#Papel do parceiro pós-parto
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O Papel do Parceiro Durante a Gravidez: Sendo o Aliado Perfeito na Jornada da Maternidade
Descubra a importância do envolvimento do parceiro durante a gravidez e dicas práticas para fortalecer a conexão.
Bem-vindo, futuro pai! Sabemos que a gravidez é uma montanha-russa de emoções, mudanças e expectativas. Enquanto a mãe carrega o bebê, você pode se perguntar qual é o seu papel durante esses nove meses mágicos e como pode ajudar. Parceiro, você é uma peça chave nessa jornada maravilhosa para a maternidade! Você está pronto para abraçar seu papel e se tornar o aliado perfeito? Vamos mergulhar…
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Equilibrando a Vida Profissional e a Maternidade no Pós-Parto
Introdução: A Jornada de Retorno ao Trabalho Após a Maternidade Retornar ao trabalho após a maternidade pode ser uma experiência desafiadora e transformadora. Nesta fase, muitas mães enfrentam dúvidas sobre como equilibrar seus novos papéis familiares com suas obrigações profissionais. Decidir quando e como voltar ao trabalho é uma decisão crucial e pessoal. Este artigo visa explorar e oferecer dicas práticas para essa jornada, mostrando formas de criar um equilíbrio saudável entre a carreira e a maternidade. Aqui estão alguns pontos que vamos discutir: Desafios emocionais e físicos enfrentados pelas mães no ambiente de trabalho pós-parto. Estratégias de organização para uma gestão eficaz de tempo. O papel das empresas e como podem apoiar as mães. A importância de uma rede de apoio social e familiar. Dicas para autocuidado e encontrar tempo para si mesma. Desafios Emocionais e Físicos do Pós-Parto no Ambiente de Trabalho Retornar ao ambiente de trabalho após a maternidade é um ato desafiador para muitas mulheres. Durante o período pós-parto, as mães enfrentam desafios únicos que exigem ajustes não apenas em sua rotina, mas também na forma como lidam com suas responsabilidades profissionais e pessoais. Aqui estão alguns dos principais desafios que exigem atenção nesse momento: Alterações Hormonais: O corpo da mulher passa por significativas mudanças hormonais após o parto, que podem afetar o humor e os níveis de energia. Privação de Sono: As noites sem dormir são comuns para mães de recém-nascidos, podendo diminuir a concentração e a produtividade no trabalho. Ansiedade e Stress: O equilíbrio entre as demandas do trabalho e as necessidades do bebê pode ser uma fonte constante de ansiedade. Sentimento de Culpa: Muitas mulheres se sentem culpadas por deixar seus bebês para voltar ao trabalho, o que afeta seu bem-estar emocional. Além desses desafios emocionais, existem também os desafios físicos que afetam a qualidade de vida e o desempenho laboral: Cansaço Físico: Restabelecer a rotina de trabalho enquanto ainda se está fisicamente se recuperando do parto é exaustivo. Amamentação: Gerenciar pausas para amamentar ou extrair leite no trabalho requer planejamento e apoio adequado no local de trabalho. Problemas de Saúde Pós-Parto: Complicações como dores nas costas ou infecções podem impactar o conforto e a eficiência no trabalho. É crucial que as novas mães recebam apoio para lidar com esses desafios. Isso pode incluir desde um ambiente de trabalho flexível até uma rede de suporte eficaz. Compreender e abordar esses desafios é um importante passo para criar um equilíbrio saudável entre a vida profissional e a maternidade. Estratégias de Organização e Gestão de Tempo para Mães que Trabalham Encontrar o equilíbrio entre a vida profissional e a maternidade pode ser um desafio, mas com as estratégias certas de organização e gestão de tempo, as mães que trabalham podem maximizar sua produtividade e ainda aproveitar momentos preciosos com seus filhos. Aqui estão algumas dicas para ajudar nessa jornada: Planejamento antecipado: Reserve um tempo semanal para planejar suas atividades tanto pessoais quanto profissionais. Use ferramentas como agendas físicas ou digitais para visualizar suas tarefas e compromissos. Priorize suas atividades: Identifique o que é essencial e que precisa ser feito primeiro. Concentre-se em completar essas tarefas antes de tudo. Estabeleça limites claros: Tenha limites definidos para o trabalho e para o tempo da família. Informe seus colegas sobre seus horários e respeite-os, assim como o tempo com seu bebê. Delegue responsabilidades: Se possível, compartilhe tarefas domésticas e parentais com parceiros ou outros membros da família. Use a tecnologia a seu favor: Aplicativos de organização podem ser aliados poderosos para gerenciar seu tempo com eficiência. Implementar essas estratégias pode ajudar as mães a ganharem controle sobre suas rotinas, permitindo uma integração mais suave entre carreira e vida familiar. Lembre-se, encontrar um ritmo que funcione tanto para você quanto para sua família é uma jornada contínua de adaptação e aprendizado. O Papel do Empregador: Como as Empresas Podem Apoiar Mães Recém-Nascidas O retorno ao trabalho após a maternidade é um momento desafiador para muitas mulheres. As empresas têm um papel crucial em oferecer suporte a essas mães para que elas possam equilibrar suas novas responsabilidades com suas carreiras. Aqui estão algumas das formas pelas quais os empregadores podem apoiar mães recém-nascidas: Licença-maternidade: Assegurar que a licença-maternidade oferecida vai além do mínimo legal pode fazer uma diferença significativa na recuperação física e emocional das novas mães. Flexibilidade no Trabalho: Horários flexíveis e a opção por trabalho remoto podem permitir que as mães adaptem suas rotinas diárias às necessidades do bebê. Cantinas para Amamentação: Disponibilizar espaços confortáveis para que as mães possam amamentar ou extrair leite no trabalho pode contribuir para que se mantenham mais calmas e focadas em suas tarefas. Programas de Retorno Gradual: Oferecer uma transição suave de volta ao trabalho pode ajudar as mães a ajustar-se mais facilmente à rotina laboral, reduzindo o estresse e melhorando a produtividade. Apoio Psicológico: Disponibilizar serviços de aconselhamento e apoio psicológico pode ser fundamental para ajudar as novas mães a lidar com as mudanças emocionais pós-parto. Para as empresas que se preocupam com o bem-estar de suas colaboradoras, a implementação dessas medidas pode não apenas ajudar a reter talentos, mas também criar um ambiente de trabalho mais acolhedor e favorável a todas as fases da vida. Dessa forma, o papel do empregador vai além de simplesmente fornecer um local de trabalho; é sobre criar um sistema de apoio abrangente que permita o crescimento pessoal e profissional. A Importância do Apoio Familiar e da Rede de Apoio Social O retorno ao trabalho após a maternidade é um momento desafiador e repleto de emoções para muitas mães. Ter uma rede de apoio sólida pode fazer toda a diferença nessa fase de transição. Para alcançar um equilíbrio entre a vida profissional e as responsabilidades maternas, o suporte familiar e social é crucial. Aqui estão algumas razões pelas quais o apoio é fundamental: Redução do estresse: Saber que você pode contar com alguém para ajudar nos cuidados com o bebê ou nas tarefas diárias pode aliviar o estresse e permitir que você se concentreContinue a ler »Equilibrando a Vida Profissional e a Maternidade no Pós-Parto O post Equilibrando a Vida Profissional e a Maternidade no Pós-Parto apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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Melhores Absorventes pós-parto: TOP5
Quanto melhor se sentirem ao nível emocional e físico, melhor as mulheres podem desempenhar o papel de mães. A saúde integral é muito importante, e isso é transmitido à criança. E é importante ter o melhor absorvente pós-parto Durante a gravidez e o pós-parto, é normal haver pequenas perdas de urina. Espirrar, tossir ou até mesmo rir podem causar vazamento de algumas gotas. Veja também:Melhores desodorantes Também na menopausa, quando as alterações hormonais fazem com que todos os músculos do corpo percam elasticidade, o assoalho pélvico enfraquece e podem surgir problemas de incontinência. Mulheres que perdem urina, seja muito ou pouco, se sentem inseguras, limitam sua vida social por medo ou param de fazer as coisas por precaução. A qualidade de vida acaba sendo diminuída. Muitas confiam sua segurança aos absorventes de higiene diária que usam regularmente, sem avaliar se são os mais adequados para isso. De modo especial no período logo após o parto, as mulheres podem ter pequenos sangramentos vaginais, e alguns cuidados se fazem mais necessários, como o uso de absorvente pós-parto, mas será que todos os produtos disponíveis no mercado são adequados? Processo pós-parto Seja após o parto normal ou a cesárea, aparecem os lóquios, que são um corrimento semelhante à menstruação que costuma durar mais e em maior quantidade. A duração dos lóquios é variável em cada mulher, mas geralmente dura cerca de 4 ou 6 semanas. Para esse tipo de sangramento, devem ser utilizadas compressas tocológicas de algodão no pós-parto, sem plástico e sem superabsorventes, para facilitar a transpiração. Algumas mulheres ainda usam calcinhas pós-parto. E por que então é útil usar calcinha pós-parto? Em geral, esses produtos são fabricados pensando no pós-parto, e por serem descartáveis, dão o conforto de poder trocá-la quantas vezes forem necessárias junto com a compressa, pois se for usada calcinha convencional, ela terá que ser lavada continuamente. Sua principal função é segurar a compressa que é usada naquele período após o parto e que a mulher pode ter sangramentos por cerca de 40 dias. Este tipo de roupa íntima descartável é muito macio e higiênico, ideal para este momento, principalmente em casos de episiotomia (pequena incisão na fíbula) ou cesárea. Nesse período, é aconselhável não usar lenços umedecidos de celulose, pois podem causar irritações, nem lenços de algodão hidrofílico, que podem ficar presos na região genital. Nem todos os absorventes são iguais Usamos creme para a região dos olhos no pescoço? Ou o creme hidratante para mãos no rosto? Provavelmente não. Então, por que um produto errado é usado no caso de vazamento de urina ou no sangramento pós-parto? Em primeiro lugar, isso acontece por falta de informação. Acredita-se que todos os absorventes são iguais e que servem tanto para o fluxo menstrual quanto para aqueles vazamentos inesperados de urina. No entanto, ambos os fluidos não têm a mesma densidade. A urina, por exemplo, tem uma leveza semelhante à da água, é expelida rapidamente e requer um nível preciso de absorção para evitar derramamento. Nem o pH e o odor, que no caso da urina se desenvolvem rapidamente, se parecem com os do fluxo menstrual. Portanto, com produtos que não são especificamente projetados para urina e suas características específicas, a mulher não está igualmente protegida, seca ou segura. Em segundo lugar, existe uma barreira psicológica. Muitas mulheres não presumem que possam ter um problema de incontinência temporária ou permanente e não usam produtos concebidos para esse fim simplesmente porque preferem ignorar o assunto. Contudo, é muito importante nomear o problema para tratá-lo. Hoje sabemos que com exercícios específicos para fortalecer o assoalho pélvico podem-se diminuir as perdas urinárias e que existem tratamentos cirúrgicos avançados caso a fisioterapia não funcione. Em qualquer caso, o uso de absorventes projetados para vazamento de urina e adequados ao nível específico de cada caso evitará muitos desconfortos, e a sensação de umidade ou o cheiro desaparecerá. Não deixe sua qualidade de vida diminuir por causa disso. Mas atenção, ao praticar exercícios para fortalecer o assoalho pélvico, use a proteção necessária. Esses tipos de absorventes são os mesmos que geralmente são recomendados a mulheres no período pós-parto, quando sangramentos vaginais podem ocorrer e durar até 6 semanas. Os cinco melhores absorventes pós-parto Plenitud femme - Roupa Íntima O absorvente Plenitud femme foi pensado para ser um aliado das mulheres, especialmente no que diz respeito a sua rotina. O produto se ajusta ao corpo como uma calcinha e proporciona segurança contra vazamentos. O Plenitud femme, que foi testado dermatologicamente, ainda controla odores e absorve a umidade mais rápido que os absorventes regulares. Absorvente Geriátrico, Pós-Parto E Pós-Operatório VIP O absorvente VIP Sênior é recomendado não só para o pós parto, mas também para pessoas com incontinência urinária moderada ou que estejam no período pós operatório. O produto conta com canais para distribuição de fluxo, cobertura ultra macia e um gel com alta capacidade de absorção. Além de ser indicado para usar depois do parto, o absorvente também é recomendado para pessoas de ambos os sexos que sofram de incontinência urinária ou que estejam recuperando-se de cirurgia. Adultcare Absorventes Pós-Parto O absorvente pós-parto da Adultcare foi pensado para oferecer segurança e conforto para a mulher no período depois do parto. O Adultcare conta com três linhas adesivas e pode ser usado durante o dia e durante a noite. A camada ultra suave do produto ajuda a melhorar a absorção, especialmente em períodos de sangramento intenso que pode ocorrer após o parto. Absorvente Adulto Bigfral O Bigfral é um produto unissex. Este absorvente foi desenvolvido para ser usado por pessoas que se submeteram a cirurgias, que sofrem de incontinência urinária moderada e para mulheres que deram à luz e precisam usar o produto durante alguns dias após o parto. O absorvente é fino e confortável, além de ter tecnologia anti-odor. Absorvente Pós-Parto Carinho O absorvente da marca Carinho é recomendado para pessoas com incontinência moderada, e para quem está nos períodos pós-operatório ou pós-parto. Fabricado com fibra de celulose, polímero superabsorvente, filme de polietileno, não tecido de polipropileno e adesivos termoplásticos, o produto é hipoalergênico. Pós-parto na pandemia Embora após o parto seja recomendado e necessário que a mãe e o bebê tenham privacidade para se conhecerem sem interrupções, estabelecer a amamentação e que todos os membros do núcleo familiar possam se adaptar ao seu novo papel, também é importante ter ajuda quando necessário, porque o pós-parto e os primeiros meses de criação podem ser especialmente difíceis. Tanto que nenhuma mulher que deu à luz recentemente deve viver esta fase na solidão, embora, infelizmente, com a pandemia instalada em nossas vidas há mais de um ano, a criação de um ambiente com a presença de mais familiares não seja mais possível, nem a companhia física de amigos. Portanto, se você acabou de ser mãe, compartilhamos uma série de dicas que podem ajudar a tornar o pós-parto e os primeiros meses da vida da criança mais saudáveis para você e para o bebê, sempre considerando as restrições e medidas sanitárias derivadas dessa situação excepcional que estamos passando. O suporte do parceiro é essencial Ressaltamos sempre o papel muito importante que o casal desempenha tanto no cuidado do bebê, como no apoio à amamentação e nos cuidados que a mãe pode necessitar após o parto, principalmente se tiver sido por cesárea. Assim, além dos afazeres domésticos básicos, o pai ou companheiro (a) pode fazer muitas outras coisas que facilitam o descanso e a recuperação da mãe, bem como seu correto estado físico e emocional. Sempre se apoie em seu parceiro e expresse o tempo todo como você se sente e como ele pode ajudá-la. Sua parteira de confiança é um pilar fundamental Muitas são as mulheres que estão em pleno pós-parto ou nos primeiros meses depois do nascimento da criança, com medo de ir ao ambulatório ou posto de saúde - especialmente em meio à pandemia - para consultar qualquer desconforto ou esclarecer dúvidas simples relacionadas à amamentação, ao crescimento do bebê ou a aspectos relacionados à amamentação. Pensando nelas, existem parteiras que montaram serviços privados para que, ao clicar em um botão ou por meio do telefone, qualquer mãe possa esclarecer suas dúvidas com absoluta confiança e sigilo, sabendo que é atendida e acompanhada em todos os momentos por um profissional competente. Se você pensa que essa opção pode ajudá-la a enfrentar os primeiros meses de maternidade com mais serenidade, não deixe de conferir. Encontre um horário do dia para você Sabemos que pode ser difícil encontrar tempo para si mesma nas primeiras semanas após o nascimento de um bebê, mas é extremamente necessário. E por “tempo para si mesma” não queremos dizer tomar um banho rápido sozinha, mas fazer atividades que realmente são importantes e que permitem à mulher desconectar-se por alguns minutos por dia. Talvez o mais confortável seja revezar-se com o parceiro (a) no cuidado do bebê para ter esse tempo de autocuidado, embora também seja aconselhável aproveitar as horas de sono do bebê para passar um tempo se divertindo como casal. Um café da manhã na cama, uma massagem mútua ou uma refeição ininterrupta são planos muito simples de realizar, mas têm um gosto ótimo. Ter ajuda em casa tornará as coisas muito mais fáceis É nas casas que podemos ver o reflexo de como podem ser caóticas as primeiras semanas com um recém-nascido. Após a chegada do bebê, é lógico que os pais não tenham tempo ou vontade de começar a limpar e até cozinhar, o que às vezes pode adicionar mais tensão e estresse à nova situação. Por isso, se você tiver um familiar ou amigo de confiança, não hesite em pedir ajuda a esse respeito, sem esquecer de todos os cuidados para prevenir possíveis contágios pelo coronavírus. É verdade que a visita será muito diferente de como teria sido em outras circunstâncias, mas fique tranquila, pois a pessoa fará tudo o que estiver ao seu alcance para ajudá-la; seja fazendo compras, fazendo um pedido em casa, levando o filho mais velho para brincar no parque ou preparando sua comida preferida. Claro, não se esqueça de cumprir todas as medidas de segurança e proteção, tanto para o seu bebê quanto para as outras pessoas. Pratique exercício físico Praticar esportes não só ajudará a manter o corpo ativo, a recuperar o peso e a se sentir melhor fisicamente, mas também a oxigenar a mente e relaxar. É por isso que os especialistas recomendam retomar a atividade física após o parto o mais rápido possível e depois da recomendação médica. Existem muitos esportes que você pode praticar, embora seja comum a recomendação de atividades como yoga e pilates para essa fase, pois permitem uma conexão entre o corpo e a mente que traz grandes benefícios. Além disso, é fácil praticar em casa e até com o bebê ao lado. Conclusão O período pós-parto é um momento importante para a mãe e para o bebê. É durante o período de recuperação e de repouso, após os esforços do parto, que ocorre o sangramento do resguardo. Esse sangramento é inevitável após o parto. Uma vez que, após o nascimento da criança, o útero se contrai e as feridas causadas por descolamento prematuro da placenta ou parto também precisam de tempo para cicatrizar. Ao mesmo tempo, o corpo passa por várias mudanças durante esse período. O útero se cura e se contrai, as mamas começam a produzir leite materno e o equilíbrio hormonal é novamente transformado adaptando-se à lactação. No início do puerpério (primeira semana de gestação), as mães precisam de muito descanso, de muito tempo para elas e para o novo membro da família. Mas é importante se cuidar até o final da quarentena para não interferir nos processos de recuperação e cicatrização de feridas. A ginástica de recuperação e o treinamento específico do assoalho pélvico promovem a regeneração física após o parto. Ainda nesse período, as mulheres geralmente precisam recorrer ao uso de absorventes pós-parto, que ajudam a absorver os sangramentos e evitam o aparecimento de odores desagradáveis. Read the full article
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Humanizar o parto: É a nossa luta!
