#Saúde mental gravidez
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blogpopular · 13 days ago
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Como Lidar com Mudanças de Humor na Gravidez: Causas e Estratégias
As mudanças de humor na gravidez são comuns e intensas. A oscilação entre felicidade, ansiedade, medo e até tristeza pode parecer incontrolável. Muitas futuras mamães ficam confusas sobre o que está acontecendo e se perguntam se esses sentimentos são normais. A boa notícia é que essas mudanças de humor são, em grande parte, uma resposta natural do corpo e da mente às alterações hormonais e…
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guiasmaternos · 1 year ago
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O Papel do Parceiro Durante a Gravidez: Sendo o Aliado Perfeito na Jornada da Maternidade
Descubra a importância do envolvimento do parceiro durante a gravidez e dicas práticas para fortalecer a conexão.
Bem-vindo, futuro pai! Sabemos que a gravidez é uma montanha-russa de emoções, mudanças e expectativas. Enquanto a mãe carrega o bebê, você pode se perguntar qual é o seu papel durante esses nove meses mágicos e como pode ajudar. Parceiro, você é uma peça chave nessa jornada maravilhosa para a maternidade! Você está pronto para abraçar seu papel e se tornar o aliado perfeito? Vamos mergulhar…
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xcallmevia · 4 days ago
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CARTAS A ENZO
Enzo Vogrincic x Esteban Kukuriczka
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Essa é a História de L., uma jovem que, após a partida de seu amado Enzo para a Europa nos anos 1920, começa a escrever em seu diário e a mandar cartas para ele, compartilhando suas ansiedades, uma gravidez inesperada e a solidão da distância. Com o apoio de Esteban, amigo de Enzo, ela enfrenta as dificuldades, mantendo viva a esperança de reencontrar seu amor.
Avisos: Saúde mental, namoro à distância, gravidez inesperada, solidão, pressão social.
Capítulo 1 - DESPEDIDA
Capítulo 2 - ESPERANÇA
Capítulo 3 (em breve)
Capítulo 4 (em breve)
Capítulo 5 (em breve)
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power-and-glory · 2 years ago
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Post sincero/Sincere post
Eu resolvi fazer esse post, porque vejo muitas coisas absurdas que eu não concordo e como aqui é um momento de liberdade para falar o que penso, então eu o farei a seguir.
A falta de métodos contraceptivos [camisinha, Diu, píulula] leva a doenças sexualmente transmissível e à gravidez indesejada. Por isso, previnam-se. As pessoas se esquecem disso. Camisinha é fundamental.
No Brasil mais da metade da população não usa preservativo durante as relações sexuais, o que é um erro seríssimo. Parem com essa burrice de não usar camisinha. Vocês colocam a vida do outro em risco, além da sua também. Façam exames regularmente.
Essas desculpas são ridículas: "ah, mas é mais gostoso fazer sem, é mais excitante, é desconfortável"…saiba que a saúde do outro e a sua estão em risco O HIV aumentou drasticamente nesses últimos anos, porque os idiotas não usam preservativos. Não é só homem, mas também é dever da mulher cobrar pelo uso de camisinha. Não caiam nessa. Preservativo previne diversas doenças e gravidez indesejada. A cultura da pornografia incita as pessoas a não utilizarem métodos contraceptivos e eu não concordo com nada disso. Me entristece saber que milhões de pessoas são infectadas diariamente e sofrem o impacto da doença em sua saúde mental e qualidade de vida.
--- ---- sincere post
I decided to make this post, because I see many absurd things that I don't agree with and since this is a moment of freedom to say what I think, so I'll do it next.
The lack of contraceptive methods [condoms, IUDs, pills] leads to sexually transmitted diseases and unwanted pregnancies. Therefore, be forewarned. People forget about it. Condom is essential.
In Brazil, more than half of the population does not use a condom during sexual intercourse, which is a very serious mistake. Stop this stupidity of not using a condom. You put each other's life at risk, as well as your own. Get checked out regularly.
These excuses are ridiculous: "oh, but it's more enjoyable to do without, it's more exciting, it's uncomfortable"…know that the other's health and yours are at risk. HIV has increased dramatically in recent years, because idiots don't use condoms. It's not just men, but it's also women's duty to charge for condom use. Don't fall for it. Condom prevents various diseases and unwanted pregnancy. The culture of pornography encourages people not to use contraception and I don't agree with any of that. It saddens me to know that millions of people are infected daily and suffer the impact of the disease on their mental health and quality of life.
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macznhcz · 5 months ago
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Hades Meadows Kovalevsky nasceu em um ambiente de violência e desespero. Sua mãe, uma mulher emocionalmente instável, tentou interromper a gravidez de Hades utilizando um cabide de arame. Esse ato desesperado deixou uma cicatriz permanente em sua boca e parte do pescoço, um lembrete constante da rejeição e do perigo que o cercava desde antes de nascer.
Seu pai, um homem cruel e corrupto, estava profundamente envolvido na máfia. Ele mantinha controle absoluto sobre a família através do medo e da violência. A casa de Hades estava constantemente envolta em um manto de terror, agravado pelos vícios do pai em nicotina, álcool e maconha. Esses vícios eventualmente passaram para Hades quando ele tinha apenas 12 anos, à medida que procurava uma forma de escapar da realidade opressiva em que vivia.
Aos 8 anos, Hades testemunhou o suicídio de sua mãe. Era uma tarde nublada de novembro de 1990, por volta das 17h. Ele estava brincando com sua irmã mais nova, de apenas 1 ano, no quarto ao lado. De repente, ouviu um barulho surdo e correu para a sala de estar. Lá, encontrou sua mãe caída no chão, com um frasco vazio de pílulas ao lado e os olhos fechados para sempre. A cena ficou gravada em sua mente: a expressão de desespero final em seu rosto e a sensação de impotência e perda que o dominou naquele momento. Esse evento marcou profundamente a psique de Hades, resultando em Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT). Ele começou a ter pesadelos recorrentes e flashbacks, revivendo constantemente o momento da morte de sua mãe.
Os anos seguintes foram marcados pela escalada da violência de seu pai. Hades acumulou cicatrizes físicas decorrentes dos espancamentos e torturas que suportou em silêncio para proteger sua irmã. Essas cicatrizes, espalhadas pelo corpo, são testemunhos das surras que recebeu ao tentar intervir ou quando seu pai estava sob o efeito de drogas e álcool.
A vida de Hades foi marcada por uma crescente ansiedade. Cada dia era uma luta contra o medo constante de seu pai e a pressão de proteger sua irmã. Ele desenvolveu Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), que se manifestava através de uma preocupação constante e incapacitante com o futuro e a segurança de sua família. Hades vivia em um estado de alerta perpétuo, sempre esperando o próximo ataque de seu pai.
