#cultura judaica
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sefaradweb · 3 months ago
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A história ignorada do Brasil
🇧🇷🇵🇹 Durante três séculos, a Inquisição portuguesa teve uma presença marcante no Brasil, apesar de não ter um tribunal fixo no país. Os suspeitos de heresia, muitos deles cristãos-novos, eram presos por agentes do Tribunal do Santo Ofício e levados acorrentados a Portugal, onde eram julgados. Esses julgamentos muitas vezes resultavam em sentenças severas, como cárcere perpétuo, trabalho forçado nas galeras ou morte na fogueira. O arquivo da Inquisição permaneceu secreto até a década de 1960, e grande parte de sua documentação ainda precisa ser estudada. Entre as vítimas da Inquisição estão brasileiros ilustres, como o poeta Antônio José da Silva e o patriarca da independência, José Bonifácio de Andrada e Silva. Com a recente abertura dos arquivos, uma nova luz é lançada sobre essa parte ignorada da história do Brasil, revelando que muitos brasileiros, especialmente no Nordeste, têm origens judaicas, e alguns ainda mantêm tradições culturais judaicas.
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🇺🇸 For three centuries, the Portuguese Inquisition had a significant presence in Brazil, despite not having a fixed tribunal in the country. Suspected heretics, many of them New Christians, were arrested by agents of the Holy Office Tribunal and taken in chains to Portugal, where they were judged. These trials often resulted in severe sentences, such as life imprisonment, forced labor on royal galleys, or execution by burning. The Inquisition's archive remained secret until the 1960s, and much of its documentation still needs to be studied. Among the Inquisition's victims were notable Brazilians, such as the poet Antônio José da Silva and José Bonifácio de Andrada e Silva, the patriarch of Brazil's independence. With the recent opening of the archives, new light is shed on this forgotten chapter of Brazil's history, revealing that many Brazilians, especially in the Northeast, have Jewish ancestry, with some still maintaining Jewish cultural traditions.
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sefaradweb · 7 months ago
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Bluntblackjew vía Instagram: "La historia judía jamaicana es tan extensa que esta publicación, en lugar de 7 diapositivas, probablemente se extendería a 30 o más. Eso es lo que amo de la historia de Jamaica, y el hecho de que esta historia es historia viva. Esta versión condensada es cómo los judíos jamaicanos llegaron como refugiados y se convirtieron en uno de los muchos grupos en la isla que influenciaron directamente la historia.
"Los judíos en el Caribe, especialmente los judíos sefardíes, nunca desaparecieron. Seguimos existiendo, y espero que esta publicación eduque y elimine el borrado de nuestra historia que seguimos viendo."
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Bluntblackjew via Instagram: "Jamaican Jewish history is so extensive that this post would, instead of 7 slides, probably extend to 30 or more. That is what I love about the history of Jamaica, and the fact this is history is living history. This condensed version is how Jamaican Jews came as refugees and became one of the many people on the island to directly influence history "Jews in the Caribbean, especially Safardi Jews, never disappeared. We continue to exist, and I hope this post educates and removes the erasure of our history that we continue to see."
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blogpopular · 21 days ago
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Mitologia dos Anjos Caídos: Uma Jornada entre Luz e Trevas
A mitologia dos anjos caídos é um dos temas mais fascinantes e intrigantes na interseção entre religião, literatura e história. Esses seres angelicais, que escolheram ou foram condenados a abandonar o paraíso, evocam narrativas complexas sobre livre-arbítrio, rebeldia e a eterna luta entre o bem e o mal. Neste artigo, exploraremos a origem, os significados e as interpretações da mitologia dos…
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blogdojuanesteves · 4 months ago
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Stefania Bril desobediência pelo afeto
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Stefania Bril desobediência pelo afeto (IMS, 2024) é o livro que acompanha a mostra homônima na sede paulista do Instituto Moreira Salles  a partir de 27 de agosto até 26 de janeiro de 2025. De família judaica polonesa, Stefania Bril (1922-1992), imigrou para o Brasil em 1950. A exposição e livro apresentam ao público a obra fotográfica, sua produção crítica e a atuação no campo institucional. Radicada em São Paulo, já em 1970 consolidou-se como fotógrafa e, a partir dos anos 1980, como crítica e curadora. Em suas fotografias vemos cenas cotidianas onde prevalece a irreverência, com perspectivas que propõem sutis deslocamentos na forma de olhar para uma metrópole que crescia em meio ao chamado "milagre brasileiro" - de pensamento ufanista, durante os primeiros anos da ditadura militar.
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O alentado catálogo da mostra com mais de 300 páginas, traz também uma série de fotografias inéditas. É a primeira exposição individual com 160 imagens dedicada à obra da fotógrafa e crítica nos últimos 30 anos com curadoria da colombiana Ileana Pradilla Ceron,  pesquisadora sênior no Instituto Moreira Salles e do carioca Miguel Del Castillo, com assistência da também carioca Pâmela de Oliveira, o primeiro coordenador da biblioteca do instituto e a segunda pesquisadora do acervo de fotografia do IMS. 
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Stefania Bril nasceu em Gdansk e viveu até a adolescência em Varsóvia.  Ao lado de seus pais sobreviveu ao Holocausto. Mudou-se para a Bélgica ao término da Segunda Guerra já casada, onde graduou-se em Química em 1950, ano este em que imigra para o Brasil estabelecendo-se em São Paulo trabalhando a princípio com pesquisas nas áreas de bioquímica e química nuclear. Começou a dedicar-se a fotografia aos aos 47 anos, quando matriculou-se na  icônica Enfoco,  escola de fotografia criada por Cláudio "Clode" Kubrusly, que funcionou entre 1968 e 1976, por onde passaram consagrados fotógrafos como Cristiano Mascaro, Maureen Bisilliat, Antonio Saggese, Dulce Soares, Ella Durst, Mazda Perez, Nair Benedicto e Rosa Gauditano entre seus professores e alunos.
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Ao final dos anos 1970 Stefania Bril, segundo pesquisadores do IMS, inaugurou a crítica fotográfica na imprensa brasileira escrevendo e assinando seus textos por mais de uma década no jornal O Estado de S. Paulo e na pioneira revista Iris Foto (1947-1999). Em suas colunas, analisou boa parte da produção fotográfica brasileira e internacional apresentada em São Paulo nos anos 1980, além de ter organizado festivais de fotografia. De suma importância para a cultura fotográfica criou a Casa da Fotografia Fuji, primeiro centro cultural em São Paulo voltado exclusivamente para o ensino e a divulgação da fotografia, que coordenou de 1990 a 1992. Seu acervo, que inclui sua obra fotográfica, crítica e sua biblioteca, está sob a guarda do IMS.
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A coleção da fotógrafa foi adquirida pelo IMS em duas etapas: a primeira em 2001 e a segunda em 2012. O arquivo possui aproximadamente 15.000 imagens, entre ampliações de época, negativos e cromos (diapositivos) além de farta documentação textual. Como parte das iniciativas de difusão do acervo, o IMS destinou, em 2019, a segunda edição da Bolsa de Pesquisa em Fotografia ao estudo de sua obra. A pesquisadora contemplada foi a professora carioca Alessandra Vannucci, que assina um dos textos do livro, juntamente com Ileana Pradilla Ceron (que além do texto principal também assina a Cronologia comentada), Miguel Del Castillo e do paulistano Alexandre Araujo Bispo, antropólogo, curador, crítico e educador independente, doutor e Mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP). Além destas preciosas análises, a publicação conta com uma pequena fortuna crítica com matérias selecionadas de Stefania Bril.
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Segundo a curadoria, ao não focar em temáticas como o campo da política ou dos retratos de personalidades, a obra de Stefania “questiona certos critérios tradicionais de valoração da fotografia. Sua produção mostra sobretudo o fluxo da vida, observando as sutilezas, as ironias e contradições do dia a dia, com registros de momentos lúdicos e de afeto, como pontuam os curadores: “O cotidiano, considerado um tema sem importância, é afirmado por Stefania como espaço de resistência, inclusive em meio a um contexto totalitário como os anos de chumbo no Brasil quando fotografava. [...] Pouco a pouco, revela-se, por exemplo, a posição crítica de Stefania, que enxerga a falência da cidade moderna em meio às metrópoles que fotografou, e que aposta no afeto como antídoto à violência estrutural vigente.”
