#Terapia na gravidez
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Burnout na Gravidez: Como Reconhecer e Superar o Cansaço Extremo Durante a Gestação
A gravidez é um período de transformações intensas, tanto físicas quanto emocionais. Embora seja frequentemente associado à felicidade e expectativa, também pode ser um momento de desafios significativos. Entre esses desafios, o burnout na gravidez tem ganhado atenção, especialmente devido às demandas modernas que muitas mulheres enfrentam. Este artigo explora como reconhecer, prevenir e lidar…
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Sobre redes e métricas e vida:
Uma coisa que sempre me pega é a expectativa que criamos em cima das redes sociais e do resultado que nossas interações trazem – curtidas, visualizações –. Eu fiquei completamente doente por isso anos atrás e como consequência me desfiz de perfis de consideráveis sucessos, – muitos seguidores em um twitter, mais de 1000 retwittes por minuto onde eu calculava td que ia dizer pra engajar mais. Um instagram com milhares de seguidores, com 3 posts cronometrados por dia, uma maratona pra interagir e fazer o algoritmo entender que o conteúdo era relevante (spoiler: não era). O próprio tumblr que muitis anos produzi conteúdo frequente (o facebook me desfiz nas eleiçoes de 2018 pq n tinha condição) –.
Fiquei anos sem nenhuma rede, mas no ultimo ano resolvi voltar, so que tentando ser o mais orgânica que conseguisse, apenas postando o que eu quero e ignorando as métricas. Posts que ninguém vai ver, textos que ninguém vai ler. Acabei encontrando varios nichos que eu gosto e que não necessariamente possuem uma grande quantidade de likes. Encontrei a forma como eu gosto de filmar, de desenhar, de editar sem a pressão de ser a mais eficiente pro algoritmo. Produzir exatamente o que eu gosti de consumir. Calm vlogs, mães coreanas e seu dia a dia, time-lapse de desenho ou de reforma, study with me e cinematics de coisas aleatórias.
Criei esse blog.
Queria um espaço pra fazer isso, postar um textão sem objetivo nenhum bem 'querido diário' das ideias, do jeito que faziamos no início dos anos 2000. Queria postar as coisas que eu decidi trabalhar, os hobbies que comecei a fazer, meus atuais hiperfocos.
Fazem 12 anos que excluí minha primeira conta do tumblr, da época em que editavamos em html. Realmente não sabia o que esperar da rede, o quanto ela tinha mudado ou quanto eu ia me adaptar, e sinceramente, to bem satisfeita. Consegui me cercar de arte, de assuntos que gosto e, por mais que seja ainda bem dificil pra mim, eu to conseguindo lidar com a falta de retorno imediato, inclusive lidando com o pouco retorno que tenho de forma bem pessoal. Eu quero amigar com qum interage comigo de forma até intima, conversar sobre os processos, sobre as coisas que gosta, sobre a forma que vê as coisas q se envolvem. Muito feliz de ter acesso, mesmo que reduzido, a varias das autoras que eu ja acompanhava no Ao3, e de conhecer muitas novas e de ter novas séries favoritas e de ter novas artistas favoritas e acesso as mesmas que já acompanhava no Pinterest.
Voltar aqui é nostálgico e quentinho no coração. Aqui volta uma Raphaela que sabe quem é e o que gosta, que não deixa a dislexia impedir de tentar escrever em outra língua quando não consegue nem escrever duas vezes a mesma palavra do mesmo jeito no português. Adulta, cansada, mas que hj sabe quanto disso foi o TDAH não tratado, quanto foi a terapia não trabalhada, quanto foi uma pandemia fudida e quanto foi o peso da realidade sobre as costas. Hj com casa pra cuidar, marido, filhos (dois vira latas, pois deus me livre gravidez na adolescência). Uma Raphaela que inclusive é casada com homem, minha eu de 12 anos atrás nunca acreditaria se eu contasse. Feliz, no que consegue, da melhor forma que da.
To postando esse do jeito que eu quero, sinceramente esperando que ninguém leia, e se ler, os erros gramaticais fazem parte, espero nao ter matado ninguém com eles, fiz meu melhor. Em português brasileiro, pois amo essa língua e o inglês sonha ser tão incrível. Sem link, sem tag, em letra miúda. Escondida.
