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mods, os links dos discords caíram!

Resolvido, nony! Só esperar uns minutinhos e olhar nossa navegação.

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Oi, modeusas, players. Gostaria de saber se algum player quer uma conexão (ex-namorada/o, amigos de infância, irmã) com uma personagem feminina entre 25 e 28 anos, o rosto é Yeji pra isso. Ainda não sei como vou escrever a história dela, mas caso alguém se interesse, podemos alinhar.

ATENÇÃO! ATENÇÃO! ESTÁ PASSANDO NO SEU BLOCO O CARRO DO WANTED CONNECTIONS! 🚗

Tivemos duas asks recentes com alguns pedidos de conexões , você pode ver as respostas dos nossos players: AQUI e também AQUI.

Mas vou deixar mais ESSE BLUEET pra caso alguém queira falar alguma mais específica pra essa personagem.

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Oi! Eu queria saber quais idols femininas ou atrizes, vocês queriam ver aqui. :v

Oi, docinho!

Ó, clicando AQUI você consegue acessar alguns pedidos da Artemis.

AQUI você pode ver as respostas que os players deram a uma ask recente sobre mwfc.

E AQUI você encontrará todas as asks com pedidos de faceclaims que a gente já respondeu.

Dê uma olhadinha, talvez você encontre algo que te traga inspiração.

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✦ Nome do personagem: Heo Daeshin. ✦ Faceclaim e função: Yeonjun - TXT. ✦ Data de nascimento: 13/09/1999. ✦ Idade: 26 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Carismático, ambicioso e leal. ✦ Defeitos: Impulsivo, impaciente e orgulhoso. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Instrutor de Dança no Atlas Gym. ✦ Bluesky: @TT99DS ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, VIOLENCE. ✦ Char como condômino: Daeshin é um condômino extremamente energético, prestativo e comunicativo, porém também é demasiado barulhento e inconveniente em muitos sentidos, mas que costuma divertir aqueles que o acompanham em seu jeito de ser, além de repleto de boas intenções.

TW's na bio: paternidade rigorosa, depressão e divórcio (com sentimentos de culpa), abuso de drogas, emprego abusivo, violência, morte parental. Biografia:

Em um lugar que mescla o vibrante da capital com uma energia serena de paisagens costeiras de tirar o fôlego, nascia Heo Daeshin, filho de Heo Daehwi e Kim Yunha. O jovem sul coreano desde o começo sempre teve uma personalidade agitada, espontânea e teatral, algo que sua mãe costumava gostar e incentivar com suas risadas, porém que sempre era repreendida com olhares e palavras pelo pai militar, algo que ficou ainda pior quando Daeshin assumiu que o sonho de sua vida era dançar em um boygroup: ele queria ser idol.

Não era fácil aprender a cantar e dançar quando seu pai extremamente rígido o proibia e não pagaria pelas suas aulas, mas ainda assim o rapaz se viu treinando com o tempo, algo que custou o casamento de seus pais que se envolviam em constante brigas por conta dele. A verdade, é que depois da separação o garoto passou a ficar ainda mais agitado, ligado no 220 se assim preferir, fazia de tudo para arrancar sorrisos de sua mãe ao mesmo tempo que ainda mantinha aquela rigidez em seus treinos como se o pai militar estivesse sempre o observado — não podia falhar — havia prejudicado o sorriso e felicidade de sua mãe pelo seu sonho então ele não podia falhar. Tendo um irmão mais velho, o rapaz ainda via seu pai constantemente e sempre era lembrado daquele olhar de desprezo e desaprovação enquanto crescia.

A verdade é que mesmo que a separação dos pais tivesse acontecido por um desgaste longo e uma inflexibilidade do marido que sempre deixava a mulher infeliz no relacionamento, as brigas por conta do mais novo foram o estopim, o começo do fim e isso para sempre seria marcado no garoto como culpa. A tristeza e solidão de sua mãe, o desprezo no olhar do pai, e o julgamento silencioso de seu irmão mais velho eram coisas que jamais o fariam pensar qualquer coisa que fosse diferente disso.

Aos quinze anos o rapaz conseguiu realizar o sonho do debut, o sorriso de sua mãe crescia e ele era visto como um dos grandes dançarinos da geração, cheio de talento e potencial inexplorado, não havia como dar errado, estava tudo ali, anos negligenciando relacionamentos, estudo, tudo… Finalmente aquilo estava valendo a pena. No entanto, os bastidores não eram assim tão simples; tendo debutado em uma companhia pequena, por mais de dois anos ele e seus companheiros fizeram show atrás de show e comeback atrás de comeback de forma incansável até a literal exaustão, ele inclusive desmaiando no palco em uma das oportunidades tudo para “pagar o valor investido”. O contrato abusivo, predatório até, os mantinha ali até o ponto de não aguentarem mais, adoecerem e os mais velhos do grupo começarem a lutar na justiça pelo quebra do mesmo, algo precisava ser feito.

No fim, a briga judicial apenas serviu para deixar todos fora dos holofotes por um pouco mais de um ano, ele ainda era jovem e tentou assinar com outra empresa que o mandou para uma competição de dança aqui, um survival ali, e então outro… mas a sorte não sorria para Daeshin. Seu ego ficava completamente destruído sempre que ele entrava em uma daquelas competições de voto popular e não era automaticamente o primeiro lugar, como poderia? Ninguém era melhor que ele, certo? Mas o pior de tudo foi quando apesar de estar indo tão bem naquele programa e a beira do debut, “misteriosamente” ele caiu da primeira colocação para fora da line up principal o fazendo ficar em completo choque. Uma articulação da sua empresa com a empresa do survival para que o outro garoto da empresa debutasse e ganhasse mais fama no grupo, enquanto aproveitavam a fama de Daeshin para tentar salvar a empresa, mas a má administração e gestão de carreira apenas levaram o garoto ao ócio e, enfim o esquecimento, mesmo que ele tivesse apenas vinte anos de idade.