Além disso, ele desenvolveu Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) como uma forma de tentar exercer algum controle sobre sua vida caótica. Ele criou rituais rigorosos e compulsões que acreditava serem necessários para manter sua irmã segura. Cada tarefa diária, desde trancar as portas até organizar objetos pessoais, tinha que ser executada de maneira exata e repetitiva, ou ele acreditava que algo terrível aconteceria.
Aos 13 anos, a tensão atingiu seu ápice. Em uma noite fria de dezembro de 1995, após uma briga particularmente violenta em que seu pai quase matou sua irmã, Hades tomou a decisão de pôr fim ao ciclo de violência. Ele esperou até que seu pai estivesse bêbado e inconsciente e, com uma faca que pegou da cozinha, o matou. Esse ato foi um ponto de virada em sua vida, levando-o mais profundamente ao mundo do crime e selando seu destino dentro da máfia Meadows. Embora o assassinato de seu pai tenha aliviado o terror imediato, ele também deixou Hades com um sentimento esmagador de culpa e vergonha, exacerbando seus problemas de saúde mental.
Durante sua adolescência, Hades continuou a viver uma vida caótica. Aos 14 anos, ele se tornou pai de seu primeiro filho, Ethan, que hoje tem 28 anos. Três anos depois, teve sua filha Dandara, que agora tem 25 anos. Logo após, nasceu Melissa, que tem 23 anos. A responsabilidade precoce de ser pai em meio a um ambiente turbulento adicionou mais pressão à sua já frágil saúde mental.
Aos 17 anos, em 1999, Hades se alistou no exército falsificando documentos para aparentar ser mais velho. A vida militar lhe forneceu um disfarce perfeito para suas atividades criminosas, além de um novo conjunto de habilidades que ele usaria tanto para o bem quanto para o mal. Enquanto estava no exército, Hades manteve seu envolvimento com a máfia em segredo, usando sua posição para operar de forma clandestina e proteger sua irmã a qualquer custo. A dualidade de sua vida, marcada pela disciplina militar durante o dia e pelas operações mafiosas à noite, moldou Hades em um homem complexo e perigoso, sempre à beira do controle e do caos.
Durante seu tempo no exército, Hades continuou a lutar contra seus demônios internos. O ambiente altamente estruturado e disciplinado da vida militar proporcionou algum alívio temporário para seus transtornos, mas também trouxe novos desafios. A exposição ao combate intensificou seu TEPT, e ele começou a sofrer de insônia severa e ataques de pânico. O estresse constante do combate e a necessidade de manter sua fachada impecável enquanto conduzia atividades clandestinas exacerbaram seu TAG e TOC.
Para lidar com a pressão crescente, Hades começou a recorrer a substâncias para aliviar sua ansiedade e insônia. Ele passou a usar álcool e maconha de maneira mais frequente, na tentativa de silenciar os gritos de sua mente e os pesadelos que o assombravam. Embora essas substâncias oferecessem um alívio temporário, elas também criaram um ciclo vicioso de dependência, aumentando sua vulnerabilidade emocional e física.
Apesar de suas lutas internas, Hades manteve um exterior implacável e eficiente, tanto no exército quanto nas operações mafiosas. Sua habilidade de navegar em ambos os mundos sem levantar suspeitas fez dele um ativo valioso para a máfia, mas também o isolou ainda mais emocionalmente. A dualidade de sua existência, dividida entre a disciplina militar e a criminalidade, criou um conflito interno constante, fazendo-o questionar sua identidade e moralidade.
Aos 22 anos, em 2004, Hades deixou o exército e voltou para o mundo do crime, trazendo consigo as habilidades e o treinamento que adquirira. Nesse período, ele estava noivo e profundamente apaixonado. Contudo, dois anos depois, em 2006, sua noiva foi assassinada por engano em um acerto de contas da máfia, deixando Hades viúvo e devastado. A perda de sua noiva adicionou mais uma camada de dor e solidão à sua vida.
A tragédia não cessou. Em um relacionamento posterior, Hades teve sua filha mais nova, Seraphine, que hoje tem 3 anos. A responsabilidade de criar quatro filhos em um ambiente de constante perigo e incerteza pressionava Hades ainda mais..
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prttybabe · 2 years ago
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passou na minha tml algumas meninas (isso não é indireta p ninguém ok 😸) falando sobre pílula do dia seguinte e queria falar com vocês do ponto de vista de alguém (eu) que já passou por alguns perrengues
não coloquem a saúde mental e física de vocês em risco. pds não é bala e muito menos contraceptivo, ela é uma bomba de hormônios que pode afetar seriamente sua saúde, corre o risco de você ter um avc e nem é brincadeira. nenhum pau vale a pena a ponto de você botar sua integridade em risco, se previnam! racionalizem antes de fazer as coisas, pois além de gravidez existem INÚMERAS doenças por aí. deem tudo que vocês quiserem dar (amém 🙏🏿) mas sejam responsáveis, pq a sorte não vai estar do seu lado pra sempre e a consequência pode ser eterna
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avistadamontanha · 2 years ago
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O Projeto de Lei 478/07 (Estatuto do Nascituro) é mais um absurdo que nós mulheres e meninas estamos tentando superar.
Não pense que o projeto tem por objetivo principal proteger o feto/nascituro. Ao ler com atenção, vemos a tentativa clara de redução de mulheres e meninas ao seu útero, tornando-as criminosas em potencial, sem direito à manutenção da sua integridade física e mental.
Tal ato é inconstitucional, visto que viola expressamente o princípio da dignidade humana, desconsiderando totalmente direitos fundamentais e invioláveis à vida e à saúde.
Eu vou mais além, viola também o Estado Laico. A lei põe como vida desde a concepção, o que claramente vem de um viés religioso, misturando estado e igreja.
O texto ainda traz o aborto como crime hediondo. É isso mesmo, mulheres que hoje têm o direito ao acesso ao aborto previsto em lei seriam criminalizadas. Os abortamentos espontâneos potencialmente seriam alvos de investigações e/ou processos por violar o direito à vida do embrião.
Espera que piora.
Bolsa estupro. Além de manter a gravidez, o estuprador e o Estado teriam o dever de pagar pensão à criança. Além do consequente aumento de abandono e aumento das contas públicas, traz um grande perigo, visto que criaria um mecanismo que ajudaria a rastrear o paradeiro da vítima.
