spencilm

[spencilm]

"TORRE"

Há muito tempo havia uma torre.

A torre, como muitas outras, era destinada a crescer, mas um dia já não se aguentava mais em sua base. Então, como as outras, adquiriu pilares.

No início, teve vários, e assim cresceu sem medo de quebrar. Mas um dia, um deles rachou, e ela não sabia qual era, então suspeitou de todos. E mais pilares começaram a rachar com o peso que a torre jogava sobre eles, pois tinha que se dobrar para ver qual era o traidor.

Assim, todos se foram, sobrando só a torre, agora também rachada, sem uma metade.

Pouco tempo depois, ela ainda queria crescer, então obteve um pilar. Ele era o melhor pilar que já havia existido na face da terra, aos seus olhos, e nele deu toda a sua confiança. Mas o pilar, mesmo sendo forte, enfraqueceu com o peso e suplicou para que a torre parasse de subir. Ela não o ouviu, e ele se quebrou de dentro para fora.

Descrente, optou por crescer em sua base, e incrivelmente funcionou. Ela crescia de maneira gradual, sem riscos. Mas um dia, um vento muito forte a atacou e, ao invés de perder um pedaço, a base se rachou. Sem ninguém para se apoiar, qualquer coisa podia derrubá-la.

E, com medo de sucumbir, parou e voltou ao que era, mas com rachaduras permanentes em sua estrutura.

Tempos mais tarde, já não tinha tanta força para subir, se bem que ela já não se importava mais com isso.

E com muito esforço, adquiriu cinco pilares, e com eles ficou.

Não adiantava crescer, se não podia manter.

[spencilm]

Este é um personagem do meu livro que estou escrevendo.

Sua história, resumindo um pouco: o Anjo foi criado com objetivo de eliminar todos da família Oliveira antes de suas fatalidades pelas criaturas do Ocasus, com o cunho de impedir que as almas sejam devoradas por tais.

Ele é um golem de argila e pedra, baseado na cultura judaica.

[spencilm]

"A maior mentira que eu já ouvi, foi que a vida só acaba quando o coração para."

—Spencil Mertinez.

[spencilm]

Senhoras e Senhores.

"É muito legal a amizade verdadeira entre homens e mulheres, é como conhecer um pouco de dois mundos. Uma aventura incrível!!! Se me permitem"

—Spencil Mertinez.

[spencilm]

"Uma experiência não precisa ser 100% boa para valer a pena"

—Spencil Mertinez

[spencilm]

Existe a dor não ter, mas a de não ser o suficiente é maior.

[spencilm]

"Amar é viver, e viver é amar. Se não pode amar o outro, então ame a você, e se nem você pudera amar, então porque lhe gasta a andar?"

[spencilm]

"É muito estranho a amizade de homens com mulheres, pois quando você vai conhecendo elas nesse meio... Parece que elas se tornam mais homens do que nós! É sério! Já confundiram minha amiga com um sapatão!"

[spencilm]

" Você sabe que as coisas estão ruins, quando você para de tentar, e só fica olhando"

[spencilm]

" Eu queria ser ele, igual a ele, ter os mesmos relacionamentos, o jeito de agir, a aparência, o físico, a personalidade, a inteligência e muitos outras coisas, e isso machuca muito, pois sei que não posso.

Estou cansado de entrar no whatsapp e não encontrar nada, cansado de ficar parado numa roda, cansado de esperar alguma coisa e cansado de esperar algo de mim "

[spencilm]

" A diferença é a razão da originalidade, sendo um todo de nós mesmos, a humanidade "

[spencilm]

[spencilm]

Ovedo.

— O que você é? — Indagou ela, levantando se dá cadeira calmamente.

— Sou aquilo que devo ser — respondeu ele, tomando uma xícara de café.

Neste momento, Anne não entendeu o que Sele quis dizer, fazendo uma cara de confusa, enquanto ia até pia para colocar o copo sujo.

— Mas... isso depende de você para ser exato.

— Que?

— Eu posso ser um vilão, um herói, um monstro, um cara legal, um desconhecido, um amante ou uma pessoa estranha.

Quero dizer que depende de quem está à minha volta para eu ser quem eu devo ser.

— Captei! — disse ela, soltando um risoto, logo após um sorriso.

— Quem eu sou para você?

— Um cara estranho.

— Grossa você viu.

[spencilm]

"Nada se cria, tudo se copia, é o que dizem, mas poderia ser: Tudo se cria, e tudo se renova! Até que a cópia se torne a cria."

—Specil Mertinez.

[spencilm]

Em um dia de tempestade, um homem, um gigante, foi parar às margens de uma ilha.

Tomou rédea, e se abrigou junto aos nativos, este eram os originais.

Seu nome era incompreensível, então os moradores lhe deram um novo nome, Trevor.

Recuperado, viveu em conjunto, mas um dia, uma aldeia inimiga atacou o pequeno povoado de Ovedo.

Porém, algo fez com que eles enxergassem medo, o gigante, com uma das mãos, arrancou um jequitibá do chão, e com ele, com um golpe único, esmagou todo o esquadrão.

Felizes, o povo lhe deu um título: Gourboun. Ou aquele que governa.

Este foi o marco do ano zero.

[spencilm]

Um pequeno pedaço do meu livro:

Não está vivo. Beto já sabe disso – mas não deixou de se afeiçoar por ele.

Quando se vive em um lar onde não se pôde falar; onde não se pôde errar; onde todos esperam o máximo, mas não entendem o mínimo; onde se sente melhor com estranhos do que com sangue; onde o medo é resguardo somente a ti; onde o erro grita mais alto que o acerto; onde nada parece estar certo; onde sempre se parece estar sujo; onde se fecha a boca com ameaça; onde se padece em sentimento; onde sentido não leva a nada… só então se entenderá o porquê de uma estátua morta ter mais calor do que um vivo.

[spencilm]

" Se não sabe o que é amar, então me escute.

Amar é quando seu cachorro corre para ti, te lambendo e pulando sobre você... Mesmo que você tenha o deixado sozinho durante o dia inteiro..."

—Spencil Mertinez.