#Ansiedade e bebê
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blogpopular · 11 days ago
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Sintomas de Ansiedade na Gravidez: Entendendo e Superando esse Desafio
A gravidez é um momento de transformação na vida de qualquer pessoa. Além das mudanças físicas, há também alterações emocionais e psicológicas que podem surgir durante essa fase. Entre essas mudanças, a ansiedade na gravidez é uma das condições mais comuns. Entender os sintomas de ansiedade na gravidez e como lidar com eles é essencial para o bem-estar da gestante e do bebê. Neste artigo,…
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xcallmevia · 20 days ago
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AGUARDO
Enzo Vogrincic x Esteban Kukuriczka
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Cartas a Enzo- capítulo 4
• Masterlist da Série
11 de abril de 1921
A carta de Enzo chegou, trazendo sentimentos contraditórios. A empolgação de reencontrá-lo, de vê-lo conhecendo o pequeno, desmoronou assim que pensei no que poderia acontecer entre Enzo, Esteban e eu. Esta noite, contarei tudo a Esteban. Apesar de ele sempre ficar na defensiva quando menciono Enzo, ele precisará compreender.
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28 de abril de 1921
Esteban permaneceu em silêncio e preferiu se retirar quando mencionei a chegada de Enzo. Não consigo entender o que ele colocou na cabeça; evita qualquer conversa sobre o homem.
Nosso filho conseguiu ficar de pé apoiado pela primeira vez hoje. Já acena com a mão e balança a cabeça para dizer "não". Ele tem se desenvolvido tão rápido, meu pequeno.
Quanto a Enzo, não consigo tirá-lo da mente, mas escolho guardar esses pensamentos apenas para mim.
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3 de maio de 1921
Cada dia que passa, a chegada de Enzo se aproxima, e sinto que o ar ao meu redor fica mais pesado. Ele sabe. Sempre soube que o pequeno é seu filho, mas nunca tive coragem de encarar o que isso realmente significa para nós três.
Esteban aceitou a situação com uma dignidade que nunca vou conseguir entender completamente. Ele ama o menino como se fosse seu, com uma devoção que às vezes me faz questionar se eu sou digna desse tipo de amor. Mesmo assim, percebo como a vinda de Enzo o inquieta. Ele não diz nada, mas seus silêncios são tão claros quanto palavras.
Hoje, enquanto embalava nosso filho, senti a mistura de sentimentos que carrego há tanto tempo. Amor, culpa, ansiedade... Como será quando Enzo o segurar nos braços? Será que o reconhecerá de verdade, além dos traços que compartilham? Será que ele vai querer ser mais do que o pai distante que tem sido até agora?
Eu me sinto presa entre dois mundos: o do passado, onde Enzo foi o grande amor da minha vida, e o presente, onde Esteban me deu estabilidade e aceitação. Não sei qual deles é mais real, ou se algum dia terei coragem de escolher.
A cada dia, a chegada de Enzo parece mais inevitável, como uma onda que cresce ao longe, prestes a alcançar a costa e mudar tudo o que conhecemos.
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15 de maio de 1921
Hoje, descobri que estou grávida novamente. Meu coração parece pequeno para caber tantos sentimentos ao mesmo tempo. É de Esteban, o homem que tem sido meu porto seguro, mesmo em meio a tantas tempestades.
Olhei para ele esta manhã enquanto brincava com nosso pequeno no jardim. Seu sorriso era tão genuíno, tão cheio de amor, que quase chorei. Esteban ama como poucos homens sabem amar: com calma, paciência e uma generosidade que me deixa sem palavras. Ele nunca pediu nada em troca, nunca exigiu mais do que eu pudesse dar, e, mesmo assim, me deu um lar, uma família.
Penso em como vou contar a ele. Sei que seus olhos vão se iluminar, como na primeira vez que segurou nosso filho nos braços. Esteban é um pai incrível, e sei que este novo bebê será recebido com o mesmo amor incondicional que ele sempre demonstrou.
E, ainda assim, não posso evitar pensar em Enzo. Ele está prestes a chegar, e com ele virá um peso que não sei se Esteban ou eu estamos prontos para carregar. Não quero que essa nova vida seja marcada pela sombra do que ainda sinto por Enzo. Quero que esse bebê nasça em um lar cheio de amor e paz, como aquele que Esteban tem tentado construir para nós.
Hoje, ao colocar nosso pequeno para dormir, agradeci baixinho por tudo o que tenho, mesmo com as dificuldades. Se há algo que aprendi com Esteban, é que o amor verdadeiro não exige perfeição, apenas presença.
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20 de maio de 1921
Hoje, Esteban finalmente falou o que eu já sabia. Ele disse que sabe que ainda amo Enzo, e que isso não é algo que se apaga com o tempo. Não esperava que ele pedisse para que eu esquecesse, mas fiquei surpresa com a calma dele.
Ele falou sobre o bebê e a chegada de Enzo. Não foi fácil ouvir, mas ele disse que está aqui, que sempre estará. Ele me pediu para não me preocupar com o que Enzo representa. A conversa foi difícil, mas ao mesmo tempo, me deu um pouco de paz.
O médico me pediu repouso absoluto por um tempo. Não posso deixar de pensar no que está por vir. Enzo vem em julho, e, de algum modo, a ideia de que Esteban e eu estamos esperando um filho juntos me traz algum conforto. Mesmo com todos os meus sentimentos confusos, ele tem sido a minha rocha.
Hoje, nosso filho deu os primeiros passos sem ajuda. Vi Esteban sorrir, cheio de orgulho. Ele é um ótimo pai. Isso, pelo menos, me acalma.
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15 de junho de 1921
Minha mãe me falou sobre Enzo hoje. Ela soube de algumas cartas que ele tem enviado à mãe dele. Cartas cheias de dor, sem esperança, como se ele estivesse preso no passado. Ela disse que ele se isola cada vez mais, sem planos, só com arrependimentos.
Eu já sabia que ele estava assim, mas ouvir isso me dói de uma maneira que não consigo explicar. Ele parece perdido, como se não conseguisse se afastar do que ficou para trás. E, ao mesmo tempo, me pergunto se é isso que ele espera de mim, alguma coisa que eu não sei mais dar.
Esteban, por outro lado, está aqui. Ele me ama, e é isso que eu deveria valorizar. Mas, enquanto penso nessas cartas de Enzo, me sinto mais distante do que nunca de tudo o que construí.
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18 de junho de 1921
A gravidez tem sido uma montanha-russa. Os dias passam devagar, e o medo de não estar preparada para o que está por vir me consume. Esteban tem sido maravilhoso, sempre ao meu lado, mas a ansiedade só cresce. O bebê se mexe cada vez mais, e isso me dá um pouco de alívio, mas o peso da espera e da mudança está sempre lá.
Nosso filho está crescendo rápido. Hoje, ele me fez rir com uma tentativa de falar mais palavras. Isso me faz sorrir, mesmo nos dias mais pesados.
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30 de junho de 1921
Faz dias que não escrevo. A gravidez tem sido difícil, fiquei doente e isso me deixou sem forças. Não sei se é o corpo, o cansaço ou a ansiedade, mas algo dentro de mim parece em constante agitação. Sinto que tudo isso está ligado ao que eu guardo em mim. Talvez seja o peso do que está por vir.
Julho está quase aí, e Enzo vai chegar. Não sei o que esperar, não sei como vou reagir. Há uma parte de mim que teme o reencontro, que teme que tudo o que eu construí com Esteban desmorone. A dúvida me corrói. O que ele quer de mim agora? E eu, o que sou capaz de dar a ele?
Esteban tem sido paciente, mas meu coração ainda está em um turbilhão. Não sei quanto tempo mais conseguirei esconder o que realmente sinto.
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5 de julho de 1921
A contagem regressiva começou. Enzo está chegando, e o navio que o trará já está a caminho. O porto está se preparando para recebê-lo, e eu também, embora minha mente esteja em mil direções. Esteban tem me ajudado a organizar tudo, mas eu mal consigo me concentrar. Cada detalhe, cada movimento, parece um reflexo do que ainda estou tentando entender dentro de mim.
O navio está previsto para chegar na próxima semana, e já sinto a tensão no ar. Esteban está tranquilo, como sempre, mas ele não sabe o peso que isso representa para mim. Eu devia estar ansiosa para ver Enzo, mas a ansiedade é como um peso constante, um nó na garganta que não consigo desfazer. O que fazer quando ele pisar aqui, depois de tanto tempo? Como vou me comportar?
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todo7roki · 1 year ago
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olá, tudo bem? vi que você tava com os pedidos abertos, e aí eu pensei no seguinte cenário.
basicamente a leitora e o jeno, são papais de prmeira viagem, sempre aterafos com a rotina de trabalho e ainda cuidar do neném. por conta disso, quase não se tocam mais, e numa certa madrugada a "leitora" não se aguenta mais de saudades e procura por jeno, mas eles teriam que fazer menos barulho possível, pois o quarto do bebê era ao lado do deles.
bom, é isso aí KKKKKKK foi só uma ideia aleatória que me veio a cabeça. e eu amo sua escrita, viu? seu post do jae como ex marido alugou um triplex na minca cabeça 😩
NAMORADO!JENO
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gênero: namorado!jeno, relacionamento estabelecido, papais de primeira viagem, dilf!jeno.
avisos: smut, angst, +18, sexo no chuveiro, jeninho de blusinha polo que os pais usam, torção de reprodução.
n/a: novamente venho pedir perdão pela demora ao responder os pedidos de vocês, mas novamente quero lembrar que eu ainda sou uma estudante universitária e minha vida é bem corrida, também gostaria de informar que eu tenho um bloqueio criativo imenso por conta da ansiedade e isso me impede de escrever algo bom para vocês mas eu prometo que sempre que puder eu vou atualizar e responder vocês.
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Você gostaria de voltar no tempo, naquele tempo onde você e seu namorado erraram em não usar camisinha, naquele tempo que o prazer e a emoção falaram mais alto que a razão e a consequência está dormindo agora em seus braços enquanto você espera seu namorado chegar do trabalho.
