#Anjos e mitos religiosos
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Mitologia dos Anjos Caídos: Uma Jornada entre Luz e Trevas
A mitologia dos anjos caídos é um dos temas mais fascinantes e intrigantes na interseção entre religi��o, literatura e história. Esses seres angelicais, que escolheram ou foram condenados a abandonar o paraíso, evocam narrativas complexas sobre livre-arbítrio, rebeldia e a eterna luta entre o bem e o mal. Neste artigo, exploraremos a origem, os significados e as interpretações da mitologia dos…
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O Cristianismo no Divã de Jung
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Há quem diga peremptoriamente que a psicologia não serve para nada. Eu compreendo o ceticismo mas não posso concordar.
A psicologia é uma ciência nova que abraça um conhecimento oculto no interior das mentes humanas, por isso não tem um caminho fácil à sua frente, por mais científico que seja o método adotado.
Repare-se na dificuldade que a medicina teve para o estudo do corpo humano, foram séculos para vencer o pudor do homem (e da mulher) relativamente ao seu corpo, já para não falar na dissecação de cadáveres, prática abominada por todas as religiões, cuja oposição frenética não só atrasou milénios o estudo da anatomia e do funcionamento do corpo humano, como valeu perseguições atrozes aos bruxos e feiticeiros que ousavam profanar a sacralidade deste nosso invólucro adiposo, e ainda gerou mitos fantásticos como o de Frankenstein, o cientista louco que exumava cadáveres para os fazer reviver através de choques elétricos. Parece evidente que Mary Shelley ao escrever tamanha atrocidade se estava fundamentalmente a divertir à custa da credulidade beata dos seus contemporâneos, a quem a ciência cheirava a enxofre após os sermões de domingo na Igreja. Também Robert Louis Stevenson brinca com o mito da sacralidade do corpo com o seu cientista infame Dr. Jekyll que, ao expor-se às macabras maquinações da ciência, se transforma contra vontade, no maléfico Mr. Hyde, autêntico anjo das trevas trazido à vida comum pelos malefícios da curiosidade científica impiedosa.
Tudo isto para concluir que, se foram precisos milénios para vencer o pudor do corpo e dar lugar à ciência médica, o que dizer do pudor do espírito, da alma, do pensamento íntimo, onde nem sequer a religião conseguiu penetrar (se assim não fosse, que sentido faria o pecado de pensamento impuro que Deus impôs desde o início a Abraão, entre o decálogo fundamental das religiões bíblicas)?
Os psicólogos têm pela frente uma tarefa ingrata e multissecular. Se despir um homem ou uma mulher para lhe tratar o corpo foi o cabo dos trabalhos, despir-lhes a alma e expor-lhes a intimidade dos pensamentos parece uma missão quase impossível.
Não admira assim o recurso ao sonho e à hipnose para aceder ao íntimo do subconsciente. Parece-me até a mim que esta noção do subconsciente se revela como uma desculpa conveniente para a revelação de sentimentos inconfessáveis que, uma vez relegados para essa área obscura que é o subconsciente, se tornam muito mais facilmente aceitáveis. Não sou eu que penso assim, é o meu subconsciente e nesse eu não tenho qualquer influência, pelo que estou isento de culpa no que concerne a todos os pensamentos incómodos ou desprezíveis. É ainda melhor do que uma confissão, pois nem é preciso assumir a culpa e fazer a contrição.
Mas convenhamos que, para dar credibilidade ao método analítico e às técnicas de interpretação de sonhos, convém que os psicólogos demonstrem, eles próprios, alguma sanidade e sobriedade mental, a menos que, com as suas visões insanas, queiram dar o exemplo da libertação do pensamento aos mais escatológicos impulsos, facilitando assim o acesso ao inexpugnável e sinistro universo do pensamento humano.
Nesse sentido constato que o ilustríssimo Carl Gustav Jung, um dos pais da psicanálise e da interpretação dos sonhos, filho e neto de sacerdotes luteranos da reformada Suíça, confrontado assim com uma enormíssima carga religiosa que ele nunca deixou de revelar nos seus estudos, mas que de algum modo se opunha ao espírito científico exigível a um dos fundadores de uma nóvel disciplina que se predispunha a dissecar a alma humana, não deixou de revelar uma preocupante tendência para a alucinação religiosa, a partir da qual desenvolveu influentes teorias que visavam a aplicação dos métodos psicológicos para o tratamento não só de pacientes mas até de psicoses sociais, designadamente as decorrentes da inadaptação dos dogmas religiosos cristãos à modernidade, trazida pelas descobertas científicas do século XIX e XX.
Uma dessas visões, alegadamente ocorrida aos 12 anos de idade, é especialmente perturbadora pela eloquência do seu simbolismo, sobretudo se considerarmos a tenra idade do visionário. Jung afirma que viu Deus sentado num trono de ouro no céu, defecando sobre a catedral de Basileia. E o fluxo fecal divino era tal que em pouco tempo reduziu a escombros aquele símbolo de uma fé manifestamente ultrapassada.
Se o simbolismo de Deus a destruir uma catedral pode naturalmente ser interpretado como uma revelação de insatisfação do Todo Poderoso relativamente à Igreja e ao modo como esta vem exercendo missão, ainda que fique a dúvida sobre a natureza do objeto destruído (seria o cristianismo em geral ou o luteranismo em particular o visado pelo divinal excremento?), o que dizer do método utilizado para a destruição?
No simbolismo religioso tradicional bastaria um raio, um terremoto, um dilúvio ou qualquer outro fenómeno natural para expressar a ira de Deus sobre os ímpios. Mesmo o Deus vingativo do antigo testamento matou primogénitos, reduziu cidades a pó e cinzas, transformou pessoas em sal, pelo simples facto de olharem para onde não deviam, mas nunca destruiu templos com excrementos, os quais teriam que ser torrenciais para causar tamanho efeito destrutivo. Algo tão tremendo, nem os profetas do Deus de Abraão conseguiram imaginar.
Muito mais tarde, aos 65 anos de idade, Jung afirmou ter vivenciado outra alucinação religiosa perturbadora. Diz que no seu quarto surgiu um Cristo de ouro verde, quase de tamanho natural, o que ele interpretou inteligentemente como uma alusão simbólica à junção do espiritual, representado pelo ouro, com o terreno, representado pelo verde. Este Cristo verde seria assim a encarnação do novo significado religioso, a união do espírito e do corpo, da fé e da ciência, do céu e da terra.
Eu atrevo-me até a dizer que um Cristo verde antecipa mesmo a necessidade de incutir preocupações ecológicas no ser humano e na religião, alertando a humanidade para as graves consequências do esgotamento dos recursos naturais pela sociedade do consumo e do lucro imorais. Algo tanto mais revelador quanto sabemos que tal visão ocorreu no já longínquo ano de 1939, quando a humanidade ainda estava muito longe de pensar nessas temáticas, mais preocupada em mergulhar no pesadelo destrutivo da guerra. Mas como a visão do Cristo verde teve lugar num país neutral, como é a Suíça, parece-me abusiva qualquer interpretação que a relacione com o conflito mundial iniciado precisamente nesse ano, pelos seus vizinhos alemães.
Verificamos assim que a vida de Jung foi pautada por um longo caminho renovador da religião de Cristo (já previamente reformada por Lutero), que mediou entre o pesadelo escatológico da destruição da catedral de Basileia na sua infância e a visão do Cristo verde unificador da sua velhice.
No entretanto escreveu várias obras fundamentais para a nova ciência da psicologia, embora me pareça, em face dos exemplos citados, que o sábio visionário suíço estaria muito mais vocacionado para calçar as sandálias dos seus antepassados sacerdotes e fundar um novo culto ultra reformista do Cristo verde, unificador do céu e da terra, do sagrado e do profano e defensor da natureza e dos animais.
Assim não quis o destino e tivemos que esperar quase mais meio século para o surgimento dos movimentos ambientalistas. Fosse a psicologia uma ciência mais avançada na altura e a interpretação ambiental da visão sagrada de Jung teria sido perfeitamente alcançada. Fica contudo a nota de génio percursor do visionário de Basileia, digno sucessor dos seus conterrâneos Paracelso, Erasmo ou Nietzsche.
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A história antiga dos OVNIs e o documento não classificado de Oppenheim e Einstein
Um objeto voador não identificado, ou OVNI, em sua definição mais geral, é qualquer anomalia aparente no céu que não seja identificável como um objeto ou fenômeno conhecido. Embora sua definição abranja qualquer fenômeno aéreo inexplicável, na cultura popular, o termo geralmente se tornou sinônimo de uma espaçonave extraterrestre. Avistamentos de OVNIs foram relatados ao longo da história registrada e em várias partes do mundo, levantando questões sobre a vida em outros planetas e se os extraterrestres visitaram a Terra. Eles se tornaram um importante assunto de interesse, e a inspiração por trás de vários filmes e livros, no entanto, infelizmente, eles também são foco de intenso ridículo. Por décadas, houve um movimento, deliberado ou não, de diminuir a importância dos OVNIs e criar uma crença pública de que os OVNIs são uma farsa. No entanto, observações aéreas inexplicáveis foram relatadas ao longo da história, desde os tempos pré-históricos até os dias atuais. Algumas representações antigas de objetos voadores no céu eram indiscutivelmente de natureza astronômica: cometas, meteoros luminosos, planetas que podem ser vistos a olho nu ou fenômenos ópticos atmosféricos, como nuvens lenticulares. Um exemplo é o cometa Halley, que foi registrado primeiro pelos astrônomos chineses em 240 aC e possivelmente já em 467 aC. Tais avistamentos ao longo da história costumavam ser tratados como presságios sobrenaturais, anjos ou outros presságios religiosos.
No entanto, não podemos simplesmente assumir que o que nossos ancestrais antigos viram e registraram nas paredes das cavernas ou em textos antigos foram fenômenos astronômicos ou ambientais. Como os avistamentos de hoje, parece haver uma pequena porcentagem de avistamentos que são simplesmente "inexplicáveis", e muitos dos registros existentes em nosso passado antigo certamente provocam intrigas, como a pintura rupestre pré-histórica à esquerda, que tem uma semelhança com as imagens pintadas séculos mais tarde, no século XVI , a tapeçaria Triunfo do verão , e que também se relaciona estreitamente com os relatos ufológicos modernos. Há também as pinturas rupestres aborígines dos espíritos 'Wandjina' , que parecem representar visitantes estrangeiros. Os defensores da perspectiva do 'antigo astronauta' apontam para numerosos mitos e lendas que contam sobre 'deuses do céu' descendo do céu e textos históricos que remontam a 4.000 anos que parecem descrever embarcações voadoras. Na literatura védica da Índia, como o Rg Veda, o Mahabharata e o Ramayana, há muitas descrições de máquinas voadoras chamadas Vimanas, usadas na guerra nos tempos antigos. Dizia-se que os Vimanas eram capazes de voar na atmosfera terrestre e no espaço sideral, planetas distantes e submergir debaixo d'água. Nas pirâmides do Egito, os arqueólogos encontraram hieróglifos que se assemelham aos OVNIs que são descritos em avistamentos até os dias atuais. Séculos depois, temos os artefatos de ouro pré-colombianos encontrados na América Central, que parecem ser modelos perfeitos de artesanato voador. Mais tarde, no período medieval, houve uma abundância de arte produzida que parece representar OVNIs no céu.