O conteúdo são imagens principalmente de São Paulo, mas também de outras grandes cidades, como Nova York, Paris, Amsterdã, Jerusalém e Cidade do México. As pessoas “anônimas” que habitam essas urbes contraditórias são as protagonistas das imagens (“Eu gosto de gente, não de carros.”, escreveu a artista em 1975). Embora signos das metrópoles, como edifícios e construções, também estejam presentes, nas fotos de Stefania eles são atravessados por intervenções lúdicas, evidenciando a posição crítica da fotógrafa em relação à padronização e desumanização impostas pela razão moderna. Já na série Descanso, registra homens cochilando em seus locais de trabalho, resistindo à lógica produtivista ou simplesmente esgotados por ela, e, em outro conjunto, retrata trabalhadores que mantêm vínculos com o fazer artesanal, como pintores e músicos de rua.
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Para os editores, o humor e a ironia também transparecem nas fotografias. Algumas delas trazem cenas que beiram o surreal, como a imagem de uma vaca no meio de Amsterdã; a de uma mulher carregando uma nuvem de balões no meio da Quinta Avenida, em Nova York; ou ainda a de um menino que lê um gibi deitado dentro de um carrinho de supermercado em São Paulo. Ainda na chave do humor, Stefania também mira seu olhar para as escritas das cidades, capturando cartazes, outdoors e pichações. Sobre esse caráter de sua obra, a artista escreveu: “Insisto em ter uma visão poética e levemente zombeteira de um mundo que às vezes se leva a sério demais.”
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De fato podemos notar em seus registros dois segmentos importantes que nos remetem a grandes fotógrafos, como os americanos Paul Strand (1890-1976) e Walker Evans (1903-1975), seja no seguimento mais antropológico, no caso do primeiro, a afinidade vem dos retratos que revelavam seu tempo distante das chamadas celebridades, e tipológico quando pensamos neste último cujas imagens  traduziam uma concepção tipológica das cidades, quando Bril fotografa uma profusão de placas, outdoors e inscrições espalhadas por diferentes lugares. 
O livro apresenta diversos retratos feitos por Stefania Bril, que segundo os editores, sinalizam outra característica marcante de sua produção. Grande parte das imagens mostram crianças brincando e pessoas idosas, fotografadas nas ruas ou no ambiente doméstico. Há também figuras populares em seus contextos locais, como o casal Eduardo e Egidia Salles, quituteiros famosos em Campos do Jordão, cidade da Serra da Mantiqueira, onde é comum a arquitetura de estilo suíço, que acolhe milhares de turistas no inverno paulista, onde a fotógrafa possuía uma residência, e Maria da Conceição Dias de Almeida, conhecida como Maria Miné, então importante personalidade da cidade.
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Ileana Ceron escreve que Stefania Bril adentrou na fotografia pelas mãos de sua amiga, a fotógrafa e artista plástica alemã Alice Brill (1920-2013) que transitava com desenvoltura no circuito moderno das artes visuais.  Segundo a curadora, ela "fez parte dos autores que, na década de 1950, construíram no país a linguagem moderna da fotografia e que tinham na cidade — entendida como o locus da modernidade — o seu objeto de investigação por excelência." 
A entrada de Stefania Bril na Enfoco foi ideia de Alice Brill. Um lugar em que, conta a curadora, "Os alunos formavam um grupo heterogêneo. Apesar de a escola oferecer bolsas de estudo a quem não tinha recursos, o seu custo era elevado, pois a fotografia permanecia uma atividade elitista, devido aos altos valores de equipamentos e insumos para seu desenvolvimento." A presença feminina era majoritária, destacando-se a paraibana Anna Mariani (1932-2022) , a belga Lily Sverner (1934-2016) e a própria Stefania Bril, "entre outras, integravam o segmento de mulheres já não tão jovens que, após terem cumprido os rituais atribuídos socialmente à mulher, como o casamento e a maternidade, buscavam dar resposta a suas inquietações culturais e intelectuais. Para as três, a passagem pela Enfoco representou um ponto de inflexão, a partir do qual adotaram a fotografia como profissão" explica Ileana Ceron.
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"Como boa observadora-ouvinte que era, Stefania Bril tem olhos e ouvidos para perceber o que a cidade está falando, mapeando a dor e o insólito da vida moderna, mas também a resistência e o humor." escreve Miguel Del Castillo. "Numa imagem conhecida, que foi capa de seu primeiro livro fotográfico, um pequeno letreiro nos convida, avistado por trás de alguns tubos de concreto: “Entre”. Suas fotografias possuem camadas assim. E, no caso dessa e de muitas outras escritas urbanas, enquadradas pela fotógrafa, parecem expressar em voz alta as ambiguidades das cidades."
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Alexandre Araújo Bispo, aprofunda a parte antropológica da obra da fotógrafa: "Entre mostrar-se e esconder-se, olhar e ser olhada, as pessoas negras memorizadas nos negativos de Stefania Bril indicam a multiplicidade de ser negro: a personalidade pública Maria Miné, individualizada em um ensaio, mas pertencente a uma família extensa, a velha negra Ermília em família, a mãe negra com um ou vários filhos, o homem negro de “escritório”, o jovem negro com ares de hippie e olhar idealista, os artistas negros em seu fazer poético, os trabalhadores braçais, as crianças negras de ambos os sexos. Do modo como fotógrafa algumas pessoas, Stefania sugere ter estado com elas antes, durante e depois do instante fotográfico. Suas imagens evocam um sentido de conversa com e menos um dizer sobre ou pelas pessoas. Não parece haver uma autoridade sobre o que está mostrando, mas um desejo genuíno de convivência e interação social. Em outras fotos, como as dos trabalhadores braçais registrados na ação de trabalhar, o contato social não parece ter se prolongado." 
Imagens © Stefania Bril.   Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
OrganizaçãoIleana Pradilla Ceron Miguel Del Castillo
Produção editorial Núcleo Editorial IMS 
Projeto gráfico Beatriz Costa 
Tratamento de imagens Núcleo Digital IMS 
Impressão: Ipsis Gráfica e Editora, tiragem de 1.500 exemplares nos papéis Offset, Pólen bold e Supremo
Serviço
Exposição Stefania Bril: desobediência pelo afeto 
Abertura: 27 de agosto, às 18h
Visitação: até 26 de janeiro de 2025
6º andar | IMS Paulista
Entrada gratuita
Conversa de abertura da exposição, com os curadores Ileana Pradilla Ceron e Miguel Del Castillo e as convidadas Cremilda Medina, Maureen Bisilliat e Nair Benedicto27 de agosto, às 19h
Cineteatro do IMS Paulista
Entrada gratuita, com distribuição de senhas 1 hora antes do evento e limite de 1 senha por pessoa.
Evento com interpretação em Libras
IMS Paulista
Avenida Paulista, 2424. São Paulo, SP. 
Tel.: (11) 2842-9120
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amusasolitaria · 5 months ago
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TEMA: FOLCLORE
SUBTEMA: MITOS E MITOLOGIA
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O QUE SÃO MITOS E MITOLOGIA?
AVISO: NÃO PRETENDO INJURIAR, DIFAMAR, AGREDIAR OU DETURPAR A CRENÇA DE NENHUM INDIVÍDUO OU GRUPO EM ESPECIAL.
ETIMOLOGIA DE MITOS
A palavra "mito" vem do grego antigo μῦθος ( mȳthos ), que significa 'discurso, narrativa, ficção, mito, enredo'.
ETIMOLOGIA DE MITOLOGIA
A palavra mitologia no grego antigo μυθολογία ( mitología , 'história', 'sabedoria', 'lendas' ou 'contar histórias') combina a palavra mȳthos com o sufixo - λογία ( -logia , 'estudo') para significar 'novela, ficção, narrativa'.
O QUE É MITO?