Proteção de espermatozoides e óvulos (sim, é isso mesmo), bem como a proibição ao acesso à reprodução assistida e pesquisas com material embrionário. Concepção só da forma tradicional.
A liberdade de expressão também é violada no texto, visto que criminaliza pesquisadores, cientistas e sociedade civil (organizada ou não) de debater o aborto, um tema notoriamente de saúde pública. Verdadeiro retrocesso.
Imaginem, se uma gravidez desejada pode resultar em depressão pós parto, trazer dificuldades a mulher no mercado de trabalho, diminuir contribuição previdenciária, imagine-se a gestação de um feto não desejado, fruto de uma violência sexual.
Dia sim, dia também, temos que incessantemente lembrar que ESTUPRADOR NÃO É PAI e MULHER NÃO ÉINCUBADORA. Somos seres com sentimento, voz e escolha.
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talita-toschi · 1 year ago
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Carta aberta
Há exatamente um ano, me sinto mais corajosa para falar abertamente o que me ocorreu. Escrever tudo talvez faça com que a “doideira” na minha cabeça e a dor no meu coração sejam menores. Sou mãe de um bebê que não nasceu, mãe de um anjo que se encaixou na minha barriga e hoje eu chamo de “minha Estrelinha”.
Assim como muitas mulheres, eu sofri um aborto retido, tive a gestação interrompida. Eu já havia começado o pré-natal junto com o pai do bebê. Meus pais estavam muito felizes com a chegada do primeiro neto. E eu, apesar de estar com muito medo e angústia por ser mãe de primeira viagem, estava feliz e confiante. Foi uma gravidez inesperada, eu não estava planejando nada, simplesmente aconteceu.
Depois de 9 para 10 semanas (2/3 meses) o coração da minha Estrelinha parou de bater. Meu mundo caiu. Andei por uma semana e meia com a minha Estrelinha morta dentro de mim, passei por situações desconfortáveis no hospital durante esse período até conseguir, finalmente, fazer a curetagem. Claro, depois de muita insistência por um atendimento melhor e mais humanizado.
Mesmo diante de uma situação de muita vulnerabilidade, eu tinha consciência do meu direito, pois até então os médicos do hospital estavam me “aconselhando” a não realizar a curetagem, e sim deixar o meu corpo expelir de forma natural. WTF? Se já não bastasse a dor física, eu sentia uma dor emocional imensurável. Como eu continuaria vivendo e andando por aí como se nada tivesse acontecendo dentro de mim?
Felizmente consegui marcar a curetagem, foi o dia mais difícil e doloroso da minha vida. Tão doloroso que eu precisei tomar tranquilizante. Não, não era sedativo da curetagem ainda, era um calmante, pq a minha Estrelinha estava prestes a ser retirada de mim.
E foi… não senti nada fisicamente por conta da anestesia. O procedimento foi um “sucesso”, ouvi falar. Sucesso na linguagem profissional médica, mas para mim foi devastador, emocionalmente falando. Vazio, tudo estava vazio. Eu não enxergava mais sentido algum.
Era só silêncio, escuridão. O silêncio permanecia, o nó na garganta descendo fundo e os abraços dos que estavam me apoiando ali que me confortaram. Por meses e meses carreguei uma certa culpa mas que, depois de muita terapia, percebi que eu não tive culpa alguma e entendi que Deus sabe de todas as coisas.
Hoje consigo falar abertamente sobre isso. O aborto é um fenômeno invisível, porque só você sente. O sofrimento não me era permitido, pq eu tinha responsabilidades a cumprir (na época eu era coordenadora pedagógica - outras crianças dependiam de mim).
Eu precisava lidar com o luto, e ainda precisava lidar com o trabalho, com a dor e a preocupação dos outros ao contar para os mais íntimos que sabiam da gravidez.
Tive uma rede linda de apoio, mas ainda assim, a dor foi muito solitária, ainda é solitária. E vai permanecer solitária.
Minha Estrelinha,
Eu realmente queria que as circunstâncias tivessem sido MUITO diferentes a um ano atrás. Eu consigo te sentir daí de cima esperando o momento de Deus para você voltar pra mim e permanecer comigo.
Enquanto isso, sigo aqui cuidando da minha saúde mental, física, espiritual e material, conquistando os meus sonhos, construindo uma vida mais digna para te receber de volta.
Sei que parece egoísta querer você de volta para mim diante de um mundo que parece que vai colapsar a qualquer momento, e talvez por isso você se foi tão cedo, pq percebeu que aqui, naquele momento, não era para você.
Sei que a realização dos meus sonhos não é o suficiente para construir um amanhã melhor, sei que há muita romantização da maternidade. Sei também de todos os desafios e dificuldades que nos são impostos: um mundo mesquinho, cruel, egoísta, miserável, individualista, onde muitas vezes faz com que a gente queira desistir de tudo, inclusive desistir da reprodução humana, mas que por um lado, pelo menos pra mim, me parece uma chance de mudança para nós, para o mundo.
Gramsci já dizia para termos “pessimismo da inteligência, otimismo da vontade" , essa frase expressa que devemos reconhecer os desafios e obstáculos existentes (pessimismo da inteligência), mas, ao mesmo tempo, manter a esperança e a determinação para agir e buscar transformações (otimismo da vontade).
Gilberto Gil também disse uma vez que “o mais interessante é se diluir numa coisa que é muito grande, tanto no passado, que se estica pro passado, quanto pro futuro, que se estica pro futuro, a gente é apenas uma partícula quântica".
Acredito que essas frases resumem o que quero dizer. Há bons motivos para estar nesse mundo, e eu poderia ficar aqui por horas listando as belezas existentes nele, te mostrar o bom e o ruim, te preparar para lutar pelo futuro quando ele chegar. E o que mais me motiva é gente como você, Estrelinha.
Obrigada por ter vindo, mesmo que por pouco tempo, e ter me feito sentir um amor lindo nascendo em mim. Obrigada pelos enjoos, vômitos, mal-estar, por ter me deixado com o dobro de apetite e metade da energia, me fazendo dormir por horas e horas. Fiquei triste que aquele foi um adeus, triste por não ter te conhecido, por não saber se você teria o meu sorriso, o meu olhar.
Queria mesmo que tivesse sido em circunstâncias diferentes. Mas tenho certeza que vamos nos reencontrar ainda nessa vida. A próxima vez que aquele sinal azul indicar positivo avisando que você voltou para o mesmo plano que eu, estarei inteiramente preparada para você, para te segurar e não deixar você escapar de novo, viu Estrelinha? rsrs.
Nos veremos em breve, eu prometo. Quero te segurar no meu colo e sentir o seu coração batendo novamente, junto com o meu.
