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O Retorno do Iídiche na União Soviética
O memorial no local do assassinato de homens judeus na cidade de Nevel, com inscrições em iídiche e russo, e a abreviação hebraica peh nun (abreviação de “aqui jaz”) inscrita dentro da estrela de cinco pontas. O monumento foi erguido no final da década de 1940. | Fotógrafo: Alexander Frenkel.
Categorizado como a língua dos trabalhadores judeus, o iídiche prosperou na União Soviética nas duas primeiras décadas após a revolução. Na Bielorrússia, na Região Autônoma Judaica e nos cinco Distritos Nacionais Judaicos na parte europeia do país, tinha o status de língua oficial. Era a principal língua de instrução em centenas de instituições educacionais em todos os níveis, de jardins de infância a departamentos universitários. Os falantes de iídiche tinham acesso a teatros, programas de rádio, livros e periódicos. Essa infraestrutura rica e variada foi restringida no final da década de 1930 e então destruída nos últimos anos da vida de Stalin. Oficialmente, no entanto, o iídiche permaneceu como a única língua "legítima" da cultura judaica asquenazita, e algumas formas de expressão cultural iídiche começaram a ser lentamente ressuscitadas na década de 1950.
Cartaz do show do Yiddish People’s Theater em Vilnius. | Arquivo pessoal de Milan Khersonskii.
Não temos informações sobre quando e como o aparato soviético permitiu que atores iídiche se apresentassem em grupos, duetos ou solo. Pode parecer que a atmosfera geral de desestalinização, em vez de uma decisão explícita do Kremlin, tornou os concertos iídiche uma realidade da segunda metade da década de 1950. No entanto, no sistema soviético estritamente subordinado, tais concertos não teriam acontecido sem a permissão, ou algum tipo de bênção, vinda do Kremlin, cujos cidadãos sentiam pressão de organizações estrangeiras, incluindo partidos comunistas, para tomar medidas nessa direção, especialmente porque o iídiche gozava de apoio estatal na Polônia e Romênia, satélites soviéticos, e tinha milhares de devotos em círculos pró-soviéticos em muitos outros países.
Jews in the Soviet Union: A History: After Stalin, 1953–1967 - Gennady Estraikh
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#alcoolismo#drogas#cerveja#cerveja artesanal#bebidas#open bar#chapado#vodka#whisky#adicto#alcoolicos anonimos#frases#melhores frases#tumblr frases
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(I HATE JURGEIN LEITNER rant- edição Gal de opd)
GAL?
GAL ESTÚPIDO IDIOTA FILHO DA PUTA ASSASSINO DE VELHA BURRO DO CARALHO ELE É A PORRA DE UM RATO QUE COME POEIRA AQUELE BOSTA IDIOTA OCULTISTA DA PUTA
MAIOR PALHAÇO DO CIRCO, GAL COWBOY DE MERDA EXPULSO DA CIDADE DE TANTO QUE RIRAM DELE
PAREM DE ME FIXAR QUANDO EU FALO SOBRE O GAL EU ODEIO TANTO ELE POR QUE ELE TEM TANTOS RITUAIS FUDIDOS POR QUE ELE DECIDIU FUDER POR AÍ ATÉ DESCOBRIR É SÓ PARAR COM ESSA PORRA
ELE TA MORTO? ELE É UM MERDA? ELE TEM UM EFEITO TÃO ANIMAL EM MIM ELE NÃO TÁ NEM NA SALA EU NUNCA VI OS OLHOS DESSE HOMEM E EU SÓ SEI QUE ELE TEM OS OLHOS MAIS BOSTAS DO MUNDO SAI DE PERTO DE MIM
SE EU QUISESSE IR PRO CÉU E DEUS DISSESSE QUE O GAL TA ESPERANDO LÁ DENTRO EU MIJARIA NOS PÉS DE DEUS COM O OBJETIVO ÚNICO DE SER MANDADO DE VOLTA
Se eu tiver que lidar com o Gal existindo de novo ou tendo alguma ação relevante ou matando mais alguém eu não só vou fechar o site eu vou deletar a marca de salvo só de raiva e rever a série inteira pela experiência de pular qualquer parte onde ele é sequer mencionado ou tá vivo
Eu nem sei por que eu odeio tanto ele. ele matou a porra da velha eu to puto eu to bravinho >:(
É bom ele ter uma backstory fudida pra se justificar porque se ele for só um ocultista orfão bosta fã de lovecraft que queria horrores na vida real eu vou ficar louco
é BOM um ritual ter matado aquele homem porque se não eu mesma vou.
Paypal.com/EuOdeioOMerdaDoGal
O episódio não é nem sobre ele. O que talvez seja possivelmente o culto dele foi vagamente mencionado e eu perdi qualquer conceito de sanidade.
Onde diabos ta o Gal se ele ainda tiver por aqui eu vou desejar com todas as minhas forças que ele não estivesse
Cultista fedorento
Eu vou socar o Gal e os ossos fragéis e tristes de ocultista dele vão simplesmente se despedaçar sob meus grandes punhos carnudos e ele vai desintegrar até tudo que sobrar ser um último livro ocultista que ficava com ele toda hora sempre chamado "Agora Você Fudeu Tudo" em iídiche antigo
Eu não tô respirando eu to hiperventilando a esse ponto.
Eu espero que eles deem uma data pra quando Gal morreu ou vai morrer pra eu poder adicionar um lembrete no meu celular. Um dia por ano eu vou ver ele e fazer qualquer coisa EXCETO dá um minuto de silêncio pro cara que trouxe tanta merda fudida
#ordem paranormal desconjuração#eu ACHO#pq q eu to maitagging isso. dsclp. eu precisei. anyway#de volta aoz posts normais 👍
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A dor dilacerante da saudade
"Você vai me deixar sozinha e desamparada?"
"Como assim sozinha e desamparada? Estou saindo só para ver minha mãe", reagiu meu marido, sem entender minha tristeza.
Eu também não entendi. Por que estava me sentindo tão sozinha e desamparada se adoro ficar em casa, lendo, estudando e escrevendo?
"Ato falho", pensei após 21 anos de análise.
Aí me lembrei de que, quando minha mãe saía de casa, eu perguntava chorando: "Você vai me abandonar e me deixar sozinha aqui em casa, só com o papai, com o Carlos, com o Paulo e com o Nelson (meus três irmãos)?".
Eu estava me sentindo a mesma menininha de 4 anos e logo compreendi o motivo. Eu estava com saudade do abraço da minha mãe.
Não senti vergonha de ser a mesma menininha de 4 anos, pois sabia que as lágrimas de saudade representavam o mais profundo amor que já senti em toda a minha vida. Deixei que as lágrimas corressem livremente, como no dia em que quase morri ao perder minha mãe.
É uma dor tão torturante e ao mesmo tempo tão bela; é uma tristeza tão triste e também a prova concreta da minha capacidade de amar e de ser amada. É o maior legado que minha mãe me deixou: o amor incondicional.
Hoje minha mãe teria 96 anos. Ela partiu aos 62. Já são 34 anos de uma saudade que ainda dói.
Ela sonhava ter uma menina, depois de ter tido dois filhos homens.
Eu nasci para realizar seu sonho.
Eu era grudada na minha mãe: ela foi minha única proteção em uma família de muita violência, ódio, gritos e brigas.
Tinha tanto pânico que não conseguia dormir. Esperava ouvir o ronco do meu pai para ir deitar agarrada na minha mãe. Minhas noites de insônia são ainda verdadeiras sessões de tortura. Não consigo dormir sem o abraço da minha mãe.
Choro sempre que me lembro da minha mãe se lamentando baixinho: "Ou vey iz mir! Ou vey iz mir!". Aprendi muito cedo que o lamento em iídiche que traduzia a profunda infelicidade da minha mãe significava: "Ai coitada de mim! Ai coitada de mim!". Choro só de me lembrar da sua voz triste repetindo "Ou vey iz mir! Ou vey iz mir!", sem qualquer migalha de esperança.
Só mais tarde descobri que minha mãe tentou se matar tomando um vidro inteiro de Valium misturado a outros remédios. Ela ficou de cama durante alguns meses, paralisada do lado esquerdo da face. Como eu era menina, me disseram que ela estava doente porque misturou manga com leite. Como posso parar de chorar?
Aos 16 anos, saí de casa, mas nunca abandonei minha mãe. Ela nunca me abandonou.
Ela descobriu um câncer já avançado, aos 60 anos, e larguei tudo para cuidar dela nos dois anos e meio da doença. Não sei como consegui ter força e coragem para cuidar da minha mãe até o seu último suspiro.
Tinha um único pensamento: como vou conseguir sobreviver sem o abraço da minha mãe?
Ainda sinto culpa por não ter conseguido salvar minha mãe daquele inferno familiar. Sinto culpa por não ter conseguido dar a ela tudo o que ela mais sonhava ter: um marido fiel e uma família feliz. Sinto culpa por não ter conseguido protegê-la de toda aquela tortura, dor e tristeza.
Sinto culpa por não ter escutado sua história, desde a infância na Polônia, depois em Curitiba e em Santos. É o meu maior arrependimento.
Queria tanto conhecer sua história, precisava tanto conhecer minha história.
As experiências traumáticas da minha infância; o sofrimento interminável da minha mãe; o alcoolismo, a violência e a infidelidade do meu pai; as brigas, gritos e espancamentos diários; foi a mistura explosiva que me fez decidir não ter filhos. Nunca me senti capaz de ser mãe, pois continuo sendo a filha que busca desesperadamente ser amada, cuidada, protegida e abraçada.
No Dia das Mães, chorei porque não podia mais dizer: "Mãe querida, eu te amo, muito obrigada por cuidar de mim".
Quando me pergunto como vou conseguir sobreviver sem o abraço da minha mãe, respondo para mim mesma: escrevendo, escrevendo, escrevendo... Aprendendo a transformar minha dor dilacerante em beleza, meu medo em coragem, minha tristeza em lágrimas e minha saudade em amor.