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Lembrando aqui que tem vídeo novo no Canal sobre um tema bastante curioso, as TROMBOFILIAS! (https://youtu.be/0WA4kHJ9cW8, link na bio) Explicando a #trombofilia A trombofilia é uma condição médica que provoca um aumento do risco na formação de coágulos sanguíneos anormais, chamados de trombos. Pode ser genética ou adquirida, e pode afetar pessoas de todas as idades. Os coágulos sanguíneos podem ser uma condição médica grave que pode levar a complicações tais como acidente vascular cerebral, trombose venosa profunda (TVP) ou embolia pulmonar. Neste post, discutiremos as causas, sintomas, diagnóstico e opções de tratamento da trombofilia. Causas A trombofilia pode ser causada por mutações genéticas que afectam o processo de coagulação. Estas mutações podem ser herdadas de um ou de ambos os pais. Algumas das mutações genéticas mais comuns associadas à trombofilia incluem o Factor V Leiden, Protrombina G20210A, e deficiência de Antitrombina III e deficiência de Proteína C ou S. A trombofilia adquirida, que é mais comum, é uma condição que pode ocorrer devido a vários fatores, tais como gravidez, obesidade, tabagismo e certos medicamentos como pílulas anticoncepcionais ou terapia de reposição hormonal. Para além destes, o repouso prolongado no leito, câncer, cirurgia ou trauma também pode aumentar o risco de desenvolver trombofilia adquirida. #hematonaweb #hematologia #trombose #cancer #tromboembolia
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Carta aberta
Há exatamente um ano, me sinto mais corajosa para falar abertamente o que me ocorreu. Escrever tudo talvez faça com que a “doideira” na minha cabeça e a dor no meu coração sejam menores. Sou mãe de um bebê que não nasceu, mãe de um anjo que se encaixou na minha barriga e hoje eu chamo de “minha Estrelinha”.
Assim como muitas mulheres, eu sofri um aborto retido, tive a gestação interrompida. Eu já havia começado o pré-natal junto com o pai do bebê. Meus pais estavam muito felizes com a chegada do primeiro neto. E eu, apesar de estar com muito medo e angústia por ser mãe de primeira viagem, estava feliz e confiante. Foi uma gravidez inesperada, eu não estava planejando nada, simplesmente aconteceu.
Depois de 9 para 10 semanas (2/3 meses) o coração da minha Estrelinha parou de bater. Meu mundo caiu. Andei por uma semana e meia com a minha Estrelinha morta dentro de mim, passei por situações desconfortáveis no hospital durante esse período até conseguir, finalmente, fazer a curetagem. Claro, depois de muita insistência por um atendimento melhor e mais humanizado.
Mesmo diante de uma situação de muita vulnerabilidade, eu tinha consciência do meu direito, pois até então os médicos do hospital estavam me “aconselhando” a não realizar a curetagem, e sim deixar o meu corpo expelir de forma natural. WTF? Se já não bastasse a dor física, eu sentia uma dor emocional imensurável. Como eu continuaria vivendo e andando por aí como se nada tivesse acontecendo dentro de mim?
Felizmente consegui marcar a curetagem, foi o dia mais difícil e doloroso da minha vida. Tão doloroso que eu precisei tomar tranquilizante. Não, não era sedativo da curetagem ainda, era um calmante, pq a minha Estrelinha estava prestes a ser retirada de mim.
E foi… não senti nada fisicamente por conta da anestesia. O procedimento foi um “sucesso”, ouvi falar. Sucesso na linguagem profissional médica, mas para mim foi devastador, emocionalmente falando. Vazio, tudo estava vazio. Eu não enxergava mais sentido algum.
Era só silêncio, escuridão. O silêncio permanecia, o nó na garganta descendo fundo e os abraços dos que estavam me apoiando ali que me confortaram. Por meses e meses carreguei uma certa culpa mas que, depois de muita terapia, percebi que eu não tive culpa alguma e entendi que Deus sabe de todas as coisas.
Hoje consigo falar abertamente sobre isso. O aborto é um fenômeno invisível, porque só você sente. O sofrimento não me era permitido, pq eu tinha responsabilidades a cumprir (na época eu era coordenadora pedagógica - outras crianças dependiam de mim).
Eu precisava lidar com o luto, e ainda precisava lidar com o trabalho, com a dor e a preocupação dos outros ao contar para os mais íntimos que sabiam da gravidez.
Tive uma rede linda de apoio, mas ainda assim, a dor foi muito solitária, ainda é solitária. E vai permanecer solitária.
Minha Estrelinha,
Eu realmente queria que as circunstâncias tivessem sido MUITO diferentes a um ano atrás. Eu consigo te sentir daí de cima esperando o momento de Deus para você voltar pra mim e permanecer comigo.