Um mito é uma narrativa de caráter simbólico-imagético, ou seja, o mito não é uma realidade independente, mas evolui com as condições históricas e étnicas relacionadas a uma dada cultura, que procura explicar e demonstrar, por meio da ação e do modo de ser das personagens, a origem das coisas (do mundo; dos homens; dos animais; das doenças; dos objetos; das práticas de caça, pesca, medicina entre outros; do amor; do ódio; da mentira e das relações, seja entre homens e homens, homens e mulheres e mulheres e mulheres, humanos e animais etc.). Sendo dessa maneira, é correto dizer que o mito depende de um tempo e espaço para existir e para ser compreendido.
O QUE É MITOLOGIA?
No uso atual, mitologia geralmente se refere à coleção de mitos de um grupo de pessoas. Por exemplo, a mitologia cristã, a mitologia arábica, a mitologia judaica, a mitologia grega, a mitologia brasileira, e a mitologia romana, e etc., que são conjunto de mitos contados e recontados entre essas culturas.
No uso acadêmico, mitologia se refere ao estudo de mitos e mitologias.
OS CINCO TIPOS DE MITO
Aqui faço uso da divisão do autor latino Caio Salústio Crispo, resumo sua divisão em:
Teológico: são de crença e culto
Material: são palpáveis
Filosófico: são de reflexão e introspecção
Imaterial: são impalpáveis
Misto: são uma mescla dos outros, de um com outro, ou um com vários acima.
RELIGIÃO OU FOLCLORE?
Depende de que âmbito estamos falando. Para o senso comum, mitologia deve ser algo distante de religião, pois aos mesmos mitologia é sinônimo de folclore, e a ideia de folclore como invecionice ou ficção, e para os mais fervorosos, diga-se de passagem, pode ser ofensivo e pejorativo. Mas para o acadêmico, a religião se propõe a interligar o humano ao divino; ou seja, a prática, que é o rito, e a teoria, que é o mito.
CURIOSIDADES
Acontecimentos históricos podem se transformar em lendas, se adquirem uma determinada carga simbólica e mística para uma dada cultura, e serem erroneamente chamados de mito.
O termo "mito" é, por vezes, utilizado de forma pejorativa para se referir às crenças comuns (consideradas sem fundamento objetivo ou científico, e vistas apenas como histórias de um universo puramente maravilhoso) de diversas comunidades.
Acontecimentos históricos, algumas vezes, podem se transformar em lendas, se adquirem uma determinada carga simbólica e mística para uma dada cultura, e serem erroneamente chamados de mito.
Mitos/Mitologias são palavras distintas, mas usadas como sinônimos embora não sejam, mas é correto que, se quiser, use amhos os termos.
Mitos/Mitologias são subgêneros do folclore
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irunevenus · 4 months ago
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Cristianismo: Da Palestina Antiga ao Mundo Moderno – A Ascensão de uma Fé Global
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O Cristianismo, a maior religião do mundo, com mais de dois bilhões de seguidores, tem raízes profundas na Palestina do século I d.C. Fundado nas lições, na vida e na morte de Jesus de Nazaré, o Cristianismo não apenas moldou a história ocidental, mas também influenciou culturas, governos e milhões de vidas ao redor do planeta. Este artigo explora as origens do Cristianismo, suas principais crenças e doutrinas, a expansão global e o impacto duradouro na sociedade moderna.
Origens do Cristianismo: Jesus de Nazaré e o Novo Testamento
O Cristianismo nasceu dentro do Judaísmo, durante uma época de intensa agitação política e social na antiga Palestina, então sob o domínio do Império Romano. Jesus de Nazaré, uma figura carismática e controversa, começou sua pregação em torno dos 30 anos, atraindo seguidores com suas mensagens sobre amor, perdão e a chegada do "Reino de Deus". Suas ações desafiavam as normas religiosas e sociais da época, e ele foi rapidamente visto como uma ameaça tanto pelas autoridades religiosas judaicas quanto pelo governo romano.
Os Evangelhos, os quatro primeiros livros do Novo Testamento (Mateus, Marcos, Lucas e João), são as principais fontes sobre a vida e os ensinamentos de Jesus. Esses textos narram seus milagres, parábolas e seu profundo compromisso em reformar o espiritualismo judaico da época. A crucificação de Jesus em Jerusalém, por ordem do governador romano Pôncio Pilatos, foi um ponto de virada que deu origem à crença central do Cristianismo: a ressurreição de Jesus três dias após sua morte, um evento que simboliza a vitória sobre o pecado e a morte.
A Expansão do Cristianismo: De Seita Judaica a Religião Universal
Após a morte de Jesus, seus seguidores, liderados pelos apóstolos Pedro, João e Paulo, começaram a espalhar suas mensagens pelo Mediterrâneo. Inicialmente visto como uma seita judaica, o Cristianismo começou a atrair não-judeus (gentios) graças aos esforços missionários de Paulo de Tarso. Paulo viajou extensivamente, fundando igrejas em cidades como Corinto, Éfeso e Roma, e escreveu cartas que hoje compõem grande parte do Novo Testamento.
No início, os cristãos enfrentaram intensa perseguição do Império Romano, que via essa nova fé como uma ameaça à ordem pública. No entanto, o Cristianismo se expandiu rapidamente, atraindo um número crescente de convertidos, em parte devido à sua mensagem inclusiva de esperança, vida eterna e salvação para todos, independentemente de classe social ou etnia.
O ponto de virada veio no século IV, quando o imperador romano Constantino se converteu ao Cristianismo e, posteriormente, em 313 d.C., promulgou o Édito de Milão, que legalizou a prática da fé cristã em todo o império. Em 380 d.C., o Cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano, e a Igreja começou a se estabelecer como uma poderosa instituição política e espiritual.
Doutrinas e Crenças Fundamentais do Cristianismo
O Cristianismo é centrado em torno da crença em um único Deus, a Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo), e a figura de Jesus Cristo como o Filho de Deus e Salvador da humanidade. As principais doutrinas do Cristianismo incluem:
A Trindade: A doutrina da Trindade afirma que Deus é um só, mas existe em três pessoas distintas: o Pai (criador do universo), o Filho (Jesus Cristo, o salvador) e o Espírito Santo (a presença de Deus no mundo).
Salvação pela Fé em Cristo: A salvação, ou seja, a redenção do pecado e a promessa da vida eterna, é alcançada através da fé em Jesus Cristo. Essa crença é central para todas as denominações cristãs, embora existam diferenças sobre como a salvação é entendida e alcançada.
A Ressurreição de Cristo: A ressurreição de Jesus é o evento mais significativo do Cristianismo, simbolizando a vitória sobre a morte e o pecado. Ela é celebrada anualmente na Páscoa, a principal festividade cristã.
O Amor ao Próximo: Jesus ensinou que o amor a Deus e ao próximo são os maiores mandamentos. A ética cristã é, portanto, profundamente enraizada na compaixão, no perdão e na busca pela justiça social.
O Novo Testamento e as Escrituras Sagradas: A Bíblia, composta pelo Antigo Testamento (textos judaicos) e pelo Novo Testamento (escritos cristãos), é considerada a palavra inspirada de Deus. As Escrituras orientam a fé e as práticas cristãs.
O Papel da Igreja: Divisões e Expansão
Ao longo dos séculos, o Cristianismo passou por divisões que levaram ao surgimento de várias denominações. Em 1054, o Grande Cisma dividiu a Igreja entre o Oriente (Ortodoxa) e o Ocidente (Católica Romana). No século XVI, a Reforma Protestante, liderada por figuras como Martinho Lutero e João Calvino, desafiou a autoridade da Igreja Católica, resultando na criação de novas tradições cristãs, como o Luteranismo, o Calvinismo e o Anglicanismo.
O Cristianismo também se expandiu para o Novo Mundo através das missões e do colonialismo europeu. Missionários católicos e protestantes desempenharam um papel fundamental na disseminação da fé na América Latina, África e Ásia, deixando um legado de igrejas, escolas e hospitais que ainda influenciam essas sociedades hoje.
