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"Se dizer um adeus dói, então significa que você aproveitou bem o tempo"

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Amizade:

Eu: — Então, 133 mais 66 é 199!

Amigo: — GAY!

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{Traição≠Erro}≠perdão.

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" Perdoar é difícil, mas porque ninguém nunca o quão difícil é aguentar um perdão, após sua conclusão? "

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" Quando você entender que traição não é erro, e sim escolha, verá o motivo de sua queda "

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Tu sabes aquele sentimento? Aquele que você espera milênios, talvez um pouco menos, onde aquele friozinho na barriga só aumenta?

Aquele sentimento ao se reunir na casa da vovó, onde um grande véu preto cobria toda a cidade, mas não precisava se preocupar, pois ele tinha alguns buraquinhos para se olhar.

Onde um barulhinho vindo do relógio ou da geladeira já era predestinado, ou o vovô vendo o canal do gado.

Aquele sentimento do barulhinho de cada carro, logo após um grito ardido. Tias e tios, mas a maioria nem conhecia, e se conhecia, então conhecia até demais.

De primo em prima a casa se enchia, e eu mais feliz ainda, pois de piada em brincadeira, a alegria vinha.

Aquele sentimento de mesa farta.

Frango e carne de todo tipo de animal, sendo do salpicão ao empadão, do purê ao pavê, este não é pra vê.

E se esperava até meia noite, quase, sei bem que sempre pegavam uma lasquinha.

No final era só risada, piadas e histórias passadas, ritmadas com goladas.

E, à noite, ouvia-se, de ponta a ponta, passando pelos parentes espalhados em colchões no chão, um sino de uma badalada só.

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" Sou seco em vida, mas vivo em letra."

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" Eu não sou lula e nem Bolsonaro, eu sou é macho! "

— Senhor Mario, o bêbado da rua.

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Uma vez em seu pequeno escritório, o Senhor escritor  estava a descansar.

Uma sala de madeira marrom escura com tapetes vermelhos com bordas douradas, grandes estantes recheadas de livros em cada parede, sem esquecer da iluminação, que se sustentava com uma única lamparina, mas que deixava um clima de conforto, ao contrário do tempo escuro, nublado e neblinoso que se escondia através da janela.

Com medo, seu neto abriu a porta.

O garoto tinha medo do escuro, na verdade, do que se escondia.

— O senhor irá dormir aqui?

— Mas é claro, não há mal em estar entre o que eu amo.

— Está tão escuro, não tem medo?

— Mas de que eu teria medo? Dos meus monstros?

— Lógico.

O velho saiu de sua cadeira, foi até uma estante e pegou um livro que o mesmo criara.

— Você sabe o que são monstros?

— Sim, são criaturas medonhas que dão medo.

— E se eles não lhe dessem medo, ainda seriam monstros?

— Eu acho que não.

— Monstro é o nome dado daquilo que se desconhece e não se sabe, quando o mito vira fato, jamais volta a ser mito, e se alguém tenta fazer fato virar mito, ele não tem medo desconhecido, mas sim da existência, então ele inventa um motivo de ódio.

O garoto dormiu no início do diálogo…

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"Eu não sou a favor da pena de morte, vivo sofre mais, por isso gosto de tortura👍."

— Pedrinho Berinbinha.

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Crônicas entre a Vida e a Morte.

Parte 1.

Uma vez em um dia qualquer, a morte e a vida discutiam sobre tudo.

A Morte, serena, calma e compreensiva, afirmava que morrer era melhor do que viver.

Já a Vida, energética, cabeça dura e grossa, discordava totalmente.

— Como pode dizer isso!!! — Esbravejava a garota, enquanto a morte invocava em meio ao limbo: uma cadeira e uma mesa de madeira, junto de um bule de chá.

— Minha Vida — dizia ele, logo depois de beber um gole do bule, enquanto sentava se na cadeira. — Você sendo você, já é incrível por si só, mas não basta criar a vida para entendê-la, tende a viver também para saber a verdade única.

— A morte é o fim de um ciclo de sofrimento, por isso eu nunca entendi o porquê de eu ser o vilão, sendo que os humanos sofrem mais em você do que em mim.

A Vida entendeu o recado, ficando melancólica, e com um ato de carinho, a Morte lhe deu um beijo na testa.

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Chega um momento que você para de ficar feliz no ano novo.

E um sentimento de arrependimento o toma por completo.

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"TORRE"

Há muito tempo havia uma torre.

A torre, como muitas outras, era destinada a crescer, mas um dia já não se aguentava mais em sua base. Então, como as outras, adquiriu pilares.

No início, teve vários, e assim cresceu sem medo de quebrar. Mas um dia, um deles rachou, e ela não sabia qual era, então suspeitou de todos. E mais pilares começaram a rachar com o peso que a torre jogava sobre eles, pois tinha que se dobrar para ver qual era o traidor.

Assim, todos se foram, sobrando só a torre, agora também rachada, sem uma metade.

Pouco tempo depois, ela ainda queria crescer, então obteve um pilar. Ele era o melhor pilar que já havia existido na face da terra, aos seus olhos, e nele deu toda a sua confiança. Mas o pilar, mesmo sendo forte, enfraqueceu com o peso e suplicou para que a torre parasse de subir. Ela não o ouviu, e ele se quebrou de dentro para fora.

Descrente, optou por crescer em sua base, e incrivelmente funcionou. Ela crescia de maneira gradual, sem riscos. Mas um dia, um vento muito forte a atacou e, ao invés de perder um pedaço, a base se rachou. Sem ninguém para se apoiar, qualquer coisa podia derrubá-la.

E, com medo de sucumbir, parou e voltou ao que era, mas com rachaduras permanentes em sua estrutura.

Tempos mais tarde, já não tinha tanta força para subir, se bem que ela já não se importava mais com isso.

E com muito esforço, adquiriu cinco pilares, e com eles ficou.

Não adiantava crescer, se não podia manter.

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Este é um personagem do meu livro que estou escrevendo.

Sua história, resumindo um pouco: o Anjo foi criado com objetivo de eliminar todos da família Oliveira antes de suas fatalidades pelas criaturas do Ocasus, com o cunho de impedir que as almas sejam devoradas por tais.

Ele é um golem de argila e pedra, baseado na cultura judaica.

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"A maior mentira que eu já ouvi, foi que a vida só acaba quando o coração para."

—Spencil Mertinez.

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Senhoras e Senhores.

"É muito legal a amizade verdadeira entre homens e mulheres, é como conhecer um pouco de dois mundos. Uma aventura incrível!!! Se me permitem"

—Spencil Mertinez.

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"Uma experiência não precisa ser 100% boa para valer a pena"

—Spencil Mertinez