O cansaço era notório em seu rosto, cuidar de uma criança não era uma tarefa fácil e você precisou aprender na marra como ser uma boa mãe para seu bebê, e claro, isso demanda tempo e atenção, algo que você precisou reservar para seu filho e que está em falta para seu namorado.
A porta de sua casa fez o barulho anunciando a chegada de Jeno com sua mochila nas costas, tirando os sapatos e com os olhos cansados. — Oi princesa, como foi seu dia? — Ele lhe deu um beijo enquanto passava a mão em seus cabelos.
— Super cansativo, seu filho demorou muito para dormir hoje e eu só queria dormir um pouco.
— Então vamos deitar, vou tomar um banho e ficar do seu lado. Você deseja tomar um banho comigo? — Jeno estava esperançoso, ele estava sentindo a sua falta, ele queria sentir seu corpo, ele queria beijar você e ter você.
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O banheiro era pequeno para vocês, a água estava quente mas nada superava o calor de vocês dois. As mãos grandes de Jeno percorria pelo seu corpo, os dedos fazendo pressão em seu quadril e com certeza ficaria algumas marcas por ali. Você beijava o pescoço dele enquanto ele falava sacanagens em seu ouvido.
— Você é a mamãe mais gostosa que existe, tão deliciosa, toda perfeitinha e feita pra mim. — Ele estava louco por você, ele queria te comer e fazer você chorar de prazer. Ele tinha você com as mãos apoiadas na porta de vidro, metendo em você enquanto alguns sons persistiram em sair de sua boca.
— Seja menos barulhenta, desse jeito pode acordar nosso menino. Faça isso baixinho, apenas eu posso ouvir seus gemidos.
Jeno não está incluso no clube de homens delicados, ele é bruto, uma explosão em formato de homem e por isso você não conseguia controlar seus gemidos, novamente o prazer falou mais alto que a razão. — Eu quero tanto arruinar você, te encher até que você fique satisfeita, assim você pode carregar mais um bebê meu.
Ele te amava, te tratou como se fosse a primeira vez com você. Mesmo que Jeno seja "bruto", ele ainda era cara que te chamava de princesa e que te enchia de beijinhos. — Amor, eu estou tão cansada, você pode ir mais lento? — Sua voz era manhosa e Jeno adorava quando você deixava de ser autoritária e se rendia a ele.
— Minha princesa merece um descanso, então vamos para cama para que eu possa te comer de lado e bem devagarinho. Só preciso que você fique quietinha.
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nakakitty · 1 year ago
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Primeiramente, Feliz Niver!!
Segundamente, vc poderia escrever com o Yuta?? Eu gostaria q fosse uma fic inspirada na musica Insegurança - Grupo Pixote.
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝗜𝗻𝘀𝗲𝗴𝘂𝗿𝗮𝗻𝗰̧𝗮 -𝗬𝘂𝘁𝗮
notas: oie! espero que não tenha desistido de mim, me perdoa pela demora mas fiz com carinho esse pedido hein! tô meio sem prática mas logo vem coisas melhores! feliz ano novo e beijos da mimi!
gênero: meio angst; fluffy
avisos: menção à insegurança no relacionamento e crise de ansiedade.
Você caminhava pelo tapete, desconfortável com a respiração irregular, com a tremedeira no corpo, e sentia que não conseguia se acalmar. Ligou a TV para abafar o som de seu choro incessante a fim de não acordar seu namorado que dormia tranquilamente sobre a cama de vocês, no entanto, ele sabia que havia algo errado quando passou a mão para o lado esquerdo da cama e o sentiu vazio.
Yuta se levantou silenciosamente, coçando os olhos pesados de sono. Quando chegou no corredor, conseguiu ouvir os seus soluços enquanto continuava caminhando em círculos. O japonês foi se aproximando de você, a envolvendo nos braços e assim você foi parando de andar.
O calor do corpo de Yuta foi te acalmando até que você voltasse a respirar melhor, o coração foi desacelerando mesmo com aquele aperto no peito. Se sentaram no sofá, a mão dele foi até seu cabelo o afagando, tudo isso em silêncio, apenas com o som da TV no fundo. Ele preferiu esperar você se sentir confortável para contar o que havia te deixado tão aflita.
Mas você estava envergonhada. Como Yuta reagiria ao saber que você estava insegura com o relacionamento? Não é como se você não confiasse nele ou duvidasse do sentimento dele, nada disso, mas veja só: Yuta é bonito, é inteligente, um grande cavalheiro, muito brincalhão, tem uma personalidade muito atraente. Ele é perfeito. Quem não se apaixonaria por ele? Mas a questão é: Quem se apaixonaria por você?
Você ultimamente se sentia cabisbaixa, não o suficiente para Yuta. Ele era tão bom, um príncipe, perfeito demais, ou como alguns inconvenientes costumavam dizer "ele era muita areia para o seu caminhãozinho". Você sabe que Yuta não pensa o mesmo, mas isso não diminui a sua aflição. Por fim, mais descansada, decide falar:
— Desculpa... — você diz baixinho, com o rosto escondido contra o pescoço dele. O cheiro de Yuta é tão bom, te acalma tanto...
— Não precisa se desculpar, amor... quando se sentir melhor para me dizer o que houve, pode me contar. Não vou te pressionar. — ele sorri para te reconfortar enquanto acaricia seu cabelo, fazendo um cafuné gostoso.
— É só que eu tenho medo... medo de que você me deixe. — você sussurra com a voz um pouco embargada, sentindo que iria chorar de novo a qualquer momento.
— Te deixar por quê? Tu é minha mulher, princesa... — Yuta te puxa mais para perto deixando um beijo no topo da sua cabeça. — Eu notei que você tá meio triste esses dias, e olha... eu só quero dizer que tô contigo pra sempre. Eu te amo, bebê.
Nessa hora seu coração se aquece, aquele aperto no peito se afrouxa. Seus olhinhos marejados brilham com as palavras dele e você admira aquele sorriso que a conforta tanto, que a faz tão feliz.
— Também te amo, Nayu... — você sorri minimamente e o abraça mais ainda, com mais intensidade.
Você sabe que insegurança não some assim do nada, mas que pode trabalhar isso, e Yuta é o homem que vai te provar todos os dias que você é o suficiente e ainda muito mais para ele.
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maodedefunto · 1 month ago
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Alma gêmea
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Notas da autora: este é um conto que escrevi aos 16 anos, durante uma aula de inglês. A minha ideia na época era escrever um tipo de novela ambientada em 1980, Brasil, mas não sei o porquê parei de escrever.
A novela teria o título de Gênese Laranja, e esse seria o terceiro capítulo “Alma Gêmea”
Recomendo para quem quer uma aventura romântica bem levinha. 💕
Espero que vocês gostem 💜
O tédio a consumia na recepção de um hospital. A mãe de uma menina falava com a recepcionista, enquanto ela sentia o cheiro de éter se manifestar. As horas pareciam paradas, enquanto na televisão era anunciado: “Povo e Governo superam a sublevação”. Eram tempos difíceis, enquanto também eram tempos parados, nada mudou.
Os olhos eram inquietos de mais, e as pernas totalmente imóveis. A menina contava na sua cabeça os segundos, fazia regrinhas de três para saber quantas vezes precisava contar até 60 para dar duas horas. Muitas vezes. Na segunda contagem desistiu de esperar, pois, começou a assistir a televisão, mas era angustiante, o país que dizia-se livre de censura ainda era dominado por homens brancos, os quais eram doentes tanto quanto um assassino sádico.
Foi num instante de dispersão que sua atenção prendeu-se em duas enfermeiras conversando. Algo disse para a menina levantar-se e segui-las. Olhou para sua mãe, essa ainda estava lá falando com a recepcionista, por isso não sentiu peso quando entrou num corredor escuro a procura das enfermeiras. Era um frio naquela imensidão, poucas luzes para um hospital, além do cheiro de éter estar mais forte. A menina sentia-se pequena diante de todas as portas brancas e o chão limpo, essa sensação se acentuava com as vozes das enfermeiras a frente.
- Hoje nasceu uma menininha e um menininho!
-Ah!!! Sim, eu sei quais. Foi por volta da 8 da manhã, certo?
- Eu achei muito engraçado... eles são de famílias diferentes, mas quando estiveram no berçário juntos não estiveram chorando por nem um instante.
Ouvir aquilo desencadeou uma força interna na menina que a fez apressar seu caminhar. Mas a distância crescia junto com sua curiosidade, não importava o quanto caminhava as enfermeiras ficavam mais distantes e as vozes mais altas.
- Muito curioso esses bebês.
- Os pais são desconhecidos entre si.
- Será uma coincidência...ou coisa do destino?
A palavra “destino” reverberava pelo corredor, uma onda persistente que se aprofundava a cada batida do coração, fazendo as luzes parecerem afundar em uma penumbra crescente. A ansiedade dentro dela era feroz, um esforço inútil de controlar um touro indomável, como se cada tentativa a deixasse mais presa àquele sentimento avassalador. Mesmo tentando, as enfermeiras subiram no elevador antes que ela conseguisse entrar. Enquanto esperava o próximo, a porta finalmente se abriu – mas não para ela. Um casal saiu apressado, atravessando o mesmo piso com uma presença quase etérea, como se eles tivessem permissão de ir onde ela, por algum motivo, não podia chegar.
- Ele é a cara da mãe!
- Sim, eu acho que são os olhos.
Ao se cruzarem com a menina, se cumprimentaram por uma lição fática. Mas ela não deu atenção, pois só queria ir para qualquer lugar que não fosse a sala de espera. Quando a menina se virou para os botões dos andares uma voz muito rouca a perguntou para onde queria ir.
- Bem... eu não sei. – disse a menina para o dono da voz sem olhar para seu rosto. - Para onde você quer ir?
- Eu não sei para onde gostaria de ir. Mas preciso ir ao berçário.
