#Mitologia judaica
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Mitologia dos Anjos Caídos: Uma Jornada entre Luz e Trevas
A mitologia dos anjos caídos é um dos temas mais fascinantes e intrigantes na interseção entre religião, literatura e história. Esses seres angelicais, que escolheram ou foram condenados a abandonar o para��so, evocam narrativas complexas sobre livre-arbítrio, rebeldia e a eterna luta entre o bem e o mal. Neste artigo, exploraremos a origem, os significados e as interpretações da mitologia dos…
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TEMA: FOLCLORE
SUBTEMA: MITOS E MITOLOGIA
O QUE SÃO MITOS E MITOLOGIA?
AVISO: NÃO PRETENDO INJURIAR, DIFAMAR, AGREDIAR OU DETURPAR A CRENÇA DE NENHUM INDIVÍDUO OU GRUPO EM ESPECIAL.
ETIMOLOGIA DE MITOS
A palavra "mito" vem do grego antigo μῦθος ( mȳthos ), que significa 'discurso, narrativa, ficção, mito, enredo'.
ETIMOLOGIA DE MITOLOGIA
A palavra mitologia no grego antigo μυθολογία ( mitología , 'história', 'sabedoria', 'lendas' ou 'contar histórias') combina a palavra mȳthos com o sufixo - λογία ( -logia , 'estudo') para significar 'novela, ficção, narrativa'.
O QUE É MITO?
Um mito é uma narrativa de caráter simbólico-imagético, ou seja, o mito não é uma realidade independente, mas evolui com as condições históricas e étnicas relacionadas a uma dada cultura, que procura explicar e demonstrar, por meio da ação e do modo de ser das personagens, a origem das coisas (do mundo; dos homens; dos animais; das doenças; dos objetos; das práticas de caça, pesca, medicina entre outros; do amor; do ódio; da mentira e das relações, seja entre homens e homens, homens e mulheres e mulheres e mulheres, humanos e animais etc.). Sendo dessa maneira, é correto dizer que o mito depende de um tempo e espaço para existir e para ser compreendido.
O QUE É MITOLOGIA?
No uso atual, mitologia geralmente se refere à coleção de mitos de um grupo de pessoas. Por exemplo, a mitologia cristã, a mitologia arábica, a mitologia judaica, a mitologia grega, a mitologia brasileira, e a mitologia romana, e etc., que são conjunto de mitos contados e recontados entre essas culturas.
No uso acadêmico, mitologia se refere ao estudo de mitos e mitologias.
OS CINCO TIPOS DE MITO
Aqui faço uso da divisão do autor latino Caio Salústio Crispo, resumo sua divisão em:
Teológico: são de crença e culto
Material: são palpáveis
Filosófico: são de reflexão e introspecção
Imaterial: são impalpáveis
Misto: são uma mescla dos outros, de um com outro, ou um com vários acima.
RELIGIÃO OU FOLCLORE?
Depende de que âmbito estamos falando. Para o senso comum, mitologia deve ser algo distante de religião, pois aos mesmos mitologia é sinônimo de folclore, e a ideia de folclore como invecionice ou ficção, e para os mais fervorosos, diga-se de passagem, pode ser ofensivo e pejorativo. Mas para o acadêmico, a religião se propõe a interligar o humano ao divino; ou seja, a prática, que é o rito, e a teoria, que é o mito.
CURIOSIDADES
Acontecimentos históricos podem se transformar em lendas, se adquirem uma determinada carga simbólica e mística para uma dada cultura, e serem erroneamente chamados de mito.
O termo "mito" é, por vezes, utilizado de forma pejorativa para se referir às crenças comuns (consideradas sem fundamento objetivo ou científico, e vistas apenas como histórias de um universo puramente maravilhoso) de diversas comunidades.
Acontecimentos históricos, algumas vezes, podem se transformar em lendas, se adquirem uma determinada carga simbólica e mística para uma dada cultura, e serem erroneamente chamados de mito.
Mitos/Mitologias são palavras distintas, mas usadas como sinônimos embora não sejam, mas é correto que, se quiser, use amhos os termos.
Mitos/Mitologias são subgêneros do folclore
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A Árvore da Vida é um símbolo universal e arquetípico. Encontramo-lo com frequência nas mitologias Celta, Assíria. Babilónica, Maia, Nórdica ou Budista. É também um símbolo chave na Cabala, tradição mística judaica em que Madonna se confessa iniciada. Nesta última - hermenêutica, crença e doutrina - configura uma representação visual do caminho para a iluminação, com cada sephira (esfera) a representar um aspecto diferente do Divino. A Árvore da Vida simboliza a interconexão de toda a criação e como o indivíduo está profundamente ligado ao sobrenatural. Também é vista como um mapa da jornada da alma para a iluminação espiritual e o cumprimento do propósito da vida. Este é o pano de fundo em que a dança entre Khalo e Ciccone se desenrola, numa coreografia cósmica, como dois astros que gravitam em direção um do outro. Duas mulheres, duas vidas. A tragédia e o triunfo da existência celebrados numa só obra. #imperfeita #fridakahlo #madonna @coletivo284 Profunda gratidão pela experiência e alegria partilhadas com: @adrianascartaris.arte @alessabaggioart @alexina.glassartist @angela.canabrava.b @square._.panda_il @claraafonso.art @crismarcos.arte.ceramicaterrae @danielaguerreiro_ @david_reis_pinto @dish2795 @fvictorello @fiumani_ @artiolandateixeira @ismeniabarreiros.art @art.joelma @espiritoinsaneart @maisao @marilenezancchett @nana_fernandes19 @ofrapintura @hardt.e.oficio @raquelgralheiro @reginacheida @rosemiledrewer @rueffa @ruicarruco @tim.madeira @tonycassanelli @vitorlages_art @depaula.vinicius @zevilandia @fundacao_afid_diferenca @associacaoquintaessencia @ligafundacao @cristina_domingues_reis @luis.hintze @joanahortaecosta @rascaopaulo https://www.instagram.com/p/Cps_VRusTZz/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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O Medo da Mulher: Mitos, Psicologia e Controle Social
Desde tempos antigos, mulheres têm sido figuras de fascínio, poder e, paradoxalmente, medo. Em várias culturas, surgiram narrativas que projetam a mulher como uma ameaça potencial ao homem e à ordem social. Essas histórias revelam não apenas as dinâmicas de poder entre os gêneros, mas também os esforços históricos de controle e repressão sobre o feminino. Este artigo examina as origens e as manifestações desse medo, abordando como ele moldou mitos, religiões e sociedades.
1. O Medo Arquetípico do Feminino
A Mulher como Criadora e Destruidora
A dualidade entre criação e destruição é central ao arquétipo feminino em muitas culturas:
Na mitologia hindu, Kali, a deusa da destruição, é ao mesmo tempo venerada por sua força transformadora e temida por sua fúria.
Na tradição judaico-cristã, Eva é associada ao pecado original, vista como a responsável pela queda do homem e pela introdução do sofrimento no mundo. Essa narrativa moldou a visão da mulher como portadora de um poder ambíguo: tanto fonte de vida quanto de ruína.
A Mulher Selvagem e Indomável
Em culturas patriarcais, o feminino muitas vezes foi associado ao caos e à natureza indomada. Essa conexão gerou medo, uma vez que a natureza, por sua imprevisibilidade, é algo a ser controlado. A mulher, com sua sexualidade e capacidade de dar à luz, era vista como possuidora de forças incompreensíveis e potencialmente destrutivas.
2. Mitos e Lendas sobre o Perigo Feminino
Lilith: A Primeira Rebelde
Na mitologia judaica, Lilith é retratada como a primeira mulher criada, antes de Eva. Ela se recusou a ser submissa a Adão e abandonou o Éden. Transformada em um demônio na tradição posterior, Lilith simboliza o medo masculino da mulher que recusa controle e submissão. Ela é frequentemente associada à sedução e à destruição, representando um perigo existencial à masculinidade dominante.
As Súcubos e Feiticeiras
Na Idade Média, surgiram histórias de súcubos — demônios femininos que seduziam homens e drenavam sua energia vital. Além disso, mulheres foram rotuladas como bruxas, acusadas de pactos com o diabo e de usar seu poder para manipular e destruir. Essa demonização refletia um medo do poder feminino fora das normas patriarcais.
3. Psicologia e a Construção do Medo
O Medo do Desconhecido
A psicologia sugere que o medo da mulher pode ser parcialmente explicado pelo desconhecimento. A biologia feminina, como a menstruação, gravidez e parto, foi durante séculos envolta em mistério. Sem explicações científicas, essas experiências tornaram-se terreno fértil para superstições e temores.
O Complexo de Castração
Freud propôs a ideia de que os homens, ao se depararem com a diferença anatômica entre os gêneros, podem experimentar o "complexo de castração", um medo inconsciente relacionado à percepção da mulher como algo que falta ou pode ameaçar a integridade masculina.
O Medo da Autonomia Feminina
Na base do medo histórico da mulher está o medo de sua independência e autonomia. Em muitas culturas, mulheres que desafiam normas sociais, recusam submissão ou assumem papéis de liderança são vistas como perigosas. Esse medo é amplamente cultural e reflete a ameaça que a igualdade feminina representa para sistemas patriarcais.