Mirian Goldenberg - Folha
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Louis Armstrong - What A Wonderful World (Original Spoken Intro Version)...
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Bom dia!
Duas histórias para inspirar bons homens ou bons seres humanos diante da miséria de eleitores que não souberam e nunca saberão, por falta de educação, mudar o destino de uma nação e entregar para esses mesmos homens bons seus destinos.
Só quem passa pela experiência de quase morte, sabe valorizar a vida e divide o pão com seu semelhante desconhecido, ser humano precisa amar ser humano!
E ser humano é valorizar o que realmente importa!
Valorizar os honestos, íntegros, leais, fiéis por meio de exemplos e práticas morais.
Impunidade e corrupção andam abraçadas!
Quem irá extingui-las?
Por: Fred Borges
Uma família judia chamada Karnofsky, que emigrou da Lituânia para os EUA, teve pena de um menino de 7 anos e levou-o para casa.
Lá ele ficou e passou a noite nesta casa de família judia, onde pela primeira vez na sua vida foi tratado com gentileza e ternura.
Quando foi para a cama, a Sra. Karnovski cantou-lhe canções de embalar russas, que ele cantou com ela.
Mais tarde aprendeu a cantar e tocar várias músicas russas.
Com o tempo, essa criança se tornou o filho adotivo desta família.
O Sr. Karnofsky deu-lhe dinheiro para comprar o seu primeiro instrumento musical, como era costume nas famílias judaicas.
Mais tarde, quando se tornou músico e compositor profissional, usou essas melodias judaicas em composições como St. James's Hospital e Go Down Moses.
O menino cresceu e escreveu um livro sobre essa família judia, que o adotou em 1907. E orgulhosamente falava iídiche fluentemente.
Em memória desta família e até ao fim da sua vida, ele carregou a Estrela de Davi e disse que nesta família aprendeu "a viver uma vida real e com determinação".
O nome desse menino era Louis Armstrong. Este menino chamava-se Louis "Satchmo" Armstrong. Louis Armstrong falava com orgulho iídiche fluentemente e "Satchmo" em iídiche significa "bochechas grandes", um apelido que alguns dizem ter lhe dado a Sra. Karnofsky!
Em 1964 ele atingiu o maior recorde de vendas, ultrapassando ainda as suas antigas gravações com "Hello, Dolly!". A música ficou em primeiro lugar nos Top 10, fazendo com que Armstrong, com 63 anos de idade, a pessoa mais idosa a conseguir tal feito, destronando até os Beatles, que estavam, por 14 semanas seguintes, em 1º lugar. Antes de morrer, em 1971, andou por todos os continentes, exceto Oceania e a Antárctica, em digressão, ganhando o nome de "Embaixador Satch".
Que mundo maravilhoso!
What a Wonderful World!
Louis Armstrong morreu de ataque cardíaco em 6 de Julho de 1971 com 69 anos em Corona, Queens, Nova Iorque, 11 meses após tocar o seu último solo na Sala Imperial do Waldorf-Astoria.
As suas últimas palavras foram: "I had my trumpet, I had a beautiful life, I had a family, I had Jazz. Now I am complete." ("Eu tive o meu trompete, uma vida linda, uma família, o Jazz. Agora estou completo.").
Outra História.
Ele foi abandonado pelo pai aos 3 anos e cresceu com 3 padrastos diferentes. É disléxico. Seu sonho de se tornar jogador de hóquei foi destruído por um grave acidente. Sua filha morreu ao nascer. Sua esposa morreu em um acidente de carro. Seu melhor amigo, River Phoenix, morreu de overdose. Sua irmã lutou contra a leucemia. Sem guarda-costas e sem casas luxuosas, ele mora em um apartamento comum e gosta de passear pela cidade e é frequentemente visto andando de metrô em Nova York.
Quando estava rodando o filme “The Lake House”, ele ouviu a conversa de dois assistentes de figurino, um chorando porque perderia a casa se não pagasse US$ 20 mil - No mesmo dia, Keanu depositou a quantia necessária em sua conta bancária. Em sua carreira, ele doou grandes somas a hospitais, incluindo US$ 75 milhões de seus ganhos com “Matrix” para instituições de caridade.
Em 2010, no dia de seu aniversário, ele entrou em uma padaria e comprou um brioche com uma única vela, comeu na frente da padaria e ofereceu café para quem parasse para conversar com ele.
Em 1997, alguns paparazzi o encontraram caminhando uma manhã na companhia de um morador de rua em Los Angeles, ouvindo-o e compartilhar sua vida por algumas horas.
Às vezes os mais quebrantados são os que estão mais dispostos a ajudar os outros.
Este homem poderia comprar tudo e, em vez disso, todos os dias escolhe uma coisa que não pode ser comprada: ser uma pessoa de valor.
Quem ele é?
Keanu Reeves
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Stalin fundou Birobidjan, a Israel soviética
Em 1931, Morris e Rose Becker venderam sua fazenda na Califórnia, fizeram as malas e atravessaram o mundo com os filhos Elizabeth e Mitchel. Socialistas dedicados, eles se instalaram em uma fazenda coletiva na distante Birobidjan, na União Soviética. Ele trabalhava na agricultura e ela na criação de porcos. A vida era dura, o terreno, pantanoso, e o frio podia chegar a 10 graus negativos em janeiro. Não era exatamente o que os dois esperavam, mas eles estavam felizes mesmo assim. Afinal, viviam na nova pátria judaica.
Birobidjan é a capital da primeira nação judia moderna, chamada de Estado Autônomo Judaico. A partir de 1928, 20 anos antes da fundação de Israel, o local passou a ser administrado só por judeus. Ali eles construíram sinagogas e escolas que ensinavam iídiche, língua oriunda do germânico, escrita com caracteres hebraicos. O estado ainda existe, mas o sonho da Terra Prometida no país de Josef Stalin durou pouco.
No fim dos anos 20, o ditador tinha um objetivo: reorganizar as mais de 100 etnias da URSS, de forma que a maioria fosse absorvida e algumas, realocadas em locais estratégicos."No processo de formação de uma cultura proletária universal, algumas nacionalidades deverão passar por um processo de assimilação", dizia ele. A população judaica era um caso à parte: com 2 milhões de pessoas, já havia comprovado que não abriria mão facilmente da própria cultura. Stalin, que não acreditava nos judeus como nação segundo os preceitos socialistas, fez duas tentativas de transferência étnica, para a Crimeia e a Ucrânia, mas a população local resistiu.
Liberdade
Foi só então que o ditador se deu conta de que a melhor forma de isolar os judeus era aproveitar um movimento migratório espontâneo, iniciado em meados dos anos 1920. "Para os judeus, perseguidos em diversos lugares do mundo, em especial na Europa, o isolamento era uma vantagem. Dava a eles a liberdade necessária para viver segundo seus conceitos", afirma o historiador Henry Srebrnik, da Universidade de Birmingham. Se era isolamento o que a comunidade queria, o lugar era perfeito. Birobidjan fica a 6400 km de Moscou, na fronteira com a China. Na época, a região ainda sofria com a ameaça do imperialismo japonês. Stalin tinha, portanto, todo o interesse em ocupar a área.
Já em 28 de março de 1928, Moscou aprovou a escolha do distrito para ser uma unidade administrativa judaica. Em maio de 1934, era oficializada a criação do Estado Autônomo. Um ano depois, todas as placas de ruas eram escritas em russo e em iídiche. "A proposta por trás de Birobidjan era transformar o perfil cultural e socioeconômico dos judeus russos para que eles se tornassem cidadãos mais seculares e adotassem a agricultura. O iídiche era importante porque não tem a carga religiosa do hebraico", diz Robert Weinberg, autor de Stalin’s Forgotten Zion ("O Sion esquecido de Stalin"). "Lá, valia o lema ‘nacional na forma, socialista no conteúdo’."
Quem queria se mudar ganhava a passagem de trem e podia escolher entre um lote de terra, no campo, ou um terreno na cidade, para construir sua casa e seu comércio. No primeiro ano, a produção era isenta de impostos. A comunidade judaica internacional ficou dividida quanto à iniciativa. Ainda assim, forneceu apoio a quem precisasse. Um grupo sediado nos Estados Unidos angariou fundos usando garotos-propaganda como Albert Einstein. Técnicos da Argentina fizeram vistorias no local para identificar o tipo de cultura mais adaptado ao ambiente (trigo e batatas).
Em 1932, o estado, do tamanho da Suíça, já tinha 25 mil moradores judeus. Em 1938, eram 40 mil. Mikhail Kalinin, ex diretor do comitê central dos sovietes, afirmava que o número subiria ainda mais.
Dificuldades
O solo pouco fértil rendia colheitas irregulares. Muitos dos novos moradores estavam acostumados com o frio, mas não com a umidade pantanosa ou os enxames de mosquitos. Entre 1928 e 1932, enchentes arruinaram plantações e fecharam estradas todos os verões. A infraestrutura era mínima e a maioria dos recém-chegados não conhecia a agricultura. Rose Becker, a californiana que criava porcos, morreria em 1936 de uma infecção. Seu marido, Morris, comprou a passagem para os Estados Unidos, mas faleceu antes de retornar. Os filhos voltaram de vez. Como eles, a maioria das 1000 pessoas que vieram do exterior (como dos EUA, França e Argentina) desistiu rapidamente.
Quem evitou as fazendas coletivas e se instalou nas maiores cidades (além da capital, Khabarovsk, Obluchje e Babstovo) passou a trabalhar nas novas indústrias leves que fabricavam roupas e móveis. O trabalho era árduo e o salário, tímido. Mas havia a tão esperada liberdade. Nos primeiros anos da década de 1930, enquanto a Alemanha elegia Adolf Hitler, a região era uma espécie de oásis. "No início, Stalin cumpriu a promessa de dar uma relativa autonomia para o território. A vida cultural tornou-se muito ativa, com apenas algumas tentativas malsucedidas de restringir a manifestação religiosa", afirma Henry Srebrnik.
