se atrasar.
— amor, nã-
— 'cê pode ir na frente, gyu. — o corta rapidamente, — sério, assim que eu ter- — ele não te deixa finalizar, larga o secador no chão mesmo e gira sua cadeira de frente para ele, o olhar redondinho te mirando com fervor.
— nunca mais você sugere isso, ouviu? — sua visão embaça, se sente pequena, sensível, odeia desapontar as pessoas que ama. — não vou ir sem você, te largar aqui… independente se foi vacilo teu ou não. — repreende, maneando a cabeça com indignação.
— ainda vou demorar, tenho um monte de coisa ‘pra terminar! — solta tudo de vez, tentando convencê-lo, temendo a ideia que ele possa se forçar a se prejudicar por você.
as falanges tocam o seu queixo, o indicador mantendo seu rosto erguido para que os olhares se choquem.
— o quê? — a entonação firme, regada de determinação, em parelha com a expressão convicta, fazem você dar uma leve bambeada. — o que falta?
era fraca por momentos como esse. em que o namorado a encara como se pudesse resolver tudo — b-bom… tem que guardar as compras-
ele acena imediatamente, — já fiz.
— e a sala ‘tá uma zona! — é rápida ao relembrar mais uma de suas milhares de preocupações. — estava, já arrumei. — reassegura calmamente, os dedos subindo para afastar um cabelinho que caiu nos seus olhos.
seus ombros abaixam-se em virtude do esmorecimento de sua postura combativa. — nem separei as coisas pra gente levar ainda, gyu. — ainda sim, você reluta em ceder.
— já organizei e coloquei no carro também, — ele vê o seu abrir de boca para acrescentar mais coisas e, com firmeza, prensa seu rosto de levinho, delicadamente amassando as bochechas com amor. te beijando o biquinho rechonchudo como se abafasse todas as suas preocupações.
"e enchi os potes de ração", outro beijinho. "e troquei a água, e fechei todas as janelas e a porta," e mais outro e outro... "e já guardei a comida na geladeira ‘pra não azedar", finalmente termina com um beijo estalado na sua boca.
você sela os lábios, agradavelmente surpresa, o corpo quase que levitando sozinho ao sentir o namorado, pouco a pouco, ir retirando cada pesinho incômodo de suas costas.
— tudo prontinho pra minha princesa só precisar se preocupar em ficar linda. — um selar dengoso é deixado no seu narizinho e mingyu acompanha seu desconcerto com diversão. — vou secar seu cabelo enquanto você ajeita a maquiagem, pode ser? — não espera confirmação, já catando o aparelho e te virando de costas, apontando o ventinho para suas madeixas.
você acena, sem palavras, o coraçãozinho palpitando de amor.
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markievie · 6 days ago
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BEGAN WITH ONE.ᐟ ★ ( 쟈니 )'s / HCS.
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⎯⎯⎯⎯⎯ 枯。   𝖻𝖿!𝗆𝖺𝗋𝗄   𝑓𝖾𝖺𝗍.   𝖻𝗌𝖿!𝗁𝖺𝖾𝖼𝗁𝖺𝗇    ♡
 𝒑. 𝗆𝖺𝗋𝗄  ◦  𝒇. 𝗋𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋  ︲ 𝒈. 𝗌𝗆𝗎𝗍 ︲  𝒄. 𝖼𝗋𝖾𝖺𝗆𝗉𝗂𝖾, 𝖼𝗁𝗈𝗄𝗂𝗇𝗀, 𝗌𝖾𝗑𝗈 𝖽𝖾𝗌𝗉𝗋𝗈𝗍𝖾𝗀𝗂𝖽𝗈, 𝖻𝗂𝗀!𝖽𝗂𝖼𝗄 𝗆𝖺𝗋𝗄  |  ⟡   1.160  𝑝𝑎𝑙𝑎𝑣𝑟𝑎𝑠.
○   𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ    𖹭    prévia da one-shot com os mahae, espero que vocês gostem! se pá a continuação sai amanhã.
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namorado!mark que sabe que você e o "melhor amigo" dele, donghyuck, se odeiam, então tenta fazer de tudo para que vocês se deem bem :(
namorado!mark que te convence a ir para o apê dele curtir um romancinho, só esquece de informar que o intrometido do amigo dele estaria lá também;
namorado!mark que se entretém jogando cod com o inominável, no sofá, mas faz questão de te puxar pra ficar de grudinho, pondo seus pezinhos por cima das pernas dele;
namorado!mark que te amassa de beijinhos no rosto toda partida que ganha, te chamando de amuleto da sorte e pedindo carinho como recompensa,
namorado!mark que tenta, com TODA a paciência que cultivou sendo amigo de haechan por anos, não surtar a cada mínima farpa que você dois trocam;
"já vi precisarem de ajuda pra comer, levantar... agora pra segurar um console igual gente é a primeira vez.", o rapaz debocha.
"te perguntei?", mark suspira, já sentindo três anos de vida serem tirados dele.
"resposta pra burro eu dou de graça."
"é, igual sua mãe aquela-", mark afasta o amigo com o pé e segura sua boca com a mão, já sabendo no que daria.
namorado!mark que percebe sua frustração crescer a cada segundo que donghyuck simplesmente existe — como se as implicâncias e a dedicação em atrapalhar cada afago que mark tenta fazer não fossem motivos mais que plausíveis;
namorado!mark que espera você ir até a cozinha beber água e lança uma desculpinha esfarrapada qualquer só para ir atrás de você;
namorado!mark que chega de mansinho por trás e te agarra pela cinturinha com firmeza, — a pegada forte trabalhando em enlaçar seu corpinho com carinho;
namorado!mark que apazigua seu biquinho dando um beijo molhado no seu ombro, sorrindo de leve quando escuta um ganidozinho birrento;
namorado!mark que é um mestre em domar a mulher braba que tem, logo, ao invés de tentar se defender — ele sempre estaria errado —, só faz adular sua manha com cheirinhos suaves na nuca;
namorado!mark que utiliza a chance que o aconchego fornece para encosta-lá no peito dele, — as mãos com mansidão treinada tratando de te balançar de um lado para o outro de levinho — o hábito favorito dele;
namorado!mark que ao perceber a rachadura no seu rostinho outrora fechado, vê uma brecha para deixar uma mordidinha no seu lóbulo e sussurar rouquinho: "deixa eu te amansar, hm?"
"nem vem, se aquele chato ouvir algo-"
"é só ficar caladinha, vida." vai acariciando as falanges pelos teus quadris, "ele nem vai perceber..."
abre a boca para negar novamente, deixando ela aberta pela metade quando mark tapa com a mão, "que tal assim, hm?"
"meto devagar pra bucetinha não doer, cê deixa?"
namorado!mark que ouve seu gemidinho manhoso e, sem esperar mais, coloca sua calcinha fininha para o lado com luxúria;
namorado!mark que não tem pressa em acariciar sua buceta, pelo contrário, roça os dígitos na sua entrada até sentir tudo ficar bem meladinho;
namorado!mark que ignora o amigo esperando por ele na sala, muito mais interessado em te arquear sobre a mesa da cozinha;
namorado!mark que desce a calça de moletom só o suficiente pra pôr o pau pesado para fora e roçar ele contra você;
namorado!mark que enfia a cabecinha devagarinho, o olhar obcecado no modo com que a entrada se estica inteira só para abrigar a pica grossa;
namorado!mark que mete lento... mas mete TUDO, te segura no lugar pra obrigar seu canalzinho a aguentar piroca dentro até o último centímetro restante;
namorado!mark que faz você aguentar quietinha, seus chorinhos sendo completamente abafados pela palma sobre seus lábios;
"fica caladinha," circula os quadris de levinho, pressionando mais fundo, "cê aguenta levar bem mais piroca que isso."
namorado!mark que tem o talento na hora de ondular os quadris e esfregar o caralho lá dentro, a cintura de mola angulando a cabecinha certinho pra acertar sua bucetinha bem gostoso;
namorado!mark que tenta se controlar, mas o jeito que você joga para trás, rebolando gostoso, deixa o loirinho pirado de tesão;
namorado!mark que tira tudo só pra ter o prazer de ver o estrago que fez — a entradinha inchada e o filete de melzinho escorrendo assim que ele puxa para fora;
namorado!mark que utiliza a glande para colher cada gotinha que vazou, fazendo questão de levar de volta pro teu buraquinho com uma estocada bruta;
namorado!mark que fica cada vez mais RUDE quando está perto de gozar e acaba esfregando a pontinha da pica num lugarzinho doído — e fundo — até demais;
namorado!mark que vê como isso te converte numa bagunça escandalosa e crava a mão no seu pescoço com firmeza, só satisfeito quando os gemidos viram barulhinhos silenciosos de engasgos;
namorado!mark que se deleita totalmente quando teu gritinho manhoso fica restringido na garganta que ele maltrata, zero disposto em compartilhar seus sons;
"ahhhhh," sua entradinha pisca com o tratamento rude, "cê gosta, não gosta?" os movimentos, antes vagarosos, ficam frenéticos e você logo sabe que ele vai gozar.
tenta responder, mas tudo que sai são ruídos. "a-ah, é... 'cê n-não... não consegue responder..." o riso soprado deixa os lábios bonitos e você se assusta com o tanto que a atitude faz lembrar a haechan.
seus olhos arregalam, "que foi? só gosta de ser tratada mal quando é com o hyuck?"
uma nova enforcada turva sua mente, mas não o suficiente para não reconhecer quando seu ápice ameaça atingir com aquela provocação suja.
namorado!mark que morde seu ombro com força para sufocar o próprio gemido enquanto te lota de porra, o cacete ficando melado com o gozo de vocês dois;
namorado!mark que sequer tem tempo para respirar antes de ser questionado pela voz exigente de hyuck;
namorado!mark que ofega: “porra, hyuck, eu já… t-tô indo!", ao ouvir o rapaz reclamar da demora em alto e bom som;
namorado!mark que quase não tem tempo de ajeitar a própria roupa antes de te ver romper em direção a sala furiosamente;
namorado!mark que anda atrás de ti cegamente, preso nos líquidos que escorrem pelas suas coxas;
"mô, calma, peraí"
"NÃO, MARK!!!" surta de vez, "'cê não pode nem tirar DEZ minutos pra me comer que esse maluco com dependência emocional vem pertubar!" grita frustrada.
namorado!mark que não suporta presenciar, outra vez, as duas pessoas que mais almeja na vida se insultarem numa discussão mesquinha sobre prioridades;
namorado!mark que se xinga ao sentir o pau ficar duro, de novo — tudo porque te vê gritar com hyuck naquele seu jeitinho todo mandão, apontando a unha decorada — e afiada — bem no rostinho coradinho;
namorado!mark que observa os olhinhos cor de mel do homem mais novo caírem para sua sainha desalinhada, a mordida nos lábios cheinhos explicitando a visão que ele possuía ao estar sentado no chão a sua frente;
namorado!mark que não consegue mais deixar passar a forma como o melhor amigo olha para você — e sempre olhou, ele só não queria ter que admitir;
namorado!mark que imagina ter encontrado a solução perfeita para o impasse entres vocês três.
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○   𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ    𖹭    sinceramente, ia lançar em duas partes diferentes porque NINGUÉM merece ler um headcanon com exatamente 35 TÓPICOS, mas me faltou coragem para organizar o post todo de novo :) enfim, espero que não tenha sido cringe demais (apesar de ter quase zero diálogos). já informando que a cont. tem a participação do haechan, já que nessa o bichinho só foi coadjuvante (e odiado, ainda).
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markievie · 10 days ago
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aguardando meu mano alanzoka postar a gameplay de poppy playtime 4 pq tô fazendo hc dos dreamies como smilling critters AAAAAAAA
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markievie · 11 days ago
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pensando em trazer essa e a do mingyu pra cá, já q nn vou tankar ficar com dois blogs 🤕
𐙚 atos de serviço. ── na jaemin. ⊹ ˚₊ ⋆
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apesar do jeito despreocupado e dos picos de energia (que, por vez, são os responsáveis por despertar a persona caótica), ele, na verdade, é bem misterioso e reservado;
portanto, não mostrou muita aceitabilidade ou entusiasmo ao constatar a intensidade do que sentia por você. ele relutou até demais para te deixar entrar na vida dele;
mas, depois de fazer, você notou que ele é um companheiro muito amoroso. um homem que expressa gentileza, altruísmo e dedicação nas mínimas atitudes;
sendo assim, o jeito dele ao demonstrar amor pode ser bastante sutil e singelo, — apesar de não poupar esforços para materializar o afeto dele, como comprar suas coisas favoritas;
ele é do tipo que te presenteia com um buquê de flores e chocolate importado, mas também leva horas para modificar uma receita, apenas por ter aquele ingrediente que você odeia;
ele é do tipo que te beija com ternura, debaixo do lençol, onde sussurra palavras de amor e te enche de chamego, alisando sua bochechinha como se tocasse uma boneca de porcelana;
seja te comprar um celular novo, seja desligar a música no seu fone quando você adormece, não importa, pode ser o mínimo ou o máximo, ele vai fazer por você;
logo, é apenas natural que assuma o papel de cuidar de você, de ser o "responsável", o "líder" da relação. não o irrita, ele ama a sensação de ser o seu porto seguro;
afinal, a linguagem dele é atos de serviço... ele vai agir como se você não pudesse fazer nada por conta própria, quer (e precisa) cuidar de ti até nós aspectos mais mundanos:
“eu penteio o seu cabelinho, princesa… tá tão cheiroso e macio."