De sua mãe, Talita.
“Apesar da batalha, o pente cheio As tecnologias ancestrais nós temos Para induzir o sonho dentro de um pesadelo Entre um traçante e outro Dilatar o tempo e imaginar um mundo novo”
(Don L)
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lucianaperfetto · 3 days ago
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Reconhecendo os Sinais de Depressão Pós-Parto e Buscando Ajuda
Introdução: A Importância de Reconhecer a Depressão Pós-Parto A depressão pós-parto é uma condição séria que pode afetar mães logo após o nascimento do bebê. Reconhecer seus sinais precocemente é essencial para garantir o bem-estar da mãe e de toda a família. Identificar e compreender a depressão pós-parto pode fazer uma diferença significativa na qualidade de vida das mães, ajudando-as a retomar o controle de suas vidas. Confira, abaixo, a importância de compreender e enfrentar essa condição: Melhoria na qualidade de vida: A identificação rápida da depressão pós-parto pode levar à intervenções que melhoram o bem-estar emocional das mães. Impacto positivo na família: Ao reconhecer e tratar a depressão pós-parto, toda a família se beneficia, fortalecendo os laços entre seus membros. Redução de estigmas: Entender a depressão pós-parto ajuda a reduzir o julgamento e as percepções negativas em torno da saúde mental das mães. Promoção de uma maternidade saudável: Apoiar as mães na busca por tratamentos e suporte pode levar a uma experiência de maternidade mais equilibrada e gratificante. Portanto, é vital dedicar atenção aos sinais e sintomas da depressão pós-parto, buscando ajuda quando necessário e promovendo um ambiente de apoio e compreensão. Os Primeiros Sinais e Sintomas da Depressão Pós-Parto Identificar precocemente a depressão pós-parto é crucial para assegurar o bem-estar da mãe e da família. Muitas vezes, os primeiros sinais podem ser confundidos com o estresse normal após o parto, mas a atenção a esses sintomas pode fazer toda a diferença. Aqui estão alguns dos sinais mais comuns que podem indicar a presença dessa condição: Tristeza persistente: Sentimentos de tristeza ou desespero que perduram além dos primeiros dias pós-parto. Perda de interesse: Falta de interesse em atividades que antes eram prazerosas, incluindo o cuidado com o bebê. Cansaço extremo: Fadiga intensa e constante que não melhora com descanso. Alterações no apetite e sono: Perda de apetite ou compulsão alimentar, insônia ou dormir demasiadamente. Sentimentos de culpa ou inutilidade: Sentir-se inadequada como mãe ou incapaz de cuidar do bebê. Dificuldade de concentração: Problemas para tomar decisões ou manter o foco em tarefas simples. Ansiedade ou irritabilidade: Sentimentos de preocupação constante ou irritabilidade incomum. Se você ou alguém próximo apresentar esses sinais, é essencial buscar ajuda profissional para diagnóstico e tratamento adequados. Reconhecer precocemente a depressão pós-parto pode ser o primeiro passo para um caminho de recuperação e saúde mental. Ao longo deste artigo, discutiremos mais sobre os fatores de risco, o impacto na vida familiar e as estratégias para vencer essa condição. Fatores de Risco Associados à Depressão Pós-Parto A depressão pós-parto é uma condição séria que pode afetar muitas mães após o nascimento de um filho. Reconhecer os fatores de risco pode ajudar no entendimento e na prevenção desse distúrbio emocional. É importante considerar que cada mulher é única e pode apresentar diferentes níveis de suscetibilidade à depressão pós-parto. Embora não seja possível prever com certeza quem desenvolverá a condição, alguns fatores aumentam o risco de seu surgimento: Histórico de depressão ou outros transtornos mentais: Mulheres que já enfrentaram problemas de saúde mental antes ou durante a gravidez têm maior probabilidade de desenvolver depressão pós-parto. Eventos estressantes: Mudanças significativas na vida, como problemas financeiros, perda de um emprego ou morte de um ente querido, podem aumentar o risco de depressão. Falta de apoio social: Sentir-se isolada ou não contar com um sistema de apoio sólido, como amigos ou familiares, pode contribuir para o desenvolvimento da depressão. Complicações na gravidez ou no parto: Problemas de saúde durante a gravidez ou dificuldades no parto podem ser fatores de risco adicionais. Experiências de trauma ou abuso: Um histórico de abuso doméstico ou outros traumas pode aumentar a vulnerabilidade à depressão pós-parto. Entender esses fatores de risco pode ajudar mães, familiares e profissionais de saúde a trabalharem juntos para criar um ambiente de apoio e monitoração desde cedo. A identificação precoce é essencial para buscar as estratégias e recursos adequados para lidar com a condição. Impacto da Depressão Pós-Parto na Maternidade e na Família A depressão pós-parto pode ter um impacto profundo não apenas na mãe, mas em toda a estrutura familiar. Reconhecer e tratar essa condição é essencial para garantir o bem-estar de todos os envolvidos. Aqui estão alguns dos principais efeitos que podem ser observados: Vínculos Fragilizados: A depressão pode dificultar a formação de um vínculo forte entre a mãe e o bebê, influenciando o desenvolvimento emocional e social da criança. Sobrecarregamento Familiar: A responsabilidade adicional e o apoio necessário podem sobrecarregar os parceiros e outros membros da família, afetando a dinâmica familiar. Impacto na Saúde Mental do Parceiro: Estudos indicam que parceiros de mulheres com depressão pós-parto também são mais suscetíveis a desenvolver problemas de saúde mental. É importante que os familiares e amigos estejam atentos aos sinais de depressão pós-parto para fornecer o apoio necessário. A busca por ajuda profissional pode fazer uma diferença significativa, promovendo um ambiente saudável e equilibrado para a mãe e a família. O suporte pode incluir: Consultas com psicólogos ou psiquiatras especializados em saúde materna. Participação em grupos de apoio para mães. Envolvimento de toda a família em terapia. Compreender e abordar a depressão pós-parto pode transformar positivamente a experiência da maternidade e fortalecer os laços familiares, criando um ambiente propício ao crescimento e ao desenvolvimento saudável de todos os membros da família. Mitos Comuns Sobre a Depressão Pós-Parto Ao abordar a depressão pós-parto, é crucial desmistificar algumas crenças equivocadas que podem impedir as mães de buscarem a ajuda necessária. Muitos desses mitos contribuem para o estigma e o silêncio em torno da condição, tornando fundamental esclarecê-los para garantir um suporte adequado. Aqui estão alguns dos mitos mais comuns: Mito 1: A Depressão Pós-Parto é apenas uma fase de tristeza. Embora seja comum sentir-se triste ou sobrecarregada após o parto, a depressão pós-parto é mais intensa e duradoura. Ela precisa ser tratada como uma condição médica séria. Mito 2: Só acontece logo após o nascimento do bebê. Muitos acreditam que a depressão pós-parto se desenvolve apenas nas primeiras semanas, quando na verdadeContinue a ler »Reconhecendo os Sinais de Depressão Pós-Parto e Buscando Ajuda O post Reconhecendo os Sinais de Depressão Pós-Parto e Buscando Ajuda apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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gongjanghq · 14 days ago
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Nome: Bae Yujin Faceclaim: Sungho, BOYNEXTDOOR Empresa: Star planet Ocupação: idol Grupo: NEWST
Idade, data de nascimento: 21 anos - 15/11/2003 Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano Pronomes: ele/dele Moradia: dormitório - apto 901
B-side: nível 1 Atributo principal: vocal Tipo de player: conflitos combinados User: gjyujin.bsky.social
Carisma: 6/10 Atuação: 3/10 Vocal: 8/10 Dança: 7/10 SNS: 6/10 Vida Pessoal: 3/10
OOC: +18 Triggers: Traição Temas de interesse: Angst, crack, fluffy, friendship
TW no plot: Bullying e transtorno de ansiedade
Quando Yujin nasceu a vida dos pais virou de cabeça para baixo. Ambos sendo muito jovens e imaturos, a gravidez logo nos primeiros meses de namoro obviamente os deixou assustados. Felizmente bastou olhar os pequeninos olhos escuros do filho para que se apaixonassem por ele e fizessem de sua missão de vida dar um lar estruturado para a criança. 