Enquanto isso, sigo aqui cuidando da minha saúde mental, física, espiritual e material, conquistando os meus sonhos, construindo uma vida mais digna para te receber de volta.
Sei que parece egoísta querer você de volta para mim diante de um mundo que parece que vai colapsar a qualquer momento, e talvez por isso você se foi tão cedo, pq percebeu que aqui, naquele momento, não era para você.
Sei que a realização dos meus sonhos não é o suficiente para construir um amanhã melhor, sei que há muita romantização da maternidade. Sei também de todos os desafios e dificuldades que nos são impostos: um mundo mesquinho, cruel, egoísta, miserável, individualista, onde muitas vezes faz com que a gente queira desistir de tudo, inclusive desistir da reprodução humana, mas que por um lado, pelo menos pra mim, me parece uma chance de mudança para nós, para o mundo.
Gramsci já dizia para termos “pessimismo da inteligência, otimismo da vontade" , essa frase expressa que devemos reconhecer os desafios e obstáculos existentes (pessimismo da inteligência), mas, ao mesmo tempo, manter a esperança e a determinação para agir e buscar transformações (otimismo da vontade).
Gilberto Gil também disse uma vez que “o mais interessante é se diluir numa coisa que é muito grande, tanto no passado, que se estica pro passado, quanto pro futuro, que se estica pro futuro, a gente é apenas uma partícula quântica".
Acredito que essas frases resumem o que quero dizer. Há bons motivos para estar nesse mundo, e eu poderia ficar aqui por horas listando as belezas existentes nele, te mostrar o bom e o ruim, te preparar para lutar pelo futuro quando ele chegar. E o que mais me motiva é gente como você, Estrelinha.
Obrigada por ter vindo, mesmo que por pouco tempo, e ter me feito sentir um amor lindo nascendo em mim. Obrigada pelos enjoos, vômitos, mal-estar, por ter me deixado com o dobro de apetite e metade da energia, me fazendo dormir por horas e horas. Fiquei triste que aquele foi um adeus, triste por não ter te conhecido, por não saber se você teria o meu sorriso, o meu olhar.
Queria mesmo que tivesse sido em circunstâncias diferentes. Mas tenho certeza que vamos nos reencontrar ainda nessa vida. A próxima vez que aquele sinal azul indicar positivo avisando que você voltou para o mesmo plano que eu, estarei inteiramente preparada para você, para te segurar e não deixar você escapar de novo, viu Estrelinha? rsrs.
Nos veremos em breve, eu prometo. Quero te segurar no meu colo e sentir o seu coração batendo novamente, junto com o meu.
De sua mãe, Talita.
“Apesar da batalha, o pente cheio As tecnologias ancestrais nós temos Para induzir o sonho dentro de um pesadelo Entre um traçante e outro Dilatar o tempo e imaginar um mundo novo”
(Don L)
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11/11/2024
Depois de tanto tempo querendo escrever esse diário de pensamentos sobre essa minha rotina de maternidade e casamento, eu finalmente tomei coragem de transformar meus pensamentos em palavras.
Talvez seja um pouco tarde para começar a escrever sobre os acontecimentos deste ano sobre essa minha nova rotina, pois o ano já está prestes acabar. Tenho apenas um mês e algumas semanas para resumir tudo, ou quase tudo, ou somente alguns detalhes dos acontecimentos dos últimos anos para dar início a um novo capítulo em minha vida que começará em janeiro de 2025.
Só de imaginar que este ano passou em um piscar de olhos, sinto um frio na minha barriguinha grande de gorduras localizadas só de pensar nos próximos desafios que me aguardam no próximo ano. Seja lá qual for os desafios que me esperam, estou preparada para o que der e vier; desde que não seja uma segunda gestação, o resto eu me garanto. ;)
Apesar que sempre que inicia um novo ciclo repleto de desafios no meu caminho, eu sempre fico muito bem amparada pela espiritualidade; ela sempre manda sinais de que algo novo está prestes a começar. Os sinais podem ser positivos ou negativos dependendo do ciclo que vai iniciar ou terminar, muitas vezes eles aparecem através de números ou horas iguais, visitas de pássaros, insetos ou outros animais com simbologias de bom presságio.
Numerologia e astrologia são ferramentas incríveis de autoconhecimento que me ajudam bastante em um momento de desafios e baixa vibração energética.