4. O Controle Social e o Medo
Demonização e Repressão
O medo da mulher levou à construção de narrativas e práticas que buscavam contê-la:
Caça às Bruxas: Na Europa e nas colônias americanas, dezenas de milhares de mulheres foram executadas sob acusações de bruxaria. Muitas eram mulheres independentes, idosas ou que não se encaixavam nos padrões sociais.
Regulação do Corpo Feminino: Em diversas culturas, práticas como mutilação genital feminina, restrições ao aborto e controle sobre a vestimenta feminina refletem tentativas de domesticar e controlar o poder percebido das mulheres.
Religião como Ferramenta de Controle
Religiões frequentemente reforçaram a ideia de que as mulheres deveriam ser submissas, criando estruturas que institucionalizavam o medo de sua liberdade. Por exemplo:
No cristianismo, a história de Eva e o conceito de pecado original foram usados para justificar a subordinação feminina.
No islamismo, a insistência no controle do corpo e comportamento feminino reflete a ideia de que a mulher, se deixada livre, poderia causar desordem social.
5. Reflexões Culturais e Contemporâneas
A Mulher Como Fonte de Medo Moderno
Embora em contextos diferentes, o medo da mulher persiste de formas sutis e explícitas:
Misoginia nas Redes Sociais: O aumento do ódio dirigido a mulheres online, especialmente àquelas em posições de poder, é um reflexo contemporâneo desse medo.
Violência de Gênero: A violência contra mulheres, incluindo feminicídio, é frequentemente motivada por uma tentativa de reafirmar controle sobre o feminino.
Resgate do Poder Feminino
Movimentos feministas e estudos de gênero estão desafiando narrativas históricas que demonizam o poder feminino. Há um esforço crescente para reinterpretar figuras como Lilith, Kali e Eva como símbolos de força, autonomia e transformação.
6. Conclusão: Superando o Medo
O medo da mulher é, em sua essência, o medo do poder feminino em todas as suas formas — criadora, destrutiva, autônoma e transformadora. Ao longo da história, esse medo foi usado para justificar repressões, controlar corpos e suprimir vozes. No entanto, reconhecer a origem e os mecanismos desse medo é o primeiro passo para desconstruí-lo.
Na contemporaneidade, há uma crescente conscientização sobre a necessidade de equilibrar as narrativas, celebrar o feminino como força criativa e reafirmar a igualdade de gêneros. Assim, o que antes era visto como algo a temer pode ser reavaliado como uma fonte de transformação e evolução para toda a humanidade.
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Behemoth – Demônio da indulgência
Ronwe – Demônio do conhecimento linguístico
Urobach – da ordem inferior de demônios
causador de discórdia e querelas
Beelzebub – Senhor das Moscas
Mammon – Príncipe dos Tentadores
Satan – Príncipe das ilusões
Belzebuth – Chefe do falso deus
Pytho – Príncipe dos espíritos do engano
Beliel – Príncipe da iniqüidade
Merihim – Príncipe dos espíritos da peste
Abbadon – Príncipe da guerra
Astaroth – Príncipe dos acusadores e inquisidores
Lúcifer – Imperador
Belzebu – Príncipe
Astarot – Grão-Duque
Lucifage Rofocale – Primeiro Ministro
Satanchia – Grande General
Agaliarept – Também General
Feurety – Tenente Comandante
Sargantanas – Major
Nebiros – Marechal de Campo
Bael,
Bathim,
Agares,
Pursan,
Marbas,
Abigar,
Pruslas,
Loray,
Aamon,
Valefar,
Barbatos,
Forau,
Buer,
Ayperos,
Gusoyn,
Nuberus,
Botis,
Glasyabolis
Beelzebuth – Supremo Chefe
Satanás – Ocupa o segundo lugar como príncipe das trevas.
Eurynomous – Príncipe da morte
Moloch – Príncipe da terra das lágrimas
Plutão – Príncipe do fogo
Baal – Comandante dos exércitos do inferno
Lúcifer – Distribui justiça
Asmodeus – Jogos de azar
Baalberith – Ministro de pactos e tratados
Prosérpina – Príncipe dos espíritos demoníacos
Astaroth – Príncipe e tesoureiro do inferno
Nergal – Chefe da polícia secreta
Outros: Chamos, Melchom, Behamoth, Dagon, Adramalek
Belzebuth – orgulho
Leviatã – fé
Asmodeus – luxo
Balberith – blasfêmia e assassinato
Astaroth – vaidade e preguiça
Verrine – impaciência
Gresil – impureza
Sonnillon – ódio
Carreau – impiedade
Carnivean – obscenidade
Oeillet – riquezas e riquezas
Rosier – amor
Verrier – desobediência
Belial – arrogância
Olivier – crueldade e ganância
Juvart – possessão demoníaca
Lúcifer – orgulho
Mamon – avareza
Asmodeus – luxúria
Satanás – raiva
Belzebu – gula
Leviatã – inveja
Belphegor – preguiça
Baal-beryth – mestre de rituais e pactos
Dumah – comandante dos demônios da geena
Meririm – príncipe do ar
Rahab – príncipe dos oceanos
Sariel – Príncipe da lua
Mephistoholes – o destruidor
Lucifer Rofocale – primeiro-ministro e controla a riqueza
Adramaleck – Príncipe do Fogo
Carniveau – Demônio da Possessão
Python – Príncipe dos espíritos mentirosos
Mammon – Príncipe dos tentadores, avareza e ganância
Rimmon – Príncipe dos raios e tempestades
Leviatã – A Dragão do Caos
Barbelo – Desconhecida
Proserpina – Destruidora
Astarte – Rainha dos espíritos dos mortos
Agrat-bat-mahlaht – Uma das esposas de Satanás e demônio das prostitutas
Eisheth Zenunim – O mesmo que acima
Lilith – a esposa favorita de Satanás
Naamah – demônio da sedução
Satanás – Rei
Unsere – (f) Fertilidade e Feitiçaria
Delepitore – (f) Demônia da Iluminação da Feitiçaria
Satanchia – Grand General (Guerra)
Agaliarept – Assistente do Grande General (Guerra)
Lucifage – Alto Comando (Controle)
Flereous – Elemental do Fogo
Lúcifer – Elemental do Ar
Leviatã – Elemental da Água
Belial – Elemental da Terra
Beelzebuth – Senhor dos insetos
Belphegore – Mestre de Armadura e Armamento
Mesphito – Guardião do livro da morte
Amducious – O destruidor
Asmodeus – Demônio da luxúria
Sonnielion – (f) Demônia do ódio
Abbadon – Conselheiro
Amon – Demônio da dominação
Mammon – Demônio da Avareza
Rosier – Demônio do amor
Ashtaroth – (f) Sacerdotisa da amizade
Eurynomous – Demônio da Morte
Verrine – Demônio da Saúde
Verrier – (f) Demônia de plantas e fitoterapia
Ronwe – Demônio do Conhecimento
Babeal – Guardião dos Túmulos
Abaddon (mitologia cristã)
Abalam(mitologia cristã)
Abel (gnóstica-cristã)[1]
Abezethibou (Testamento de Salomão)
Abraxas/Abracas (Gnosticismo)
Abrisene (gnóstica-cristã)[1]
Abyzou (mitologia judaica)
Adonin (gnóstica-cristã)[1]
Adrameleque (mitologia assíria, demonologia cristã)
Aesma Daeva (zoroastrismo)
Agaliarept (mitologia judaica)
Agrat bat Mahlat (mitologia judaica)
Agares (mitologia cristã)
Agiel(mitologia judaica)
Ahriman/Angra Mainyu (zoroastrismo)
Aim/Haborym(mitologia cristã, Ars Goetia)
Aka Manah/Akem Manah/Akoman/Akvan (zoroastrismo)
Akira (mitologia bigottia)
Ala(Mitologia eslava)
Alal (mitologia caldeia)
Alastor (mitologia cristã)
Alloces/Allocer (mitologia cristã)
Allu (mitologia acadiana)
Alus Mabus (mitologia miliciana)
Amaymon (mitologia cristã)