Muitos aqui pensariam “ainda não é tarde”, dá para continuar, porém o rapaz foi surpreendido com a notícia do súbito falecimento de seu pai, algo que jogou a sua mãe em uma depressão profunda que ele nunca imaginou que aconteceria. Ela estava tão triste? Eles tinham chance de voltar? Como assim eles estavam se vendo de novo? Quanto tempo… quanto tempo ele perdeu com a mulher que não só lhe deu a vida, como deu tempo, esforço e abriu mão de parte da própria vida para o ver feliz? Aquilo não era certo. Foi apenas um dia após do funeral que ele teve de ouvir essas e muitas outras verdades vindo de seu irmão, fazendo com que ambos tivessem uma briga tão feia que acabou em socos.

O rapaz não tinha muito dinheiro, tinha o suficiente para tentar se lançar como solo e agora investir sozinho na própria carreira, contudo desistiu. Levou sua mãe para os Estados Unidos usando a desculpa de que “precisava de um tempo” da indústria, alugaram uma casa por lá e ele passou a trabalhar como barista em uma loja de café pelas manhãs e em uma oficina mecânica pela tarde, com folgas aqui e ali para poder aproveitar da cidade com sua mãe e tentar fazê-la recuperar o sorriso, e assim voaram três anos e meio da vida dos dois, com eles enfim voltando para a Coreia do Sul quando sua mãe sentiu saudades de casa.

Sua mãe ficou em Busan morando com seu irmão, porém ele não aceitaria nada do rapaz, eles mal se olhavam olho no olho há algum tempo afinal, então ele simplesmente passou alguns meses dormindo na mesma garagem em que trabalhava para um jovem empreendedor que confiava que carros esportivos e importados teriam sua grande chance de brilhar na cidade, e quem melhor que alguém com quase quatro anos de experiência com eles para trabalhar para si? Daeshin trabalhava dia e tarde, e ao cair da noite trabalhava sozinho em um projeto próprio que começou quando durante o serviço em um cemitério de carros militares ele encontrou e foi presenteado com a carcaça de um Chevrolet Impala 1967.

Após dois anos e meio naquele serviço seu carro finalmente ficou pronto e o garoto decidiu agradecer por tudo e colocar o pé na estrada, viajando sem rumo e dormindo em hóteis baratos após ter perdido todo e qualquer rumo na sua vida. Foi assim que ele acabou em Seul, onde há apenas dois meses começou a morar de aluguel em um apartamento extremamente luxuoso (não, sério, se comparado com o que ele era acostumado aquilo era incrível) no Tártaros, algo que ficou possível quando um antigo colega que morava lá disse ter uma vaga para instrutor de dança no Atlas Gym, algo que viria com um belo desconto de 30% no aluguel para morar lá. Bom, se alguém tinha currículo para isso, certamente era ele, não?

Agora, Daeshin busca um novo projeto em sua vida, algo que dê sentido à ela e o ajude a seguir em frente, mas acima de tudo busca também um pouco de estabilidade, já é adulto e é hora de aceitar que trabalhar naquela academia é o mais próximo que ele teve em anos do seu antigo sonho, bom, isso e os tiktok’s gravados para tentar conseguir uma rendinha extra que fosse graças a ele ainda ter um ou outro fã por aí que não parou de acompanhar seu nome, algo pelo qual ele deu amém muitas vezes na estrada. Entre seus relacionamentos nada saudáveis, uma vida completamente nova e tendo que lidar com a ideia de viver fixo em uma vida estável pela primeira vez, ainda existe muito que ele precisa aprender a lidar, assim como crescer enquanto pessoa.

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✦ Nome do personagem: Jang Saebi. ✦ Faceclaim e função: Yuna - Itzy. ✦ Data de nascimento: 09/12/2003. ✦ Idade: 23 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, sul-coreana. ✦ Qualidades: Independente, criativa, leal. ✦ Defeitos: Inconsistente, melancólica, pessimista. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Estagiária de biblioteconomia na Athena's Temple e universitária de biblioteconomia na Yonsei. ✦ Bluesky: @MO03JS ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, VIOLENCE. ✦ Char como condômino: Saebi é aquele tipo de vizinha que você mal sabe que está ali, poderia estar morando perto dela por anos e não saberia seu nome. A garota é quieta e fechada, prefere fazer suas próprias coisas sozinha e no seu tempo, não sendo muito participativa pelo condomínio.

TW's na bio: relação parental abusiva, morte por doença. Biografia:

Saebi nasceu em Busan e sua vida sempre foi complicada. Seus pais, que antes eram um casal apaixonado e que planejaram essa família, hoje em dia não se suportavam mais e descontam isso na garota. Quase como se a culpassem por existir e por ser uma lembrança constante um do outro por conta das semelhanças e da relação que eles não conseguiam mais voltar a ter.

Crescer em um lar abusivo era difícil, tendo que lidar com xingamentos e violências mesmo ainda tão nova para entender o motivo do seu sofrimento. Saebi foi afastada do resto da sua família, sendo obrigada a conviver com seus pais por sequer poder falar com seus avós ou tios. Estava sozinha no meio de tudo isso e teria que aprender a se virar.