Cristianismo na Era Moderna: Desafios e Relevância
Na era contemporânea, o Cristianismo enfrenta desafios como o secularismo, a crescente diversidade religiosa e questões internas sobre a moralidade moderna, incluindo o papel da mulher, a sexualidade e os direitos humanos. Apesar disso, o Cristianismo continua a ser uma força vital na vida de muitos, inspirando ações de caridade, movimentos de justiça social e diálogos inter-religiosos.
Muitas igrejas se adaptaram aos tempos modernos através do uso de tecnologia, redes sociais e formas inovadoras de adoração que atraem novas gerações. A espiritualidade cristã também se diversificou, com movimentos evangélicos, pentecostais e carismáticos crescendo rapidamente, especialmente em regiões da África, América Latina e Ásia.
O Legado Duradouro do Cristianismo
O impacto do Cristianismo na história mundial é imenso. Desde a arte renascentista inspirada por temas bíblicos até a fundação de instituições de caridade e hospitais, a influência cristã moldou a civilização ocidental de maneiras profundas e indeléveis. O Cristianismo, com suas múltiplas tradições e interpretações, continua a ser uma fonte de conforto espiritual, ética e propósito para milhões de pessoas.
Além disso, a mensagem cristã de amor, perdão e redenção continua a ressoar em um mundo muitas vezes dividido e conturbado. Embora a fé cristã tenha passado por inúmeras transformações ao longo dos séculos, sua essência permanece a mesma: a busca por um relacionamento pessoal com Deus e a esperança de um mundo redimido.
O Cristianismo, com suas raízes na Palestina do século I, cresceu de uma pequena seita judaica para uma fé global que transcende fronteiras, culturas e épocas. Em sua capacidade de se adaptar, inspirar e transformar vidas, o Cristianismo mantém um lugar único na tapeçaria espiritual da humanidade.
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claudiosuenaga · 2 years ago
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Você não pode perder a matéria de capa Aliens ou Demônios, de minha autoria, publicada na edição 27, de março de 2023, da Revista Enigmas, editada por André de Pierre.
Aqui 📷 https://www.lojaenigmas.com.br/revista-enigmas
Alienígenas querem que pensemos que eles são demônios, ou são demônios e querem que pensemos que eles são aliens?
Nos últimos anos, ex-membros de sociedades secretas conectadas ao satanismo, têm denunciado que o mito dos aliens é um acobertamento de práticas demoníacas e demonológicas, e que os aliens não passam, na verdade, de demônios. A maioria dos ufólogos, no entanto, preferem continuar acreditando que eles são aliens, e ao procurarem manter contato com eles, não estão fazendo mais do que conjurar ou invocar demônios, como faziam (e ainda fazem) médiuns, magos, bruxas, ocultistas e satanistas em geral.
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LANÇAMENTO DA REVISTA ENIGMAS NÚMERO 26
NAS VERSÕES: IMPRESSA, DIGITAL E AGORA TAMBÉM EM AUDIOBOOK 😁
ADQUIRA AGORA: CLIQUE NO LINK DA BIO E CONHEÇA TODAS AS OPÇÕES: 
VOCÊ NÃO PODE DEIXAR DE LER O LIVRO EDITADO PELA REVISTA ENIGMAS QUE DESVENDA O JAPÃO E SUA CULTURA:
AS RAÍZES HEBRAICAS DA TERRA DO SOL NASCENTE: O POVO JAPONÊS SERIA UMA DAS DEZ TRIBOS DE ISRAEL?
Algumas das maiores influências do Japão vieram de contatos com  hebreus. Não só os mitos de origem, a genealogia divina, os rituais e os  costumes são semelhantes, como a estrutura dos santuários xintoístas é  equivalente ao Templo de Jerusalém, e o Mikoshi (santuário xintoísta  portátil transportado em festas) é assaz parecido com a Arca da Aliança  em tamanho e forma. Arca que muitos garantem estar escondida no Monte  Tsurugi, na ilha de Shikoku, província de Tokushima. Além disso, na  língua japonesa existem várias palavras hebraicas com a mesma pronúncia e  o mesmo significado. Mas haveria algum fundamento na teoria da  ancestralidade comum nipo-judaica, surgida no começo do século XVII, que  afirma que o povo japonês pertence às Doze Tribos de Israel? Teriam os  japoneses sangue hebreu correndo em suas veias? Seria esse o motivo de  muitos judeus estarem discretamente adquirindo terras em várias partes  do Japão? Você irá saber as respostas para tudo isso e muito mais ao  refazer conosco o percurso milenar de judeus que ajudaram a forjar tanto  o Japão antigo como o de hoje.
Adquira aqui:
AS RAÍZES HEBRAICAS DA TERRA DO SOL NASCENTE: O POVO JAPONÊS SERIA UMA DAS DEZ TRIBOS DE ISRAEL?
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Algumas das maiores influências do Japão vieram de contatos com  hebreus. Não só os mitos de origem, a genealogia divina, os rituais e os  costumes são semelhantes, como a estrutura dos santuários xintoístas é  equivalente ao Templo de Jerusalém, e o Mikoshi (santuário xintoísta  portátil transportado em festas) é assaz parecido com a Arca da Aliança  em tamanho e forma. Arca que muitos garantem estar escondida no Monte  Tsurugi, na ilha de Shikoku, província de Tokushima. Além disso, na  língua japonesa existem várias palavras hebraicas com a mesma pronúncia e  o mesmo significado. Mas haveria algum fundamento na teoria da  ancestralidade comum nipo-judaica, surgida no começo do século XVII, que  afirma que o povo japonês pertence às Doze Tribos de Israel? Teriam os  japoneses sangue hebreu correndo em suas veias? Seria esse o motivo de  muitos judeus estarem discretamente adquirindo terras em várias partes  do Japão? Você irá saber as respostas para tudo isso e muito mais ao  refazer conosco o percurso milenar de judeus que ajudaram a forjar tanto  o Japão antigo como o de hoje.
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bunkerblogwebradio · 1 year ago
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“Dez grandes mentiras” sobre Israel
“Todos os países do mundo têm uma constituição que define suas fronteiras, mas isso não se aplica a Israel. Israel é um projeto expansionista que não reconhece fronteira alguma, e sua lei é completamente racista; de acordo com esta lei, Israel é um país para judeus, e os cidadãos não-judeus não são considerados humanos. Tal lei é uma contradição frente à democracia.”
Israel é um projeto expansionista que não reconhece fronteira alguma
Michel Collon, um jornalista e autor belga, criticou a mídia europeia em seu livro “Israel, let’stalk about it”, de estar “mentindo” há décadas para as pessoas com o intuito de fornecer suporte a Israel.
Collon, em seu livro, relacionou “10 grandes mentiras” disseminadas pela mídia ocidental com objetivo de “justificar a existência e ações de Israel”, as quais são apresentadas concisamente abaixo:
1. A primeira mentira é que o Estado de Israel foi estabelecido em reação ao massacre de judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Esta noção é completamente errônea. Israel é, de fato, um projeto dominador que foi aprovado no Primeiro Congresso Sionista, na Basiléia, Suíça, 1897, quando judeus nacionalistas decidiram ocupar a Palestina.
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2. A segunda justificativa para estabelecer e legitimar Israel é que os judeus estão retornando para a terra de seus antepassados, de onde foram expulsos no ano 70 DC.
Isto é uma lenda. Eu tenho conversado com o famoso historiador israelense Shlomo Sand e outros historiadores, e eles todos acreditam que não aconteceu nenhum “êxodo”, portanto, não tem sentido falar em “retorno”. As pessoas que moram na Palestina não deixaram suas terras na antiguidade.
De fato, os descendentes de judeus residindo na Palestina são as pessoas que sempre moraram na Palestina. Aqueles que reclamam querer retornar a sua terra são originários da Europa ocidental e oriental e do norte da África.
Sand diz que não existe nação judaica. Os judeus não têm uma história, língua ou cultura em comum. Eles têm somente coisas em comum em sua religião, e religião não faz uma nação.