Anna Karoline e Rafaella Massa
Humanizar o parto é dar liberdade às escolhas da mulher, prestar um atendimento focado em suas necessidades e não em crenças e mitos. E foi essa a escolha de Jéssica Matos, 29 anos, em sua primeira gestação, mas, na cidade de Uberaba MG, não encontrou profissionais dispostos a suprir sua necessidade. Foi quando decidiu unir uma equipe do Corpo de Bombeiros onde trabalha e uma doula da cidade de Uberlândia MG, para realizar o seu parto.
No dia primeiro de maio de 2013, Jéssica ficou 23 horas em trabalho de parto. A equipe que estava lhe acompanhando decidiu chamar uma médica obstétra, que comunicou a ela que seria melhor ir até o hospital. Por pressão familiar, Jéssica foi para o hospital mesmo não sendo a sua vontade, onde ela e seu filho sofreram violência obstétrica (agressões verbais, recusa de atendimento, privação de acompanhante, lavagem intestinal, raspagem dos pelos, jejum, episiotomia e separação de mãe e bebê saudável após o nascimento). Para ela, as horas do trabalho de parto em que esteve no hospital foram horripilantes. A equipe médica conseguiu transformar um momento inesquecível e único em um momento de medo e repressão. Após o trauma, decidiu que não teria mais parto hospitalar e criou um interesse interno pela profissão doula, com o intuito de acudir e oferecer suporte a outras mulheres. Fez um curso profissionalizante em Ribeirão Preto SP, junto com uma colega, que foi sua doula no parto de seus outros dois filho. Hoje,
Jéssica atua na área.
Como Jéssica também trabalha no Corpo de Bombeiro, não cobra pelo serviço prestado, atua voluntariamente somente com o objetivo de dar voz às gestantes. Jéssica é o verdadeiro sentido do ditado: "Uma por todas e todas por uma!". Já acompanhou mais de cinco mães, presenciou histórias pungentes onde, mais uma ve, o sistema interferiu na liberdade de escolha da mulher.
O que uma mulher mais precisa, durante a gestação, é apoio contínuo já que a gravidez é uma transformação radical em suas vidas. Isto significa ter alguém ao seu lado do início ao fim do trabalho de parto. A doula nunca sai de perto. Enfermeiras têm muitas outras responsabilidades além de auxiliar na assistência ao seu parto. Elas comunicam com sua equipe, cuidam de outras pacientes, documentam e seguem protocolos, fazem pausas e trocam de turno. A doula tem apenas uma tarefa: estar todo o tempo com você!
Pesquisar têm mostrado que as mulheres que receberam apoio contínuo foram mais propensas a ter partos normais espontâneos e menos predispostas a tomar qualquer medicação para a dor, a apresentar sentimentos negativos sobre o parto, ao parto instrumental (uso de fórceps ou vácuo) ou, de ainda ser submetidas à cesariana. Além disso, seus trabalhos de parto foram cerca de 40 minutos mais curtos e seus bebês, menos expostos a baixos índices de Apgar (nota às condições do recém-nascido um e cinco minutos depois do parto) no nascimento.
A dedicação de Jéssica Matos é implausível de se ouvir, seu posicionamento forte, sua voz resistente e sua luta diária de "se virar em 360", como ela nos disse, é extraordinariamente inspiradora!
De acordo com a DONA Internacional (Associação Internacional de Doulas), doula é uma profissional treinada para oferecer suporte constante para a mãe antes, durante e logo após o parto. A palavra doula vem do grego e significa
“mulher que serve” ou “serva”. A doula instrui o casal a como reagir positivamente à nova vida que está chegando, oferecendo conforto, encorajamento, tranquilidade, suporte emocional, físico e informativo durante o período de intensas transformações que estão vivenciando. O papel da doula envolve fornecer informações baseadas em evidências científicas e sobre o sistema obstétrico de sua região, possibilitando que a mulher saiba sobre as opções de nascimento: usar métodos de conforto como técnicas de respiração, relaxamento, movimento e posicionamento; advogar em defesa dos direitos e escolhas da mulher; facilitar a comunicação com a equipe de assistência clínica; cuidar e apoiar o parceiro – embora sua principal responsabilidade seja com o bem-estar da mãe. Doulas não são profissionais técnicos e não executam tarefas clínicas, tais como exames vaginais ou monitorização cardíaca fetal, não dão aconselhamento médico ou diagnósticos, não julgam as decisões maternas, não a pressiona a tomar quaisquer decisões só porque é o que os médicos preferem, não assumem o papel de seu marido ou companheiro e não recebem o bebê. Apesar de ser uma profissão invisível, é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo o ministério da Saúde e é de grande relevância para dar empoderamento as mulheres e um fim na violência obstétrica.
Uma palavra chamada sororidade: a união e aliança entre mulheres em busca de alcançar objetivos em comum.
Raquel é doula, mas, além de doula, também é mãe, esposa, filha e enfermeira, além de especialista sobre aleitamento materno e consultora de amamentação. Por motivos pessoais Raquel conheceu a profissão quando ainda morava em São Paulo e pensava em ficar grávida planejando minuciosamente cada detalhe e procurando saber sobre as opções que tinha para quando o grande momento chegasse. Conheceu grupos de gestantes em São Paulo e Campinas e tomou conhecimento sobre o trabalho e a atuação das doulas.
Quando se mudou para a cidade de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, Raquel percebeu que era uma realidade muito diferente. Ou como a própria descreveu, uma realidade com altas taxas de cesareas0-, ou seja, onde a maioria dos partos era feita como cesárea e não gostaria de atuar tanto em favor do hospital e com práticas não baseadas em evidências científicas, mas em experiências pessoais. Raquel diz que os argumentos utilizados para a prevalência das cesáreas eram: “um parto mais seguro que era menos arriscado para a mulher” quando, na verdade, é o contrário. Como consultora sobre aleitamento materno e certificada tanto pelo UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, quanto pela a IHAC, Iniciativa Hospital Amigo da Criança, Raquel percebeu que, com as cesáreas, os bebês não mamavam bem, a maioria das mulheres tinha dificuldade com a amamentação porque tudo começava errado. Com cesárea marcada, o bebê nascia sonolento e não conseguia mamar bem, tudo efeito de práticas não baseadas em evidências científicas. Foi então que Raquel decidiu fazer o curso de doula e começar a acompanhar, desde a gestação, para que a mulher tivesse uma assistência melhor durante esse período e depois, no pós-parto, durante a amamentação.
A faixa etária de mulheres que procuram o serviço de doula é entre 25 a 40 e Raquel ainda explica que, hoje em dia, seu foco não é mais o parto e, sim, a amamentação, justamente por ser especialista em aleitamento materno. Sua formação permite entender muito mais sobre a anatomia, fisiologia, farmacologia, o manejo clínico do aleitamento materno, várias patologias que, às vezes, se desenvolvem nesse momento. Como fungos (infecção por fungo), mastite (inflamação no tecido da mama), ducto obstruído (quando os canais que passam o leite se entopem), empedramento (quando o leite empedra dentro do seio da mãe), regurgitação (ocorre porque a válvula entre o esôfago e o estômagoainda está se desenvolvendo), hiperlactação (produção excessiva de leite) ou hipolactação (pouca produção de leite).
Raquel nos conta q ser doula é algo muito bom, um vínculo e uma grande confiança estabelecida com a mulher ou casal, os nascimentos nos marcam
profundamente e o carinho pela familia. Mas também pode ser, por vezes, bem complicado e uma das partes que mais exigem esforço é a disposição de horário. A necessidade de estar disponível 24 horas por dia, todos os dias, incluídos os fins de semana, deixar a família perder compromissos e eventos. A vida pessoal de uma doula pode ser bem afetada por conta disso, pois há a possibilidade de perder aniversários de familiares, viagens em família, fins de semana no rancho. Raquel diz que vários compromissos sociais foram perdidos. Além do cansaço, “às vezes, você chega em casa do trabalho cansada, ou tem algum programa com os amigos e uma gestante rompe a bolsa ou começa a sentir contração e aí zerou sua programação”, completa Raquel. Mas apesar de ser tão cansativo fisicamente, Raquel diz que “ao chegar em casa e ter o sentimento de dever cumprido com aquela mãe, de ver o sorriso dela no rosto, não há nada melhor, nada que pague”.
Outra questão que pode ser problemática é de ordem emocional. Raquel explica ser necessário ter equilíbrio emocional muito grande pra lidar com o modo com que cada profissional trabalha, respeitar e entender, “tem muita ética nessa visão de não levar nada de um lugar para o outro e respeitar as práticas hospitalares que, muitas vezes, não condizem com as melhores praticas e isso é dolorido para nós”. Também conta que pode ser muito doloroso ver uma família sofrendo violência obstétrica por parte de alguns médicos que abusam do poder que tem privando a criança de ser amamentada no seio na mãe e receber um complemento desnecessário. Os pais, por não terem conhecimento no assunto, seguem à risca tudo que o médico diz, muitas vezes, fazendo coisas desnecessárias. “Quando os profissionais passam medo na família eles detêm um poder sobre a família e a família segue religiosamente o que aqueles profissionais orientaram, então, isso é algo que dói, quando você sabe que aquilo é um absurdo, é um abuso de poder, que aquilo tá botando mais em risco aquela família e que eles estão perdendo grandes oportunidades de criar conexões físicas, emocionais e de saúde com seus filhos”, acrescenta a doula. A doula está lá para prevenir que esse tipo de coisa não aconteça com as famílias que auxilia.
Ser doula exige um grande envolvimento pessoal com cada gestante, e não só emocional, como físico. É necessário entender toda a rotina daquela família, entender os valores e os desejos deles, respeitar tudo que essa família traz como bagagem deles e isso é muito importante. “N��o é só eu lá ir orientar e ensinar fazer uma consulta, uma avaliação. O envolvimento com a família é muito importante”. Como doula, Raquel cuida da gestante e todo o ambiente ao seu redor como a casa e cuida da família. É necessário que o ambiente em que a gestante está seja um ambiente harmonioso e pacífico para que ela fique confortável. “Se precisar diminuir a luz, eu diminuo, se precisar controlar a corrente de ar, eu controlo, coloco uma musica”, diz Raquel. E não é só da gestante que a doula cuida, o marido também recebe cuidados. Se for preciso, ela o desconecta do futebol, do celular, da televisão e transfere essa atenção para que ele fique conectado com a mãe e o bebê, para que eles se permitam viver essa experiência e não fiquem ligados ao mundo externo ou nas pessoas que ficam cobrando informações. Além disso, ela cuida da alimentação da gestante, especialmente para a hidratação, pois é importante que, para a criança, a mãe esteja hidratada. Em caso de desidratação, o bebê pode ter um batimento cardíaco acelerado como se fosse taquicardia. Os pais também são lembrados de se alimentar, às vezes, essa atenção pode ser levada a outros familiares. “Quando tem uma avó envolvida, uma sogra, trazendo toda a paz, a segurança, e explicando que é normal, como funciona cada fase, o que a mulher ta sentindo tranquilizando”, explica Raquel. Esse cuidado pode levar de 8 a 24 horas, dependendo de cada gestante.
Após o tempo como doula, é normal manter contato com algumas famílias e até mesmo fazer parte de datas comemorativas, outras, nem tanto. O desligamento pode acontecer aos poucos ou, então, pode ser abrupto e, segundo Raquel, isso pode ser bem doloroso e trazer saudade “Isso é dolorido, sim, porque a gente se vincula tanto, dá saudade, a gente se envolve pensa, às vezes, a gente sonha com aquela família, com aquela mãe com o bebe”, conta Raquel.
A filosofia de Raquel é que ela realmente acredita nas mulheres a quem auxilia, acredita na natureza e na fisiologia do corpo, e acredita que se o corpo de uma gestante é tão perfeito para engravidar e gestar, acredita na capacidade do corpo da mulher de ter parto normal, acredita na capacidade da mulher como mulher, como mãe e em sua força interior para conduzir o parto.
Ao ser questionada sobre o relacionamento familiar, Raquel explica que pode ser realmente delicado, pois a doula fica ausente. “Você precisa de uma rede de apoio, então, eu preciso de uma mãe, de uma sogra, às vezes eu contrato uma babá, às vezes, eu tenho que chamar duas babás porque dá o horário de uma sair de um turno e ela tem outro compromisso preciso de chamar outra” conta Raquel e acrescenta que por vezes a família pode entender, mas, outras vezes, há questionamento por parte dos parentes, do marido, até onde vai o profissionalismo e até onde vai o tempo pra família, até onde é preciso saber fazer essa separação. E o mesmo serve para os amigos, Raquel conta que já ocorreu de perder confraternizações e que esse assunto é mais delicado. Às vezes, sobra um tempo para se divertir, mas, às vezes, não sobra e tudo fica muito apertado e corrido na agenda.