Amdusias (mitologia cristã, Ars Goetia)
Amy/Amousias(mitologia cristã)
Anameleque (mitologia assíria)
Andhaka (Mitologia hindu)
Andras (mitologia cristã, Ars Goetia)
Andrealfo (mitologia cristã, Ars Goetia)
Andromálio (mitologia cristã, Ars Goetia)
Anticristo(mitologia cristã)
Anzu (mitologia mesopotâmica)
Armaros (mitologia judaica)
Armoupieel (gnóstica-cristã)[1]
Aariel (mitologia cristã, Ars Theurgia)
Arconte (gnosticismo)
Asague (mitologia suméria)
Asacu (mitologia acádia)
Asb'el (mitologia judaica)
Asmodeus
Asthaphaios (gnóstica-cristã)[1]
Astaroth
Asura (mitologia hindu)
Athoth (gnóstica-cristã)[1]
Azazel / Azaz'el (mitologia judaica)
Azi Dahaka/Dahak (zoroastrismo)
Baal/Bael (mitologia cristã)
Balam (mitologia cristã)
Barão (mitologia católica)[2]
Balberith (mitologia judaica)
Bali Raj (mitologia hindu)
Banshee (mitologia irlandesa)
Baphomet (folclore cristão)
Barbas (mitologia cristã)
Barbatos (mitologia cristã)
Bathin/Mathim/Bathym/Marthim(demonologia cristã)
Beball (mitologia cristã)
Belzebu (mitologia judaica, demonologia cristã)
Behemoth (mitologia judaica)
Belias/Belial/Beliel (mitologia judaica, mitologia cristã)[1]
Beleth (mitologia cristã)
Belphegor(mitologia cristã)
Berith/Beherit(mitologia fenícia, mitologia cristã)
Bhoot/Bhūta (Sanskrit)
Bifrons (mitologia cristã)
Boruta (mitologia eslava)
Botis (mitologia cristã)
Buer(mitologia cristã)
Bukavac (demonologia eslava)
Bune (mitologia cristã)
Buta Kala (mitologia indonésia)
Bushyasta (zoroastrismo)
Caifaz
Cain (gnóstica-cristã)[1]
Carabia / Decarabia (mitologia cristã)
Carmelo (mitologia cristã)
Cramunhão
Charún (mitologia etrusca)
Chemosh (moabita)
Choronzon(Thelema)
Cimejes / Kimaris / Cimeries (mitologia cristã)
Corson (mitologia cristã)
Crocell / Procell (mitologia cristã)
Culsu (mitologia etrusca)[3]
Cérbero (mitologia grega)
Daeva (mitologia zoroastra)
Dagon (mitologia semita)[4]
Dajjal (mitologia islâmica)[5]
Dantalion (mitologia cristã)[6]
Danjal (mitologia judaica)
Davy Jones (folclore nâutico)[7]
Decarabia (mitologia cristã)
Demiurgo (Gnosticismo)
Demogorgon (mitologia cristã)[6]
Drekavac (mitologia cristã)
Eisheth (mitologia judaica)
Eligos (mitologia cristã)
Eloaiou (gnóstica-cristã)
Équidna (mitologia grega)
Focalor (mitologia cristã)
Foras/Forcas/Forras/ (mitologia cristã)
Forneus (mitologia cristã)
Furcas/Forcas (mitologia cristã)
Furfur (mitologia cristã)
Gosfe (mitología japonesa)
Gader'el (mitologia judaica)
Gaki (mitologia japonesa)
Gamigin (mitologia cristã)
Ghoul (Árabe e outras mitologias)
Glasya-Labolas/Caacrinolaas/Caassimolar/Classyalabolas/Glassia-labolis (demonologia cristã).
Gords- Demônio dos mil dedos (Demonologia popular)
Górgona (mitologia grega)
Gremory/Gomory (demonologia cristã)
Grigori (mitologia judaica)
Gualichu (mitologia mapuche)
Guayota (Guanche)
Gusion/Gusoin/Gusoyn
Haagenti (mitologia cristã)
Halphas/Malthus (mitologia cristã)
Hantu Raya (mitologia indonésia)
Harmas (gnóstica-cristã)[1]
Haures/Flauros/Flavros/Hauras/Havres (mitologia cristã)
Ifrit
Íncubo
Iblis
Imp
Ipos/Ipes (mitologia cristã)
Jinn (mitologia islâmica)
Jikininki (mitologia japonesa)
Kabandha/Kabhanda (Hinduismo)
Kali (Hinduismo)
Kalila-Oumbri (gnóstica-cristã)[1]
Karen (mitologia nórdica)
Kasadya (mitologia judaica)
Kokabiel (mitologia judaica)
Kroni (mitologia Ayyavazhi)
Kermani (mitologia nórdica)
Lâmia
Legião (mitologia cristã)
Lechies (mitologia eslava)
Leyak (mitologia indonésia)
Lempo (mitologia finlandesa)
Leonam (mitologia nórdica)
Leraje/Leraie (mitologia cristã)
Leviatã (mitologia judaica, mitologia cristã)
Lili/Lilin/Lilim (mitologia judaica)
Lilith (mitologia acádia, mitolofia suméria e folclore judaico)
Lúcifer (mitologia cristã)
Malphas (mitologia cristã)
Mammon (mitologia cristã)
Mara (mitologia budista)
Maricha (mitologia hindu)[8]
Matin (mitologia das baleias)
Marax/Morax/Foraii (mitologia cristã)
Marchosias (mitologia cristã)
Masih ad-Dajjal/Ad-Dajjal/Dajjal (escatologia islâmica)[9]
Mastema (mitologia judaica)
Medusa (mitologia grega)
Melceir-Adonein (gnóstica-cristã)[1]
Mephistopheles (folclore cristão, folclore alemão)
Merihem (mitologia cristã e judaica)
Minotauro (mitologia grega)
Moloch (mitologia cristã)
Murmur (mitologia cristã)
Morfeu (mitologia grega)
Naamah (mitologia judaica)
Naberius/Cerbere/Naberus (mitologia cristã)
Ninurta[10]
Namtar
Onoskelis
Orcus
Orias/Oriax (mitologia cristã)
Orobas (mitologia cristã)
Ose (mitologia cristã)
Ördög (mitologia húngara)
O Tokata
Paimon (mitologia cristã)
Pazuzu (mitologia babilônica)
Pelesit (mitologia indonésia)
Petruco (mitologia filipina)
Phenex (mitologia cristã)
Penemue (mitologia cristã e judaica)
Pithius (mitologia cristã)
Pocong (mitologia indonésia)
Pontianak
Procrusto (mitologia grega)
Pruflas (mitologia cristã)
Puloman (Hindu demonology)
Quimera (Mitologia Grega)
Rahab (folclore judaico)
Raum (mitologia cristã)
Ronove (mitologia cristã)
Rusalka (mitologia eslava)
Rakshasa (hinduísmo)
Rangda (hinduísmo)
Ravan (hinduísmo)
Sabbede (gnóstica-cristã)[1]
Sabnock (mitologia cristã)
Saclas (gnóstica-cristã);[1] Lúcifer
Saleos (mitologia cristã)
Salpsan (mitologia cristã) - filho de Satã, de acordo com Evangelho de Bartolomeu.
Samael (demonologia judaica);[1] Lúcifer
Seir (mitologia cristã)
Semyaz (demonologia judaica)
Shax/Chax (mitologia cristã)
Shedim (folclore judaico)
Sithis (mitologia nórdica)
Sitri (mitologia cristã)
Sthenno (mitologia grega)
Stolas/Solas (mitologia cristã)
Suanggi
Súcubo (mitologia cristã, suméria)
Surgat (mitologia cristã)
Tannin (mitologia judaica)
Toyol
Ukobach (mitologia cristã)
Valac (mitologia cristã)
Valefary/Malaphar/Malephar (mitologia cristã
Vapula (mitologia cristã)
Vassago (mitologia cristã)
Vepar (mitologia cristã)
Vine (mitologia cristã)
Wendigo (Algonquin)
Xaphan (mitologia cristã)
Xezbeth
Yabel (gnóstica-cristã)[1]
Yaldabaoth (gnóstica-cristã);[1] Lúcifer
Yao (gnóstica-cristã)[1]
Yeqon
Yeter'el
Yobel (gnóstica-cristã)[1]
Zagan (mitologia cristã)
Zepar (mitologia cristã)
Ziminiar (mitologia cristã)
Zozo (Ouija)
Zulu Bangu (mitologia africana)
Sitri
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Aqui está um esclarecimento sobre as classificações teológicas. O judaísmo não tem um passado monoteísta. No máximo, pode ser dito que é monoteísta. Nos tempos modernos, uma pessoa que subscreve a fé judaica lhe dirá que só acredita em um deus e que é um crente monoteísta. O problema é que seu livro, a Bíblia, que é a base de sua religião, não é absolutamente um livro monoteísta. O crente moderno geralmente não estudou a história de seu texto e sua evolução. Eles também geralmente não estudaram o texto que eles têm diante de si, o chamado antigo testamento, enquanto prestam muita atenção a quaisquer indicações de politeísmo.