Segundo um artigo publicado pela revista alemã Der Spiegel, Shlomo Sand afirma que “nós não somos um povo, nós não temos direito a estas terras. Se isso for ensinado nas escolas israelitas haverá paz.” – NR.
3. A terceira mentira é que imigrantes judeus ocuparam a Palestina; ela era um país vazio e desocupado.
Entretanto, existem documentos e evidências que provam que no século XIX, produtos agrícolas da Palestina eram exportados a diferentes países, incluindo a França.
4. Quarta, algumas pessoas dizem que os palestinos deixaram seu país por vontade própria.
Isto é mais uma mentira, na qual muitas pessoas acreditaram, incluindo eu mesmo. Durou até quando os próprios historiadores israelenses, como Benny Morris e Ilan Pappe, disseram que os palestinos foram expulsos e banidos de suas terras pelo uso da força e do terror.
5. É dito que Israel de hoje é a única democracia no Oriente Médio e deve ser protegida; é o “governo da lei”.
Mas em minha opinião, não é somente o não-governo da lei, mas é o único regime onde a lei não define seu território e fronteiras. Todos os países do mundo têm uma constituição que define suas fronteiras, mas isso não se aplica a Israel. Israel é um projeto expansionista que não reconhece fronteira alguma, e sua lei é completamente racista; de acordo com esta lei, Israel é um país para judeus, e os cidadãos não-judeus não são considerados humanos. Tal lei é uma contradição frente à democracia.
6. É triste que os EUA tentam proteger a democracia no Oriente Médio protegendo Israel. E nós sabemos que a ajuda financeira anual dos EUA a Israel é de 3 bilhões de dólares. Este dinheiro é usado para bombardeamento dos países vizinhos.
Mas a América não está atrás de estabelecer democracia no Oriente Médio; ela quer o fluxo livre de petróleo.
7. Eles fingem que os EUA (a UE – NR) buscam um acordo entre Israel e Palestina
Isso está completamente errado e é uma mentira. O ex-representante da política externa da União Europeia, Javier Solana, disse a Israel que “vocês são os 21º país da União Europeia”. As indústrias bélicas europeias cooperam com as indústrias militares israelenses e as suportam financeiramente. Mas quando os palestinos elegem seu governo, a Europa não o reconhece e dão luz verde para Israel atacar a Faixa de Gaza.
8. Quando alguém conversa sobre estes fatos e a história de Israel e da Palestina, quando alguém revela os interesses dos EUA nesta situação, eles te chamam de antissemita para te manter em silêncio.
Mas nós devemos dizer que quando criticamos Israel, isso não é racismo ou antissemitismo. Nós criticamos um governo que não acredita na igualdade entre judeus, cristãos e muçulmanos, e desta forma destrói a paz entre os seguidores destas diferentes religiões.
9. A mídia de massa diz que os palestinos provocam a violência e o terrorismo. Nós dizemos que o exército de ocupação de Israel é violento, a política que tem roubado as terras e os lares dos palestinos é violenta.
10. Uma questão que é levantada é que não há nenhuma maneira para resolver esta situação, e não há solução para o ódio e rancor causados por Israel e seus cúmplices.
Mas há uma solução. A única coisa que pode parar este processo é a pressão pública sobre os cúmplices de Israel nos EUA e na Europa e outras partes do mundo; pressão pública sobre a mídia de massa que se abstém de nos dizer a verdade sobre Israel; e usando a internet e outras mídias para divulgar as reais notícias sobre a Palestina.
presstv.ir
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witchbrasil · 2 years ago
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Ⅴ-História da Magia
O intuito deste post é introduzir brevemente a história da magia no ocidente, visto que por agora os posts são voltados para os iniciantes. No futuro trarei posts mais aprofundados sobre o assunto.
É muito importante que você siga a ordem de estudo para que compreenda os assuntos mais básicos enquanto eu aumento a complexidade do conteúdo, portanto tenha certeza que leu os posts anteriores - que estão devidamente numerados.
Como sempre, minha DM está aberta para sanar qualquer dúvida.
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Egito: 2700-50 a.C.
A sociedade do Egito Antigo era baseada na religião politeísta, tendo os sacerdotes grande importância. Entre esses estavam os vizires, ou magos da corte, como Imhotep. Fora do grupo altamente treinado, com posição política na nação estão os magos locais, curandeiros e feiticeiros, que serviam a comunidade.
O Deus egípcio da magia é Thoth ou Tehuti, representado com uma cabeça de íbis ou babuíno.
Veio da magia egípcia o conceito do poder dos nomes sagrados, que influenciou a magia europeia medieval e renascentista.
Hebreus: 1630-587 a.C.
Mesmo que a lei judaica condenasse todas as práticas de bruxaria, é conhecida a crença que Moisés criou uma escola secreta de Magia, chamada de Mistérios do Tabernáculo. Seus membros acreditavam que a Torá traz simbolismos e parábolas, e a chave para entende-los constituiu a Cabala.
Babilônia: 612-538 a.C.
Os babilônios, além de serem especialistas em matemática, astronomia e astrologia, criaram sigilos, amuletos e encantamentos que continuam a ser usados até hoje.
Pérsia: 539-331 a.C.
Famosos pela cura e adivinhação (especialmente astrologia), os persas acreditava que o cosmos era vivo e divino, adorando os planetas e outros corpos celestes. Também adoravam os elementos – água, terra, fogo e ar.
Na religião zoroatrista, Ahura Mazda era o deus da bondade e verdade, enquanto Ahriman era o seu oposto. O seu dualismo e suas ideias de vida após a morte impactaram o judaísmo, que por sua vez transmitiu ideias ao cristianismo.
Grécia: 480-323 a.C.
A magia grega sofreu grande influência do Egito, Oriente Médio e Ásia. Sua religião era politeísta, e suas forças mais influentes eram os Oráculos, sacerdotes treinados que serviam como as vozes dos deuses. Também nessa era surgiram diversas formas de adivinhação, como ler as entranhas de animais abatidos para demarcar o desejo das divindades.
Druídas: 600 a.C.-500 d.C.
Os druidas eram a classe sacerdotal dos povos celtas, e consideravam a natureza sagrada. Comemoravam os festivais de Beltaine, Lugnasadah, Samhain e Imbolg, que depois foram apropriadas pela Wicca. Sua cultura se fundiu com a Europa Oriental e se expandiu por quase todo o continente.
Roma: 735 a.C.-455 d.C.
A Lei Corneliana proclamava que todos aqueles que faziam uso da feitiçaria seriam punidos com a morte, mas a sua prática era popular com o povo. A mesma visão do Estado foi preservada pela Igreja Católica.
Europa Medieval: 455-1400 d.C.
O uso da magia pelo povo foi proibido pela Igreja Católica, mas a grande maioria das vilas na Europa Ocidental possuíam curandeiros. De maioria feminina, os praticantes da magia foram alvos da perseguição do Ofício da Santa Inquisição.
Entre os séc. VII e XVII, a Alquimia prosperou na Europa. Já entre os séc. VIII e XVI, várias formas de magia medieval surgiram a partir das doutrinas neoplatônicas, cabalistas e orientais revividas pelas Cruzadas.
Nessa época, a filosofia de Aristóteles superou a de Platão em popularidade, disseminando a ideia de que a magia não é natural do mundo, portanto só pode ser divina ou demoníaca.
Renascença: 1400-1600 d.C.
Filosofia Oculta de Cornélio Agrippa incluía nomes divínos, magia naturl e cosmologia. Paracelso reforçou o pensamento hermético de "como acima, também abaixo", que afirma que o microcosmo terrestre reforça o macrocosmo universal. Robert Fludd reconciliou filosofias platônicas e aristotélicas e as relacionou à cabala. Edward Kelly e John Dee desenvolveram a Magia Enochiana, que compreende chamamentos de espíritos e viagens aos planos astrais.
A Idade da Razão: 1605-1900 d.C.
Na metade do séc. XVII, a popularidade da feitiçaria declina nos centros urbanos e, com a criação da Academia Real de Ciências a magia e a ciência foram divididas (por exemplo, astronomia e astrologia foram separadas).