A pintura do século XIV chamada 'A Crucificação', localizada acima do altar no Mosteiro Visoki Decani, em Kosovo, parece retratar um homem em algum tipo de arte, olhando por cima do ombro. Como os 'desmascaradores' corretamente apontam, nenhuma dessas representações antigas por si só pode ser tomada como evidência conclusiva da existência de vida extraterrestre. Mas eles aumentam, no mínimo, a possibilidade de que os extraterrestres tenham realmente visitado a Terra, e que, assim como as pessoas hoje relatam regularmente avistamentos de objetos não identificados no céu, também nossos ancestrais antigos encontraram objetos que eles não poderiam identificar nem explicar. Considerando o exposto, parece sensato que os OVNIs sejam objeto de debate acadêmico e investigação científica. Em vez disso, o que vemos hoje é uma Internet cheia de imagens falsas, vídeos falsos, sensacionais filmes de Hollywood e informações erradas que tornam praticamente impossível para um pesquisador legítimo extrair fatos do grande palheiro de lixo. Parece também que nossos governos não são exatamente próximos quando se trata de oferecer informações sobre suas próprias pesquisas sobre o assunto. Nós só precisamos olhar para o anúncio da CIA em agosto de 2013 de que a Área 51 existe, apesar de décadas de negá-lo e brandir qualquer um que ousou sugeri-lo como um mero teórico da conspiração. Felizmente, existem algumas organizações cientificamente orientadas, como a SETI e a MUFON (Rede Mútua de OVNIs), que adotam uma abordagem objetiva ao estudo dos OVNIs. Isso nos leva a um documento Top Secret não classificado, escrito por Robert Oppenheimer, físico teórico americano, e Albert Einstein, físico teórico alemão, que escreveu um relatório conjunto sobre a questão "Relacionamento com habitantes de corpos celestes". O documento de seis páginas é o primeiro documento a usar a frase 'Entidades biológicas extra-terrestres' (EBEs). Ele diz que a presença de naves não identificadas é aceita de fato pelos militares - e isso é datado de junho de 1947. O documento trata de questões como: de onde os extra-terrestres podem vir, o que a lei diz sobre isso, o que devemos fazer no caso de colonização e / ou integração de povos, e por que eles estão aqui. O documento sugere que, no caso de o desejo da EBE de se estabelecer aqui na terra, haverá "profundas mudanças nos conceitos tradicionais" de direito e a possível necessidade de uma nova "lei entre os povos planetários". Este documento é importante por dois motivos. A primeira razão é que aborda a possibilidade de vida em outros planetas de uma maneira muito lógica e coerente e explora o que essa realização significaria. Também levanta a questão de por que, se cientistas respeitados como Oppenheimer e Einstein são capazes de abordar o assunto de maneira acadêmica, somos incapazes de participar de uma discussão tão sensível hoje? A análise apresentada por Oppenheimer e Einstein indica que a 'divulgação' da existência extraterrestre pode causar danos irreversíveis à sociedade, aumentando a possibilidade de que nossos governos hoje já conheçam a existência extraterrestre, mas tenham considerado os mesmos problemas levantados por Oppenheimer e Einstein e decidiu contra a divulgação. Se for informado à população que seres extraterrestres inteligentes não apenas existem, mas estão visitando nossos planetas há milhares de anos, o confronto com essas evidências pode causar transtornos nos domínios da religião, sociedade, lei e finanças que, se não forem abordados, adequadamente, poderia trazer o caos ao planeta. Há muitas perguntas a serem respondidas. O documento sugere que os EBEs poderiam ser mais inteligentes e tecnologicamente avançados do que nós e pergunta se esse é o caso, por que eles viriam à Terra? Seria conquistar e habitar a Terra, cooperar pacificamente com os seres humanos ou nos estudar da mesma maneira que estudamos qualquer nova espécie que encontramos?
O documento considera que, se a civilização deles for mais avançada que a nossa, como seria possível uma co-ocupação da Terra?
Imagine a situação em que a tecnologia avançada é dada à nossa civilização - sistemas de defesa poderosos, energia ilimitada, dispositivos de camuflagem, viagens espaciais para outros sistemas solares, dispositivos de transporte instantâneo e assim por diante. Agora, considerando o estado atual de nossa civilização e as pessoas que a governam, o que significaria essa liberação de tecnologia? Uma palavra: Caos. A segunda razão pela qual este documento é importante é porque aborda a presença de OVNIs alienígenas em nosso planeta como um fato conhecido pelas forças armadas e o relaciona à nossa invenção de bombas nucleares - a única arma que poderia eliminar a vida na Terra por muitos milhares. de anos.
Não é difícil entender que, se os OVNIs são mantidos escondidos do público, é por várias razões, que são abordadas logicamente neste documento. É por essas razões que nunca podemos ver uma divulgação da existência extraterrestre em nossa vida. Enquanto isso, parece que a abordagem mais sensata é manter a mente aberta. Geralmente, acontece um debate entre dois extremos opostos - um lado quer acreditar de todo o coração que a arte da caverna e os relatos mitológicos são todas descrições de encontros alienígenas, enquanto o outro lado está tão preparado para não acreditar que algo exista além do escopo de a razão deles ignorarem até a versão mais flagrante. Se os cientistas puderem superar o ridículo e as observações depreciativas que acompanham a exploração do assunto, talvez um dia encontraremos evidências irrefutáveis de que OVNIs e extraterrestres existem. Você pode baixar o pdf com o leter completo aqui . Por John Black Fonte: Ancient-Origins Read the full article
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O plano maçônico para a destruição da Igreja Católica
POR BÍBLIA CATÓLICAEM 12 DE ABRIL DE 2017EM IGREJA
250
Fonte: Padre Rodrigo Maria
Normas do grande Mestre da Maçonaria aos Bispos católicos maçons, efetivas desde 1962 (“aggiornamento” do Vaticano II). Todos os confrades maçons terão que referir sobre os progressos destas decisivas disposições. Reelaboradas em outubro de 1993 como plano progressivo para o passo final. Todos os maçons ocupados na Igreja têm que acolhê-la e realizá-las.
1
Removam de uma vez por todas a São Miguel, protetor da Igreja Católica, de todas as orações ao interior e ao exterior da Santa Missa. Remover suas estátuas, afirmando que elas apartam da Adoração de Cristo.
2
Removam os Exercícios Penitenciais da Quaresma como a abstinência de carne as sextas-feiras e também o jejum;
impeçam cada ato de abnegação. Em seu lugar devem ser favorecidos os atos de alegria, de felicidade e de amor ao próximo. Digam: “Cristo já mereceu por nós o Paraíso” e “cada esforço humano é inútil”. Digam a todos que devem tomar em sério a preocupação por sua saúde. Estimulem o consumo de carne, especialmente de porco.
3
Encarreguem aos pastores protestantes de reexaminar a Santa Missa e de desacralizá-la. Semeiem dúvidas sobre a Real Presença de Cristo na Eucaristia e confirmem que a Eucaristia – com maior aproximação à fé dos protestantes – é somente como pão e vinho e compreendida como um puro símbolo. Disseminem protestantes nos Seminários e nas escolas. Falem de ecumenismo como caminho para a unidade. Acusem a cada um que crê na Presença Real de Jesus o Cristo na Eucaristia como subversivo e desobediente para com a Igreja.
4
Proíbam a Liturgia latina da Missa, Adoração e Cantos, uma vez que eles comunicam um sentimento de mistério e de respeito. Apresentem-no como feitiços de adivinhos. Os homens pararão de crer nos Sacerdotes como homens de inteligência superior, de respeitar como portadores dos Mistérios Divinos.
5
Dêem coragem às mulheres a não cobrir-se a cabeça com o véu na igreja. O cabelo é sexi. Pretendam às mulheres como leitoras e sacerdotisas. Apresentem a coisa como se fosse uma idéia democrática. Fundem um movimento de libertação da mulher. Quem entra na igreja tem que vestir vestidos descuidados para sentir-se nela como em casa.
Isso debilitará a importância da Santa Missa.
6
Afastem os fiéis de receber de joelhos a Comunhão. Digam às monjas que devem impedir aos pequenos antes e depois da Comunhão de ter as mãos juntas. Digam a eles que Deus os quer assim como são e deseja que se sintam completamente cômodos. Eliminem na igreja de estar de joelhos e cada genuflexão. Tirem os genuflexórios. Digam às pessoas que durante a Missa devem certificar sua fé em posição erguida.
7
Eliminem a música sagrada do órgão. Introduzam guitarras, harpas judias, tambores, ruídos e sagradas risadas nas igrejas. Isso afastará a gente da oração pessoal e das conversações com Jesus. Impeçam a Jesus o tempo de chamar crianças à vida religiosa. Introduzam ao redor do altar danças litúrgicas com vestidos excitantes, teatros e concertos.
8
Tirem o caráter sagrado aos cantos da Mãe de Deus e de São José. Indiquem sua veneração como idolatria. Convertam em ridículos os que persistem. Introduzam cantos protestantes. Isso dará a impressão que a Igreja Católica por fim admite que o Protestantismo é a verdadeira religião ou ao menos que ele é igual a Igreja Católica.
9
Eliminem também todos os hinos a Jesus uma vez que eles fazem pensar à gente na felicidade e serenidade que deriva da vida de mortificação e penitência por Deus desde a infância. Introduzam cantos novos somente para convencer a gente que os rituais anteriores de algum modo eram falsos. Assegurem-se que em cada Missa ao menos um canto pelo qual Jesus não seja mencionado e que em vez fale somente de amor para os homens. A juventude será entusiasmada ao sentir falar de amor para o próximo. Anunciem o amor, a tolerância e a unidade.
Não mencionem a Jesus, proíbam cada anúncio da Eucaristia.
10
Removam todas as relíquias dos Santos dos Altares e sucessivamente também os Altares mesmos. Substituem com mesas pagãs privadas de Consagração que possam ser usadas para oferecer sacrifícios humanos no curso das missas satânicas. Eliminem a lei Eclesiástica que quer a celebração da Santa Missa somente sobre Altares que contenham Relíquias.
11
Interrompam a prática de celebrar a Santa Missa na presença do Santíssimo Sacramento no Tabernáculo. Não admitam algum Tabernáculo sobre os Altares que são usados para a celebração da Santa Missa. A mesa deve ter o aspecto de uma mesa de cozinha. Deve ser transportável para expressar que ela não é absolutamente sagrada porém tem que servir para um dobro objetivo, por exemplo, de mesa para conferências ou para jogar cartas. Mais tarde coloquem ao menos uma cadeira a tal mesa. O Sacerdote tem que sentar-se para indicar que depois da Comunhão ele descansa como depois de uma comida. O Sacerdote não tem que estar nunca de joelhos durante a Missa nem fazer genuflexões.
Nas comidas, de fato, não se ajoelham nunca. A cadeira do Sacerdote tem que ser colocada no lugar do Tabernáculo. Dêem coragem à gente a venerar e também a adorar ao Sacerdote no lugar da Eucaristia, a obedecer-lhe no lugar da Eucaristia. Digam à gente que o Sacerdote é Cristo, seu chefe. Coloquem o Tabernáculo num local diferente, fora da vista.
Veja tambem Chanceler boliviana difama a Igreja no Chile
12
Façam desaparecer os Santos do calendário Eclesiástico, sempre alguns em tempos determinados. Proíbam aos Sacerdotes de falar dos Santos, exceto aqueles mencionados pelo Evangelho. Digam ao povo que eventuais protestantes, talvez presentes na igreja, poderiam escandalizar-se deles. Evitem tudo aquilo que molesta aos protestantes.
13
Na leitura do Evangelho omitam a palavra “santo”, por exemplo, em lugar de “Evangelho segundo São João”, digam simplesmente: “Evangelho de João”. Isso fará pensar à gente de não ter o dever de venerá-los mais.
Escrevam continuamente novas bíblias até que elas sejam idênticas àquelas dos protestantes. Omitam o adjetivo “Santo” na expressão “Espírito Santo”. Isso abrirá o caminho. Evidenciar a natureza feminina de Deus como a de uma mãe cheia de ternura. Eliminem o emprego do termo “Pai.”
14
Façam desaparecer todos os livros pessoais de piedade e destruam-no. Por conseguinte desaparecerão também as Ladainhas do Sagrado Coração de Jesus, da Mãe de Deus, de São José como a preparação à Santa Comunhão. Supérfluo inclusive se tornará o agradecimento depois da Comunhão.
15
Façam também desaparecer todas as estátuas e as imágens dos Anjos. Por que tem que estar entre nossos pés as estátuas de nossos inimigos? Defínam-los mitos ou contos de boa noites. Não permitam o discurso sobre os Anjos uma vez que chocaria a nossos amigos protestantes.
16
Revoguem o exorcismo menor para expulsar aos demônios; empenhem-se nisto, anunciem que os diabos não existem. Expliquem que é o método adotado pela Bíblia para designar o mal e que sem um malvado não podem existir histórias interessantes. Em conseqüência a gente não crerá na existência do inferno nem temerá de poder-se cair nele. Repitam que o inferno não é outra coisa que estar longe de Deus e que não é uma coisa terrível este se trata no fundo da mesma vida como aqui na terra.
17
Ensinem que Jesus era somente um homem que teve irmãos e irmãs e que odiou aos que tinham o poder. Expliquem que ele amava a companhia das prostitutas, especialmente de Maria a Magdalena; que não soube o que fazer com as igrejas e sinagogas. Digam que aconselhou de não obedecer aos chefes do Clero, digam que ele foi um grande mestre que se desviou do caminho quando negou obediência aos chefes da igreja. Desacreditem o discurso sobre a Cruz como uma vitória, ao contrário Apresentem-na como um fracasso.
18
Lembrem-se que podem induzir às monjas à traição de sua vocação si se dirigem a sua vaidade, atrativo e beleza. Façam trocar o hábito Eclesiástico e isso as levará naturalmente a jogar no lixo seus Rosários.
Revelem ao mundo que tem dissensão em seus conventos. Isso dissecará suas vocações. Digam-lhes que não serão aceitas se não renunciam ao hábito. Também Favoreçam o descrédito do hábito Eclesiástico entre a gente.