Meu marido não concorda com essa ideia de eu começar escrever esse diário! Muitas vezes ele fala que pareço como uma adolescente chata querendo chamar atenção, também fala que algumas atitudes minha não parecem ser de uma mulher adulta de vinte e quatro anos, que muitas vezes acabo me comportando como se eu fosse a irmã mais velha do nosso filho de dois anos, que eu preciso virar mulher, amadurecer e blá blá blá .... (Talvez ele tenha razão nisso!).
Acontece que ele não entende que eu estou passando por muitas mudanças e transformações em tão pouco tempo, para o que eu era eu amadureci e evoluí muito e reconheço que após a chegada do meu filho destravei qualidades maravilhosas em mim que nem eu mesma sabia que existiam. ��s vezes as coisas levam tempo pra poder acontecer, é eu ainda estou passando pelo processo de metamorfose.
Até uma época dessa eu ainda estava tendo dificuldade de me desapegar do passado (do meu EU de antigamente). Um dia eu estava vivendo só pra mim, vivendo minha vida, minha juventude, minha liberdade, conhecendo todos os prazeres dessa vida, viajando, conhecendo culturas diferentes, pessoas, lugares, e de repente apareço grávida; passo por traumas e traumas, uma gravidez de risco, todos os tipos de dificuldades, e do nada tenho que deixar tudo pra trás para me tornar uma adulta responsável. Em menos de três anos dei um salto de desenvolvimento muito rápido e preciso admitir que passei por uma mudança super radical (Ainda estou passando), Isso é uma cois que ele não entende!
Isso é algo que não adianta nem ser conversado porque ele nunca entenderia.Já busquei ajuda psicológica para resolver alguns desses traumas, mas nunca consigo ir a uma sessão de terapia por não ter alguém de confiança que eu possa deixar o meu filho, nem ele mesmo pode ficar porque ele passa o dia todo trabalhando em uma empresa que consome 80% da atenção dele.
A vida de uma mãe sem rede de apoio para auxiliá-la em um momento de dificuldade, se torna rotina mil vezes mais difícil e cansativa por não conseguirmos dar conta de tudo sozinha, por isso que existe um número gigantesco de mães que entram em depressão no pós parto. Rede de apoio é algo crucial de extrema necessidade na vida de uma mulher. (No puerpério então só faltamos para enlouquecer) .
Eu sei que muitas das vezes tenho alguns comportamentos infantis, eu reconheço isso, e sei que isso está muito relacionado com a minha criança interior que foi muito oprimida e cheia de traumas não tratados durante a infância e adolescência. Mas aos poucos estou me curando e me nutrindo com conhecimentos através de leituras diárias com livros psicologia e livros de desenvolvimento humano ... Através desses conhecimentos estou aprendendo muito sobre como me tornar uma pessoa melhor, uma mulher melhor, uma esposa melhor, uma mãe melhor quebrando padrões e não permitindo que os mesmos padrões e ciclos do meu passado se repitam na vida do meu filho. Mas sei que isso não é o suficiente! Só sei que todos os dias eu tento dar o meu melhor como mãe e como esposa; tudo é uma questão de tempo até que o meu marido possa reconhecer e entender isso.