“deixei sua roupa na cama… posso te ajudar a se vestir, neném?”
"já coloquei sua comida, dá um tempinho nos estudos e vem comeeeer..."
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jaemin cozinha o seu prato preferido e você mal se contém de pura animação, pois ama a comida dele (e percebe o empenho colocado em cada refeição preparada especialmente para você).
ele te chama para comer e te dá um sorriso alegre assim que você se dirige para a mesa. você vê seu prato já servido e o seu copo cheio — um gesto de carinho tão simples, mas adorável.
— não precisava preparar o meu prato, meu bem.
— bobagem. você também sempre faz o meu, não faz? — ele retruca, indiferente, tentando diminuir a essência atenciosa das próprias ações. no entanto, você não deixa ele fazer tão pouco de si mesmo.
você se aproxima e dá um beijo na bochecha dele. "muito obrigada, nana. de verdade." você o encara com olhos amorosos. "por se esforçar tanto, ainda que não precise".
ele sorri, genuinamente comovido. a verdade é que ama se sentir apreciado, ainda que nunca atue por esperar reconhecimento ou receber algo em troca. ele agradece por ter alguém que o contemple.
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markievie · 11 days ago
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𝗢𝗡𝗘.ᐟ KIND OF MAN。 「 민규 」
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⎯⎯⎯⎯ ( ぉ𓈒 ) 𝖽𝖾𝖿𝗂𝗇𝗂𝗇𝖽𝗈 𝗄𝗂𝗆 𝗆𝗂𝗇𝗀𝗒𝗎. ꫥ
𝑏𝑓. 𝗆𝗂𝗇𝗀𝗒𝗎 ﹢ 𝑓. 𝗋𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋 । 𝖿𝗅𝗎𝖿𝖿, 𝗌𝗅𝗂𝖼𝖾 𝗈𝖿 𝗅𝗂𝖿𝖾 ᵔᴗᵔ 𝗰𝗼𝗻𝘁. 𝗋𝖾𝗅𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾𝗌𝗍𝖺𝖻𝖾𝗅𝖾𝖼𝗂𝖽𝗈 . . 䃽 '𝗀𝗒𝗎' ◦ 88O!
𝑙𝑖𝑡 - 𝑡𝑒 - 𝑟𝑎𝑒: 𝗊𝗎𝖾𝗋𝗂𝖺 𝖾𝗅𝖾.
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𝑟𝑒𝑏𝑙𝑜𝑔𝑠 ﹠ 𝑓𝑒𝑒𝑑𝑏𝑎𝑐𝑘 ⸗ 𖹭
枯。 kim mingyu é um homem gentil.
e essa é uma afirmação tão óbvia, um pensamento tão intrínseco em sua concepção dele que, por vários anos, você nunca dedicou tempo e dedicação contínua para realmente apreciar isso;
mas agora, muito mais atenta ao namorado e o seu jeitinho particular, finalmente percebe;
a gentileza, para ele, não é um segundo pensamento — não é como uma convicção tardia, tampouco uma remodelação de seu julgamento, resultante de um "primeiro pensamento" primordialmente desacolhedor, — não, de forma alguma;
é como uma segunda natureza;
é implícita e singela e flutua por suas palavras ternas de modo tão suave que, ao ouvi-las, é como receber a carícia de um manto delicado, sossegado e ameno — praticamente imperceptível;
apesar de também ser firme, convicta e determinada, logo, quando se é expressa em palavras, NUNCA deve ser confundida com permissividade;
não é que ele não se chateie com erros ou vá agir como se comportamentos evidentemente prejudiciais e maus devessem ser relevados;
é só que a complacência é, via de regra, seu padrão há muito determinado para solucionar qualquer parte das adversidades em sua vida;
e se não tivesse o dobro de indulgência com você, o amor da vida dele, a mulher que ele escolheu a dedo para doar só o melhor de si, então com quem?
portanto, se estão prestes a se atrasar e você ainda não está pronta — por mais que lhe tenha sido dado tempo de sobra para se preparar... mingyu não discute, não te apressa, não bufa e nem faz cara feia na sua direção.
suas mãos tremem de levinho, o ecrã do seu telefone piscando com outro lembrete do seu possível atraso.
é tanta pressão que sente vontade de desistir. pois ainda faltava arrumar o cabelo, finalizar a maquiagem, reabastecer a comidinha do pet e depois dar um jeito na bagunça que deixou na casa ao procurar o anel perdido-
o barulho do secador te assusta, rompendo totalmente sua linha de pensamentos nada bons.
encara mingyu pelo espelho da penteadeira, o pincel esquecido entre seus dedos numa prova de que você não estava atenta ao que fazia nos últimos minutos.
— vou ir secando seu cabelinho, mô. — sorri bonitinho para você, afastando o dito cujo só o suficiente para te dar um beijinho na testa. — ‘tá pensando no quê? nem me viu entrar, vida.
a exaustão mental — fruto da superlotação de pensamentos em sua mente, — atrapalham sua tentativa de forjar alguma aparência composta.
ao invés, obrigam-na a repelir a mera exibição de tolerância que mingyu te oferece de maneira tão abnegada. — pois se sente desmerecedora de tal, essa é a verdade.
— desculpa. — sussurra baixinho, a vergonha de sua própria irresponsabilidade impedindo-a de manter a cabeça erguida. — fiz você se atrasar.
— amor, nã-
— 'cê pode ir na frente, gyu. — o corta rapidamente, — sério, assim que eu ter- — ele não te deixa finalizar, larga o secador no chão mesmo e gira sua cadeira de frente para ele, o olhar redondinho te mirando com fervor.
— nunca mais você sugere isso, ouviu? — sua visão embaça, se sente pequena, sensível, odeia desapontar as pessoas que ama. — não vou ir sem você, te largar aqui… independente se foi vacilo teu ou não. — repreende, maneando a cabeça com indignação.
— ainda vou demorar, tenho um monte de coisa ‘pra terminar! — solta tudo de vez, tentando convencê-lo, temendo a ideia que ele possa se forçar a se prejudicar por você.
as falanges tocam o seu queixo, o indicador mantendo seu rosto erguido para que os olhares se choquem.
— o quê? — a entonação firme, regada de determinação, em parelha com a expressão convicta, fazem você dar uma leve bambeada. — o que falta?
era fraca por momentos como esse. em que o namorado a encara como se pudesse resolver tudo — b-bom… tem que guardar as compras-
ele acena imediatamente, — já fiz.
— e a sala ‘tá uma zona! — é rápida ao relembrar mais uma de suas milhares de preocupações. — estava, já arrumei. — reassegura calmamente, os dedos subindo para afastar um cabelinho que caiu nos seus olhos.
seus ombros abaixam-se em virtude do esmorecimento de sua postura combativa. — nem separei as coisas pra gente levar ainda, gyu. — ainda sim, você reluta em ceder.
— já organizei e coloquei no carro também, — ele vê o seu abrir de boca para acrescentar mais coisas e, com firmeza, prensa seu rosto de levinho, delicadamente amassando as bochechas com amor. te beijando o biquinho rechonchudo como se abafasse todas as suas preocupações.
"e enchi os potes de ração", outro beijinho. "e troquei a água, e fechei todas as janelas e a porta," e mais outro e outro... "e já guardei a comida na geladeira ‘pra não azedar", finalmente termina com um beijo estalado na sua boca.
você sela os lábios, agradavelmente surpresa, o corpo quase que levitando sozinho ao sentir o namorado, pouco a pouco, ir retirando cada pesinho incômodo de suas costas.
— tudo prontinho pra minha princesa só precisar se preocupar em ficar linda. — um selar dengoso é deixado no seu narizinho e mingyu acompanha seu desconcerto com diversão. — vou secar seu cabelo enquanto você ajeita a maquiagem, pode ser? — não espera confirmação, já catando o aparelho e te virando de costas, apontando o ventinho para suas madeixas.
você acena, sem palavras, o coraçãozinho palpitando de amor.
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markievie · 13 days ago
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𝓝𝓾𝓶𝓫𝓮𝓻 𝓞𝓷𝓮 : O Especial
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Olá meus amores, sejam bem-vindas(os) ao nosso especial (um tantinho atrasado) de um ano!
Antes de tudo quero agradecer a cada um aqui por tudo, desde interações a ideias vocês são incríveis e esse primeiro ano do blog não seria possível sem casa um de vocês. Quero agradecer em especial as pessoas que me fizeram ter a ideia de criar o blog (@ncdreaming, @snowsnoopyangel e @butvega) e também as que sempre estão por aqui (@hansolsticio, @imninahchan e entre várias outras). Vocês são tudo, admiro muito vocês. Não irei mencionar mais ninguém por aqui (é muita gente) mas saibam que cada um de vocês foram essenciais para que esse blog seja o que ele é hoje. Agora vamos para a parte interessante.
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Esse especial durará cinco semanas e em cada semana eu vou postar um prompt (uma frase) e uma ideia de plot para seguir. Não muitas regras, isso é para nós nos divertirmos e explorar nossa criatividade. As sugestões são apenas sugestões, não é obrigatório você seguir o que eu tiver falado ;). As únicas regras que eu vou impor nesse "desafio" é que vocês usem a frase e usem o plot ou uma variante desse plot!
Qualquer formato de texto será aceito: poemas, fanfics, drabbles, headcanons, social media au, fake texts, etc...
O evento vai ocorrer entre os dias 27 de janeiro e 2 de março.
Me marquem em cada post relacionado ao evento e usem a tag "#number one: o especial" para ser mais fácil de achar
Conto com a participação de vocês ;), até dia 27!
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tags:
@tmuki @sunnymoony @lucuslavigne @cruelyouths @girlneosworld @klimtjardin @cheolcam @sunshyni @lovesuhng @hyunjungjae @sucosdelimao @sexybombom @myzen @ifordoll @yizhrt @gimmenctar @kazsas @dreamwithlost @mahteez @gigirassol-i @mitsuyart @jenniejjun @markievie @?
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markievie · 14 days ago
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𝗢𝗡𝗘 ◦ COSMIC CRISP.ᐟ ⋄ ❪ ㌛ ❫
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⎯⎯⎯⎯ ⧼ ㇹ ⧽ 𝖺𝖿𝗂𝗇𝖺𝗅, 𝗈𝗋𝗀𝗎𝗅𝗁𝗈 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗍𝗎𝖽𝗈. ⺭
( 해찬! ) ◦ 𝖿. 𝗋𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋 𓏺 𝒈. 𝗌𝗆𝗎𝗍 𓏺 𝒄. 𝖿𝗋𝖾𝖾 𝗎𝗌𝖾, 𝗌𝖾𝗑𝗈 𝗈𝗋𝖺𝗅, 𝗈𝖻𝗃𝖾𝖼𝗍𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺𝗍𝗂𝗈𝗇 '𝗁𝖺𝖾' . . 'ㅅ' 4.18O sub!haechan
𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ ⎯ 枯。   debut do haechan aqui no perfil! ♡
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𝑟𝑒𝑏𝑙𝑜𝑔𝑠 ﹙ぉ𓈒﹚ 𝑓𝑒𝑒𝑑𝑏𝑎𝑐𝑘
não é segredo para absolutamente ninguém que donghyuck encapsula mágoas.
O moreninho mantém sua caixinha dourada de “coisas que o irritaram” muito bem conservada em sua mente, polindo-a todos os dias, fazendo questão de deixá-la sempre lustrada e reluzente.
e, sendo o homem insuportável que é, é capaz de se chatear por dias apenas por ter seus caprichos negados. seja um copo de água, seja um cheirinho no pescoço, donghyuck fará você saber o que é não ter paz na vida.
— você ‘tá com raiva? hm? — você questiona baixinho, a voz numa cadência tão manhosa e meiga que hyuck quase cedeu.
te ignora, obviamente, o olhar completamente focado na série boba que passava na TV. mas você não se deixa abalar.