19
Queimem todos os Catecismos. Digam aos catequistas de ensinar a amar as criaturas de Deus em vez do mesmo Deus. Amar abertamente é testemunho de maturidade. Façam que o termo “sexo” se converte em palavra de uso cotidiano em suas classes de religião. Façam do sexo uma nova religião. Introduzam imagens de sexo nas lições religiosas para ensinar às crianças a realidade. Certifiquem-se que as imagens sejam claras. Dêem coragem às escolas de tornarem-se pensadores progressistas no campo da educação sexual. Introduzam assim a educação sexual através da autoridade Episcopal, dessa maneira os padres não terão a possibilidade de dizer nada em contrário.
20
Destruam as escolas católicas, impedindo as vocações de monjas. Digam às monjas que são trabalhadoras sociais com um salário e que a Igreja está a ponto de eliminá-las. Insistam que o Professor leigo católico receba o idêntico salário daquele das escolas governamentais. Empreguem professores não católicos. Os Sacerdotes devem receber o idêntico salário como os correspondentes empregados seculares. Todos os Sacerdotes devem tirar assim sua Batina Clerical e suas Cruzes para poder serem aceitos por todos. Ponham em ridículo àqueles que não se conformam.
Veja tambem Canto Gregoriano continua sendo o canto oficial da liturgia romana
21
Destruam ao Papa, destruindo suas Universidades. Tirem as Universidades ao Papa, dizendo que em tal modo o governo poderia subsidiá-las. Substituam os nomes dos Institutos Religiosos com nomes profanos, para favorecer o ecumenismo. Por exemplo, em lugar de “Escola Imaculada Conceição” digam “Escola Superior Nova”. Criem departamentos de ecumenismo em todas as Dioceses e preocupem-se que seu controle seja de parte protestante. Proíbam as Orações para o Papa e a Maria porque elas desanimam o ecumenismo. Anunciem que os Bispos locais são as autoridades competentes. Sustentem que o Papa é somente uma figura representativa. Expliquem à gente que o ensino Papal serve somente à conversação, que ela de outro modo não tem nenhuma importância.
22
Combatam a autoridade Papal, colocando um limite de idade a seu exercício. Reduzam-na pouco a pouco, expliquem que é para preservá-lo do excesso de trabalho.
23
Sejam audazes. Debilitem ao Papa introduzindo sínodos Episcopais. O Papa se tornará então somente como uma figura de representação como na Inglaterra onde a Câmara Alta e aquela Baixa reinam e deles a rainha recebe as ordens. Sucessivamente debilitem a autoridade do Bispo, dando vida a uma instituição concorrente a nível de Presbitérios. Digam que os Sacerdotes recebem em tal modo a atenção que merecem. Ao final debilitem a autoridade do Sacerdote com a constituição de grupos de leigos que dominem aos Sacerdotes. Deste modo se originará um tal ódio que abandonarão a Igreja e até os Cardeais e a Igreja será democrática… a Igreja Nova…
24
Reduzam as vocações ao Sacerdócio, fazendo perder aos leigos o temor reverencial por eles. O escândalo público de um Sacerdote destruirá milhares de vocações. Louvem aos Sacerdotes que por amor de uma mulher souberam deixar tudo, definem-no heróicos. Honrem aos Sacerdotes reduzidos ao estado laical como autênticos mártires, oprimidos a tal ponto de não poder suportar mais. Também condenem como um escândalo que nossos confrades como maçons no Sacerdócio tenham que ser notados e seus nomes publicados. Sejam tolerantes com a homossexualidade do Clero. Digam à gente que os Curas padecem de solidão.
25
Comecem a fechar as igrejas à causa da escassez de Clero. Definem como boa e econômica tal prática. Expliquem que Deus escuta em todos os lados as orações. Neste caso as igrejas se convertem em extravagantes desperdício de dinheiro. Fechem antes de tudo as igrejas em que se praticam piedade tradicional.
26
Utilizem comissões de leigos e Sacerdotes débeis na fé que condenem e assegurem sem dificuldade cada aparição de Maria e cada aparente milagre, especialmente do Arcanjo São Miguel. Assegurem-se que nada disto, de nenhuma maneira receberá a aprovação segundo o Vaticano II. Denominem desobediência respeito à autoridade se alguém obedece às Revelações ou se alguém reflete sobre elas. Indiquem aos Vigentes como desobedientes respeito à autoridade Eclesiástica. Façam cair seu bom nome em desestima, então ninguém crerá nestas revelações.
27
Escolham a um Ante Papa. Afirmem que ele reconduzirá aos protestantes na Igreja e talvez até os Judeus. Um Ante Papa poderá ser eleito se fosse dado o direito de voto aos Bispos. Então muitos Ante Papas serão eleitos assim que será instalado um Ante Papa como compromisso. Afirmem que o verdadeiro Papa è morto.
28
Tirem a Confissão antes da Santa Comunhão para os alunos do segundo e terceiro ano para que a eles não importem nada dela quando freqüentem quarto e quinto e depois as classes superiores. Então A Confissão desaparecerá. Introzam, (em silêncio), a confissão comunitária com a absolvição em grupo. Expliquem à gente que a coisa sucede por causa da escassez de Clero.
29
Façam distribuir a Comunhão por mulheres e leigos. Digam que este é o tempo dos leigos. Comecem dar a Comunhão na mão como os protestantes, em vez de dar na boca sobre a língua Expliquem que Cristo fez do mesmo modo. Recolham algumas hóstias para “missas negras” em nossos templos. Depois distribuam no lugar da Comunhão pessoal uma taça de hóstias não consagradas que se podem levar consigo à casa. Expliquem que deste modo se podem receber os dons divinos na vida de cada dia. Coloquem distribuidores automáticos de hóstias para a comunhão e denominem-no Tabernáculos. Digam à gente que se deve dar o sinal da paz. Dêem coragem à gente a deslocar-se na igreja para interromper a devoção e a oração. Não façam Sinais de Cruz; no seu lugar façam o sinal da paz. Expliquem que também Cristo se deslocou para saudar aos Discípulos. Não permitam alguma concentração em tais momentos. Os Sacerdotes devem dar as costas à Eucaristia para honrar ao povo.
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Depois que o ante papa for eleito, tirem os sínodos dos Bispos como as associações dos Sacerdotes e os conselhos paroquiais. Proíbam a todos os religiosos de pôr em discussão, sem licença, estas novas disposições. Expliquem que Deus quer a humildade e odeia aos que aspiram a glória. Acusem de desobediência respeito à autoridade Eclesiástica todos os que põe interrogações. Desanimem a obediência a Deus. Digam à gente que tem que obedecer a estes superiores Eclesiásticos.
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Concedam ao Papa (=Ante Papa) o máximo poder de eleger aos mesmos sucessores. Ameacem sob pena de excomunhão a todos os que amam a Deus de levar o sinal da besta. Não o chamem porém “sinal da besta”. O Sinal da Cruz não tem que ser feito nem usado sobre as pessoas ou através delas, (não se deve benzer mais). Fazer o Sinal da Cruz será designado como idolatria e desobediência.
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Declarem falsos os Dogmas anteriores, exceto aquele da infalibilidade Pontifícia. Proclamem a Jesus o Cristo um revolucionário frustrado. Anunciem que o verdadeiro Cristo presto virá. Somente o Ante Papa eleito tem que ser obedecido. Digam às gentes que devem inclinar-se quando seja pronunciado seu nome.
33
Ordenem a todos os seguidores do Papa de combater em santas cruzadas para estender a única religião mundial. Satanás sabe onde se encontra todo o oro perdido. Conquistem sem piedade o mundo!
Tudo isso levará à humanidade o quanto ela sempre desejou: “a época de oro da paz.”
Diretivas do grão-mestre da maçonaria aos Bispos Católicos maçons para demolir a Igreja e a Fé Católica.
Pelo Doutor Padre Luigi Villa.
Fonte: Chiesa Viva n. 483 – Junho de 2015. “Direttive del Gran Maestro della Massoneria ai Vescovi cattolici massoni”. Tradução: por Lucas Janusckiewicz Coletta.
NOTA DO TRADUTOR
Vigorosa luta contra a conspiração judaico-maçônica empreendeu um sacerdote polonês, São Maximiliano Maria Kolbe. Nesse combate, além dele, também se destacara o sacerdote francês Monsenhor Henri Delassus, com a sua célebre obra “A conjuração anticristã – o templo maçônico que quer se erguer sobre as ruínas da Igreja Católica”, publicada em 1910 com as bênçãos do Papa São Pio X, na qual denunciou a nefasta atuação da maçonaria.
Mais recentemente, outro sacerdote, o saudoso Padre Luigi Villa, foi pessoalmente incumbido pelo Frei Pio de Pietrelcina de fazer o estudo e a denúncia da maçonaria eclesiástica. Com efeito, num livro que publicou em 2008 na Itália, “A Maçonaria e a Igreja Católica” (“La Massoneira e la Chiesa Cattolica”, Editrice Civiltà, Brescia), o Pe. Luigi trouxe à luz importantes informações sobre essa temática, que considero útil apresentar para o conhecimento do público católico brasileiro (1). Um excerto desse livro (pp. 16 a 24), foi reproduzido na revista italiana “Chiesa Viva” (n. 483, junho de 2015), com o título “Direttive del Gran Maestro della Massoneria ai Vescovi cattolici massoni” (2). É o que transcrevo a seguir, traduzido para o português.
A fonte desse documento é apresentada noutro lugar (3) dessa forma: “Um sacerdote francês que abjurou de sua pertença à Maçonaria, divulgou este plano maçônico que ele seguiu quando fazia parte da seita. Do jeito como recebemos este documento assim o publicamos, pedindo aos nossos leitores que ofereçam, a este propósito, um contributo de discernimento e de ulterior documentação”.
A espantosa crise na qual a Santa Igreja está mergulhada desde o Concílio Vaticano II, bem como a sua constante e não menos surpreendente autodemolição, recomendam a leitura das preciosas informações coletadas por Don Luigi Villa (assim o chamam os italianos), para a compreensão profunda dessa trágica situação.
Note-se que o plano maçônico acima transcrito, contendo trinta e três diretivas, foi aplicado por etapas, de forma processiva e gradual, para suscitar o mínimo possível de reações. Constata-se, neste ano de 2015, que quase todo ele já foi posto em prática pela maçonaria eclesiástica.
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Batuque RS -
Dia de Luta - 18 de Agosto de 2019
Por Jean Mendes de Oxalá Obokun
Manifestantes protestam na Orla do Guaíba | Foto: Wagner de Xangô Toki Edição: Batuque RS
Quando uma fé fere moralmente outra pessoa, ataca outra crença ou prega a aversão a um tipo de pessoa e costume, que legitimidade podemos encontrar? É notória a hegemonia de um credo na síntese da sociedade brasileira, mas isso jamais significou a inexistência de outras culturas, muito pelo contrário, a própria existência dessa fé predominante só foi possível devido à pluralidade étnica tão característica da nação. É razoável uma crença que mente a respeito de outra e pede o ódio em nome da sua própria liberdade?
O livro “Orixás, caboclos e guias: deuses ou demônios?”, da autoria do famigerado bispo da Igreja Universal do Reino de Deus e dono da Rede Record de Televisão, Edir Macedo, corre o Brasil desde 1997, quando foi publicado pela também cristã Editora Unipro. Hoje, com nova tiragem, já é um best-seller, alcançando lugar entre os livros evangélicos mais bem vendidos do país. Seu objetivo é supostamente desmistificar as religiões de matriz afro, historicamente vítimas da intolerância neopentecostal e cristã em geral, apresentando o que vendem como “verdades chocantes”. Não é difícil encontrar em suas páginas, trechos que caracterizam o Candomblé, a Umbanda e as religiões de matriz africana em geral como satânicas e demoníacas, responsabilizando-as pelas origens das doenças, desavenças, vícios e de todos os outros males aos quais o ser humano está sujeito. Confira a descrição do livro na Amazon, publicada em 2010:
“É impossível um praticante do espiritismo ler este livro e continuar na sua prática, também será difícil a um cristão ler este livro e continuar a professar uma fé descuidada e estagnada. Todas as áreas do demonismo são postas a descoberta neste livro; todos os truques e enganos usados pelo diabo e seus anjos para iludir a humanidade são revelados. O leitor será esclarecido sobre a origem das doenças, desavenças, vícios e de todos os males que assolam o ser humano. Este livro deve ser lido com afinco, pois as verdades nele apresentadas chegam a ser chocantes.”
Livro "Orixás, Caboclos e Guias: Deuses ou Demônios?" na ultima tiragem | Imagem: Divulgação/Amazon.com
A distribuição foi questionada na Justiça por adeptos de religiões afro-brasileiras a fim de suspender sua tiragem, venda, revenda e entrega gratuita. Para a juíza Nair Cristina de Castro, a obra “extrapola os limites da liberdade religiosa (…), na medida em que não se restringe à explanação e divulgação das ideias próprias à religião que é adotada por quem o escreveu, mas sim se predispõe a tratar pejorativamente outra religião e seus adeptos, incitando à discriminação”. Em 2005, a Justiça Brasileira determinou a retirada de circulação de todos os exemplares do livro por conta de seu teor preconceituoso contra as religiões afro-brasileiras. Mas, um ano depois, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região liberou a venda com a justificativa de que a proibição contrariava o princípio da liberdade de expressão, garantido pela Constituição Federal Brasileira.