Se tornou uma garota independente e criativa, cuidando de si mesma sem esperar nada dos outros. Isso também a tornou uma garota muito fechada, insegura e pessimista. Saebi não acha que merece receber o amor de ninguém, já que nunca soube como era ter esse carinho e afeto. As coisas eram difíceis em casa, na escola, na sua vida pessoal, em questões financeiras… muitas noites a coreana se pegava pensando se realmente deveria continuar, se valia a pena ainda tentar.

Tudo começou a mudar quando, sem que seus pais soubessem, a avó da garota entrou em contato com ela. As duas passaram a se encontrar algumas vezes após a escola, saíam juntas, conversavam sobre tudo. A mulher se desculpou pelos momentos que não esteve ali e Saebi sabia que não era sua culpa de verdade. E foi apenas com sua avó que a coreana aprendeu o que era amar e ser amada, com a mesma a ajudando a sair de casa assim que atingiu a maioridade, Indo viver nos dormitórios da universidade que ela pagava integralmente. Talvez a coreana pudesse ter um futuro afinal.

Só que, enquanto ainda tentava reconstruir sua própria vida e se livrar de hábitos ruins, a doença que seguiu sua avó durante anos enfim a fez atingir o seu limite. A notícia sobre o falecimento deixou Saebi novamente perdida e sozinha, sem saber o que fazer ou para onde ir, imaginando que seria obrigada a trancar a faculdade e voltar a viver com seus pais. Foi uma surpresa quando aqueles advogados entraram em contato dizendo que todos os bens de sua avó foram passados para o nome da coreana. E de repente, mais uma vez, a vida da garota mudou.

Sua avó tinha recém adquirido uma mansão em um condomínio de luxo em Gangnam, lugar onde ela planejava morar com Saebi quando a mesma se formasse e com outras netas, mas infelizmente o destino tinha planos diferentes. A coreana pegou suas coisas e se mudou, agora tendo aquela casa enorme apenas para si, muito dinheiro no banco e uma faculdade que já estava paga até o último semestre. É claro que Saebi tinha noção de que isso era um privilégio, só que ela não conseguia se sentir sortuda. Mais uma vez ela estava sozinha, perdida e com mais responsabilidades do que queria ter. Nunca quis viver com luxos, nunca quis tanto dinheiro, só queria uma fam��lia. Aqueles quartos enormes e corredores longos da casa onde morava só faziam sua solidão parecer mais evidente. No fundo a Jang ainda era aquela menina assustada, insegura e instável.

Os planos de Saebi para seu futuro eram incertos. Estava se formando em uma área que gostava e até mesmo arrumou um bom estágio que a mantinha ocupada, pensava que queria poder trabalhar com restauração de livros e também ser escritora, quem sabe? A garota nunca teve muito tempo para investir em hobbies, descobrir seus gostos e desgostos, entender o que realmente amava e sua vocação. Só que agora, com sua vida mudando completamente, precisaria começar a pensar melhor no que faria daqui pra frente. apesar de tudo pelo menos ela estava livre, por enquanto.

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mods, em que página tá o esqueleto da ficha de cadstro?

Oi, coisa linda! Nós tiramos o esqueleto pois não estamos mais fechando os formulários, então é possível acessar eles a qualquer momento.

Mas as perguntas são:

OOC!

Apelido; Idade; Contato; Pronomes; Gatilhos; Senha de reserva.

IC!

Nome do personagem; Faceclaim; Comprovação da maioridade (se a idade do FC não for fácil de achar); Gênero e pronomes; Aniversário e idade; Nacionalidade e etnia; 3 qualidades e 3 defeitos; Padrão de comportamento; Biografia ou HCs; Gatilho na bio ou HCs; Moradia; Personagem vai morar com outro?; Ocupação; Avalie as características "barulhento, solícito, organizado e participativo" de 0 a 5; Pegou prompt?; User; Preferência de plot; Tem outro char?

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mods, pode perguntar pros players se tem algum personagem precisando de connection familiar (pode ser tanto parente próximo ou distante)?

ATENÇÃO! ATENÇÃO! ESTÁ PASSANDO NO SEU BLOCO O CARRO DO WANTED CONNECTIONS! 🚗

Precisando de ume prime de segundo grau? Alguma irmã ou irmão que mora longe? Um familiar que se distanciou com o tempo? Ou talvez aquele que foi o único parente que permaneceu próximo depois de uma briga feia de família? É agora que você preenche essa conexão!

Para ver as respostas dos players, CLIQUE AQUI.

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✦ Nome do personagem: Liana Castelli. ✦ Faceclaim e função: @livresenhas - Influencer. ✦ Data de nascimento: 21/06/2003. ✦ Idade: 22 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Itália, ítalo-brasileira. ✦ Qualidades: Empática, criativa e observadora. ✦ Defeitos: Insegura, autossuficiente emocional e evita confrontos. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Influencer e estudante de psicologia. ✦ Bluesky: @AM03LC ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, VIOLENCE, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: É uma vizinha tranquila, gentil e discreta. Cumprimenta sempre com um sorriso e está pronta para ajudar, sem invadir o espaço dos outros. Uma presença leve, sensível e acolhedora, daquelas que tornam qualquer lugar mais leve e divertido.

TW's. na bio: divórcio, negligência emocional, insegurança, solidão, deslocamento cultural e experiências com relações tóxicas. Biografia:

Nascida em Nápoles, na Itália, mas foi criada em uma pequena cidade no nordeste do Brasil. Se mudou para Nápoles, na Itália, para viver com a avó paterna depois do divorcio dos pais. Liana cresceu ouvindo histórias e achando beleza nas coisas simples. Seus pais, separados desde que ela era bem jovem, deixaram marcas diferentes: a mãe (brasileira), uma fotógrafa que vive viajando, aparece de vez em quando com presentes de outros países; o pai (italiano), um arquiteto viciado em trabalho que tenta suprir a ausência com dinheiro. Liana aceita os presentes e a mesada, mas nunca sentiu que isso fosse amor de verdade.