Saiba mais no Curso: “O panteão ugarítico e a mitologia cananeia: Deuses e Deusas da Bíblia”
Para informações e inscrição: https://angelanatel.wordpress.com/2022/06/20/curso-o-panteao-ugaritico-e-a-mitologia-cananeia-deuses-e-deusas-da-biblia-4/
Se você deseja explicação, orientação, recomendações bibliográficas personalizadas ou aulas específicas, entre em contato pelo e-mail [email protected] e solicite um orçamento. Terei prazer em atender, esse é o meu trabalho. Não atendo através de minhas redes sociais. Valorize o trabalho de professores. Hora/aula - R$ 100,00 Pacote de 4 horas/aula - R$ 300,00 FORMAS DE PAGAMENTO: 1. Pix: [email protected] 2. PicPay: @angelanatel 3. Mercado Pago: link.mercadopago.com.br/angelanatel (nesse caso acrescentando 5 reais ao valor total) 4. PayPal - [email protected] (nesse caso acrescentando 7 reais ao valor total) 5. PagSeguro: 1 hora/aula - https://pag.ae/7YYLCQ99u Pacote de 4 horas/aula - https://pag.ae/7YYLEGWG8 Sobre mim e meu trabalho: https://linktr.ee/angelanatel
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Angels
Do you believe in angels? Eu acredito, gosto de acreditar pelo menos posso dizer. Anjos vem das mitologias judaicas cristãs, modificando uma coisa ou outra ao longo do tempo e das doutrinas. Gabriel o anjo mensageiro, Rafael o anjo da cura ou o poderoso Miguel Arcanjo, ou até mesmo Lúcifer. Anjo Caído – Alexandre Cabanel 1847 Querubins, Serafins, arcanjos e tantas outras hierarquias e a bíblia…
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Os Anjos Caidos
A história dos Anjos Caídos é uma das mais tradicionais, entre as lendas da antropogênese mitológica judaica. De modo geral são apresentados como seres divinos, ou superiores que se miscigenaram com seres terrenos e estariam intimamente relacionados, ainda que em dimensão mítica, com a evolução da raça humana.
Examinando essas dimensões míticas, pesquisas históricas encontraram evidências muito fortes de que, num curto período de 50 anos, em 3.300 AC. surgiram em uma única região, invenções como o arado, a Roda, as embarcações e ciências, como a matemática, astronomia, a navegação e Agricultura. Que fatos poderiam explicar tamanho progresso em tão pouco tempo? E, que isso poderia ter a ver com esse mito?
Em um primeiro volume da série a Saga dos Capelino chamado A Queda Dos Anjos, Albert Paul Dohoui, nos conta de forma romanceada, como espíritos exilados foram trazidos de outro sistema solar, para viverem em um corpo físico, no planeta Terra. Narra em detalhes como isso foi feito há aproximadamente em 3.300 a 3600 Anos Antes de Cristo.
Conta como no sistema solar de Capela no Planeta Athilante um espírito superior chamado Varuna é escolhido para organizar a migração de mais de 30 milhões de seres que por não terem acompanhado a evolução moral de parcela significativa da população, foram expatriados para um planeta distante chamado Terra. Ali teriam como missão auxiliar na evolução cultural de uma humanidade primitiva e atrasada e à medida que fossem obtendo êxito e fossem também evoluindo, retornariam a Pátria distante, Athilante.
No romance, a história se passa na Suméria, atual sul do Iraque e conta como Ninrud, um espírito rude, banido e em um corpo físico na Terra, juntamente com seguidores da mesma estirpe, consegue estabelecer na cidade de Uruk a primeira grande civilização. Narra como em um curto espaço de tempo, de forma vertiginosa, mesmo que a custa de horrores, conseguiu dar uma rápida modificação na apática humanidade existente.
O surgimento do arado, da matemática, da roda, da escrita, da astrologia e da astronomia, juntamente com uma busca desmedida pelo poder, de guerras sangrentas, mortes impiedosas, sagacidade e muita brutalidade, oportunizaram o surgimento da civilização Suméria, a mais antiga civilização conhecida, na região do sul da Mesopotâmia (atual sul do Iraque), na região dos rios Tigre e Eufrates,
Muito mais que horrores este livro descreve em forma de romance, para quem conseguir ler nas entrelinhas, uma versão bastante possível da história dos primórdios de nossa Cultura. Um importantíssimo capítulo da história de nossa herança espiritual.
#queda dos anjos#anjos caidos#Sumérios#Extras terrestres#mitologia judaica#A Queda dos Anjos#A Saga dos Capelinos#Capelinos#Ninrud#Uruk#Varuna#Capela#Sumeria
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EU DESAFIO TODOS OS DEMÔNIOS EXISTENTES NO UNIVERSO A TIRAREM A VITÓRIA DO LULA NO 2º TURNO DAS ELEIÇÕES 2022
(ordem alfabética)
A- Abaddon (mitologia cristã) Abalam(mitologia cristã) Abezethibou (Testamento de Salomão) Abraxas/Abracas (Gnosticismo) Abyzou (mitologia judaica) Adrameleque (mitologia assíria, demonologia cristã) Aesma Daeva (zoroastrismo) Agaliarept (mitologia judaica) Agrat bat Mahlat (mitologia judaica) Agares (mitologia cristã) Agiel(mitologia judaica) Ahriman/Angra Mainyu (zoroastrismo) Aim/Haborym(mitologia cristã, Ars Goetia) Aka Manah/Akem Manah/Akoman/Akvan (zoroastrismo) Akira (mitologia bigottia) Ala(Mitologia eslava) Alal (mitologia caldeia) Alastor (mitologia cristã) Alloces/Allocer (mitologia cristã) Allu (mitologia acadiana) Alus Mabus (mitologia miliciana) Amaymon (mitologia cristã) Amdusias (mitologia cristã, Ars Goetia) Amy/Amousias(mitologia cristã) Anameleque (mitologia assíria) Andhaka (Mitologia hindu) Andras (mitologia cristã, Ars Goetia) Andrealfo (mitologia cristã, Ars Goetia) Andromálio (mitologia cristã, Ars Goetia) Anticristo(mitologia cristã) Armaros (mitologia judaica) Aariel (mitologia cristã, Ars Theurgia) Arconte (gnosticismo) Asag/Asakku (mitologia suméria) Asakku (mitologia babilônica) Asb'el (mitologia judaica) Asmodeus Astaroth Asura (mitologia hindu) Azazel / Azaz'el (mitologia judaica) Azi Dahaka/Dahak (zoroastrismo)
B- Baal/Bael (mitologia cristã) Balam (mitologia cristã) Barão (mitologia católica)[1] Balberith (mitologia judaica) Bali Raj (mitologia hindu) Banshee (mitologia irlandesa) Baphomet (folclore cristão Barbas (mitologia cristã) Barbatos (mitologia cristã) Bathin/Mathim/Bathym/Marthim(demonologia cristã) Beball (mitologia cristã) Belzebu (mitologia judaica, demonologia cristã) Behemoth (mitologia judaica) Belial (mitologia judaica, mitologia cristã) Beleth (mitologia cristã) Belphegor(mitologia cristã) Berith/Beherit(mitologia fenícia, mitologia cristã) Bhoot/Bhūta (Sanskrit) Bifrons (mitologia cristã) Boruta (mitologia eslava) Botis (mitologia cristã) Buer(mitologia cristã) Bukavac (demonologia eslava) Bune (mitologia cristã) Buta Kala (mitologia indonésia) Bushyasta (zoroastrismo)
C- Caifaz Carabia / Decarabia (mitologia cristã) Carmelo (mitologia cristã) Cramunhão Charún (mitologia etrusca) Chemosh (moabita) Choronzon(Thelema) Cimejes / Kimaris / Cimeries(mitologia cristã) Corson (mitologia cristã) Crocell / Procell (mitologia cristã) Culsu (mitologia etrusca)[2] Cérbero (mitologia grega)
D- Daeva (mitologia zoroastra) Dagon (mitologia semita)[3] Dajjal (mitologia islâmica)[4] Dantalion (mitologia cristã)[5] Danjal (mitologia judaica) Davy Jones (folclore nâutico)[6] Decarabia (mitologia cristã) Demiurgo (Gnosticismo) Demogorgon (mitologia cristã)[5] Drekavac (mitologia cristã)
E- Eisheth (mitologia judaica) Eligos (mitologia cristã) Équidna (mitologia grega)
F- Focalor (mitologia cristã) Foras/Forcas/Forras/ (mitologia cristã) Forneus (mitologia cristã) Furcas/Forcas (mitologia cristã) Furfur (mitologia cristã)
G- Gosfe (mitología japonesa) Gader'el (mitologia judaica) Gaki (mitologia japonesa) Gamigin (mitologia cristã) Ghoul (Árabe e outras mitologias) Glasya-Labolas/Caacrinolaas/Caassimolar/Classyalabolas/Glassia-labolis (demonologia cristã). Gords- Demônio dos mil dedos (Demonologia popular) Górgona (mitologia grega) Gremory/Gomory (demonologia cristã) Grigori (mitologia judaica) Gualichu (mitologia mapuche) Guayota (Guanche) Gusion/Gusoin/Gusoyn
H- Haagenti (mitologia cristã) Halphas/Malthus (mitologia cristã) Hantu Raya (mitologia indonésia) Haures/Flauros/Flavros/Hauras/Havres (mitologia cristã)