Uma das histórias mais marcante que Raquel nos conta é de quando acompanhava uma família de baixa renda: uma gestação não planejada, então, houve muito preparo e organização. “Mesmo nessa situação, eles eram muito felizes, participativos, alegres, tentando se organizar, tentando curtir aquele momento, tentando dar o melhor para o bebê.” O casal foi para os SUS e Raquel conta que o pai era ativo, a mãe estava se redescobrindo como pessoa e ela disse: “Eu nem sei se eu quero parto normal, mas eu quero sentir tudo, eu quero tentar, Raquel”. Quando entrou em trabalho de parto, a gestante fez de tudo para auxiliar. Raquel nos conta que era uma pessoa muito instintiva. “O trabalho de parto foi muito intenso. Quando chegaram ao SUS, ela solicitou os direitos dela, o pai também conversava com toda a equipe, e eles tinham uma luz tão linda e
estavam tão dispostos a fazer o melhor daquele momento pra que ele fosse tão lindo que nada ia deter essa luz deles, nada ia tirar a alegria e a conexão deles para aquele momento. O pai disse: ‘ Eu vou lutar por tudo até o fim’ e eles foram super respeitados, o bebê nasceu com a força dela, com a conexão dela. Quando o bebê nasceu, ela pegou ele no colo, o pai junto e os dois se olharam e ele falou pra ela: ‘Você conseguiu, você é muito forte, eu tenho muita admiração por você, o nosso filho tem muita admiração por você‘ foi muito lindo sabe e ele falou ‘Eu tenho muita admiração por vocês dois’, foi uma conexão linda, esse bebê nasceu muito bem, muito forte, foi para o peito mamar, o tempo inteiro eles estiveram muito ligados no que precisariam fazer para o bebê nascer naturalmente, ligados naquele momento, desconectados do mundo real, desconectados do celular, da família, de postagens, realmente só preocupados com o que era importante para eles, que era o estado de presença sabe? A qualidade da presença deles. E era uma presença de muita luz muito forte.” termina Raquel, comovida e orgulhosa.
Vemos, com Raquel, que a vida de uma doula é realmente uma rotina pesada, de desafios, porém, de muito carinho, amor e dedicação. O que essas mulheres fazem por outras mulheres se chama sororidade e empatia, porque se as mulheres não se apoiarem, conhecendo o desafio que é ser mulher na sociedade em que vivemos, quem irá ser? Raquel, assim como muitas outras doulas, mostra que devemos sempre nos ajudar a se cuidar, se reerguer e que por mais que, por vezes, pareça uma jornada difícil, alguém estará lá para nos ajudar a encontrar as nossas forças.
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Puericultura
No dia 24 de abril de 2019 foi realizada a aula de crescimento e desenvolvimento infantil ministrada pela professora Simone de Carvalho. Dos pontos que me induziram maiores reflexões devo destacar a participação paterna no crescimento e desenvolvimento infantil.
Na sociedade patriarcal em que vivemos é comum designarmos o papel de cuidado de saúde das crianças unicamente a mãe não incentivando a participação do pai. Acredito que a participação paterna fortalece não apenas o cuidado em saúde daquela criança, mas também promove maior qualidade de vida e saúde para as mães, já que muitas delas ficam sobrecarregadas, normalmente sendo as únicas responsáveis pela criança e acabam não tendo tempo para cuidar da própria saúde.
A enfermagem deve considerar que a paternidade é desenvolvida durante os momentos significativos do desenvolvimento e cuidado da criança, conforme as etapas de sua vida. Entretanto, incentivar o envolvimento paterno desde o pré-natal aumenta as chances de participação paterna em todos os momentos incluindo nas consultas e orientações que fazem parte da puericultura. Ao inserir o pai na assistência prestada é essencial que o enfermeiro conheça suas características individuais, incluindo a experiência de cada pai, assim como, as interações com o filho(a), com a companheira/mãe da criança e outros familiares (SILVA, B., 2014; SILVA, M., 2014; BUENO, 2014).
O período puerperal por ser muito delicado já que se trata de uma fase de adaptação da mãe a nova realidade não foi uma questão que foi muito discutida durante a aula já que a mesma era sobre saúde da criança, porém, gostaria ter visto mais sobre a participação da enfermagem nessa rotina mãe-bebê, queria saber se há atuação em observar a saúde mental dessa mãe, com destaque para atentar a depressão pós-parto e também incentivar o descanso. Sendo assim, entra a importância de se ter uma rede apoio familiar e principalmente como é fundamental a participação paterna, permitindo uma divisão de tarefas e que mães tenham condições físicas e psíquicas para exercer plenamente sua maternidade. Já foi evidenciado que baixo apoio social e familiar e baixo apoio do parceiro são fatores de risco para o surgimento de DPP (ARRAIS, 2018; ARAUJO, 2018; SCHIAVO, 2018)
Dentre outros pontos que me chamaram atenção foram como as crianças estão muito suscetíveis a situações de violência, por não entenderem ainda o mundo e terem uma comunicação diferente, portanto, o olhar atento e a escuta ativa do profissional de saúde, especialmente, o enfermeiro nesses casos devem ser aprimorada. Creio que é fundamental que o enfermeiro cumpra o papel social de proteger e cuidar desses pequenos indivíduos, principalmente se a violência vem da família. A questão da notificação de violência ser diferente de uma denúncia formal também foi muito esclarecedora, uma vez que, que me preocupava com todos os riscos que isso acarreta tanto pro profissional de saúde que “denunciava” quanto para a vítima.
Ademais, acredito que a aula poderia ter falado mais sobre como lidar com crianças em determinados procedimentos, por exemplo, na prática de imunização da disciplina percebemos que a forma de fazer o procedimento é muito diferenciada, por se tratar de criança acaba sendo muito mais demorado e até mesmo trabalhoso, exige a participação dos pais e profissionais ágeis etc. Entretanto, creio que seria preciso de mais de uma aula pra falar só sobre isso.
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Agosto Dourado: qual o papel do pai na amamentação?
A amamentação é um ato de amor e um momento único entre mãe e filho. No entanto, o processo não depende somente da mulher. Após o parto, a nova mãe fica mais fragilizada, os hormônios ficam à flor da pele e nem sempre o gesto é tão simples quanto se imagina ou se espera. Por isso, a presença do parceiro é tão necessária.
“A amamentação que tem que envolver a mulher, o parceiro e toda a família. A mãe não consegue fazer isso com sucesso se não tiver apoio. É importante que todo mundo que faça parte do convívio social desta mulher compreenda e saiba como apoiar o aleitamento materno”, explica Miriam Santos, coordenadora das políticas de aleitamento materno e Banco de Leite Humano do Distrito Federal.
Uma das primeiras coisas que o pai pode fazer para apoiar a companheira é participar do pré-natal. Com isso, ele será informado de todas as ações que pode participar durante a gestação, no parto e nascimento e também, depois, no cuidado com a mulher e a criança e o apoio em relação ao aleitamento materno.
“O leite materno é o melhor alimento que a criança pode receber, sendo exclusivo até o sexto mês e continuado até os dois anos ou mais. Há vários estudos e trabalhos que demonstram que a criança que é amamentada tem menos risco de ter, no futuro, obesidade, hipertensão, colesterol alto ou diabetes”, diz Miriam Santos. Por isso, ressalta ela, investir na amamentação é prevenir doenças crônicas no futuro, que dão grande sobrecarga no sistema de saúde.
Para apoiar e participar deste momento tão único na vida de uma mulher, o pai pode aprender a dar banho no bebê, fazer as trocas de fralda e roupas, sair com o bebê para tomar banho de sol e auxiliar nas atividades de casa.
O advogado Tiago Da Ros, pai da pequena Maria Helena, tem feito o possível para apoiar a esposa, Camila Lima. “Cuido e dou carinho para mãe e filha, respeitando toda essa fase de pós-parto e compreendendo as situações de mudanças hormonais que reverberam no humor e na saúde física e emocional dela”, relata.
Durante todo o processo é importante que o pai se informe corretamente sobre a amamentação e apoie a mulher. Além de buscar conhecimento acerca dos vários locais onde ele pode procurar ajuda caso necessite.
“Na Secretaria de Saúde temos as Unidades Básicas de Saúde e também, nossos Bancos de Leite Humano, onde fazemos orientações por telefone, e-mail e videochamadas. Essas ferramentas virtuais estão sendo muito utilizadas neste período de pandemia. A amamentação precisa ser prazerosa para a mãe e para o bebê”, destaca Miriam.
Para saber mais informações sobre o Banco de Leite Humano do DF, acesse a página aqui.
Entre as vantagens do aleitamento materno para a mulher estão a redução da incidência do câncer de mama e de ovários; da chance de depressão pós-parto, da anemia pós-parto e o retorno ao peso de antes da gestação mais rapidamente. Segundo Miriam, isso é de extrema importância para que a mulher se sinta bem e consiga amamentar seu filho.
Agosto Dourado
O aleitamento materno é relevante até para um planeta saudável: não deixa resíduos, a mãe que amamenta não polui a natureza e essa criança vai conseguir se adaptar melhor à alimentação complementar saudável e oportuna quando for iniciada.
* Com informações da Secretaria de Saúde/DF
Agosto Dourado: qual o papel do pai na amamentação? publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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Covid-19: como está a fotografia 100 dias depois?
Pouco mais de três meses como ficou o mercado fotográfico em suas mais variadas frentes? Essa não é uma resposta fácil porque o país é continental e os impactos foram distintos em diferentes regiões. Mais do que isso, setores sentiram de formas diversas. Veja como a FHOX faz a leitura do momento com essa marca dos 100 dias de pandemia no Brasil.
Fotografia de casamento. O impacto foi altíssimo. As festas de casamento tiveram forte efeito direto da pandemia. Sobretudo por envolver aglomeração. Em um primeiro momento vieram as remarcações e cancelamentos (que seguem ocorrendo diga-se de passagem). Importante destacar que os casamentos não pararam por completo. Essa matéria recente da FHOX mostra que a queda foi forte, mas que as cerimônias ocorreram (no civil e em eventos muito menores). O que surge como tendência é o micro wedding com no menos de 10 pessoas e todas as questões de segurança tomadas. Ocorrem em espaços abertos e com tempo de duração menor. Outra vertente que surge na pandemia é a Live do casamento como abordamos nesta matéria recente. Como fica daqui para frente? qualquer exercício de futurologia é delicado para esse e outros segmentos. Fotógrafos da área dizem que já sentem os efeitos para os próximos meses com desmarcações afetando a agenda até setembro e muitos dizendo que o segundo semestre também será ou já foi perdido. Os profissionais da área mostram-se preocupados (além do lado financeiro crítico) quanto ao boom de eventos que teremos no ano que vem com a retomada. Traduzindo: com as remarcações terão que rebolar para encontrar maneiras de trabalhar com datas que foram reocupadas. No começo da pandemia entrevistamos o fotógrafo Marcelo Schmoeller de Florianópolis que iniciou uma campanha de encaixe com garantia de um profissional parceiro que faz parte de um grupo de confiança. Uma estratégia acertada. O panorama para a fotografia de casamento olhando de uma forma fria não é dos mais animadores. Qual será a alternativa? Profissionais buscando trabalhos comerciais variados e fazendo ensaios remotos, festas de aniversário (quando os clientes topam ter o fotógrafo) e venda de fotos autorais para decoração. Outros optaram pela impressão de fotos dos clientes em plataformas como a FotoGo ou mesmo usando impressoras próprias que tinham em casa. O fotógrafo Danilo Siqueira lançou uma campanha estimulando casamentos aos domingos. Uma forma de atenuar um dos muitos desafios daqui para a frente no cenário pós-pandemia. Seja como for uma parcela dos fotógrafos de casamento seguiu para uma das alternativas: buscou faturamento com outros serviços fotográficos (inclusive impressão) e olhando para família. A Fotop lançou uma nova plataforma para atender fotógrafos com uma ideia engenhosa.
É importante dizer que muitos fotógrafos até mudaram ou estão mudando de profissão. E tem aqueles que simplesmente tem condições e vão esperar. Esses obviamente são a minoria. Resta saber se o setor de casamentos vai se transformar completamente de 2021 para frente. Será que a era das mega festas e dos orçamentos ainda mais justos será a nova norma?
Fotografia de família e newborn – Aqui o impacto também foi sentido só que em diferentes níveis. Isso porque muitas gestantes fizeram questão de ter um ensaio (tentando fazer isso com segurança) em externas e até no estúdio. O fato é que a fotografia de família mostrou-se uma alternativa interessante até para fotógrafos de casamento e também para as profissionais que só faziam newborn. O ensaio remoto entrou como opção de produto para muitas fotógrafas e fotógrafos desse segmento no caso da sessão de família. A ideia de imprimir ou ter um produto para o cliente também ajudou. Como o caso da Chloè com os álbuns da quarentena que agora tem até versão para avós. Parto que no começo estava mais travado por conta das restrições em hospitais acabou tendo alguma flexibilidade do começo dos casos para cá, mas segue com restrições para boa parte do Brasil. Ainda assim os profissionais estão sempre apreensivos na hora dessa cobertura. Por razões óbvias de estarem em um ambiente que pode levar a contaminação.
Aqui vale a menção de uma área que faz parte da família: dos aniversários. Com as festas sem ocorrer como antes, o que na verdade vimos foi o avanço das festas para pais e filhos com transmissão ao vivo. E os fotógrafos (aqueles de confiança e verdadeiramente da família) foram chamados para fotografar (e até cuidar da transmissão dessas lives) em várias partes do Brasil. No caso do newborn, o que muito se viu foram profissionais da área que foram sim clicar os bebês nesse meio tempo. Muitas fizeram isso sem divulgar para não ter qualquer tipo de julgamento ou percepção negativa dos próprios consumidores ou de colegas. Lembrando que a ABFRN listou uma série de recomendações para associadas como não abrir estúdio entre outras e também para não expor clientes e bebês ao risco do contágio. De novo, muitos que atuam no mercado acabaram fazendo a sessão. Difícil é precisar quantos.
Como fica daqui para frente? a flexibilização mostra que existe um retorno gradual para todas as possibilidades desse mercado. Mas com uma nova realidade de aniversário com pouco tempo de duração e só os mais próximos. No caso de newborn aumenta a importância de aspectos técnicos de segurança e novos protocolos que alteram a rotina e até a forma de comunicar esses controles para os clientes. No fim, quem for mais sério, cuidadoso e de fato profissional terá vantagem sobre os colegas nessa nova fase de reabertura se souber comunicar esses novos valores no território da confiança. Levar a foto para o papel foi mais uma vez fundamental para muitos desses profissionais. Com álbuns de quarentena, fotopresentes e decoração com fotos. Oferta feita pelos próprios fotógrafos para os clientes com condições especiais. Em tempo: tanto em casamento quanto newborn e família muitos aproveitaram para acertar entregas, zerar a fila de álbuns para os clientes. Ou oferecer álbuns antigos em condições especiais. E isso também ajudou.
Oportunismo também aconteceu. Tanto em família quanto casamento e newborn. De profissionais vendendo preço para tentar conseguir trabalhos e sem pensar em questões de segurança. Só pensando mesmo em tentar vender algo para esse momento daqueles clientes que queriam fechar algo.
Fotografia de formatura – Grande impacto nesse mercado de formatura pois envolve aglomerações de pessoas. O ensino superior está sem uma previsão concreta de retorno e muitas universidades anunciando que vão manter um formato EAD até o fim do ano. O mercado de foto escola também foi atingido da mesma forma. Em São Paulo por exemplo o anúncio do retorno em setembro em um formato híbrido pode indicar como será mais para a parte final do ano. De qualquer forma, para a parte fotográfica a restrição foi gigantesca. As universidades particulares fizeram cortes de professores e o quadro de inadimplência de alunos é bem alto. O mesmo vale para a evasão. No estado de SP a inadimplência para o período passou de 70% e da evasão acima de 11% nas instituições particulares. Sem formaturas ou com antecipações que não preveem condições ideais para fotógrafos ou empresas de formatura o desafio ficou imenso. As empresas do ramo de formaturas (e de foto e vídeo) viram em boa parte seu faturamento zerar.
A alternativa foi a busca por ofertas de álbuns para clientes do passado. Muitas empresas conseguiram atuar com bons resultados na impressão desses produtos para clientes de turmas antigas. A questão é até quando essa opção estará disponível? E o futuro? Se existe um alento é do EAD que só deve avançar com universidades como a USP anunciando que as aulas seguirão nesse ambiente online. Resta saber se as empresas de foto de formatura vão conseguir adaptar uma nova oferta para esse estudante. A digitalização e um formato híbrido para atuar no relacionamento com os formandos parece ter ser essencial e acelerar as questões da transformação digital para o setor. O horizonte para o segundo semestre ainda mostra-se turvo e com baixas expectativas por parte dos empresários do ramo. Talvez a necessidade de um novo olhar que tem mais a ver com personalização do que escala faça-se necessário daqui para frente. O formando é jovem, tem família e não poderia imprimir e consumir a fotografia (ou vídeo) de outras formas no contato com essas empresas? É uma pergunta que muitos empresários do setor deveriam ou estão se fazendo…
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Loja de foto – o varejo foi extremamente atingido com as restrições ao varejo. Como não é um serviço essencial, as lojas de foto e estúdios não puderam abrir em muitos estados brasileiros e começaram a retomar nas últimas semanas. Lembrando que em algumas cidades menores essas restrições não ocorreram. O fato é que esse momento acelerou o avanço online das operações. O que é uma loja de foto hoje? importante dizer que o estilo de atuar e configuração dessas empresas já estava em transformação antes da pandemia. Em um grupo de lojistas da FHOX no WhatsApp (que vem crescendo nos últimos dias) a participação é distinta: papelarias, gráficas rápidas, loja-estúdio, loja clássica, loja online e fotógrafos apostando em impressão online. O que os empreendedores perceberam: que a entrega se tornou um diferencial e a comodidade e conveniência de enviar pelo WhatsApp.