— hein, vida? — resolve tentar outra abordagem e se arrasta da ponta do sofá até bem pertinho do rapaz. senta de joelhos e encara o rostinho bochechudinho de perto, encostando sua testa no ladinho da cabeça dele, ficando rente ao ouvido. aproveita para pentelhar ele e começa uma sequência de hein’s infinitos.
e ele? nem tchum.
se afasta com os olhinhos arregalados, incrédula na insistência do rapaz em te ignorar.
— vida? ‘cê ‘tá de brincadeira, né, hyu? — bufa de levinho, a atenção focada no jeitinho que o rapaz ergue as sobrancelhas com desdém, o deboche moldando totalmente a feição petulante.
não se deixa convencer, pelo contrário. desliza igual uma cobrinha sorrateira para o colo dele, os joelhos enfeitando cada lado das coxas envolvidas na calça moletom clarinha.
a inércia nos olhos e no corpo do seu namorado exalam uma indiferença gritante, sequer te dirige uma olhadela que seja, ou um mínimo toque — mesmo que fosse para te afastar.
não era estranha ao “tratamento da invisibilidade”, sabia bem desse método desdenhoso totalmente enraizado no jeitinho exigente do moreno presunçoso. — não é sobre não ter o que quer, na hora que quer, é sobre o cerne de ser impedido, contrariado, não suporta o veto displicente de algo que ele deseja ter por pura e espontânea vontade, ainda mais se ele pedir por isso.
e o rapaz é tão genioso que, às vezes, nem quer tanto assim, mas o simples “não” o torna o homem mais teimoso e insistente que há de existir no planeta inteiro.
o estresse ameaça ferver seu sangue com o reles vislumbre da atitude infantil, mas um fechar de olhos e um suspirar fundo resfriam sua personalidade esquentadinha muito bem.
se algo, prefere tirar proveito da situação.
ele não quer te ignorar? ficar quietinho e fingir que você é invisível? pois bem.
sobe a sainha na intenção de facilitar sua movimentação e é claro que escuta o risinho soprado atingir delicamente o seu ego.
decide ignorar a sutil demonstração de sarcasmo, sendo ela tão recorrente que a sua mente imediatamente conjura a imagem do sorriso ladino que acompanha a performance.
era óbvio que ele pensaria que você está fazendo isso por ele, para agradar a ele, como uma forma de ganhar atenção com um pedido de desculpas obsceno.
ah, se ele soubesse…
apoia o peso no chão, ficando de joelhos bem no meio do homem esparramado. tenta ignorar a soberba que flutua em ondas dele — ainda agindo como se você fosse um mosquitinho insolente que resolveu zanzar perto dele.
se move com desenvoltura, as mãos astutas fazendo todo o trabalho em despir as coxas fartas — e tudo que a rodeasse.
desfaz o nó com rapidez, as mãos deslizando em direção ao cós da calça para puxá-la com habilidade praticada, — faz tudo sozinha, obviamente, visto que hyuck mal faz questão de facilitar seu esforço, achando divertido demais fingir não notar sua luta para conseguir remover a vestimenta até o meio das coxas praticamente sem ajuda.
fica ali, paradinho, sem sorrir, sem reclamar, sem reconhecer sua presença. assiste a porcaria da TV como se não fosse de seu conhecimento a mulher ajoelhada bem na frente dele.
e você? se antes a ideia de ser ignorada te irritava, agora era como um sonho. isso significa que poder fazer o que bem entender sem ouvir uma só piadinha irritante advinda da boquinha malcriada do homem.
apoia os dedos nas coxas grossas, sentindo a textura macia sobre as palmas das mãos ao passo que inicia um carinho nada inocente na carne farta. sobe e desce com mansidão, os pelinhos ralos agraciando sua derme com cócegas quase imperceptíveis.
não que precisasse de muito tato para despertar no namorado exatamente o tesão que precisava para brincar com ele um tiquinho — nah, hyuck já estava duro desde o instante em que você se ajoelhou toda bonitinha 'pra ele.
não se demora muito, o foco sendo o cacete que ignorava de propósito. — não que hyuck fosse pedir para ser tocado, conhece a peça o suficiente para saber que ele preferiria escolher a dor de uma ereção necessitada, do que a de rogar uma súplica totalmente despojada da armadura dourada que o rapaz usa como uma segunda pele: orgulho.
fachada orgulhosa essa que o impossibilita de demonstrar o tesão instintivo que sente quando as falanges ligeiras contornam a cabecinha amarronzada, rodeando aquela área sensível por minutos a fio até que uma poça de pré-gozo se acumulasse.
você observa o pau veiudo rechear sua mão, a glande gorda babando pré-semén. — do mesmo jeitinho com que a boquinha carnuda costuma babar nos lençóis quando suas sentadas ficam fortes demais para ele aguentar.
o pensamento te incentiva e, sem mais delongas, arrasta o polegar sobre o lugarzinho melecado, uma caretinha enojada cruzando sua face só para não perder o costume.
“paga de indiferente, mas o pau tá tão melado que se eu sentar nele agora entra tudinho.” debocha em igual soberba, o coração palpitando de alegria com a percepção que hyuck não poderia refutar com um comentário espertinho — e certeiro — sobre sua própria intimidade estar pingando na calcinha.
rela a palma sobre o buraquinho que expele o líquido, se sujando inteira em prol de esfregar a pica com a própria mão, na ânsia de bater uma punheta bem bagunçada.
encara o rosto impassível à sua frente, os braços se reclinando no encosto do sofá e as pernas abertas de modo que a linguagem corporal emane tédio, desinteresse, menosprezo.
ri de levinho, divertida como nunca.
e sobe devagar para acariciar a borda da pontinha inchada, numa desculpinha fajuta para te facilitar puxar o prepúcio ainda mais para baixo, o caminho agora livre para que um filete de saliva desligasse de sua boca até a partezinha descoberta.
engolfa bem os dígitos sobre a área molhada e logo passa a bombear com afinco, sem permitir que uma gotinha sequer do fluído seja desperdiçada.
manobra o punho para acariciar o caralho rijo com fervor, obcecada no barulhinho molhado da fricção erótica — e também em como as veias arroxeadas pareciam engrossar ainda mais em suas mãos, consequência da piroca melecada já se enchendo de porra quente.
acelera o ritmo com a mão direita, enquanto a esquerda acaricia os testículos pesados. as coxas de hyuck se abrem ainda mais, tirando um sorrisinho convencido seu.
já que o indicativo do prazer dele não vem no rostinho bonito — afinal, o maldito faz bom uso de todas as artimanhas sonsas que aprendeu e não indica uma emoção sequer, — então exibe-se no jeitinho que a base pulsa freneticamente a cada resvalar firme, a sensibilidade obrigando o pau farto a ficar quase todo vermelhinho, judiado, uma equivalência absolutamente perfeita com as bochechas gordinhas enrubescidas, para não mencionar os lábios carnudos rubros.
e tudo que você quer é prová-lo, sentir o esperma abarrotar sua boca, devorá-lo com força e sorver qualquer sumo que escorresse da pele avermelhada como se ele fosse uma maçã.
olha para os olhos bonitinhos e vê eles completamente enevoados, ainda virados na direção da tela brilhante. ri soprado, inclinando o pau na sua direção para dar um beijinho na ponta. sabe que ele está te provocando com toda aquela pose inabalável, mas mentiria se dissesse que isso — usá-lo e tocá-lo com permissão total — não é uma experiência excitante.
nesse ponto, só quer dar pra ele e nada mais.
aproveita a proximidade e sacode a mão para frente e para trás, acertando o próprio rosto com a rigidez massuda, os olhinhos fechando quando o peso atinge a bochecha algumas vezes.
donghyuck quase enlouquece com a provocação desleixada.
não faz um som, no entanto, mas estava se controlando para não agarrar seus cabelos e socar em você com brutalidade, afogar as zombarias presunçosas que ameaçavam emergir da sua garganta com a pica embebida de pré-gozo, a falta de zelo certamente machucando as paredes internas do seu pescoço e rasgando sua boquinha travessa — já que os cantinhos sempre tinham que se esticar dolorosamente para conseguir rodear o caralho inteiro.
ele respira fundo, tentando se restabelecer em algum tipo de compostura — inútil, pois falha. qualquer energia substancial já tendo sido drenada pelo esforço de suportar suas investidas com a expressão esmiuçadamente dissimulada.
e nunca admitiria em voz alta, mas encontrou um novo prazer em receber tudo que você estiver disposta a oferecer, enquanto só tem de ficar ali como um acessório estático, uma decoração bonitinha e aproveitável, um pau usável e melado para você sentar com displicência.
o membro dele dá uma fisgada e ele sufoca um gemido manhosinho ao fingir não vê-la substituir os dígitos pelos lábios cheinhos, optando por engolir todo o comprimento o máximo de pudesse. — as cordas vocais fazendo mágica quando os seus gemidinhos doloridos tremulam ao redor do pau gordo.
os quadris dele se erguem involuntariamente, o desejo por você cadenciando a estocada firme. você o espreita relaxando a cabeça para trás, encostando-a no sofá como cortina de fumaça para o puro prazer que o faz revirar os olhinhos bonitos.
com muita dificuldade você desce tudinho, a garganta ardendo e a visão embaçada devido as lágrimas. fica uns segundinhos, só até o os engasgos ficarem impossíveis de administrar. e tira da boca, quase sem fôlego, um filete de saliva conectando você ao pau estupidamente espesso. maneia a cabeça com a língua de fora, provocando a glande com o carinho frenético, sorvendo a porção generosa de líquido que sai do buraquinho ali.
hyuck sente os olhos encherem d'água, as restrições auto impostas — não gemer, não tocar, — o deixando maluquinho. ele morde a própria língua num último esforço para se controlar assim que você envolve os lábios na parte baixa do prepúcio, engolindo o cacete até a metade sem dar trégua, a mão envolvendo a base para acariciar o tantinho que não aguentava encaixar na cavidade judiada.
o cuspe se acumula no caralho babado, escorrendo em direção ao testículos abarrotados, você não se controla ao acompanhar as gotinhas com a própria língua, as cerdas molhadinhas lambuzando-o ainda mais com as lambidas provocantes.
o gosto almiscarado gruda no seu paladar, a essência pura e máscula do seu homem te fazendo quase perder a cabeça por um momento, por um fio não cedendo a vontade de pedí-lo para esfolar sua garganta (com golpes brutos, porque a espessura por si só já fazia um estrago miserável).
é preciso um acúmulo imenso de autocontrole e uma reserva quase inexistente de pudor para que você consiga mudar o foco.
agora optando em pôr o comprimento na frente do rosto, o queixo encostando na base ao passo que observa a pontinha ultrapassar seus olhinhos, — que você revirou obscenamente só de pirraça, pois mesmo que hyuck não visse a cena como um todo — já que insistia em ignorá-la sutilmente —, a mente imunda trataria de preencher o restinho da imagem por si só.
aproveita a posição propícia e desce a boquinha para beijar as bolas com cuidado, como se fossem seus brinquedinhos pessoais, já colocando uma delas na cavidade molhada, — os olhos atentos na respiração descompassada camuflada pelos barulhinhos altos provenientes do aparelho eletrônico e quase imperceptíveis devido as duas camadas de roupa que ainda vestia. — estica bem a língua para acariciar tudo direitinho, do jeito que foi ensinada pelo namorado.
esse que abre mais as pernas, observando de relance você bem no meio das coxas, a carinha toda melada de se esfregar nele enquanto a boca brilha com o leitinho que mamou na pontinha lambuzada.
e ainda sim, o que o faz desejar deixar o orgulho de lado só ‘pra poder enterrar até o talo no seu buraquinho é a visão gostosa da sua buceta encharcada sendo estufada com os mesmos dedos que estavam sujos dele.
do cheiro dele, do gosto dele, do licor dele.
o líquido esbranquiçado pingando da curva do seu punho junto com o seu melzinho transparente o obrigando a soltar um grunhido baixinho.
porra. porra. porra.
como se odiava por ter iniciado essa tortura. foi ingênuo ao imaginar que a namorada, tão orgulhosa quanto, iria engajar sua atitude prepotente com um simples compilado de manhas e chorinhos implorando-o para receber a devida atenção.
foi uma reviravolta insana tê-lo usando-o como se ele fosse o bonequinho, quando na realidade a ideia que ele tinha para o cenário era totalmente diferente. — a mão na sua cabeça enquanto você se redimia chupando o pau grosso, enquanto ele finge que você é uma puta qualquer ajoelhada na frente dele.
mas não, a maldita estava se divertindo tanto quanto ele.
sua voz rouquinha que o tira do estupor, os traços delicados contrastando com a rudeza profana que sai da sua boquinha, — eu bem que ia te mamar mais um poquinho, hyu. mas nem precisa, já tão duro que é só… — você opta por cuspir mais algumas vezes, sem realmente precisar, apenas pelo prazer sórdido de poder ser tão imunda quanto quisesse. pois, de fato, não se acanha em sujar a extensão todinha como bem entende, afinal, precisava deixar tudo bem molhadinho ‘pra você.
sobe em cima do rapaz, restringindo o sorriso zombeteiro ao ver em primeira mão o engasgo inesperado que ele solta quando você encaixa a cabecinha sem pincelar duas vezes.
e se arrepende no mesmo instante pela sua ousadia, as unhas afiadas fincando na nuca exposta para descontar a dor da piroca arregaçando seu buraquinho.
o falo sendo tão corpulento que seu corpinho o tratava como um intruso — tentando expulsá-lo como se o pau gordo não tivesse adentrado sua bucetinha tantas outras vezes. e apesar dos seus melhores esforços pra caber tudo, olha para baixo e vê que sua entradinha relutava em abrigar o restante.
morde a boca, insistente em forçar os quadris a descerem devagarzinho, encostando sua cabeça no ombro do namorado com manha. — é tão grande, hyuck. — observa o pomo de adão engolir em seco, uma gota de suor rolando pela sinuosidade saliente, símile ao modo com que sua pélvis rola preguiçosamente para encaixar tudo no próprio buraquinho.
em poucos minutinhos finalmente chega até o fim, tão cheia de pica que não conseguiria se mover nem se quisesse. fica paradinha, gosta da sensação de ter ele dentro. não busca sentir aquela vontade de movimentar logo de cara.
donghyuck não compartilha do sentimento, no entanto. trêmula a pélvis contra você assim que a bucetinha pisca, perdido na sensação de esmagamento que a fricção dentro do seu canalzinho proporciona. e soca uma, duas, três vezes antes de soltar um gemido lânguido, as sobrancelhas franzidas fazendo parzinho com os olhinhos chorosos semicerrados de tesão.