I- Ifrit Íncubo Iblis Imp Ipos/Ipes (mitologia cristã)
J- Jinn (mitologia islâmica) Jikininki (mitologia japonesa)
K- Kabandha/Kabhanda (Hinduismo) Kali (Hinduismo) Karen (mitologia nórdica) Kasadya (mitologia judaica) Kokabiel (mitologia judaica) Kroni (mitologia Ayyavazhi) Kermani (mitologia nórdica)
L- Lâmia Legião (mitologia cristã) Lechies (mitologia eslava) Leyak (mitologia indonésia) Lempo (mitologia finlandesa) Leraje/Leraie (mitologia cristã) Leviatã (mitologia judaica, mitologia cristã) Lili/Lilin/Lilim (mitologia judaica) Lilith (mitologia acádia, mitolofia suméria e folclore judaico) Lúcifer (mitologia cristã) Lucifuge Rofocale (mitologia cristã)
M- Malphas (mitologia cristã) Mammon (mitologia cristã) Mara (mitologia budista) Maricha (mitologia hindu)[7] Matin (mitologia das baleias) Marax/Morax/Foraii (mitologia cristã) Marchosias (mitologia cristã) Masih ad-Dajjal/Ad-Dajjal/Dajjal (escatologia islâmica)[8] Mastema (mitologia judaica) Medusa (mitologia grega) Mephistopheles (folclore cristão, folclore alemão) Merihem (mitologia cristã e judaica) Minotauro (mitologia grega) Moloch (mitologia cristã) Murmur (mitologia cristã) Morfeu (mitologia grega)
N- Naamah (mitologia judaica) Naberius/Cerbere/Naberus (mitologia cristã) Ninurta[9] Namtar
O- Onoskelis Orcus Orias/Oriax (mitologia cristã) Orobas (mitologia cristã) Ose (mitologia cristã) Ördög (mitologia húngara) O Tokata
P- Paimon (mitologia cristã) Pazuzu (mitologia babilônica) Pelesit (mitologia indonésia) Phenex (mitologia cristã) Penemue (mitologia cristã e judaica) Pithius (mitologia cristã) Pocong (mitologia indonésia) Pontianak Procrusto (mitologia grega) Pruflas (mitologia cristã) Puloman (Hindu demonology)
Q- Quimera (Mitologia Grega)
R- Rahab (folclore judaico) Raum (mitologia cristã) Ronove (mitologia cristã) Rusalka (mitologia eslava) Rakshasa (hinduísmo) Rangda (hinduísmo) Ravan (hinduísmo)
S- Sabnock (mitologia cristã) Saleos (mitologia cristã) Salpsan (mitologia cristã) - filho de Satã, de acordo com Evangelho de Bartolomeu. Samael (demonologia judaica) Seir (mitologia cristã) Semyaz (demonologia judaica) Shax/Chax (mitologia cristã) Shedim (folclore judaico) Sithis (mitologia nórdica) Sitri (mitologia cristã) Sthenno (mitologia grega) Stolas/Solas (mitologia cristã) Suanggi Súcubo (mitologia cristã, suméria) Surgat (mitologia cristã)
T- Tannin (mitologia judaica) Toyol
U- Ukobach (mitologia cristã)
V- Valac (mitologia cristã) Valefary/Malaphar/Malephar (mitologia cristã Vapula (mitologia cristã) Vassago (mitologia cristã) Vepar (mitologia cristã) Vine (mitologia cristã)
W- Wendigo (Algonquin)
X- Xaphan (mitologia cristã) Xezbeth
Y- Yeqon Yeter'el
Z- Zagan (mitologia cristã) Zepar (mitologia cristã) Ziminiar (mitologia cristã) Zozo (Ouija) Zulu Bangu (mitologia africana)
CAIAM DENTRO PANACAS, EU QUEBRO TODOS VOCÊS
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Você não pode perder a primeira parte da matéria de minha autoria sobre Judeus no Japão e as ligações profundas da Antiga Israel com a Terra do Sol Nascente, publicada na edição 22, de maio de 2022, da Revista Enigmas, editada por André De Pierre.
Aqui 📷 https://www.lojaenigmas.com.br/revista-enigmas
LANÇAMENTO REVISTA ENIGMAS NÚMERO 22: EDIÇÃO ESPECIAL DE 4 ANOS!
HEBREUS NA TERRA DO SOL NASCENTE: AS EVIDÊNCIAS DE QUE OS ANTIGOS ISRAELITAS CHEGARAM AO JAPÃO
Algumas das maiores influências do Japão vieram de contatos com hebreus. Não só os mitos de origem, a genealogia divina, os rituais e os costumes são semelhantes, como a estrutura dos santuários xintoístas é semelhante ao Templo de Jerusalém, e o Mikoshi (santuário xintoísta portátil transportado em festas) é assaz parecido com a Arca da Aliança em tamanho e forma. Arca que muitos garentem estar escondida no Monte Tsurugi, na ilha de Shikoku, província de Tokushima. Além disso, na língua japonesa existem várias palavras hebraicas com a mesma pronúncia e o mesmo significado. Mas haveria algum fundamento na teoria da ancestralidade comum nipo-judaica, surgida no começo do século XVII, que afirma que o povo japonês pertence às Doze Tribos de Israel? Teriam os japoneses sangue hebreu correndo em suas veias? Seria esse o motivo de muitos judeus estarem discretamente adquirindo terras em várias partes do Japão? Você irá saber as respostas para tudo isso e muito mais ao refazer conosco o percurso milenar de judeus que ajudaram a forjar tanto o Japão antigo como o de hoje.
AS ORIGENS DO JAPÃO ESTARIAM NA ANTIGA SUMÉRIA
Nos últimos anos, um segredo que seria só conhecido do Imperador e da Família Imperial Japonesa, começou a ser mais amplamente divulgado. Esse segredo seria o da origem semítica dos japoneses, a mesma, portanto, dos hebreus, cuja história está relacionada com o patriarca Abraão, apresentado no relato bíblico como um pastor seminômade que vivia na região de Ur, na Mesopotâmia, por volta de 1800 a.C., e que em um belo dia teria recebido uma profecia para que abandonasse a região e se estabelecesse em outro lugar indicado por Deus. Essa migração levou Abraão a Canaã, a atual Palestina, onde os hebreus encontraram terras férteis no Vale do Rio Jordão, embora muitos tenham se estabelecido em regiões desérticas. Alguns historiadores, porém, entendem que a história de Abraão não passa de um mito de origem, e que os hebreus provavelmente surgiram no interior da sociedade cananeia.
Aliás, há quem interprete a palavra hebraica para Canaã como uma combinação de “qanah nah”, que significa “campo de junco”, enquanto os antigos japoneses chamavam seu país de “Ashihara”, que em japonês também significa “campo de junco”.
Certos elementos presentes em aspectos das altas esferas governamentais também parecem apontar, de fato, para uma ligação semítica.
O Prédio da Dieta Nacional (Kokkai-gijidō), por exemplo, centro decisório da política japonesa, possui a forma de um zigurate ou pirâmide escalonada em degraus no topo, um típico e antiquíssimo símbolo maçônico-illuminati e uma referência direta às origens do poder na Suméria, comum para os babilônios e assírios, pertinente à época do antigo vale da Mesopotâmia. Projetado por um grupo de arquitetos do Ministério da Casa Imperial e construído entre 1920 e 1936, a Casa dos Representantes do Japão ou Câmara dos Conselheiros em Tóquio tem 65,45 metros de altura e ocupa uma área de 53.466 metros quadrados.
OS TRÊS TESOUROS SAGRADOS DO JAPÃO
Os Três Tesouros Sagrados do Japão ou as Joias da Coroa Japonesa (Sanshu no Jingi), que consistem na Espada Santa Kusanagi no Tsurugi, na Joia Santa Yasakani no Magatama e no Espelho Santo Yata no Kagami, e que representariam, respectivamente, o valor, a sabedoria e a benevolência, pela mitologia foram dados por Ninigi-no-Mikoto, o lendário ancestral da linhagem imperial, quando a sua avó, a deusa solar Amaterasu, enviou-os para pacificar o Japão.
Os Três Tesouros Sagrados do Japão ou as Joias da Coroa Japonesa, objetos divinos que indicariam a ligação ancestral da Família Real tanto com a antiga Suméria como com a antiga Israel.
A Espada e o Espelho estão guardados sob fortes esquemas de segurança em templos xintoístas em Nagoya, na província de Aichi (Santuário de Atsuta) e em Ise, na província de Mie (Santuário de Ise), e a Joia no Palácio Imperial de Kokyo, em Tóquio.
Mori Arinori (1847-1889), que foi um estadista, diplomata, ministro da Educação, Cultura e Ciência na Era Meiji (1868-1912), sendo considerado o fundador do moderno sistema educacional japonês, insistiu que viu gravado no verso do Espelho Yata no Kagami os antigos caracteres hebraicos “Ehyeh-Asher-Ehyeh”, que é o nome de Deus escrito em Êxodo 3:14 e significa “Eu Sou O Que Sou”, um dos versos mais famosos da Torá, a resposta de Deus a um Moisés que queria um nome que descrevesse a natureza exata desse Deus que queria redimi-los. O Espelho Yata no Kagami é tão sagrado que, conforme dizem, nem mesmo o Imperador tem permissão para vê-lo. De modo que a assertiva de Mori pode não passar de um boato.