A menina então procurou o dono da voz e encontrou, acima de si, pequenos olhos castanhos que a encaravam. Era um menino de cabelos castanhos, rosto magro e quadrado, salpicado por sardas. No momento em que seus olhares se cruzaram, ambos ficaram imóveis, como se o ar ao redor tivesse subitamente se tornado denso. Eram desconhecidos. Fato. Mas algo neles parecia captar uma ligação que escapava à lógica. Ele, por sua vez, estava intrigado: nunca havia se impressionado tanto com o movimento suave de mechas escuras espalhadas pelo ombro de alguém, e aquela pintinha no nariz dela parecia uma peça sutil que completava um charme inexplicável.
- Então... eu vou contigo no berçário. – a menina convidou-se.
- Certo, eu vou gostar de uma companhia para ver minha irmã.
A menina ao olhar para o menino não descartava a ideia que já haviam se visto. Enquanto o menino ao olhar para a menina não descartava a ideia que já haviam se visto. Eles desceram do elevador e andando juntos suas mãos encostavam-se a cada feixe de luz mais forte no corredor. Pararam em frente os vidros ao berçário, o qual estava praticamente vazio, estavam apenas um menininho e uma menininha.
- Então... essa é a minha irmã.
O menino sentia um profundo afeto por sua irmã, e a partir daquele momento, carregava consigo o peso de uma nova responsabilidade: protegê-la das impurezas do mundo. A menina, por sua vez, observava atentamente os nomes dos recém-nascidos. “Ada Almeida” — um nome interessante, evocando um ícone feminista. O outro bebê, “Henrique Tostes” — um nome que lhe trazia lembranças difíceis, um eco de masculinidade tóxica. Ela se aproximou do novo conhecido, percebendo a segurança em sua presença.
— Desculpa... mas eu não perguntei seu nome.
— Dante.
Um nome que soava como o de um rico clássico, pensou ela.
— E você? — ele perguntou, com um ar curioso. — Menina misteriosa?
— Cordélia.
— Personagem de Shakespeare... mas seu final é trágico.
— Eu sei. Às vezes, acho que morrerei como ela.
Dante arregalou os olhos, surpreso pela resposta inesperada de Cordélia. Havia algo na frieza melancólica dela que o puxava para mais perto, um desejo intenso de conhecer essa nova amiga cuja presença era um enigma fascinante.
- Você tem irmãs?
- Sim... duas, sou a mais nova.
Ambos começaram a rir sobre a coincidência entre a Cordélia e a personagem de Shakespeare. Embora eles fossem desconhecidos, e houvesse uma única vida para cada, era como se tivessem se conhecido antes daquilo. Dante se aproximou bem perto de Cordélia e passou seus dedos em suas mechas castanhas. Pois, aquela menina é aquele menino, e aquele menino é aquela menina. Os olhos castanhos nos olhos castanhos, mas também aquela maternidade, era como se eles estiveram lá em algum instante do universo. E se estiveram lá de fato? Num silêncio eles falaram para se aproximarem, porém Cordélia lembrou-se de sua mãe e foi correndo para o elevador mais próximo, Dante foi atrás;
- EII!! Onde eu posso te ver novamente, Cordélia?
-E eu sei? Acabei de te conhecer! O país tá um caos! Como vou saber que você não é do governo?
Aquele foi o momento mais estranho e fascinante da vida de Dante, e mesmo assim decidiu correr atrás de sua nova “amiga”:
- Por quê? Você é uma terrorista?
-Não! Mas gostaria que houvesse mais participação do povo!
-Eu também, sonho em trabalhar com política.
- Parabéns! Já tem o meu futuro voto!
Dante ria como ninguém nunca o fez rir. Cordélia nunca esteve tão confortável com ninguém. “destino” pode definir esse episódio ? Bem... a menina estava a um passo de distância e o menino estava a um passo de distância. A respiração de ambos estava em sincronia de maneira que seus pulsos pulsavam juntos, suas artérias estavam no mesmo sentido. A menina estendeu a mão e o menino com as pontas dos dedos a segurou, o choque foi tão sensível que os circuitos se ligarem. As pupilas estavam fixas, era o reflexo, era o momento, era o encontro de duas almas gêmeas.
Num instante Cordélia se distanciou e foi ao elevador. Entrou. Dante sem pensar entrou. Ambos estavam encostados na parede gelada, as mãos masculinas procuravam as mãos femininas. Num instante em que o rosto da menina deitou no ombro do menino suas palmas se uniram. A corrente sanguínea era a mesma, o sangue era o mesmo, as cores envolta os impressionaram igualmente. Um dos jovens puxou o queixo do outro, e os lábios se encostaram. O tempo não parou, o tempo não foi ao futuro, o tempo foi ao passado.
Seria a 18 anos atrás em que na mesma maternidade havia dois bebês um do lado do outro, com milésimos de diferença de vida, naquele momento destinos eram traçados naquele beijo. Dante acariciou a face de Cordélia, enquanto ela deslizava a mão nos cabelos curtos e masculinos. Aquilo era um reencontro de desconhecidos, algo planejado pelo universo. Eles sabiam, pois haviam contado um para o outro, como?  “destino”.
Ao chegar na recepção, a mãe de Cordélia esperava ela sentada. Não estava com raiva, pois demoraram para resolver o era preciso. Enquanto, Dante olhava para sua “amiga”, e Cordélia olhava para seu “amigo”, ambos pensaram juntos: “Era 19 de janeiro,1962”.
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klimtjardin · 2 years ago
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Tentando Engravidar
Parte 1
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; um pouco de angst no cenário com o Yuta; casamento; gravidez}
Johnny
Desde o namoro, acostumou-se com indicações que Johnny fazia sobre querer ser pai, como dizer "quando tivermos um filho" e procurar uma casa com quartos a mais para morarem - e quando a encontraram, decidiram se casar. Seu casamento foi lindo, com todas as pessoas mais especiais para vocês presentes. Ouviam indiretas de parentes sobre terem bebês, mas não permitiram com que isso fizesse vocês saírem do seu planejamento. Você e Johnny queriam tempo para organizarem suas carreiras e assim poderem fazer uma pausa segura. Três anos depois, um dia, Johnny chega em casa com uma roupinha de bebê comprada e diz que não se aguentou. Vocês tem a conversa: assumem que não existirá um momento em que estarão mais ou menos preparados para terem filhos, mas que agora já estão estáveis para começarem a tentar. O resultado vem rápido, no entanto, o que espanta ambos.
— Já, meu amor? nem acredito que logo seremos você, eu e o pequeno... — Ele acaricia sua barriga.
— Pequeno, Johnny... É seu filho, esqueceu?! — você dá risada.
Taeyong
Seu namoro e noivado com Taeyong acontecem rápido, em um período de oito meses, e com eles a fagulha do seu desejo de ser mãe é acesa. Estão começando a planejar os detalhes do casamento quando você compartilha seus sentimentos com Taeyong. Ele acha precipitado da sua parte, uma vez que pouca parte de sua vida a dois havia saído do papel.
— Por mim, eu já voltava grávida da lua de mel... — alfineta, esperando uma resposta rápida do parceiro.
Taeyong diverte-se, porém:
— Mas eu recém tive dispensa do exército... você não quer aproveitar um pouco, hm?
— Ótimo, olha esses brações... — O aperta nos bíceps. — Perfeitos pra carregar uma criança em cada!
— Em cada?!
— Quem tem um não tem nenhum, Taeyong... — brinca.
É óbvio que você tem noção de que não convém correr desta forma. Uma criança - ou duas -, ainda que desejada, necessita de planejamento. Aguardam pacientemente se adaptarem à vida de casados para, depois de um ano, conversarem. Começam a se preparar entrando em lojas de móveis e roupas de bebê, e estudando sobre parentalidade antes de tentarem de fato.
Yuta
Você e Yuta não tentaram, embora o bebê tenha decidido vir mesmo assim. Não são casados, porém, namoram há dois anos.
— E agora, Yuta?! Eu tinha imaginado algo tão diferente... — se exaspera.
— Tudo bem, querida, nem tudo é como a gente quer. Eu vou estar aqui com você, você sabe.
Você tem que lidar com a ansiedade que acompanha todos os processos, desde encontrar uma nova casa para sua família a preparar o quarto do bebê e fazer as devidas adaptações às suas rotinas. Começam a morar juntos, diminuem o ritmo de trabalho, tem se concentrado em fazer sua casa se tornar um lar. Yuta é sensível ao seu gestar; se esforça tanto quanto você, para carregar o peso do que não consegue sozinha.
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unknotbrain · 3 months ago
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Esses dias o bebê de uma paciente minha nasceu. Eu atendo ela há quatro meses. Durante esse tempo trabalhamos com questões relacionadas aos traumas de infância dela e sobre maternidade. Também atendo crianças, e os casos que chegam até mim são bem desastrosos. Sempre envolve violência e dependência química.
Eu tinha bastante resistência em atender crianças porque eu não fui uma criança normal. Ao invés de brincar e fazer coisas de crianças da minha idade, eu estava consumindo todo tipo de conteúdo na internet. Fui precocemente exposta a temas como sexo, drogas e, por alguma razão, adolescentes e jovens adultos desabafavam comigo (quando eu era uma criança) sobre violência e depressão. Infelizmente, essa exposição excessiva à desgraça alheia fez eu começar a questionar as minhas cedo demais.
Quando minhas primas nasceram, em 2015, tive que aprender um pouco a lidar com crianças. Apesar de eu me achar péssima com crianças, minhas primas sempre me adoraram e me acham engraçada. Eu só não sei brincar, não consigo imaginar e fazer "faz de conta", as coisas sempre foram muito concretas e reais para a minha criança. E o meu excesso de consciência sempre me atrapalha nessas horas.
Uma paciente de 8 anos um dia me falou "minha irmã é amorosa igual você". Eu fiquei bem feliz, porque se tratava de uma criança solitária e órfã de pai, com uma mãe dependente química. Nem preciso dizer como me identifiquei com ela. Dar atenção, fazer uma criança com esse contexto se sentir ouvida e importante faz o meu dia. Uma das razões que escolhi minha profissão foi para que ninguém tivesse que passar sozinha as coisas que passei e senti. Porque eu passei sozinha e sei como dói.