— amor… amor, f-faz direito. — arfa.
você ri baixinho, sem intenção de facilitar o pedido dificultoso. fica paradinha, imitando a bravata orgulhosa do namorado de mais cedo. faz que nem escutou.
ao ouvir a satisfação reverberar no seu riso, o rapaz se estressa, a impaciência acumulada pressionando as mãos a agarrarem seu quadril com brutalidade, te subindo só o suficiente para te afundar de volta no cacete sem cuidado nenhum, até o talo, tão fundo que as bolas esfregam na bordinha da sua buceta.
vocês dois gemem, mas não te leva sequer um segundo completo para se recuperar.
— hm? cansou de ficar quieto? de fingir ser mais macho do que é? — morde o pescoço suadinho, sem se render, o tom raivoso escorrendo veneno em contraste com a bucetinha pingando mel, — ‘cê se superestima demais.
— que tal calar a boquinha e só sentar, hein? — nem o desespero parece amenizar o ego gigantesco do maldito. o sorriso esnobe dando as caras com tanta facilidade que parece até que é você que está quase implorando para ter uma foda decente.
abre a boca para responder, mas não consegue sequer pronunciar a primeira palavra antes de ser cortada.
— quer vir de marra? beleza, — ele fala, te obrigando a erguer a coluna só para sustentar o olhar desafiador de pertinho. te dando a chance de ver o exato momento em que as orbes cintilam de diversão, o nariz redondinho sendo esfregado no seu com falsa doçura, mais do que disposto a tirar seu último fio de paciência. — só que ‘cê não aguentou nem 10 minutinhos e já abriu essa bucetinha pra eu meter.
seu estresse explode com a manipulação escancarada, a falta de pudor em distorcer os acontecimentos e elaborar uma argumentação totalmente capciosa. uma veia salta na sua testa ao notar a elevação sacana do cantinho da boca, oriunda do divertimento em forjar todo um malabarismo só para não sair por baixo.
sabe bem o que ele quer.
quer fazer parecer que o desespero é todinho seu pra te ter do jeitinho que ele deseja — mansinha.
mas não vai cair na trapaça habilidosa. não dessa vez.
apoia a mão nos ombros cobertos, ajeitando a posição do pau no seu buraquinho enquanto curva a coluna para rebolar do jeito que quer. ignora o homem como se sequer existisse um ser humano por trás de toda aquela máscara pretensiosa. ergue o quadril alto o suficiente para que a cabecinha quase seja forçada a sair, — sentando novamente pouco antes.
— ahn- porra! — hyuck joga a cabeça para trás, a pélvis se erguendo automaticamente para enfiar o pau ainda mais fundo, como se se seu buraquinho já não tivesse sido escancarado o suficente. — faz de no- — você abafa a boca atrevida com a mão, como se o ordenasse a ficar caladinho.
e se antes hyuck sentia vontade de gozar, agora acredita que pode explodir.
é completamente manipulável por uma atitude dominante vindo de você. só com isso já sabe que não vai durar muito mais.
— shhhh — ele encara sua boca sussurrar, sem saber onde estagnava a mente: no jeitinho que seu buraco agarrava ao redor da pica enterrada na extremidade do seu canal ou se na sua vozinha toda arfante. — vou fazer o que eu quiser.
ele te dá aquele olhar bonitinho de olhos arregalados, as orbes redondas numa áurea tão inocente que nem parece que estão fazendo putaria. você arreganha mais as pernas, forçando o peso do corpo a te empalar contra o cacete gostoso. hyuck solta um chorinho digno de pena, o tom doce como mel, típico do jeitinho manhoso. — ‘tô usando seu pau, não sua boca, então deixa essa porra bem fechadinha, ouviu?
é possível que o corpo tremelicando abaixo do seu estivesse nublando seu julgamento, mas os sons dengosos não deixam muito espaço para dúvidas.
hyuck gosta de ser usado. /até demais.
reforça o aperto no rosto gordinho, a buceta contraindo quando o rapaz revira os olhos com força, a íris sumindo por um instante.
ele deixa os braços caírem ao lado do corpo, molinho, molinho. a própria imagem da submissão.
— hmmm‐ hm — ele solta barulhinhos abafados, sabendo bem que não estava sendo ouvido, — não só pela mão no rosto dele, mas porque agora se sentia como um boneco nas suas mãos. você sequer se dirigia a ele mais, muito mais preocupada em quicar com o máximo de energia que tivesse. os olhos fechados e a pele brilhante completando o seu prazer egoísta.
o lee não consegue controlar o tesão que sente ao ser usado assim.
pensa em meter de volta, surrar seu interior com força, beijar os lábios da sua buceta com a base inchada te maltratando bem fundo. mas as unhas cortantes arranhando a bochecha dele o fazem lembrar da posição dele agora.
um objeto.
que não tem — nem pode ter, curso de ação nenhum.
um instrumento. ainda que sexual.
tocado e manejado por suas mãos com tanta maestria que um coro melodioso de gemidos escapa do fundo da garganta.
é por isso que agarra a espuma do sofá com força, — o nó dos dedos quase partindo com a exibição de instabilidade masculina, — na tentativa lastimável de se manter paradinho para você, por você.
— hmmmm-hmm — a visão dele embaça no exato momento em que te assiste esfregar o próprio pontinho rapidamente. sabe que nem você e nem ele vão aguentar muito mais. um suspiro alto escapa da boca dele assim que sente a boca ser libertada, a respiração trêmula sendo expulsa em lufada desesperadas.
você se apoia no peito coberto, empurrando o tronco molenga ainda mais no sofá. puxa o cabelo macio do homem para trás, usando-o como balança para não vacilar na velocidade das quicadas.
hyuck afunda no estofado inutilmente, sem conseguir conjurar forças suficientes para se manter firme. encara o teto como se fosse a primeira vez que o visse, tão perdidinho que o cérebro ameaça se liquefazer, lágrimas rolando com fartura pelas bochechas, a representação do excesso de prazer que experienciava.
— a-amor… — choraminga com a voz mansa.
— shhh, aguenta, ‘tô quase terminando. — ele mal registra sua tentativa de sossegá-lo — sequer poderia chamar de tentativa? visto que não havia nenhuma real brandura advinda do tom insensível, desinteressado até o âmago. e não consegue evitar em manhar alto com a óbvia indiferença. — hm? não era o que você queria? hein? — os fios são puxados com firmeza, a diversão explícita em ver o homem naquele estado patético. — ficar quietinho fingindo que não é com você? então fica.
ele tenta falar novamente, dessa vez para avisar que vai gozar, mas outro puxão ameaça arrancar qualquer pensamento coerente da mente dele, o deixando bobinho novamente.
a garganta do rapaz treme com um grunhido desesperado, o cacete pulsando com a quantidade surreal de porra que joga dentro de você sem aviso, o barulho da esfregação mil vezes mais alto agora que a intimidade de você dois estava completamente esporrada.
ouve você reclamar baixinho da bagunça e sente o próprio corpo convulsionar, — mas não consegue assimilar se foi pela euforia da gozada intensa ou dos soluços chorosos que comprimiam a caixa torácica. o rio de lágrimas encharcando a boca aberta enquanto sua buceta molhava o pau judiado, apertando com tanta força que, inconscientemente, o rapaz se joga mais para dentro do sofá como tentativa de fuga — não funciona, entretanto. pois mesmo cansada do recente orgasmo você ainda encontra forças para agarrar o pescoço moreninho, estampando na pele suada a crueldade das suas intenções com uma enforcada cruel.
inclina o corpo na direção dele, o membro quase amolecido escorregando para fora junto com o líquido branquinho que se acumulou no seu canalzinho.
lambe os lágrimas do rosto sofrido, quase inerte. sorri satisfeita, agora entendendo a obsessão do namorado em acabar com você toda as vezes transavam — se a visão fosse semelhante a que estava tendo agora, então, caramba, compartilhava dos ideais sádicos.
leva a mão do pescoço até as bochechas, num carinho relaxante, acalma a pele avermelhada com dengo. a tentação fala mais alto e você esmaga o rosto alheio descuidadamente na junção entre o polegar e o indicador. os olhos finalmente te encaram de volta, piscando lentamente, ainda meio nebulosos.
e ele lacrimeja novamente quando você deixa um beijinho melecado de baba e choro na boquinha forçadamente achatada.
a troca de olhares é intensa, nem você e nem hyuck conseguem desviar.
você aproveita a oportunidade para guiar a mão sobressalente sorrateiramente, em direção a espessura descansando bem embaixo de você.
não perde o arregalar de olhos do namorado, num desespero flagrante com as suas ações imprudentes, o olhar tentado a descer para ver as carícias sendo feitas no próprio cacete, o único impedimento sendo a força absoluta que você aplica para comprimir a pele macia dele mais uma vez.
— não- eu não- não aguento- eu- — balbucia com se tivesse aprendido a falar agora, a masturbação já incitando a superestimulação a se apossar do corpo cansadinho — e, como esperado, fornecendo mais um poquinho de diversão para você.
— p-por- fa-favor. — pede fraquinho. sem saber pelo quê. e você o questiona, obviamente, a mão não parando de subir e descer na extensão e nas bolas inchadas enquanto aguarda a resposta. — eu…
— quer mais? — ele acena a cabeça de maneira bamba, como se estivesse fraco demais para impedí-la de pender. os lábios vermelhos brilham com os últimos resquícios do choro recente e você não resiste em beijá-los em conjunto com a punheta gostosa, enfiando a língua dentro da cavidade desleixadamente, saliva pingando para fora do ósculo luxurioso.
hyuck geme quando a chupada na língua combina com a lambida do seu polegar na cabecinha sensível, — quase engasga, na verdade, recuperando todo o fôlego perdido assim que você faz a bondade de afastar um cadinho dele.
— pede com jeitinho. — chacoalha o rosto dele de levinho, trazendo algum senso de realidade para o rapaz que parecia estar se entregando ao próprio tesão novamente. — mostra pra mim que teu orgulho não serve de porra nenhuma quando você quer comer minha bucetinha. vai.
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𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ ⎯ 枯。 4k de palavras nessa brincadeirinha e eu ainda tô sentindo que foi extremamente rushado e mal feito, socorro. aliás, perdão por não ter postado ainda o smut dos mahae, juro que tenho bons motivos ;(
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markievie · 23 days ago
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por favor, nao se incomode, só to dando uma passadinha e... meio que tô obcecada por vc e seus posts 😄
SKYEEEEE EU SOU SUA FÃAAAA!!!!
e vc nunca incomodaria!!!! espero, de vdd, q goste das futuras atts também AAAAAAA 🙂‍↕️🥺
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markievie · 24 days ago
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queria ser bem boboca e falar que você escreve SUPER bem e que a sua estética é lindíssima também, tô apaixonada </3
queria ser bem boiolinha e falar q qnd vc me seguiu fiquei com um sorriso deste ✋️ 🤚 tamanho pq vc me inspirou mt sabe
aliás me sinto assim 🤏 com vc falando isso pq seu blog é TODO lindo e sua escrita NEM SE FALA 🥺
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markievie · 24 days ago
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Oiii tá aceitando pedidos mô?
oi mô, na vdd ainda tô decidindo se vo tankar a pressão. 😓 ent até semana q vem só rascunho q já tenho nas notas msm
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markievie · 24 days ago
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quando vc vai postar mais?
acabei de postar! 💋 acredito que postarei mais só amanhã. provavelmente a continuação do de hoje e talveeezzz o rascunho que tô finalizando dos ✨️ nominhyuck ✨️ × leitora!!!