Que a combinação híbrida é um caminho sem volta de estar bem no online e oferecer a possibilidade de buscar na loja (embora a entrega seja mais interessante para o momento). O que ganhou força em termos de produtos diferenciados é o formato Polaroid e fotopresentes decorativos para datas comemorativas. No Dia das Mães e dos Namorados com bons resultados para muitas lojas que fizeram ataque nas redes sociais, por email e WhatsApp com a base de clientes que já tinham. O negócio online já vinha com força antes e agora se torna obrigação para quem quer seguir trabalhando em varejo na fotografia. Quanto aos pontos físicos o grande desafio é das idas e vindas com o avanço do número de casos e com retornos ao fechamento de pontos em determinadas regiões. Algo que ocorreu recentemente com Porto Alegre por exemplo.
A força do vídeo – Vídeo é uma necessidade em tantas frentes. Para marcas, na divulgação de produtos e na transmissão ao vivo e outras vertentes. Na verdade o vídeo serve como suporte e esforço na divulgação. Serve como produto e atendendo negócios e famílias. Seja com transmissões ao vivo ou no marketing. A era da loja ao vivo e a criação de produtos híbridos também se mostra promissora. O caso de uma fotógrafa do Rio de Janeiro que criou um produto impresso para o Dia das Mães com QR Code só indica que esse caminho híbrido de vídeo com foto é de fato sem volta.
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Depois do sucesso do Dia das Mães, nossa novidade de presente (FOTO + mensagem QR CODE) foi incorporada ao catálogo de produtos. Dessa vez temos versões bem especial para o Dia dos Namorados. Mais informações me chamem no direct. #diadosnamorados #amor #love #presente #presentediadosnamorados #gente #gnt #presentecomafeto #contandohistórias
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As alternativas – O grande produto que evoluiu nos últimos meses na pandemia foi o ensaio ou sessão remota. Começou como um desafio de fotografar amigos e clientes fiéis. Para depois se transformar em uma opção de produto real. com ensaio online para gestantes, famílias e até na moda. Diretores filmando clipes a distância por exemplo mostram a diversidade no formato. Curioso é ver a sessão online gerar produtos impressos com álbuns físicos e se tornar uma experiência diferenciada para as famílias que ficaram em quarentena. O formato evoluiu muito em 100 dias e parece que não só veio para ficar como vai render ainda mais para a fotografia de família e outras áreas do nosso mercado. Com a chegada do 5G em alguns anos ficamos tentando imaginar como será essa nova fase da sessão remota e da era das Lives e do vídeo ao vivo com uma internet móvel super rápida. Mais do que um produto é uma experiência, contato e marketing ao mesmo tempo.
A indústria e os laboratórios – As marcas foram afetadas da mesma forma que seus clientes. Até porque estamos falando de uma economia em ciclo. Se o fotógrafo, lojista ou empreendedor não consome comprando da indústria o efeito é nocivo em todas as escalas. Nos bastidores é sabido sobre a redução de quadros de funcionários e adequação a essa nova realidade. Claro que atinge cada marca de formas muito particulares. Uma empresa de props do mercado de newborn sente mais do que uma multinacional por exemplo. Como era de se esperar quase não vimos grandes lançamentos. Com algumas iniciativas de lives e eventos exclusivos usando Zoom ou outras plataformas. Alguns laboratórios lançaram iniciativas diferenciadas para ajudar os clientes. Caso da Go image lançando a Fotogo.com.br e de um pacote de soluções para a Covid-19. Questões como entrega, restrições na operação da produção afetaram claramente diversas operações no país. Resta saber como as marcas de diferentes portes vão atuar para os mais variados mercados da fotografia daqui para frente? boa parte das empresas reduziu no marketing ou partiu para ações táticas que fazem sentido no curto ou até médio prazo mas que corroem o valor e a continuidade do negócio mais para frente. A sensação que fica é que mais do que vender a questão do suporte e de se posicionarem de forma mais pró-ativa ficou aquém do que poderia ser. O reflexo dessa postura será sentido nesse semestre e provavelmente em 2021. Até porque envolve os próprios clientes na ponta que consomem da indústria movimentando tudo.
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com Roni Cunha
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Foto cabine – Altamente impactado assim como casamentos e formaturas. As foto cabines se viram paradas e sem trabalho. Alguns nesse setor buscaram alternativa com ofertas criativas para lives e impressão via hashtag. Outros viraram o negócio para impressão e entrega local. Embora sem dados oficiais muitos também já desistiram do mercado. E como tudo ultimamente outros viram como oportunidade para testar novas estratégias e modelos de negócio no online e na venda via apps de mensagens e com delivery.
O marketing e a transformação digital – Não resta nenhuma dúvida que a era online se consolida em muitas frentes. Do ensino ou dos eventos digitais na fotografia. Das sessões remotas as lives como ferramenta de marketing. Da oferta de produtos e no acompanhamento de ponta a ponta usando ferramentas digitais. Os números de e-commerce comprovam o crescimento em outros setores. Não existe um dado oficial, mas a sensação é de que os fotógrafos e negócios de fotografia que se mexeram nesse ambiente obtiveram algum resultado. E tem tudo para sair na fase pós-pandemia com uma bela vantagem já adaptados para o novo ambiente competitivo.
O que vem por aí? Seria muita irresponsabilidade fazer qualquer tipo de previsão para os próximos meses. É fato que o reflexo os reflexos financeiros e toda a redução econômica. A grande questão é como ficará todo o mercado daqui para a frente. O cenário macro na economia é dos mais complexos com queda prevista para o PIB no país sendo a maior em 120 anos segundo números recentes divulgados por especialistas em economia e com base em informações divulgadas pelo FMI. Essa mistura de incerteza, milhões de desempregados e a sombra de novas ondas de casos do novo coronavírus não dá margens para muita animação. Por outro lado vimos sim casos de empresas e empreendedores se reinventando com resultados financeiros surpreendentes. Um estúdio do centro-oeste brasileiros abriu os números de faturamento mostrando que cresceu durante a quarentena. Um grande laboratório brasileiro também indicou o mesmo. A Chloè recentemente disse em conversa que o período foi de faturamento recorde. Todos os exemplos acima têm algo em comum: valorizam a impressão.
A força e a importância da impressão – Nesse ambiente aconteceram muitas coisas interessantes. Álbuns da quarentena, as sessões online com inúmeras variações. O surgimento de diários da Covid ou de foto máscaras. Decoração com fotos em obras especiais impressas para quem quiser deixar a casa mais bonita. Tudo envolvendo a impressão de alguma forma em algo que ajuda a justificar preços e entregar um produto tangível para clientes. Além de ser uma memória histórica (sempre afetiva) de um momento em que a família está reunida. E o mais relevante: tudo mesclado com a oferta online via site, apps de mensagem e afins.
Sobre a flexibilização na palavra de quem trabalha no mercado:
Vamos ter que acompanhar os próximos dias e semanas para ver como serão a curva de casos se comporta. O fato é que os números recentes indicam acentuação e não redução. Na prática isso impõe desafios e estresse maior para todos nós do mercado. notícias recentes de cidades como Porto Alegre, São Paulo, Rio, Belo Horizonte e Recife e no Centro-Oeste não são das mais animadoras. Os fotógrafos e empreendedores comentam sobre a flexibilização em um post que nas redes sociais. Veja como as opiniões variam…
E o impacto dos 100 dias em uma análise em retrospecto também por quem atua no ramo.
O valor da informação e o fomento em um ambiente de forte incertezas – A FHOX gerou centenas de matérias e conteúdos grátis no período. Foram dezenas de entrevistas ao vivo, encontros, seminários grátis e pagos. No meio tempo formatando um novo canal, o Fhoxpro.com.br que chega para ser mais uma forma de atender em alto nível ao ramo fotográfico. Algo que move a FHOX é o propósito de gerar valor aos leitores e clientes e assim puxar o mercado.
Quadro de um mês atrás. Já está bem desatualizado
Sabemos dos desafios e dessa nova fase de empreendedorismo na fotografia (que já era complicada antes e agora mais crítica). No fim, a grande lição que tiramos dos exemplos inspiradores que vimos nesses 100 dias de pandemia na fotografia é simples e poderosa. De buscar soluções e procurar alternativas sabendo da gravidade do momento. E parece que uma das poucas certezas que fica de tudo o que passamos até agora é quanto a certeza da incerteza e justamente por conta disso de trabalharmos e exercitarmos a resiliência.
Leia também: O MARKETING ORIENTADO PELA CAUSA FAZ TODA A DIFERENÇA
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Texto Original Publicado em: – Fhox
Via: Blog da Fefe
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alterações de humor durante a gravidez?
De Connie Matthiessen
Você só olhou para as manchetes de uma tragédia local, mas você se encontra chorando. Um filme que deveria ter feito você se encolher de vergonha o deixa nostálgico. Com quase nenhuma provocação, você se encontra latindo para o seu parceiro. A gravidez é um momento emocionalmente volátil, por isso não é surpresa que você esteja em uma montanha-russa. Aguente firme e não se preocupe. Você não é louco e não é permanente. As oscilações de humor são uma parte normal da gravidez.
O que causa alterações de humor durante a gravidez?
Enquanto mudanças súbitas de humor durante a gravidez podem ser atribuídas a fadiga, estresse físico e alterações no metabolismo, os hormônios são uma das principais causas de emoções oscilantes durante esse período. Depois que você conceber uma criança, seu corpo é inundado com hormônios da gravidez, incluindo estrogênio e progesterona. As mudanças hormonais, que são mais dramáticas entre a sexta e a décima semana de gestação e nas últimas semanas antes do nascimento do bebê, podem afetar significativamente a química do cérebro - e seu humor.
Hormônios à parte, a gravidez está fadada a desencadear emoções intensas - positivas e negativas. Você está passando por uma grande mudança de vida, e essas transições geralmente são acompanhadas por transtornos emocionais. Mesmo se você estiver muito feliz de ter um filho, pode haver momentos em que você lamentar sua perda de liberdade ou seu relacionamento exclusivo com seu parceiro. Se você está enfrentando pressão financeira, problemas de relacionamento ou instabilidade de emprego, é provável que você esteja preocupado e distraído.
Algumas mulheres têm dificuldade em aceitar seus corpos em mudança; outros acham que seu desconforto físico dificulta o sono, o que aumenta sua sensação de desorientação. A reação do seu parceiro à gravidez também terá um impacto no seu humor e nível de estresse. Se ele sente inveja do bebê, ou não é tão favorável como você gostaria, é provável que você ache mais difícil permanecer otimista.
As mudanças de humor podem ser mais extremas se você for solteiro. Nem todo mundo passando pela gravidez tem um parceiro. Se você decidiu ter o bebê sem um parceiro, a preocupação em ser mãe solteira pode fazer com que você se sinta estressado e isolado.
O que posso fazer sobre minhas oscilações de humor?
Pode ajudar a perceber que seu humor é uma parte normal da gravidez, como enjôo matinal e uma cintura em expansão. Além disso, existem alguns passos simples que você pode tomar para minimizar a intensidade de seu humor - e ajudá-lo a colocá-los em perspectiva:
Fique o mais saudável possível. Nutra-se com muito sono e uma dieta saudável e saudável. Tornar-se depreciado e maltrapilho só o tornará mais vulnerável a sentimentos inconstantes. O exercício é conhecido por elevar o humor. Verifique com seu médico qual é o melhor exercício para você e tente fazer exercícios pelo menos todos os dias. Mimar-se. Se puder, faça uma viagem com seu parceiro, visite um velho amigo ou participe de uma aula de ioga pré-natal. Compre um par de roupas de maternidade lisonjeiras. (As lojas de segunda mão são um ótimo lugar para encontrar roupas de maternidade de baixo custo e usadas com cuidado.) Verifique com seu parceiro. Faça um tempo regular um para o outro antes que o bebê venha e faça tudo o que puder para nutrir esse vínculo importante. Se você puder, tire as férias que você está falando. Se você está tendo sérios problemas de relacionamento, programe o horário com um conselheiro de casais imediatamente. Não se engane acreditando que tudo ficará melhor quando o bebê chegar. Na verdade, o novo bebê só vai aumentar a pressão sobre sua parceria. Se você é solteiro e não tem parentes ou amigos para visitar, considere participar de um grupo de apoio para mães grávidas. Verifique com hospitais locais, clínicas de saúde pública ou organizações de saúde sobre quando eles se encontram. Procure por espíritos afins. "O isolamento é algo que você deve evitar a todo custo", diz a psicoterapeuta de São Francisco, Leah Seidler. "Mesmo se você não for uma pessoa do grupo, esta é a hora de se juntar a um grupo de apoio ou fazer uma aula de pré-natal." Seidler encoraja as mulheres que não têm um parceiro a encontrar um amigo ou parente próximo que esteja disposto a prestar apoio especial antes, durante e após o parto. Doulas - mulheres treinadas para prestar cuidados pré-natais, de parto e pós-natal - também podem servir nesse papel para mulheres que podem contratar alguém. Converse com seu médico sobre sentimentos de depressão, especialmente se durarem mais que algumas semanas. É importante tratar a depressão em mulheres grávidas quando isso ocorre. Às vezes, os medicamentos são necessários, e seu médico pode ajudá-lo a encontrar um tratamento seguro durante a gravidez. As mulheres com histórico de depressão têm um risco especialmente alto e devem conversar com seus médicos sobre essa questão cedo para que possam trabalhar de forma pró-ativa. Muitas mulheres são especialmente suscetíveis à depressão após a gravidez também. Isso é chamado de depressão pós-parto, uma condição que requer atenção médica.
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15 dicas para engravidar: essenciais, realistas e seguras
O desejo de se ter um ou mais filhos faz parte da vida de muitos casais. E, às vezes, a gestação chega de forma inesperada; mas, em outros casos, o casal consegue planejar o momento em que desejam começar com as tentativas de engravidar. “Quando começam as tentativas, geralmente em torno de seis meses a gestação se consuma. Mas até um ano tentando é considerado normal”, destaca o ginecologista e obstetra Domingos Mantelli. O ideal é que esta fase seja compartilhada igualmente entre o casal, de forma saudável. Caso contrário, crises de ansiedade, cobranças mútuas e outros tipos de desentendimento tendem a prejudicar muito a tentativa de engravidar. Além dessa orientação, confira outras importantes dicas para engravidar.
1. Procurar um médico
Para as mulheres que decidem engravidar, os especialistas são unânimes em dizer: o primeiro passo é procurar um ginecologista/obstetra para fazer um check-up.
Lucila Nagata, ginecologista e coordenadora de Gestação de Alto Risco do Centro de Medicina Fetal do Hospital Santa Lúcia, de Brasília, destaca que é essencial fazer exames preventivos e exames de sangue que incluem as sorologias para infecção como toxoplasmose, citomegalovirus, rubéola, HIV, HTLV, hepatite B e C e sífilis. “Bem como para avaliar a parte de anemia, diabetes ou pressão antes de engravidar”, diz.
O ginecologista e obstetra Mantelli, que também é autor do livro “Gestação: mitos e verdades sob o olhar do obstetra”, acrescenta que, assim como a mulher, seu parceiro também deverá fazer exames de rotina para verificar se está tudo bem.
2. Atualizar o cartão de vacinação
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Carla Martins da Silva, médica especialista em Reprodução Humana e diretora da clínica FertilCare, de Brasília, explica que, antes de suspender o método contraceptivo que está em uso, a mulher deve atualizar o cartão de vacinação do adulto. “Isso porque, algumas vacinas requerem mais de uma dose para completar a imunização; e outras, um tempo de espera de até três meses para engravidar”, orienta.
“O ideal é mesmo procurar um médico obstetra de sua preferência e já fazer os exames pré-natais antes de engravidar, na tentativa de diagnosticar alguma doença ou deficiência que possa impactar na gravidez ou que possa ser transmitida para o recém-nascido”, reforça Carla.