O relacionamento com os demais habitantes do estado (russos, ucranianos, chineses e coreanos) era amigável e com direitos iguais a todos. A campanha de propaganda para atrair moradores, lançada no fim dos anos 20, seguia firme. Incluiu um filme de ficção com atores judeus famosos, cartazes criados pelo artista Mikhail Dlugachov e panfletos jogados por avião ao longo de 5 mil km de território soviético. Mas logo tudo mudaria com os grandes expurgos de Stalin.
Entre 1937 e 1938, o ditador mandou matar cerca de 70% dos quadros do Partido Comunista, entre outros desafetos. Ao mesmo tempo, moveu a força cidades inteiras, muitas transferidas para a Sibéria. Birobidjan também foi alvo. Os líderes do território foram acusados de trotskismo ou atividades contra o proletariado. Ironicamente, uma das figuras proeminentes do partido no local, Joseph Lieberberg, teve os dentes arrancados sob a acusação de estimular o judaísmo no Estado Autônomo Judaico.
O começo da Segunda Guerra lançou 35 mil jovens (judeus, ucranianos e russos) da região para o front. Em compensação, 10 mil pessoas se mudaram para lá a fim de fugir das perseguições na Europa. Em 1945, a população judaica local chegou ao auge: 30 mil. Com o fim da guerra, o governo reduziu a repressão. Mas, em 1948, a sinagoga foi fechada. No mesmo ano, nascia Israel, um novo polo de atração para a comunidade na terra dos hebreus. Birobidjan sofreria um rápido processo de esvaziamento. Em 1954, eram apenas 14 mil judeus.
Retomada
"Birobidjan não era a solução. Era um lugar desolado e os judeus não tinham ligação histórica com ele. Para a minha geração, já era coisa superada", afirmou o falecido médico e escritor Moacyr Scliar, filho de imigrantes russos, em O Exército de um Homem Só. A partir de meados dos anos 80, porém, a crise da URSS inaugurou uma ebulição entre as etnias locais e o território autônomo começou a experimentar um revival judaico. As placas em iídiche foram recolocadas e a sinagoga, reaberta.
Os judeus ainda são minoria, mas crescem os casos de pessoas que se mudam de Israel para lá. Outros, que emigraram, voltam. "É melhor ser judia aqui que em qualquer outro lugar", disse ao Jerusalem Post Alisa Zilbershteyn, que tentou a vida na China e retornou. Essas pessoas têm um estímulo extra: Várias obras ligando a Rússia à China existem, como a primeira ponte entre os países naquele ponto da fronteira. O ultimo censo realizado mostrou que os judeus são menos de 1% de um total de 77 mil habitantes, mas em 1997 o número era bem menor. O lugar, hoje, é um verdadeiro centro de educação e cultura iídiche, com museu, escolas e universidade, a ponto de Mikhail Chlenov, secretário do Congresso Judaico para a Eurásia, ter defendido que o Estado Autônomo se torne uma república independente.
Stalin’s Forgotten Zion, Robert Weinberg, 1998
Soviet Theory on the Jews, Lionel Kochan, 1978
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Origens do idioma hebraico
Origens do idioma hebraico O idioma hebraico (עברית, ivrit) é uma língua semítica pertencente à família das línguas afro-asiáticas, o termo semítico determina que bem como o árabe e o persa, sua origem é um tanto desconhecida. As primeiras bases da Bíblia, a Torá, que os judeus ortodoxos consideram ter sido escrita na época de Moisés, cerca de 3.300 anos atrás, foi redigida no hebraico chamado de “Hebraico Clássico”. Embora hoje em dia seja uma escrita foneticamente impronunciável, portanto indecifrável, devido à não-existência de vogais no alfabeto hebraico clássico, os judeus têm-na sempre chamado de לשון הקודש, Lashon haKodesh (“A Língua Sagrada”) já que muitos acreditam ter sido escolhida para transmitir a mensagem de Deus à humanidade. Origens do idioma hebraico Após a primeira destruição de Jerusalém pelos babilônios em 586 a.C., com o retorno dos judeus para a Terra de Israel, o hebraico clássico foi substituído no uso diário pelo aramaico, tornando-se primariamente uma língua regional, tanto usada na liturgia, no estudo do Mishná (parte do Talmude), bem como também no comércio. Sendo que nos dias de Yeshua (Jesus), este idioma clássico ainda era falados sacerdores, levitas, saduceus e os fariseus doutores da lei, mas o povo em geral utilizava o Aramaico como idioma no dia a dia. Após a destruição de Jerusalém no ano 70 DC, os judeus foram aos poucos expulsos da Terra de Israel, os que ficaram sofreram influencia dos muitos povos que dominaram na região e o Hebraico deixou de ser utilizado como idioma nacional, passando ser utilizado apenas em liturgias religiosas. O hebraico renasceu como língua falada durante o final do século XIX e começo do século XX como o hebraico moderno, adotando alguns elementos dos idiomas árabe, ladino, iídiche, e outras línguas que acompanharam a Diáspora Judaica como língua falada pela maioria dos habitantes do Estado de Israel, do qual é a língua oficial primária (o árabe também tem status de língua oficial).Origens do idioma hebraico Hebraico Clássico Hebraico bíblico, também chamado de hebraico clássico, é a forma arcaica da língua hebraica, uma língua semita falada na área conhecida como Canaã, entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo. Hebraico bíblico é conhecido por volta do século 10 AC, e persistiu durante todo o período do Segundo Templo (que termina em 70 dC). O Hebraico bíblico tornou-se eventualmente hebraico Mishnaico que foi usado até o segundo século EC. O Hebraico bíblico é mais bem utilizado na Bíblia Hebraica, a Bíblia é um documento que reflete vários estágios da língua hebraica em sua forma consonantal, bem como um sistema vocálico que foi adicionado mais tarde, na Idade Média. Há também algumas evidências de variação dialética regional, incluindo as diferenças entre o hebraico bíblico falado no Reino do Norte de Israel e no Reino do sul, o Reino de Judá.Origens do idioma hebraico Hebraico Bíblico foi escrito com um número de diferentes sistemas de escrita. Segundo os historiadores, os hebreus adotaram a escrita fenícia em torno do século 12 AC, que teria evoluído como a escrita Paleo-Hebraico. Esta foi mantida pelos samaritanos, que usam o manuscrito Samaritano desde então até os dias de hoje. No entanto, o roteiro aramaico gradualmente deslocou o roteiro Paleo-Hebrew para os judeus, e tornou-se a fonte para o alfabeto hebraico moderno. Todas esses escritas faltavam letras para representar todos os sons do hebraico bíblico, ainda que estes sons são refletidos mas transcrições em grego e latim da mesma época.Origens do idioma hebraico Estas escritas originalmente utilizadas apenas como consoantes, mas certas letras, conhecidas como matrizes de leituras, tornaram-se cada vez mais usadas para marcar as vogais. Na Idade Média, vários sistemas de sinais diacríticos foram desenvolvidos para marcar as vogais em manuscritos hebraicos, dos quais somente o sistema Tiberiano ainda está em ampla utilização. O Hebraico Bíblico possuía uma série de “enfátizações” nas consoantes cuja articulação precisa é disputada, provavelmente palatais, guturais ou falangiais. O Hebraico Bíblico anteriormente possuía três consoantes que não têm suas próprias formas no sistema de escrita, mas com o tempo eles se fundiu com outras consoantes. As consoantes se desenvolveram em alofones fricativos sob a influência do aramaico, e esses sons se tornaram uma marginal fonêmica. Os fonemas da faringe e da glote sofreu enfraquecimento em alguns dialetos regionais, como refletido na moderna tradição de leitura do Hebraico Samaritano. O sistema de vogal do Hebraico Bíblico mudou drasticamente ao longo do tempo e é refletida de forma diferente nas transcrições do grego antigo e latim, sistemas de vocalização medieval, moderna e as tradições de leitura. Hebraico Bíblico tinha uma morfologia típica semita, colocando raízes triconsonantal em padrões para formar palavras. Hebraico bíblico distinguia dois gêneros (masculino, feminino), três números (plural, singular e extraordinariamente dual). Verbos foram marcados para voz e expressão, e teve duas conjugações que pode ter indicado aspecto e / ou tenso (a questão de debate). O tempo ou aspecto dos verbos também foi influenciado pela conjugação, na construção VAV chamados consecutivos. Ordem das palavras padrão era verbo-sujeito-objeto, e os verbos flexionados para o número, gênero e pessoa do seu objecto. Sufixos pronominais podem ser anexado aos verbos (para indicar objeto) ou substantivos (para indicar posse), e substantivos tinham formas de construção especial para uso em construções possessivas.Origens do idioma hebraico Hebraico Mishnaico O termo Hebraico Mishnaico refere-se à dialetos do hebraico que são encontrados no Talmud, exceto citações da Bíblia hebraica. Os dialetos podem ainda ser sub-dividido em Hebraico Mishnaic (também chamado de Hebraico Tanaitico, Hebraico da Lei Rabínica, ou Hebraico Mishnaico I), que era uma língua falada, e hebraico Amoraico (também chamado Hebraico Rabínico Tardio ou