#cerveja
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docedreams · 1 year ago
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margensdeumdiario · 2 months ago
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O Ritmo da Noite em São Paulo
Cheguei tarde em casa ontem. Peguei a primeira linha do metrô, naquele horário em que os vagões ficam meio vazios, mas ainda têm vida. Um grupo de amigos falava alto, dando risada e bebendo cerveja barata, enquanto no canto oposto alguém lia um livro, tentando escapar do barulho. É engraçado como, no metrô, a cidade se mistura de um jeito que não dá pra separar. Todo mundo está junto ali, mas cada um no seu próprio mundo.
Desci na minha estação de destino e senti o ar da rua, meio frio e pesado, como só as noites de São Paulo conseguem ser. As luzes amarelas dos postes iluminavam as calçadas cheias de folhas secas e o cheiro de carne assada vinha de um boteco que ainda estava aberto. Eu quis parar, pedir uma cerveja e sentar por ali mesmo, mas continuei andando. A noite tinha aquele jeito de promessa, como se algo importante estivesse prestes a acontecer, mas nunca acontece de verdade.
Passei por uma banca de jornal fechada, com os pôsteres desbotados de filmes que nem lembro mais de ter visto. A poucos metros, um homem cuidava das plantas na varanda de um prédio pequeno. Ele tinha aquele jeito de quem conversa com elas, como se fosse sua única companhia.
Cheguei no meu prédio, subi as escadas de dois em dois degraus, como sempre. Abri a porta e a luz da sala me pareceu mais fria do que deveria. Joguei as coisas no sofá e olhei pra janela. São Paulo brilhava lá fora, e eu me sentia dividida entre a vontade de me perder na noite e a necessidade de parar. Mas fiquei ali, com a cerveja na mão e a cabeça cheia, ouvindo o som distante de uma sirene e o barulho de um gato que cruzava o telhado ao lado.
Algumas noites são assim, sem desfecho, como um filme que para na melhor parte. E talvez isso seja o que mais me fascina: a cidade nunca te dá tudo, mas também nunca deixa de te prometer.
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beerbierbiere · 9 months ago
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cabaredasaquarianas · 2 years ago
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amandeusa · 6 months ago
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ACARAJÉ ♥
tudo pra mim 🫶🏻
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deliriouswz · 1 year ago
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𝖯𝖮𝖱 ✷ 𝖯𝖠𝖱𝖨𝖲 - 𝖥 𝖱 𝖠 𝖭 Ç 𝖠 &’ 𝖯𝖮𝖤𝖲𝖨𝖠
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달콤한 ★, 𝗧𝗢𝗡𝗦
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🍻’ 𝖺𝖽𝗈𝗋𝗈 𝗎𝗆 𝖱𝖮𝖬𝖠𝗡𝗖𝗘
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tuapaz · 1 year ago
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arianemaartins · 7 days ago
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ig: arianemaartins
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lidia-vasconcelos · 15 hours ago
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AO MOÇO TRISTE QUE MORA NA MINHA RUA
Eu não sei
o que houve com você,
para que o álcool
tenha se tornado
a sua única diversão.
Eu não sei
quem o feriu,
quem o abandonou
nem quem partiu
seu coração.
Eu o vejo de longe,
com o olhar perdido,
um cigarro na boca
e na mão uma latinha
cheinha de ilusão.
Não se entregue, reaja!
Deixe Deus intervir.
A vida é bem mais
do que cigarro e cerveja!
Olhe para o lado, me veja!
Fale comigo, por favor!
Posso lhe mostrar
a beleza da lua,
o brilho do sol,
o perfume da flor.
Você não ficará mais
prostrado na rua...
E embriagado?
Só se for de amor!
Lídia Vasconcelos
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veneno-antimonotonia · 3 months ago
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Brasil, 🇧🇷
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carlosciclista · 5 months ago
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😮‍💨A "questão" é... tomar uma só ? Neste fim de tarde quente em av.consolação Goiania
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brasilbrasilbrasil · 2 years ago
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Salvador - Bahia
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margensdeumdiario · 24 days ago
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Um Bar Qualquer e o Peso de Continuar
A primeira esquina sempre parece ser a mais promissora quando o peso do mundo está esmagando o peito. Foi por isso que parei ali, um bar qualquer, daqueles com azulejos desgastados nas paredes e uma jukebox que ninguém mais usava, exceto talvez algum bêbado nostálgico. A luz amarelada, quase fraca demais para iluminar as mesas de madeira lascada, parecia um refúgio.
Sentei no balcão, porque mesas pedem companhia, e eu não queria fingir sorrisos para ninguém. Uma mulher no canto me olhou de soslaio, talvez imaginando se eu era mais uma alma perdida ou apenas alguém que se perdeu no caminho para outro lugar.
O garçom trouxe a cerveja sem que eu precisasse pedir, como se houvesse um acordo silencioso entre quem trabalha em bares e quem chega com aquele olhar vazio. Dei o primeiro gole, esperando que servisse de borracha, não para apagar o que aconteceu, mas ao menos para desfocar as bordas da lembrança. Porque o amor dói, e isso eu já sabia. Mas nunca me disseram que a vida podia doer do mesmo jeito, só que sem a delicadeza de ser doce antes de despedaçar a alma.
Encerrei a cerveja com um certo desespero, como se quisesse que aquele bar qualquer me desse uma resposta que eu sabia que não viria. O garçom me olhou de longe, talvez esperando que eu pedisse outra. Não pedi. Apenas deixei algumas notas amassadas na mesa e me levantei, sentindo o peso dos meus próprios passos.
Lá fora, a cidade continuava a mesma, indiferente. As pessoas passavam apressadas, carregando suas próprias dores, suas próprias escolhas ruins, seus próprios sonhos que nunca saíram do papel. Por um momento, senti que estava exatamente onde deveria estar: no meio do caos, tentando encontrar algo que pudesse fazer sentido.
Saí do bar com a certeza de que nada tinha mudado, exceto talvez a maneira como eu via as coisas. Porque, no fim, é isso que nos resta: Continuar, mesmo que a vida nos leve a lugares que nunca planejamos estar. E talvez, só talvez, seja exatamente isso que nos faz tão incrivelmente humanos.
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beerbierbiere · 28 days ago
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uma-menteinquieta · 8 months ago
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Se a vida é curta, eu quero é aproveitar a viagem... Sozinha ou acompanhada, acompanhada ou sozinha, tanto faz.
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amandeusa · 6 months ago
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