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Como Tratar Ansiedade
Introdução: Entendendo a Ansiedade A ansiedade é uma resposta natural do organismo diante de situações desafiadoras ou ameaçadoras, mas quando se torna excessiva e constante, pode prejudicar a qualidade de vida. Neste artigo, abordaremos de forma detalhada como tratar a ansiedade, proporcionando dicas práticas e informações úteis para lidar com essa condição. Principais pontos que serão abordados: Definição e sintomas da ansiedade Fatores biológicos, psicológicos e sociais que causam ansiedade Como identificar gatilhos da ansiedade Estratégias de autocuidado, como alimentação, exercício e sono Terapias eficazes, incluindo a terapia cognitivo-comportamental (TCC) Por que continuar lendo? Entender melhor o que é a ansiedade e como ela se manifesta Descobrir as causas e os gatilhos associados a essa condição Aprender técnicas de autocuidado e relaxamento que podem ajudar a reduzir os sintomas Conhecer as opções de tratamento disponíveis, como terapias e medicamentos Explorar práticas de mindfulness e a importância do apoio social Obter orientações para ajustar sua rotina diária e alcançar um estilo de vida equilibrado Acompanhe-nos nesta jornada para entender e tratar a ansiedade, visando uma vida mais tranquila e saudável. O que é ansiedade: Definição e sintomas A ansiedade é uma emoção humana comum, que todos nós sentimos em algum momento da vida. Ela pode ser descrita como um estado de apreensão ou medo, geralmente em resposta a uma ameaça percebida ou situação estressante. Quando ela se torna persistente, desproporcional em relação ao estímulo ou interfere significativamente na vida diária, pode ser caracterizada como um transtorno de ansiedade. Aqui estão alguns pontos essenciais para entender melhor o que é ansiedade e seus sintomas: Definição de Ansiedade: A ansiedade é um estado emocional caracterizado por sentimentos de tensão, preocupações e alterações físicas, como aumento da pressão arterial. É uma resposta natural do corpo ao estresse, preparando você para enfrentar uma ameaça ou tarefa desafiadora. Sintomas Comuns de Ansiedade: Preocupação excessiva Inquietação ou nervosismo Fadiga Dificuldade de concentração Irritabilidade Tensão muscular Problemas de sono, como insônia Sudorese, tremores e palpitações Evitação de situações que geram ansiedade Palavras-chave relacionadas: transtorno de ansiedade, estresse, sintomas de ansiedade, definição de ansiedade, saúde emocional. Causas da ansiedade: Fatores biológicos A ansiedade é uma resposta natural do corpo, mas quando se torna persistente, pode ser sinal de que algo está desequilibrado. Diversos fatores biológicos podem contribuir para o desenvolvimento de distúrbios de ansiedade. Compreender esses fatores pode ser o primeiro passo para um tratamento eficaz. Abaixo estão alguns componentes biológicos que podem influenciar a ansiedade: Genes e hereditariedade: A genética desempenha um papel significativo. Se você tem um histórico familiar de ansiedade, suas chances de desenvolvê-la também aumentam. Neurotransmissores: Os desequilíbrios químicos no cérebro, especialmente os relacionados à serotonina, norepinefrina e dopamina, podem levar à ansiedade. Eixo HPA: O eixo hipotalâmico-pituitária-adrenal (HPA) é crucial na resposta ao estresse. Disfunções nesse sistema podem aumentar a suscetibilidade à ansiedade. Estruturas cerebrais: Alterações em áreas específicas do cérebro, como a amígdala e o hipocampo, estão associadas a transtornos de ansiedade. Hormônios: Flutuações hormonais, especialmente durante a puberdade, gravidez e menopausa, podem desencadear ou exacerbar os sintomas de ansiedade. Entender esses fatores biológicos é essencial para desenvolver abordagens específicas para o tratamento. Combinados com estratégias psicológicas e sociais, podemos encontrar caminhos eficazes para a redução da ansiedade e o melhoramento da qualidade de vida. Psicológicos e Sociais Entender os fatores psicológicos e sociais que contribuem para a ansiedade é essencial para a elaboração de estratégias de tratamento eficazes. Esses fatores podem influenciar diretamente a intensidade e a frequência dos sintomas de ansiedade, e identificar suas raízes pode ser o primeiro passo para encontrar a solução ideal. Aqui estão alguns aspectos importantes a considerar: Experiências traumáticas: Eventos significativos e perturbadores na vida de uma pessoa, como a perda de um ente querido, vivência de abuso ou acidentes, podem desencadear ou agravar a ansiedade. Estresse contínuo: Situações de estresse persistentes, seja no trabalho, na vida acadêmica ou nas relações pessoais, contribuem consideravelmente para o desenvolvimento e manutenção de distúrbios de ansiedade. Histórico familiar: A presença de