O casal Bae não decepcionou na missão de criar um filho, e Yujin não decepcionou na tarefa de ser uma criança de ouro - um prodígio, como diziam. Filho de dois apaixonados por kpop era natural que sua casa sempre estivesse recheada de música, álbuns e lighsticks, e ainda criança ele respondia a todos que perguntassem que seu sonho era ser um idol igual os “hyungs” que via estampados em capas de revista e propaganda. 
Naturalmente, os pais tinham seus receios em relação a isso. Apesar de muito fãs de música sabiam que a indústria poderia ser sombria e não gostariam de ver o filho sofrendo nas mãos de empresários e do público. Mas… O que poderiam fazer se Yujin amava cantar, dançar e performar? Se ele implorava para participar de aulas de dança e canto desde que aprendeu a falar? 
Quando o menino completou 11 anos eles cederam e finalmente permitiram que fizesse audições para algumas empresas, embora não acreditassem que ele iria realmente ser aprovado em nenhuma por sua pouca idade. Engano deles. O carisma da criança conquistou a todas as empresas, principalmente a Star Planet, que ofereceu uma vaga de trainee para o jovem e o integrou a seu catálogo de trainees no início de 2015. 
Foram longos anos de treino interminável. Canto, dança, rap, Yujin era o garoto de ouro da grande maioria dos professores por sua dedicação interminável e amor pelo que fazia. O que mais uma empresa poderia querer de um idol além de talento, visual, carisma, e acima de tudo: juventude? Ele era o pacote perfeito para o sucesso e esse veio exponencialmente quando realizou seu sonho e debutou como maknae do NEWST no início de 2019, ainda com 15 anos. 
O primeiro ano de carreira do rapaz foi tranquilo. Claro, não era fácil conciliar a escola com a rotina de treino, mas ele estava vivendo um sonho ao lado de seus hyungs, staffs, amigos e família, então o que poderia dar errado? O cansaço estava trazendo resultados pois seu grupo se tornava cada vez mais conhecido nacionalmente e internacionalmente, e ele também.
Com a fama entretanto veio a necessidade de mudar de sua antiga escola para se adequar melhor aos horários de promoção com o grupo, e foi ali que a vida do Bae virou de cabeça para baixo. Um idol em uma escola sempre chama atenção, mas, quando se entra no meio do ano letivo e perde metade das aulas por estar promovendo em turnês e music shows, isso chama ainda mais atenção. Infelizmente não apenas de fãs e amigos, mas de invejosos, e foi isso que transformou Yujin de um garoto querido e amado por todos ao seu redor em vítima de bullying escolar. 
O ano de 2020 foi terrível: enquanto tentava fingir para todo mundo que estava bem e sorria na frente das câmeras para animar fãs, sua saúde mental ia de mal a pior. Desenvolveu um transtorno severo de ansiedade generalizada que foi tratado por baixo dos panos pela empresa para que não vazasse, mas, quando os fãs cansaram de perguntar para a Star Planet por que tantas vezes Yujin não estava aparecendo em conteúdos do grupo ou por que estava saindo mais cedo de music shows e outras entrevistas não foi possível disfarçar mais: o anúncio de que o garoto estaria entrando em um hiatus indeterminado para cuidar de sua saúde veio poucos dias após o aniversário de dois anos do grupo, e Yujin não participou das promoções oficiais do álbum japonês “Still Dreaming”, apesar de participar das gravações.
Não demorou para que anônimos na internet expusessem a real situação que o rapaz estava vivendo na escola e toda a violência escolar sofrida, o que acendeu um debate fervoroso na mídia e entre o público sobre o quão correto era debutar idols menores de idade e o quanto a indústria poderia ser tóxica para jovens que apenas estavam lutando pelos seus sonhos.
O caso Bae Yujin rodou muitos tabloides e a boca do público, mas, como esperado, o assunto foi rapidamente abafado quando novos comebacks foram anunciados para grupos populares da época. Quando retornou de seu hiatus para as promoções do álbum “The Chaos Chapter: FREEZE” parecia que todas as coisas que haviam acontecido nos últimos meses não haviam sido com ele. Ninguém se importava com sua carga de trabalho. Ninguém se importava se estava mentalmente bem desde que estivesse performando bem. Os fãs estavam satisfeitos desde que não parecesse estar perdendo peso e continuasse sorrindo. Até mesmo a nova escola - porque foi obrigado a mudar - era mais agradável e não o incomodou até encerrar sua vida acadêmica. 
Ainda assim, os meses de caos que viveu em 2021 nunca saíram da cabeça dele e Yujin, que tanto amava a vida de idol, passou a se perguntar diariamente se fez a escolha certa em renovar o contrato com sua empresa ou se não deveria ter se dado um pouco de paz para se recuperar de tudo que viveu fora dos holofotes.