3. Suspender o método contraceptivo
É essencial então suspender o uso de anticoncepcional ou outro método contraceptivo que o casal tenha adotado. Mas, vale lembrar que isto deve ser feito, preferencialmente, após consulta com o médico ginecologista e obstetra e realização de exames de rotina.
4. Iniciar o uso do ácido fólico
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Lucila explica que o ácido fólico deve começar a ser ingerido antes da gestação. “E deve continuar a ser ingerido durante os três primeiros meses de gestação, por ser comprovadamente uma vitamina (B9) que previne as malformações neurológicas, como anencefalia, mielomeningocele, espinha bífida e outras”, diz.
Mantelli ressalta que o ácido fólico, também conhecido como folato ou vitamina B, tem um papel fundamental durante a gravidez para garantir o bom desenvolvimento fetal e evitar o fechamento precoce do tubo neural. “Sua suplementação deve começar 90 dias antes da concepção e continuar nos três primeiros meses de gestação para prevenir alterações genéticas graves no bebê, risco de pré-eclâmpsia na mãe, além de parto prematuro”, acrescenta.
O ginecologista e obstetra ressalta, porém, que o ácido fólico, apesar de necessário, deve ser receitado pelo médico. “A mulher nunca deve se automedicar e tomar estas substâncias por conta própria e nas dosagens que ela acha melhor. O médico é que vai avaliar cada caso isoladamente para saber a quantidade que deve ser prescrita”, destaca.
“Isso porque, existem certas condições, como mutações enzimáticas no corpo de algumas mulheres, que impedem a transformação do ácido fólico em folato, que é o que o bebê utiliza. Como consequência, essa substância pode se acumular no organismo da gestante e causar uma série de implicações, tanto para ela quanto para o neném”, orienta Mantelli.
5. Controlar a ansiedade
Carla destaca que a ansiedade pode ser sintoma de algum problema físico ou psicológico. “Se em grau elevado, pode levar a alterações hormonais que podem atrapalhar a ovulação e dificultar a concepção”, diz.
Mantelli ressalta que a ansiedade, assim como o estresse, afeta diretamente o funcionamento do hipotálamo, uma região do cérebro que regula o apetite, as emoções e também os hormônios necessários para a liberação dos óvulos.
Lucila exemplifica que, com a ovulação, pode acontecer o mesmo caso de quando a mulher fica muito ansiosa e estressada e sua menstruação acaba atrasando ou se antecipando.
6. Seguir uma alimentação saudável
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Conforme destaca Mantelli, uma alimentação equilibrada e saudável é um ótimo caminho para seguir com uma possível gestação. “Alimentos com vitamina A, leite, ovos, fígado e outros são importantes”, diz.
Carla explica que a alimentação da mulher deve ser o mais saudável, balanceada e fracionada possível. “Não deve ter excesso de açúcares e gordura. Pelo risco de transmissão da toxoplasmose, a mulher deve evitar carnes cruas ou mal passadas. Deve também evitar alimentos muito processados industrialmente”, orienta.
Lucila ressalta que não existem trabalhos que respaldem sobre os tipos de alimentos que podem ajudar a mulher a engravidar. “A princípio, não tem nada em termos alimentares que esteja proibido ou que tenha que fazer uso para que a gravidez ocorra. O que temos é que, se a mulher não tiver anticorpos para a toxoplasmose, ela deve evitar comer carnes vermelhas mal passadas; além disso, frutas e verduras devem ser sempre bem lavadas ou cozidas. E as frutas devem ser comidas, de preferência, sem a casca, pois são estes alimentos que podem transmitir o Toxoplama gondii, que está presente em fezes de gatos infectados”, destaca.
7. Ter relações no “período correto”
Se o casal for ativo sexualmente e tiver relações de três a quatro vezes na semana, destaca Lucila, não é necessário “programar” a relação para engravidar. “Mas, se esta não é uma rotina do casal, ou caso um deles viaje muito ou more em outra cidade, às vezes, a programação de ficar juntos no período fértil da mulher ajuda nesta questão”, explica a ginecologista e obstetra.
“E o ideal não é ter relações diárias na semana que a mulher estaria fértil, mas, sim, em dias alternados, pois o espermatozoide também tem um período de amadurecimento… E, caso o casal tenha relações todos os dias e se a ovulação só ocorrer mais no final da semana fértil, pode não haver espermatozoides maduros para fecundar os óvulos. E ter relações em dias alternados aumenta esta probabilidade”, orienta Lucila.
Carla explica que o período fértil na mulher é bastante variável. “Quem tem ciclos menstruais regulares, deve ter relações sexuais, visando gravidez, em torno do 12º, 14º e 16º dias do ciclo. Se o casal tem relações sexuais todos os dias, pode ocorrer diminuição do número dos espermatozoides; e se o intervalo for de mais de 5 dias, uma diminuição na qualidade dos espermatozoides”, destaca.
Ainda de acordo com Carla, um casal jovem que tem em média duas a três relações sexuais por semana deve conseguir engravidar em até seis meses.
Mantelli orienta ainda que, na semana que precede a ovulação, como a quantidade de espermatozoides diminui com a frequência das ejaculações, não adianta ter relação todo dia ou mais de uma vez por dia, porque quase não haverá espermatozoides.
8. Evitar fazer duchas pós-coito
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“Algumas mulheres têm o hábito de se lavarem após a relação e, às vezes, fazem isso com a duchinha do banheiro, direcionando o jato de água para as partes íntimas, o que pode, dependendo da força do jato, fazer com que entre água na vagina e esta ‘lave’ as secreções que estariam ricas em espermatozoides”, esclarece a ginecologista e obstetra Lucila.
9. Não usar lubrificantes vaginais antes das relações
Esta também é uma dica importante para quem deseja engravidar. “O gel lubrificante, que é usado por algumas mulheres para diminuir o atrito ou desconforto na hora da relação (caso a mulher não seja bem lubrificada naturalmente) pode alterar o pH e o muco natural vaginal, atrapalhando também a mobilidade do espermatozoide, dificultando a fecundação”, orienta Lucila.
10. Parar de fumar
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Tão essencial quanto suspender o método contraceptivo é a mulher que deseja engravidar deixar de fumar (se for o caso). Hábito, aliás, que deve ser mantido durante a gestação, conforme destaca a ginecologista Lucila.
Não é segredo para ninguém que o cigarro faz mal para a saúde como um todo, porém, para mulheres que desejam engravidar, o hábito de fumar tem ainda o agravante de prejudicar a fertilidade e poder afetar o bebê antes mesmo de ele ser concebido.
11. Evitar bebida alcoólica
É importante que a mulher que deseja engravidar evite tomar bebidas alcoólicas, hábito que deve se estender durante toda a gravidez. Isso porque, não existe uma quantidade de bebida alcoólica considerada “segura”, então, o melhor é evitar.
Água com gás, sucos de frutas naturais, drinques sem álcool são boas alternativas… E o hábito de tomar essas bebidas ao invés de bebidas alcoólicas pode ser cultivado a partir do momento que o casal decide que deseja engravidar.
12. Dormir bem
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Embora este seja um hábito que muita gente não dê valor, ele é muito importante especialmente para mulheres que desejam engravidar.
Carla destaca que, dormir bem, representa melhor qualidade de saúde. “Vários hormônios que regulam a saúde reprodutiva são liberados enquanto dormimos. Dormir mal leva ao aumento do estresse, o que libera várias substâncias oxidativas que prejudicam a qualidade de óvulos e espermatozoides”, explica.
Para se ter melhor ideia dos benefícios de se dormir bem, durante o sono, destaca Carla, o corpo diminui a produção de cortisol e adrenalina, ajudando a diminuir o estresse, a controlar o apetite e a melhorar o humor.
13. Praticar atividade física regularmente
A ginecologista e obstetra Carla explica que a atividade física contribui para o bom funcionamento dos órgãos reprodutivos. “Além disso, diminui a ansiedade, a depressão e o estresse, melhorando o humor e a autoestima. Proporciona também o controle do peso, o que contribui para melhor equilíbrio hormonal e ovulações regulares e de melhor qualidade”, destaca.
14. Não postergar o plano de engravidar
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“Não postergue a gravidez por muito tempo! Até 30 anos poucas mulheres terão problema para engravidar ou problemas durante a gestação”, orienta Carla.
“Após os 35 anos, as chances de gravidez diminuem bastante e talvez haja necessidade de consultar um especialista em reprodução assistida”, acrescenta a ginecologista e obstetra.
15. Não se sentir pressionada (a engravidar) e nem pressionar
O casal que deseja engravidar deve, sobretudo, cuidar da relação. A mulher nunca deve se sentir pressionada pelo parceiro, pela família, por amigos ou pela sociedade como um todo a engravidar. Da mesma forma, a mulher não deve pressionar seu parceiro.
É muito importante que a decisão de engravidar seja compartilhada pelo homem e pela mulher. E que ambos estejam preparados para o período de tentativas – que, em alguns casos, pode ser maior do que eles esperavam.
A relação sexual não deve passar a ser apenas “instrumento” para engravidar; deve continuar sendo um meio de prazer, de entrega e de fortalecimento da união para o casal.
Outro cuidado essencial é não enxergar na gravidez a “solução” para problemas do casal. Decidir engravidar (e, consequentemente, ter filhos) exige maturidade, parceria e amor.
Um ponto interessante a ser destacado é que muitas pessoas que estão buscando dicas pra engravidar acreditam que determinadas posições sexuais podem facilitar a fecundação. Porém, não existe nenhuma comprovação neste sentido.
“Ejaculados na vagina, os espermatozoides possuem motilidade própria e, à medida que vão percorrendo útero e trompas, vão sendo atraídos ao óvulo e sendo capacitados para realizar a fecundação. Diferentes posições sexuais não têm influência sobre a movimentação dos espermatozoides”, conclui Carla Maria Martins.
Deseja engravidar? Fuja dos mitos e siga corretamente todas as orientações do seu médico! Conheça também 12 aplicativos incríveis para monitorar a gravidez.
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A ocitocina é um hormônio e um neurotransmissor que está envolvido no parto e amamentação. Também está associado à empatia, confiança, atividade sexual e construção de relacionamentos.
É por vezes referido como o "hormônio do amor", porque os níveis de ocitocina aumentam durante o abraço e o orgasmo. Pode também ter benefícios como tratamento para uma série de condições, incluindo depressão, ansiedade e problemas intestinais.
A oxitocina é produzida no hipotálamo, uma parte do cérebro. As fêmeas geralmente têm níveis mais altos que os machos. Fatos rápidos sobre a ocitocina
Aqui estão alguns pontos importantes sobre a ocitocina. Mais detalhes estão no artigo principal.
A oxitocina é produzida no hipotálamo e liberada durante o sexo, o parto e a lactação para ajudar nas funções reprodutivas.
Tem efeitos físicos e psicológicos, incluindo influenciar o comportamento social e a emoção.
A ocitocina é prescrita como medicamento por razões obstétricas e ginecológicas e pode ajudar no parto.
Pesquisas mostram que isso pode beneficiar pessoas com transtorno do espectro autista (TEA), ansiedade e síndrome do intestino irritável (SII).
O que é oxitocina?
A ocitocina é importante durante o parto e amamentação. A ocitocina é um neurotransmissor e um hormônio produzido no hipotálamo. De lá, é transportado e secretado pela glândula pituitária, na base do cérebro.
Desempenha um papel nas funções reprodutivas femininas, da atividade sexual ao parto e amamentação. Estimulação dos mamilos provoca sua liberação.
Durante o trabalho de parto, a ocitocina aumenta a motilidade uterina, causando contrações nos músculos do útero ou do útero. À medida que o colo do útero e a vagina começam a se alargar para o trabalho de parto, a oxitocina é liberada. Este alargamento aumenta à medida que novas contrações ocorrem.
A ocitocina também tem funções sociais. Ela afeta o comportamento de vínculo, a criação de memórias de grupo, o reconhecimento social e outras funções sociais.
Ocitocina como droga
A ocitocina é usada como um medicamento sob prescrição médica sob a marca Pitocin. Sob supervisão médica, uma injeção de ocitocina é usada às vezes para iniciar as contrações do parto ou fortalecê-las durante o trabalho de parto, e ajuda a reduzir o sangramento após o parto. Os efeitos colaterais incluem batimento cardíaco acelerado e sangramento incomum.
Se demasiada ocitocina é administrada muito rapidamente, pode levar a uma ruptura do útero.
A ocitocina também pode ser administrada para fazer o contrato do útero e controlar o sangramento após uma entrega ou uma terminação.
Pode ser usado clinicamente para induzir uma interrupção ou completar um aborto espontâneo.
O hormônio do amor?
Em 2012, os pesquisadores relataram que as pessoas nos primeiros estágios de apego romântico tinham níveis mais altos de ocitocina, em comparação com pessoas solteiras não apegadas. Estes níveis persistiram por pelo menos 6 meses.
A atividade sexual estimula a liberação de ocitocina, e parece ter um papel na ereção e no orgasmo. A razão para isso não é totalmente compreendida, mas, nas mulheres, pode ser que o aumento da motilidade uterina possa ajudar os espermatozóides a chegar ao seu destino. Alguns propuseram uma correlação entre a concentração de ocitocina e a intensidade do orgasmo.
Ocitocina e emoção
A ocitocina parece desempenhar um papel na interação social e nas relações entre as pessoas. Quando a oxitocina entra na corrente sanguínea, ela afeta o útero e a lactação, mas quando é liberada em certas partes do cérebro, pode afetar os comportamentos emocional, cognitivo e social.
Uma revisão da pesquisa sobre ocitocina afirma que o impacto do hormônio sobre "comportamentos pró-sociais" e respostas emocionais contribui para o relaxamento, a confiança e a estabilidade psicológica.
A oxitocina no cérebro também parece reduzir as respostas ao estresse, incluindo a ansiedade. Estes efeitos foram vistos em várias espécies.
O hormônio foi descrito como "um componente importante de um sistema neuroquímico complexo que permite que o corpo se adapte a situações altamente emotivas".
É assim tão simples?
Em 2006, os pesquisadores relataram ter encontrado níveis mais altos de ocitocina e cortisol entre as mulheres que tinham "lacunas em suas relações sociais" e relações mais negativas com seu parceiro primário. Todos os participantes estavam recebendo terapia hormonal (TH) após a menopausa.
Estudos em animais encontraram altos níveis de estresse e ocitocina em ratos que foram separados de outras espécies. No entanto, quando as ratazanas receberam doses de ocitocina, os níveis de ansiedade, estresse cardíaco e depressão caíram, sugerindo que o estresse aumenta a produção interna do hormônio, enquanto doses fornecidas externamente podem ajudar a reduzir o estresse.
Claramente, a ação da ocitocina não é direta.
Uma revisão publicada em 2013 adverte que a ocitocina provavelmente tem efeitos gerais, e não específicos, e que a ocitocina sozinha provavelmente não afeta "processos mentais complexos e de alta ordem que são específicos da cognição social". Os autores também apontam que a disposição de colaborar provavelmente será impulsionada pela ansiedade em primeiro lugar.
No entanto, a ocitocina parece estar associada ao comportamento social, incluindo cuidados maternos, vínculo entre casais, comportamento sexual, memória social e confiança. Ocitocina: O "hormônio da crise de relacionamento"? Saiba mais sobre o papel complexo da oxitocina nas relações
Efeitos comportamentais
A entrega de ocitocina através de um spray nasal permitiu que os pesquisadores observassem seus efeitos sobre o comportamento.
Em 2011, a pesquisa publicada em Psychopharmacology descobriu que a ocitocina intranasal melhorou a autopercepção em situações sociais e aumentou traços de personalidade como calor, confiança, altruísmo e abertura.
Em 2013, um estudo publicado em PNAS sugeriu que a ocitocina pode ajudar a manter os homens fiéis aos seus parceiros, ativando os centros de recompensa no cérebro.
Em 2014, pesquisadores publicaram descobertas na revista Emotion , sugerindo que as pessoas viam a expressão facial de emoções em outras mais intensamente após receberem ocitocina através de um spray nasal.
Terapia psiquiátrica
A ocitocina tem sido proposta como possível tratamento para fobia social, autismo e depressão pós-parto.
Os cientistas propuseram que isso poderia ajudar a melhorar o bem-estar individual e interpessoal, e que poderia ter aplicações para pessoas com alguns distúrbios neuropsiquiátricos.