Hebraico Mishnaico II), que foi uma língua somente literária. A língua hebraica Mishnaica ou o início de idioma hebraico rabínico é um descendente direto do antigo hebraico bíblico como preservado pelos judeus depois do cativeiro babilônico, e definitivamente gravados por sábios judeus, por escrito, os documentos da Mishnah e outros contemporâneos. Não foram utilizados pelos samaritanos, que preservaram seu próprio dialeto, o Hebraico Samaritano. A forma de transição da língua ocorre em outras obras na literatura Tanaitica datada do início do século, com a conclusão da Mishná. Estes incluem o Midrashim Halachic (Sifra, Sifre, Mechilta etc) e a coleção expandida do material do Mishnah relacionado com o conhecido como o תוספתא Tosefta. O Talmud contém trechos destas obras, bem como material Tanaitico ainda não atestado em outro lugar; o termo genérico para essas passagens é Baraitot. O dialeto de todas essas obras é muito semelhante ao Hebraico Mishnaico. Este dialeto é surgiu principalmente a partir do 2º ao 4º século DC, correspondente ao Período Romano após a destruição do Templo em Jerusalém e foi representado pela maior parte no Mishnah e na Tosefta dentro do Talmud e pelos Manuscritos do Mar Morto, são considerada também as cartas de Bar Kokhba e o Rolo de Cobre. Também chamado de Hebraico Tanaitico ou Hebraico Rabínico Precoce. A primeira seção do Talmud é a משנה Mishnah que foi publicado por volta de 200 DC e foi escrito no dialeto Mishnaico anterior. O dialeto também é encontrado em certos trechos dos manuscritos do Mar Morto.Origens do idioma hebraico Cerca de um século após a publicação da Mishná, o Hebraico Mishnaico começou a cair em desuso como língua falada. No período posterior do Talmud, a Guemará babilônica גמרא, comentários publicados cerca de 500 DC, geralmente na Mishná e Baraitot em Aramaico. (Uma versão anterior do Gemara foi publicada entre 350-400 AD.) No entanto, o hebraico sobreviveu como língua litúrgica e literária, na forma do hebraico depois como Amoraico, que às vezes pode ser visto no texto da Gemara. O Hebraico Mishnaic se desenvolveu sob a profunda influência do aramaico falado em todas as esferas da linguagem, incluindo fonologia, morfologia, sintaxe e vocabulário. Fonética Origens do idioma hebraico Muitos dos traços característicos da pronúncia hebraica pode muito bem ter sido encontrado já no período do hebraico bíblico tardio. Uma característica notável que a distingue de hebraico bíblico do período clássico é acentuação pós-vocálica pára (b, g, d, p, t, k), que tem em comum com o aramaico. Uma característica nova é que a letra M final é muitas vezes substituída por N final na Mishna (ver Bava Kama 1:4, “מועדין”), mas apenas em conotações fonéticas. Talvez a consoante final nasal nestes morfemas não éra pronunciada, e ao invéz disso, a vogal anterior à ela era nasalizadas. Alternativamente, os morfemas podem ter mudado sob a influência do aramaico. Além disso, alguns manuscritos sobreviventes da Mishná confundem as consoantes guturais, especialmente (א) (uma parada glotal) e ‘ayin (ע) (a fricativa faríngea, gutural). Que poderia ser um sinal de que eles foram pronunciados da mesma forma no Hebraico Mishnaico. Bem como nos dias de hoje são pouco difenciados no Hebraico Moderno. Hebraico Medieval Origens do idioma hebraico O Hebraico Medieval tem muitas características que o distinguem das formas mais antigas do hebraico. A Gramática, sintaxe, estrutura de sentença, e também incluem uma grande variedade de novos itens lexicais, que são geralmente baseados em formas mais antigas.Origens do idioma hebraico Na idade de Ouro da Cultura Judaica na Espanha um importante trabalho foi feito por gramáticos para explicar a gramática e o vocabulário do hebraico bíblico, muito disso foi baseado no trabalho dos gramáticos de árabe clássico. Gramáticos hebreus importantes foram Judah ben David Hayyuj e Jonas ibn Janah. Uma grande parte da poesia foi escrita, por poetas como Dunash Ben Labrat, Solomon ibn Gabirol, Judah ha-Levi, haKohen David e os dois Ezras Ibn, em uma “purificação” em hebraico com base no trabalho desses gramáticos, e em árabe metros quantitativos (ver piyyut). Este hebraico literário foi usado mais tarde pelo poetas italianos judeus. A necessidade de expressar conceitos científicos e filosóficos de grego clássico e o Hebraico Medieval motivado pelo Árabe Medieval influenciou a terminologia e a gramática a partir desses outros idiomas, ou a termos de moeda equivalente a partir de raízes existentes no hebraico, dando origem a um estilo distinto do hebraico filosófico. Muitos paralelos diretos em árabe medieval. A família Tibbon Ibn e, especialmente, Samuel ben Judah ibn Tibbon foram pessoalmente responsáveis pela criação de grande parte desta forma de hebraico, que empregaram em suas traduções de materiais científicos do árabe. Naquele tempo, a original judaica de obras filosóficas eram geralmente escritas em árabe, mas como o passar do tempo, esta forma de hebraico era usada para muitas composições originais também. Outra influência importante foi Maimonides, que desenvolveu um estilo simples, baseado no Hebraico Mishnaico para usar em seu código de leis, o Mishneh Torá. Literatura rabínica posterior que foi escrita em uma mistura entre este estilo e o hebraico rabínico Aramaizado do Talmud. No final do século XII e início do século XIII o centro cultural de Judeus no Mediterrâneo foi transferido de um contexto islâmico para terras cristãs. O hebraico escrito usado no Norte da Espanha, Provença (um termo para todo o sul da França) e da Itália era cada vez mais influenciado pela América, particularmente nos escritos filosóficos, e também por diferentes vernáculos (provençal, italiano, etc.) Na Itália, testemunhamos o surgimento de um novo gênero, léxicos filosóficos Italiano-Hebraico. O italiano desses léxicos era geralmente escrito em caracteres hebraicos e são uma fonte útil para o conhecimento da filosofia escolástica entre os judeus. Um dos primeiros léxicos que foi por Moisés b. Shlomo de Salerno, que morreu no final do século XIII. Ele foi feito para esclarecer os termos que aparecem em seu comentário sobre o Guia dos Perplexos de Maimônides. O glossário de Moisés de Salerno foi editado por Giuseppe Sermoneta em 1969. Há também glossários associados aos sábios judeus que fizeram amizade com Pico della Mirandola. Moisés de Salerno também fez um comentário sobre o Guia também contém traduções italianas de termos técnicos, o que traz sistema islâmico de influência do Guia filosófico em confronto com a escolástica do século XIII italiano. O Hebraico também foi usado como língua de comunicação entre os judeus de diferentes países, particularmente para o propósito do comércio internacional. Mencionam-se ainda cartas preservadas no geniza Cairo, que mostram que o hebraico e o árabe influenciaram os judeus do Egito medieval. Os termos árabes e sintaxe que aparecem nas cartas constituem uma importante fonte para a documentação da língua falada em árabe medieval, desde que os judeus em terras islâmicas tendem a usar o árabe coloquial, por escrito, em vez de árabe clássico, que é o árabe que aparece em medievais. Use este conhecimento para aprender novas palavras e construir sua vocabulário Aprender palavras básicas em hebraico pode ajudá-lo a ganhar fluência no idioma. Você pode usar as informações sobre as raízes históricas do hebraico para construir um vocabulário de base e começar a descobrir mais sobre como o idioma funciona. Isso permitirá que você explore os detalhes do hebraico e seja capaz de formar frases complexas. Se você usar o conhecimento da raiz etimológica para estudar hebraico, você pode começar a compreender melhor a morfologia do idioma. Se pensarmos no inglês, por exemplo, seu vocabulário é repleto de palavras que derivam de outros idiomas. Ao olhar para a origem das suas palavras em inglês favoritas, você pode começar a ver onde essas palavras foram construídas e como funcionam juntas para formar frases mais complexas. O mesmo vale para o hebraico - usando conhecimentos históricos e as relações entre as palavras hebraicas, você pode começar a compreender o significado de cada palavra em contexto. Fonte: cafetorah.comTalk and Chalk Talk France Read the full article
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Minha linda, quero agradecer
A você por tudo!
Pelos momentos em que chorei,
Você veio carinhosamente
E me fez sorrir.
Pelos momentos em que perdi
A paciência e me senti em um caos, você veio com
Palavras amenas e doces
E me acalmou.
Pelos momentos em que
Meus pensamentos estavam horríveis
Você veio com seu abraço e me curou.
Pelos momentos de alegria e sorrisos diários
Que fez questão de dividir comigo.
Pelos momentos que com muita
Esperança, pensou junto comigo
E fez meu coração florescee novamente
Obrigada, meu amor! Obrigada
Por existir na minha vida!
Obrigada por me fazer feliz e a
Pessoa mais amada na sua vida!