ansiedade em membros da família pode indicar uma predisposição genética ou ambiental que pode impactar a pessoa. Dinâmicas sociais: Isolamento social, falta de suporte ou relacionamentos tóxicos podem intensificar os sintomas de ansiedade. Personalidade: Características de personalidade, como perfeccionismo, timidez extrema ou baixa autoestima, podem influenciar a resposta de um indivíduo a situações de estresse e, consequentemente, à ansiedade. Para abordar estas questões, várias estratégias psicológicas e sociais podem ser aplicadas, incluindo: Psicoterapia: A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma das abordagens mais eficazes. Ela ajuda os pacientes a identificar e modificar padrões de pensamento negativos e comportamentos associados à ansiedade. Apoio social: Manter conexões fortes com amigos, família e participar de grupos de suporte pode oferecer um sentido de pertencimento e compreensão, aliviando sentimentos de solidão e desespero. Atividades de lazer: Envolver-se em hobbies e práticas que proporcionem prazer e relaxamento pode reduzir os níveis de estresse e, por tabela, os sintomas de ansiedade. Técnicas de gerenciamento de estresse: Implementar métodos como yoga, meditação e técnicas de respiração pode ajudar a acalmar a mente e o corpo. Lembrando que abordar a ansiedade de maneira holística, levando em consideração todos os aspectos da vida do indivíduo, é essencial para alcançar um tratamento eficaz e duradouro. Identificando gatilhos: Como reconhecer o que desencadeia a ansiedade Identificar os gatilhos que causam ansiedade é um passo crucial para gerenciar essa condição. Saber quais situações, pessoas ou eventos despertam sentimentos de ansiedade pode ajudar a evitá-los ou a desenvolver estratégias eficazes para enfrentá-los. Aqui estão algumas dicas e abordagens para reconhecer o que desencadeia a ansiedade: Observe seus sentimentos: Preste atenção em como você se sente em diferentes situações ao longo do dia. Anote momentos específicos em que se sentiu ansioso e procure padrões. Registre seus pensamentos: Muitas vezes, os pensamentos negativos ou catastróficos podem ser desencadeadores. Mantenha um diário de pensamentos para identificar quais pensamentos são recorrentes antes da ansiedade se manifestar. Avalie seu ambiente: Certos lugares ou contextos específicos podem estar associados à ansiedade. Tente identificar se há ambientes queContinue a ler »Como Tratar Ansiedade O post Como Tratar Ansiedade apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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Saúde alerta para aumento de casos de coqueluche no país
Em meio a surtos de coqueluche em países da Ásia e da Europa, o Ministério da Saúde publicou nota técnica em que recomenda ampliar, em caráter excepcional, e intensificar a vacinação contra a doença no Brasil. A pasta pede ainda que estados e municípios fortaleçam ações de vigilância epidemiológica para casos de coqueluche. O documento amplia a indicação de uso da vacina dTpa (tríplice bacteriana acelular tipo adulto), que combate difteria, tétano e coqueluche, para trabalhadores da saúde que atuam em serviços de saúde públicos e privados, ambulatorial e hospitalar, com atendimento em ginecologia e obstetrícia; parto e pós-parto imediato, incluindo casas de parto; unidade de terapia intensiva (UTI) e unidade de cuidados intensivos (UCI) neonatal convencional; berçários (baixo, médio e alto risco); e pediatria. Ainda de acordo com a nota, profissionais que atuam como doula, acompanhando gestantes durante os períodos de gravidez, parto e pós-parto; além de trabalhadores que atuam em berçários e creches onde há atendimento de crianças com até 4 anos, também devem ser imunizados. A administração da dose no público deve considerar o histórico vacinal contra difteria e tétano (dT). Pessoas com o esquema vacinal completo devem receber uma dose da dTpa, mesmo que a última imunização tenha ocorrido há menos de dez anos. Já os que têm menos de três doses administradas devem receber uma dose de dTpa e completar o esquema com uma ou duas doses de dT. Cenário global A nota técnica cita um aumento de casos de coqueluche em pelo menos 17 países da União Europeia, com registro de 25.130 casos de janeiro a dezembro de 2023. Já entre janeiro e março de 2024, 32.037 casos foram notificados na região em diversos grupos etários, com maior incidência entre menores de 1 ano, seguidos pelos grupos de 5 a 9 anos e de 1 a 4 anos. Ainda de acordo com o documento, o Centro de Prevenção e Controle de Doenças da China informou que, em 2024, foram notificados no país 32.380 casos e 13 óbitos por coqueluche até fevereiro. A nota também cita um surto da doença na Bolívia, com 693 casos confirmados de janeiro a agosto de 2023, sendo 435 (62,8%) em menores de 5 anos, além de oito óbitos. Brasil No Brasil, o último pico epidêmico de coqueluche ocorreu em 2014, quando foram confirmados 8.614 casos. De 2015 a 2019, o número de casos confirmados variou entre 3.110 e 1.562. A partir de 2020, houve uma redução importante no número de casos confirmados, associada à pandemia de covid-19 e ao isolamento social. Já nas primeiras 14 semanas de 2024, foram confirmados 31 casos da doença. “O aumento de casos registrado em outros países, a partir de 2023, sinaliza que situação semelhante poderá ocorrer no Brasil dentro de pouco tempo, uma vez que, desde 2016, o país vem acumulando suscetíveis, em razão de quedas nas coberturas vacinais em menores de 1 ano de vida e lacunas na vigilância e diagnóstico clínico da doença”, alertou o ministério. Entre 2019 e 2023, todas as 27 unidades federativas notificaram casos de coqueluche. Pernambuco confirmou o maior número de casos (776), seguido por Minas Gerais (253), São Paulo (300), Paraná (158), Rio Grande do Sul (148) e Bahia (122). No Mesmo período, foram registradas 12 mortes pela doença, sendo 11 em 2019 e uma em 2020. Cobertura Dados do ministério mostram que, entre 2016 e 2023, as coberturas vacinais contra a coqueluche se mantiveram abaixo dos 95% preconizados pela OMS, “favorecendo o acúmulo de susceptíveis ao longo dos últimos sete anos”. Entre os casos confirmados de coqueluche de 2019 a 2023, 31,9% estavam com situação vacinal ignorada ou “em branco”; 1,6% tinham dados classificados como não válidos em relação ao número de doses informadas para a faixa etária; e 11,2% eram menores de 2 meses de vida, ou seja, se encontravam abaixo da idade para receber a primeira dose da vacina. Além desses, 20,9% não eram vacinados; 23,3% haviam recebido uma dose; 11,8% haviam recebido duas doses; e 18,1% haviam recebido três doses, mas não haviam recebido o reforço. Esquema vacinal O ministério destaca que a principal forma de prevenção da coqueluche é a vacinação de crianças menores de 1 ano, com a aplicação de reforços aos 15 meses e aos 4 anos, além da vacinação de gestantes e puérperas e de profissionais da área da saúde O esquema vacinal primário é composto por três doses, aos 2 meses, 4 meses e 6 meses, da vacina penta, que protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus influenzae tipo b, seguida de reforços com a vacina DTP, contra difteria, tétano e coqueluche, conhecida como tríplice bacteriana. Para gestantes, como alternativa de imunização passiva de recém-nascidos, recomenda-se, desde 2014, uma dose da vacina dTpa tipo adulto a cada gestação, a partir da 20ª semana. Para aquelas que perderem a oportunidade de serem vacinadas durante a gravidez, a orientação é administrar uma dose da dTpa no puerpério, o mais precocemente possível e até 45 dias pós-parto. Desde 2019, a vacina dTpa passou a ser indicada também a profissionais da saúde, parteiras tradicionais e estagiários da área da saúde atuantes em UTI ou UCI neonatal convencional e berçários, como complemento do esquema vacinal para difteria e tétano ou como reforço para aqueles que apresentam o esquema vacinal completo para difteria e tétano. Causada pela bactéria Borderella, a coqueluche, pertussis ou tosse comprida, como é popularmente conhecida, é uma infecção respiratória. A doença tende a se alastrar mais em tempos de clima ameno ou frio, como na primavera e no inverno. Fonte: EBC SAÚDE EBC SAÚDE Read the full article
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Foto: Divulgação Ascom/SES A Maternidade Carmela Dutra (MCD), em Florianópolis, celebra 69 anos de dedicação e cuidados com a saúde da mulher e do recém-nascido. Nesta quarta-feira, 3, o aniversário da instituição própria da Secretaria de Estado da Saúde (SES) será comemorado com novos equipamentos, reformas e conquistas que vão aprimorar ainda mais os serviços prestados. Com investimentos do Governo do Estado e o empenho do voluntariado, a MCD continua a expandir sua capacidade, garantindo que pacientes recebam atendimento em um ambiente seguro e acolhedor. “Hoje celebramos os 69 anos da nossa Maternidade Carmela Dutra, ela que é símbolo da mulher e do recém-nascido. O Governo do Estado está investindo nas adequações e na melhora do ambiente para as mães, para o recém-nascido e para os profissionais. Deixo meu grande abraço para todos que fazem parte da Carmela Dutra, para que juntos possamos cada vez mais ter essa referência em todo o nosso estado de Santa Catarina”, destaca o secretário de Estado da Saúde, Diogo Demarchi. Os novos equipamentos adquiridos já estão sendo utilizados, proporcionando maior conforto aos médicos e pacientes. Entre os aparelhos destacam-se 58 bombas de infusão para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), duas autoclaves, cinco