Há alguns anos, eu era uma anti-natalista até meio extremista. Hoje, eu consigo compreender o porquê as pessoas querem ser ter filhos, mas ao mesmo tempo, penso que o sistema em que vivemos não tem muito espaço para uma criação de filhos onde se possa suprir as necessidades fisiológicas, materiais e afetivas. Sempre um acaba ficando no meio do caminho. E hoje em dia é indispensável ter uma boa rede de apoio, apesar de que os pais se aproveitam demais disso e acabam terceirizando a criação dos filhos para a escola, para os avós/irmãos/tios da criança, ou o pior caso: para a internet.
Acho triste o cenário atual. Os pais sempre muito cansados para dar uma atenção para as crianças. A vida é trabalhar, trabalhar, trabalhar para garantir o mínimo. Irmãos perdem sua infância/adolescência criando uns aos outros. É um sistema muito injusto com todos. O resultado é um núcleo familiar doente, uma sociedade doente. Todos com algum nível significativo de ansiedade, estresse, tristeza e sem conseguirem sair desse ciclo. Terapia e medicação ajudam? Sim. Mas um fator de adoecimento que não dá para se livar é o próprio sistema. Agora, também há o fator ambiental. Se hoje eu já sofro para respirar e morro de calor, imagino como o mundo vai ser daqui 30-40 anos. Por isso, optei por não ter filhos. Não quero impor esse sofrimento a ninguém.
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1dpreferencesbr · 1 year ago
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Imagine com Harry Styles
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Daddy
Diálogos: Você faz com que eu queria me apaixonar de novo e de novo por você / Você pode me soltar agora / Desculpe
AVISO: Esse imagine contém descrição de uma crise de ansiedade, se esse é um assunto que te deixa sensível ou causa gatílhos, por favor, não leia! Tenho certeza de que temos muitos outros imagines por aqui que vão se encaixar naquilo que você gosta ❤
Lista de diálogos
Masterlist
Contagem de palavras: 1,246
Meu coração batia tão forte que podia senti-lo em cada mínima parte do corpo. Os pensamentos pareciam correr na velocidade da luz, fazendo minha cabeça doer. As duas linhas vermelhas no pequeno teste de gravidez estavam me fazendo surtar. 
S/N me observava em silêncio, enquanto fungava baixinho e esfregava a manga do blusão cinza para secar as lágrimas que escorriam nas bochechas rosadas. 
— Harry. — Me chamou baixinho, mas sua voz parecia distante demais. 
Como vou cuidar de um filho? 
Como vou educá-lo se eu vivo na estrada?
Como as pessoas vão reagir?
Os paparazzi vão viver em cima de uma criança tão pequena que não pediu para ter um pai famoso. 
E se eu fizer alguma merda? Se não souber segurá-lo? Se não souber como confortá-lo? 
E se ele sentir minha falta quando estiver longe em turnê? 
S/N vai ficar sobrecarregada. 
Os paparazzi já vivem em cima dela, agora vão inferniza-la mais ainda. 
O ar parece não entrar em meus pulmões, eu o sugo com força, mas nunca parece suficiente. Minha visão está turva e eu sinto meu peito arder com a força que uso para tentar respirar. 
Vou morrer. 
Porra, vou morrer e vou deixar minha mulher e o meu bebê. 
— Harry, olhe pra mim. — Ouvi a voz doce me chamar, mas eu não conseguia me mexer para obedecer. Meu corpo está congelado, sinto o suor frio escorrer pelas minhas costas e os calafrios se iniciam. 
É como se estivesse assistindo a cena de outra perspectiva. Me sinto inútil, menos do que nada. 
Minhas mãos começam a tremer e eu sei que estão muito mais frias que o normal, a ponto dos meus dedos doerem. 
— Haz, olha pra mim. — Ela implorou, mas eu não consigo, mesmo que queira muito. Senti meu corpo afundar um pouco mais no sofá quando o corpo pequeno da garota se posicionou sobre o meu. Sentando em meu colo, com uma perna de cada lado meu, S/N segurou minhas bochechas entre as mãos e com cuidado me fez observá-la. — Está tudo bem, você precisa se acalmar. — Posso ver em seus olhos que ela está apavorada. É por minha causa ou do bebê? — Respire comigo, amor. — Os dedos finos faziam um carinho circular em meu cabelo, tentei fazer o que ela mandava, mas ainda era tão difícil. — Devagar, meu amor. — Sussurrou. — Comigo. Inspire. Expire. — O fiz, acompanhando o movimento de seu peito se inflando para depois esvaziar. — Muito bem, de novo. 
Os minutos pareciam horas. Eu queria chorar, mas nem isso conseguia fazer. Podia sentir o sangue voltar a correr normalmente, aquecendo as partes frias do meu corpo. 
— Está melhor? — Ela perguntou baixinho, e eu apenas assenti com a cabeça, ainda sem conseguir proferir qualquer palavra. S/N passou os braços na volta do meu pescoço, me abraçando com força. Me vi retribuindo, apertando-a como se minha vida dependesse daquilo. O primeiro soluço fugiu alto, sem me deixar disfarçar. As lágrimas corriam livremente, molhando o ombro da minha namorada e enquanto ela sussurrava palavras de coragem em meu ouvido, garantindo que tudo ficaria bem e que nós daríamos um jeito. 
— Estou com tanto medo. — Sussurrei. 
— Eu também, meu amor. — Ela se afastou o suficiente para colocar o rosto em frente ao meu. S/N também chorava, o que deixava seu nariz avermelhado como as bochechas. Grudei minha testa na dela, em busca de mais algum alívio. 
— Como isso aconteceu? — S/N soltou um riso nasalado entre as lágrimas. 
— Quando um homem e uma mulher se gostam muito, o homem planta uma sementinha na barriga da mulher e disso nasce um bebê. — Não consegui conter o sorriso que se formava. 
— Você entendeu. — Resmunguei. — Estou falando do que acabou de acontecer, o que foi isso? 
— Uma crise de ansiedade. Você está com medo, é normal. 
— Você também está e não teve uma. — Afastei o rosto, para observar a mais linda das mulheres. Não sabia exatamente como, mas a minha garota consegue ficar linda mesmo depois de chorar. 
— Eu estou assustada, não esperava um bebê agora. Meu medo é não ser uma boa mãe. — Confessou. 
— Você será a melhor. — Garanti. 
— Como você sabe? 
— Você cuida de mim o tempo inteiro, acabou de me tirar de uma crise horrível. Tenho certeza que esse bebê não poderia encontrar uma mãe melhor do que você. — Um sorriso tímido tomou seus lábios. 
— E você, qual o seu medo?
— Quer toda a lista? — Perguntei em um suspiro. — Vivo longe de casa, S/N. Essa criança mal vai me ver. E se eu não souber o que fazer quando ele sentir medo? Se não souber trocar fraldas ou confortá-lo quando se machucar? — As lágrimas voltavam a escorrer, e eu me sentia vulnerável. — Além disso tem o lado ruim da fama, esse bebê não pediu por isso e será acompanhado por milhões de fotógrafos como se fizesse parte da família real. 
— Vamos dar um jeito em tudo isso, meu amor. 
— Como?
— Eu sinceramente não sei. Mas vamos dar. Assim como fazemos o nosso relacionamento dar certo, vamos dar um jeito em tudo. Nosso bebezinho vai se sentir a criança mais amada que existe, porque os pais já estão surtando agora. — Soltou o ar pelo nariz. — Você não precisa ter medo de ser pai, Harry. Você vai ser o melhor pai que existe. Claro que vai errar em algum momento, ninguém acerta 100% do tempo. — Voltou a fazer carinho em meu cabelo, sua voz dava uma leve embargada demonstrando o quão emocionada ela estava. — Você é um namorado incrível, o homem mais incrível que eu já conheci. Eu e esse bebê somos tão sortudos por termos você, amor. 
— Você faz com que eu queira me apaixonar de novo e de novo por você. —  Sussurrei antes de deixar um selinho demorado nos lábios da minha garota. Ela sempre sabia o que dizer, a linguagem de amor de S/N eram as palavras de afirmação, e ela tinha o dom de sempre escolher as certas. 
— Nós não vamos acertar sempre, provavelmente vamos achar que erramos a maior parte do tempo. — Disse olhando no fundo dos meus olhos. — Mas vamos fazer isso juntos. 
— Juntos. — Confirmei. — Eu amo você. 
— Eu amo você, Haz. — Sussurrou antes de dar mais um selinho em meus lábios e me apertar em seus braços pequenos. 
— Amor. — Chamei. — Você pode me soltar agora. 
— Desculpe. — Ela disse saindo de cima de mim. Me levantei do sofá, esticando os músculos que doíam. 
— Anote a história da sementinha. — A garota me olhou com o cenho franzido. — Quem vai explicar de onde os bebês vêm é você. — Pisquei um olho, fazendo-a gargalhar. 
Ainda era aterrorizante saber que traríamos uma vida ao mundo. Mas S/N estava certa, lado a lado daríamos um jeito. Esse bebê, e todos os outros que viessem no futuro seriam amados e e protegidos a todo custo. 
— Precisamos esvaziar um quarto, e redecorar. — Falei. 
— Meu Deus, homem. — Ela soltou uma risada aliviada. — Ainda falta muito tempo. Agora tudo que esse bebê precisa é um milkshake de morango bem grande. — A garota passou a língua entre os lábios. 
— Vou providenciar, mamãe. — Falei pegando a chave do carro em cima da mesinha de centro. 
— Obrigado, papai. 
— Gostei disso. — Falei deixando um sorriso se abrir, fazendo-a dar uma gargalhada. 
Porra, logo vai ter uma mistura nossa correndo por essa casa e me chamando de pai. 
Isso é surreal. 