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markievie · 24 days ago
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BEGAN WITH ONE.ᐟ ★ ( 쟈니 )'s / HCS.
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⎯⎯⎯⎯⎯ 枯。   𝖻𝖿!𝗆𝖺𝗋𝗄   𝑓𝖾𝖺𝗍.   𝖻𝗌𝖿!𝗁𝖺𝖾𝖼𝗁𝖺𝗇    ♡
 𝒑. 𝗆𝖺𝗋𝗄  ◦  𝒇. 𝗋𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋  ︲ 𝒈. 𝗌𝗆𝗎𝗍 ︲  𝒄. 𝖼𝗋𝖾𝖺𝗆𝗉𝗂𝖾, 𝖼𝗁𝗈𝗄𝗂𝗇𝗀, 𝗌𝖾𝗑𝗈 𝖽𝖾𝗌𝗉𝗋𝗈𝗍𝖾𝗀𝗂𝖽𝗈, 𝖻𝗂𝗀!𝖽𝗂𝖼𝗄 𝗆𝖺𝗋𝗄  |  ⟡   1.160  𝑝𝑎𝑙𝑎𝑣𝑟𝑎𝑠.
○   𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ    𖹭    prévia da one-shot com os mahae, espero que vocês gostem! se pá a continuação sai amanhã.
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namorado!mark que sabe que você e o "melhor amigo" dele, donghyuck, se odeiam, então tenta fazer de tudo para que vocês se deem bem :(
namorado!mark que te convence a ir para o apê dele curtir um romancinho, só esquece de informar que o intrometido do amigo dele estaria lá também;
namorado!mark que se entretém jogando cod com o inominável, no sofá, mas faz questão de te puxar pra ficar de grudinho, pondo seus pezinhos por cima das pernas dele;
namorado!mark que te amassa de beijinhos no rosto toda partida que ganha, te chamando de amuleto da sorte e pedindo carinho como recompensa,
namorado!mark que tenta, com TODA a paciência que cultivou sendo amigo de haechan por anos, não surtar a cada mínima farpa que você dois trocam;
"já vi precisarem de ajuda pra comer, levantar... agora pra segurar um console igual gente é a primeira vez.", o rapaz debocha.
"te perguntei?", mark suspira, já sentindo três anos de vida serem tirados dele.
"resposta pra burro eu dou de graça."
"é, igual sua mãe aquela-", mark afasta o amigo com o pé e segura sua boca com a mão, já sabendo no que daria.
namorado!mark que percebe sua frustração crescer a cada segundo que donghyuck simplesmente existe — como se as implicâncias e a dedicação em atrapalhar cada afago que mark tenta fazer não fossem motivos mais que plausíveis;
namorado!mark que espera você ir até a cozinha beber água e lança uma desculpinha esfarrapada qualquer só para ir atrás de você;
namorado!mark que chega de mansinho por trás e te agarra pela cinturinha com firmeza, — a pegada forte trabalhando em enlaçar seu corpinho com carinho;
namorado!mark que apazigua seu biquinho dando um beijo molhado no seu ombro, sorrindo de leve quando escuta um ganidozinho birrento;
namorado!mark que é um mestre em domar a mulher braba que tem, logo, ao invés de tentar se defender — ele sempre estaria errado —, só faz adular sua manha com cheirinhos suaves na nuca;
namorado!mark que utiliza a chance que o aconchego fornece para encosta-lá no peito dele, — as mãos com mansidão treinada tratando de te balançar de um lado para o outro de levinho — o hábito favorito dele;
namorado!mark que ao perceber a rachadura no seu rostinho outrora fechado, vê uma brecha para deixar uma mordidinha no seu lóbulo e sussurar rouquinho: "deixa eu te amansar, hm?"
"nem vem, se aquele chato ouvir algo-"
"é só ficar caladinha, vida." vai acariciando as falanges pelos teus quadris, "ele nem vai perceber..."
abre a boca para negar novamente, deixando ela aberta pela metade quando mark tapa com a mão, "que tal assim, hm?"
"meto devagar pra bucetinha não doer, cê deixa?"
namorado!mark que ouve seu gemidinho manhoso e, sem esperar mais, coloca sua calcinha fininha para o lado com luxúria;
namorado!mark que não tem pressa em acariciar sua buceta, pelo contrário, roça os dígitos na sua entrada até sentir tudo ficar bem meladinho;
namorado!mark que ignora o amigo esperando por ele na sala, muito mais interessado em te arquear sobre a mesa da cozinha;
namorado!mark que desce a calça de moletom só o suficiente pra pôr o pau pesado para fora e roçar ele contra você;
namorado!mark que enfia a cabecinha devagarinho, o olhar obcecado no modo com que a entrada se estica inteira só para abrigar a pica grossa;
namorado!mark que mete lento... mas mete TUDO, te segura no lugar pra obrigar seu canalzinho a aguentar piroca dentro até o último centímetro restante;
namorado!mark que faz você aguentar quietinha, seus chorinhos sendo completamente abafados pela palma sobre seus lábios;
"fica caladinha," circula os quadris de levinho, pressionando mais fundo, "cê aguenta levar bem mais piroca que isso."
namorado!mark que tem o talento na hora de ondular os quadris e esfregar o caralho lá dentro, a cintura de mola angulando a cabecinha certinho pra acertar sua bucetinha bem gostoso;
namorado!mark que tenta se controlar, mas o jeito que você joga para trás, rebolando gostoso, deixa o loirinho pirado de tesão;
namorado!mark que tira tudo só pra ter o prazer de ver o estrago que fez — a entradinha inchada e o filete de melzinho escorrendo assim que ele puxa para fora;
namorado!mark que utiliza a glande para colher cada gotinha que vazou, fazendo questão de levar de volta pro teu buraquinho com uma estocada bruta;
namorado!mark que fica cada vez mais RUDE quando está perto de gozar e acaba esfregando a pontinha da pica num lugarzinho doído — e fundo — até demais;
namorado!mark que vê como isso te converte numa bagunça escandalosa e crava a mão no seu pescoço com firmeza, só satisfeito quando os gemidos viram barulhinhos silenciosos de engasgos;
namorado!mark que se deleita totalmente quando teu gritinho manhoso fica restringido na garganta que ele maltrata, zero disposto em compartilhar seus sons;
"ahhhhh," sua entradinha pisca com o tratamento rude, "cê gosta, não gosta?" os movimentos, antes vagarosos, ficam frenéticos e você logo sabe que ele vai gozar.
tenta responder, mas tudo que sai são ruídos. "a-ah, é... 'cê n-não... não consegue responder..." o riso soprado deixa os lábios bonitos e você se assusta com o tanto que a atitude faz lembrar a haechan.
seus olhos arregalam, "que foi? só gosta de ser tratada mal quando é com o hyuck?"
uma nova enforcada turva sua mente, mas não o suficiente para não reconhecer quando seu ápice ameaça atingir com aquela provocação suja.
namorado!mark que morde seu ombro com força para sufocar o próprio gemido enquanto te lota de porra, o cacete ficando melado com o gozo de vocês dois;
namorado!mark que sequer tem tempo para respirar antes de ser questionado pela voz exigente de hyuck;
namorado!mark que ofega: “porra, hyuck, eu já… t-tô indo!", ao ouvir o rapaz reclamar da demora em alto e bom som;
namorado!mark que quase não tem tempo de ajeitar a própria roupa antes de te ver romper em direção a sala furiosamente;
namorado!mark que anda atrás de ti cegamente, preso nos líquidos que escorrem pelas suas coxas;
"mô, calma, peraí"
"NÃO, MARK!!!" surta de vez, "'cê não pode nem tirar DEZ minutos pra me comer que esse maluco com dependência emocional vem pertubar!" grita frustrada.
namorado!mark que não suporta presenciar, outra vez, as duas pessoas que mais almeja na vida se insultarem numa discussão mesquinha sobre prioridades;
namorado!mark que se xinga ao sentir o pau ficar duro, de novo — tudo porque te vê gritar com hyuck naquele seu jeitinho todo mandão, apontando a unha decorada — e afiada — bem no rostinho coradinho;
namorado!mark que observa os olhinhos cor de mel do homem mais novo caírem para sua sainha desalinhada, a mordida nos lábios cheinhos explicitando a visão que ele possuía ao estar sentado no chão a sua frente;
namorado!mark que não consegue mais deixar passar a forma como o melhor amigo olha para você — e sempre olhou, ele só não queria ter que admitir;
namorado!mark que imagina ter encontrado a solução perfeita para o impasse entres vocês três.
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○   𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ    𖹭    sinceramente, ia lançar em duas partes diferentes porque NINGUÉM merece ler um headcanon com exatamente 35 TÓPICOS, mas me faltou coragem para organizar o post todo de novo :) enfim, espero que não tenha sido cringe demais (apesar de ter quase zero diálogos). já informando que a cont. tem a participação do haechan, já que nessa o bichinho só foi coadjuvante (e odiado, ainda).
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markievie · 1 month ago
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ᰍ canary!  ⭒  (제노  ·  재민).
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 ────── lee jeno × leitora + na jaemin.
⭑ cenário! você sempre foi degenerada e nunca abandonou os velhos costumes, apesar de possuir namorado. mas e daí? o que ele não vê, ele não sente (ao menos era o que pensava, até ser pega nas consequências dos seus próprios atos).
⭑ contém! ‹ roleplay › spitting, slapping, choking, sexo oral, sexo vaginal, dirty talk, tratamento e sexo brutos, mean!jeno, hair pulling, objectification, humilhação e degradação, cervix fucking, dumbification, sadismo e manhandling.
⭑ coleção! SMUT.
 ────── + 4,8K. ⇢ one-shot.
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© 2025 · MARKIEVIE. ꔫ
você ouve o tilintar das chaves que usa para abrir a porta e adentra o lugar cautelosamente.
estava tão silencioso que parecia quase vazio, se não fosse pelo barulhinho característico de panelas batendo na cozinha.
adentrou mais um pouquinho e não demorou muito até encontrar exatamente quem você queria; na jaemin, em toda a sua glória.
a correntinha de prata e o capuz do moletom sobre a cabeça, cobrindo boa parte do cabelo “nevou”, atribuíam a ele ainda mais a marra de playboyzinho.
e ele, claro, sorriu animado ao te ver, já acostumado ao te ter entrando no apê dele em horas aleatórias da noite, — só para foder, ele mesmo diria —, os olhinhos até brilharam de afeição, largando imediatamente tudo que estava fazendo só para te recepcionar, com um beijo provocante e molhadinho bem no cantinho da boca.
você sabia que estava se arriscando demais ao ir ver ele em pleno dia da semana — dias esses que sempre passava com o namorado — mas as promessas sacanas feitas por mensagem acenderam um fogo ardente que só ele poderia apagar.
então você desconsidera o bom senso e ignora as mensagens de “boa noite, princesa, te amo. ❤️” do seu namorado — que pensa que você está dormindo, no conforto de sua casa.
e decide por olhar para jaemin, toda dengosinha.
ele, vendo sua manha, não perde tempo e te arrasta em direção as escadas, sem dúvidas desesperado para ter um momentinho a sós contigo.
você observa o quarto, em busca de sinais de outra presença feminina por lá, mas não encontra nada.
nada além de um par de sapatos que nunca seria capaz de imaginar ele usando, tamanho era o contraste com o estilo dele.
mas deixa passar — e ignora aquela vozinha no fundo da sua mente que grita que conhece alguém que usaria algo assim.
“que bom te ver, bebê. nana sentiu sua falta.”
você se controla para não revirar os olhos diante da melosidade e opta por esboçar um sorrisinho meigo.
“eu também senti saudades suas, nana.” nem você acredita nas próprias palavras, mas é boa em fingir.
“sentiu, é?” sorri cafajeste, te puxando com firmeza por trás, pela cintura, para aproximar o corpo forte do seu, já esfregando o nariz bonitinho bem na sua nuca, antes de morder o seu pescoço sensível.
você suspira com a ação, fechando os olhos para aproveitar o carinho singelo.
e sente o rosto virar para o lado automaticamente quando as mordidas carentes seguem em direção a sua mandíbula, seu pontinho fraco.
“do que sentiu falta, vida? fala ‘pro nana, fala.” mussita rente ao seu ouvido, com aquele jeitinho envolvente que só ele tem, agora alternando entre dar beijinhos molhados e morder o seu ombro.