Eu amo muito você, Feliz diaa 25 pra nós meu amor 👩❤️💋👩❤️🥰😍🤩🤩🥰👩❤️💋👩❤️👩❤️💋👩👩❤️💋👩🥂🥂🥂😍🥰👩❤️💋👩👩❤️💋👩🥰❤️❤️🥂🥂🥂❤️👩❤️💋👩❤️
Agora uma homenagem criativa Myriam Dias School Linguagens rsrsrs, vou falar que amo você minha linda em todas as linguas rsrsrs obrigada por tudoo (muito minha cara fazer isso rsrsrs)
Africano - Ek het jou liefe
Albânio - Te dua
Alemão - Ich liebe dich
Alentejano - Gosto de ti
Amárico - Afekrishalehou
Árabe - Ana Behibek
Bávaro - I mog di narrisch gern
Birmanês - Chit pa de
Boliviano - Qanta munani
Búlgaro - Obicham te
Cantonês - Moi oiy neya
Catalão - T"estim
Checo - Miluji te
Chinês - Ngo oi ney
Cingalês - Mama oyata adarei
Coreano - Tangsinul sarang ha yo
Corso - Ti tengu cara
Croata - Ljubim te
Dinamarquês - Jeg elsker dig
Eslovaco - Lubim ta
Esloveno - Ljubim te
Espanhol - Te amo
Esperanto - Mi amas vin
Flamengo - Ik zie oe geerne
Filipino - Mahal ka ta
Finlandês - Mina rakastan sinua
Francês - Je t"aime
Francês Canadiano - Sh"teme (falado, tem este som)
Frisão - Ik hald fan dei
Gaélico - Tha gra agam ort
Grego - S"ayapo (diz-se s"agapo, a 3ª letra é a letra minúsculo "gamma")
Grego antigo - Ego philo su
Gronelandês - Asavakit
Havaiano - Aloha i"a au oe
Hebreu - Ani ohev otach
Holandês - Ik hou van jou
Húngaro - Szeretlek
Iídiche - Ich han dich lib
Indonésio - Saya cinta padamu
Inglês - I love you
Iraniano - Mahn doostaht doh-rahm
Irlandês - Taim i" ngra leat
Islandês - Eg elska thig
Italiano - Ti amo
Japonês - Kimi o ai shiteru
Javanês - Kulo tresno
Jugoslavo - Ya te volim
Klingon* - Qabang
Latim - Vos amo
Latim antigo - Ego amo te
Letão - Es milu tevi
Libanês - Bahibak
Lisboeta - Gramo-te bué, chavalinha
Lituanio - Tave myliu
Macedoniano - Sakam te
Madrileno - Me molas, tronca
Malaio - Saya cintakan mu
Mandarim - Wo ai ni
Mohawk - Konoronhkwa
Norueguês - Eg elskar deg
Panjabi - Mai taunu pyar karda
Paquistanês - Mujhe tumse muhabbat hai
Persa - Tora dost daram
Polonês - Kocham cie
Português de Portugal – Amo-te
Quenya** - Tye-mela"ne
Romano - Te iu besc
Russo - Ya tebya liubliu
Sergipano - Gostchu muintchu
Sérvio - Ljubim te
Servo-Croata - Volim te
Sioux - Techihhila
Sírio/Libanês - Bhebbek
Sueco - Jag alskar dig
Suíço/Alemão - Ch"ha di ga"rn
Tagalo - Mahal kita
Tailandês - Khao raak thoe
Taitiano - Ua here vau ia oe
Tâmil - nan unnaik kathalikkinren
Télego - Neenu ninnu pra"mistu"nnanu
Tunisino - Ha eh bak
Turco - Seni seviyorum
Ucraniano - Ja tebe kokhaju
Vietnamita - Anh yeu em (para uma mulher)
Vulcan* - Wani ra yana ro aisha
Zulu - Mena tanda wena
* - falada na série Star Trek
** - linguagem dos Elfos
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Judeus na União Soviética
Os judeus soviéticos não formavam “uma entidade homogênea, compartilhando percepções uniformes de si mesmos e de seu ambiente não judaico”. Embora variações baseadas em antigas diferenças geográficas asquenazes entre litvaks (judeus lituanos e bielorrussos), judeus ucranianos, judeus poloneses e outros falantes de iídiche tenham perdido a maior parte de seu significado para a geração mais jovem, diferenças contemporâneas entre judeus que viviam em cidades como Moscou, Leningrado, Vilnius, Riga, Kishinev ou Odessa certamente desempenharam um papel. Ainda mais ampla e profunda poderia ser a lacuna entre os moradores da cidade e aqueles que viviam em cidades provinciais. Havia também uma divisão entre os judeus “antigos soviéticos” e aqueles que se tornaram soviéticos em 1939 ou 1940. Essa divisão era particularmente palpável nas áreas que se tornaram soviéticas em 1939 e 1940 e viram a imigração de população, incluindo judeus, de outras partes do país.
Junto com os judeus predominantemente asquenazes, isto é, falantes de iídiche e seus descendentes, vários outros subgrupos etnorreligiosos constituíam uma minoria entre os judeus soviéticos: judeus georgianos (mais de trinta e cinco mil), judeus das montanhas ou caucasianos (mais de vinte e cinco mil), judeus de Bukharan ou da Ásia Central (mais de vinte mil) e grupos menores de vários milhares de judeus krymchaks, caraítas e do Curdistão. Na maioria das vezes, havia pouco em comum, além de uma educação e experiência soviéticas, entre eles e os judeus asquenazes que as pessoas em muitas partes do país, especialmente na Rússia, Ucrânia, Bielorrússia, Moldávia, Lituânia e Letônia, conheciam como vizinhos, colegas, colegas de estudo ou até mesmo membros da família, com seu (uso decrescente de) iídiche, nomes familiares e lugar notavelmente visível em vários domínios da vida soviética, como medicina, pedagogia, jornalismo, cultura e ciência. Contatos entre judeus de diferentes subgrupos eram raros, especialmente fora das áreas da Ásia Central e do Cáucaso, onde a maioria dos judeus não asquenazes vivia desde os tempos antigos e eram, via de regra, mais conhecidos pela população local do que os judeus asquenazes.
Poucos judeus e não judeus já ouviram falar de pequenos grupos de russos étnicos, os Subbotniks, que estavam espalhados pelo país, incluindo, como já sabemos, a Região Autônoma Judaica. Essas seitas surgiram mais de dois séculos antes, quando buscas religiosas levaram alguns cristãos a abraçar a Torá, mudando seu dia semanal de oração para o sábado (subbota em russo) e adotando a circuncisão, bem como outras práticas judaicas. Embora geralmente se identificassem como crentes não judeus, também havia alguns que se consideravam judeus e até tinham isso registrado em seus documentos. Presumivelmente, pessoas do último grupo foram contadas como judias durante o censo de 1959.
A partir de 1938, os cidadãos soviéticos foram restringidos em sua escolha de etnia. Daí em diante, eles receberiam a identidade étnica de seus pais. Aplicada aos judeus, essa regra universal significava que se ambos os pais fossem judeus, seus descendentes seriam automaticamente categorizados como judeus. Crianças nascidas de pais de etnias diferentes tinham, aos dezesseis anos, uma escolha binária entre as origens da mãe e do pai. Como resultado, pessoas completamente aculturadas nascidas de dois pais judeus não tinham um caminho legal para a assimilação burocrática completa na forma de classificação legal como, por exemplo, russos, georgianos ou lituanos. É importante ressaltar que as pessoas não podiam se identificar como genericamente "soviéticas"; todos tinham que ter um rótulo étnico que de alguma forma conotasse seu status na sociedade.
Para o número crescente de judeus sem vínculo religioso, linguístico, organizacional ou territorial com a judaidade, a designação “judeu” em seu passaporte, juntamente com seus laços familiares, tornou-se a principal âncora de sua identidade étnica. Era um novo tipo de consciência judaica: uma concepção psicológica mais subjetiva de distinção, com ênfase mínima em critérios religiosos e culturais evidentes. Havia uma divisão clara entre aqueles que carregavam cultura e identidade ativas e aqueles que carregavam cultura e identidade passivas. Judeus da primeira categoria estavam envolvidos na criação e consumo de vários artefatos culturais (livros, comida, celebração de feriados, etc.), enquanto a visão de mundo e a perspectiva cultural dos judeus “passivos” “não eram necessariamente conscientemente étnicas”.
Jews in the Soviet Union: A History: After Stalin, 1953–1967 - Gennady Estraikh
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Clarice Lispector
Clarice Lispector nasceu em 10 de dezembro de 1920 em Chechelnyk, na Ucrânia. Sua família tinha origem judaica e emigraram para o Brasil em março de 1922, fixando-se na cidade de Maceió, Alagoas. Por iniciativa de seu pai, todos da família mudam de nome e Chaya então passou a se chamar Clarice.
Em 1925, a família muda-se para a cidade do Recife.
Clarice cresceu ouvindo iídiche, o idioma dos seus pais. Também estudou inglês, francês e aprendeu a ler e escrever com muita facilidade.
Com nove anos ficou órfã de mãe e em 1931 ingressou no Ginásio Pernambucano, considerado na época o melhor colégio público da cidade.
Em 1937 sua família muda-se para o Rio de Janeiro, no Bairro da Tijuca. Ingressou no Colégio Sílvio Leite e se tornou frequentadora assídua da biblioteca. Cursando Direito, com apenas 19 anos publicou “Triunfo”, seu primeiro conto; no semanário “Pan”.
Em 1943, formou-se em Direito e casou-se com o amigo de turma Maury Gurgel Valente. No mesmo ano, estreia na carreira literária com o romance "Perto do Coração Selvagem". A obra agradou a crítica e conquistou o Prêmio Graça Aranha.
O marido de Clarice era diplomata do Ministério das Relações Exteriores e ela o acompanhava nas constantes viagens. Assim conheceu Itália, Inglaterra, Estados Unidos e Suíça. Em 1959, Clarice se separa do marido e retorna ao Rio de Janeiro.
Começou a trabalhar no Jornal “Correio da Manhã”, escrevendo a coluna Correio Feminino. Em 1960 trabalhou no Diário da Noite, sendo responsável pela coluna Só Para Mulheres e também lançou "Laços de Família", um livro de contos que recebeu o Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro.
Em 1961 publicou "A Maçã no Escuro", conquistando o prêmio de melhor livro do ano em 1962.
Em 1966, a autora dormiu com um cigarro aceso e sofreu várias queimaduras no corpo. Depois de várias cirurgias, opta pelo isolamento e dedica sua vida a escrever.
No ano seguinte publicou crônicas no “Jornal do Brasil” e lançou "O Mistério do Coelho Pensante". Tornou-se integrante do Conselho Consultivo do Instituto Nacional do Livro.
Em 1969 recebeu o prêmio do X Concurso Literário Nacional de Brasília.
Em 1977 lançou "A Hora da Estrela", o seu último romance publicado em vida. A obra ganhou adaptação audiovisual e foi premiada no festival de cinema de Brasília em 1985. No ano seguinte, conquistou o Urso de Prata em Berlim.
Clarice Lispector morreu no Rio de Janeiro, no dia 9 de dezembro de 1977. Seu sepultamento foi realizado no cemitério Israelita do Caju, zona norte da cidade.