Mas é bom, muito bom. E eu mal posso esperar.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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essencial · 4 months ago
Note
Qual sua história?
Prazer Gabrielle.
Nascida de gravidez indesejada.
Traumatismo craniano quando bebê, por queda na escada.
Criada pela mãe, conheci o pai aos 17 anos.
Depressão, ansiedade por bons anos desde pequena.
Abusada sexualmente aos 9 anos.
De acordo com que fui crescendo dei muito trabalho na escola.
Fui crescendo e comecei a me relacionar, dedicando a muitos homens com os quais me relacionei, meu total amor. Dava tudo, investia tempo e dinheiro somente neles e no final só me fodia.
Não me dedicava nos estudos, era péssima na escola.
Sempre odiada por todos por falar sempre a verdade.
Tive conhecidos, mas amiga, apenas uma, me lembro dela com tanto amor até hoje, porém perdemos contato e nunca mais a vi. A saudade é imensa até hoje. Cada uma seguiu um caminho.
Na juventude conheci a Deus. Tinha intimidade com Deus, porém a perdi, e digo, é a pior coisa que alguém pode perder. Logo também abandonei ministério e sai da igreja pro mundo. Coisa difícil é voltar.
Em outros tempos acabei saindo da casa do meu pai, fiquei pedindo ajuda de casa em casa, pra poder ter onde morar, e o que comer também. Obtive ajuda de alguns, e as costas de outros.
Depois, deu tudo certo, conheci uma pessoa, depois o ciclo encerrou.
Resumindo hoje estou passando umas das piores fases da minha vida, sem saber nem ter certeza do dia de amanhã, hoje posso dizer que me arrependo do que fui e do que fiz em boa parte da minha vida, perdi muitas pessoas por causa de arrogância, muitas vezes por não saber falar e como falar, apenas achando que eu estava certa e ponto. A gente perde muito quando acha que só a gente ta certo. Não vale a pena.
Hoje, digo, se puder ficar calado e observar, fique. Se puder abraçar, sorrir, cuidar, amar, faça, e faça muito. Porque por plantar ódio e brigas você paga um preço alto, mas por amar e cuidar você ganha o dobro, seja no agora, ou no depois. Esse é o resumo da minha história, mas ainda há muito pra contar ♥️
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haileybieberbrs · 5 months ago
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Hailey Bieber discute gravidez, maternidade e como enfrenta seus medos em entrevista à W Magazine.
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Após uma carreira bem-sucedida como modelo e empreendedora, enquanto protege ferozmente sua privacidade, Bieber se prepara para um novo papel transformador sob os holofotes.
Quando Hailey Bieber começa uma declaração com “a internet é um lugar assustador para uma mulher grávida”, você não pode ter certeza do que virá a seguir. Será que ela detalhará a dissonância cognitiva criada quando a rolagem apocalíptica se colide com a gravidez? Ou revelará os medos que tem sobre trazer uma criança para o intenso brilho da fama, como fez a modelo e empreendedora de 27 anos há apenas um ano, quando brincou dizendo que esse prospecto a fazia chorar “o tempo todo”?
Acontece que não é uma preocupação global nem hiper-pessoal que faz Bieber hesitar quando está tentada a ir online. É um problema da era digital que acaba sendo profundamente identificável: cibernocondria, também conhecida como a ansiedade ou “resultado negativo da busca por informações de saúde online”, de acordo com um periódico científico.
“Você vê tantas histórias—histórias traumáticas de parto, experiências traumáticas—e eu sei que isso é muito real”, ela diz, descansando suas mãos com as unhas pintadas de rosa gentilmente sobre a barriga. “Mas eu não quero me assustar.”
Quando nos encontramos, já se passou um mês desde o anúncio da gravidez de Hailey e Justin Bieber, e ela parece o oposto de apreensiva. Enrolada em um extremo de um sofá de couro no estúdio em Hollywood onde filma sua série no YouTube (“Who Is In My Bathroom?” e “What Is In My Kitchen?”), Bieber está vestida com uma camiseta branca cropped e jeans Helsa pretos de cintura baixa que abraçam seu ventre exposto como se fossem projetados exclusivamente para vestuário de gestantes. (A cultuada marca de Los Angeles não é na verdade destinada a futuras mamães, mas Bieber tem o dom de fazer qualquer tendência parecer invenção dela.) Seu rosto está quase sem maquiagem, revelando uma leve cobertura de sardas ao longo do nariz e das bochechas, que estão coradas pelo blush da sua marca de skincare, Rhode.
Após um primeiro trimestre marcado por náuseas matinais agudas—“Eu não sei por que chamam assim, porque dura o dia todo; precisamos mudar o nome”, ela diz, com um sorriso irritado—Bieber chegou à reta final se sentindo bem, graças a treinos de força e uma dieta rica em proteínas composta por “muitos ovos, frango e bife.” Seu publicitário trouxe várias sacolas de alimentos preparados de Erewhon e uma seleção de água e kombucha. Mas a principal orientação alimentar de Bieber durante a gravidez? “Eu apenas ouço o que o bebê quer. Se o bebê quiser pizza um dia, vamos comer pizza.”
Uma autoproclamada amante da comida, ela permitiu-se um luxo durante a gravidez: contratar um chef particular para preparar os jantares em casa, algo que ela admite prontamente, quase timidamente, ser um “grande luxo.” Bieber adota um comportamento semelhante quando pergunto sobre o novo anel de diamantes desenhado por Lorraine Schwartz que ela está usando no dedo do anel de noivado, e ela é rápida em dissipar rumores de tabloides de que o novo anel é mais de dez quilates maior que o antigo anel de noivado.
“Na verdade, esse é apenas um quilate maior. É só alongado.”, ela diz, antes de puxar as mãos de volta e dobrar os dedos sobre o colo para escondê-los. “Eles estão inventando suas próprias histórias sobre isso. Eu não gosto. Eu não queria falar sobre isso.”, ela diz, mantendo a polidez, mas com reserva.
Não querer falar, explicar ou se desculpar por cada detalhe de sua vida privada foi uma das motivações para esconder sua gravidez por seis meses. A outra foi um produto do acaso. “Eu consegui manter em segredo porque fiquei pequena por um longo tempo”, ela diz. “Eu não tinha barriga, na verdade, até eu estar com seis meses de gravidez, quando eu anunciei. Eu consegui usar casacos grandes e coisas assim.”
Ainda assim, buscar privacidade pode cobrar seu preço. “Eu provavelmente poderia ter escondido até o final”, ela diz. “Mas eu não gostei do estresse de não poder desfrutar minha gravidez externamente. Eu sentia como se estivesse escondendo um grande segredo, e não era bom. Eu queria a liberdade de sair e viver minha vida.”
O desejo de viver sua vida aparece várias vezes ao longo da nossa entrevista, um sinal claro de quão difícil tem sido fazer isso desde que ela se tornou Sra. Bieber há seis anos. Embora tenha trabalhado com um terapeuta para, em suas próprias palavras, “compartimentalizar” a escrutínio negativo que recebe diariamente, há certos aspectos de sua experiência com a mega-fama que são mais difíceis de esconder.
“As pessoas me fizeram sentir tão mal sobre meu relacionamento desde o primeiro dia. ‘Oh, eles estão se separando. Eles se odeiam. Eles estão se divorciando.’ É como se as pessoas não quisessem acreditar que estamos felizes” ela diz. “Eu costumava tentar agir como se doesse cada vez menos. Eu tentei pensar que você se acostuma com isso em algum momento, que é isso que vai ser dito e é assim que as pessoas vão ser. Mas eu percebo que na verdade nunca dói menos.”
Pessoalmente, Bieber parece mais jovem, com traços mais delicados e menor do que suas aparições no tapete vermelho ou sua mais recente campanha da Saint Laurent fariam você acreditar. A Hailey que o público conhece projeta a confiança de uma girlboss original, uma mulher de carreira poderosa que acabou de sair de um pôster de Patrick Nagel. Isso a tornou a embaixadora ideal para Tiffany & Co., Jimmy Choo, Calvin Klein e Versace, marcas onde a força feminina e o luxo fazem uma combinação excelente. Mas esse estereótipo—dura, com um certo desapego emocional—tende a eclipsar a pessoa que vive além dessas imagens brilhantes. A verdadeira Hailey sorri facilmente, fala com as mãos (frequentemente adornadas com algum tipo de arte nas unhas), enruga o nariz quando ri, faz desafios engraçados como arranjar flores rapidamente com convidados em seus shows no YouTube e é, no final das contas, uma jovem na casa dos 20 anos, ainda tentando entender tudo.
Nascida em Tucson, Arizona, filha do ator Stephen Baldwin e sua esposa, a designer gráfica Kennya Deodato Baldwin, e criada em Nyack, Nova York, Bieber descreve seus primeiros anos como felizes. “Eu tive uma infância bastante normal. Obviamente, venho da família de onde venho, e sempre reconheci que isso era diferente”, a filha mais nova de duas filhas reconhece. “Não estou super próxima da minha família neste ponto da minha vida porque sinto que sou muito independente. Sou uma pessoa individual agora, e construí minha própria família. Mas quando olho para trás na minha infância e como cresci, tenho memórias muito queridas e bonitas.”
Bieber assinou com a Ford Models aos 17 anos e se mudou para Nova York, onde, ela diz, um tanto obliquamente, que se viu de repente cercada por “muitas pessoas adultas fazendo coisas muito adultas.”
“Eu comecei a viajar pelo mundo, ganhando meu próprio dinheiro”, ela se lembra. “Consegui meu próprio apartamento e tive que aprender a viver sozinha e pagar contas. Isso me empurrou para a vida adulta meio que rapidamente, quando a maioria dos meus amigos estava apenas saindo para a faculdade.”