Yano Yûtarô, um capitão da marinha japonesa e xintoísta apaixonado, teria por sua vez conseguido uma permissão excepcional para olhar o espelho, ocasião em que aproveitou para copiar cuidadosamente o padrão gravado no verso. Este desenho foi mantido por anos em segredo pela seita xintoísta Shinsei Ryûjinkai, fundado em 1934 por Yano, e que passou a ser dirigida pela filha deste. Nesse desenho, veem-se letras que parecem antigas e misteriosas, especialmente as que estão dentro do círculo central e que se parecem um pouco com as hebraicas. O próprio Yano não pensou que essas letras fossem hebraicas, mas antigos caracteres japoneses chamados Jindai moji.
No verso do espelho sagrado Yata no Kagami, veem-se letras que se não forem propriamente hebraicas, seriam antigos caracteres japoneses chamados Jindai moji.
A “Joia” é verde e tem o formato de um embrião de lagarto com uma flor de oito pétalas esculpida nela, ao redor do que parece ser um olho. Suas origens estariam na antiga Suméria. A flor é o mais antigo exemplo conhecido da estrela de oito pontas ou o selo dos profetas e representa o gnosticismo, portador da luz, muito usado pelos sumérios.
UMA NAÇÃO SOB SERES SEMIDIVINOS ENCARNADOS NA TERRA: POR QUE O JAPÃO TEM UM IMPERADOR?
A Casa Imperial do Japão tem uma linha ininterrupta de imperadores em 2.680 anos de história, desde o primeiro imperador Jimmu Tenno, descendente de Amaterasu, até o atual 126º imperador, Naruhito, que assumiu o trono imperial em 1° de maio de 2019 no lugar de seu envelhecido pai, Akihito, que abdicou, algo que não ocorria desde 1817, ou seja, há mais de 200 anos. Chegava assim ao fim a Era Reisei (“Alcançar a Paz”) e se iniciava a atual Era Reiwa (“Bela Harmonia”). De acordo com o Guinness Book of Records, a dinastia Yamato no Japão é a dinastia mais antiga do mundo ainda em existência. Os japoneses se referem ao Imperador do Japão como Sumera Mikoto desde os tempos antigos. Mas muitos japoneses têm algum senso de que Sumera Mikoto não são sons propriamente japoneses. E dizem que a palavra Sumera Mikoto vem do hebraico antigo e significa “a Tribo de Gad da Suméria”.
O Imperador do Japão é o único Chefe de Estado no mundo atual que possui o título de Imperador, que é o mais poderoso do mundo, e equivale ao epônimo de “Rei dos Reis”. Mas o imperador japonês não é apenas um rei descendente de seres semidivinos, é também um sumo sacerdote, ou seja, é um rei sacerdotal. O imperador está em uma relação profunda com o xintoísmo e ocupa a posição central nele. Como o Japão passou a ter tal sistema de linhagem unifamiliar de geração em geração?
O antigo rei de Israel não era apenas um rei, mas também um rei sacerdotal. Ele não era apenas um rei político, mas muitas vezes desempenhava um papel central nos rituais religiosos. O rei de Israel era, em certo sentido, semelhante ao imperador de Japão.
O Selo do Governo do Japão, também conhecido como Selo da Paulownia (Kirimon), é um selo usado pelo Gabinete do Japão e pelo Governo do Japão em documentos oficiais. Uma versão é usada no emblema oficial do Primeiro-ministro do Japão. Ele representa uma flor de paulownia estilizada com 5-7-5 folhas. O go-shichi no kiri (literalmente Paulownia de 5-7), como ele é alternativamente chamado, representa os representantes democraticamente eleitos do governo, em contraste com o Selo Imperial do Japão, que representa o Imperador do Japão, que é símbolo da soberania do Estado. O Selo de Paulownia só perde em importância para o Selo de Crisântemo que é usado por membros da Família Imperial Japonesa. Nos tempos antigos, o Selo Paulownia foi usado por membros da Família Imperial Japonesa, famílias da nobreza e senhores feudais que serviram o Imperador do Japão.
Há rumores de que o selo Paulownia tem segredos obscuros. Na verdade, diz-se que o Selo Paulownia representa a Menorá e a Menorá de Hanukkah que é descrita na Bíblia. Também a Estrela de Davi está escondida em alguns tipos de Selo Paulownia.
O Selo da Paulownia e a Menorá judaica. Menorá, o candelabro de sete ou nove braços, assumiu várias formas ao longo da história, mas sua característica essencial tem sido oito braços menores e um nono separado, usado na festa de Chanucá. É uma referência ao candelabro dourado de sete braços do antigo Templo de Jerusalém, que significava, entre outras coisas, os sete dias da criação.
A CHEGADA DOS PRIMEIROS HEBREUS AO JAPÃO
Diz-se que as Dez Tribos Perdidas de Israel estavam espalhadas pelo mundo. Não é errado supor que elas estavam espalhadas por todo o mundo. Mas a maioria delas, incluindo a Casa Real do Reino de Israel, veio para o Japão, que era mais distante de Israel. Elas escaparam para áreas seguras do leste do continente da Eurásia e chegaram às ilhas mais orientais do Japão cercadas por oceanos que não estão conectadas ao continente da Eurásia. A Família Imperial Japonesa seria assim descendente dos reis do Reino de Israel, ainda que a Agência da Casa Imperial evite qualquer menção quanto a isso.
Outros semitas de países árabes também vieram ao Japão. Ou seja, a relação simbiótica entre o Hexagrama e o Pentagrama significaria uma sociedade religiosamente mista.
Especula-se que no século VII a.C., imediatamente após a queda do reino do norte de Israel, o profeta Isaías e um grupo de judeus, incluindo algumas das tribos de Levi, Judá e Benjamin, vieram do Reino de Judá ao Japão. Esses hebreus, dotados da arte da navegação marítima, chegaram à ilha de Shikoku, ao sul da ilha de Honshu e a leste da ilha de Kyushu, e foram para a província de Tokushima, sul do Japão, a 150 km de Osaka, levando consigo os tesouros do Rei Salomão. Ali se estabeleceram no alto das montanhas ao redor do Monte Tsurugi, cuja configuração do terreno era muito semelhante à sua terra natal Palestina, e fundaram um pequeno reino hebreu a fim de preservaram sua língua e cultura. Mais tarde estenderam seu território partindo do sul e nordeste de Shikoku.
A ARCA DA ALIANÇA ESTARIA ESCONDIDA NO JAPÃO?
A tradição diz que a Arca da Aliança ainda está escondida no Monte Tsurugi (que significa “espada”), uma montanha de 1.954 metros de altura na ilha de Shikoku, fronteira entre as cidades de Miyoshi, Mima e Naka, cercada por mais de 88 templos budistas, cada um deles adequadamente localizado de modo que a montanha esteja fora do ângulo visual. Os templos teriam sido construídos justamente com a intenção de obstruir a visão da montanha onde estão escondidos os tesouros do rei Salomão e estabelecer limites para afastar as pessoas do entorno. Na cidade de Iya, em Shikoku, muitos têm ancestrais com características totalmente hebraicas. No alto das montanhas de Shikoku estão as ruínas de um local de culto feito de paredes de pedra chamadas “Iyasaka”, que é muito semelhante as da antiga Israel. “Iyasaka” pode ser traduzido como “Louvado seja Deus” em hebraico. Numerosas ruínas e relíquias atestam que os antigos israelitas viveram lá.
A Arca da Aliança estaria escondida em algum lugar no Monte Tsurugi, onde se estabeleceram os primeiros hebreus no Japão no século VII a.C.
A Arca da Aliança é um baú que contém a vara de Aarão, uma jarra de maná e o primeiro rolo da Torá escrito por Moisés. Três objetos sagrados estão contidos na Arca da Aliança, assim como são três os Tesouros Imperiais Sagrados do Japão.
Surpreendentemente, a versão japonesa da Arca da Aliança é o Mikoshi, palanquim religioso sagrado carregado nos principais eventos em muitos festivais japoneses. Os seguidores xintoístas acreditam que ele serve como veículo para transportar uma divindade enquanto se desloca entre o santuário principal e o santuário temporário durante um festival ou quando se muda para um novo santuário. Na China e na Coreia não há um costume como esse. Tanto o Mikoshi quanto a Arca da Aliança são um baú relacionado a Deus. A forma do Mikoshi japonês é muito semelhante à da Arca da Aliança, e os japoneses cantam e dançam na frente dela com gritos e ao som de instrumentos musicais. O Rei Davi e o povo de Israel também cantavam e dançavam ao som de instrumentos musicais em frente a arca.
Os japoneses carregam o Mikoshi em seus ombros com varas – geralmente duas varas. Assim faziam os antigos israelitas: “E os filhos dos levitas trouxeram a arca de Deus sobre os seus ombros, pelas varas que nela havia, como Moisés tinha ordenado conforme a palavra do Senhor.” (1 Crônicas 15:15). Alguns modelos restaurados da arca, como se imaginava, usavam dois postes nas partes superiores da arca. Mas a Bíblia diz que esses postes deveriam ser presos à arca pelos quatro anéis “em seus quatro pés” (Êxodo 25:12). Portanto, as varas devem ter sido fixadas no fundo da arca. Isso é semelhante ao Mikoshi japonês.