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blogpopular · 21 days ago
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A Importância da Suplementação com Ácido Fólico: Benefícios e Dosagem
O ácido fólico, também conhecido como vitamina B9, é um nutriente essencial para o bom funcionamento do corpo humano, desempenhando um papel vital na formação de novas células. A suplementação com ácido fólico é amplamente recomendada para diferentes grupos de pessoas, especialmente gestantes, devido à sua importância no desenvolvimento do feto e prevenção de malformações. Neste artigo, vamos…
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thedivachristiane · 2 months ago
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🦢 " 101 motivos para emagrecer "
para ler enquanto estiver desmotivado ou na NF;
----- ✧・゚: *✧・゚:* 🦢❄️ *:・゚✧*:・゚✧ -----
Melhorar a saúde geral.
Reduzir o risco de doenças cardíacas.
Diminuir o risco de diabetes tipo 2.
Aumentar a energia diária.
Melhorar a qualidade do sono.
Aumentar a autoestima.
Sentir-se mais confiante.
Vestir roupas menores.
Aumentar a longevidade.
Reduzir a pressão arterial.
Diminuir o colesterol ruim.
Melhorar a mobilidade.
Ter mais facilidade para se exercitar.
Aumentar a resistência física.
Reduzir dores nas articulações.
Melhorar a postura.
Diminuir a fadiga.
Prevenir apneia do sono.
Aumentar a flexibilidade.
Melhorar a digestão.
Prevenir problemas respiratórios.
Melhorar a circulação sanguínea.
Reduzir o risco de alguns tipos de câncer.
Aumentar a capacidade pulmonar.
Reduzir o estresse nas articulações.
Melhorar o equilíbrio.
Reduzir o risco de derrames.
Aumentar a clareza mental.
Reduzir a ansiedade.
Aumentar a produção de endorfinas.
Melhorar a resistência a infecções.
Sentir-se mais leve e ágil.
Melhorar a relação com o corpo.
Aumentar a disposição para atividades diárias.
Reduzir o risco de osteoporose.
Melhorar a função imunológica.
Diminuir a inflamação no corpo.
Aumentar a produtividade no trabalho.
Melhorar a saúde emocional.
Sentir-se mais motivado.
Aumentar a autossatisfação.
Vestir-se com mais confiança.
Evitar complicações na gravidez.
Melhorar a saúde mental.
Reduzir dores de cabeça.
Aumentar a longevidade da pele.
Prevenir varizes.
Aumentar a capacidade de concentração.
Reduzir o estresse mental.
Melhorar a função sexual.
Aumentar a libido.
Reduzir os níveis de cortisol.
Sentir-se mais jovem.
Reduzir o risco de quedas.
Melhorar o humor.
Aumentar a hidratação.
Melhorar o metabolismo.
Sentir-se mais confortável em ambientes sociais.
Reduzir o risco de desenvolver pedras nos rins.
Melhorar a autocompaixão.
Melhorar o relacionamento com os outros.
Ter mais energia para cuidar da família.
Aumentar a motivação para desafios.
Sentir-se mais responsável pela própria saúde.
Reduzir a dependência de medicamentos.
Melhorar o controle da glicemia.
Aumentar a esperança de vida.
Melhorar a disposição física para viagens e passeios.
Reduzir o cansaço durante atividades simples.
Melhorar o rendimento esportivo.
Sentir-se mais em sintonia com o corpo.
Reduzir a flacidez da pele.
Aumentar a autoestima em encontros amorosos.
Evitar cirurgias desnecessárias.
Melhorar a saúde bucal.
Aumentar a qualidade de vida na terceira idade.
Evitar problemas no fígado.
Reduzir o risco de Alzheimer.
Ter um envelhecimento mais saudável.
Aumentar a sensação de controle sobre a vida.
Reduzir a retenção de líquidos.
Melhorar o funcionamento dos rins.
Ter mais facilidade para subir escadas.
Melhorar a disposição para brincar com os filhos.
Reduzir a celulite.
Ter mais força para carregar objetos.
Sentir-se mais confortável em roupas de banho.
Aumentar a autossuficiência.
Prevenir doenças crônicas.
Sentir-se mais otimista sobre o futuro.
Diminuir a probabilidade de desenvolver hérnias.
Melhorar a capacidade de respirar profundamente.
Aumentar a sensação de realização pessoal.
Evitar dores nas costas.
Aumentar a capacidade de enfrentar desafios.
Reduzir o risco de alergias.
Melhorar a digestão de alimentos.
Sentir-se mais focado e determinado.
Melhorar a saúde mental em períodos de estresse.
Melhorar a disposição para mudanças de vida.
Sentir-se mais feliz e realizado consigo mesmo.
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apcomplexhq · 4 months ago
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✦ Nome do personagem: Jung Jieun. ✦ Faceclaim e função: Bae Suzy - Atriz. ✦ Data de nascimento: 10/10/1994. ✦ Idade: 29 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreana. ✦ Qualidades: Observadora, dedicada e justa. ✦ Defeitos: Reclusa, exigente, apática. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Promotora de justiça. ✦ Twitter: @JJ94EF ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, ROMANCE/SHIPPING. ✦ Char como condômino: Jieun costuma ser curta com as palavras, é difícil vê-la conversando pelo condomínio. Prefere que não notem sua presença, mas é difícil não notar com uma criança tão fofa no colo.
TW’s na bio: Abandono parental, ansiedade, relacionamento tóxico. Biografia:
Jieun pouco se recorda de sua primeira infância. Os traumas gerados nessa fase conturbada não fazem falta em sua memória; foram trancados e esquecidos. Ainda aos seis anos viu seu pai ir embora, abandonando o lar totalmente desestruturado à sua própria sorte. Jung Eunseok possuía outra família para voltar e sequer se importava com os três filhos que estava deixando para trás. Seu egoísmo exacerbado tornou a mãe e as pequenas crianças miseráveis, sem muitos recursos para sobreviver na grande capital. Dívidas, estresse e tantas outras preocupações ocupavam a mente da progenitora, que acabava deixando muito a desejar no cuidado com os filhos. À beira de um colapso mental, sua melhor opção certamente pareceria fria ou até desumana, mas não possuía condições financeiras e nem mentais para continuar levando aquela situação deplorável. Decidiu que cada uma de suas crianças cresceria com algum familiar.
A primogênita, Jieun, foi entregue ao abraço de sua avó paterna, que muito lamentou a atitude do filho. Inevitavelmente os dias da pequena eram bem mais tranquilos ali, na companhia dos avós e de seu primo Jhin. Frequentou a escola pela primeira vez, teve a oportunidade de aprender e se interessar por muitas coisas novas, sendo a música a principal delas. Sua rotina permaneceu estável e saudável, se dedicava a tantas atividades que mal tinha tempo de refletir sobre seu passado, além disso sua mãe lhe visitava regularmente a fim de acompanhar seu desenvolvimento acadêmico.