“disso, nana.” você geme toda manhosinha.
“você gosta quando eu te pego assim? hm?” você confirma baixinho, totalmente enfeitiçada com a maneira que ele aperta sus curvas, vez ou outra descendo para acariciar seus quadris, abusando da força e da possessividade.
“para de provocar, minmin. você sempre fica brincando comigo.” você resmunga marrenta, fazendo biquinho, logo depois fechando os olhos só de pirraça.
Jaemin ri baixinho ao te ver ser tão adorável, tão ingênua, tão bobinha.
“tão manhosinha a minha princesinha.” jaemin debocha em um tom doce, sabendo que esse apelido é o que jeno usa com você, que esse é o jeitinho que ele te trata. “nana não vai mais provocar a bonequinha perfeitinha dele.”
seu corpo trava de confusão ao ouvir as frases tão características do seu namorado, na voz do seu amante.
Você fecha os olhos com ainda mais força, agora temerosa, pois sua mente já imaginou todos os piores cenários possíveis.
você ri sem graça. “por que v-você ‘tá falando assim? você… nunca me chamou disso.” suas palavras saem ansiosas, os pensamentos a mil por hora, se perguntando se era possível que jaemin soubesse de algo.
“hm? não gostou, minha princesa?”
“n-não. eu prefiro ‘vida’, minmin."
“mas um passarinho me contou que você adora ser chamada assim.” e riu, aquela risadinha, que nos melhores momentos significa que ele está prestes a acabar com você, com a sua bocetinha, com a sua marra. mas que agora não faz ideia se possui uma conotação positiva ou negativa.
você tenta não ceder ao medo, mas ao ouvir outros passos bem conhecidos se aproximando opta por apertar ainda mais os olhos, na esperança que fique invisível.
“abre os olhinhos, abre, neném.” a voz grave e melodiosa te convence e você obedece, ainda relutante, tremendo de medo (lê-se tesão) ao notar o desejo e a malícia presentes no tom.
assim como você esperava, mas desejava do fundo do coração que não acontecesse: não é com jaemin que você se depara. mas com seu namorado.
seu peito gela de pavor e você cambaleia, sendo impedida de cair apenas por jaemin, que te ampara risonho.
“j-jeno? a-amor?”
“amor, é? vai chamar teu homem igual chama teu amantezinho?” ele cuspia cada palavra com raiva, te encarando com um escárnio quase palpável, como se estivesse prestes a fazer uma loucura.
você tenta se afastar ao ver ele se aproximar enfurecidamente, mas jaemin te impede de mover um músculo, te segurando forçadamente pela cintura e sussurrando rouco, bem no seu ouvidinho, “não vai fugir não, bonequinha.”
“eu te dou tudo, tudo que você me pede eu faço, todas as suas manhas fúteis, todas as suas birras.” cada palavra dita era um passo que ele dava na sua direção. “eu faço tudo por você, porra.” ele finalmente te alcança.
ele agarra seu pescoço e te chacoalha igual um brinquedinho, te fazendo arregalar os olhinhos, assustada, pois nunca tinha sido tratada assim na vida.
ainda mais pelo seu namorado, que sempre te mimou como uma princesa.
ele nunca tinha sequer sido grosso com você, nem quando vocês tiveram as piores brigas.
Sempre foi muito paciente e carinhoso, apesar de ser muito cabeça dura e inflexível às vezes, até mandão demais, mas nunca… assim.
“puta do caralho.”
escusado será dizer o tesão inconveniente que as palavras te deram.
era tão violento, tão rude. você deveria se preocupar, talvez temer, mas se distrai com o poder, a brutalidade e a luxúria absoluta que emanam dele.
sua atenção é totalmente roubada pelas veias proeminentes nos braços massudos, pelo jeito que os músculos se contraem com a hostilidade que ele usa para te sufocar, pelo rosto sisudo e o olhar psicótico… porra.
ele fica tão fodidamente gostoso assim.
você solta um gemido trêmulo, sentindo ele cortar seu ar com ainda mais veemência do que antes.
sua mente entra num transe de prazer. só despertando do estupor quando sente um tapa doloroso na bochecha.
“olha pra mim, sua vagabunda.” você vira o rosto para encarar ele, só para ser recebida por outro tapa, ainda mais poderoso do que o anterior. você sequer tenta evitar o zunido prazeroso que deixa sua garganta.
“olha, neno, ela gosta de apanhar na cara igual puta.” jaemin ri divertido, sem esconder o quanto o apetecia te ver toda destruída.
o rapaz agarra sua mandíbula e te vira todinha para ele, apertando a região até doer
“deve ser porque ela é uma.” ele empurra dois dedos de uma vez na sua boca, “é isso, né?” e enfia até tocar na sua garganta, te fazendo engasgar e lacrimejar. “é isso que você é, uma puta burra.”
sente os dedos se movimentarem com rapidez, “uma prostituta bobinha, que se acha espertinha demais.” a velocidade é tanta que a saliva escorre e pinga do seu rosto até o pescoço, forçando sua aparência a adornar um aspecto totalmente destruído, “ou você pensou que a gente não sabia esse tempo todo, hein?”
ele agarra sua língua com o indicador e o polegar, então puxa ela com força para fora, esticando-a.
você choraminga de dor com o tratamento indelicado, sendo interrompida por jaemin cuspindo na sua boca escancarada.
jeno vem logo em seguida, sem te dar tempo para raciocinar, te segura pela nuca e te força na direção dele, cuspindo na sua face.
seus olhinhos se fecham de susto e quase expulsam lágrimas de humilhação, assim que sente a saliva melar o seu rostinho e escorrer até sua boquinha.
“imunda ‘pra caralho, porra.”, sua calcinha inunda ao ouvir as palavras degradantes. “cê é só uma cachorra.” o tom de jeno é regado de desprezo.
“uma menina tão bonita,” jaemin solta um muxoxo, “e vagabunda desse jeito.” suas orbes encheram de lágrimas ao sentir o peso das palavras te afetarem.
jeno acaricia seu rosto tristonho com falsa simpatia, vendo o jeitinho que você se inclina na direção do carinho, mas a real intenção vem a tona quando o moreno aplica uma sequência de tapinhas leves no seu rosto.
ele te incentiva a engolir cada gotinha de saliva, colhendo o que escorreu para o seu queixo e levando de volta para sua cavidade, “engole tudinho, vai.”
você sorve o fluído e exibe uma carinha de coitadinha, judiada.
aquilo irrita jeno como o inferno, te ver agindo como uma pobre vítima, bancando a inocente, como se eles estivessem sendo malvados demais, cruéis demais.
como se fosse você que tivesse sido traída covardemente.
num súbito ato de fúria ele enrosca a mão no seu cabelo e te conduz até a cama, fazendo questão de dar um puxão forte o suficiente para te fazer fraquejar nas perninhas, só ‘pra ter o gostinho de te arrastar enquanto ouve seus chorinhos.
“tá machucando, neno!” você manha lamuriosa.
ele finalmente te joga na cama, enrolando sua sainha no vinco da sua cintura com rudeza.
e já arreganha suas perninhas, facilitando as pontas dos dedos grossos a acariciarem o tecido úmido da calcinha rosinha, esfregando o monte inchadinho, ainda coberto, em movimentos circulares.
em dado momento ele estica o tecido só para ver suas dobrinhas gordinhas engolirem ele, expondo as bordas da sua buceta. aproveita para largar um tapa firme no seu clitóris.
e retorna a mão para o seu cabelo, mantendo o controle sobre você tal qual um cabresto, sorrindo cruel com aqueles olhinhos lindos bem fechadinhos.
ele usa a outra mão para afastar sua calcinha para o lado e esfregar seu clitóris inchado com o indicador e o médio, descendo até sua entrada empapada e colhendo seu melzinho, esfregando sua lubrificação em toda a sua bocetinha, deixando ela bem babadinha.
“o neno tá machucando a princesinha, ‘tá? eu fui muito rude com você?” você acena que sim, bem dengosa, excitada demais para perceber o escárnio na voz.
sua burrice tanto irrita quanto diverte os dois homens, que te olham maldosos.
ele acelera os movimentos na sua área sensível, propositalmente priorizando o seu prazer, te fazendo esquecer de qualquer dorzinha.
jeno observa de perto seus chorinhos virarem gemidos de satisfação e sorri como um gato que capturou o canário.
você suspira de alívio quando sente ele soltar o seu cabelo, só para soltar um grito excruciante quando ele torna a puxar novamente, dessa vez com muito mais força.
“tá doendo? hm? a minha vadiazinha não aguenta?” questiona de forma zombeteira, a voz docinha igual mel.
seu corpo salta num rompante ao sentir ele largando um tapa estalado na sua intimidade, “shhh, shhh. eu sei, amor, eu sei. neno sabe que dói.” o cinismo dele é digno de um globo de ouro, é quase como se ele próprio não fosse a causa da sua dor.
você choraminga quando ele começa a sacudir sua cabeça com agressividade, emaranhando seu cabelo todinho, fazendo você parecer uma bagunça.
seu biquinho aumenta.
e ele e jaemin riem do seu estado deplorável, como se te judiar fosse o único prazer deles no mundo.
“vai chorar, é?” nana sorri malvado, sentindo um pouquinho da sede de vingança ser saciada ao te ver assim. ele queria tanto, tanto, tanto, acabar contigo. não via a hora de colocar as mãos em você.
“chorar não vai te salvar.” seu namorado sussurra safado no seu ouvido, com um tom que indica ameaça, mas que sua mente bobinha processa como tentação, efetivamente te transformando numa cadelinha sedenta.
“nem s-se… eu c-chorar no seu pau?” fala com dificuldade, a voz entrecortada com a falta de fôlego, mas você nunca, nem em um milhão de anos, perderia a chance de tirar o namorado do sério.
os olhos de jeno brilham de incredulidade. se antes ele queria te maltratar, agora ele quer te destruir.
a mão escorrega para sua bocetinha mais uma vez, acariciando dois dedos dentro do buraquinho com habilidade. — chega a ser cômico o moreno se preocupar com seu prazer mesmo quando é notável que não tem mais paciência nenhuma para suas gracinhas.
ela vai fazer você se arrepender tanto, mas tanto, de não levar ele a sério… espera você se acostumar só o suficiente para curvar os dedos dentro do seu canalzinho, num esforço para tocar aquele lugarzinho que ele sabe que vai te deixar bem mansinha.
neno soca rápido, sem pena, salivando o ver sua lubrificação encharcar a mão dele, juntamente dos barulhinhos molhados que a fricção rápida evoca.
ele te deda mais precisamente assim que seu corpo dá um espasmo forte, indicando que encontrou. te observa ficar molinha, molinha, rebolando rápido no ritmo que ele impôs.
ele vê os sinais claros que indicam que você vai gozar.
os olhinhos apertados, as coxas tremendo de levinho, a buceta vermelhinha, sugando os dedos com força para dentro.
é uma visão e tanto, principalmente quando ele vê você curvar a coluna num arco perfeito, se desencostando quase que completamente do colchão.
ele vê ali o momento perfeito para parar.
ignorando seu gritinho frustrado, te forçando a se movimentar para obter algum estímulo, tentando alcançar seu clímax.
você solta um gemido petulante, “continua, vai… não para, não.” você implora mimosa, usando seu tom mais persuasivo.
mas nenhum dos dois homens parece se importar, pelo contrário, jeno retira de vez os dedos de dentro de você, te fazendo reclamar.
“calma, vida, eu vou te dar algo bem melhor.” ele usa o apelido que o na te deu, de propósito, olhando para o dito cujo e erguendo uma sobrancelha provocativamente, sorrindo ao ver a caretinha irritada que o mesmo faz.
mas a dureza que despontava em ambos mostrava que a situação era excitante para todos vocês.
“minmin…” debocha de novo, agora do apelido que você deu. “até iria te mandar calar a boca dessa vadiazinha, daquele jeitinho,” ri desdenhoso, com a óbvia intenção de pentelhar o dito cujo, “mas quero deixar ela tontinha de tanta piroca primeiro, pode ser?” se envaidece, já tendo se livrado das peças íntimas e se posicionando no meio das suas pernas, te arreganhando.
“é como você disse, ‘né. essa boceta é sua.” jaemin não perde o ritmo e implica de volta, ainda mais venenoso, mencionando a conversa “amigável” que os dois tiveram antes de decidirem se juntarem pra te dar uma lição.