Desde pequena, sempre foi uma menina amorosa, sonhadora e cheia de vontade de cuidar dos outros. Passa horas escutando as pessoas falar sobre qualquer assunto, sempre com um olhar atento e sincero. Seu coração é bondoso, e justamente por isso, muitas vezes foi alvo de pessoas que confundiram doçura com fraqueza. Mesmo assim, nunca deixou que a dor a transformasse em alguém amarga. Ela acredita que cada um deve tratar o outro como gostaria de ser tratado. Mas isso não significa que aceita tudo. Liana é paciente, mas quando é machucada, muda. Pode se afastar, se fechar e até ser direta ao ponto de parecer fria. Ela tem limites, mesmo que nem sempre demonstre logo de cara.

Recentemente, foi aprovada em um intercâmbio na Coreia do Sul e hoje vive em Seul, no apartamento que o pai comprou para ela no condomínio Acropolis. Estudante de Psicologia e apaixonada pela área desde criança, pois tem uma certa habilidade em observar as pessoas, desde muito nova, e na maioria das vezes percebe quando algo está fora do lugar. Sua intuição é forte, mas por insegurança, às vezes não confia tanto nela quanto deveria. Além dos estudos, Liana se expressa por meio de um podcast onde fala sobre sentimentos, relações humanas e tudo aquilo que muitas pessoas vivem, mas não sabem como explicar. Também mantém um blog de resenhas literárias, onde compartilha suas leituras favoritas. Leva uma vida tranquila, mas cheia de significado. Já se decepcionou muito, mas continua acreditando no lado bom das pessoas. Só aprendeu, com o tempo, a cuidar mais de si.

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✦ Nome do personagem: Lee 'Ash-Lee' Myungjun. ✦ Faceclaim e função: O. de - Xdinary Heroes. ✦ Data de nascimento: 11/06/2002. ✦ Idade: 23 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Perspicaz, carinhoso e mente aberta. ✦ Defeitos: Intrometido, leviano e precipitado. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Atendente de Livraria na Athena’s Temple. ✦ Bluesky: @ASH02AM ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, VIOLENCE, SMUT. ✦ Char como condômino: É daqueles que não tem senso de compromisso e responsabilidade, que está tudo bem, sempre tem algumas respostinhas. Pode ser um pouco barulhento durante suas folgas, já que é instrumentista e passa um bom tempo tocando algo. Algumas regras são quebradas com precaução também...

TW's na bio: homofobia, abandono parental, rejeição religiosa. Biografia:

Lee Myungjun cresceu em um lar cristão rígido, onde tudo era pecado, inclusive sua existência livre. Era o menino que cantava nos corais infantis e ficava em silêncio quando o pastor falava de "pureza", o mesmo garoto que questionava mentalmente se tudo que era pregado e ensinado, era certo. Com dúvidas da existência de um único Deus e até do próprio Deus pelo qual a família sempre orava. Aos 14, foi pego tendo relações curiosas com um amigo do colégio e tudo desmoronou, o princípio da decadência para a família. A partir dali, aprendeu que sua essência custaria caro. Aos 16, já não morava com os genitores e sim com tios que o abrigaram a pedido da família, aturando piadas, deboche, humilhações calado, morrendo um pouco todos os dias.

Hoje ele se apresenta como Ash-lee, usando de suas cicatrizes na alma para expor sua arte, de forma nua e crua com palavras afiadas e uma presença notável. Divide o tempo entre a poesia, trabalhando numa livraria do condomínio onde mora, e também com a música, onde se junta com sua melhor amiga. Usando da sua arte um reflexo do que não pôde ser, usa a nudez para exorcizar culpas e a poesia como exílio sagrado, a música sendo a trilha sonora da mente doida. Não rotula sua orientação, porque acha que o que sente não nasceu pra caber em definições.

A livraria Athena’s Temple faz parte do conjunto residencial Acropolis Complex, onde foi morar junto com sua melhor amiga após se formarem na universidade. Ash se formando em Letras durante um intercâmbio, teve que voltar para a Coreia do Sul quando seu visto estava para vencer, trazendo consigo a única pessoa que o entende. A escolha de trabalhar na livraria foi para se manter perto da sua arte, das palavras e do espaço que eles cedem para se expressarem, além de pagarem bem e receber desconto no aluguel. Como ambos não tem casa nem família no país asiático, a escolha de morarem no condomínio veio durantes pesquisas, lendo notícias sobre acontecimentos passados, a notas positivas, pareceu um ótimo lugar para eles morarem, tanto por saberem que serão respeitados quanto por saber que o lugar é movimentado e cheio de fofocas para caçarem. Ao lado da amiga, eles trilham juntos um caminho na música, com o coreano sendo instrumentista e a garota a cantora.

Ash sonha em montar uma grande apresentação que junte música, performance e denúncia, shows sobre corpos rejeitados, sobre a fé que machuca, sobre famílias que expulsam seus filhos, e filhos que se salvam sozinhos. Quer viajar com sua amiga, levar a arte para outros becos e palcos, a Coreia do Sul parece um bom começo para algo sem pressa alguma. Sonha em transformar dor em palco itinerante. E talvez, um dia, não seja ele o que se ajoelha pedindo pra ser aceito, mas alguém diante dele, pedindo perdão por nunca tê-lo visto inteiro.