Eles acreditam que isso poderia ajudar as pessoas que evitam a interação social e aquelas que experimentam medo persistente e uma incapacidade de confiar nos outros.
Crianças com autismo podem se beneficiar da ocitocina, dizem alguns pesquisadores. Em 2013, um pequeno estudo sugeriu que os níveis de oxitocina no cérebro afetavam o modo como 17 crianças percebiam uma série de imagens sociais e não sociais.
A ocitocina também pode desempenhar um papel no controle da raiva. Pesquisas indicaram que certos polimorfismos do gene do receptor de oxitocina (OXTR) estão associados a uma tendência crescente de reagir com raiva a situações.
Em particular, diferenças na expressão do gene OXTR parecem afetar a regulação da relação entre o álcool e o comportamento agressivo.
Usa
A ocitocina parece aumentar a liberação de prostaglandina E2 (PGE2) nas células que revestem o intestino. Isso ajuda a incentivar o reparo da lesão intestinal e a proteger-se contra tais lesões.
Se isto for confirmado, a ocitocina pode ser uma terapia útil para prevenir a lesão intestinal induzida pela radioterapia e pode ser usada para tratar a síndrome do intestino irritável (SII).
Riscos
O papel da ocitocina é complexo e não é fácil de definir.
Embora pareça melhorar o vínculo e a formação de comunidades, também pode incentivar a formação de "grupos internos" e "fora de grupos", gerando inveja, preconceito e possivelmente agressão.
Os participantes de um estudo de 2014 foram mais propensos a mentir para o benefício de outros no mesmo grupo após receberem ocitocina. As descobertas, disseram os pesquisadores, podem ajudar a "fornecer informações sobre quando e por que a colaboração se transforma em corrupção".
Mais investigações são necessárias para entender a complexidade da ocitocina e o que ela faz.
O seguinte post Qual é a Ligação Entre o Amor e a Ocitocina? foi primeiro publicado em: Bula de Remédio
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Como Fortalecer o Vínculo Mãe-Bebê Durante o Puerpério
Introdução: A Importância do Vínculo Mãe-Bebê no Puerpério O período do puerpério é um momento crucial na vida de mãe e bebê. É durante essas primeiras semanas após o nascimento que o vínculo mãe-bebê começa a se formar, trazendo benefícios de longo prazo para ambos. Um forte vínculo afetivo pode promover o desenvolvimento emocional e físico do bebê, além de oferecer suporte emocional para a mãe. Neste artigo, vamos explorar práticas e ações que podem ajudar a fortalecer essa conexão tão especial. Descubra como o contato pele a pele, a amamentação, e uma rotina de cuidados dedicados desempenham um papel essencial na construção desse laço único. Contato Pele a Pele: Benefícios e Práticas O contato pele a pele entre mãe e bebê é uma prática com impactos profundos no desenvolvimento emocional e físico do recém-nascido. Durante o puerpério, esse vínculo pode ser intensificado, trazendo inúmeros benefícios para ambos. Aqui, destacamos os principais benefícios e compartilhamos algumas práticas eficazes para implementar essa conexão em sua rotina diária. Fortalecimento do Vínculo Emocional: O contato pele a pele ajuda na liberação de ocitocina, conhecido como o hormônio do amor, fortalecendo o vínculo afetivo entre mãe e bebê. Regulação Térmica e Cardíaca: O calor corporal da mãe também auxilia na regulação da temperatura e dos batimentos cardíacos do recém-nascido, contribuindo para o seu bem-estar. Apoio à Amamentação: A prática pode facilitar a amamentação, estimulando o reflexo de sucção do bebê e aumentando a produção de leite da mãe. Redução do Estresse: Para a mãe, esse momento íntimo pode reduzir níveis de estresse pós-parto, proporcionando uma sensação de calma e relaxamento. Para integrar o contato pele a pele à sua rotina, aqui estão algumas práticas recomendadas: Inicie logo após o nascimento: Sempre que possível, comece essa prática imediatamente após o parto, mantendo o bebê no peito por pelo menos uma hora. Escolha momentos tranquilos: Separe momentos do dia sem interrupções para praticar o contato pele a pele, seja antes da soneca ou após o banho. Adapte posições confortáveis: Encontre uma posição confortável tanto para você quanto para o bebê, utilizando almofadas de amamentação se necessário. Inclua o pai ou parceiro: O contato pele a pele também é benéfico quando realizado pelo pai ou outro cuidador, fortalecendo ainda mais os laços familiares. Integrar o contato pele a pele na sua vida diária durante o puerpério pode ter benefícios duradouros para você e seu bebê, estabelecendo um vínculo sólido e amoroso que irá perdurar por toda a vida. Amamentação: Uma Conexão Além da Nutrição A amamentação é um dos momentos mais íntimos e especiais entre mãe e bebê, proporcionando não apenas uma fonte de alimento, mas também uma riqueza de interações afetivas. Este é um processo que vai além da simples nutrição, sendo essencial para o fortalecimento do vínculo entre ambos durante o puerpério. Ao amamentar, a mãe oferece ao bebê segurança, conforto e carinho, estabelecendo uma ligação emocional profunda. Aqui estão algumas formas pelas quais a amamentação contribui para essa conexão singular: Contato Visual: Durante a amamentação, mãe e bebê se olham nos olhos, aumentando a confiança e proximidade emocional. Produção de Hormônios: A ocitocina, conhecida como hormônio do amor, é liberada tanto na mãe quanto no bebê, promovendo sensações de prazer e ligação. Acalento e Segurança: O calor e o ritmo do coração da mãe acalmam o bebê, proporcionando uma sensação de segurança e proteção. Para maximizar essa experiência única, é importante que as mães criem um ambiente relaxante durante a amamentação, livre de distrações. Esse ambiente tranquilo favorece não apenas a alimentação, mas também a comunicação afetiva silenciosa, mantendo a mãe e o bebê conectados emocionalmente. Escolha um local confortável e tranquilo para amamentar. Mantenha o contato pele a pele sempre que possível. Fale suavemente ou cante para o bebê durante a amamentação. Lembre-se, a amamentação é mais do que alimentar – é uma oportunidade valiosa para cultivar amor e confiança que duram uma vida inteira. Rotina de Cuidados: Momentos de Interação e Afeto Durante o puerpério, estabelecer uma rotina de cuidados não é apenas benéfico para o bem-estar do bebê, mas também é uma oportunidade de fortalecer a conexão emocional com ele. Cada atividade diária, desde a troca de fraldas até o banho, pode se transformar em momentos significativos de interação e afeto. Aqui estão algumas dicas para criar momentos especiais durante a rotina de cuidados: Troca de fraldas: Use esse momento para olhar nos olhos do seu bebê, falar com uma voz suave e sorrir. Isso ajuda a construir um ambiente de confiança e segurança. Hora do banho: Além de ser um momento relaxante, o banho é uma oportunidade para o contato pele a pele e para introduzir brincadeiras com água, estimulando os sentidos do bebê. Amamentação ou alimentação: Utilize esses momentos para conversar ou cantar para seu bebê. Assim, ele vai associar a alimentação a um momento de conforto e carinho. Seguir uma rotina de cuidados consistente não só ajuda seu bebê a se sentir seguro, como também cria rituais que fortalecem a relação mãe-bebê. Cada interação diária, por menor que pareça, contribui para um vínculo afetivo duradouro. Comunicação Não Verbal: Entendendo os Sinais do Bebê No período do puerpério, a comunicação não verbal desempenha um papel crucial na conexão entre mãe e bebê. Muitos dos sinais que os bebês emitem não são verbais, mas eles revelam muito sobre suas necessidades e emoções. Compreender esses sinais pode ajudar a fortalecer o vínculo entre mãe e filho. Aqui estão algumas dicas essenciais para interpretar a comunicação não verbal do bebê: Choro: Diferentes tipos de choro podem indicar fome, desconforto ou necessidade de atenção. Aprender a diferenciar os tipos de choro pode ajudar a mãe a responder adequadamente. Express��es faciais: Bebês são muito expressivos. Um sorriso pode indicar prazer, enquanto uma careta pode sinalizar desconforto. Gestos corporais: Movimentos como a agitação dos braços e pernas geralmente expressam excitação ou desconforto. Contato visual: O contato visual é uma forma poderosa de comunicação, indicando que o bebê está prestando atenção e interagindo. Para asContinue a ler »Como Fortalecer o Vínculo Mãe-Bebê Durante o Puerpério O post Como Fortalecer o Vínculo Mãe-Bebê Durante o Puerpério apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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A importância do apoio familiar durante a gravidez
Muitas pessoas não entendem a importância do apoio familiar durante a gravidez. A verdade é que o apoio prestado à futura mãe ajuda a ter um bom humor, o que beneficia a saúde do futuro bebê.
O fato de uma mãe se sentir apoiada e acompanhada durante a gravidez, libera os hormônios do estresse e ajuda a prevenir a depressão pós-parto.
A chegada de um novo membro à família implica a criação de novos vínculos. Diante disso, a família cresce e cada membro deve abrir um espaço emocional para o futuro bebê.
Frases que as mulheres grávidas não precisam ouvir
Além do excesso de sentimentos que aparecem por causa da gravidez, as mulheres estão expostas a uma série de comentários negativos de pessoas que compartilham seu ambiente, comentários que podem fazer a futura mãe se sentir mal. Em seguida, as frases que as mulheres grávidas não devem ouvir:
“Tenha cuidado se você ficar muito gorda! Depois, você não será capaz de perder peso”.
“Você vai ter o bebê sozinha?”
“Você quer ter outro ou é o último?”
“E o que você vai fazer com o seu trabalho?”
Os comentários negativos, ou nada construtivos, acabam afetando a saúde da gestante e, portanto, também a saúde do bebê.
Sabemos que esses tipos de comentários nem sempre pretendem prejudicar à gestante, mas é necessário entender a importância do apoio familiar durante a gravidez e como essas coisas simples podem afetar as mulheres grávidas.
Veja também: Gravidez, essa união mágica com um ser que nós amamos sem sequer conhecermos
O apoio do pai é o mais importante
O apoio incondicional do pai durante toda a gravidez ajuda a mãe a administrar melhor o humor, o estresse e toda a experiência de esperar um bebê.
As alterações hormonais pelas quais as mulheres passam durante a gravidez podem torná-las um tanto inseguras, ansiosas e irritáveis em qualquer situação. É quando o casal deve estar mais unido.
A mulher é quem vai carregar o bebê em seu ventre por 9 meses, mas a responsabilidade e o compromisso são de ambos os pais. O que uma mulher grávida mais precisa de seu parceiro é amor e apoio. Alguém que a escute sem julgar as mudanças que ela terá que viver nesse estágio.
O que você deve fazer como uma mulher grávida
Embora o ideal seja que todos ao seu redor compreendam a importância do apoio familiar durante a gravidez, nem todos o farão. Então você deve estar preparada para evitar o nível de preocupação gerado pelas opiniões das pessoas ao seu redor. Diante disso, leve em consideração as seguintes recomendações:
Quando você tiver dúvidas ou perguntarem sobre sua gravidez, não procure respostas em seus amigos e familiares. Os especialistas são os únicos que podem lhe dizer o que fazer.
Se sua família exagerar com os seus conselhos, você deve manter sua postura e pedir respeito.
Você deve entender que o papel das pessoas ao seu redor deve ser o de companheiros. Se este não for o caso, é conveniente não tê-los perto demais para evitar ser afetada.
Apoio familiar durante a gravidez: como fornecê-lo?
Muitas vezes os familiares, e até mesmo o parceiro da futura mãe, desconhecem a importância do apoio familiar durante a gravidez e desconhecem a forma mais adequada de enfrentar as mudanças hormonais que a gestante tem que viver.
Aqui estão algumas recomendações para você ser uma boa companhia para a mãe:
Sempre expresse o quanto você a ama, sem medo e sem subtrair palavras desse sentimento.
Preste atenção quando demonstrar interesse em contar seus medos e emoções.
Não subestime os problemas relacionados ao futuro bebê.
Respeite seu espaço pessoal, especialmente se quiser ficar sozinha ou não quiser conversar.
Recomendamos que você leia: 5 dicas para reduzir o desconforto do hipotireoidismo durante a gravidez
Reflexão
O apoio familiar durante a gravidez é realmente significativo para o estado de espírito da mãe e a saúde do futuro bebê. O simples fato de perguntar: “Existe alguma coisa em que eu possa ajudá-la?”, fará ela se sentir muito bem e protegida.
A gravidez depois dos 35 anos
Embora as mulheres que tem filhos depois dos 35 anos não costumam ter problemas a esse respeito, o fato é que quanto mais idade se tem, a gravidez poder apresentar riscos Por esse motivo é muito importante saber quais são os ricos que se corre durante a gravidez depois dos 35 anos. Aprenda-os nesse artigo. Ler mais »
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Aborto recorrente e tardio: exames e tratamento de casais
Sofrer um aborto pode ser muito angustiante. Ter vários abortos ou um aborto tardio pode ser devastador. Esta página é para você que teve três ou mais abortos precoces ou um ou mais abortos tardios.
Vamos falar sobre
o que sabemos sobre as razões do aborto recorrente e aborto tardio
recomendações para exames e tratamento para casais nesta situação.
Assim você pode se ajudar e a sua equipe de saúde pode tomar as melhores decisões sobre seus cuidados. Não substitui o aconselhamento de um médico.
O que é um aborto?
Se você perder um bebê antes das 24 semanas de gravidez, isso é chamado de aborto espontâneo. Se isso acontecer nos primeiros 3 meses da gravidez, é conhecido como um aborto precoce. Infelizmente, os abortos precoces são comuns, ocorrendo em cerca de 10 a 20 em cada 100 gestações (10-20%).
Abortos tardios, que ocorrem depois de 3 meses de gravidez, mas antes de 24 semanas, são menos comuns: 1 a 2 em cada 100 (1-2%) gestações culminam em aborto tardio.
O que é um aborto recorrente?
Quando um aborto espontâneo acontece três ou mais vezes seguidas, é chamado de aborto espontâneo recorrente. O aborto recorrente afeta 1 em cada 100 (1%) casais tentando ter um bebê.
Por que o aborto recorrente e o aborto tardio acontecem?
Às vezes, há uma causa encontrada para o aborto recorrente e tardio. Em outros casos, não há problema subjacente que possa ser descoberto. A maioria dos casais provavelmente terá uma gravidez bem sucedida no futuro, particularmente se os resultados dos exames e acompanhamento com médico estejam normais.
Há uma série de fatores que podem desempenhar um papel na causa do aborto recorrente e tardio:
Idade
Quanto mais idade, maior o risco de ter um aborto espontâneo. Se a mulher tem mais de 40 anos, mais de 1 em cada 2 gestações terminam em um aborto espontâneo. Abortos espontâneos também podem ser mais comuns se o pai for mais velho.
Síndrome antifosfolípide (APS)
APS (uma síndrome que torna o seu sangue mais provável coagular) é incomum, mas é uma causa de aborto recorrente e aborto tardio.
Trombofilia
Trombofilia (uma condição hereditária - genética ou não - que significa que seu sangue está mais sujeito a coagular) pode causar aborto recorrente e, em particular, abortos tardios.
Fatores genéticos
Em aproximadamente 2 a 5 em cada 100 casais (2-5%) com aborto recorrente, um dos parceiro terá uma anormalidade em um dos seus cromossomos (estruturas genéticas dentro de nossas células que contêm o nosso DNA e as características que herdamos de nossos pais). Embora essa alteração possa não afetar o pai, às vezes pode causar um aborto.
Colo do útero fraco (insuficiência/imcompetência do colo uterino)
Fraqueza do colo do útero é conhecida por ser uma das causas de aborto entre 14 e 23 semanas de gravidez. Isto pode ser difícil de diagnosticar quando você não está grávida. Pode ser uma suspeita se em uma gestação anterior sua bolsa rompeu cedo, ou se o colo do útero abriu sem qualquer dor.
Problemas de desenvolvimento do bebê
Algumas anomalias do bebê podem levar a um aborto, mas é improvável que seja a causa de aborto espontâneo recorrente.
Infecção
Qualquer infecção que te fez muito mal pode provocar um aborto. Infecções mais leves que afetam o bebê também podem provocar um aborto. Desconhece-se o papel das infecções no aborto recorrente.
Forma do útero
Não é claro quanto um útero de forma anormal contribui para o aborto recorrente ou abortos tardios. No entanto, pequenas variações não parecem provocar aborto.