A surfista profissional e nativa do Havai Kelia Moniz, uma amiga próxima daqueles dias formativos em Nova York, confirma que a melhor amiga com quem ela tem mantido contato quase uma década sempre teve um espírito aventureiro. “Nós costumávamos ir a Montauk com frequência porque a família do meu marido tem uma casa lá”, diz Moniz, referindo-se ao fotógrafo Joe Termini, que a apresentou a Hailey e Justin. “A primeira vez que levei Hailey para surfar com a prancha, foi uma ideia realmente estúpida, honestamente. Ela sempre teve um pouco de medo da água. Mas eu disse, ‘Hailey, eu prometo que faremos isso juntas.’ Estamos ambas na mesma prancha de surfe. Ela está deitada na frente de mim, e eu estou segurando a corda. Quando Joe arranca com o barco, eu me levanto primeiro, e depois puxo ela de volta do traje de neoprene e”—Moniz interrompe sua própria história, rindo—“ela tinha essas perninhas longas e tentava se levantar na prancha de surfe, e parecia um cervo depois de nascer, tentando encontrar seus pés. Foi a pior ideia, porque foi a maneira mais difícil para ela aprender a surfar. Mas nos divertimos muito.” Apesar das condições subótimas naquele dia em Montauk, Bieber não hesitou em subir em uma prancha novamente com Moniz. “Nós fizemos isso certo da segunda vez e surfamos juntas em Waikiki. É o melhor lugar do mundo para aprender", diz Moniz, uma duas vezes campeã mundial de longboard feminino da ASP cuja família possui uma escola de surfe em Honolulu e é considerada realeza do surfe. “Acho que as pessoas não esperariam que ela fosse surfar, mas ela sempre está disposta.”
Entrar corajosamente no desconhecido pode ser a marca de uma mulher moderna, mas também é a qualidade que levou Bieber a tomar a decisão decididamente antiquada de se casar aos 21 anos, que era a norma para as mulheres há cerca de 50 anos. Embora ela mantenha que se casar jovem foi a decisão certa para ela, Bieber aponta um dedo rosa para uma cadeira vazia oposta ao sofá em que estamos sentados e diz, “Eu não diria a uma jovem de 21 anos sentada ali, ‘Acho que você deveria se casar.’ É realmente a experiência de cada indivíduo.” À medida que ela e Justin se aproximam da realidade de uma família ampliada, Bieber está aproveitando ao máximo o tempo que os dois têm restantes como um casal sem filhos.
“No começo [da gravidez], foi super emocional para mim. Tipo, ‘Eu amo tanto esse ser humano [Justin]. Como posso trazer outra pessoa para isso?’ ” ela diz. “Estou tentando absorver esses dias de ser apenas eu e Justin, apenas nós dois.”
Outro marco que Bieber alcançou antes de muitos de seus pares é construir sua própria empresa, a linha de skincare Rhode, que ela lançou em 2022. “Eu sabia que não ia ficar no mundo da moda para sempre, e sempre quis transformar isso em algo mais. Por um tempo, não sabia o que era, até eu começar a Rhode, e então eu pensei, ‘Oh, isso é o que eu devo estar fazendo. É aqui que eu me sinto confiante e autêntica.’ ”
Sua autoconsciência entra em cena assim que ela termina esse pensamento, como se estivesse antecipando um revirar de olhos. “Eu sabia que era um espaço realmente saturado e que todo mundo estava cansado das marcas de celebridades”, ela diz. “Então eu queria entrar com um ponto de vista diferente. O mais importante é a eficácia do produto, o que está dentro do frasco. Mas não só isso, eu queria que fosse chique. Eu queria que fosse legal.”
A filosofia da Rhode é centrada em trazer o brilho úmido e o polimento minimalista característicos da fundadora para as massas, sem que nenhum produto exceda o limite de $30.
“Eu olhei para isso do meu ponto de vista de estilo. Tipo, quais são os itens essenciais que você precisa ter no seu guarda-roupa? A jaqueta de couro perfeita, o par de jeans perfeito, a camiseta branca perfeita. Então, caiu na pergunta: Quais são os seus itens indispensáveis que compõem o seu guarda-roupa de skincare? Você não precisa ter uma rotina de nove etapas para ter uma pele ótima. Não precisa ser complicado.”
Embora seus críticos mais duros tenham há muito descartado as conquistas de Bieber como produto de nepotismo—algo que ela mostrou senso de humor ao usar uma camiseta de “nepo baby” quando foi fotografada pelos paparazzi—o sucesso que sua empresa alcançou em dois curtos anos é inegável.
O primeiro lançamento da Rhode consistiu em três produtos de skincare, e um deles, o Peptide Glazing Fluid, esgotou imediatamente e gerou uma lista de espera de 100.000 pessoas. Um cleanser de abacaxi e dois produtos de beleza—um tratamento labial disponível em versões sem cor e com cor, e o Pocket Blush—seguiram e foram recebidos com igual fervor. Logo após o lançamento da marca, Bieber foi aclamada na capa da edição 30 Under 30 da Forbes como uma “modelo que virou magnata”; no ano seguinte, foi homenageada como membro da “próxima geração de liderança” na revista Time.
Em fevereiro passado, a Rhode anunciou um novo CEO, Nick Vlahos, o executivo que levou a Honest Company de Jessica Alba a uma avaliação de IPO de $1,44 bilhões, sugerindo que Bieber tem movimentos maiores em mente para sua pequena marca de beleza. Mas não espere que a influenciadora da Geração Z se torne uma executiva corporativa tão cedo. Um dos produtos mais esperados da Rhode é sua capa de silicone para iPhone, projetada com um slot para segurar seu popular Lip Tint. É ao mesmo tempo um produto divertido e prático. Quando pergunto como isso surgiu, ela diz, “Estávamos em uma reunião um dia, e eu tinha um daqueles adesivos na parte de trás do meu telefone”, ela diz, pegando seu iPhone, que está envolto na cor ‘shortcake’ da Rhode. “Estávamos conversando, e eu estava colando a tintura labial na parte de trás do telefone. E coletivamente, todos ficaram tipo, ‘hã?’ Então eu disse, ‘Espera. Podemos fazer isso? Podemos criar algo que possa segurar isso no seu telefone? Alguém pode pesquisar se isso existe?’ ” ela diz, com a voz crescendo em excitação. “E não existia.”
A lendária maquiadora Pat McGrath, que comanda sua própria marca de beleza bilionária e que conhece Bieber desde que ela era uma modelo iniciante, credita o sucesso da Rhode ao envolvimento íntimo da fundadora em seu desenvolvimento. “O que sempre vai diferenciar a Rhode é que é verdadeiramente uma extensão de Hailey e seu compromisso em criar produtos que reflitam sua própria filosofia de beleza—simples, eficaz e divertida”, diz McGrath. “Ela tem uma compreensão profunda do que os consumidores de hoje querem, e está entregando isso com autenticidade e paixão.”
Até a revista Wired, cujo público leitor é predominantemente masculino e de meia-idade, deu à Lip Case o devido reconhecimento, escrevendo, “Esta simples e curva capa para hidratante labial destacou o fato de que existe um universo inteiro de acessórios que ainda não existe—especialmente para mulheres.”
Tanto a Porsche quanto a Heinz ketchup capitalizaram o apelo viral da capa de telefone lançando anúncios que promovem designs semelhantes para segurar chaves de carro e um pacote de ketchup. (Nenhuma das empresas produziu esses estojos. O anúncio da Porsche foi uma piada de 1º de abril, e o da Heinz foi destinado a uma promoção de sorteio.) Um comentário no reel do Instagram da Porsche resumiu sucintamente o que já estava claro: “De ketchup a carros de luxo, o que Hailey Bieber faz, todos seguem.”
Apesar de ter mais de 52 milhões de seguidores no Instagram, Bieber ainda se surpreende com a vastidão de seu alcance. “O maior elogio para mim é se eu estiver em algum lugar e alguém acenar com seu Lip Treatment para mim. É a sensação mais surreal”, ela diz. “Eu não consigo acreditar que essa pessoa foi lá e comprou.”
A assessora de Bieber põe a cabeça na sala para avisar que ela está em risco de perder seu voo e ajuda a embalar as sobras do Erewhon. Eu pergunto para onde ela está indo. Idaho, me diz Bieber, onde ela e Justin têm uma casa. E será que será apenas os dois para uma última lua de mel? Ela acena com a cabeça. “Ele já está lá,” ela diz, “esperando por mim.”
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blogpopular · 23 days ago
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Benefícios da Yoga Durante a Gravidez: Saúde e Bem-Estar para a Gestante e o Bebê
A prática de yoga durante a gravidez tem ganhado cada vez mais destaque por oferecer uma abordagem completa de bem-estar físico, mental e emocional para as futuras mamães. Os benefícios da yoga durante a gravidez vão muito além de simples exercícios; ela promove uma conexão profunda entre a mãe e o bebê, além de preparar o corpo para o parto. Neste artigo, vamos explorar como a yoga pode…
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absurdneutral · 4 months ago
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10 funfacts sobre Aris Filatov
Ele tem 26 anos e faz aniversário dia 28 de outubro.
Aris é russo e nasceu em Moscou.
Aris não é seu nome original, era um apelido que recebeu do seu primeiro namorado e posteriormente adotou como assinatura.
Ele esteve no orfanato desde bebê, nunca conheceu nem nunca conseguiu ter qualquer ideia de quem seriam seus pais biológicos — também não tem esperança o bastante para correr atrás.
Ele é gay e está muito bem com essa informação.
Aris usa todos os pronomes simplesmente porque não liga para gênero e as vezes até gosta de parecer um pouco andrógino mas, em inglês, usa muito it/its.
ele é um colecionador de ossos e órgãos. Os ossos são, em sua maioria, de animais encontrados já mortos; os órgãos vem de pessoas que ele matou e que por alguma razão possuíam algo que as diferenciava de pessoas comuns, assim a maior parte das "peças" são órgãos defeituosos (deformados, doentes ou diferentes em qualquer nível, nunca completamente saudáveis)
O centro de sua obsessão-compulsiva vem da organização de seu arredor, focalizado no que ele considera espaço seguro, ou seja, seu apartamento. A rotina que o estabiliza segue passos rígidos desde o momento em que ele acorda; a primeira coisa em que pensa é em tirar toda a roupa de cama, joga-la no cesto, colocar um novo conjunto perfeitamente alinhado e então jogar a "suja" na máquina de lavar para só ai poder tomar café da manhã. Se qualquer parte desse ritual diário for interrompido, uma irritabilidade enorme toma conta e só pode ser consertada no dia seguinte quando a rotina se repetir. Durante o dia estragado, entre outras coisas, dor auto imposta é o que mais ameniza a ansiedade.