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✦ Nome do personagem: Cassie Lowfield. ✦ Faceclaim e função: Maggie Lindemann - Cantora. ✦ Data de nascimento: 21/07/1998. ✦ Idade: 27 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Estados Unidos, americana. ✦ Qualidades: Personalidade forte, ambiciosa e extrovertida. ✦ Defeitos: Teimosa, cabeça dura e explosiva. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Dona e modelo de loja virtual, cantora de festas e bares. ✦ Bluesky: @AM98CL ✦ Preferência de plot: CRACK, VIOLENCE, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Extremamente barulhenta, quando não está cantando está tocando algum instrumento, completamente alérgica ao silêncio.

TW's na bio: morte. Biografia:

Cassie se encontrou na arte desde criancinha, participava de vários concursos de talentos com o sonho de se tornar uma grande popstar quando mais velha, sonho que se desfez quando perdeu sua maior inspiração: sua mãe. Desde então passou a ser uma rebelde sem causa, sempre envolvida em problemas mesmo que sem querer, tornando a vida de seu pai (o delegado) num inferno.

Aos 18 resolveu tentar a sorte numa faculdade de música, foi quando conheceu Ash, um intercambista coreano que parecia ser sua alma gêmea. Já tinha certa fama na internet, sempre foi muito ligada às redes sociais e usava disso para divulgar sua música, e junto a Ash formaram uma dupla que fazia um sucesso considerável.

Infelizmente o visto do melhor amigo estava para terminar, e incapaz de se separar decidiu se aventurar junto a ele na Coreia do Sul, mais especificamente em Acropolis, onde torcia para não ser expulsa.

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✦ Nome do personagem: Xiao Wanyin. ✦ Faceclaim e função: Minghao - Seventeen. ✦ Data de nascimento: 07/11/1994. ✦ Idade: 31 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: China, chinês. ✦ Qualidades: Gentil, curioso e organizado. ✦ Defeitos: Impaciente, teimoso e rancoroso. ✦ Moradia: Tartaros. ✦ Ocupação: Proprietário da Persephone's Petals. ✦ Bluesky: @TT94XW ✦ Preferência de plot: CRACK, FLUFFY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Wanyin tem uma energia animada e sempre está sorrindo e fazendo amizades, mas é como diz aquele ditado: as aparências enganam! Wanyin é muito dorminhoco! Diz ele que é culpa do fuso-horário, então em seu tempo livre, abusa nas sonecas. Mas também adora uma festa, comida de graça e encher a cara!

TW's na bio: morte. Biografia:

Xiao Wanyin, nascido e criado em Tianjin, na China tomou a decisão de sair da sua zona de conforto e da sua cultura para se aventurar em novas histórias e novos horizontes. 

Criado em uma família complicada, Wanyin enfrentou desafios desde cedo. Após a morte de sua mãe, seu pai se casou novamente com uma mulher coreana, trazendo consigo um novo irmão, Kim Heesoo. No entanto, as diferenças entre os dois irmãos trouxe uma rivalidade que rapidamente se infiltrou na casa da família Xiao. Sentindo-se injustiçado e deslocado em sua própria casa, Wanyin tomou a difícil decisão de deixar sua família para trás e buscar seu próprio caminho.

Desde a infância, Wanyin sempre foi apaixonado por flores, passava horas observando pétalas, estudando espécies e anotando curiosidades em seus cadernos e compartilhava com todos os seus amigos e familiares seus novos conhecimentos. Ao se mudar para a Coreia, decidiu transformar essa paixão em profissão: investiu no mercado de flores e comprou uma floricultura, Persephone’s Petals — um espaço onde beleza, delicadeza e significado florescem juntos. Mesmo sendo proprietário no estabelecimento, adora estar no meio dos arranjos de flores e ver o brilho nos olhos das pessoas que visitam o local. 

Encontrou seu lar em Gangnam-gu, onde seu conforto facilmente se adaptou à região movimentada e cheia de arranhas-céus e por ter concluído sua graduação no país durante seus vinte e poucos anos,  não teve muita dificuldade ao se adaptar à cultura da Coreia do Sul.

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Modeusas, é hoje (25/07) que se encerram as obras no bloco Tártaros?

Isso mesmo, coisa linda! Seunghwan vai postar os detalhes sobre a volta aos apartamentos no início da tarde.

Os tartarianos ainda vão ter acesso nas mansões temporárias no dia de hoje para poderem organizar as coisas e retornarem ao prédio.

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OIE! Gostaria de tirar uma dúvida, agora com a IA, muitas pessoas estão criando perfis perfeitos de pessoas, fotos, vídeos e mais ainda. Eu estou apaixonada numa menina que é criada por uma IA, mas ela tem Tiktok e instagram, será que eu poderia usar como fc?

Oi, docinho!!

Sinto muito, mas nós não permitimos o uso de personagens criados por IA como faceclaims aqui na comunidade. Apesar de serem "pessoas fictícias", muitos desses rostos são gerados com base em traços de pessoas reais que podem ou não ser alguma figura pública, além de, também, ter o risco de ser deepfakes.

É diferente do uso de imagens de celebridades, que já são reconhecidas como figuras públicas e têm suas imagens usadas amplamente por aqui (obviamente as que permitem ou não se pronunciaram a respeito ainda), entende?

Mas se quiser ajuda pra encontrar celebridades semelhantes a imagem que queira pra usar como fc, só nos dizer. 💛💜

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✦ Nome do personagem: Park Yeona. ✦ Faceclaim e função: Jennie - Blackpink. ✦ Data de nascimento: 12/01/1996. ✦ Idade: 29 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, sul-coreana. ✦ Qualidades: Criativa, sincera e disciplinada. ✦ Defeitos: Exigente, autoritária e atrevida. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Autônoma (influenciadora-consultora residencial). ✦ Bluesky: @MO96PY ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, VIOLENCE, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Calma e tranquila. Pouco se envolve na vida das pessoas diretamente se não for solicitada ou perceber alguma situação ruim. É receptiva, mas cautelosa. Não tem problema em aceitar convites, mas se chegar no local e não sentir boa áurea vai embora no mesmo momento.