A arca israelense tinha duas estátuas de querubins de ouro em seu topo. Os querubins são um tipo de anjo, ser celestial com asas como pássaros. Os Mikoshi japoneses, por sua vez, têm em seu topo o pássaro dourado chamado “Ho-oh”, que é um pássaro imaginário e um ser celestial misterioso. Toda a arca israelense foi revestida de ouro. Os Mikoshi japoneses também são cobertos parcialmente e às vezes inteiramente com ouro. O tamanho de um Mikoshi é quase o mesmo da arca israelense.
TOKIN, O TEFILIN DOS YAMABUSHI
As características faciais distintas dos judeus, com seu rosto corado, nariz grande e sua vasta cabeleira, que lhes conferiam uma aparência estranha aos japoneses da época, junto com os novos conhecimentos que traziam e que os faziam parecer possuir poderes sobre-humanos, criaram a imagem do Tengu que se espalhou pelo país. Tengu são conhecidos tanto como um dos monstros sobrenaturais do folclore japonês, como estão relacionados com os yamabushi ou eremitas ascetas japoneses das montanhas, que lutam contra o mal e são venerados em alguns templos e santuários xintoístas. Geralmente fazem parte da seita Shingon, uma das principais escolas do Budismo do Japão, originária da Índia, praticantes do shugendō (“caminho de poder espiritual pela ascese”), uma forma de budismo esotérico formada por elementos sincréticos, entre eles o xamanismo.
Os yamabushi colocam um tokin em suas testas, amarrado à sua cabeça com um cordão preto, assim como os judeus colocam um tefilin em suas testas, amarrado com uma tira de couro preto. Os budistas da China, Coreia e Índia, no entanto, não tem esse costume. Ou seja, Israel e Japão são os dois únicos no mundo que usam a caixa preta na testa para fins religiosos. O costume dos yamabushi já existia no Japão antes que o budismo fosse importado para o Japão no século VII. O tamanho do tokin é quase o mesmo do tefilin judaico, mas sua forma é redonda e parecida com uma flor.
Originalmente, o filactério judaico colocado na testa parece ter vindo da “placa” da testa colocada no sumo sacerdote Arão com um cordão (Êxodo 28:36-38). Tinha cerca de 4 centímetros (1,6 polegadas), e alguns estudiosos afirmam que era em forma de flor, ou seja, quase idêntico com a forma do tokin japonês usado pelos yamabushi.
Além disso, os yamabushi usam uma grande concha como instrumento de sopro. Isso é muito semelhante ao shofar ou chifre de carneiro usado pelos judeus, um dos instrumentos de sopro mais antigos. A forma como é tocada e os sons da trompa dos yamabushi são muito semelhantes aos de um shofar. Como não há ovelhas no Japão, os yamabushi tiveram que usar chifres de concha em vez de chifres de carneiro.
Um judeu com um tefilin soprando um shofar e um yamabushi com um tokin soprando uma grande concha.
E mais, na REVISTA ENIGMAS edição 22:
DESCOBERTAS EM MINAS GERAIS E NO AMAPÁ PODEM MUDAR OS LIVROS DE HISTÓRIA
Uma análise das atividades e descobertas das expedições no Amapá e Minas Gerais.
Por André de Pierre
OS PRIMÓRDIOS DAS NAVEGAÇÕES: AS VIAGENS QUE SE PERDERAM NO TEMPO
Quais vestígios de embarcações antigas podemos encontrar e como o DNA pode nos ajudar a identificar o caminho percorrido pelos humanos ao longo da Pré-História?
Por Demétrio Lorin
UNIVERSO ELÉTRICO PARTE 2
Nesta pesquisa, caminhos convergentes de investigação exigem uma reconsideração das crenças populares nas ciências. Não podemos mais observar a história da consciência huma na — ou a história do nosso planeta — através das lentes da cosmologia do século XX.
Por Érika Telles
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Afrodite & Adônis
Mirra
Aparecendo em dois pontos cruciais na mitologia cristã, na casa de Jesus nascimento (Mateus 2: 11) e novamente em sua morte (Marcos 15:23), mirra representava a mística virgem mãe que também era a Mãe Morte, mãe que também era a Mãe Morte, chamada Maria, ou Miriam, ou Mari, ou Myrrha, ou - como os cristãos chamada de virgem Maria- "Mirra do Mar". 1
A versão dos pagãos de Maria era a donzela do templo Myrrha, que deu à luz Adônis, "o Senhor", na mesma caverna em Belém que Os cristãos afirmavam ser o local de nascimento de Jesus.2 A mirra era usada como afrodisíaco incenso nos ritos de Adônis, e seus galhos espinhosos provavelmente formaram o coroa simulada do rei sagrado, ainda chamada de Coroa de Espinhos. Mirra era um emblema de Mara, um nome oriental comum para o espírito de morte.3Alguns estudiosos ofereceram uma teoria de que a mirra foi dada a Jesus em a cruz para amortecer sua dor, por causa de uma tradição judaica de que "o amáveis mulheres de Jerusalém "costumavam dar mirra" àqueles que eram guiados para a execução. "4 A teoria não pode ser sustentada, uma vez que a mirra sem propriedades analgésicas. As mulheres de Jerusalém aparentemente tinham outra razão menos gentil para dar mirra aos executados; até os primeiros cristãos se lembraram de que mirra significava a morte e o renascimento deum deus e foi identificado com sua sagrada mãe.Na tradição da magia, a mirra foi creditada com o poder de causarmenstruação: talvez uma relíquia de antigas lendas do deus castradoderramamento do "sangue da vida".
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Novelinha da Record mostra Caim e Abel bemmm gostosos.
DEI uma espiadinha na novela Gênesis, da Record, e vi Adão com um monte de filhos e filhas, vi Adão instituindo o patriarcado, vi Adão passando perrengue, vi Adão povoando a terra com suor, lágrimas e sangue, vi Adão trampando sem parar. O complicado é que as pessoas acham que de fato tudo começou como está na Bíblia, tudo começou com Adão e Eva, com o pecado etc e tal. Quando se estuda teologia "cientificamente", na universidade, estuda-se também "mitologia" e assim é possível traçar um paralelo com as teorias criacionistas de outras culturas, além da judaica, que é a cristã. Como foi o começo de tudo? O Criador criou tudo como está no primeiro livro da Bíblia ou tudo que está ali não passa de uma alegoria, uma forma de contar ou melhor, de explicar as coisas? Deixa pra lá, né? Afinal de contas, religião, futebol e política não se discute. Ah!, de política preciso dizer que a posse de Biden foi uma grande acontecimento, mas um dos momentos mais glamourosos sem dúvida foi Lady Gaga cantando o hino nacional. HOJE na academia tinha um cara fazendo duas coisas que me irritam profundamente, é proibido uso do celular, pegar o celular e tal, ele não só pegava o celular como abaixava a máscara para olhar o celular. E quando erguia a máscara deixava o nariz de fora. Minha irritação só foi diminuída porque ele é um gostoso. Mas ainda assim, em vez de deixar o nariz pra fora da máscara, preferia que ele deixasse o pinto pra fora da calça, por sinal, ele tem aquela mania de ficar dando uma ajeitada ou conferida, sei lá.
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A Árvore da Vida é um símbolo universal e arquetípico. Encontramo-lo com frequência nas mitologias Celta, Assíria. Babilónica, Maia, Nórdica ou Budista. É também um símbolo chave na Cabala, tradição mística judaica em que Madonna se confessa iniciada. Nesta última - hermenêutica, crença e doutrina - configura uma representação visual do caminho para a iluminação, com cada sephira (esfera) a representar um aspecto diferente do Divino. A Árvore da Vida simboliza a interconexão de toda a criação e como o indivíduo está profundamente ligado ao sobrenatural. Também é vista como um mapa da jornada da alma para a iluminação espiritual e o cumprimento do propósito da vida. Este é o pano de fundo em que a dança entre Khalo e Ciccone se desenrola, numa coreografia cósmica, como dois astros que gravitam em direção um do outro. Duas mulheres, duas vidas. A tragédia e o triunfo da existência celebrados numa só obra. #imperfeita #fridakahlo #madonna @coletivo284 Profunda gratidão pela experiência e alegria partilhadas com: @adrianascartaris.arte @alessabaggioart @alexina.glassartist @angela.canabrava.b @square._.panda_il @claraafonso.art @crismarcos.arte.ceramicaterrae @danielaguerreiro_ @david_reis_pinto @dish2795 @fvictorello @fiumani_ @artiolandateixeira @ismeniabarreiros.art @art.joelma @espiritoinsaneart @maisao @marilenezancchett @nana_fernandes19 @ofrapintura @hardt.e.oficio @raquelgralheiro @reginacheida @rosemiledrewer @rueffa @ruicarruco @tim.madeira @tonycassanelli @vitorlages_art @depaula.vinicius @zevilandia @fundacao_afid_diferenca @associacaoquintaessencia @ligafundacao @cristina_domingues_reis @luis.hintze @joanahortaecosta @rascaopaulo https://www.instagram.com/p/Cps_VRusTZz/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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O que sabemos sobre a Deusa Lilith, Parte 1:
Lilith - foi uma deusa ou demonio feminino adorada na Mesopotâmia e na Babilônia, associada com os ventos ou tempestades, que imaginavam ser portadores de enfermidades e morte.