Entre os séc. XVII e XVIII houve um crescimento das ordens mágicas secretas, como a Maçonaria e Rosacruz. Os rituais eram baseados na astrologia, cabala, tarô e escolas herméticas. Nessa época se deu o início da magia cerimonial moderna.
Tempos Modernos: depois de 1900.
Existe uma grande possibilidade da Magia Cerimonial Ocidental ter sido desenvolvida pela ordem Golden Dawn, organização fundada por membros da Rosacruz. Esse grupo, que expandiu os escritos de Levi, teve uma grande influência sobre Aleister Crowley. Sua principal contribuição à magia foi a popularização da Lei de Thelema: "faz o que tu queres, há de ser tudo da lei".
Outros grupos famosos são Ordo Templi Orientis (O.T.O, ordem to templo do oriente), devotados à magia sexual tântrica; e a Wicca, fundada na década de 1950 por Gerald Garner.
Última edição: 12/12/22
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spencilm · 3 days ago
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Este é um personagem do meu livro que estou escrevendo.
Sua história, resumindo um pouco: o Anjo foi criado com objetivo de eliminar todos da família Oliveira antes de suas fatalidades pelas criaturas do Ocasus, com o cunho de impedir que as almas sejam devoradas por tais.
Ele é um golem de argila e pedra, baseado na cultura judaica.
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lerbibliatododia · 5 days ago
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fredborges98 · 5 days ago
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Diamonds Are Forever Theme Song - James Bond
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Conta-se de um incidente ocorrido num vilarejo durante a Idade Média. Uma criança foi encontrada morta. Logo acusaram um judeu de ser o assassino, alegando-se que a vítima fora usada para a realização de rituais macabros. O homem foi preso e ficou desesperado. Sabia que era um bode expiatório e que não teria a menor chance em seu julgamento. Pediu então que trouxessem um rabino com quem pudesse conversar. E assim foi feito. Inconsolável, o homem lastimou-se com o rabino pela pena de morte que o aguardava, pois tinha certeza de que fariam tudo para executá-lo. O rabino acalmou-o, dizendo: “Em nenhum momento acredite que não há solução. Quem o tentará a agir assim é o próprio Sinistro, que quer que você se entregue à ideia de que não há saída.” “Mas o que devo fazer?”, perguntou o homem angustiado. “Não desista, e lhe será mostrado um caminho inimaginável.”
Chegado o dia do julgamento, o juiz, mancomunado com a conspiração para condenar o pobre homem, quis ainda assim fingir que lhe permitiria um julgamento justo, dando-lhe uma oportunidade para provar sua inocência. Chamou-o e disse: “Já que vocês são pessoas de fé, vou deixar que o Senhor cuide desta questão. Num pedaço de papel, escreverei a palavra ‘inocente’; no outro, ‘culpado’. Você escolherá um dos dois, e o Senhor decidirá seu destino.” O acusado começou a suar frio. Tinha certeza de que tudo aquilo não passava de uma encenação e que iriam condená-lo de qualquer maneira. Tal qual previra, ao preparar os pedaços de papel, o juiz escreveu em ambos a palavra “culpado”.
Normalmente se diria que as chances de nosso acusado acabavam de cair de 50% para rigorosamente 0%. Não havia qualquer possibilidade estatística de que ele viesse a retirar o papel contendo a inscrição “inocente”, pois este não existia.
Lembrando-se das palavras do rabino, o acusado meditou por alguns instantes e, com o brilho nos olhos que já mencionamos, lançou-se sobre os papéis, escolheu um deles e imediatamente o engoliu.
Todos os presentes protestaram: “O que você fez? Como vamos saber agora qual o destino que lhe cabia?”
Mais que prontamente, ele respondeu: “É simples. Basta olhar o que diz o outro papel, e saberemos que escolhi seu contrário.”
Descobrimos então que a chance de 0% era verdadeira apenas para os limites impostos por uma dada situação. Com um pouco da sagacidade, fruto da necessidade, foi possível recriar um contexto onde as chances do acusado de superar a adversidade saltaram de 0% para 100%.
Ou seja, a simples recontextualização da mesma situação permitiu a reviravolta da realidade.
Durante séculos, proeminentes famílias judias chassídicas desempenharam papéis importantes na troca de diamantes de Antuérpia, um dos maiores centros destas pedras do mundo, movimentando mais de 16 bilhões de dólares em comércio anualmente.
A bolsa de diamantes de Tel-Aviv é responsável por quase 20% do PIB de Israel. Muitos dos principais institutos de diamantes, onde os diamantes brutos são processados e os diamantes prontos são avaliados e certificados, são de propriedade de judeus, alguns desses institutos estão localizados em Israel.
Obviamente, tal envolvimento profundo indica uma relação de longa data entre a cultura judaica e os diamantes. De fato, os diamantes são inerentes à própria religião judaica, a primeira referência conhecida da palavra “diamante” é encontrada na Torá (Êxodo capítulo XXVII “e a segunda linha será uma esmeralda, uma safira e um diamante”).
Parece que nos tempos antigos essas pedras mais preciosas serviam a dois propósitos, como adorno e como ferramentas utilizando sua dureza inigualável (os diamantes possuem o mais alto nível de dureza de qualquer material conhecido pelo homem). Curiosamente, milhares de anos depois, os diamantes ainda são colocados em joias ou usados em ferramentas para serrar, cortar, perfurar e polir.
A Torá nos conta que durante séculos os judeus foram escravos no Egito, esse período da história antiga terminou por volta de 2.000 AEC, com o famoso êxodo liderado por Moisés. Como escravos, é improvável que os judeus entrassem em contato com diamantes. Mesmo assim, uma vez conquistada a liberdade, a roupagem sacerdotal judaica (usada pelo sumo sacerdote) continha as pedras preciosas mais conhecidas, incluindo diamantes.
Israel está situado em uma encruzilhada entre a Europa, a Ásia e a África. À medida que o comércio entre o leste e o Oeste se desenvolveu, os israelitas, sem dúvida, entraram em contato crescente com diamantes transportados por mercadores do Extremo Oriente (principalmente da Índia) e mais tarde também da África Central, para a realeza da Europa.
Desde a Idade Média, o comércio de diamantes judaico floresceu. Os judeus eram proibidos de comprar terras ou se envolver na agricultura e, portanto, obrigados a se estabelecer em outros setores, como o bancário, o comércio e polimento e comércio de diamantes e pedras preciosas. Afinal, o polimento não requer muito espaço ou equipamento. Em caso de perigo, eles poderiam fazer as malas rapidamente e partir. Além disso, diamantes e pedras preciosas são pequenos itens de alto valor, fáceis de mover e esconder. Para uma minoria perseguida, era uma excelente maneira de manter a riqueza e movê-la velozmente quando necessário.
Especificamente, no setor de comércio de diamantes, não era apenas essencial, mas também complicado garantir que as pedras chegassem com segurança ao seu destino. Isso se devia principalmente ao roubo, causando o temor de que aqueles que entregassem as pedras preciosas simplesmente fugissem com o produto.
Foi aí o lugar onde o povo judeu teve uma grande vantagem, com comunidades judaicas próximas e famílias bem estabelecidas nas principais áreas da Europa. Essa comunidade de pessoas espalhadas por vários pontos da Europa ajudou a garantir que todos os diamantes transportados por ela chegassem ao seu destino com segurança e o pagamento dos diamantes fosse feito.
Assim, quando se trata de diamantes, os judeus tornaram-se os arquitetos centrais de uma nova cadeia global de mercadorias que conectava locais africanos de abastecimento, centros de fabricação europeus e consumidores ocidentais. Ter um tio comerciante em Londres disposto a investir, ou um primo administrando um banco familiar em Paris, facilitou empréstimos para empresários judeus, promovendo a incorporação de pedras preciosas nos canais mercantis existentes.
De fato, cada etapa da rota dos diamantes através do Império Britânico e além – da Cidade do Cabo a Londres, de Amsterdã a Nova York – eles eram majoritariamente comercializados, fabricados, avaliados e vendidos por judeus.