Prêmios:
Prêmio Graça Aranha (1943)
Prêmio Carmem Dolores Barbosa (1961)
Prêmio Jabuti (1961 1978)
Ordem do Mérito Cultural (2011)
Algumas obras:
Perto do Coração Selvagem, 1944
O Lustre, 1946
A Cidade Sitiada, 1949
Alguns Contos, 1952
Laços de Família, 1960
A Maçã no Escuro, 1961
A Paixão Segundo G.H., 1961
A Legião Estrangeira, 1964
O Mistério do Coelho Pensante, 1967
A Mulher Que Matou os Peixes, 1969
Uma Aprendizagem ou Livro dos Prazeres, 1969
Felicidade de Clandestina, 1971
Água Viva, 1973
Imitação da Rosa, 1973
A Via Crucis do Corpo, 1974
A Vida Íntima de Laura, 1974
A Hora da Estrela, 1977
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Kirk Douglas (nascido Issur Danielovitch Demsky; Amsterdam, 9 de dezembro de 1916 — Beverly Hills, 5 de fevereiro de 2020) foi um ator, cineasta e autor norte-americano. Ele foi uma das últimas estrelas vivas da Era de Ouro do Cinema Americano. Douglas é amplamente considerado um dos melhores atores da história do cinema. É pai dos atores Michael Douglas e Eric Douglas e do produtor cinematográfico Joel Douglas. Biografia Douglas nasceu Issur Danielovitch, na localidade de Amsterdam, em Nova Iorque, filho de Bryna ("Bertha") Sanglel e Herschel ("Harry") Danielovitch, um homem de negócios. Seus pais eram imigrantes judeus, originários da localidade de Chavusy (Mahilou/Mogilev), então Império Russo, hoje Bielorrússia. No lar, a família comunicava-se em iídiche.[3][4] O seu tio paterno, que tinha anteriormente emigrado. usava o sobrenome "Demsky", que a família de Douglas adoptou logo após se ter estabelecido nos Estados Unidos. Entretanto, os seus pais acabaram por adoptar legalmente os nomes Harry e Bertha. (Continua...) Foto: internet Info: Wikipedia Colorização: @coresdopassado1 • • • • • #kirkdouglas #kirkdouglas100th #kirkdouglastheatre #kirkdouglas💎 #kirkdouglasactor #kirkdouglastheater #kirkdouglasthelegend #kirkdouglasbirthday #vintage #vintageculture #vintgestyle #colorization #coloring #colorizedhistory #colorização #color #photooftheday #photoshop #coloring #colorización #restauraçãofotográfica #brasil #brasil🇧🇷 #brazil #portugal🇵🇹 #germany🇩🇪 #italy🇮🇹 #france🇫🇷 (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Cj8bCIUpenJ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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É HOLOCAUSTO JUDEU QUE SE DIZ?
Uma palavra terrível para a humanidade: holocausto. A simples existência de um momento histórico, que leve a geração de um verbete para se definir o extermínio integral de um povo, é estarrecedor. E por mais terrível e estarrecedor que seja, deveria ser bem compreendida e jamais ignorada. Mas antes de entender o seu significado, é preciso se contextualizar ante a história e a cultura judaica.
Holocausto é considerado pejorativo, pelos judeus, por fazer alusão a um sacrifício a D'us, e o seu uso teve origem por meio de um erro de tradução das Escrituras. A palavra hebraica Oleh foi traduzida erroneamente, no grego, como sendo Kolókauston. Historicamente, durante a II Grande Guerra Mundial, ainda se usou o termo Auschwitz, para se referir a este fenômeno de destruição sistemática do povo judeu.
Entre os sobreviventes judeus era comum o questionamento: Onde você estava durante o churban? Churban significa destruição, mas ainda na década de 1940 foi abolida, por atribuir continuidade histórica. Isto se deve por ser uma palavra usada em referência a destruição do primeiro e do segundo Templo. Então, não poderia designar o terceiro churban. Sendo assim, o termo escolhido pelos sobreviventes judeus foi o Shoah. Que significa, no iídiche: devastação, catástrofe ou calamidade. Atualmente, para a sociedade ocidental, o verbete Shoah perdeu o seu contexto teológico, ante o seu caráter metafísico, ao se questionar a racionalidade humana e a indulgência em relação ao genocídio contra 6 milhões de judeus. Então em sinal de respeito ao sofrimento e a história dos judeus, a palavra não é holocausto, é Shoah.
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Bom dia!
Duas histórias para inspirar bons homens ou bons seres humanos diante da miséria de eleitores que não souberam e nunca saberão, por falta de educação, mudar o destino de uma nação e entregar para esses mesmos homens bons seus destinos.
Só quem passa pela experiência de quase morte, sabe valorizar a vida e divide o pão com seu semelhante desconhecido, ser humano precisa amar ser humano!
E ser humano é valorizar o que realmente importa!
Valorizar os honestos, íntegros, leais, fiéis por meio de exemplos e práticas morais.
Impunidade e corrupção andam abraçadas!
Quem irá extingui-las?
Por: Fred Borges
Uma família judia chamada Karnofsky, que emigrou da Lituânia para os EUA, teve pena de um menino de 7 anos e levou-o para casa.
Lá ele ficou e passou a noite nesta casa de família judia, onde pela primeira vez na sua vida foi tratado com gentileza e ternura.
Quando foi para a cama, a Sra. Karnovski cantou-lhe canções de embalar russas, que ele cantou com ela.
Mais tarde aprendeu a cantar e tocar várias músicas russas.
Com o tempo, essa criança se tornou o filho adotivo desta família.
O Sr. Karnofsky deu-lhe dinheiro para comprar o seu primeiro instrumento musical, como era costume nas famílias judaicas.
Mais tarde, quando se tornou músico e compositor profissional, usou essas melodias judaicas em composições como St. James's Hospital e Go Down Moses.
O menino cresceu e escreveu um livro sobre essa família judia, que o adotou em 1907. E orgulhosamente falava iídiche fluentemente.
Em memória desta família e até ao fim da sua vida, ele carregou a Estrela de Davi e disse que nesta família aprendeu "a viver uma vida real e com determinação".
O nome desse menino era Louis Armstrong. Este menino chamava-se Louis "Satchmo" Armstrong. Louis Armstrong falava com orgulho iídiche fluentemente e "Satchmo" em iídiche significa "bochechas grandes", um apelido que alguns dizem ter lhe dado a Sra. Karnofsky!
Em 1964 ele atingiu o maior recorde de vendas, ultrapassando ainda as suas antigas gravações com "Hello, Dolly!". A música ficou em primeiro lugar nos Top 10, fazendo com que Armstrong, com 63 anos de idade, a pessoa mais idosa a conseguir tal feito, destronando até os Beatles, que estavam, por 14 semanas seguintes, em 1º lugar. Antes de morrer, em 1971, andou por todos os continentes, exceto Oceania e a Antárctica, em digressão, ganhando o nome de "Embaixador Satch".
Que mundo maravilhoso!
What a Wonderful World!
Louis Armstrong morreu de ataque cardíaco em 6 de Julho de 1971 com 69 anos em Corona, Queens, Nova Iorque, 11 meses após tocar o seu último solo na Sala Imperial do Waldorf-Astoria.
As suas últimas palavras foram: "I had my trumpet, I had a beautiful life, I had a family, I had Jazz. Now I am complete." ("Eu tive o meu trompete, uma vida linda, uma família, o Jazz. Agora estou completo.").
Outra História.
Ele foi abandonado pelo pai aos 3 anos e cresceu com 3 padrastos diferentes. É disléxico. Seu sonho de se tornar jogador de hóquei foi destruído por um grave acidente. Sua filha morreu ao nascer. Sua esposa morreu em um acidente de carro. Seu melhor amigo, River Phoenix, morreu de overdose. Sua irmã lutou contra a leucemia. Sem guarda-costas e sem casas luxuosas, ele mora em um apartamento comum e gosta de passear pela cidade e é frequentemente visto andando de metrô em Nova York.
Quando estava rodando o filme “The Lake House”, ele ouviu a conversa de dois assistentes de figurino, um chorando porque perderia a casa se não pagasse US$ 20 mil - No mesmo dia, Keanu depositou a quantia necessária em sua conta bancária. Em sua carreira, ele doou grandes somas a hospitais, incluindo US$ 75 milhões de seus ganhos com “Matrix” para instituições de caridade.
Em 2010, no dia de seu aniversário, ele entrou em uma padaria e comprou um brioche com uma única vela, comeu na frente da padaria e ofereceu café para quem parasse para conversar com ele.
Em 1997, alguns paparazzi o encontraram caminhando uma manhã na companhia de um morador de rua em Los Angeles, ouvindo-o e compartilhar sua vida por algumas horas.
Às vezes os mais quebrantados são os que estão mais dispostos a ajudar os outros.
Este homem poderia comprar tudo e, em vez disso, todos os dias escolhe uma coisa que não pode ser comprada: ser uma pessoa de valor.
Quem ele é?
Keanu Reeves
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Por que Hitler colocou os judeus em campos de concentração e guetos?
Muitas pessoas questionam por que Adolf Hitler colocou civis judeus em campos e guetos durante a Segunda Guerra Mundial. As pessoas muitas vezes atribuem falsas razões pelas quais os judeus foram internados nesses campos. Por exemplo, a Dra. Christiane Northrup, uma médica altamente inteligente e ética, diz que Hitler internava judeus porque eles estariam infectando outras pessoas com tifo. [1]
O historiador do “Holocausto”, o judeu Yehuda Bauer escreve:[2]
“Parte do esforço de propaganda nazista era persuadir os não-judeus de que os guetos eram necessários para protegê-los dos judeus. Dizia-se que os judeus eram portadores de doenças epidêmicas, enquanto os não-judeus eram imunes a elas”.