Durante o ensino médio a presença materna passou a ser ainda mais constante, dada a forte tendência de Jieun a adentrar o meio artístico — tanto por influência do primo mais velho, quanto por vontade própria. A jovem possuía grandes habilidades, força de vontade e o apoio da família com quem viveu desde os seis anos. Sua mãe passava a ser o único obstáculo frente a esse sonho, frequentemente desmerecendo e atrapalhando os objetivos da mais nova, utilizando o pretexto de que queria o melhor para a garota. Do ponto de vista da genitora, era melhor se dedicar a uma profissão tradicional, que daria um ótimo retorno no futuro. Jieun já não sentia tanta confiança em si mesma após todas as críticas da Senhora Jung, e uma personalidade que antes era brilhante, artística, foi se retraindo cada vez mais. Cedeu ao curso de Direito, deixou de lado todas e quaisquer atividades relacionadas a música, incitando um sentimento de orgulho por parte da mãe.
O período de sua graduação acabou sendo um tanto agitado. Suas contínuas crises de ansiedade dificultaram muito o que já era difícil, afinal, não desejava estar ali. Um relacionamento pouco saudável agravou ainda mais a sua angústia, se sentia presa a tantas coisas que era difícil respirar. Seguiu ignorando a sua saúde mental, priorizando os estudos para o concurso público que prestaria após se formar. Foram anos de estudo forçado, com o objetivo de se tornar uma promotora de justiça. Naquele ponto Jieun já se considerava um desprezível fantoche realizando as vontades alheias, seguindo em frente mesmo que quisesse parar. Por fim conseguiu tomar posse do cargo de promotora aos vinte e sete anos, descobrindo também uma gravidez não planejada com um homem detestável.
Jieun optou por se separar logo no primeiro mês de vida de Jaemin, sabia que quanto menos o filho convivesse com o pai melhor seria. Se tratava de um homem agressivo, altamente influente na área jurídica e rico o suficiente para prejudicá-la quando bem entendesse. Ainda assim, a promotora se negava a iniciar um tratamento psicológico para ajudar com todas essas questões que lhe tiravam o sono. Sendo uma agnóstica extremamente influenciável, passou a acompanhar a avó nas celebrações religiosas acreditando — ou não — que lhe traria alguma paz de espírito.
Jieun se mudou para o condomínio de luxo Acropolis Complex com o objetivo de reconstruir sua vida longe do ex namorado, mesmo que desajeitadamente. Uma fé não muito forte e o desejo de conseguir a guarda unilateral do filho têm sido seu amparo perante a tantas adversidades.
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jogodaaustralia · 7 months ago
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Qual é o impacto das apostas esportivas nos jovens universitários, especialmente entre os alunos da Universidade Católica?
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Qual é o impacto das apostas esportivas nos jovens universitários, especialmente entre os alunos da Universidade Católica?
Impacto psicossocial das apostas esportivas
As apostas esportivas têm ganhado cada vez mais popularidade nos últimos anos, especialmente com o crescimento da internet e das plataformas de apostas online. No entanto, além dos aspectos financeiros, é importante considerar o impacto psicossocial que essas atividades podem ter sobre os indivíduos e a sociedade em geral.
Um dos principais impactos psicossociais das apostas esportivas é o potencial para o desenvolvimento de vícios e problemas relacionados ao jogo. Para algumas pessoas, o jogo pode se tornar uma obsessão, levando a comportamentos compulsivos e prejudiciais. Isso pode resultar em dificuldades financeiras, problemas de saúde mental e rupturas nos relacionamentos interpessoais.
Além disso, as apostas esportivas podem influenciar a percepção do indivíduo sobre o valor do esforço e do mérito. Em uma sociedade onde o sucesso é muitas vezes associado ao dinheiro e à sorte, as apostas esportivas podem promover a ideia de que é possível alcançar o sucesso rápido e fácil, sem a necessidade de trabalho árduo e dedicação.
Outro aspecto importante a considerar é o impacto das apostas esportivas na integridade do esporte. A manipulação de resultados e o uso de informações privilegiadas podem minar a confiança dos fãs no esporte e prejudicar a sua credibilidade e legitimidade.
Para lidar com esses desafios, é fundamental promover a conscientização sobre os riscos associados às apostas esportivas e fornecer apoio e recursos para aqueles que enfrentam problemas relacionados ao jogo. Além disso, é necessário regulamentar adequadamente a indústria de apostas, implementando medidas para proteger os jogadores vulneráveis e garantir a integridade do esporte.
Comportamento de risco entre jovens universitários
Título: Comportamento de Risco entre Jovens Universitários: Desafios e Prevenção
Os anos universitários são uma fase emocionante na vida de muitos jovens, repletos de novas experiências e descobertas. No entanto, essa fase também pode apresentar desafios, especialmente quando se trata de comportamentos de risco. O comportamento de risco entre jovens universitários é uma preocupação crescente devido aos potenciais impactos negativos na saúde física e mental dos estudantes.
Um dos comportamentos de risco mais comuns entre os universitários é o consumo excessivo de álcool. As festas universitárias e a pressão dos colegas muitas vezes levam os jovens a exceder os limites seguros de ingestão de álcool, o que pode resultar em acidentes, violência, problemas acadêmicos e até dependência.
Além do consumo de álcool, o uso de drogas ilícitas também é uma preocupação. A curiosidade, a busca por novas experiências e a influência do ambiente social podem levar os jovens a experimentar drogas, colocando em risco não apenas sua saúde física, mas também seu futuro acadêmico e profissional.
Outro comportamento de risco comum é o sexo sem proteção. A falta de educação sexual adequada e a falta de consciência sobre os riscos podem resultar em gravidez indesejada, doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e HIV/AIDS.
Para prevenir e reduzir o comportamento de risco entre os jovens universitários, é fundamental investir em educação e conscientização. As universidades devem oferecer programas de prevenção, palestras e workshops que abordem temas como consumo responsável de álcool, saúde sexual e bem-estar emocional. Além disso, é importante criar um ambiente de apoio onde os estudantes se sintam à vontade para buscar ajuda e orientação quando necessário.
Em suma, o comportamento de risco entre jovens universitários é uma questão complexa que requer uma abordagem holística e colaborativa. Ao investir em educação e prevenção, podemos ajudar os estudantes a navegar por essa fase desafiadora de suas vidas com segurança e responsabilidade.