“é, tem razão. tudo isso aqui…” ele alisa seu rostinho e desce para apertar teus peitos, tua cinturinha, as coxas esbeltas e, por fim, alcança seu clitóris, levando o polegar para esfregar o botãozinho sensível. “é de quem, hm? diz pra mim, minha princesa.”, a mão veiuda espreme o seu rosto e te força a encarar jaemin, “fala pro seu amantezinho quem é o dono, fala.”
jeno observa a química sincera que vocês dois tem apenas com olhares e sente o pau dar uma fisgada. “é você, neno. é tudinho seu.” sua boca se abre para dar um beijinho provocante nas falanges que apertam sua bochecha, ”porque eu sou todinha sua.”
parecia ser dirigido a neno, mas podeira muito bem valer para os dois.
ele sorri orgulhoso e não resiste em te dar um beijo cheio de paixão, percebendo que ainda não tinha se permitido ser tão carinhoso devido a raiva.
“olha bem ‘pra mim.” ele diz, esfregando o nariz no seu. “eu vou te comer ‘pra machucar hoje,” a respiração dele bate no seu rosto. “se você não aguentar mais usa a palavrinha que a gente combinou, entendeu?” ele te estapeia de leve, querendo sua atenção toda nele.
você vê o olhar devoto, a feição séria, a testa brilhante de suor, que escorre pela mandíbula forte, admira as bochechas coradas… e só aí você sussurra que sim.
encara ele, ansiosa, enquanto sente ele espalmar a sua área sensível.
“quer pau aqui, quer?”
ele tira a mão pincela o pau na sua entrada apertada, “quer a pica do teu homem te deixando toda arrombadinha?” o jeitinho que ele te olha até faz parecer que ele liga para sua resposta. “nah, não importa se você quer ou não.”
“vou usar esse buraquinho até sentir que enchi de ele de porra o suficiente.”
ele soca a cabecinha gorda com cuidado, sentido sua entradinha pulsar ao redor dele.
vai metendo devagarzinho, alargando sua buceta com a piroca babadinha, moldando o formato dele bem na sua barriga. seu namorado mete até não ter mais espaço, prensando as bolas com força na sua bunda, como se tentasse enfiar até elas lá dentro.
o barulho oco que te faz revirar os olhos e você joga a cabeça para trás em completo deleite.
jeno para por um tempo, sentindo aquela ânsia de cuidar de você impedir que ele seja bruto antes de sentir seu corpo relaxar.
quando acontece, ele tira tudo, só pra meter num rompante só.
e logo começa a socar sem desperdiçar um segundo a mais, encontrando os quadris nos seus com o máximo de voracidade que as coxas fartas podem fornecer.
os estalos eram tão altos que pareciam tapas.
você entra em um frenesi. ele nunca te fodeu assim e agora, finalmente, entende o porquê. era como se ele fosse te partir no meio, o cacete maciço te rasgava todinha por dentro, mal começaram e já sentia sua boceta ficar toda inchadinha.
ele te avisou várias vezes que se te desse o sexo bruto que você sempre pediu ia terminar toda arregaçada e isso sempre te fez rir, achando que era exagero (na verdade, só duvidava que seu namorado tão meigo saberia como foder assim. é tanto que fez o que fez com jaemin, pois ele era o oposto)
mas, porra. gostaria de não ter desafiado. agora seu buraquinho vai ficar ardendo.
“d-de…vagar, amor.” tenta dizer entre soluços.
no entanto, cai em ouvidos surdos. ele aumenta a velocidade ainda mais, chocando os seus quadris com violência dobrada, acertando sua coxas já doloridas com uma sequência rude de tapas de mão cheia.
suas perninhas fraquejam quando seu corpo inteiro estremece de dor devido a uma estocada particularmente funda, que roçou a cabeça gorda bem no colo do seu útero, te fazendo soltar um gritinho mudo.
“nana, eu não aguento.” — você tenta apelar para jaemin, mas percebe que é em vão ao observar o modo como ele acaricia o próprio pau duro.
ele olha sapeca para você, sem pena ou misericórdia alguma.
“mas você vai.” é seu namorado que responde. “na hora de trair teu homem e dar pra qualquer um tu aguentou levar piroca, não foi?” sente a mão grande serpenteando os dois lados do seu pescoço, deixando sua visão turva com o aperto firme que ele dá ali, sem delicadeza nenhuma. “então é melhor você calar a porra da sua boca e levar pica quietinha.” — seu tom é duro e inflexível, deixando claro que não vai ceder a manhas.
outra estocada profunda ameaça te furar por dentro e a mão no cortando sua respiração faz tudo parecer tão mais intenso… tão mais apertado, delirante, frenético.
você se sente totalmente desossada, como se não houvesse uma partícula de energia nos seus músculos, sente as articulações dormentes, e até os pensamentos, — uma boneca.
sem perceber, você engasga enquanto tenta implorar de novo.
mas jaemin, que ondulava a pélvis para foder a mão na mesma cadência em que você era fodida, te corta: “não adianta pedir ‘pra parar, sustenta tua atitude de puta e aguenta calada.”
jeno grunhe, como se aprovasse as palavras.
e aumenta — se possível — o ritmo das estocadas.
você revira os olhos com os impulsos violentos, que fazem seu corpinho subir e descer com a força com que ele surra teu buraquinho abusado.
a única coisa que te impede de colidir a cabeça contra a cabeceira da cama é o aperto doloroso no seu pescoço, que te sufoca enquanto te puxa de volta para a base do pau grosso toda vez que seu corpo salta para longe do dele.
você sente sua boceta ficar ainda mais molhadinha quando ele muda as posições, te manejando de qualquer jeito e te colocando de quatro, sufocando seu rosto no colchão e empinando sua bunda no ar.
“já que gosta de agir como cachorra no cio, vou te comer igual uma.”
não espera uma confirmação e alinha o pau na sua entradinha novamente, metendo de uma vez, jogando todo o peso do corpo, te fazendo levar aquele cacete mais fundo do que seu canalzinho conseguia aguentar.
porra, é tão gostoso. você sente suas paredes apertarem ao redor dele e ouve um gemido alto, seguido de um tapa forte sendo desferido nas suas costas.
você arqueia o corpo ainda mais e geme quando mãos fortes abrem sua bunda, cuspindo um filete de saliva ali e acariciando um dedo na borda enrugada, mas sem enfiar.
ele se sente fora do corpo, é tão gostoso te comer que a cabeça mal consegue processar tudo que ele quer fazer contigo.
“isso, amor, assim… porra”
quer fazer tudo de uma vez, te maltratar em todas as posições, te fazer de buraco e estocar a porra dele em você até as bolas esvaziarem.
desce o olhar pela sua coluna curvada, a pele toda suadinha e vermelhinha, mas não tem tempo de se atentar muito, pois seu cuzinho pisca ao redor do dedo dele e ele sente aquele tesão ensandecido nublar qualquer foco que não fosse te comer.
“buceta gostosa do caralho.”
os quadris voltar a se movimentar rapidamente, sem dó nenhum das suas dobrinhas inchadas.
“porra, porra…”
nessa posição entrava tudinho, até o talo, cada veia naquele pau grosso roçava sua entradinha ensopada.
as estocadas ficam cada vez mais extasiantes, num ponto que sua boceta doía cada vez que as bolas pesadas batiam nela.
seus membros superiores estavam totalmente colados na cama, visto que seu corpo ficou todo molinho enquanto era usado e abusado por seu namorado.
você geme alto, balbuciando incoerências, soltando lamúrias sem sentido. “já ‘tá burrinha de tanto levar pau? porra, que delícia, amor.”
não registra as palavras, também não registra a outra presença que ia se aproximando de onde você estava, com os olhos escuros cintilando de excitação e perversidade ao te ver num estado tão vulnerável, sabendo que podia fazer o que bem entendesse, porque você ama ser o brinquedinho sexual deles dois — ainda que antes fosse separadamente.
você solta um ganidozinho.
“o que foi, bebê? esse pau é grande demais ‘pra essa bocetinha?” jaemin debocha, roçando a cabecinha babada nas suas bochechas, testa e nariz, te melando todinha de pré-gozo, por fim, esfregando nos seus lábios abertos.
ele te ergue pelos cabelos, te deixando na altura perfeita ‘pra fazer sua boquinha de buceta. então enfia lentinho, contrastando com o ritmo que sua intimidade era maltratada por jeno.
jaemin sorri ao te ver toda perdidinha.
“eu poderia meter no teu cuzinho que você nem ia ligar, ‘né? ‘tá t-toda… acabadinha,” jaemin fala para si mesmo, gemendo ensandecido, como se nem te visse ali. “toda bobinha, nem ia notar… só ia sentir minha pica entrando dentro.”
estava tão focado na sensação da sua boca molhada que esqueceu que precisava te deixar respirar, retirando o pau com pressa quando te ouviu engasgar desesperada.
nem mesmo meio segundo se passa e o seu namorado grunhe sem fôlego, quase choroso: “cacete, essa filha da puta apertou meu pau com tanta força.” e mete num vai e vem lento, se controlando para não gozar. “de novo, nana, faz de novo.” implora manhoso, queria esporrar na sua bocetinha enquanto sentia ela tentar expulsar o caralho dele a todo custo.
queria meter no seu canalzinho enquanto te via ser sufocada pela piroca melada.
gemeram satisfeitos ao ver um fio de baba escorrer da sua boca, bem como as lágrimas molhando os olhinhos turvos.
nana te dá dois tapinhas na bochecha, te observando piscar lentamente e abrir a boquinha automaticamente, pedindo mais.
“porra, que cachorra.” grunhe com desprezo.
“essa piranha ‘tá cheia de pica e ainda quer mais.”
você resmunga birrenta, colocando a língua pra fora como um sinal pra ele meter logo.
“então dá pica a ela. vou lotar a buceta de porra e você lota a barriguinha.” os dois falam como se descrevessem um objeto inanimado, inútil.
e puta merda, se isso não te faz escorrer ainda mais.
“se preocupa não, princesa. o nana vai encher de leite essa sua boquinha de puta.” ele retorna as estocadas, dessa vez com o objetivo de gozar.
os dois trabalham em conjunto ao passo que te usam para atingirem o pico, metem no mesmo ritmo, te deixando cheia de tanto pau.
seus olhinhos reviram e um gritinho deixa seus lábios quando uma mão faz carinho no seu pontinho de prazer.
“você não merece, mas eu vou ser bonzinho.”
eles aceleram e você tenta avisar que vai gozar, mas o pau grosso estocando na sua boca te impede. os movimentos de jeno ficam erráticos e os gemidos manhosinhos, como sempre acontece quando ele fica perdidinho de tanto tesão.
“vou te esporrar todinha.” jeno balbucia de olhos fechados, mal conseguindo completar a frase. “hmmmmm”
numa estocada forte e especialmente punitiva ele se enterra até o talo, enfiando tão fundo que o esperma dele suja bem no colo do seu útero, fazendo com que seu esguicho encharque o colchão e respingue nas suas coxas.
não tem tempo para descansar quando olha para cima se depara com a cena mais excitante da vida: jaemin, de olhos fechados e cenho franzido, o lábio vermelhinho entre os dentes, mas que pouco fazia para abafar os grunhidos manhosos, que logo se tornam gemidos escandalosos.
mas o que mais te excita é a correntinha prata, balançando junto com os impulsos violentos. você pisca ao redor do pau ainda dentro de você e jeno geme rouco.
jaemin começa a usar sua boca igual um brinquedinho sexual. seus olhos enchem de lágrimas com a brutalidade e descaso no jeitinho que ele mete e balança sua cabeça para cima e para baixo no cacete dele.
não liga, continua chupando com afinco, mesmo que seus pulmões pedissem socorro. quase engasga quando a porra quente enche sua garganta, mas engole tudinho, empanturrando sua barriguinha de leitinho.
jaemin se joga ao seu lado, observando o seu estado inerte. vocês ficam uns bons 10 minutos se recuperando, sem falar absolutamente nada. nesse meio tempo sua mente clareia só um cadinho, suficiente para o prazer dá lugar a vulnerabilidade.
“j-jeno?” sua voz soa trêmula.
ele vira para você e te vê daquele jeitinho típico de quem quer um abracinho, decidindo que aquele era um bom momento para sair de você, com cuidado.
ele deita e te puxa para os braços dele, encostando sua cabeça com afabilidade no peito musculoso.
sabe como você fica sensível e, às vezes, até não verbal, então fala baixinho, com toda a suavidade que um homem do tamanho dele poderia reunir.