Uma obra com esse conteúdo e com tamanha adesão em uma sociedade tradicionalmente preconceituosa nos obriga a refletir o quão impregnado de ódio pode estar o cidadão brasileiro. Menos de dois séculos após a abolição da escravatura, regime que durou quase 400 anos, colhemos os frutos e tratamos as feridas de uma segregação odiosa e de uma mentalidade abominável. Nota-se, através de obras – que me recuso a chamar de “arte” – como o livro do bispo e sobretudo do alto consumo delas, que o pensamento racista segue muito vivo no raciocínio do nosso país. E o pior: o quão abandonadas seguem as vítimas desse sectarismo. Em uma nação séria, com apego à liberdade e respeito à sua própria constituição e aos direitos humanos, um material desse teor jamais teria sido sequer veiculado, muito menos liberado para distribuição por um magistrado em nome da “liberdade de expressão”. Minha mãe costuma dizer: “Sua liberdade acaba onde a do colega começa”. Trocando em miúdos, ninguém tem direito de pedir o fim da liberdade de outra pessoa quando essa está a exercer um direito previsto em lei, salvaguardado pela Constituição Federal, a diretriz máxima de uma república federativa como a nossa.
Slides da apresentação de trabalho na UEG -Ceres pelos alunos do 4° ano do cursos de Sistemas de Informações ano 2007 | Fonte: https://ift.tt/2mReeHt
Por essa razão, é importante refletirmos a quais consequências estamos dispostos a levar nossa luta contra o racismo e a intolerância religiosa. Não é suficiente apenas abominar as palavras de pessoas como o bispo Edir Macedo e seus seguidores, é preciso extravasar a indignação através da fala, do protesto, da ação.
Neste domingo, dia 18, religiosos se mobilizaram para protestar contra o livro e sua distribuição. A concentração foi na nova Orla do Guaíba, na av. Edvaldo Pereira Paiva e reunião vários adeptos com um pensamento em comum: defender sua crença, sua cultura e seu modo de vida. A religião de matriz-afro jamais teve quaisquer resquícios de culto satânico simplesmente porque não acredita nos mitos de Lúcifer, anjos e demônios. Apesar do sincretismo e da forte influência católica e espírita na Umbanda, qualquer ser humano com alguma decência que procurasse ver os cultos e sessões saberia que dos conceitos da religião judaico-cristã só estão presentes os intuitos caridosos e solidários e a filosofia de que a fé, o amor e a união são a base de tudo.
Provavelmente jamais chegaremos a ver chegar o dia em que o preconceito terá realmente deixado de existir. Mas justamente por essa razão jamais ninguém chegará a ver o dia em que a luta acabará. Enquanto houver sangue negro no corpo e na alma dos seus descendentes, haverá protesto, haverá grito, haverá guerra. A pele marcada pelos grilhões da escravidão é a nossa dor e nosso combustível e até que caia o último homem que pregar o ódio ao seu próximo, estaremos de braços erguidos e mãos dadas contra o desamor. E que Ogun nos valha!
Fotos da Mobilização 18/08/2019 Usina do Gasômetro Poa- RS
A manifestação contou com o apoio de diversas organizações de defesa da liberdade religiosa e marcou o início do movimento Vamos a Luta, que pretende somar forças para defender os cultos de matriz afro dos ataques intolerantes da esfera fundamentalista dos cultos cristãos.
Fotos: Wagner de Xangô Toki Edição: Batuque RS
Fotos: Wagner de Xangô Toki Edição: Batuque RS
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JH McKenna, professor de História das Ideias Religiosas na Universidade de CA Irvine (EUA), sugeriu algumas simples reflexões que podem levar alguém a questionar a religião e a existência de Deus e, em consequência, se tornar ateu. Seguem 24 dessas reflexões. Jesus morreu para salvar os pecadores, mas ressuscitou. Faz sentido? 1 — Se Deus "revela" informações vitais apenas a algumas pessoas, isso mostra uma parcialidade injusta. Se Deus tivesse uma mensagem de salvação para a humanidade, por que ele não a tornou acessível a todos? 2 — Os mandamentos morais de Moisés não eram de modo algum "revelações" porque todas as tribos do planeta haviam chegado milênios antes a essas regras. 3 — Se Deus falou para o mundo, todos os cristãos estão convencidos da clareza e objetivo de suas palavras. Mas o que se tem é a discordância entre inúmeras seitas. As palavras de Deus existem para semear a paz ou a discórdia? 4 — Jesus como "filho de Deus" é tão suspeito como todos os outros "filhos de Deus" antigos cujas mães foram impregnadas por um ente divino. A propagação desse mito era comum no tempo em que o cristianismo surgiu, e o cristianismo simplesmente o adotou. 5 — Nenhum sistema de justiça pode aceitar a morte de um inocente para salvar um culpado, o que significa que a crucificação de Jesus não é uma ideia moral. 6 — Se Jesus veio à Terra para 'sofrer' por nossos pecados, então ele deveria ter vivido muito tempo para passar por mais agruras. Ele deveria ter suportado uma doença incapacitante por dez anos, por exemplo. Deveria ter contraído demência. Deveria ter morrido de angústia mental e física aos 93 anos, não com 33. Em vez disso, Jesus morreu no auge de sua juventude e, depois de sofrer por três horas em uma tarde de sexta-feira, voltou para o paraíso. Ao longo do tempo, milhões de pessoas vêm sofrendo mais do que Jesus. E muitas delas aceitariam morrer jovens se soubessem que voltariam à vida três dias depois com fama, vida eterna e lugar garantido no paraíso. 7 — Se o propósito de Jesus era "morrer" pela humanidade, não faria diferença a causa de sua morte. Ele poderia ter morrido de varíola, de dengue ou ter dado um escorregada fatal em uma casca de banana. 8 — Deus levou apenas seis dias para criar o universo. Por que ele não pode salvar a humanidade de uma só vez em uma semana? Milhares de anos precederam Jesus e ainda a maioria das pessoas não foi salva. 9 — Se Deus é tão poderoso como relata a Bíblia, por que ele ficou cansado com apenas seis dias de trabalho? 10 — Se Jesus tivesse a intenção de iniciar um novo sistema religioso, ele o teria escrito durante sua vida, como dezenas de profetas judeus anteriores. 11 — Jesus não praticava o que dizia: não amava seus inimigos e os repreendia com uma amargura injustificada. 12 — Um castigo eterno e atormentador sem reabilitação para os infratores é talvez a ideia mais imoral que alguém pode conceber E, no entanto, Jesus pregou o inferno. 13 — Como a maioria das pessoas que já viveram não foi cristã, ela foi para o inferno — e assim Satanás já ganhou a guerra contra Deus. 14 — Um plano de salvação que consiga salvar apenas uma pequena fração da raça humana é um plano de resgate fracassado. 15 — Há muitas discrepâncias nos evangelhos, como a histórias distintas sobre a ressurreição de Jesus. Quem afinal foi colocado no sepulcro? Quantos anjos estavam lá? O que os anjos estavam fazendo? Quem viu Jesus primeiro? Quando e onde Jesus apareceu pela primeira vez aos seus discípulos após ter ressuscitado? Onde Jesus subiu ao céu? Cada um dos quatro evangelhos tem informação diferente entre si para essas questões. Assim, como é possível dar um mínimo de crédito à Bíblia? 16 — José não teve nem um pouco de ciúmes quando soube que sua mulher foi impregnada por um fantasma? José, afinal, tinha sentimentos de humanos. Ou não? 17 — Como Maria, uma mulher casada já algum tempo, podia continuar sendo virgem? José era impotente? A Bíblia não explica. 18 — Por que Deus não criou com barro uma mulher para ele, em vez de botar chifres em José? A atitude de Deus não se sustenta moralmente. 19 — Por que Judas e Pilatos não são considerados santos considerando que eles foram os responsáveis direitos pela morte salvadora de Jesus? Por que não há nas igrejas estátuas dos dois? 20 — Cristianismo diz que houve uma guerra no céu entre a turma de Satanás e os anjos de Deus. Como pode haver guerra entre seres sobrenaturais que não podem ser feridos e que não sangram? 21 — Se anjos pecaram no céu, como Satanás e seus rebeldes, os humanos não poderão fazer o mesmo quando chegarem lá? 22 — O que determina a religião das pessoas é a geografia. Quem nasce no Brasil, por exemplo, tende fortemente a ser cristão porque a grande maioria da população é cristã. Por isso, é justo que bilhões de chineses, para pegar só um caso, sejam mandados por Deus para o inferno porque em seu país praticamente não existe o cristianismo? 23 — Sem doutrinar crianças, poucas pessoas adotariam uma religião. As crianças se tornam crentes por intermédio de lavagem cerebral feita pelos seus pais e sociedade. Isso é justo? 24 — Teístas lutaram contra teístas até a morte por milhares de anos. Mas homens da ciência não lutam entre si. Exemplo: químicos não matam botânicos ou astrônomos não assassinam geólogos. 25 — O salmista que escreveu que "só um tolo diz em seu coração que não há Deus" quis diz na verdade que "só um tolo não tem medo de anunciar sua incredulidade, em vez de guardá-la em segredo em seu coração". Com tradução para o português e síntese feitas por este site de texto publicado no Huffington Post.