Consequências do vício em jogos de azar
O vício em jogos de azar é um problema sério que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, incluindo muitos brasileiros. As consequências desse vício podem ser devastadoras, não apenas para o próprio indivíduo, mas também para suas famílias e comunidades.
Uma das principais consequências do vício em jogos de azar é o impacto financeiro. Muitos jogadores compulsivos acabam gastando todas as suas economias e até mesmo contraindo dívidas significativas para sustentar seu hábito. Isso pode levar à ruína financeira, despejos, perda de empregos e até mesmo à falência.
Além do impacto financeiro, o vício em jogos de azar também pode levar a problemas de saúde mental. Muitos jogadores compulsivos experimentam altos níveis de estresse, ansiedade e depressão devido à pressão financeira e ao sentimento de culpa associado ao seu comportamento. Em casos extremos, o vício em jogos de azar pode levar ao suicídio.
O vício em jogos de azar também pode ter um impacto negativo nos relacionamentos interpessoais. Muitos jogadores compulsivos mentem para seus entes queridos sobre a extensão de seu problema e podem se afastar de amigos e familiares para poderem jogar mais. Isso pode levar a sentimentos de isolamento e solidão, tanto para o jogador quanto para aqueles ao seu redor.
É importante reconhecer os sinais de vício em jogos de azar e procurar ajuda se você ou alguém que você conhece estiver lutando contra esse problema. Com apoio e tratamento adequados, é possível superar o vício em jogos de azar e retomar o controle sobre sua vida.
Intervenções de prevenção e suporte emocional
As intervenções de prevenção e suporte emocional desempenham um papel crucial no bem-estar mental e emocional das pessoas. Estas intervenções são projetadas para oferecer suporte, orientação e recursos para ajudar indivíduos a lidar com os desafios da vida e a fortalecer sua saúde mental.
Um aspecto importante das intervenções de prevenção é a promoção da conscientização sobre questões relacionadas à saúde mental e emocional. Isso envolve educar as pessoas sobre os sinais e sintomas de problemas de saúde mental, bem como fornecer informações sobre como buscar ajuda e apoio quando necessário. Ao aumentar a conscientização, podemos reduzir o estigma associado à saúde mental e encorajar as pessoas a procurar ajuda sem medo ou vergonha.
Além disso, as intervenções de prevenção frequentemente incluem estratégias para ajudar as pessoas a desenvolver habilidades de enfrentamento e resiliência. Isso pode envolver a aprendizagem de técnicas de relaxamento, habilidades de comunicação eficazes e estratégias para lidar com o estresse e a ansiedade. Ao capacitar as pessoas com essas habilidades, podemos ajudá-las a enfrentar os desafios da vida de maneira mais eficaz e a manter um equilíbrio emocional saudável.
Por outro lado, as intervenções de suporte emocional são projetadas para oferecer apoio imediato e cuidados a indivíduos que estão passando por dificuldades emocionais. Isso pode incluir aconselhamento individual ou em grupo, intervenções de crise e acesso a serviços de apoio, como linhas telefônicas de ajuda e centros de saúde mental. O objetivo dessas intervenções é fornecer um ambiente seguro e solidário onde as pessoas possam expressar seus sentimentos, receber apoio e orientação e desenvolver estratégias para lidar com suas dificuldades emocionais.
Em resumo, as intervenções de prevenção e suporte emocional são fundamentais para promover a saúde mental e emocional e ajudar as pessoas a enfrentar os desafios da vida de maneira mais eficaz. Ao oferecer suporte, orientação e recursos, podemos ajudar as pessoas a construir uma base sólida para o seu bem-estar emocional e viver vidas mais saudáveis e felizes.
Influência das apostas esportivas na vida acadêmica
As apostas esportivas têm ganhado cada vez mais popularidade em diversos setores da sociedade, incluindo entre os estudantes universitários. No entanto, é importante compreender os potenciais impactos que essa prática pode ter na vida acadêmica desses jovens.
Em primeiro lugar, as apostas esportivas podem representar uma distração significativa para os estudantes, desviando sua atenção de tarefas e responsabilidades acadêmicas. O tempo e a energia dedicados à análise de probabilidades e resultados podem prejudicar o desempenho escolar e comprometer o progresso nos estudos.
Além disso, o envolvimento em apostas esportivas pode levar a problemas financeiros para os estudantes universitários. Muitos jovens têm recursos limitados e podem ser tentados a arriscar dinheiro que não podem perder, levando a dívidas e dificuldades financeiras que afetam diretamente sua vida acadêmica.
As apostas esportivas também podem ter consequências emocionais e psicológicas negativas. A pressão para ganhar e a frustração com perdas podem causar estresse, ansiedade e até mesmo depressão, afetando o bem-estar geral e a capacidade de concentração nos estudos.
Além disso, o envolvimento em apostas esportivas pode prejudicar a reputação e a integridade dos estudantes universitários. O jogo excessivo pode levar a comportamentos antiéticos, como trapaça e manipulação de resultados, colocando em risco a credibilidade acadêmica e profissional dos envolvidos.
Portanto, é essencial que os estudantes universitários estejam cientes dos possíveis impactos negativos das apostas esportivas em suas vidas acadêmicas e busquem alternativas saudáveis e produtivas para se envolverem durante seu tempo na universidade. A educação sobre os riscos do jogo excessivo e o apoio para aqueles que lutam contra problemas relacionados ao jogo são fundamentais para proteger o bem-estar e o sucesso acadêmico dos estudantes.
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clinicas-recuperacao · 7 months ago
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esperandoasuachegada · 9 months ago
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11- Sexta, Sétima e Oitava gestação
Durante o período em que me dedicava à terapia e realizava novos exames no Instituto Ideia Fértil, aconteceu algo inesperado: engravidei naturalmente por três vezes, sem que estivéssemos tentando ativamente. A sexta gestação durou 5 semanas, enquanto a sétima e a oitava foram gravidezes químicas, resultando em positivos que persistiram apenas por alguns dias.
Decidi agrupar estas três gestações em um único relato porque, apesar de não terem sido planejadas e ocorrerem enquanto eu estava em terapia, consegui enfrentar essas perdas de maneira mais serena. A terapia me proporcionou ferramentas para lidar melhor com esses momentos difíceis e me preparar adequadamente para a minha segunda transferência de embrião.
Esse processo me ensinou a importância de cuidar não apenas da saúde física, mas também da saúde mental, especialmente diante dos desafios que a jornada de fertilidade impõe. Graças ao suporte psicológico recebido, senti-me mais fortalecida e pronta para continuar buscando o sonho de expandir nossa família, com a esperança renovada e o coração mais resiliente.
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