“que tal descansar um pouquinho, hm? e aí eu te dou um bainho e encho seu buchinho de comida?”
ele aguarda por uma resposta, que vem em forma de um aceno fraquinho e um esfregar da sua bochechinha no peitoral dele.
ele olha para jaemin, ambos se comunicando telepaticamente, já tendo discutido sobre como proceder no aftercare.
neno aponta preguiçosamente para o lado vago atrás de você, piscando sonolento agora que as atividades cansativas acabaram.
jaemin se aproxima devagarzinho, deixando um selar casto no seu ombro e sussurrando um “descansa, benzinho”, observando seu rostinho já sonolento.
fica pertinho de você, te mantendo quente e acolhida, numa conchinha entre ele e o seu namorado.
quando vê seus olhinhos se fechando, se movimenta para buscar os paninhos para te limpar e um copo de água com canudinho, sabendo que não teria coragem de te incomodar para levantar do seu cantinho para se sentar.
jeno observa seu rosto atentamente, te ninando mesmo depois que sua respiração se acalma e fica profunda, dando cheirinhos na sua bochechinha e alisando sua costa com calma.
sabe que tem que se levantar para limpar você, pois deixaria seu lanchinho por conta do na, — então suspira, sem querer desgrudar de ti.
dá um último cheirinho no seu cabelinho e beija sua testa com amor, afastando você só o suficiente para te colocar com a cabeça no travesseiro, mas se levantar ainda, te observando com os olhinhos cheios de afeição.
tê ve ressonar como se o mal do mundo não pudesse atingir um fio de cabelo seu e sorri, sabendo que faria todas as atrocidades do mundo para te manter feliz.
até mesmo essa ideia de roleplay absurda.
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🗒  devie's note. . ᡣ𐭩  primeiramente: quase não postava por receio de parecer um hate/revenge sex (pois o meu rascunho inicial, era, de fato, mais pesado), então peço encarecidamente a compreensão com as incoerências, pois se eu fosse corrigir muito eu abandonava de vez >.< (adendo: isso tá nas minhas notas desde 17/04/24). E QUERO DEIXAR CLARO que: tudo foi IMPLICITAMENTE planejado, combinado e consentido. tem momentos que o jeno parece querer machucar de verdade, mas é tudo parte do roleplay — é revelado bem no finalzinho.
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markievie · 1 month ago
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ᰍ spectare!  ⭒  (닝닝).
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 ────── ning yizhyo × leitora.
⭑ cenário! infelizmente, para sua namorada, você era como um cachorrinho que não desiste do osso — e o equívoco dela foi dar um gostinho de como é tê-la como sua distração.
⭑ contém! sexo oral, squirting, face sitting + asfixia erótica, overstimulation, uso exagerado de diminutivos, pussy drunk!leitora, begging, dirty talk e relacionamento estabelecido.
⭑ coleção! SMUT · WLW · PWP.
 ────── + 1,5K. ⇢ one-shot.
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©  2025 · MARKIEVIE.  ꔫ
— para de me provocar, por favor! — sua voz treme com o chorinho leve que ameaça deixar sua garganta, tamanho era o seu desespero.
uma risadinha soprada deixa os lábios da sua namorada, num escárnio flagrante.
estavam naquela provocaçãozinha há pouco mais de trinta minutinhos e você já sentia seu buraquinho doer de vontade.
— quer que eu pare, é? — a morena arqueia a coluna mais uma vez, ficando de quatro, toda empinadinha, em cima de você.
na posição propícia para rebolar lentinho, chacoalhando o bumbum de um lado para o outro, ameaçando esfregar as dobras meladas bem na sua cara.
você leva as mãos até as coxas leitosas — os olhos fixos na buceta abertinha bem na frente do seu rosto — e aperta com força, puxando ela para você.
estava tão pertinho que você já conseguia sentir o cheiro do almíscar docinho e isso te deixa perdidinha, doida para enterrar o nariz na fonte.
— nini, p-por favor… por- — cansada dos seus choramingos, sua namorada senta de uma vez no seu rosto, gemendo gostosinho quando sente o jeitinho solícito com que sua língua babadinha recebeu o buraquinho sensível.
— hmmmm, — você esfrega o nariz no clitóris inchadinho, fungando com carência, enquanto a língua desliza pela buceta molhada, colhendo tudo que goteja da entrada empanturrada de melzinho, — ahnnn-hm — revira os olhos quando sente o gosto característico dela no seu paladar, sacolejando a cabeça de levinho só para lambuzar a cara totalmente, esticando a língua para lamber com mais afinco.
seus pulmões queimam e você se dá conta que mal deu uma respiração completa.
se afasta só o suficiente para usar as duas mãos para abrir os lábios gordinhos, desesperada para ver o jeitinho que o buraquinho piscava, forçando o líquido pegajoso a escorrer pelos seus dedos, — tão gostosa, nini.
você via que já estava molhada o suficiente, sabia que enfiar os dedos inteiros ali não seria dificuldade, mas não se conteve em cuspir na bucetinha mesmo assim, deixando um filete espesso de saliva pingar direto no buraquinho, assistindo enquanto metade flui para fora e metade forma uma pocinha.
geme manhosinha com a visão, quase chorando de tanto tesão.
a coluna de ning dói devido ao esforço de ter de se desdobrar só para ver o que você fazia ali atrás, mas vale totalmente a pena.
sempre valeria. se ver o seu rostinho todo melado, sujo de lubrificação, com a boquinha brilhante aberta como se pedisse mais, e a feição de quem ‘tá pedindo buceta — fosse o prêmio.
a morena choraminga.
e você leva as mãos até o bumbum redondinho, amassando a carne com vontade, aproveitado a deixa para tentar fazer ela sentar no seu rosto novamente.
vendo que você parecia estar aproveitando mais do que ela mesma, ela agarra suas mãos, que abriam as bandas dela, e te força a ficar quietinha.
— vai ser de jeito que eu quero, ouviu? — a voz fraquinha exige, mimada como sempre, mas você não reclama. contanto que ela te dê buceta, não se importaria com mais nada.
você não percebe o tanto que demorou a responder até sentir a sentada firme que ela dá no seu rosto, efetivamente cortando seu ar, deixando sua mente turva porque, meu deus… daquele jeito, tudo que existia na sua mente era ela. tudo que conseguia se concentrar era nela.
no cheiro, no sabor, na quentura, no peso esmagando seu rosto delicado.
você arfa, totalmente sem fôlego, quando ela sai de cima de você para que absorva um pouco de ar.
— ouviu?! — brada irritadinha.
e puta merda, se aquilo não era a coisa mais excitante que ela já fez.
— ouvi, amor, ouvi!!! — choraminga chorosa, encarando ela com tanto desespero que parecia até que ia morrer se ning não te deixasse chupar ela logo.
— promete que vai ficar paradinha então. — a voz caprichosa exige.
— prometo, nini. — acena desesperadamente, dando tudo de si para ser obediente.
ela ameaça sair de cima de você e sua mente se desespera, — não, não, não- —, sua namorada dá um tapinha na sua coxa, impaciente.
— só vou trocar de posição, sua desesperada.
sua bochechas queimam de vergonha e você morde os lábios irritadinha, “e como eu ia saber?!” rebate mal-humorada, com um bico gigantesco.
mas nesse meio tempo ning já havia se sentado bem nos seus peitinhos, se abrindo todinha para você, — e aí sua bravata cai de vez.
— se ficar bravinha não ganha a recompensa. — o tom cantado deixa óbvio que ela está debochando, ativamente, da sua cara. te tratando como um filhotinho carente, um serzinho primitivo.
mas não consegue nem fingir que se ofendeu.
— não tô bravinha, amor. — seu tom é mansinho, mansinho, e sua namorada quase ri ao constatar que você é a personificação daquele meme: “tudo por buceta”.
— não tá? — sua cabeça nega imediatamente. — vem me chupar gostosinho então, vida.
um suspiro trêmulo deixa seus lábios, tamanho era o seu desejo.
— vai deixar sem ficar provocando? — não resiste e choraminga, só pra ver os olhinhos da namorada brilharem com teu charminho.
— vou, linda.
ela se aproxima e deixa a intimidade rente ao seu rosto. você mal perde tempo e cai de boca novamente, já sentindo saudades desde os pouco mais de 5 minutos que passou sem ela na sua língua.
— hmmmm, cacete, — os ruidinhos libidinosos saem automaticamente — que delícia. — ning te observa com os olhos semicerrados, divertida ao ver como você se perde na sensação, de olhinhos fechados e tudo, como se saboreasse cada gotinha.
o corpinho dela treme, indicando que não vai demorar muito, e no mesmo instante ela ouve um gemidinho dengoso abafado.
ela nota que, sem perceber, fincou os dedos no seu cabelo, mantendo seu rosto totalmente enterrado no meio das pernas dela.
nem se você quisesse — e você não quer — conseguiria sair do aperto doloroso.
a pélvis ondula com experiência, encontrando o ritmo que você estabeleceu nas suas lambidas, com a habilidade de uma mulher desesperada para sujar o rosto da namorada ainda mais.
— que buceta… ahhh- gostosa — você desliza dois dedos dentro dela no último segundo, sabendo bem como a sensação fica mais intensa quando você mete quando ela já está toda molinha.
os barulhinhos molhados do vai e vem te enlouquecem, mal consegue pensar em nada além de esfregar a língua no clitóris abusado.
fecha os olhos novamente — curvando os dedos no canalzinho com brutalidade, do jeitinho que sabe que nini gosta — e esfrega o rosto nela, igual um filhotinho buscando por atenção, fazendo de tudo para sentir ela em toda parte.
sequer vê as perninhas tremerem ou registra o próprio pulso doendo, só continua sugando o botãozinho com a boquinha aberta, fazendo um rio de saliva e lubrificação escorrerem até o cuzinho da sua mulher.
— ahhh- vou gozar, não para, não para.
os gritinhos ficam histéricos e as pernas se prendem uma de cada lado da sua cabeça, te pressionando contra o núcleo latejante e sufocando você com fervor.
sua respiração fica trêmula, sem realmente conseguir chegar até os seus pulmões.
sua cabeça fica toda enevoada, como se tivesse sofrido uma pancada muito forte, sente como se o corpo nem estivesse funcionando mais.
só é tirado do torpor quando a morena finalmente goza, o squirting molhando sua cara interinha.
você quase engasga — ainda sem fôlego, tossindo devido aos minutinhos se esforçando para não morrer sufocada, — mas abre a boquinha para engolir tudinho, cada resquício do esguicho que caía sobre você, sentindo a garganta doer, o cabelo grudar na testa e os cílios ficarem úmidos, turvando sua visão e seus pensamentos.
quando finalmente acaba, sua namorada cai para trás, amolecida igual uma jujubinha derretida.
você, ao ver as dobrinhas inchadas, vermelhinhas de tanto serem abusadas, e tão encharcadas quanto antes, não se contenta.
ainda não satisfeita, desce a boca para sugar a carne farta da buceta novamente — usando as duas mãos para segurar as coxas abertas, sabendo que, com a sensibilidade, o corpo suadinho deitado sobre você relutaria.
sem esperar mais, lambe uma faixa do buraquinho até o pontinho, orquestrando um miadinho tão obsceno que parecia até que era você que estava sendo chupada.
um lamuriar abandona os lábios de ning e você manha ao sentir ela tentar se afastar.
— n-nã..o.
sua namorada pede, toda acabadinha, sem sequer conseguir sequer erguer as mãos para te empurrar para longe.
— só mais um pouquinho, por favor, por favor. — implora dengosa, seu tom choroso fazendo parzinho com o da mulher.
— n-não ag-aguento mais.
— por favor, não me nega sua bucetinha não. — implora com desespero, disposta a fazer o que quer que fosse para mamar o dia inteiro
dá alguns beijinhos molhados nas dobras sensíveis, bem devagarzinho, sem pressa, e deixa um selar de bocar aberta, bem em cima do clitóris gordinho, sentindo o corpo da namorada estremecer violentamente.
— por favor, só mais um pouquinho. —, resolve dar lambidinhas de gatinho, ao passo que leva dois dedos para abrir os lábios para facilitar o acesso da língua — hmmmmm, tão gostosa. — aumenta a cadência sem sequer perceber, soltando lamúrias carentes, — por favor, vai.
para qualquer um que ouvisse seus barulhinhos, soava como se você devorasse uma comida extremamente gostosa.
— tô pedindo direitinho.
ning sente a lubrificação vazar mais ainda ao ouvir o jeitinho que você implora, à beira da agonia, como se estivesse há um passo bem pequenino de chorar.
sinceramente, você nem consegue racionar pelo que ainda está exigindo, mas continua repetindo mesmo assim.
o corpo sobre o seu tremelica novamente, sucumbindo a sensibilidade, mas você está fisicamente e mentalmente impossibilitada de parar, tão perdidinha no gostinho viciante na língua que tudo que consegue fazer é gemer entre cada chupada.
não se preocupa com a nuca dolorida, com a aparência tenebrosa e nem com o cansaço que ameaçava te fazer tombar para trás.
esfrega um dedinho na entradinha judiada, observando como ela tentar te sugar para dentro, — gostosa, vou te comer a noite toda hoje.
a bucetinha dela arde em antecedência, sabendo bem que você iria.
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🗒  devie's note. . ᡣ𐭩 fic bem curtinha só para perder a vergonha de postar nessa plataforma ;(
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