Lilith também é uma figura da mitologia judaica, mencionada originalmente no Talude hebraico do exílio da Babilônia (sec. V a III a.C). Na idade média, Lilith é apresentada como a primeira mulher de Adão, CRIADA AO MESMO TEMPO E DA MESMA FORMA QUE ESTE.
Lilith aparece como um demonio noturno na crença tradicional judaica. Na crença judaica, na crença judaica ela é tratada como a primeira mulher da personalidade bíblica Adão, aparecendo numa passagem no Talmud.
Na próxima parte falaremos sobre a passagem do Talmud.
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O Equinócio primaveril de Ostara, a Páscoa e a Pessach
Foto: Selena Fox, via Twitter / Arte: Dirk Dystra, 1978
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Essa frase já foi mencionada aqui algumas vezes, mas não custa lembrar: tudo é um só. O mundo, felizmente, é sincrético e a celebração da Ostara no Hemisfério Norte durante 19, 20, 21 e 22 de março nos permite elucidar uma linha do tempo de Deusas, simbologias e celebrações. Lá (no Hemisfério Norte, no caso), a Primavera acontece de 20 de março até 21 de junho e esse dado é valioso, uma vez o nascer (the dawn) das flores e de uma nova era será um dos temas reverberados nessa conversa que temos agora. Assim, comecemos.
Eostre é a Deusa anglo-saxã do amor, da fertilidade (de ventres e terras) e do renascimento (de humanos, flores, frutos e ideias). Também conhecida como Deusa da Aurora (Dawn), Eostre é chamada de Ostera na mitologia germânica e, ainda, entre suas equivalentes, é representada por Astarteia (Fenícia), Istar (Suméria), Vênus (Roma), Afrodite (Grécia) e Ísis (Egito). Parte da literatura também associa Eostre ao signo de Virgem, uma vez que - no Hemisfério Sul - Ostara/Equinócio de Primavera ocorrem nos dias 20, 21 e 22 de setembro, sendo que Virgem se manifesta no zodíaco de 23 de agosto até 22 de setembro. Vale lembrar que Equinócios são fenômenos que acontecem duas vezes ao ano - na Primavera e no Outono -, em que dois dias e duas noites seguidas têm a mesma duração. Pois bem.
Ostara (Primavera) era o período em que a Deusa Eostre (Deusa da Primavera/Aurora) tinha seu auge. É nessa época em que Deus-Sol atinge a puberdade e a Deusa-Mãe, também representada pela lua (lua = fertilidade), volta a ser donzela. Em uma caminhada pelo campo, Eostre encontra um pássaro pelo qual se encanta, no entanto, ao admirá-lo, pensa que tal beleza ficaria ainda melhor se o pássaro fosse uma lebre, o animal preferido da Deusa. A lebre (e não coelho) representa a lua e, obviamente, a fertilidade mencionada há pouco. Transformado, o pássaro-agora-lebre perde o canto e sua alegria. As cores perdem o viço. O solo se torna estéril. O mundo se estristece. Eostre interferiu no livre-arbítrio e isso não é permitido a ninguém (nem a um Deus). Aconselhar, sim. Furtar o direito de ir e vir, jamais. As intenções da Deusa, no entanto, eram genuínas. Na mitologia, os Deuses são demasiadamente humanos para nos ensinarem sobre nossas próprias falhas. Todo mundo falha, ora. Assim, Eostre aguardou a próxima Ostara para que - no ápice de sua essência - devolvesse ao coelho sua forma original. Ao retomar sua forma original, o pássaro ofertou seis ovos coloridos (verde, rosa, lilás, amarelo, azul e laranja) para Eostre como agradecimento. A terra ganhou vida. As flores e frutos renasceram. Ventres geraram novas vidas. Os sons voltaram a ressoar. A Deusa voltou a dançar e, com sua graça, curar o que carecia de renovação. Assim, Eostre (Deusa da Aurora) tem na Ostara (Equinócio da Primavera de 19 a 22 de março) sua passagem pela Terra para tudo frutificar, sanar e sarar. O que for semeado nesse período - sentimentos, ideias e intenções elevadas - será colhido em estações próximas.
Tanto no Tarot de Marselha quanto no Tarot Druida, Eostre é representada pelo arcano da Rainha de Ouros (Queen of Pentacles), figura materna que simboliza bondade, amor, compaixão, cuidado e proteção. Entre as pedras energizantes, o quartzo transparente - tido cristal ancestral - também representa a Deusa, auxiliando no alinhamento dos chackras a partir de sua luz conciliadora. Ah, sim. Tudo é um só. Deusas, terra, animais, estações, oráculos e celebrações. Eostre é Easter (Páscoa, em inglês). É por isso que a Páscoa católica, ou seja, o renascimento de Cristo e a renovação da fé após um árduo período de Quaresma (em que tudo parece meio estéril), é celebrado com ovos coloridos (de chocolate, no caso) e o Coelho. Essa Páscoa católica, aliás, foi deferida no Concílio de Niceia, no ano de 325. Vejam que dado precioso: a reunião aconteceu na antiguidade, no entanto, remontou simbologias tidas como pagãs (os ovos, o coelho e a ressurreição) para criar sua própria celebração religiosa. O domingo de Páscoa, aliás, acontece em 12 de abril de 2020. No mesmo ensejo, a Pessach - período judaico que festeja a libertação dos hebreus do Egito (chamada por alguns de ¨Páscoa judaica¨) -, é tida como um momento de passagem e transmutação espiritual, acontecendo de 8 a 16 de abril de 2020. Tudo é um só. Tudo é energia.
Assim, como absolutamente nada é por acaso, Ostara, Páscoa (Easter) e Pessach ocorrem em um período de muitas sombras pessoais e energias desreguladas à solta (em nós e no mundo). Em meio ao Coronavírus e uma série de desdobramentos inesperados (no limiar da explosão solar de Áries, sobre a qual falaremos em breve), o isolamento nos assombra. No entanto, em tempos de renascimento (físico, mental e - acima de tudo - energético), que o bálsamo de Eostre, a Deusa que tudo semeia, nos acolha. Que cada um de nós agradeça pela sorte existencial de estarmos vivos, celebrando tal oportunidade sarando feridas da alma a partir do amor em essência. Aceitar receber esse amor, aliás, especialmente quanto tantas sombras de adversidade nos dizem subliminarmente que não somos merecedores, é o primeiro passo para abraçar as flores de Ostara.
Colorir ovos - sejam eles de isopor ou madeira - em verde, rosa, lilás, amarelo, azul e laranja - talvez seja trabalhoso para alguns e, se a dica parecer boa, acender uma vela em uma das tonalidades mencionadas e intencioná-la a Eostre - com agradecimentos e pedidos - ilumine seu coração. Lembre sempre: a luz conduz ao renascimento (em todas as esferas).
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Copyright © 2020 / Astrologia Singular Conteúdo inteiramente autoral e protegido pela Constituição Federal do Brasil, em seu artigo 18 da Lei 9.609, de 19 de Fevereiro de 1998 - de Proteção Intelectual - e a Lei 9.610, também de 19 de Fevereiro de 1998, responsável pelo Direito do Autor. Não é permitida nenhuma publicação do texto em outros veículos sem os devidos créditos da autoria da Astrologia Singular.
(Texto originalmente publicado no site astrologiasingular.com.br em março/2020)
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Lilith é frequentemente mencionada de diferentes formas. Seus mitos abrangem vários textos antigos provenientes das culturas mesopotâmicas, dos cristianismos e dos judaísmos. Ela também é reconhecida na mitologia grega e romana. Ela empresta seu nome e reputação à ficção, sendo mencionada em diversos gêneros, desde seriados americanos, como Frasier, até anime japonês, como Neon Genesis Evangelion, Trinity Blood e Yami to Boushi To Hon No Tabibito. Ela também aparece nos quadrinhos ocidentalizados; a Marvel Comics tem duas Liliths: uma é a filha vampírica de Drácula e a outra é uma feiticeira demoníaca da série Ghost Rider. A DC Comics retrata Lilith Clay, também conhecida como Omen, como uma jovem vidente, personagem de longa data da série Teen Titans. O nome de Lilith aparece até mesmo nas páginas de jornais e artigos científicos - 1181 Lilith é um asteroide do cinturão principal, descoberto em fevereiro de 1927 por Benjamin Jekhowsky. Entretanto, quais são as origens das construções mitológicas mais antigas a respeito dessa figura? A Lilitu suméria é a mesma Lilith da mitologia judaica, a primeira esposa de Adão? Essas e outras perguntas serão respondidas ao vivo dia 22 de novembro, às 18h, numa aula incrível com Angela Natel. Ative já o lembrete para não perder! https://www.youtube.com/watch?v=YsJopxnr9B0
Em virtude de questões de saúde, a live com a Dra. Tupá Guerra foi adiada e será reagendada posteriormente. Mandem muito amor para ela enquanto se recupera e se prepara para novos desafios em sua vida. Instagram: @tupaguerra
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