TW's na bio: morte. Biografia:

Desde pequena, Park Yeona sempre foi apaixonada por histórias de mitologia e lendas antigas. Cresceu ouvindo relatos sobre o Monte Olimpo, o lar dos deuses, e sonhava em um dia encontrar seu próprio lugar de paz e poder. Mas, ao contrário das histórias tradicionais, Yeona buscava algo mais do que luxo — ela queria um refúgio onde pudesse se reconectar consigo mesma, longe do caos da cidade e das pressões do resto do mundo.

Park era uma influenciadora que, além de consultora de estilo residencial, tinha uma missão: ajudar pessoas a encontrarem equilíbrio emocional através do design de seus lares. Sua vida, no entanto, foi marcada por uma perda profunda: a morte de seu pai, um artista que sempre a inspirou a valorizar a beleza simples da vida. Essa tragédia a fez questionar o verdadeiro significado de sucesso e felicidade.

Após anos de trabalho duro, Yeona decidiu que precisava de uma mudança radical. Queria um lugar que simbolizasse força, renovação e esperança — algo que pudesse curar suas feridas e inspirar seus seguidores a também buscarem seu próprio caminho de cura. Foi então que ela descobriu o complexo de Mount Olympus, um espaço de luxo e privacidade, com mansões que parecem saídas de um sonho, rodeadas por natureza exuberante e vistas de tirar o fôlego.

Ao chegar em Mount Olympus, sentiu uma sensação de alívio e renovação. Cada detalhe do seu novo lar refletia sua história de superação: paredes que carregavam suas memórias, cores que transmitiam calma e espaços pensados para meditação e reflexão. Ali, ela encontrou o equilíbrio que tanto buscava, e passou a compartilhar essa jornada com seus seguidores, agora mais do que isso empenhava-se em ajudar pessoas passando pelas mesmas dificuldades e ajudando-as a finalmente se reencontrarem.

Agora com uma boa parte da vida resolvida, tentava por fim recuperar o contato perdido com a mãe que após o falecimento do marido cortou quase completamente o contato com a própria filha. Dia após dia, Yeona ainda tentava encontrar a peça que faltava para finalmente encaixar em sua vida. Curar o outro e no processo encontrar a própria cura.

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✦ Nome do personagem: Lilith Alekseievna. ✦ Faceclaim e função: Dove Cameron - Cantora. ✦ Data de nascimento: 15/01/1999. ✦ Idade: 26 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Estados Unidos, russo-americana. ✦ Qualidades: Autonomia absoluta, aura enigmática e força primordial. ✦ Defeitos: Teimosia implacável, isolamento emocional e rebeldia destrutiva. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Proprietária da Erostic, estrategista e consultora em comportamento humano. ✦ Bluesky: @EF99LA ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, VIOLENCE, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Lilith é extrovertida à sua maneira, fala com charme, provoca com sutileza, mas sempre mantém o controle. Com os vizinhos, é cordial, envolvente, às vezes até divertida. Mas ninguém se aproxima demais. Ela se mostra… até onde quer ser vista.

TW's na bio: morte súbita, sentimentos de culpa e traição. Biografia:

Lilith Alekseievna nasceu numa noite fria e chuvosa de janeiro, em Seattle, Estados Unidos. Filha de Alexei Alekseiev, um influente diplomata russo, e Margaret Hale, uma curadora de arte americana, ela cresceu cercada por livros raros, jantares com pessoas poderosas e viagens internacionais desde os primeiros anos de vida. A fusão entre o sangue aristocrático e frio do pai e o olhar sensível e artístico da mãe moldou uma menina de traços marcantes e presença quase hipnótica.

Sua infância foi dividida entre mansões silenciosas, museus e festas formais, onde aprendeu desde cedo a escutar mais do que falar. Enquanto outras crianças brincavam em quintais, Lilith era ensinada a reconhecer um Monet de um Renoir, a distinguir a silhueta de uma taça de cristal pelo som e a argumentar com diplomacia em três idiomas diferentes. Tudo nela era moldado para o requinte, mas havia uma centelha rebelde que nem mesmo seus pais conseguiam conter. Foi aos doze anos, durante uma viagem à Rússia com o pai, que Lilith conheceu pela primeira vez a história da figura mitológica de Lilith – a mulher que recusou submeter-se a Adão e foi, por isso, banida. Aquilo não a assustou. Ao contrário: fascinou. Ela começou a estudar, em segredo, textos antigos, símbolos ocultistas, narrativas apagadas do feminino. Mais do que admirar, ela passou a cultuar o arquétipo de Lilith, como uma força ancestral que pulsava dentro dela.

Aos 14, decidiu que queria viver sozinha. Convenceu os pais de que precisava de independência para estudar numa das escolas internacionais mais prestigiadas do mundo, localizada em Seul. Margareth hesitou, mas Alexei, que via na filha a mente estratégica de um diplomata nato, concordou. Lilith mudou-se para a Coreia do Sul com uma governanta russa e mergulhou em um universo que combinava tecnologia, poder e aparência. Em Seul, aprendeu rapidamente a se movimentar entre as camadas da elite. Era popular, mas intocável. Brilhante, mas comedida. Tinha um senso de estilo que misturava alfaiataria clássica com elementos góticos suaves. Usava perfumes com notas de tabaco e baunilha, joias mínimas, e seus olhos cortantes pareciam sempre avaliar e nunca apenas observar. Aos 16, Lilith passou por uma tragédia. Em uma noite chuvosa, o carro em que estava com sua melhor amiga derrapou na pista. Lilith sobreviveu. A amiga não. Durante semanas, ela se calou. Não chorou em público, não se permitiu desmoronar. Apenas se recolheu e, quando voltou, já não era a mesma. A doçura dos gestos foi substituída por uma frieza elegante, quase letal.