Desde que conheceu o atual namorado, nunca visitou a casa dele, pois ambos sabiam que seria uma experiência extremamente desconfortável e estressante.
Eles tem um gatinho filhote pequeninho e preguiçoso chamado Pingo. (Aris queria que fosse fêmea pra chamar pinga)
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distanciastes · 2 years ago
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Querido futuro amor,
Escrevo-te e sequer sei quem você é. Quero te pedir para me amar com calma, porque tudo aqui dentro tem estado muito bagunçado desde que a última pessoa conseguiu entrar. Ele deixou estilhaços por todos os lados. Mas por favor, me ame com alma também. Eu sei que alguns dias eu posso parecer fechada, retraída e confusa demais, mas é a minha falta de confiança na humanidade e nas pessoas que conheci. E eu sei que, após conseguir passar pela camada mais dura, você vai se surpreender no quão frágil eu posso ser, dengosa, carinhosa, fiel e companheira. Eu posso ser alguém que você não vai conseguir parar de pensar um segundo sequer, porque até então, não consegue entender como alguém tão quebrada pode ser tão doce e serena. Às vezes, eu vou chorar por você falar mais alto em um momento de raiva; vou te contar como foi meu dia cheio de detalhes e em outros, dizer apenas que ele foi bom, porque lembrar de tudo, provavelmente vai doer; em outros momentos eu vou te contar que não dormi por estar inquieta, quando na verdade eu não tenho coragem de falar que foi por não conseguir controlar as memórias e chorar tanto; em alguns casos, eu provavelmente vou ter crises aleatórias de ansiedade, e vou piorar por te ver presenciar, porque não tenho costume da permanência de pessoas quando entram em contato com meu lado psicológico; vai ter dias que eu vou sumir por horas, por tudo doer aqui; outros dias eu vou fazer uma cara indiferente que vai doer em você por ter me machucado, mas não é por mal, é apenas uma defesa... eu me afasto um pouco quando uma pessoa querida me machuca, porque infelizmente, eu acabei criando uma barreira que ao me ver vulnerável, cresce... e eu sei que essas coisas podem assustar. Essa não é uma carta para te convencer que mereço o seu amor, mas sim para te mostrar algumas coisas que podem te fazer recuar.  Coisas que fariam qualquer outro cara recuar. Mas se você decidir ficar, eu sei que posso ser a melhor pessoa que você poderia ter ao lado. Eu posso te amar, proteger, acolher, e fazer todos os seus medos adormecerem enquanto te mostro as infinitas coisas que fizeram eu me apaixonar por ti, da mesma forma que posso passar horas e mais horas falando o quanto amo a sua barba rala (porque é assim que eu te imagino, mas se não for, amarei seu rosto de bebê) e o seu cabelo molhado e desajeitado. Eu posso facilmente te ver adormecer em cima de mim, enquanto sinto meu corpo dormente, mas amar te ver tão sossegado e respirando suavemente porque acabou pegando no sono; amar todas e quaisquer coisas que você julgue imperfeição em seu corpo, amar por nós dois, até que finalmente, você também comece a amar. Eu posso ser tantas coisas se você estiver disposto a ter c(alma) enquanto entra no meu peito e no meu ser. Por trás dessa casca dura e fria, tem uma garotinha que acredita em finais felizes.
Com muito amor,
Cordélia.
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gliterarias · 5 months ago
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✨Resenha Interligados
 Dessa vez meu comentário vai começar um pouquinho diferente...
"Querida Nick.
    Um livro favorito, um bebê para nós leitores, tal qual o meu "PJO e o Ladrão de Raios" é para mim, é sempre um livro difícil de emprestar, as vezes impossível de sair da estante se não for para nossas próprias mãos. Você me emprestou um livro assim!! Era para ser uma recomendação e empréstimo de um livro que gostávamos e você me entregou um livro com esse peso pra ler!! Menina, imagina o meu medo e pânico cada vez que eu pegava esse livro na mão. Da próxima, por favor, ajuda sua amiga com ansiedade e me empresta um livro de peso normal (risos), que se acontecer qualquer coisa eu possa comprar um novo que não vá trazer traumas para nenhuma de nós duas. Obrigada pela confiança e por me apresentar um dos seus mundos favoritos, eu gostei muito de conhecer o Aden (Haden) e seus muitos amigos."
    Agradecimentos feitos, agora vamos para a hora verdade. O livro da vez foi "Interligados - Aden Stone e a Batalha Contra as Sombras" o primeiro livro da trilogia "Interligados" da escritora Gena Showater, lançado em 2010, que mistura mistério, drama, romance, ação e o paranormal, vindo direto de um dos desafios das Gliterárias, onde nós tínhamos que emprestar entre nós um livro para a outra, que fosse um livro que gostávamos muito da história, e ai volto eu para casa com a bomba, "o livro favorito" de uma amiga. Cuidei tal qual um filho, passou um bom tempo na minha cabeceira para que eu ficasse de olho nele o tempo todo, até eu criar coragem para o ler. 
    E aí veio a segunda bomba, a Nick (a mãe\dona do livro) tinha me falado um pouco da história, a sinopse atrás do livro complementou meu entendimento inicial e ... bem ele não é um livro da minha vibe (risos nervosos). Eu olhei pro plot, o plot olhou pra mim e nós decidimos que um não servia para o outro. Mas, eu precisava ler e ele já estava ali. Então, eu comecei a minha batalha contra as sombras.
Aden Stone, que na verdade se chama Haden Stone (e esse foi um fato engraçadíssimo pra mim, o querido não sabia falar o próprio nome e até hoje se apresenta se chamando de Aden), é um garoto que a princípio eu entendi, tal qual os médicos dele entenderam que fosse, um garoto esquizofrênico, ou no mínimo, com transtorno dissociativo de identidade. Aden tem 4 almas vivendo na cabeça dele. E, pasmem, cada alma tem um super poder. Enquanto o super poder de Aden é ser super perturbado por esses quatro 24h por dia. Então vamos começar por aí, os 4 amigos mais íntimos de Aden e seus poderes: Julian, ele pode ressuscita os mortos, na realidade ele os ressuscita sem querer fazer isso, basta ele chegar perto de um cemitério que os mortos se levantam e tentam devorar o pobre Aden; Elijah, prevê o futuro, bom, ele tem visões do futuro, que na maioria das vezes quando mudam é para pior, então, Aden mesmo não gostando do que Elijah compartilha com ele, o garoto tenta não mudar o que vê, por que já aprendeu que as mortes vistas por Elijah acontecem independente do que Aden faça para mudar; Eve, pode viajar no tempo, bom, "ela" pode fazer Aden voltar por alguns momentos em uma parte da vida do menino e ali eles podem alterar algumas coisas que aconteceram com o garoto, as vezes para melhor, as vezes para pior, por isso, Aden odeia quando Eve os manda de volta para algum momento de sua vida, visto que o menino foi abandonado e passou boa parte da vida internado em diversos hospitais psiquiátricos; e finalmente, chegamos em Caleb que tem o dom de tomar para si o corpo de outra pessoa por um tempo, Aden pode se fundir e possuir o corpo de alguém, o que é estranhamente legal em alguns eventos (risos), exemplo, possuir o corpo de um lobisomem muito, muito zangado e correr por aí.
    Tudo que Aden sabe é que esses 4 queridos que vivem dentro dele nem sempre estiveram ali, eles tinham uma vida antes de estarem em Aden mas não conseguem se lembrar de quem foram antes disso, por isso seus nomes atuais foi Aden quem ajudou a dá-los, e tudo que esses 4 queridos querem é estar fora da cabeça do jovem, apesar de o terem acompanhado desde o nascimento até agora em seus 16 anos, eles querem seus corpos de volta. E Aden não os aguenta mais dando conselhos a todo momento não deixando o menino em paz. Eve é a voz da razão e mãe do grupo, Elijah é o tio do "eu avisei", Caleb é quem dá as ideias ruins e atazana Aden o tempo todo quando vê uma menina bonita ou alguém querendo briga com o menino, e Julian gosta de estar do lado de todos comentando sempre a favor da voz que estiver falando mais alto.
    E bem, para falar com seus amigos, Aden até pode falar mentalmente com eles mas as vozes falam tanto que a voz do mais novo nunca é ouvida em meio a bagunça, então infelizmente Aden precisa falar em voz alta para que eles escutem o que bem... faz com que Aden seja taxado de maluco. Atualmente Aden está vivendo em um rancho para jovens rapazes com problemas onde o dono do lugar tenta dar aos meninos uma segunda chance de viver em sociedade, o que em tese era uma boa ideia. Mas na pratica acaba não sendo tão bom assim. Quando Aden fica sozinho com os garotos eles mostram o lado que os fez acabar ali. Então para ficar o mais longe possível dos rapazes Aden costuma fazer suas atividades do rancho bem rápido e fica o mais afastado possível dos garotos até a hora de dormir. Certo dia quando Aden finalmente consegue seu primeiro final de semana fora do rancho ele caminha sem rumo pela cidade que mal conhece apenas para tentar relaxar um pouco de sua própria situação. O ruim é que o garoto não conhece a cidade ainda então acaba parando bem no meio de um cemitério e quando Aden nota isso Julian também acaba notando e os mortos começam a se levantar. Em meio ao caos do ataque Aden nota uma presença e imediatamente olha para onde essa vem e ali ele se depara com uma menina, que parece tão assustada quanto ele e quando seus olhos se encontram um vento forte empurra ambos para o chão a menina se recupera mais rápido e corre dali enquanto Aden tem que se livra da cena do crime que acaba de cometer sem querer. Ali o garoto se lembra de uma das mais recentes visões de Elijah, a garota quem ele viu Aden beijando. 