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A EGRÉGORA Já aconteceu com você de sentir-se particularmente feliz num lugar qualquer, particularmente à vontade, sem razão aparente? Na floresta povoada de claros-escuros cintilantes, sentiu, como o Conde de Gabalis, o roçar sutil dos gnomos, dos silfos e das salamandras, hóspedes espirituais desses locais? Após uma reconfortante reunião, você saiu satisfeito, sentindo-se em união perfeita com todos? Quanto a mim, lembro-me de um concerto de danças caucasianas, onde a sala inteira encontrava-se unida como um só ser. Lembro-me de um extraordinário solo de Heifetz no silêncio religioso de quinhentas respirações suspensas ao som cristalino do violino, silêncio que permaneceu por alguns segundos após a última nota do virtuose, antes da explosão das aclamações. Por outro lado, aconteceu com você de sentir-me oprimido ao pisar nos restos dos campos de concentração, nos campos de batalha de Oradour-sur-Glane? Diz-se que o sangue dos mártires de todas as ideologias clama ao céu sua dor e que a imagem dos acidentes impregna os cruzamentos onde se produziram. No metrô parisiense, que transporta tantos espíritos heteróclitos* e libera uma infinita tristeza, quantos têm o coração apertado pela atmosfera que lá impera e pela morosidade dos viajantes que nos cercam; privados também da "bolha de ar" necessária ao bem-estar de nossa aura, sufocamos. Esses estados de espírito podem vir de nossa percepção da egrégora do lugar. Que é uma egrégora? Ao se reunirem, os seres formam, pela união de sua vontade, um ser coletivo novo chamado Egrégora. La Voix Solaire (A Voz Solar) em seu número de março de 1961, dava-nos a seguinte definição: "Egrégora, reunião de entidades terrestres e supra-terrestres constituindo uma unidade hierarquizada, movidas por uma ideia-força". Esta palavra poderia originar-se no grego "egregoren", que significa "velar". No Livro de Enoch está escrito que os anjos que tinham jurado velar sobre o Monte Hermon teriam se apaixonado pelas filhas dos homens, ligando-se "por mútuas execrações**". Papus, em seu Traité élémentaire de Science Occulte (Tratado elementar de Ciência Oculta) introduz uma nova noção: As egrégoras são "imagens astrais geradas por uma coletividade" (p. 561). Em La Voie Initiatique (A Via Iniciática), Serge Marcotoune constata que a energia nervosa se manifesta por raios no plano astral: "O astral está cheio de miríades de centelhas, flechas de cores das ideias-força. Sabemos que cada pensamento, cada intenção a que se mistura um elemento passional de desejo, se transmite em ideia-movimento dinâmica, completamente separada do ser que a forma e a envia, mas seguindo sempre a direção dada. As ideias-força são os elementos mais elementares do plano astral; elas seguem sua curva traçada pelo desejo do remetente" (p. 195). É por isso que precisamos controlar nossos desejos a fim de que eles não pesem sobre nós, acorrentando-nos, imprimindo à nossa aura cores diferentes. A meditação e a prece do iniciado regeneram-no, permitindo-lhe emitir ideias sadias e tranquilizantes. No astral, os "spiritus directores", os espíritos-guias, canalizam as ideias-força para zonas determinadas. Em La Clef de la Magie Noire (A Chave da Magia Negra), Stanislas de Guaita analisa a história da Convenção, desmascarando as entidades homicidas coletivas e os atos sanguinolentos delas decorrentes (p. 324). De fato, no mundo astral as coisas semelhantes aglutinam-se para criar um coletivo, graças às suas vibrações idênticas. A egrégora, ser astral, possui seu centro e seu eixo nesse plano e busca um ponto de apoio terrestre para assegurar-se das formas estáveis. O iniciado aproxima-se assim dos seres superiores e elevados. No astral nascem os germes das grandes associações, das grandes amizades, das proteções. Em constante modificação, em evolução, as formas das egrégoras são, na maior parte do tempo, efêmeras. As egrégoras não possuem ponto de apoio. Elas podem obstruir nosso caminho ou ser utilizadas por um operador. Marcotoune escreve: "As egrégoras que podemos considerar como prontas formam uma classe à parte. São as egrégoras da cadeia iniciática ou das grandes religiões. Elas servem à obra sacrifical de expiação do Filho de Deus para salvar a humanidade. São dirigidas diretamente pelos seres reintegrados e pela vontade divina. Situadas no cume do plano astral, perdem-se na fusão com os planos espiritual e divino" (p. 206). Elas realizam o destino cósmico de todo o universo. Os antigos... Basta que o mundo invisível seja um poderoso auxiliar para os seres humanos, para convencê-los de ler os textos antigos. Se os homens criaram mitos, foi porque se viram confrontados com forças imensas, incompreensíveis, dissimuladas nas profundezas ocultas da Natureza. Sabiam que cotidianamente eram travados combates na terra e no céu. Zeus luta contra os Titãs; Rama combate os demônios gigantescos do Ramayana; Krishna ajuda o guerreiro Ariuna em seus embates com a Vida, os exércitos vindos do invisível são confrontados com os do manifesto. No Règlement de Guerre (Regulamento da Guerra) dos essênios, vê-se o mundo angélico inteiro empenhado na batalha terrestre. Na China, o Culto dos Ancestrais estabelecia um equilíbrio ente a Terra e o Céu por meio da Egrégora familiar astral. Papus cita Ovídio no Traité Elementaire de Science Occulte: "Quatro coisas devem ser consideradas no homem: os manes, a carne, o espírito e a sombra. Essas quatro coisas são colocadas cada uma em seu lugar: a terra cobre a carne; a sombra flutua em redor da tumba, os manes estão no inferno e o espírito voa para o céu" (p. 404). Os egípcios pensavam que não só o ser humano possui um duplo (Kha), mas também todos os animais e todas as coisas em que a vida se faz sentir: as cidades, as províncias, as nações. Henri Duville o observa na sua A Ciência Secreta (La Science secrète). E nós... Estamos convencidos, como Beaudelaire que: "A Natureza é um templo onde viventes pilares deixam às vezes escapar confusas palavras. O homem nela passa através de florestas de símbolos que o observam com olhares familiares..." Somos convidados com insistência a decifrar o que está oculto (ocultismo), a descobrir o que está fora das coisas (esoterismo), a aprofundar o que nos espanta porque, diz Aristóteles, "do espanto vem a Sabedoria". A noção de egrégora libera dos grilhões religiosos. Na verdade somente o Amor ao Bem e à Verdade, somente nossa ação e nosso Coração nos conduzirão à família espiritual que nos corresponde, segundo a densidade de nosso espírito. Como Swedenborg, viajaremos em grupos unidos, sendo ensinados pelos diversos grupos de anjos que formam sociedades à parte, elas próprias reagrupadas em um grande corpo porque, diz ele, "o céu é um grande homem". Paulo, na Epístola aos Romanos (12) e em 1 Coríntios 12, escreve: "Formamos um único corpo com o Messias"... "Sim, o corpo é um, mas há vários membros e todos os membros do corpo, que são numerosos, formam um único corpo". Tal é a comunhão dos Santos. Jesus dissera: "Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, estarei entre eles". No Apocalipse, João faz os Anjos responsáveis pelas Nações intervirem, porque somos responsáveis pelos erros coletivos cometidos. Ninguém pode lavar as mãos, como fez Pilatos: guerras, fomes, massacres diminuem nossa liberdade, porque participamos da egrégora da Terra; da mesma forma que os genes de nossa hereditariedade marcam a história de nosso corpo. Segundo a Bíblia, cidades inteiras foram punidas por causa de sua egrégora envenenada. Phaneg escreveu: "Todo coletivo constitui na verdade uma família no espiritual e tem seu chefe. É a este chefe que o Espírito fala..." Compreende-se, nessa ordem de ideias, que jamais se deve responder ao ódio com ódio, porque então as duas egrégoras selariam uma aliança estreita para nossa maior danação. Devemos estar convencidos que nenhuma de nossas aspirações para o Bem se perde e que nossa vida deve produzir Ideias-força poderosas. É o segredo da prece dos "fracos". Se utilizamos ritos é porque eles constituem um apelo às forças elevadas. Se realizamos uma Cadeia de União, é para ligar o visível ao invisível num campo magnético fechado onde as forças perpendiculares se projetarão. Ela é ao mesmo tempo criadora e receptora; escudo protetor e receptor de influências astrais e espirituais. As egrégoras são dinamização das auras num objetivo preciso. Todo o esforço da vida iniciática tem por meta utilizar, da melhor maneira possível, nossa vida, nossos ímpetos, nosso amor, para equilibrá-los e fazer deles uma base sólida num esforço de continuidade e de ascensão. Metamorfoseemo-nos pela mutação de nosso coração; é a via cardíaca martinista. * heterogêneos, diferentes (obs. deste blog) ** ações não consagradas; não sagradas (obs. deste blog) Michèle Séguret Fonte: Hermanubis Martinista http://www.hermanubis.com.br/index.html Fonte da Gravura: http://elishean-portesdutemps.com/wp-content/uploads/2015/01/famille-d%C3%A2mes.jpg
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O Paraíso Perdido
Ainda que nenhum Paraíso exista ou que nenhum ser histórico Jesus, o Nazareno, tenha nascido um dia, essas figuras perfazem mitos que remetem à saga humana neste e em todos os mundos possíveis.
Me lembro, mesmo, da infância como a época mais feliz de minha Vida. Há ainda outros que dela não lembram dessa forma. No entanto, de todas as delícias possíveis, aquelas em que o conhecimento é apenas um futuro a ser postergado são as mais prazerosas, em que as sensações são mornas, plenas de nada a apressarnos, vazias de quaisquer sentidos mais duros.
Perdemos este Paraíso ao tomar contato implacável com as “coisas” do Mundo, com as sombras que restam das folhagens portentosas das Delícias. O Caminho do Exílio, a despeito de nossos olhares de volta, se faz cada vez mais real, sem imagens idílicas. Buscamos, até hoje, o retorno a ele. Adiante, um “anjo” nos anuncia que o Caminho de retorno é dado pelo cumprimento de preceitos, de percursos complicados e aprendizados que nos enredam cada vez mais em pensamentos sem sentido.
O Salvador, seja qual nome lhe dermos, haveria de aparecer sobre as nuvens, sejam radioativas ou de algodão-doce, numa nave-mãe extraterrestre ou numa carruagem puxada por anjos serviçais. Cristo viria a julgar as crianças humanas, vivas e redivivas, zumbis e puxa-sacos. Cristo nos salvaria, enfim, no Julgamento Final, das falhas daquele Caminho sem dono, daqueles mandamentos sem Amor, daquelas marionetes em forma de fantasmas religiosos.
Cristo não virá, não mais. Ele já veio. Ele sempre esteve aqui, dentro de mim e de você, a nos livrar da primeira serpente na saída do Jardim, do primeiro cocô envenenado do pombo viajante ou do professor a nos perseguir pelos corredores enquanto “matávamos aula” na quadra de esportes. Cristo nos ensinava a multiplicar ideias como a colher lírios do Campo, a reconhecer Gêmeos em uma mulher e a Virgem no Apocalipse dos tempos modernos.
Cristo nos salvou da desonra, da ilusão, ao nos alertar que ele já havia vindo e os dele não o reconheceram; que a Luz é o Verbo e o Verbo não volta sem dar frutos; que palavras são inúteis monumentos de retórica diante da Ação Eterna do Caos, que tudo corrói para retribuir, com severidade, ao Padrasto que retirou da Criança seu Lar, sua Mãe e sua alegria.
Perdemos o Paraíso ao nos crermos perdidos fora dele. Fomos sequestrados, mas o Paraíso se escondeu em nós. Em vão, procuram a agulha no palheiro, sendo que ela aponta para o Norte, dentro do Oceano da Alma.
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A Divina Comédia (Inferno) - Dante Alighieri
Jean-Edouard Dargent - Illustrations from Dante’s Divine Comedy, 1870
La mappa dell'inferno - Sandro Botticelli, 1480
RESUMO
A narrativa da Divina Comédia aborda a ficcional viagem do próprio autor, Dante, pelos confins do Inferno, Purgatório e Paraíso; as quais são as próprias divisões do livro e, selecionado pela disciplina, abordaremos neste texto apenas a primeira parte, o Inferno. Na companhia de Dante por essa jornada, somos apresentados à clássicas personagens e personalidades históricas, como: Virgílio, o grande poeta romano, o qual é seu guia pelos tortuosos caminhos dos nove círculos infernais; Beatriz, a pura amada de Dante, que pela sua virtuosidade encontra-se no Paraíso; Odisseu; Platão; Cleópatra; Epicuro; Tirésias; Aquiles; Judas; grandes políticos e religiosos; além de criaturas místicas da mitologia greco-romana e outros diversos indivíduos da história.
O início do texto é marcado pelo encontro entre os dois principais viajantes, Virgílio é enviado por Beatriz, Virgem Maria e Santa Luzia, protetoras de Dante, para resgatá-lo de uma sombria floresta e da ameaça de selvagens animais, um Leão, uma Loba e uma Pantera. A partir deste momento, os poetas partem para as portas do Inferno, adentram em cada um dos nove andares de sofrimento, e encontram os pecadores com seus respectivos guardiões da tortura eterna.
No primeiro círculo, localizado através da outra margem do Rio Aqueronte, os viajantes são levados por Caronte e encontram no local os homens que tiveram uma vida virtuosa mesmo sendo pagãos; é lá a morada de Virgílio. Além disso, houveram algumas personalidades que foram resgatadas do Limbo pelo próprio Divino, símbolo de reconhecimento das suas grandes obras em prol da religião católica antes do seu estabelecimento, como: Abel, Noé, Moisés, Davi, entre outros.
Ao seguirem para o segundo patamar inferior, encontram na entrada Minos, o guardião-juiz dos próximos níveis da descida. Ele possui a função de examinar os erros cometidos por cada alma e, com sua enorme cauda, o juiz enrola ao redor do pecador o número correspondente ao círculo que pertence e leva-o para sua pena. Nesse nível estão presentes os luxuriosos, os amantes que sucumbiram ao desejo e, como pena, giram eternamente em uma torrente de almas, próximos, mas sem nunca mais poderem se tocar.
No próximo nível estão os que sucumbiram à gula e são condenados a ficarem sob forte chuva de granizo, além de serem dilacerados pelas garras de Cérbero. Durante todo o percurso, Dante vai reconhecendo algumas pessoas e se apiedando das almas que lá se encontram na tortura eterna. Os pecados do quarto círculo são relacionados ao dinheiro, essa é a morada dos avarentos e dos pródigos, os quais devem rolar enormes pesos e se injuriarem mutuamente pelas suas faltas em vida. Após passarem pelo círculo quinto, o dos irascíveis, os quais devem sofrer mergulhados no Estige, os poetas deparam-se com demônios, nos portões da cidade de Dite, que tentam impedir sua viagem. Desse modo, Virgílio é obrigado a pedir auxílio a um anjo celestial, o qual permite a passagem de ambos.
Na jornada pelo sexto círculo, Dante e seu guia deparam-se com as fúrias e a temível medusa, criaturas que transitam entre os heréticos, pecadores que ardem em valas em chamas com seus semelhantes. Ao seguir caminho, o próximo nível é guardado pelo Minotauro e organiza-se em três divisões entre os violentos: os que praticaram contra o próximo, os que foram violentos contra si e os que foram contra Deus; cada qual com sua devida penitência. Os primeiros são mergulhados em sangue fervente; já os suicidas, eles são transformados em árvores, e cães ferozes atacam os que dissiparam; enquanto isso, os violentos contra Deus, são banhados por uma chuva de sangue fervente. A cada novo patamar inferior no qual os viajantes adentram, o desespero e a escuridão ao seu redor tornam-se mais profundos e fortes; o sofrimento aumenta e mesmo assim, os pecadores continuam cometendo o mesmo tipo de injúria que os levou até lá.