O acidente se tornou um divisor de águas: a menina se dissolveu ali. Surgiu a mulher.

Após concluir os estudos com honras, ingressou na universidade de forma acelerada, aos 17, escolhendo Relações Internacionais e Comunicação Estratégica. Suas notas eram impecáveis, mas o que mais chamava atenção era sua capacidade de manipular discursos, prever reações humanas e gerir conflitos como se fossem xadrez. Professores a elogiavam em particular, mas a temiam um pouco, havia algo nela que escapava à normalidade. Aos 20, Lilith fundou sua própria empresa de consultoria de imagem e gerenciamento de crise voltada a figuras públicas. Mas não se tratava de marketing comum. Ela era procurada por pessoas poderosas quando o silêncio valia mais que mil estratégias. Executivos envolvidos em escândalos, políticos diante de denúncias, celebridades com contratos em risco – todos a procuravam. E ela resolvia. Sem ruídos. Sem rastros. Sua marca cresceu não por causa de divulgações ou redes sociais, mas pela eficácia, elegância e discrição com que operava. Lilith transformava caos em luxo. Era conhecida como “a mulher que limpa sangue sem deixar o perfume sair da roupa”. Seu lema era simples: “Nada mais sedutor que o controle.”

E ela o praticava religiosamente.

Foi nesse período que ela tatuou no ombro esquerdo a palavra “ALCHEMICAL” – uma referência direta à sua crença na transmutação do frágil em poder. A alquimia era o que ela fazia, mesmo que em silêncio: convertia escândalos em admiração, quedas em reerguimento estético, culpa em narrativa.

Apesar do sucesso, aos 24 anos decidiu desaparecer parcialmente da cena. Estava cansada das demandas excessivas, dos olhares que sempre exigiam, das mãos que só a buscavam por necessidade. Queria um lugar onde pudesse controlar o quanto de si revelava e quando. Foi então que, durante uma visita ao Conjunto Acropolis Complex, em Gangnam, sentiu algo raro: pertencimento seletivo. Ela comprou um apartamento no bloco Elysian Fields, conhecido por abrigar artistas excêntricos, milionários reclusos, intelectuais e figuras que orbitavam o luxo sem se prender a ele. Ali, Lilith criou sua nova base. Uma fortaleza minimalista, com paredes de pedra fria e cortinas de linho francês, iluminada apenas por velas negras e vitrais filtrando o sol da manhã.

No Elysian Fields, Lilith se tornou uma presença enigmática. Andava pelas alamedas como se levitasse, sempre impecável – unhas vermelhas como vinho envelhecido, vestidos de corte assimétrico, olhos delineados com precisão cirúrgica. Suas joias eram pequenas e quase todas com simbologias ocultas. Seus vizinhos não sabiam nada sobre ela. E ela gostava assim.

Seus dias eram preenchidos por rituais: leitura de textos herméticos pela manhã, banhos com ervas e pedras energéticas à tarde, e à noite, taças de vinho diante do espelho, onde conversava com sua imagem como se fosse outra ou, talvez, sua versão mais pura. O culto a Lilith era parte de sua essência. Não se tratava de religião, mas de identidade. Um espelho onde via não apenas a mulher que era, mas a mulher que recusava ser domada. Lilith não acreditava em fragilidade. Acreditava em intenção. Sabia exatamente quando falar e quando desaparecer. Nunca se desculpava, apenas se retirava. Sua presença era um presente raro e sua ausência, uma ameaça sutil. Entre os moradores do Acropolis, dizia-se que ela era como um eclipse: bela, perigosa e impossível de ignorar.

Hoje, aos 26 anos, Lilith Alekseievna é símbolo de uma nova feminilidade: não a que precisa brilhar para ser vista, mas a que se permite permanecer nas sombras, porque é lá que mora seu poder. Seu silêncio é escolhido. Sua beleza, uma arma. Sua alma?

Um enigma escrito em vermelho, preto e ouro.

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✦ Nome do personagem: Lee Jungho. ✦ Faceclaim e função: Kai - EXO. ✦ Data de nascimento: 20/08/1994. ✦ Idade: 31 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Empático, criativo e sociável. ✦ Defeitos: Teimoso, pessimista e temperamental. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Proprietário e médico veterinário na Pegasus Wings. ✦ Bluesky: @AM94LB ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, VIOLENCE, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Como um bom vizinho, buscar manter relações melhores com cada um deles, apesar de que coisas simples podem tirar seu juízo e deixá-lo um pouco irritado; odeia quando acusado de algo que não fez e quando, por ventura, ajuda todos de formas iguais, evita barulhos após o horário e mantém-se na linha.

TW's na bio: uso de drogas, morte, depressão. Biografia:

Os anos iniciais da vida de qualquer pessoa são essenciais para que possam receber tdos os conselhos possíveis, em uma tentativa de colocá-los na “linha” e com Jung-ho não seria diferente, contudo, ainda disfuncional. Woo Myung-ho esteve inserido na vida política desde a maioridade, estimulado pelas próprias ambições e também de seus pais, e como forma de alcançar o mérito, casou-se com Heo Nara, futura diretora-chefe da Hyesung Group, um grande conglomerado sul-coreano.