Aqui meus queridos eu achei o nosso querido herói muito emocionado, Elijah viu ele beijando a garota e automaticamente o Aden assume que eles são namorados, então por que não correr atrás da provável garota não é verdade? Mas o que o menino notou também é que assim que os olhos dos dois se encontraram as vozes se calaram, elas ficaram atordoadas enquanto a garota estava por perto e assim que ela se afastou elas pediram que Aden não fosse mais atrás da menina pois ela tinha um estranho efeito sobre eles, e um efeito que Aden almeja a muito tempo. Silencia-las.   
O primeiro encontro de Aden e Mary Ann faz o garoto quer de vez ficar ao lado dela, Mary Ann não é a garota da visão de Elijah mas faz Aden se sentir bem e dono do próprio corpo. E estranhamente Aden tem vontade de abraça-la como se a conhecesse desde muito tempo atrás. Com esse estranho encontro o garoto resolve fazer de tudo para ficar ao lado dela por máximo de tempo possível, Aden bola um plano que seus amigos aceitam por querem o bem do menino e acreditarem na teoria de Mary Ann pode ajuda-lo a tira-los da cabeça dele. Aden se matricula em uma escola, na mesma escola que Mary Ann, infelizmente um dos "Imundos" ,como ele costuma chamar os garotos do rancho, vai estar dividindo o ambiente escolar com ele. 
    E estranhamente no mesmo momento que os dois garotos entram na escola Mary Ann começa a ser perturbada, seguida e ameaçada por um estranho lobo gigante que parece aparecer só para ela. O que a faça suspeitar de ambos, mesmo que estranhamente Mary Ann se sinta atraída a dar um abraço em Aden toda vez que o vê, ela sente como se o garoto fosse um irmão a muito tempo perdido que finalmente tinha voltado. Até que ela é salva por Aden do lobo, então ele também podia vê-lo! E mais que isso Aden possuiu o lobo para protege-la. Depois de uma luta árdua com o Lobo o garoto começa a suspeitar do Imundo que agora é quase um amigo para ele. Mas ele não tem nem tempo de pensar nisso antes de encontrar, ou melhor ser encontrado pela garota das visões. Que se diz ser nada mais nada mesmos que uma princesa vampira, simplesmente a filha do próprio Drácula, Victória é a garota por quem Aden vai se apaixonar e morrer por ela. Enquanto isso o Lobo volta a encontrar Mary Ann e é ela quem descobre que o Imundo e o Lobo são pessoas diferentes, o recém apelidado Lobinho, é conquistado por Mary Ann e acaba virando um pet da menina (risos) sério de lobo mal a cachorrinho de bolsa em poucas páginas, e logo ele se mostra em sua forma humana e se apresenta, esse foi meu crush do livro Riley. E com esse quarteto formado o desvendamento desse mundo magico e novo para Aden e Mary Ann começa, muitos seres mágicos estão sendo atraídos para Aden e pretendem usar o menino para seu bem o acabar com ele.
    Eis minhas reclamações, as coisas se resolvem rápido de mais, Aden é um personagem morno, parece ter uma personalidade inacabada seria facilmente um dos meus queridinhos só pelos traumas de infância mas o querido é muito sonso, ele fica terrivelmente apaixonado e bobo por Victoria, em um simples respirar da menina, e Lobinho, que tinha tudo para ser o bad boy do livro acaba se rendendo em um virar de paginas a Mary Ann, quase que perde totalmente o charme, ele conseguiu manter um pouco da personalidade marrenta mas mesmo assim de um personagem top ele virou um personagem requentado, Victória é outra, tadinha parece que só a colocaram no livro pra Aden ter uma desculpa para sair e entrar do Rancho a hora que quiser, a é e ter um ex asqueroso e criminoso em muitos sentidos. Aliás Gena parece odiar ex namorados (risos) todos os que apareceram foram o auge do nojo.
    Gostei do livro? Sim. Foi uma delícia passar duas tardes inteiras o lendo freneticamente (risos). Chorei lendo? Sim. Tem uma cena em específico que eu chorei horrores, senti que tinha perdido um amigo ali na hora, por que eu consegui me colocar no lugar do Aden e sei que aquela foi uma perda terrível para o menino. Mas não sei se vou encarar mais dois livros com essa turma. Os casais foram previsíveis demais para o meu gosto, Gena até tentou botar um clima de dúvida, mas não deu certo. E muitas das grande propostas de plot twist da história eu já tinha matado nos primeiros capítulos ( um deles foi o que me fez chorar, risos).  É um universo com muito potencial eu adorei o conhece-lo, mas foi mal aproveitado, Aden podia ter sido melhor isso o faria um dos meus queridinhos fácil, Victória não precisava ter sido só uma chave mágica, Mary Ann quase se salva e vira minha queridinha se também não resolvesse as coisas com uma facilidade quase magica, em segundos ela sai de um choro copioso para pensar na solução magica para o problema, e por fim Riley que foi um desperdício, um personagem que começou tão bom perdeu toda a pose de durão em segundos ao lado da menina. 
    "Interligados - Aden Stone e a Batalha Contra as Sombras", com toda certeza ganhou o direito de estar na minha estante física de livros lidos e é uma recomendação pra uma leitura de sessão da tarde, é um livro que dá vontade de ler, você vê os problemas dele, mas toda hora aprece uma coisinha que te faz continuar virando as paginas continuamente. Se você ainda não leu é a minha recomendação de leitura de aventura adolescente cheio de referências mágicas e paranormais. 
✨resenha por: Tainá✨
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ritadcsc · 5 months ago
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Troque o fardo da solidão que alguns dias nos rodeiam, pela paz. Troque o fardo dos muitos afazeres, pela paz. Troque o fardo da ansiedade e dos medos, pela paz. Confie nessa paz que nunca nos deixa, nessa paz que só Ele pode nos dar. [...] permita-se ser carregada pelos braços do Pai, que te dá toda a paz que seu coração precisa.
Kelli Ferro e Isabela Andrade em Um bebê, uma mãe e um Deus amoroso
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tyongbrat · 2 years ago
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você poderia escrever algo com a jennie ou a rosé envolvendo nipple play e scissoring??
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Ela empurra uma mexa do teu cabelo, esfrega as mãos nas tuas bochechas coradas. Jennie pode jurar que você é a coisa mais linda que ela pode ter o prazer de conhecer nessa viagem para Paris. Ela sabe que você ainda é um bebê, mas não pode evitar estar apaixonada por você, não pode evitar sorrir quando você puxa o braço dela e emaranha ela em um abraço.
Da janela do hotel vocês duas podem ver a torre Eifel, fugindo dos holofotes da uma vida corrida, ela tenta te esconder, tenta te manter como um segredo as sete chaves, entretanto vocês duas sabem que são vistas, o tempo todo observadas como um grande filme que tem seu ápice acontecendo a qualquer momento. Ela não quer que acabe, não quer te perder, ela quer todos os beijos em um público, te mostrar pro mundo e te exibir como a garota dela.
— você tá pensando muito! Queria ler a sua mente. — você diz aflita, sabe que ela tá cheia de preocupações que você não pode aliviar.
— se você pudesse ler a minha mente saberia que eu só penso em você. — é brega, vocês duas sabem, mas não deixa de ser uma verdade.
A mão dela traça uma linha até teu umbigo, ela deixa um beijo casto no local, ela continua desenhando linhas pelo teu corpo, você sente quando a mulher desenha um coração invisível perto do teu monte de vênus escondido pelo tecido de algodão.
Teu coração acelera quando as mãos pequenas envolvem as tuas coxas, separando-as de leve, acaricia tua virilha com as pontas dos dedos, o polegar pousa em cima do teu pontinho doce, ela faz pressão no local e teu corpo arqueia na cama.
Ansiedade toma conta do teu corpo ao sentir ela deslizar a calcinha pelas tuas pernas, o sopro de ar gelado que entra pela janela faz teu corpo arrepiar, Jennie te olha como uma das mais belas paisagens do mundo, é como se a torre iluminada nem existe quando ela te olha nua, você é a vista mais linda do mundo.
"minha nossa, como eu te amo" ela diz mais pra ela do que pra você.
A garota termina de desnudar a própria roupa, a silhueta magra cobre a tua, como se tivesse o encaixe perfeito, ela segura a tua perna e se inclina pra beijar os teus lábios. Os lábios grossinhos tomam os teus, gostos de pasta de dente de menta invade o teu paladar, as línguas se misturam em um sincronia perfeita, ela mexe os quadris contra os teus, fazendo um fricção gostosa que te arranca um gemido.
As mãos dela deslizam teu pescoço, descendo pelo resto do teu corpo, os dedos minúsculos da mulher agarram teus mamilos rijos, e tu arranha as costas dela quando ela torce de leve o mamilo direito, ela sorri contra a tua boca e lambe teu lábio inferior.
— amor, você é tão gostosa que eu poderia te comer o resto da minha vida.
Beijos molhados são distribuídos pelo teu corpo, a boca dela entra em contato com teu seio, a língua macia arrasta por toda extensão e tu sente que vai se deixar ir a qualquer momento. Aperta os olhos com a sensação gostosa da buceta molhada em contato com a tua, os fluidos das duas misturando, a qualquer momento sente que vão se fundir, ela geme alto como se não tivesse mais ninguém no prédio.
Puxa a garota contra o teu corpo, a cabeça dela descansa no teu ombro, uma das tuas pernas envolve o corpo dela, vocês duas tentam a todo custo não gozar, mas ela continua te estimulando com um das mãos entre as pernas de vocês, e tu vem com força gemendo as três palavras que nao deviam deixar os teus lábios. Ela sorri.
Não quer admitir, mas você sabe que uma semana em Paris é o suficiente pra ela mudar a tua cabeça, é o suficiente pra te fazer assumir tudo pro mundo. Vocês se amam, é o que importa.
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