O oitavo círculo pertence aos homens que cometeram fraudes, e assim como o sétimo, também possui subdivisões, sendo 10 valas com diferentes pecadores. Desse modo, na primeira estão reclusos os sedutores, os quais portam-se nus e açoitados por demônios, e dentre eles está Jasão. Após, encontram-se os aduladores, imersos em fezes; E no terceiro fosso estão os simoníacos, aqueles que roubaram artefatos sagrados, sendo vários pecadores papas e figuras da própria igreja católica, esses são enterrados de cabeça para baixo em suas valas e possuem fogo em seus pés. Na quarta divisão são encontrados os adivinhadores, homens que tentaram enganar com a previsão o futuro e por isso pagam seu pecado ao terem a cabeça virada ao contrário do corpo, enxergando apenas o passado; Tirésias encontra-se entre eles. Na quinta e sexta vala, respectivamente, estão os corruptos e os hipócritas; aos primeiros foi destinada a submersão em piche fervente; enquanto os outros devem portar roupas brilhantes, mas extremamente pesadas. Mais uma vez, entre o quinto e o sexto fosso, Dante e Virgílio são perseguidos por demônios, os quais não desejam permitir a viagem do poetas. A sétima divisão pertence aos ladrões, cuja penitência consiste em animais monstruosos atacando e roubando partes dos seus corpos, como eles haviam feito em vida, ao tomarem posse de algo que não os pertencia. Já, na oitava e nona vala, habitam os que induziram seus semelhantes a maus conselhos e os que semearam a discórdia. Ulisses é um dos que fazem do fosso oitavo a sua morada, e sofre com chamas, oceanos de lavas e tempestades de raios que nunca cessam. Os que estão na nona divisão são dilacerados constantemente por demônios, seus braços, pernas, rosto, tripas, entre todo o corpo, são mutilados pelos terríveis servos de Lúcifer. Por fim, a décima vala é incumbida de guardar os que cometeram qualquer falsificação e são recobertos por diversas doenças, que apodrecem e exalam um odor insuportável.
Assim, os viajantes encaminham-se para a parte mais profunda do inferno, onde estão os traidores. A caminho de lá, percebem a mudança climática; os poços com chamas ardentes são substituídos por locais congelados, onde o frio predomina acima de tudo. É inclusive em meio ao gelo que Dante vê alguns gigantes acorrentados e um deles os ajuda a penetrar na nona divisão do Inferno. As quatro esferas de punição dividem-se em: traidores da família; da pátria; dos hóspedes e por fim, o pior de todos, os que traíram seus mestres. Nos que traíram o próprio sangue, encontra-se Caim, que assim como os outros, permanece preso no gelo até o peito; enquanto os traidores da nação, são mantidos congelados e imóveis até o pescoço. Os próximos pecadores afundam-se ainda mais no gelo, eles mantém apenas uma das faces fora do frio reduto e mesmo essa, ao chorar, suas lágrimas também congelam sob seus olhos. Assim, para encerrar a visita aos confins do sofrimento, os últimos traidores encontram-se plenamente submersos no gelo e entre eles, está o próprio Lúcifer; preso até o meio de seu corpo monstruoso, e em suas três bocas residem os piores de todos os homens, Judas, Brutus e Cassius. Após visualizar todos os níveis do sofrimento e das culpas humanas, os dois viajantes saem daquele buraco sombrio e rumam em direção ao purgatório, que diz respeito ao segundo canto da Comédia.
CURIOSIDADES
Geografia
O inferno é formado por Nove Círculos, Três Vales, Dez Fossos e Quatro Esferas. Essa organização foi baseada na teoria medieval de que o universo era formado por círculos concêntricos. O inferno foi criado da queda de Lúcifer do Céu. Lúcifer teria caído em Jerusalém, a Terra Santa, portanto, ali está o Portal do Inferno. O inferno torna-se mais profundo a cada círculo, pois os pecados são mais graves. Portanto os pecados menos graves estão logo no início, e os mais graves no final.
A Selva onde Dante encontra-se no início da narrativa é considerada uma analogia ao momento obscuro que ele enfrentava em sua vida e do qual também foi resgatado pelo amor de Beatriz. Desse modo, toda a história da Comédia, permite a interpretação como o caminho enfrentado pelo autor para a sua redenção.
Os animais encontrados pelo poeta no Canto I simbolizam fortes pecados que rondavam e ameaçavam a vida de Dante, a pantera é ligada a luxúria e inveja, o leão ao poder e a violência, e a loba é associada a avareza.
As personagens que se encontram no Inferno são tão resignadas com suas falhas que, mesmo sofrendo intermináveis torturas, não transformam seu comportamento pecaminoso.
A Comédia é considerado um livro revolucionário por sido escrito em Italiano Vulgar, e não Latim, como eram comumente todas as obras da época.
O texto de Dante é erguido acima de três importantes pilares: o momento histórico-político da época onde, atualmente, é a Itália; a formação do mito greco-romano, presente nas criaturas e personagens por toda obra; e por fim, a formação do mito cristão, o que leva a uma síntese de importantes culturas.
A narrativa é repleta de fortes simbologias ligadas ao número 3 e seus semelhantes, como por exemplo:
As 3 Partes da obra: Inferno, Purgatório e Paraíso
Os 33 cantos por parte, com exceção do Primeiro, que possui 34, totalizando 100 cantos em todo livro;
A Santíssima Trindade da Igreja Católica Apostólica Romana: o Pai, o Filho e o Espírito Santo;
As 3 feras: o leão, a loba e a pantera;
As 3 mulheres santas: Beatriz, Sta. Luzia e Virgem Maria;
Os 9 círculos do Inferno;
Os 9 patamares do Purgatório;
Os 9 círculos do Paraíso;
As 3 bocas de Lúcifer, onde se encontram os piores pecadores de todos;
Ao final das três partes da obra, a última palavra de cada verso é “estrela”
“Virgílio e eu, logo após, nos elevamos,
Té que do ledo céu as cousas belas
Por circular aberta divisamos:
Saindo a ver tornamos as estrelas.” 139, Inferno
“Como de planta as folhas renovadas
Mais frescas na hástea mostram-se, mais belas,
Puro saí das águas consagradas
Pronto a me alar às lúcidas estrelas.” 145, Purgatório
“À fantasia aqui valor fenece;
Mas a vontade minha a ideias belas,
Qual roda, que ao motor pronto obedece,
Volvia o amor, que move sol e estrelas” 145, Paraíso
O fortalecimento da Igreja Católica como instituição influenciadora do governo e da vida cotidiana dos cidadãos, levou a obra de Dante a se diferenciar dos escritos anteriores sobre o mundo dos mortos. Por conta dos conceitos de “pecado e virtude” presentes no catolicismo, é que houve uma divisão tão bem definida entre cada uma das falhas cometidas pelo homem e seu lugar correspondente nos círculos de sofrimento; o qual hierarquizou os comportamentos humanos e deixou influências que se apresentam até hoje na concepção geral de Inferno.
CITAÇÕES
“No dia do Juízo Final, como os demais iremos procurar os nossos corpos sem podermos jamais nos revestir deles, pois em vida o rejeitamos” - Suicidas, Canto XIII.
“Por haver tentado antecipar o futuro, traz as costas no lugar do peito; e só pode avançar recuando; e só consegue enxergar o que para trás ficou.” - Dante, Canto XX.
COMENTÁRIOS
Amanda
Foi uma leitura muito interessante para mim. Na literatura em geral várias vezes foram feitas tentativas de representar o inferno, todas de formas diferentes. Nesta obra a representação dele é muito detalhada, a construção das imagens e lugares é tão rica em detalhes e elementos que fez com que eu me sentisse dentro da história e com que tudo parecesse bem real. Também podemos notar partes em que há uma espécie de diálogo com o leitor, levando sempre à diversas reflexões sobre o que é abordado no texto.
Bárbara
Eu adorei finalmente ter o contato direto com essa obra. A riqueza de detalhes dos cenários, a forma como Dante hierarquiza os pecados e descreve seus sofrimentos é muito interessante e acompanhar a leitura com as obras de Gustave Doré foi incrível. É muito curioso ver como a influência da Igreja Católica mudou a forma que a literatura descreve esse tipo de cenário pós-morte; e também que essa imagem construída por Alighieri permanece na cultura popular, mesmo com a passagem de mais de 700 anos entre a escrita da Comédia e os dias atuais.
Os momentos que mais me marcaram foram: o segundo círculo, dos amantes, por conta da pena imposta a eles, achei de extrema poesia eles estarem próximos e nunca mais se tocarem; o sétimo círculo, dos que foram violentos contra si, cujos, mesmo no dia do juízo final, não poderão retornar aos seus corpos pois em vida abriram mão deles; e por fim, fiquei muito surpresa com as personagens presentes no oitavo círculo, especialmente a quarta vala, onde encontra-se Tirésias, o nosso velho conhecido adivinho tebano, que foi destinado a apenas olhar para trás, pois em vida tentou mirar o futuro, ação que é permissível apenas à Deus. Foi inesperado para mim o pecado da adivinhação estar mais próximo de Lúcifer do que, por exemplo, os irascíveis ou os violentos.
Bruna
Divina Comédia é outra obra que tem um diálogo com ocorridos atuais. Mesmo depois de séculos, alguns pecados mantém sendo julgados os mesmos e/ou o homem evolui em tantas maneiras e ainda assim continua cometendo atrocidades. Apesar de ser uma escrita mais elevada, a compreensão da parte da obra lida não foi muito difícil. Despertou muito meu interesse em ler o resto da obra, e com certeza farei.
Isabelle
A descrição da narrativa é tão completa de detalhes que imaginar os círculos e seus pecadores aprisionado torna a leitura densa e um pouco difícil. É impossível não se impressionar com os sofrimentos e as punições que os pecadores estavam passando, em alguns momentos fiquei com a sensação de que chocar realmente era a intenção de Dante, assim como parece ser a intenção da Igreja Católica.
Talita
Foi muito bom ter lido esse livro depois de ter lido Odisseia e Eneida, pois conseguimos notar as diferenças entre o mundo dos mortos em cada obra. Conseguimos notar que nesses textos há um mito usado como base para construir a ideia de inferno, de mundo dos mortos e de hades; Virgílio e Homero se inspiram no mito grego-romano e Dante usa o mito cristão, mas não abandona certos pontos criados pela mitologia grega presente nas obras anteriores.
Em Inferno, conseguimos construir as imagens que o autor nos apresenta através do texto. Dante se preocupa muito com a coerência e com a completude do texto, e eu gostei muito dessa “estética” que está presente na obra; a composição textual, na minha opinião, engrandece a obra e torna a leitura muito mais prazerosa.