Problemas de tiroide e diabetes
Diabetes ou distúrbios da tireoide podem ser fatores dos abortos. Eles não causam aborto recorrente, enquanto são tratados e mantidos sob controle.
Fatores imunológicos
Tem sido sugerido que algumas mulheres abortam porque seu sistema imunológico não responde ao bebê da forma habitual. Isso é conhecido como uma reação auto-imune. Não há nenhuma evidência para apoiar essa teoria no momento. Pesquisa adicional é necessária.
Existem outros fatores de risco?
Excesso de peso aumenta o risco de aborto. Fumar e tomar muita cafeína também podem aumentar o risco. Excesso de álcool é conhecido por ser prejudicial para um bebê em desenvolvimento e beber cinco ou mais unidades por semana pode aumentar o risco de aborto.
A chance de mais um aborto aumenta ligeiramente com cada aborto. As mulheres com três abortos consecutivos têm uma chance de 4 em cada 10 de ter outro. Isto significa que 6 em cada 10 mulheres (60%) nesta situação vão ter um bebê na próxima vez.
Por que as investigações são úteis?
Descobrir se há uma causa para seu aborto recorrente ou aborto tardio é importante, pois assim seu médico será capaz de lhe dar uma ideia sobre a sua probabilidade de ter uma gravidez bem sucedida. Em um pequeno número de casos pode haver tratamento disponível para ajudá-la.
Que investigações/exames podem ser feitos?
Exames de sangue:
Para APS. APS é diagnosticada se der positivo em duas ocasiões com 12 semanas de intervalo, antes de você engravidar novamente.
Para trombofilia. Se você teve um aborto tardio, você pode fazer exames de sangue para certas trombofilias hereditárias.
Para checar os seus cromossomos e do seu parceiro para anormalidades. Você pode ser fazer este exame se seu bebê tiver demonstrado ter cromossomos anormais.
Exames para anomalias no bebê
Você pode precisar fazer exames para verificar se há anormalidades nos cromossomos de seu bebê. Isto não é sempre possível, mas pode ajudar a determinar a sua chance de abortar novamente.
Se você teve um aborto tardio, também pode ser indicado um exame pós-morte do seu bebê. Isto não acontecerá sem o seu consentimento, e você terá a oportunidade de discutir isso de antemão com sua equipe de saúde.
Exames para anormalidades na forma do seu útero.
Uma ultra-sonografia pélvica para verificar se há qualquer anormalidade na forma do seu útero. Se houver suspeita de uma anormalidade, outras investigações podem incluir uma histeroscopia (um procedimento para examinar o útero através de uma pequena câmera que é passada através da vagina e do colo do útero) ou uma laparoscopia (um procedimento no qual um cirurgião usa uma câmera bem fina para olhar dentro do abdômen e da pelve).
Exames para infecção
Se você já teve um aborto tardio, exames como amostras de sangue e papanicolau podem ser colhidos no momento para procurar por qualquer fonte de infecção.
Quais são minhas opções de tratamento?
Tratamento para APS
Se você tem APS e teve aborto irregular recorrente ou um aborto tardio, o tratamento com comprimidos de aspirina em baixa dose e injeções de heparina na gravidez podem aumentar sua chance de ter um bebê, desde que não tenha contra-indicações. Aspirina e heparina tornam o seu sangue menos provável de coagular e são seguras para tomar durante a gravidez.
Ter APS significa que você está com risco aumentado de complicações durante a gravidez, como pré-eclâmpsia, problemas com o crescimento do seu bebê e parto prematuro. Você deve ser monitorada cuidadosamente para que possa ser receber tratamento para quaisquer problemas que possam surgir.
Tratamento para trombofilia
Se você tem uma tendência genética de hipercoagulação do sangue (trombofilia) e teve um aborto espontâneo entre 12 e 24 semanas de gravidez, pode ser necessário receber tratamento com heparina.
Neste momento não há evidências suficientes para dizer se a heparina irá reduzir suas chances de aborto espontâneo, se você teve abortos precoces (até 12 semanas de gravidez). No entanto, você pode ser ainda indicada ao tratamento para reduzir o risco de um coágulo de sangue durante a gravidez. Seu médico irá discutir o que seria recomendado no seu caso em particular.
Encaminhamento para aconselhamento genético
Se você ou seu parceiro tem uma anomalia cromossômica, você deve ser indicada a oportunidade de ver um especialista chamado de geneticista clínico. Ele discutirá com você quais são suas chances para futuras gestações e irá explicar quais são as suas escolhas. Isso é conhecido como aconselhamento genético.
Monitoramento e tratamento para um colo do útero fraco
Se você já teve um aborto espontâneo entre 14 e 24 semanas e teve um diagnóstico de colo do útero fraco, pode ser necessário para uma cirurgia para colocar um ponto no colo do seu útero (cerclagem). Isso geralmente é feito através da vagina às 13 ou 14 semanas de gravidez sob anestesia geral ou raquianestesia. Seu médico deve discutir a cirurgia com você.
Se não está claro se seu aborto tardio foi causado por um cérvix fraco, podem ser indicados exames de ultra-som vaginal durante a gravidez para medir o comprimento do seu colo do útero. Isso pode dar informações sobre quão provável você está de abortar. Se o seu colo uterino é menor do que deveria ser antes de 24 semanas de gravidez, pode ser indicada uma operação para colocar um ponto no colo do seu útero.
Cirurgia do útero
Se uma anomalia é encontrada em seu útero, pode ser indicada uma operação para corrigir isso.
Tratamento hormonal
Foi tentado progesterona ou hormônios de gonadotrofina coriônica humana no início da gestação para evitar aborto recorrente, porém mais evidências são necessárias para mostrar se isso funciona.
Imunoterapia
O tratamento para prevenir ou modificar a resposta do sistema imunológico (conhecido como imunoterapia) não é recomendado para mulheres com aborto recorrente. Não foi provado que funciona, não melhora as chances de um nascimento vivo e pode levar a sérios riscos (incluindo a reação à transfusão, choque alérgico e hepatite).
E se nenhuma causa é encontrada?
Onde não há uma causa para o aborto recorrente ou aborto tardio, não há, atualmente, nenhuma evidência de que o tratamento de heparina e aspirina reduza a chance de um outro aborto espontâneo. Por esse motivo, este tratamento não é recomendado habitualmente, embora tenha relatos de êxito.
O que isso significa para nós no futuro?
Você e seu parceiro devem ser vistos juntos por um especialista em fertilidade. Dentro de uma clínica dedicada.
Seu médico conversará com você tanto sobre sua situação particular quanto a sua probabilidade de sofrer um novo aborto e uma gravidez bem sucedida. Se a causa foi encontrada, as opções possíveis de tratamento serão oferecidas para melhorar suas chances de uma gravidez bem sucedida.
As mulheres que têm cuidados de apoio com médico especialista desde o início da gravidez, têm mais chances de um parto bem sucedido. Para casais onde nenhuma causa para o aborto recorrente foi encontrada, 75 em cada 100 (75%) terão uma gravidez bem sucedida com este cuidado.
Vale lembrar que, estatisticamente, a maioria dos casais terá uma gravidez bem sucedida na próxima vez, mesmo depois de três abortos consecutivos
aborto
tratamento
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Alimentar-se Tropical Confraternização Com Fim Com Ano Seu visão sempre foi ser Miss, aos sete anos tirou seu primeiro trabalho com modelo e a partir de então participou de vários desfiles e também outros eventos de moda. Aos poucos, foi se tornando claro que a preocupação era "proporcionar ampere mulher uma assistência integral, no alvo com apontar a necessidade com profissional se preocupar com organismo dela como certo todo, e também não somente como órgãos isolados a serem tratados por diferentes especialistas" (OSIS, 1994).<img class='alignright' style='float:right;margin-left:10px;' src="http://webtecpr.com.br/site/wp-content/uploads/REDES.jpg" width="480" /><br/>Através deste estudo pudemos decidir que estar presente durante todo tempo de internação da parturiente, não requer apenas ao acólito, a importância de ser "alguém famoso", mas a responsabilidade de mediador de certa mais adequado padrão na atenção, pois inclusive se torna fonte de segurança, conforto e também ajuda à mulher, bem como meio com dados à assessores com bem-estar.<br/>Os profissionais de saúde desempenham papel importante nessa experiência e têm a adequação com colocar seu conhecimento e serviço ao bem-estar da mulher, parceiro e recém-nascido, com identificação dos momentos críticos com intervenções desnecessárias destinado a minimizar a dor no concepção, estar ao ala, permitir conforto, esclarecer, admoestar, ajudar a parir e nascer.<br/>A presença do acompanhante juntamente à parturiente durante processo de trabalho com concepção, concepção e pós-parto, tem sido discutida em pesquisas científicos no qual são abordados seus efeitos, não apenas em afinidade às parturientes, mas também aos profissionais envolvidos diretamente na achega.<br/>Paralelamente ao conhecimento sobre a institucionalização do nascimento e suas evidentes conseqüências sobre a adiantamento da morbidade e mortalidade tanto materna quanto perinatal, houve uma propensão, ainda em ascenção em muitas pessoas lugares, de aumento exagerado da uso com alguns procedimentos como concepção por cesariana, utilização rotineiro da episiotomia, a monitorização fetal eletrônica e utilização rotineiro de ocitocina.<br/><br/><br/><br/>Posto isto, tanto criação institucional (atendido dentro das instalações de uma artigo de saúde) como a cuidado especialista destinado a ele capacitada (realizada por profissional treinado e também capacitado para esse forma de atenção) envolve considerável tempo, custos relativamente elevados e também a aquisição com efeitos apenas a aceitável por outra forma prolongado prazo.<br/>Estas artifícios incluem respeito ao processamento fisiológico e também ampere dinâmica de todo aparecimento, nos quais as intervenções podem ser cuidadosas, evitando-se os excessos e utilizando-se criteriosamente os aptidões tecnológicos disponíveis" (OMS, 1996).<br/>No Brasil, estas salas especiais, onde a mulher tem, em ambiente agradável, preferentemente menos a "cara" de hospital, teu trabalho com criação, concepção e puerpério imediato, atendidos por profissionais capacitados, porém também sensibilizados com as necessidades individuais e humanas das mulheres, receberam antenome de salas PPP (de pré-parto, criação e puerpério).<br/>No bojo do desenvolvimento de suas habilidades, agilidade e potencialidades, nesse cenário, ele, acadêmico é, e precisa estar sempre ator principal, no exercício com sua plena associalização, onde se efetiva aposta das aquilo que se faz como pessoa, tal como ser acessível e como pessoa.<br/><br/>Terminada a apresentação, divididos em pequenos aglomerações e vestidos com aventais coloridos, as crianças por isso seguirão pelos corredores do Galleria em busca das pistas do esconderijo do bagos de ouro, acompanhados dos pais e aconselhados pelos coelhos.<img class='alignright' style='float:right;margin-left:10px;' src="http://webtecpr.com.br/site/wp-content/uploads/CAPA01-300x193.jpg" width="476" /><br/>Fonte Utilizada pra essa publicação Baseado no referente blog: <a href="http://tc.batepapo.uol.com.br/todas_as_salas.html?theme=/Sexo#/Sexo">http://tc.batepapo.uol.com.br/todas_as_salas.html?theme=/Sexo#/Sexo</a>
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A pré-eclâmpsia é uma condição durante a gravidez, na qual ocorre um aumento súbito da pressão arterial e do inchaço, principalmente na face, nas mãos e nos pés.
A pré-eclâmpsia é a complicação mais comum durante a gravidez. Geralmente desenvolve-se durante o terceiro trimestre e afeta cerca de 1 em 20 gravidezes.
Se a pré-eclâmpsia não for tratada, pode evoluir para eclâmpsia, na qual a mãe pode sofrer convulsões, coma e até morrer. No entanto, as complicações da pré-eclâmpsia são extremamente raras se a mãe comparecer às consultas de pré-natal. Fatos rápidos sobre a pré-eclâmpsia
Aqui estão alguns pontos-chave sobre a pré-eclâmpsia. Mais detalhes e informações de suporte estão no artigo principal.
A pré-eclâmpsia afeta cerca de 5% das gestações.
Se a pré-eclâmpsia não for tratada, pode evoluir para eclâmpsia, uma condição potencialmente fatal.
As causas exatas da pré-eclâmpsia não são conhecidas, mas provavelmente envolvem vasos sanguíneos na placenta.
Algumas pesquisas sugerem que há um componente genético na pré-eclâmpsia.
De acordo com um estudo, a poluição do tráfego pode estar ligada à pré-eclâmpsia.
Sintomas
A pré-eclâmpsia afeta cerca de 1 em 20 gravidezes.
Inicialmente, a pré-eclâmpsia pode não apresentar sintomas; no entanto, os primeiros sinais incluem:
hipertensão arterial (hipertensão)
proteína na urina (proteinúria)
Na maioria dos casos, a mulher não estará ciente desses dois sinais e só descobrirá quando um médico a observar durante uma consulta pré-natal.
Embora 6 a 8% de todas as mulheres grávidas apresentem pressão alta, isso não significa necessariamente que elas tenham pré-eclâmpsia. O sinal mais revelador é a presença de proteína na urina.
Conforme a pré-eclâmpsia avança, a mulher pode apresentar retenção de líquidos (edema), com inchaço nas mãos, pés, tornozelos e face.
O inchaço é uma parte comum da gravidez, especialmente durante o terceiro trimestre, e tende a ocorrer nas partes inferiores do corpo, como os tornozelos e os pés. Os sintomas são tipicamente mais amenos no início da manhã e se acumulam durante o dia. Isso não é pré-eclâmpsia, em que o edema ocorre de repente e tende a ser muito mais grave.
Mais tarde, os seguintes sinais e sintomas podem se desenvolver:
visão embaçada, às vezes vendo luzes piscando
dores de cabeça, muitas vezes graves
mal
falta de ar
dor logo abaixo das costelas do lado direito
ganho de peso rápido (causado pela retenção de líquidos)
vômito
diminuição na produção de urina
diminuição das plaquetas no sangue
função hepática prejudicada
O principal sinal de pré-eclâmpsia no feto é a restrição do crescimento devido à diminuição do suprimento sanguíneo para a placenta.
Causas
A pré-eclâmpsia é provavelmente causada por vasos sanguíneos da placenta insuficientemente formados.
Os especialistas não sabem ao certo porque ocorre a pré-eclâmpsia. A maioria diz que há um problema com o desenvolvimento da placenta porque os vasos sanguíneos que a fornecem são mais estreitos que o normal e respondem diferentemente aos sinais hormonais.
Como os vasos sanguíneos são mais estreitos que o normal, o fluxo sangüíneo é limitado.
Por que os vasos sanguíneos se desenvolvem de maneira diferente não é totalmente compreendido, mas vários fatores podem desempenhar um papel; incluindo:
danos nos vasos sanguíneos
fluxo sanguíneo insuficiente para o útero
problemas no sistema imunológico
fatores genéticos
Tratamento
A pré-eclâmpsia não é curada até que o bebê seja entregue.
Até que a pressão sangüínea da mãe caia, ela corre maior risco de derrame, hemorragia grave, separação da placenta do útero e convulsões. Em alguns casos, especialmente se a pré-eclâmpsia começou cedo, o parto pode não ser a melhor opção para o feto.
Mulheres que tiveram pré-eclâmpsia em gestações anteriores são aconselhadas a participar de sessões de pré-natal com mais frequência. Os seguintes medicamentos podem ser recomendados:
Anti-hipertensivos: Estes são usados para baixar a pressão arterial.
Anticonvulsivantes: Em casos graves, esses medicamentos são usados para prevenir uma primeira convulsão. O médico pode prescrever sulfato de magnésio.
Corticosteróides: Se a mãe tem pré-eclâmpsia ou síndrome HELLP (ver abaixo), essas drogas podem melhorar o funcionamento das plaquetas e do fígado. Isso pode prolongar a gravidez.
Eles também aceleram o desenvolvimento dos pulmões do bebê, o que é importante se eles vão nascer prematuramente. O melhor tratamento para a síndrome HELLP é geralmente o mais rápido possível.
Restante
Se a mulher está longe do fim de sua gravidez e seus sintomas são leves, o médico pode aconselhá-la a descansar na cama. Descansar ajuda a baixar a pressão arterial, o que, por sua vez, aumenta o fluxo de sangue para a placenta, o que beneficia o bebê.