Primogênito do casal que posteriormente tiveram mais dois filhos, Jung-ho nunca entendeu muito bem as motivações dos pais diante de tamanha cobrança para tornar-se político ou advogado, assim como nunca sentiu a necessidade de adentrar a empresa da família; sempre foi totalmente diferente de qualquer pessoa que partilhava o mesmo sangue. O descaso dos pais diante da existência após serem agraciados com o segundo filho, não afetou tanto ao rapaz, que com seis anos de diferença, ainda não sentia que tudo aquilo era feito para si. Obteve notas impecáveis do início ao fim do ciclo inicial nas escolas por onde passou, mas pouco tempo após o término do ensino médio, acabou por envolver-se com pessoas diferentes dos ciclos de seus pais: alunos repetentes ou que optaram pela evasão escolar. Um grande escândalo acabou por estourar, envolvendo o próprio Jung-ho, sobre a venda e consumo descontrolado de entorpecentes, mas devido ao alto escalão do pai, na época, como Ministro da Justiça, acabou por ter sido encoberto e enviado para Londres.

Cerca de quatro anos vivendo na Inglaterra e aprendendo a língua, formou-se com honras no curso de Medicina Veterinária, uma paixão que sempre teve. Quando retornou à Coreia do Sul em 2014, a vida teve um grande recomeço na cidade de Jeonju, onde montou uma clínica com a ajuda dos avós, foi onde conheceu Kim Nari, a primeira namorada realmente séria. O relacionamento foi iniciado da forma mais bonita possível, florescendo à cada novo dia e que perdurou por cinco anos; noivos, estavam à espera do primeiro filho, que já havia sido nomeado pelo casal como Woo Chan-hee. O sonho que viveu até o fatídico dia.

Em uma manhã no início de 2020, Nari retornara para Jeonju após um dia todo na capital com a mãe. O dia era de comemoração, uma vez que haveria uma grande festa para o casal, mas que acabou sendo interrompida, antes mesmo de iniciada, por um acidente envolve um caminhão e três carros, um deles era o de Nari. Uma fatalidade e destino tomaram de volta aos céus, mãe e filho. O mundo de Jung-ho caiu e o luto passou à se tornar parte da própria vida, a qual deixou de viver.

O retorno para a capital foi necessário, vivendo sob cuidados psicológicos e psiquiátricos até que pudesse voltar à vida. O trauma durou por três anos, quando enfim decidiu que deveria orgulhar a eterna namorada, voltando aos poucos para a própria realidade. Contudo, quando menos esperou, toda a família foi afetada pela distituição de Woo Myung-ho do cargo, assim como o indiciamento deste e a consequente prisão.

Jung-ho, tomado por inúmeras motivações, decidiu afastar-se novamente de seus pais e mudou o nome oficialmente para Lee Jung-ho, abandonando o sobrenome do pai. Parecia que em qualquer lugar que estava disposto à ir, a perseguição era inevitável e isso tornou ainda mais difícil até mesmo encontrar algum lugar para morar. Contudo, houve uma “luz no fim do túnel”.

Um grande amigo e antigo residente apresentou-lhe o Acropolis Complex, mencionando que seria a melhor saída para sua situação. Uma grande pesquisa foi feita e após seis meses mudou-se para um dos apartamentos que mais lhe agradou, encontrando uma vaga até mesmo de trabalho onde dedicaria-se de corpo e alma, colocando em prática todas as suas habilidades.

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✦ Nome do personagem: Kim Sooah. ✦ Faceclaim e função: Soojin - Solista. ✦ Data de nascimento: 22/03/1998. ✦ Idade: 27 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, sul-coreana. ✦ Qualidades: Aventureira, carinhosa e determinada. ✦ Defeitos: Gananciosa, egoísta e teimosa. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Babá. ✦ Bluesky: @EF98KS ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, VIOLENCE. ✦ Prompt: Nanny Of 2. ✦ Char como condômino: À primeira vista, Sooah parece ser uma pessoa discreta e reservada, alguém que facilmente passa despercebida. No entanto, é conhecida por organizar festas extraordinárias, das quais ninguém sai sem levar uma boa recordação. Há algo curioso: a anfitriã nunca é vista durante essas celebrações.

TW's na bio: traição, menção breve a homicídio e abuso de drogas. Biografia:

Kim Sooah não nasceu em berço de ouro, mas tornou-se absurdamente rica de uma hora para outra — até hoje, muitos se questionam como conseguiu chegar tão longe. À primeira vista, passa despercebida, mas suas ações são sempre notadas. Os diplomas na parede de sua casa revelam que, ao menos parte do caminho, foi trilhado com certo mérito.

Ninguém sabe ao certo quando ela chegou ao Acropolis Complex. Um dia, numa quarta-feira de junho, foi vista pendurando cortinas no novo apartamento. Desde então, ali vive. Cochichos dizem que ela se mudou após um escândalo envolvendo a esposa de seu antigo chefe, que aparentemente os flagrou juntos e prometeu que iria atrás de Sooah e a mataria. Outros falam de uso abusivo de drogas. Mas nada disso foi provado.

Quando perguntam o que faz da vida, ela apenas sorri e responde: “sou babá!” E realmente, vez ou outra, você pode ver Sooah passeando pelo condomínio com duas crianças que também moram por ali. O que nos leva para novos rumores e cochichos: ela é amante de seu atual patrão? Alguns dizem que ela se mudou para perto dele e que quem paga seu atual apartamento na verdade é ele. Mas afinal... são apenas boatos, não é?