Exalando as práticas me costumes imperiais predominantes das elites europeias do final do século XIX, em 1895, o Jewish Chronicle, o jornal judaico mais lido na Grã-Bretanha, chamou a atenção para o “papel notável desempenhado pelos judeus no desenvolvimento dos recursos da África do Sul”, referindo-se particularmente ao florescente comércio transatlântico de diamantes. “Não é possível”, afirma o editorial com altivez, “exagerar a participação no despertar da África que foi tomada pelos empreendimentos, o instinto comercial, a ousadia dos judeus”.
O Chronicle concluiu que “o grande e próspero império [britânico] que está em formação na África do Sul terá sido em grande parte construído pelo esforço judaico”, uma história que merecia ser registrada para a posteridade e adicionada aos anais da história anglo-judaica.
Até a Segunda Guerra Mundial, a Holanda, e a Bélgica em particular, eram tolerantes com essa minoria perseguida com muita dureza, e a indústria de diamantes lá floresceu em meio à multidão de lapidadores e polidores judeus de diamantes. Essas partes da Europa eram portos comerciais populares e tinham boas ligações com a África do Sul, onde os diamantes Oppenheimer e De Beers eram abundantes.
No entanto, devido à perda de comunidades na Shoá, o comércio destas pedras preciosas foi severamente impactado.
Entretanto, já ao longo da década de 1930, com o grande número de judeus europeus indo para Israel, veio o desenvolvimento da indústria de diamantes na Terra Sagrada. A primeira Bolsa de Diamantes foi estabelecida e, na década de 1960, a Bolsa de Diamantes de Israel (IDE) tornou-se global.
Embora a economia de Israel tenha crescido e se expandido significantemente, a indústria de comércio de diamantes ainda responde por cerca de 16% do PIB de Israel.
A relação entre o povo judeu e a indústria de diamantes tem um passado fascinante, abrindo-se para algumas das principais lutas históricas que o povo judeu enfrentou ao longo da história.
Hoje, temos o principal setor de comercialização de diamantes americanos, chamado de Diamond’s District, dominado predominantemente por judeus ortodoxos.
Os diamantes continuam a ser comercializados em todo o mundo pela comunidade judaica, raramente aceitando pagamento adiantado, mas sim um aperto de mão e a troca de palavras "mazal u brachá".*
Mas um novo fato mudou essa história e muito da exploração e comércio mundial de diamantes está sendo recontextualizada, novos paradigmas estão sendo criados diante de um grande paradoxo:
A tecnologia de fabricação dos diamantes tornando-o uma commodity!
O fim de uma era da indústria diamantífera ou "Diamond aren't anymore or forever more girls best friends!"
Por: Fred Borges
"Um diamante é para sempre"...e são os melhores amigos de uma garota, mas quanto aos diamantes nascidos do futuro?
Em 1947, Frances Gerety assinou o lendário slogan "A Diamond is Forever" para a De Beers. Na época, os diamantes eram vistos como tesouros extremamente raros, um luxo inatingível, extraídos das entranhas da Terra com suor e sacrifício. Mas o mundo mudou, houve o alvorecer de um novo contexto.
Hoje, no coração da China, um bastião industrial e tecnológico, está em curso uma revolução silenciosa mas espectacular: a era dos diamantes cultivados em laboratório. Graças às tecnologias de ponta, estas gemas já não nascem nas profundezas geológicas, mas em laboratórios futuristas onde os engenheiros imitam perfeitamente a magia da natureza.
Estes diamantes, autênticos em todos os sentidos, são idênticos aos seus homólogos naturais. Sua estrutura química, seu brilho deslumbrante, seu fascinante jogo de luz - tudo é igual. No entanto, estas pedras preciosas modernas não custam décadas de treino nem montanhas de recursos naturais. Eles são criados, dominados e, acima de tudo, mais acessíveis do que nunca.
O mercado global está vacilando: à medida que os preços dos diamantes tradicionais caem face a esta nova concorrência, os diamantes cultivados em laboratório estão a emergir como uma alternativa irresistível. A mesma beleza, o mesmo esplendor, mas a um custo que desafia as convenções.
O diamante cultivado é mais que uma alternativa: é uma revolução. Já não é simplesmente eterno; ele é o futuro, pronto para redefinir o luxo, a ética e o desejo.
Mas, mais que uma alternativa é uma solução da exploração predatória, nada sustentável, violenta, sangrenta que a exploração dos diamantes deixa,rios de sangue,rios de tráfico, da exploração humana e ambiental que devasta a natureza.Hoje África Austral é responsável por 65% dos 13 mil milhões de dólares da produção anual mundial de diamantes em bruto. Jornalistas de investigação documentaram a natureza sangrenta da mineração de diamantes em todo o continente, isso tudo só faz corroborar que os diamantes não são mais para sempre, pois o sempre exauriu a terra, escravizou homens, originou ondas de colonialismo e neo
colonialismo e fez com que o anel de compromisso eterno se tornasse um símbolo negativo,efêmero, das externalidades negativas, nocivas,destrutivas da exploração de diamantes.
*"Mazal U Bracha" significa "Bênção do Lar Judaico". 
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orsassur5 · 5 days ago
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Ao longo da vida, buscamos lugares e comunidades onde possamos nos sentir acolhidos, compreendidos e parte integrante. Para um judeu, seja por nascimento ou por escolha, a sinagoga simboliza um espaço sagrado de conexão espiritual, aprendizado e convivência com pessoas que compartilham valores e tradições. Contudo, a experiência de ter quatro pedidos de frequentar uma sinagoga negados por causa de minha origem paterna, e não materna, revela uma realidade difícil e excludente dentro de algumas comunidades judaicas, inclusive na região do Vale do Itajaí, em Santa Catarina.
Essa negação levanta questões sobre o equilíbrio entre tradição e acolhimento no judaísmo contemporâneo. A Halachá, lei judaica tradicional, define a linhagem judaica pela mãe, mas é inegável que, no mundo atual, muitas pessoas buscam a fé e a cultura judaicas por meio de diferentes caminhos, incluindo a escolha pessoal e a origem paterna. Essa busca, longe de desvalorizar a tradição, enriquece e fortalece o povo judeu ao trazer novas perspectivas e reafirmar a relevância da herança judaica em tempos modernos.
Infelizmente, a rejeição enfrentada ao tentar ingressar em uma sinagoga demonstra uma rigidez que exclui, em vez de abraçar. Ao fechar as portas para pessoas que se identificam com o judaísmo, seja pela origem ou por convicção, essas comunidades perdem a oportunidade de expandir seus horizontes e acolher membros que poderiam contribuir com a continuidade e o fortalecimento da tradição judaica.
Essa situação, embora dolorosa, reforça minha escolha de ser judeu, não por validação externa, mas por convicção pessoal e pelo respeito aos princípios que considero fundamentais: simplicidade, honra e integridade. Se minha presença não é bem-vinda em um espaço destinado à espiritualidade e à conexão, não me sinto obrigado a forçar minha entrada ou a buscar aceitação onde ela não existe.
Em vez disso, escolho viver minha identidade judaica de forma autônoma e digna, mantendo os valores que fazem de mim uma pessoa honrada. Minha fé e minha herança não dependem da aceitação de outros, mas sim da minha conexão com Deus, com a história do povo judeu e com os princípios que guiam minha vida.
Assim, concluo que, apesar das portas fechadas, continuarei sendo judeu e vivendo conforme o que acredito ser justo e verdadeiro. Não frequentarei sinagogas onde não sou bem-vindo, mas isso não diminui minha identidade. Pelo contrário, fortalece minha determinação de honrar minha origem e minhas escolhas com serenidade e dignidade.
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cyprianscafe · 9 days ago
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O Retorno do Iídiche na União Soviética
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O memorial no local do assassinato de homens judeus na cidade de Nevel, com inscrições em iídiche e russo, e a abreviação hebraica peh nun (abreviação de “aqui jaz”) inscrita dentro da estrela de cinco pontas. O monumento foi erguido no final da década de 1940. | Fotógrafo: Alexander Frenkel.