Na realidade, os judeus foram internados em campos e guetos durante a Segunda Guerra Mundial porque eles eram geralmente hostis à Alemanha, e muitos guerrilheiros judeus estavam matando ativamente as tropas alemãs. Além dos combatentes do gueto, civis judeus fugiram para as florestas e se alistaram em unidades guerrilheiras, realizando sabotagem e missões de inteligência.[3] As autoridades do Terceiro Reich concluíram que os judeus deveriam ser internados para se proteger contra essas sabotagens e operações de inteligência.
Os primeiros transportes aconteceram em 1940, vejam aqui o artigo Deportação dos judeus de Stettin em 1940. Outro documento importante é o Relatório da Cruz Vermelha, que esclarece um dos motivos da internação dos judeus em campos de concentração: com o início do estado de guerra, eles foram declarados inimigos do povo alemão. Provavelmente a experiência alemã durante a Primeira Guerra Mundial contribuiu para tal medida – NR.
O presente artigo documenta alguns dos civis e grupos judeus que lutaram ativamente contra o Terceiro Reich durante a Segunda Guerra Mundial.
Mulheres judias assassinas
A historiadora judia Dra. Judy Batalion, em seu livro The Light of Days, afirma que as mulheres judias que resistiram ao Terceiro Reich eram muito mais numerosas do que ela jamais imaginara. Ela escreve:[4]
“A princípio, imaginei que as várias dezenas de agentes da resistência mencionados em Freuen compunham o valor total. Mas assim que toquei no assunto, histórias extraordinárias de lutadoras surgiram de todos os cantos: arquivos, catálogos, estranhos que me enviaram por e-mail suas histórias de família. Encontrei dezenas de memórias de mulheres publicadas por pequenas editoras e centenas de testemunhos em polonês, russo, hebraico, iídiche, alemão, francês, holandês, dinamarquês, grego, italiano e inglês, desde a década de 1940 até hoje.”
Muitas mulheres judias atuavam clandestinamente e usavam disfarces para assassinar alemães. Por exemplo, Niuta Teitelbaum, de 24 anos, do grupo comunista Spartacus, usava seu cabelo louro em tranças, parecendo uma jovem de 16 anos – um disfarce inocente que escondia seu papel de assassina. Ela entrou no escritório de um oficial de alto escalão da Gestapo e atirou nele a sangue frio em sua mesa. Teitelbaum puxou o gatilho para outro oficial alemão enquanto ele estava na cama em sua própria casa. Em outra operação, ela matou dois agentes da Gestapo e feriu um terceiro que foi levado para um hospital. Disfarçando-se de médica, Teitelbaum entrou na sala do agente ferido da Gestapo e assassinou tanto ele quanto seu guarda.[5]
Em outro exemplo, Teitelbaum vestiu-se como uma camponesa polonesa com um lenço no cabelo loiro. Ela entrou em um posto de comando alemão, sorriu e então atirou em um soldado da SS com sua pistola. Outra vez, Teitelbaum caminhou até os guardas do lado de fora de Szucha e disse que precisava falar com um certo oficial sobre um “assunto pessoal”. Os guardas lhe mostraram o caminho para o “escritório do namorado”, onde ela puxou uma pistola escondida com silenciador e atirou na cabeça dele. Ela sorriu humildemente para os guardas em seu caminho.[6]
Por esses e outros atos de resistência letal, a Gestapo apelidou Teitelbaum de “Pequena Wanda com as Tranças” e a colocou em todas as suas listas de mais procurados. Ela sobreviveu à Revolta do Gueto de Varsóvia, mas acabou sendo caçada e executada alguns meses depois.[7]
A natureza letal das assassinas judias fez com que os alemães tomassem medidas extremas contra elas. O comandante da SS alemã Jürgen Stroop escreveu:[8]
“Elas não eram humanas, talvez demônios ou deusas. Calma. Tão ágeis quanto artistas de circo. Elas muitas vezes disparavam simultaneamente com pistolas em ambas as mãos. Feroz em combate, até o fim. Aproximar-se delas era perigoso. Haluzzenmädel, uma vez capturada parecia tímida. Totalmente resignada. E então, de repente, quando um grupo de nossos homens chegou a poucos passos dela, ela puxa uma granada de mão de debaixo de sua saia ou de suas calças e massacra os SS, enquanto os cobre de maldições até a 10ª geração – seu cabelo está em pé! Sofremos perdas nessas situações, então dei ordens para não prender as meninas, não deixá-las chegar muito perto, mas acabar com elas com metralhadoras à distância.”
Outras atividades de resistência feminina judaica
Por causa de seu gênero e capacidade de camuflar seu judaísmo, as mulheres eram especialmente adequadas para se envolver em tarefas importantes e com risco de vida, como mensageiras. Como o lutador Chaika Grossman disse:[9]
“As meninas judias eram os centros nervosos do movimento.”
O historiador Emanuel Ringelblum, um cronista do Gueto de Varsóvia, escreveu sobre as garotas mensageiras judias da época:[10]
“Sem um murmúrio, sem um segundo de hesitação, elas aceitam e realizam as missões mais perigosas. […] Quantas vezes elas olharam a morte nos olhos? […] A história da mulher judia será uma página gloriosa na história do judaísmo durante a presente guerra.”
As habilidades psicológicas das meninas mensageiras eram especialmente importantes na tarefa mais perigosa de contrabando de armas e munições para guetos e campos. Por exemplo, a mensageira judia Bronka Klibanski estava contrabandeando um revólver e duas granadas de mão dentro de um pão artesanal em sua mala. Um policial alemão na estação de trem perguntou o que ela estava carregando. Ela conseguiu evitar ter que abrir a bolsa ao “confessar” que estava contrabandeando comida. A “confissão honesta” de Klibanski evocou uma resposta protetora do policial, que instruiu o condutor do trem a garantir que ninguém a incomodasse ou a sua mala.[11]
A mensageira judia Hela Schüpper, que foi enviada a Varsóvia para comprar armas, sabia que passaria 20 horas disfarçada em trens. Ela se vestia elegantemente para parecer que estava a caminho de uma tarde no teatro. Schüpper flertou descaradamente no trem, exibindo seu sorriso provocante, dando a impressão de que ela poderia estar de férias. Em vez disso, ela encontrou um contato do Exército Popular no portão de uma clínica. Schüpper recebeu cinco armas, quatro quilos de explosivos e pentes de cartuchos. Essas armas foram usadas mais tarde contra as forças alemãs.[12]
A mensageira judia Chasia Bielicka trabalhou com outras 18 meninas judias em Bialystok para armar a resistência local. Eles alugavam quartos de camponeses poloneses e trabalhavam em casas, hotéis e restaurantes alemães. Enquanto trabalhava como empregada doméstica para um homem da SS que tinha um armário cheio de revólveres, Bielicka periodicamente pegava algumas balas e as colocava no bolso do casaco. As garotas mensageiras passaram balas de metralhadora e outras munições para o gueto pela janela de uma latrina que margeava o muro do gueto. Esta estrutura de comunicação e logística continuou a fornecer inteligência e armas para numerosos partidários após a liquidação do Gueto de Bialystok.[13]
Guerrilheiros judeu-soviéticos
A guerrilha tem sido tradicionalmente considerada ilegal, uma vez que mina a convenção de exércitos uniformizados que dirigem a violência entre si e não contra populações civis. A guerrilha soviética foi extremamente brutal e capaz de interromper severamente o planejamento militar alemão. Como as forças alemãs sempre foram limitadas e sempre atuantes na frente de combate, as autoridades militares e civis alemãs estavam ainda mais temerosas da ruptura que os guerrilheiros poderiam trazer. Consequentemente, os oficiais do exército alemão foram treinados para adotar uma linha severa contra a atividade guerrilheira na União Soviética.[14]
O combate de guerrilheiros soviéticos em florestas e pântanos era considerado pelas tropas alemãs como o mais perigoso de todos os tipos de guerra – favorecendo a caça em vez do caçador. Os guerrilheiros quase sempre matavam soldados alemães capturados, frequentemente depois de infligir torturas brutais. As forças anti-guerrilha alemãs operavam em um ambiente extremamente desagradável que fez com que as unidades alemãs se ressentissem dos guerrilheiros cujas atividades os levaram a estar lá. No verão, enormes enxames de moscas e mosquitos tornavam a vida miserável; no inverno, o congelamento e o pé de trincheira eram excessivos.[15]
Cartas de soldados alemães revelam o perigo da guerra contra guerrilhas. Uma carta do cabo alemão Hans Brüning ilustra como as florestas da União Soviética eram locais especialmente eficazes para a guerrilha:[16]
“(As florestas estão repletas de perigos.) Qualquer franco-atirador que caia em nossas mãos, é claro, é fuzilado; seus corpos estão por toda parte. Infelizmente, porém, muitos de nossos camaradas se perderam em seus métodos sujos. Estamos perdendo mais homens para os bandidos do que na luta em si.
Difícil dormir. Estamos acordados e alertas quase todas as noites; você tem que estar caso eles ataquem de repente. Se a sentinela baixar a guarda apenas uma vez, pode acabar para todos nós. Viajar sozinho está fora de questão.”
O cabo lemão Erich Stahl escreveu:[17]
“Estes são porcos perigosos, e nenhum soldado está a salvo deles. O perigo está lá onde quer que você vá e onde quer que você fique… e você só expira quando volta ileso do seu posto. […] Se a lua não sai, você fica acordado em seu posto como um boi.”
O soldado alemão Hans Schröder descreveu como a atividade guerrilheira soviética matou dois alemães em 19 de junho de 1942:[18]
“Dois de nossos camaradas na primeira companhia perderam tragicamente suas vidas. […] Apesar de vigiarmos, um guerrilheiro ainda conseguiu se esgueirar até uma de nossas casas. Uma granada entrou pela janela, e pronto. […] Nos vingamos imediatamente, e com razão. Eu costumava pensar que alguém deveria agir com humanidade, mas essa sub-humanidade simplesmente não vale a pena.”