Bouguereau - Dante and Virgil in Hell, 1850
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Feliz Dia das Mães! O Trabalho mais Difícil do Mundo é o Melhor Trabalho do Mundo. Olimpíadas. Vídeos Motivacionais. Compartilhe em suas redes sociais: https://youtu.be/vz-k7nHGOOU. TERÇA, 30/maio/2017 14h: Participe da 10ª Marcha Nacional em Defesa da Vida do Mov. Brasil Sem Aborto. Conheça, divulgue e saiba como ajudar em www.brasilsemaborto.org Prezados(as) amigos(as), permitam-me fazer um apelo neste momento tão grave, à beira da legalização do aborto pelo STF. Seguem abaixo vídeos de palestra que mostra os vários e maravilhosos benefícios da maternidade, outro, de apenas 15 minutos, supra-religioso e específico sobre LEGALIZAÇÃO DO ABORTO (há espíritas favoráveis, vítimas de falácias divulgadas pelas organizações abortistas):Vídeo da palestra "Dia das Mães: Um Anjo Chamado Mãe": http://youtu.be/nUCjBpzouUcConheça os Mitos e Verdades sobre a Legalização do Aborto - O que Não Dizem a Você: https://goo.gl/g9TzklSobre a legalização do aborto, sugiro fortemente o breve vídeo da Dra. Izabela Mantovani: https://youtu.be/gpO7bujUjgAOpinião de Chico Xavier s/a Legalização do Aborto: https://youtu.be/nvu8llwpieYE para os que se dizem contrários ao aborto, mas a favor da sua LEGALIZAÇÃO, segue a argumentação de EMMANUEL / CHICO XAVIER sobre a LEGALIZAÇÃO DO ABORTO:“P- Estuda-se no Brasil uma forma de LEGALIZAÇÃO do aborto. Qual sua opinião? R- O aborto é SEMPRE LAMENTÁVEL porque se já estamos na Terra com elementos anticoncepcionais de aplicação suave, compreensível e humanitária, por que é que havemos de criar a matança de crianças indefesas, com absoluta impunidade, entre as paredes de nossas casas? Isto é um DELITO MUITO GRAVE perante a Providência Divina, porque a vida não nos pertence e sim ao Poder Divino. Se as criaturas têm necessidade do relacionamento sexual para revitalização de suas próprias forças, o que achamos muito justo, seria melhor se fizessem sem alarme ou sem lesão espiritual ou psicológica para ninguém. Se o anticoncepcional veio favorecer esta movimentação das criaturas, por que vamos LEGALIZAR ou ESTIMULAR o aborto?Por outro lado, podemos analisar que se nossas mães tivessem esse propósito de CRIAR UMA LEI DE ABORTO no século passado, ou no princípio e meados deste século, nós não estaríamos vivos.” (Emmanuel, Livro Entender Conversando, 7. ed., p. 16-17, Editora IDE).(Lembremos sempre que "a caridade cobre uma multidão de pecados" (1 Pd 4:8) e que "porque muito amou seus pecados foram perdoados" (Lc 7:47).Relembro ainda de divulgarmos a 10ª Marcha Nacional Em defesa da Vida em Brasília, TERÇA-FEIRA, 30 de maio, concentração atrás da Torre de TV a partir das 14 horas (lembrem de avisar ao público que podemos combinar com nossos chefes, faltar ao trabalho e compensar estas horas posteriormente, sob o argumento religioso).A FEDF - Federação Espírita do DF está realizando um esforço intensivo para que a comunidade espírita compareça a este que talvez seja o último ato em defesa da vida, antes da legalização do aborto pelo STF.A vida de crianças indefesas e a saúde e a felicidade das mãezinhas depende de cada um de nós. Participe!Um abraço pela Paz e pela Vida. Nazareno Feitosa www.nazarenofeitosa.com.brInscreva-se gratuitamente em nosso CANAL e receba mais vídeos motivacionais e paletras: www.youtube.com/nazarenofeitosa (via https://www.youtube.com/watch?v=vz-k7nHGOOU)
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http://bit.ly/1kMmnGG Fonte: Padre Rodrigo Maria Normas do grande Mestre da Maçonaria aos Bispos católicos maçons, efetivas desde 1962 (“aggiornamento” do Vaticano II). Todos os confrades maçons terão que referir sobre os progressos destas decisivas disposições. Reelaboradas em outubro de 1993 como plano progressivo para o passo final. Todos os maçons ocupados na Igreja têm que acolhê-la e realizá-las. 1 Removam de uma vez por todas a São Miguel, protetor da Igreja Católica, de todas as orações ao interior e ao exterior da Santa Missa. Remover suas estátuas, afirmando que elas apartam da Adoração de Cristo. 2 Removam os Exercícios Penitenciais da Quaresma como a abstinência de carne as sextas-feiras e também o jejum; impeçam cada ato de abnegação. Em seu lugar devem ser favorecidos os atos de alegria, de felicidade e de amor ao próximo. Digam: “Cristo já mereceu por nós o Paraíso” e “cada esforço humano é inútil”. Digam a todos que devem tomar em sério a preocupação por sua saúde. Estimulem o consumo de carne, especialmente de porco. 3 Encarreguem aos pastores protestantes de reexaminar a Santa Missa e de desacralizá-la. Semeiem dúvidas sobre a Real Presença de Cristo na Eucaristia e confirmem que a Eucaristia – com maior aproximação à fé dos protestantes – é somente como pão e vinho e compreendida como um puro símbolo. Disseminem protestantes nos Seminários e nas escolas. Falem de ecumenismo como caminho para a unidade. Acusem a cada um que crê na Presença Real de Jesus o Cristo na Eucaristia como subversivo e desobediente para com a Igreja. 4 Proíbam a Liturgia latina da Missa, Adoração e Cantos, uma vez que eles comunicam um sentimento de mistério e de respeito. Apresentem-no como feitiços de adivinhos. Os homens pararão de crer nos Sacerdotes como homens de inteligência superior, de respeitar como portadores dos Mistérios Divinos. 5 Dêem coragem às mulheres a não cobrir-se a cabeça com o véu na igreja. O cabelo é sexi. Pretendam às mulheres como leitoras e sacerdotisas. Apresentem a coisa como se fosse uma idéia democrática. Fundem um movimento de libertação da mulher. Quem entra na igreja tem que vestir vestidos descuidados para sentir-se nela como em casa. Isso debilitará a importância da Santa Missa. 6 Afastem os fiéis de receber de joelhos a Comunhão. Digam às monjas que devem impedir aos pequenos antes e depois da Comunhão de ter as mãos juntas. Digam a eles que Deus os quer assim como são e deseja que se sintam completamente cômodos. Eliminem na igreja de estar de joelhos e cada genuflexão. Tirem os genuflexórios. Digam às pessoas que durante a Missa devem certificar sua fé em posição erguida. 7 Eliminem a música sagrada do órgão. Introduzam guitarras, harpas judias, tambores, ruídos e sagradas risadas nas igrejas. Isso afastará a gente da oração pessoal e das conversações com Jesus. Impeçam a Jesus o tempo de chamar crianças à vida religiosa. Introduzam ao redor do altar danças litúrgicas com vestidos excitantes, teatros e concertos. 8 Tirem o caráter sagrado aos cantos da Mãe de Deus e de São José. Indiquem sua veneração como idolatria. Convertam em ridículos os que persistem. Introduzam cantos protestantes. Isso dará a impressão que a Igreja Católica por fim admite que o Protestantismo é a verdadeira religião ou ao menos que ele é igual a Igreja Católica. 9 Eliminem também todos os hinos a Jesus uma vez que eles fazem pensar à gente na felicidade e serenidade que deriva da vida de mortificação e penitência por Deus desde a infância. Introduzam cantos novos somente para convencer a gente que os rituais anteriores de algum modo eram falsos. Assegurem-se que em cada Missa ao menos um canto pelo qual Jesus não seja mencionado e que em vez fale somente de amor para os homens. A juventude será entusiasmada ao sentir falar de amor para o próximo. Anunciem o amor, a tolerância e a unidade. Não mencionem a Jesus, proíbam cada anúncio da Eucaristia. 10 Removam todas as relíquias dos Santos dos Altares e sucessivamente também os Altares mesmos. Substituem com mesas pagãs privadas de Consagração que possam ser usadas para oferecer sacrifícios humanos no curso das missas satânicas. Eliminem a lei Eclesiástica que quer a celebração da Santa Missa somente sobre Altares que contenham Relíquias. 11 Interrompam a prática de celebrar a Santa Missa na presença do Santíssimo Sacramento no Tabernáculo. Não admitam algum Tabernáculo sobre os Altares que são usados para a celebração da Santa Missa. A mesa deve ter o aspecto de uma mesa de cozinha. Deve ser transportável para expressar que ela não é absolutamente sagrada porém tem que servir para um dobro objetivo, por exemplo, de mesa para conferências ou para jogar cartas. Mais tarde coloquem ao menos uma cadeira a tal mesa. O Sacerdote tem que sentar-se para indicar que depois da Comunhão ele descansa como depois de uma comida. O Sacerdote não tem que estar nunca de joelhos durante a Missa nem fazer genuflexões. Nas comidas, de fato, não se ajoelham nunca. A cadeira do Sacerdote tem que ser colocada no lugar do Tabernáculo. Dêem coragem à gente a venerar e também a adorar ao Sacerdote no lugar da Eucaristia, a obedecer-lhe no lugar da Eucaristia. Digam à gente que o Sacerdote é Cristo, seu chefe. Coloquem o Tabernáculo num local diferente, fora da vista. 12 Façam desaparecer os Santos do calendário Eclesiástico, sempre alguns em tempos determinados. Proíbam aos Sacerdotes de falar dos Santos, exceto aqueles mencionados pelo Evangelho. Digam ao povo que eventuais protestantes, talvez presentes na igreja, poderiam escandalizar-se deles. Evitem tudo aquilo que molesta aos protestantes. 13 Na leitura do Evangelho omitam a palavra “santo”, por exemplo, em lugar de “Evangelho segundo São João”, digam simplesmente: “Evangelho de João”. Isso fará pensar à gente de não ter o dever de venerá-los mais. Escrevam continuamente novas bíblias até que elas sejam idênticas àquelas dos protestantes. Omitam o adjetivo “Santo” na expressão “Espírito Santo”. Isso abrirá o caminho. Evidenciar a natureza feminina de Deus como a de uma mãe cheia de ternura. Eliminem o emprego do termo “Pai.” 14 Façam desaparecer todos os livros pessoais de piedade e destruam-no. Por conseguinte desaparecerão também as Ladainhas do Sagrado Coração de Jesus, da Mãe de Deus, de São José como a preparação à Santa Comunhão. Supérfluo inclusive se tornará o agradecimento depois da Comunhão. 15 Façam também desaparecer todas as estátuas e as imágens dos Anjos. Por que tem que estar entre nossos pés as estátuas de nossos inimigos? Defínam-los mitos ou contos de boa noites. Não permitam o discurso sobre os Anjos uma vez que chocaria a nossos amigos protestantes. 16 Revoguem o exorcismo menor para expulsar aos demônios; empenhem-se nisto, anunciem que os diabos não existem. Expliquem que é o método adotado pela Bíblia para designar o mal e que sem um malvado não podem existir histórias interessantes. Em conseqüência a gente não crerá na existência do inferno nem temerá de poder-se cair nele. Repitam que o inferno não é outra coisa que estar longe de Deus e que não é uma coisa terrível este se trata no fundo da mesma vida como aqui na terra. 17 Ensinem que Jesus era somente um homem que teve irmãos e irmãs e que odiou aos que tinham o poder. Expliquem que ele amava a companhia das prostitutas, especialmente de Maria a Magdalena; que não soube o que fazer com as igrejas e sinagogas. Digam que aconselhou de não obedecer aos chefes do Clero, digam que ele foi um grande mestre que se desviou do caminho quando negou obediência aos chefes da igreja. Desacreditem o discurso sobre a Cruz como uma vitória, ao contrário Apresentem-na como um fracasso. 18 Lembrem-se que podem induzir às monjas à traição de sua vocação si se dirigem a sua vaidade, atrativo e beleza. Façam trocar o hábito Eclesiástico e isso as levará naturalmente a jogar no lixo seus Rosários. Revelem ao mundo que tem dissensão em seus conventos. Isso dissecará suas vocações. Digam-lhes que não serão aceitas se não renunciam ao hábito. Também Favoreçam o descrédito do hábito Eclesiástico entre a gente. 19 Queimem todos os Catecismos. Digam aos catequistas de ensinar a amar as criaturas de Deus em vez do mesmo Deus. Amar abertamente é testemunho de maturidade. Façam que o termo “sexo” se converte em palavra de uso cotidiano em suas classes de religião. Façam do sexo uma nova religião. Introduzam imagens de sexo nas lições religiosas para ensinar às crianças a realidade. Certifiquem-se que as imagens sejam claras. Dêem coragem às escolas de tornarem-se pensadores progressistas no campo da educação sexual. Introduzam assim a educação sexual através da autoridade Episcopal, dessa maneira os padres não terão a possibilidade de dizer nada em contrário. 20 Destruam as escolas católicas, impedindo as vocações de monjas. Digam às monjas que são trabalhadoras sociais com um salário e que a Igreja está a ponto de eliminá-las. Insistam que o Professor leigo católico receba o idêntico salário daquele das escolas governamentais. Empreguem professores não católicos. Os Sacerdotes devem receber o idêntico salário como os correspondentes empregados seculares. Todos os Sacerdotes devem tirar assim sua Batina Clerical e suas Cruzes para poder serem aceitos por todos. Ponham em ridículo àqueles que não se conformam. 21 Destruam ao Papa, destruindo suas Universidades. Tirem as Universidades ao Papa, dizendo que em tal modo o governo poderia subsidiá-las. Substituam os nomes dos Institutos Religiosos com nomes profanos, para favorecer o ecumenismo. Por exemplo, em lugar de “Escola Imaculada Conceição” digam “Escola Superior Nova”. Criem departamentos de ecumenismo em todas as Dioceses e preocupem-se que seu controle seja de parte protestante. Proíbam as Orações para o Papa e a Maria porque elas desanimam o ecumenismo. Anunciem que os Bispos locais são as autoridades competentes. Sustentem que o Papa é somente uma figura representativa. Expliquem à gente que o ensino Papal serve somente à conversação, que ela de outro modo não tem nenhuma importância. 