Algumas mulheres são aconselhadas a simplesmente deitarem-se na cama e só se sentam ou ficam de pé quando precisam. Outros podem se sentar em uma poltrona, sofá ou cama, mas terão suas atividades físicas estritamente limitadas. Testes de pressão arterial e urina serão realizados regularmente. O bebê também será monitorado de perto.
Em casos graves, a mulher pode ter que ser hospitalizada e receber repouso contínuo no leito, onde será monitorada de perto.
Indução de mão de obra
Se a pré-eclâmpsia for diagnosticada perto do final da gravidez, os médicos podem aconselhar a entrega do bebê o mais rápido possível.
Em casos muito graves, pode não haver escolha e o parto é induzido ou o parto cesáreo é realizado o mais rápido possível. Durante o parto, a mãe pode receber sulfato de magnésio para melhorar o fluxo sanguíneo uterino e prevenir convulsões.
Os sintomas de pré-eclâmpsia devem desaparecer dentro de algumas semanas após o parto.
Diagnóstico
Um exame de sangue e urina são ambos necessários para diagnosticar a pré-eclâmpsia.
Para um diagnóstico de pré-eclâmpsia, ambos os testes a seguir devem ser positivos:
Hipertensão
A pressão arterial da mulher está muito alta. A pressão arterial acima de 140/90 milímetros de mercúrio é anormal na gravidez.
Proteinúria
Proteína é detectada na urina. Amostras de urina são coletadas durante 12 horas ou mais, e a quantidade de proteína é avaliada. Isso pode indicar a gravidade da condição.
O médico também pode solicitar mais testes de diagnóstico:
Exames de sangue - para ver como os rins e o fígado estão funcionando e se o sangue está coagulando adequadamente.
Ultrassonografia fetal - o progresso do bebê será monitorado de perto para garantir que eles estejam crescendo adequadamente.
Teste sem estresse - o médico verifica como os batimentos cardíacos do bebê reagem quando eles se movem. Se o batimento cardíaco aumenta 15 batimentos ou mais por minuto por pelo menos 15 segundos, duas vezes a cada 20 minutos, é uma indicação de que tudo está normal.
Fatores de risco
Os fatores de risco associados à pré-eclâmpsia incluem:
Primeiras gravidezes: As chances de pré-eclâmpsia durante a primeira gravidez são consideravelmente maiores do que as subsequentes.
Gap da gravidez: Se a segunda gravidez ocorrer pelo menos 10 anos após a primeira, a segunda gravidez tem um risco aumentado de pré-eclâmpsia.
Nova paternidade: Cada gravidez com um novo parceiro aumenta o risco de pré-eclâmpsia quando comparado com uma segunda ou terceira gravidez com o mesmo parceiro.
Histórico familiar: Uma mulher cuja mãe ou irmã teve pré-eclâmpsia tem um risco maior de desenvolver sozinha.
História pessoal de pré-eclâmpsia: Uma mulher que teve pré-eclâmpsia em sua primeira gravidez tem um risco muito maior de ter a mesma condição em suas gestações subsequentes.
Idade: Mulheres com mais de 40 anos e adolescentes têm maior probabilidade de desenvolver pré-eclâmpsia em comparação com mulheres de outras idades.
Certas condições e doenças: Mulheres com diabetes, pressão alta, enxaquecas e doença renal têm maior probabilidade de desenvolver pré-eclâmpsia.
Obesidade: As taxas de pré-eclâmpsia são muito maiores entre as mulheres obesas.
Gravidezes múltiplas: Se uma mulher estiver grávida de dois ou mais bebés, o risco é maior.
Prevenção
Embora a pré-eclâmpsia não possa ser totalmente prevenida, há uma série de medidas que uma mulher pode tomar para moderar alguns fatores que contribuem para a hipertensão arterial.
Estes podem incluir:
bebendo entre 6 e 8 copos de água todos os dias
evitando alimentos fritos ou processados
excluindo sal adicionado da dieta li>
exercício regular
evitando o consumo de álcool e cafeína
mantendo os pés elevados algumas vezes por dia
descansando
suplementos e medicamentos prescritos pelo seu médico
Isso pode ajudar a manter a pressão arterial saudável e reduzir o risco de pré-eclâmpsia.
Após o nascimento
Em casos raros, uma mulher pode apresentar pressão alta após o parto. Isto é conhecido como pré-eclâmpsia pós-parto.
Isso pode ocorrer entre alguns dias e algumas semanas depois de ter o bebê. Os principais sintomas são pressão alta e proteína na urina. Os sintomas normais de pré-eclâmpsia, como dores de cabeça intensas e rosto inchado, também podem ocorrer.
É facilmente tratada com medicamentos para pressão arterial e medicamentos que reduzem e previnem convulsões. Os médicos certamente prescreverão medicamentos que não afetarão a capacidade de amamentar.
Complicações
Se a pré-eclâmpsia não for tratada, existe o risco de complicações sérias. Complicações são raras se a mulher for às consultas pré-natais. No entanto, se a condição não for diagnosticada por algum motivo, os riscos são consideravelmente maiores.
As seguintes complicações podem se desenvolver na pré-eclâmpsia:
Síndrome HELLP: HELLP pode se tornar fatal com muita rapidez, tanto para a mãe quanto para o bebê. Significa hemólise, enzimas hepáticas elevadas e baixa contagem de plaquetas. É um distúrbio combinado da coagulação do fígado e do sangue que ocorre mais comumente após o parto, mas pode aparecer a qualquer momento após a 20ª semana de gestação. Muito raramente, pode ocorrer de antemão. A única maneira de tratar a síndrome HELLP de forma eficaz é entregar o bebê o mais rápido possível.
Fluxo sanguíneo ruim para a placenta: Se o fluxo sanguíneo para a placenta for restrito, o bebê pode não estar recebendo oxigênio e nutrientes, o que pode levar a um crescimento mais lento, dificuldades respiratórias e parto prematuro.
Descolamento placentário: A placenta se separa da parede interna do útero. Em casos graves, pode haver sangramento intenso, o que pode danificar a placenta. Qualquer dano à placenta pode colocar em risco a vida do bebê e da mãe.
Eclâmpsia: Esta é uma combinação de pré-eclâmpsia e convulsões. A mulher pode sentir dor sob as costelas no lado direito do corpo, dor de cabeça intensa, visão embaçada, confusão e diminuição do estado de alerta. Se não for tratada, a mulher corre o risco de entrar em coma, sofrer danos cerebrais permanentes e morrer. A condição é fatal para o bebê também.
Doença cardiovascular: As mulheres que têm pré-eclâmpsia têm um risco maior de desenvolver doenças cardiovasculares mais tarde na vida.
A pré-eclâmpsia pode ter algumas consequências a longo prazo para o bebê em desenvolvimento. Pesquisas mostraram que a pressão alta em mulheres grávidas pode afetar as habilidades cognitivas do bebê, que podem levar à vida adulta.
O seguinte site Tudo o Que Você Precisa Saber Sobre Pré-eclâmpsia é republicado de: Site de Bulas
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A vaginose bacteriana, também conhecida como bacteriose vaginal, é a causa mais comum de infecção vaginal em mulheres em idade fértil.
Ela freqüentemente se desenvolve após a relação sexual com um novo parceiro, e é raro para uma mulher tê-la se ela nunca teve relações sexuais.
A vaginose bacteriana (BV) também aumenta o risco de desenvolver uma infecção sexualmente transmissível (IST). No entanto, a BV não é considerada uma IST.
A BV é a infecção vaginal com maior probabilidade de afetar mulheres entre as idades de 15 e 44 anos.
Fatos rápidos sobre vaginite bacteriana
A vaginite bacteriana (VB) é a infecção vaginal mais comum entre mulheres de 15 a 44 anos.
Os sintomas, se aparecerem, podem incluir coceira e uma secreção cinzenta e aquosa com um cheiro de "peixe".
A BV não tratada pode levar a complicações sérias.
O tratamento é normalmente com antibióticos.
Alguns remédios caseiros são sugeridos, mas qualquer pessoa com sintomas deve consultar um médico.
Sintomas
Um desequilíbrio nas bactérias vaginais pode levar à vaginose bacteriana.
A BV pode estar presente sem sintomas, mas se os sintomas ocorrerem, eles incluem corrimento vaginal, ardor e prurido.
A descarga vaginal pode:
seja aguado e fino
seja cinza ou branco na cor
tem um cheiro forte e desagradável, frequentemente descrito como suspeito
Menos comumente, pode haver:
sensação de ardor ao urinar
coceira no exterior da vagina
Entre 50 e 75 por cento das mulheres com BV não apresentam sintomas. Apenas a BV não é considerada prejudicial, mas podem surgir complicações.
Complicações
Complicações que foram associadas ao BV incluem um risco maior de:
infecção pelo HIV, pois a BV aumenta a suscetibilidade ao vírus
DSTs, como o vírus herpes simplex, clamídia, gonorreia e vírus do papiloma humano (HPV)
infecção pós-cirúrgica, por exemplo, depois de uma terminação ou uma histerectomia
Possíveis complicações da BV durante a gravidez incluem:
entrega antecipada ou prematura
perda de gravidez
o saco amniótico se abre cedo demais
endometrite pós-parto, uma irritação ou inflamação do revestimento do útero após o parto
infertilidade do fator tubário, causada por danos nas trompas de falópio, que conectam os ovários ao útero
corioamnionite, uma inflamação das membranas que envolvem o feto, conhecida como o córion e o âmnio
A corioamnionite aumenta significativamente a chance de um parto precoce. Se o recém-nascido sobreviver, eles têm um risco maior de paralisia cerebral.
A fertilização in vitro (FIV) pode ter menor probabilidade de sucesso se uma mulher tiver BV.
A BV também aumenta o risco de doença inflamatória pélvica (DIP), uma infecção e inflamação do trato genital feminino superior que pode ter consequências graves, incluindo infertilidade.
Causas
A BV é causada por um desequilíbrio da flora bacteriana natural, as bactérias habituais encontradas na vagina da mulher. Por que isso acontece não está claro.
É diferente da candidíase, uma infecção por fungos, ou Trichomonas vaginalis (T. vaginalis) ou tricomoníase, também conhecida como trich. Estes não são causados por bactérias
O papel das bactérias
Todas as partes do corpo têm bactérias, mas algumas são benéficas, enquanto outras são prejudiciais. Quando há muitas bactérias prejudiciais, podem surgir problemas.
A vagina contém principalmente bactérias "boas" e algumas bactérias nocivas. BV ocorre quando as bactérias prejudiciais crescem em números.
A vagina deve conter bactérias chamadas lactobacilos. Estas bactérias produzem ácido láctico, tornando a vagina ligeiramente ácida. Isso impede que outras bactérias cresçam ali.
Níveis mais baixos de lactobacilos podem fazer com que a vagina se torne menos ácida. Se a vagina não é tão ácida como deveria ser, isso pode dar a outras bactérias a chance de crescer e prosperar. No entanto, exatamente como essas bactérias prejudiciais estão ligadas à BV não é conhecido.
Fatores de risco
Qualquer mulher pode desenvolver BV, mas alguns comportamentos ou atividades podem aumentar o risco.
Estes incluem:
fazendo ducha ou usando água ou uma solução medicamentosa para limpar a vagina
tomar banho com líquidos antissépticos
ter um novo parceiro sexual
ter vários parceiros sexuais
usando banhos de espuma perfumados, desodorantes vaginais e alguns sabonetes perfumados
fumando
lavar roupas íntimas com detergentes fortes
A BV não pode ser capturada em assentos de sanitas, roupas de cama, piscinas ou objetos tocantes.
Tratamento
A VB muitas vezes desaparece sem tratamento, mas as mulheres com sinais e sintomas devem procurar tratamento para evitar complicações.
O tratamento pode não ser necessário se não houver sintomas. Às vezes, o BV pode aparecer e desaparecer sem motivo aparente.
Se houver um corrimento vaginal anormal, é importante consultar um médico o mais rápido possível. Um médico pode diagnosticar a VB e descartar outras infecções, como gonorréia ou trich.
A BV não tratada também pode levar a complicações, especialmente durante a gravidez.
Alguns médicos recomendam o tratamento com BV para todas as mulheres que serão submetidas a uma histerectomia ou terminação, antes do procedimento, independentemente dos sintomas.
Os parceiros masculinos geralmente não precisam de tratamento, mas podem disseminar a BV entre parceiros sexuais femininos.
Medicamento antibiótico
Antibióticos são efetivos em até 90% dos casos, mas a BV volta muitas vezes em poucas semanas.
O metronidazol é o antibiótico mais comum para a VB.
Os antibióticos orais são normalmente eficazes contra o BV.
Está disponível nas seguintes formas:
Comprimidos: Tomados por via oral, duas vezes por dia, durante 7 dias. É visto como o tratamento mais eficaz e o tratamento preferido se a mulher estiver amamentando ou grávida.
Um único comprimido: tomado oralmente como uma dose única. É mais provável que a BV retorne com este tratamento, em comparação com o curso de 7 dias em comprimidos.
Gel: aplicado na vagina uma vez por dia, durante 5 dias.
O metronidazol reage com o álcool. A combinação pode fazer com que o paciente se sinta muito doente. Os indivíduos que tomam metronidazol não devem consumir álcool por pelo menos 48 horas depois.
Clindamicina é um antibiótico alternativo. Pode ser usado se o metronidazol não for eficaz ou se a infecção recorrer.
Ao tomar clindamicina, métodos de contracepção de barreira, como preservativos de látex, diafragmas e tampas podem ser menos eficazes.
O tinidazol é outro antibiótico que às vezes é usado para tratar o BV se o metronidazol não funcionar ou se o BV se repetir. É tomado por via oral em dose única. O álcool deve ser evitado ao tomar este medicamento.
Se o seguinte acontecer, mais testes serão necessários:
os sintomas persistem
os sintomas desaparecem, mas voltam
o paciente está grávido
Se os sintomas se resolverem após o término do tratamento com antibióticos, a mulher não precisará ser testada para o BV novamente.
Sintomas recorrentes
Cerca de 30 por cento das mulheres cujos sintomas desaparecem com o tratamento terão uma recorrência dentro de 3 meses, e 50 por cento terão uma recorrência dentro de 6 meses.
Isto pode ser tratado com um curso de 7 dias de metronidazol oral ou vaginal ou clindamicina. Se o tratamento anterior foi por via oral, o tratamento vaginal pode funcionar melhor na segunda vez, e se o primeiro tratamento foi vaginal, o tratamento de acompanhamento deve ser por via oral.
Se mais de três episódios ocorrerem dentro de 12 meses, o médico pode prescrever um gel de metronidazol vaginal para usar duas vezes por semana durante 3 a 6 meses.
Diagnóstico
O médico pode diagnosticar BV a partir de uma descrição dos sintomas e de um exame físico. Eles procurarão um cheiro desagradável e uma descarga fina, branca ou cinza.
Se o paciente for sexualmente ativo e houver a possibilidade de uma IST, o médico poderá solicitar alguns testes diagnósticos.
Um swab ou pequena alça de plástico pode ser usado para coletar células da amostra da parede vaginal. O equilíbrio do pH da vagina também pode ser medido, para avaliar os níveis de acidez.
Remédios caseiros
Nenhum medicamento vendido sem prescrição médica é aprovado para BV, mas há indícios casuais de que os probióticos podem ajudar no tratamento da BV.
Uma revisão de estudos, publicada em janeiro de 2014, conclui:
"Embora os resultados de diferentes estudos sejam controversos, a maioria dos estudos tem sido a favor dos probióticos na prevenção ou tratamento da BV, e nenhum efeito adverso foi relatado. Portanto, pode ser útil recomendar o consumo diário de probiótico produtos para melhorar a saúde pública entre as mulheres. "
No entanto, mais pesquisas são necessárias para confirmar sua eficácia.
Alguns outros remédios caseiros têm sido sugeridos, mas como a BV pode levar a complicações graves, qualquer pessoa com sintomas deve procurar um médico.
Remédios caseiros para vaginose bacteriana Saiba mais sobre alguns remédios caseiros que podem ajudar a prevenir ou tratar a BV.
Dicas de prevenção
Não existe uma maneira certa de prevenir a BV, pois as causas exatas permanecem incertas. No entanto, algumas dicas podem ajudar a evitar isso.
Estes incluem:
praticando sexo seguro
não tendo vários parceiros sexuais
não douching
Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) notam que a BV raramente afeta mulheres que nunca tiveram relações sexuais.
O conteúdo do site o Que é Vaginose Bacteriana? foi primeiro publicado em: Bulário
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