A Alemanha estabeleceu vários guetos em um esforço para conter ou eliminar as atividades partidárias soviéticas. Só na Bielorrússia, centenas de milhares de judeus foram presos em mais de 100 guetos e campos. O maior gueto estava em Minsk (100.000 pessoas); outros guetos estavam em Brest (34.000 pessoas), Bobruisk (20.000 pessoas), Vitebsk (20.000 pessoas), Borisov (10.000 pessoas), Slonim (24.000 pessoas), Novogrodek (6.500 pessoas) e assim por diante.[19]
Unidades guerrilheiras especificamente judaicas eram geralmente desaprovadas. O comando soviético preferiu misturar nacionalidades nas chamadas unidades territoriais (por exemplo, bielorrusso, ucraniano etc.). No entanto, algumas unidades inteiramente judaicas sobreviveram. Estes incluem os dos irmãos Tuvia, Zusia e Asael Belski nas florestas de Naliboki; a unidade de Misha Gildenman perto de Korzec no oeste da Bielorrússia; a unidade do Dr. Yehezkel Atlas na mesma área comum; e a grande unidade comandada por Abba Kovner nas florestas de Rudniki, Lituânia.[20]
A guerrilha soviética contra a Alemanha tornou-se cada vez mais bárbara e assassina. Em fevereiro de 1943, 596 prisioneiros alemães foram mortos e muitos deles mutilados por guerrilheiros soviéticos em Grischino. Um juiz alemão que interrogou testemunhas e sobreviventes dessa atrocidade lembra:[21]
“Você não tem ideia de quanta dificuldade os comandantes e chefes de companhia tiveram […] para impedir que os soldados alemães matassem todos os prisioneiros de guerra russos do Exército Popov. A tropa estava muito amarga e zangada. Você não pode imaginar a veemência dos soldados depois de terem visto o que aconteceu.”
A atividade alemã anti-guerrilha resultou em uma terrível perda de vidas civis e guerrilheiras, bem como na destruição de muitos vilarejos russos. No entanto, as operações de sabotagem dos guerrilheiros soviéticos efetivamente exigiu um número crescente de tropas alemãs e impediram que os alemães se sentissem seguros em solo russo. Quando a maior parte do território russo foi libertada no início de 1944, surgiu um grande e eficaz movimento de guerrilha soviética. O apoio de Stalin permitiu que os partisans soviéticos sobrevivessem às represálias alemãs anti-guerrilha e se tornassem uma força de combate eficaz, que ajudou a União Soviética a vencer a guerra.[22]
Guerrilheiros judeus europeus
Os judeus participaram ativamente do movimento clandestino anti-alemão na França. Depois que a Alemanha atacou a Rússia em junho de 1941, os comunistas judeus franceses descobriram seu patriotismo anti-alemão. Numerosos judeus franceses juntaram-se a organizações de resistência clandestinas, ou grupos judaicos que mantinham ativamente ligações com tais organizações.[23]
A atividade de resistência francesa começou a aumentar no final da guerra. Como os líderes aliados planejavam invadir a Europa na costa da França, os guerrilheiros franceses receberam armamento e suprimentos substanciais para ajudar na invasão aliada. Em 6 de junho de 1944, os guerrilheiros franceses receberam armas suficientes por meio de lançamentos aéreos para equipar totalmente 20.000 resistentes e equipar parcialmente outros 50.000. Grandes estoques de armas, munições e explosivos estavam nas mãos dos guerrilheiros para um esforço de vida ou morte para ajudar a invasão aliada.[24]
A atividade guerrilheira italiana também assumiu proporções impressionantes no norte da Itália após o colapso de Mussolini em 1943. No entanto, essa guerrilha italiana, que incluía muitos judeus, desenvolveu-se em um momento e local em que os alemães estavam bem posicionados para confrontar seu crescimento. Em março de 1944, por exemplo, um ataque partidário a uma coluna alemã que marchava por Roma causou muitas baixas alemãs. Os alemães atiraram em 335 reféns em uma pedreira abandonada próxima – a chamada Fosse Ardeatine – em um massacre que ainda provoca até hoje debates acalorados.[25]
Os alemães foram confrontados por grupos de resistência armada em pelo menos 24 guetos na Polônia ocidental e central: Varsóvia, Cracóvia, Czestochowa, Wlodawa, Sosnowice, Tomaszow Lubelski, Kielce, Iwaniska, Chmielnik, Sandomierz, Jozefow, Opatow, Kalwaria, Ozialoszica, Markuszew, Rzeszow , Miedzyrzec Podlaski, Opoczno, Tarnow, Pilica, Radom, Radzyn, Sokolow Podlaski e Zelechow. No nordeste da Polônia, havia 63 grupos armados clandestinos em 110 guetos ou outras concentrações judaicas. A existência de alguma forma de organização também é indicada por ações armadas em outros 30 guetos.[26]
Em agosto de 1944, cerca de 2.500 combatentes judeus participaram de uma revolta nacional na Eslováquia. Após a derrota desta revolta, cerca de 2.000 combatentes judeus juntaram-se a 15.000 guerrilheiros nas montanhas Tatra. Judeus participaram de atividades clandestinas na Bulgária, no movimento partidário grego, e cerca de 6.000 judeus também lutaram com os partidários de Tito na Iugoslávia.[27]
As represálias alemãs eram geralmente eficazes na redução da atividade guerrilheira na Europa Ocidental durante a guerra. As represálias alemãs contra a atividade guerrilheira frequentemente impediram que a oposição surgisse em grande parte da Europa ocupada e romperam a oposição quando ela se tornou visível. Havia poucos lugares na Europa Ocidental onde os alemães foram dominados pela guerrilha por muito tempo. Somente na União Soviética as represálias anti-guerrilha falharam.[28]
Conclusão
Judy Batalion escreve sobre o amplo envolvimento de mulheres judias nos esforços de resistência contra a Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial:[29]
“Apesar de anos de educação judaica, nunca li relatos como esses, surpreendentes em seus detalhes do cotidiano e extraordinário trabalho de combate das mulheres. Eu não tinha ideia de quantas mulheres judias estavam envolvidas no esforço de resistência, nem em que grau. […]
Por que, eu ficava me perguntando, eu nunca tinha ouvido essas histórias? Por que eu não tinha ouvido falar das centenas, até milhares, de mulheres judias que estavam envolvidas em todos os aspectos dessa rebelião, muitas vezes no comando?”
É opinião deste autor que Judy Batalion nunca tinha ouvido falar do extenso envolvimento de mulheres judias nos esforços de resistência contra a Alemanha porque tal envolvimento foi intencionalmente mantido em silêncio. Se a extensa participação de assassinas nessas organizações de resistência fosse amplamente conhecida, as pessoas chegariam mais perto de entender uma razão pela qual Hitler internava judeus em campos e guetos. Os judeus não foram internados porque Hitler odiava os judeus. Em vez disso, os judeus foram internados em campos e guetos em grande parte porque as autoridades alemãs consideravam os civis judeus, tanto homens quanto mulheres, uma séria ameaça às operações militares alemãs durante a Segunda Guerra Mundial.
John Wear
Inconvenient History, 06/02/2022.
[1] https://rumble.com/vmcalv-critically-thinking-with-dr.-m-and-dr.-n-episode-61-sept-9-2021.html. Critically thinking Northrup Madej September 2021. [2] Bauer, Yehuda, A History of the Holocaust, New York: Franklin Watts, 1982, p. 153. [3] Batalion, Judy, The Light of Days: The Untold Story of Women Resistance Fighters in Hitler’s Ghettos, New York: Harper Collins Publishers, 2020, p. 5. [4] Ibid., p. 4. [5] Ibid., p. 219. [6] Ibid. [7] Ibid., p. 220. [8] Ibid., p. 161. [9] Ibid., p. 8. [10] Ibid. [11] Ibid., pp. 226-227. [12] Ibid., pp. 227-228. [13] Ibid., p. 229. [14] Snyder, Timothy, Bloodlands: Europe Between Hitler and Stalin, New York: Basic Books, 2010, pp. 233-234. [15] MacLean, French L., The Cruel Hunters: SS-Sonderkommando Dirlewanger Hitler’s Most Notorious Anti-Partisan Unit, Atglen, Pa.: Schiffer Military History, 1998, pp. 69-70. [16] Shepherd, Ben, War in the Wild East: The German Army and Soviet Partisans, Cambridge, Mass. and London: Harvard University Press, 2004, pp. 77-78. [17] Ibid., pp. 188-189. [18] Ibid., p. 189. [19] Kagan, Jack and Cohen, Dov, Surviving the Holocaust with the Russian Jewish Partisans, Portland, Ore.: Vallentine Mitchell, 1998, p. xi. [20] Bauer, Yehuda, A History of the Holocaust, New York: Franklin Watts, 1982, p. 271. [21] De Zayas, Alfred M., The Wehrmacht War Crimes Bureau, 1939-1945, Lincoln, Neb.: University of Nebraska Press, 1989, p. 106. [22] Mazower, Mark, Hitler’s Empire: How the Nazis Ruled Europe, New York: The Penguin Press, 2008, pp. 490-491. [23] Bauer, Yehuda, A History of the Holocaust, New York: Franklin Watts, 1982, p. 275. [24] Lande, D. A., Resistance!: Occupied Europe and Its Defiance of Hitler, Osceola, Wis.: MBI Publishing Company, 2000, pp. 154-155. [25] Mazower, Mark, Hitler’s Empire: How the Nazis Ruled Europe, New York: The Penguin Press, 2008, p. 500. [26] Bauer, Yehuda, A History of the Holocaust, New York: Franklin Watts, 1982, p. 270. [27] Ibid., p. 272. [28] Mazower, Mark, Hitler’s Empire: How the Nazis Ruled Europe, New York: The Penguin Press, 2008, pp. 485, 516. [29] Batalion, Judy, The Light of Days: The Untold Story of Women Resistance Fighters in Hitler’s Ghettos, New York: Harper Collins Publishers, 2020, pp. 3, 7.
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