Categorizado como a língua dos trabalhadores judeus, o iídiche prosperou na União Soviética nas duas primeiras décadas após a revolução. Na Bielorrússia, na Região Autônoma Judaica e nos cinco Distritos Nacionais Judaicos na parte europeia do país, tinha o status de língua oficial. Era a principal língua de instrução em centenas de instituições educacionais em todos os níveis, de jardins de infância a departamentos universitários. Os falantes de iídiche tinham acesso a teatros, programas de rádio, livros e periódicos. Essa infraestrutura rica e variada foi restringida no final da década de 1930 e então destruída nos últimos anos da vida de Stalin. Oficialmente, no entanto, o iídiche permaneceu como a única língua "legítima" da cultura judaica asquenazita, e algumas formas de expressão cultural iídiche começaram a ser lentamente ressuscitadas na década de 1950.
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Cartaz do show do Yiddish People’s Theater em Vilnius. | Arquivo pessoal de Milan Khersonskii.
Não temos informações sobre quando e como o aparato soviético permitiu que atores iídiche se apresentassem em grupos, duetos ou solo. Pode parecer que a atmosfera geral de desestalinização, em vez de uma decisão explícita do Kremlin, tornou os concertos iídiche uma realidade da segunda metade da década de 1950. No entanto, no sistema soviético estritamente subordinado, tais concertos não teriam acontecido sem a permissão, ou algum tipo de bênção, vinda do Kremlin, cujos cidadãos sentiam pressão de organizações estrangeiras, incluindo partidos comunistas, para tomar medidas nessa direção, especialmente porque o iídiche gozava de apoio estatal na Polônia e Romênia, satélites soviéticos, e tinha milhares de devotos em círculos pró-soviéticos em muitos outros países.
Jews in the Soviet Union: A History: After Stalin, 1953–1967 - Gennady Estraikh
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O Melhor do Artesanato Curitibano: Feiras e Lojas Imperdíveis
Curitiba é uma cidade de cultura rica, com uma tradição artesanal que encanta a todos que visitam a capital paranaense. As feiras de artesanato e as lojas especializadas são excelentes opções para quem quer levar um pedacinho da cidade para casa ou simplesmente se encantar com a habilidade dos artesãos locais. Neste artigo, vamos explorar algumas das melhores opções de feiras de artesanato em Curitiba, além de recomendar as melhores lojas para quem quer fazer compras e encontrar itens únicos da cidade.
E, para garantir uma hospedagem de qualidade durante sua estadia, a Nacional Inn oferece acomodações de luxo e uma experiência completa para turistas e viajantes de negócios.
1. Feira do Largo da Ordem: O Mercado de Arte e Cultura
A Feira do Largo da Ordem é um dos maiores e mais tradicionais eventos de artesanato da cidade. Aos domingos, o Largo da Ordem, no coração do centro histórico de Curitiba, se transforma em um vibrante mercado de arte e cultura. Lá, você encontra uma infinidade de produtos feitos à mão por artistas locais, como bijuterias, roupas, cerâmicas, quadros, artigos de decoração, e muito mais.
Este é o lugar perfeito para quem quer adquirir peças exclusivas e autênticas, com o toque de tradição curitibana. Além disso, o ambiente do Largo da Ordem é encantador, com a arquitetura colonial e as igrejas que cercam a praça, criando o cenário ideal para um passeio cultural e de compras.
2. Feira de Artesanato da Praça Osório: Tradição e Variedade
A Feira de Artesanato da Praça Osório é outra parada obrigatória para quem busca produtos autênticos e feitos com carinho. Localizada em uma das praças mais famosas de Curitiba, essa feira acontece todos os finais de semana e reúne diversos artesãos e vendedores de produtos regionais. As opções são variadas: você pode encontrar desde peças de decoração em madeira e cerâmica até roupas e acessórios em tecido.
Além de ser um excelente ponto de compras, a Feira de Artesanato da Praça Osório é uma ótima forma de conhecer o trabalho dos artistas locais, promovendo a cultura e o talento da cidade.
3. Centro Histórico de Curitiba: Lojas e Galerias de Artesanato
Se você busca uma experiência mais tranquila, com opções para compras mais personalizadas, o centro histórico de Curitiba também conta com várias lojas de artesanato. Além das feiras, que acontecem apenas nos finais de semana, há diversas lojas que oferecem produtos de qualidade, como móveis rústicos, bordados, objetos de decoração, e tecidos típicos da região.
O bairro São Francisco, por exemplo, é conhecido pelas suas lojas de arte e design, onde você pode encontrar obras de artistas contemporâneos e peças exclusivas. Se você está em busca de algo mais sofisticado e diferenciado, essa região é uma excelente escolha.
4. Shopping Crystal e as Lojas de Artesanato de Curitiba
Embora Curitiba seja famosa por suas feiras e mercados, não faltam opções de lojas de artesanato também nos shoppings da cidade. O Shopping Crystal é uma das opções mais procuradas para quem quer fazer compras de alto padrão, com lojas que oferecem produtos sofisticados de artesãos locais. O local é perfeito para quem busca peças únicas com um toque mais refinado e moderno.
Lá, você pode encontrar desde móveis e utensílios decorativos até roupas e acessórios, todos feitos à mão e com materiais exclusivos.
5. Museu do Holocausto e a Loja de Artesanato do Memorial
Embora não seja uma feira tradicional, o Museu do Holocausto de Curitiba abriga uma loja de artesanato que oferece peças com temática judaica, além de objetos que remetem à história e à memória. A loja do museu é uma excelente opção para quem deseja adquirir algo com um forte simbolismo e que ainda sirva como uma lembrança do importante trabalho de preservação da memória histórica realizado pelo museu.
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reinato · 22 days ago
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Devocional Jovem AMADOS - Cândido Gomes
RESPONSABILIDADE
Jesus continuou: “Um homem tinha dois filhos.” Lucas 15:11
Na cultura judaica, os primogênitos tinham direitos e deveres especiais. A maior parte da herança ficava com eles, mas o mais importante é que eles seriam os próximos líderes do clã. Tocariam os negócios da família e manteriam vivos os valores e as tradições da casa.
Na parábola do filho pródigo, Jesus apresenta um pai que tinha dois filhos. Obviamente um deles era o primogênito, e o outro, o caçula. Um detalhe nessa história sempre me incomodou: a omissão do filho mais velho. Quando seu irmão pediu sua parte da herança com o plano de partir, o filho mais velho nada fez. De acordo com aquela cultura, ele devia ter falado com o caçula e pedido que não partisse. No entanto, ele simplesmente cruzou os braços. Talvez tivesse pensado: “Vou recuperar tudo o que ele levou, e a fazenda vai ser toda minha. Papai vai morrer um dia, e eu vou ser o dono de tudo.” Infelizmente há gente assim na igreja. Gente que não ama, que não cuida, que não pastoreia os irmãos, que não empreende esforços para mantê-los na casa do Pai.
Se o irmão mais novo estivesse decidido a partir, mesmo com todos os apelos amorosos, o mais velho tinha que sair da casa do pai em busca do irmão, pois o caçula era um filho querido de seu pai. Por amor ao pai, ele tinha que ir buscar o mais novo onde quer que estivesse. Se ele tivesse feito uma dívida que não pudesse pagar, o filho mais velho devia entregar o valor exigido e trazer de volta o irmão. Se o filho mais novo tivesse cometido um crime e sido condenado à prisão, o mais velho devia falar com o juiz, dizendo: “Olhe, há um pai à espera desse filho. Ele precisa voltar para casa, pois, sem ele, o pai vai morrer. Então, para evitar que ele morra, deixe que meu irmão vá embora e que eu fique preso no lugar dele.” Se preciso fosse, devia dar a vida para que o irmão retornasse ao lar.
Essa é a responsabilidade de um irmão mais velho espiritual também. Eu quero viver todos os meus dias na presença do Pai. Quero amá-Lo de verdade. Quero conhecer Seus sentimentos e sair de Sua presença pronto para buscar e salvar meus irmãos mais novos que precisam de resgate. Fui encontrado pela graça. Vou viver para promover novos encontros com ela. E você? Aceita o desafio?
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