22 Combatam a autoridade Papal, colocando um limite de idade a seu exercício. Reduzam-na pouco a pouco, expliquem que é para preservá-lo do excesso de trabalho. 23 Sejam audazes. Debilitem ao Papa introduzindo sínodos Episcopais. O Papa se tornará então somente como uma figura de representação como na Inglaterra onde a Câmara Alta e aquela Baixa reinam e deles a rainha recebe as ordens. Sucessivamente debilitem a autoridade do Bispo, dando vida a uma instituição concorrente a nível de Presbitérios. Digam que os Sacerdotes recebem em tal modo a atenção que merecem. Ao final debilitem a autoridade do Sacerdote com a constituição de grupos de leigos que dominem aos Sacerdotes. Deste modo se originará um tal ódio que abandonarão a Igreja e até os Cardeais e a Igreja será democrática… a Igreja Nova… 24 Reduzam as vocações ao Sacerdócio, fazendo perder aos leigos o temor reverencial por eles. O escândalo público de um Sacerdote destruirá milhares de vocações. Louvem aos Sacerdotes que por amor de uma mulher souberam deixar tudo, definem-no heróicos. Honrem aos Sacerdotes reduzidos ao estado laical como autênticos mártires, oprimidos a tal ponto de não poder suportar mais. Também condenem como um escândalo que nossos confrades como maçons no Sacerdócio tenham que ser notados e seus nomes publicados. Sejam tolerantes com a homossexualidade do Clero. Digam à gente que os Curas padecem de solidão. 25 Comecem a fechar as igrejas à causa da escassez de Clero. Definem como boa e econômica tal prática. Expliquem que Deus escuta em todos os lados as orações. Neste caso as igrejas se convertem em extravagantes desperdício de dinheiro. Fechem antes de tudo as igrejas em que se praticam piedade tradicional. 26 Utilizem comissões de leigos e Sacerdotes débeis na fé que condenem e assegurem sem dificuldade cada aparição de Maria e cada aparente milagre, especialmente do Arcanjo São Miguel. Assegurem-se que nada disto, de nenhuma maneira receberá a aprovação segundo o Vaticano II. Denominem desobediência respeito à autoridade se alguém obedece às Revelações ou se alguém reflete sobre elas. Indiquem aos Vigentes como desobedientes respeito à autoridade Eclesiástica. Façam cair seu bom nome em desestima, então ninguém crerá nestas revelações. 27 Escolham a um Ante Papa. Afirmem que ele reconduzirá aos protestantes na Igreja e talvez até os Judeus. Um Ante Papa poderá ser eleito se fosse dado o direito de voto aos Bispos. Então muitos Ante Papas serão eleitos assim que será instalado um Ante Papa como compromisso. Afirmem que o verdadeiro Papa è morto. 28 Tirem a Confissão antes da Santa Comunhão para os alunos do segundo e terceiro ano para que a eles não importem nada dela quando freqüentem quarto e quinto e depois as classes superiores. Então A Confissão desaparecerá. Introzam, (em silêncio), a confissão comunitária com a absolvição em grupo. Expliquem à gente que a coisa sucede por causa da escassez de Clero. 29 Façam distribuir a Comunhão por mulheres e leigos. Digam que este é o tempo dos leigos. Comecem dar a Comunhão na mão como os protestantes, em vez de dar na boca sobre a língua Expliquem que Cristo fez do mesmo modo. Recolham algumas hóstias para “missas negras” em nossos templos. Depois distribuam no lugar da Comunhão pessoal uma taça de hóstias não consagradas que se podem levar consigo à casa. Expliquem que deste modo se podem receber os dons divinos na vida de cada dia. Coloquem distribuidores automáticos de hóstias para a comunhão e denominem-no Tabernáculos. Digam à gente que se deve dar o sinal da paz. Dêem coragem à gente a deslocar-se na igreja para interromper a devoção e a oração. Não façam Sinais de Cruz; no seu lugar façam o sinal da paz. Expliquem que também Cristo se deslocou para saudar aos Discípulos. Não permitam alguma concentração em tais momentos. Os Sacerdotes devem dar as costas à Eucaristia para honrar ao povo. 30 Depois que o ante papa for eleito, tirem os sínodos dos Bispos como as associações dos Sacerdotes e os conselhos paroquiais. Proíbam a todos os religiosos de pôr em discussão, sem licença, estas novas disposições. Expliquem que Deus quer a humildade e odeia aos que aspiram a glória. Acusem de desobediência respeito à autoridade Eclesiástica todos os que põe interrogações. Desanimem a obediência a Deus. Digam à gente que tem que obedecer a estes superiores Eclesiásticos. 31 Concedam ao Papa (=Ante Papa) o máximo poder de eleger aos mesmos sucessores. Ameacem sob pena de excomunhão a todos os que amam a Deus de levar o sinal da besta. Não o chamem porém “sinal da besta”. O Sinal da Cruz não tem que ser feito nem usado sobre as pessoas ou através delas, (não se deve benzer mais). Fazer o Sinal da Cruz será designado como idolatria e desobediência. 32 Declarem falsos os Dogmas anteriores, exceto aquele da infalibilidade Pontifícia. Proclamem a Jesus o Cristo um revolucionário frustrado. Anunciem que o verdadeiro Cristo presto virá. Somente o Ante Papa eleito tem que ser obedecido. Digam às gentes que devem inclinar-se quando seja pronunciado seu nome. 33 Ordenem a todos os seguidores do Papa de combater em santas cruzadas para estender a única religião mundial. Satanás sabe onde se encontra todo o oro perdido. Conquistem sem piedade o mundo! Tudo isso levará à humanidade o quanto ela sempre desejou: “a época de oro da paz.” Diretivas do grão-mestre da maçonaria aos Bispos Católicos maçons para demolir a Igreja e a Fé Católica. Pelo Doutor Padre Luigi Villa. Fonte: Chiesa Viva n. 483 – Junho de 2015. “Direttive del Gran Maestro della Massoneria ai Vescovi cattolici massoni”. Tradução: por Lucas Janusckiewicz Coletta. NOTA DO TRADUTOR Vigorosa luta contra a conspiração judaico-maçônica empreendeu um sacerdote polonês, São Maximiliano Maria Kolbe. Nesse combate, além dele, também se destacara o sacerdote francês Monsenhor Henri Delassus, com a sua célebre obra “A conjuração anticristã – o templo maçônico que quer se erguer sobre as ruínas da Igreja Católica”, publicada em 1910 com as bênçãos do Papa São Pio X, na qual denunciou a nefasta atuação da maçonaria. Mais recentemente, outro sacerdote, o saudoso Padre Luigi Villa, foi pessoalmente incumbido pelo Frei Pio de Pietrelcina de fazer o estudo e a denúncia da maçonaria eclesiástica. Com efeito, num livro que publicou em 2008 na Itália, “A Maçonaria e a Igreja Católica” (“La Massoneira e la Chiesa Cattolica”, Editrice Civiltà, Brescia), o Pe. Luigi trouxe à luz importantes informações sobre essa temática, que considero útil apresentar para o conhecimento do público católico brasileiro (1). Um excerto desse livro (pp. 16 a 24), foi reproduzido na revista italiana “Chiesa Viva” (n. 483, junho de 2015), com o título “Direttive del Gran Maestro della Massoneria ai Vescovi cattolici massoni” (2). É o que transcrevo a seguir, traduzido para o português. A fonte desse documento é apresentada noutro lugar (3) dessa forma: “Um sacerdote francês que abjurou de sua pertença à Maçonaria, divulgou este plano maçônico que ele seguiu quando fazia parte da seita. Do jeito como recebemos este documento assim o publicamos, pedindo aos nossos leitores que ofereçam, a este propósito, um contributo de discernimento e de ulterior documentação”. A espantosa crise na qual a Santa Igreja está mergulhada desde o Concílio Vaticano II, bem como a sua constante e não menos surpreendente autodemolição, recomendam a leitura das preciosas informações coletadas por Don Luigi Villa (assim o chamam os italianos), para a compreensão profunda dessa trágica situação. Note-se que o plano maçônico acima transcrito, contendo trinta e três diretivas, foi aplicado por etapas, de forma processiva e gradual, para suscitar o mínimo possível de reações. Constata-se, neste ano de 2015, que quase todo ele já foi posto em prática pela maçonaria eclesiástica. O post O plano maçônico para a destruição da Igreja Católica apareceu primeiro em Bíblia Católica News. via Bíblia Católica Online #bibliacatolica http://bit.ly/1lMgdUI #bibliacatolica via Bíblia Católica Online
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✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨ 🙌🏻 Sagrado 🙌🏻 ✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨ Considera-se sagrado tudo aquilo q está ligado à religião, magia, mitos, crenças. Em qualquer tipo de religião, a concepção do sagrado se manifesta sempre como uma realidade diferente das naturais, remetendo ao extraordinário, ao anormal, ao transcendental, ao metafísico. ✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨ Sagrado (do latim sacratu) refere-se a algo q merece veneração ou respeito religioso por ter uma associação com uma divindade ou com objetos considerados divinos. ✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨ O sagrado se relaciona com a santidade. Santidade é, em geral, o estado de ser santo (percebido pelos religiosos como os indivíduos associados com o divino) ou sagrados (considerados dignos de respeito e devoção espiritual, ou q inspiram temor ou reverência entre os crentes em um determinado conjunto de ideias espirituais) . ✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨ A percepção do sagrado não é obra da razão, nem dos sentidos. É uma ressonância psíquica, um sentimento acompanhado de emoções feitas de reverência, de obséquio, de adoração, de submissão, de fascínio e também de temor. ✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨ O Sagrado simplesmente significa q não somos fim, q somos apenas uma passagem, q tudo ainda não aconteceu, q muito ainda precisa acontecer. ✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨✨ #fé #bomdia #alma #universalismo #evolução #pazdeespirito #quintafeira #boanoite #amor #alegria #meditação #felicidade #saúde #prosperidade #luz #gratidão #deus #espiritismo #abundância #instagram #instagood #instalove #instamood #picoftheday #photooftheday #love #colorful #anjos #santos
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FELIZ DIA DAS MAMÃES! Um Anjo Chamado Mãe Vídeo Motivacional EMOCIONANTE! Compartilhe em suas redes sociais: https://youtu.be/7w0FlQbqWOs TERÇA, 30/maio/2017 14h: Participe da 10ª Marcha Nacional em Defesa da Vida do Mov. Brasil Sem Aborto. Conheça as propostas, divulgue e saiba como ajudar em www.brasilsemaborto.org Prezados(as) amigos(as) de ideal, Permitam-me fazer um apelo neste momento tão grave em que estamos à beira da legalização do aborto no Brasil pelo STF. Seguem abaixo vídeos de uma palestra que mostra os vários e maravilhosos benefícios da maternidade, bem como outro, de apenas 15 minutos, supra-religioso e específico sobre LEGALIZAÇÃO DO ABORTO (há espíritas favoráveis, vítimas de falácias divulgadas pelas organizações abortistas):Vídeo da palestra "Um Anjo Chamado Mãe":http://youtu.be/nUCjBpzouUcConheça os Mitos e Verdades sobre a Legalização do Aborto - O que Não Dizem a Você: https://goo.gl/g9TzklSobre a legalização do aborto, sugiro fortemente assistirmos ao breve vídeo da Dra. Izabela Mantovani no Senado Federal: https://youtu.be/gpO7bujUjgAE para os que se dizem contrários ao aborto, mas a favor da sua LEGALIZAÇÃO, segue a argumentação de EMMANUEL / CHICO XAVIER sobre a LEGALIZAÇÃO DO ABORTO:“P- Estuda-se no Brasil uma forma de LEGALIZAÇÃO do aborto. Qual sua opinião? R- O aborto é SEMPRE LAMENTÁVEL porque se já estamos na Terra com elementos anticoncepcionais de aplicação suave, compreensível e humanitária, por que é que havemos de criar a matança de crianças indefesas, com absoluta impunidade, entre as paredes de nossas casas? Isto é um DELITO MUITO GRAVE perante a Providência Divina, porque a vida não nos pertence e sim ao Poder Divino. Se as criaturas têm necessidade do relacionamento sexual para revitalização de suas próprias forças, o que achamos muito justo, seria melhor se fizessem sem alarme ou sem lesão espiritual ou psicológica para ninguém. Se o anticoncepcional veio favorecer esta movimentação das criaturas, por que vamos LEGALIZAR ou ESTIMULAR o aborto?Por outro lado, podemos analisar que se nossas mães tivessem esse propósito de CRIAR UMA LEI DE ABORTO no século passado, ou no princípio e meados deste século, nós não estaríamos vivos.” (Emmanuel, Livro Entender Conversando, 7. ed., p. 16-17, Editora IDE).(Lembremos sempre que "a caridade cobre uma multidão de pecados" (1 Pd 4:8) e que "porque muito amou seus pecados foram perdoados" (Lc 7:47).Relembro ainda de divulgarmos a 10ª Marcha Nacional Em defesa da Vida em Brasília, TERÇA-FEIRA, 30 de maio, concentração atrás da Torre de TV a partir das 14 horas (lembrem de avisar ao público que podemos combinar com nossos chefes, faltar ao trabalho e compensar estas horas posteriormente, sob o argumento religioso).A FEDF - Federação Espírita do DF está realizando um esforço intensivo para que a comunidade espírita compareça a este que talvez seja o último ato em defesa da vida, antes da legalização do aborto pelo STF.A vida de crianças indefesas e a saúde e a felicidade das mãezinhas depende de cada um de nós. Participe!Um abraço pela Paz e pela Vida. Nazareno Feitosawww.nazarenofeitosa.com.brInscreva-se gratuitamente em nosso CANAL e receba mais vídeos motivacionais e paletras: www.youtube.com/nazarenofeitosa (via https://www.youtube.com/watch?v=7w0FlQbqWOs)
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