camas PPP, uma unidade de fototerapia a LED e um mamógrafo digital de alta resolução. Este último, além de reduzir o tempo de exame e a exposição à radiação, proporciona diagnósticos mais precisos graças aos monitores de alta resolução. As reformas também foram abrangentes: a UTI Neonatal foi modernizada com a adequação da rede de gases medicinais e vácuo, o Centro Obstétrico e o Banco de Leite e Lactário foram reformados e ampliados, as paredes de setores internos foram recuperadas e receberam nova pintura. Além disso, foram construídos um novo abrigo para resíduos e uma nova sala de espera, melhorias que buscam beneficiar tanto pacientes quanto profissionais. “A Maternidade Carmela Dutra não é apenas sinônimo de nascimento. Atendemos pacientes de todos os municípios de Santa Catarina nas especialidades de obstetrícia, ginecologia e mastologia. Hoje somos referência estadual em cirurgias ginecológicas e oncológicas, e também em gravidez de alto risco. O serviço de neonatologia da maternidade é referência no atendimento aos recém-nascidos”, reforça o diretor Gilberto Seemann. “Diante desse quadro, foi muito importante a realização dessas obras e aquisição de novos equipamentos. Por exemplo, o novo mamógrafo que possibilita diagnósticos mais precisos”, completa. Inaugurada em 3 de Julho de 1955, foi a primeira maternidade pública de Santa Catarina. Iniciou as internações obstétricas em 1956, com 79 leitos, e sua administração foi entregue às irmãs da Divina Providência. Hoje, é uma das 13 unidades administradas pela Secretaria de Estado da Saúde (SES). Marcada pela tradição, a Carmela, como é conhecida, tornou-se ao longo dos anos símbolo de quem nasceu na Ilha de Santa Catarina. Comemorações Para celebrar a data, haverá uma comemoração para os funcionários nesta quarta-feira. Na quinta-feira, 4, está programado um almoço especial às 12h e uma missa às 16h. Mais informações:Silvestre AguiarAssessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Saúde(48) 99134-4078e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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#relatosdamaternidade
Retomo às sessões de terapia numa relação de quatro anos com Adri, hoje diria uma deusa, nessa troca também a vejo, hoje reparei na flacidez de sua pele, me assustou de início, mas sete meses nos separaram de um fluxo semanal. Felizmente, voltamos.
Ela mãe de duas lindas meninas, Emma e Júlia, mando as melhores vibrações para sua família que pouco conheço mas muito imagino.
Diante de nosso novo tópico A Gravidez, hoje me deparei com a profundidade de uma mãe dilacerada, visceral, selvagem, hoje a vi por novos olhos. Hoje me vi por novos olhos.
Em seu discurso psicodélico sobre o uso dos cogumelos ancoramos até Maria Sabina em citação, a Velha Que Sabe, como tantas mestras que guiam meus caminhos, expandindo ainda mais o potencial de nossa sororidade, nossa criação, nossa rede de apoio.
Me fez ter esperança no mundo.
Me relembrou a força das relações, o poder da vulnerabilidade.
Me fez sentir numa camada mais embaixo, num lugar gelado e úmido que nem todos chegam, por natureza, e cada uma dessas palavras iluminou pouco a pouco o chão onde eu mesma pisava.
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⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 DADOS BÁSICOS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
NOME COMPLETO: Shin Hayul.
PRONOMES: Ela/dela.
DATA DE NASCIMENTO: 06/05/1998.
NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do sul, coreana.
OCUPAÇÃO: Artista plástica.
MORADIA: Haebaragi, quarto 104.
SUBGÊNERO: Beta.
AROMA: Champanhe e mirtilo.
FACECLAIM: Jennie - Blackpink.
CONTA: bsghayul
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 BIOGRAFIA︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
GATILHO(S): Nenhum.
Shin Hayul era o tipo de pessoa que preferia gastar a sua energia resolvendo os próprios problemas do que se lamentando, exceto quando tomava algumas garrafas de soju. A sua família era afetuosa e sempre muito presente, então era um pouco difícil para a coreana entender por que não conseguia lidar tão bem com certas emoções.
As oscilações de humor eram um detalhe muito característico da sua personalidade enquanto crescia, considerado uma maldição por um certo período, que acabou se tornando uma benção quando descobriu onde canalizar as confusões da sua mente (depois de alguns anos de terapia). O seu lado artístico era muito bem alimentado toda vez que se irritava demais, estava triste demais, ou até mesmo se sentindo tão feliz a ponto de quase explodir.
Ao chegar na tão esperada (por seus pais, mas temida por ela) puberdade, se descobriu Beta. Apesar do esforço dos Shin para disfarçar a decepção de não terem a menina omega que sonharam desde que descobriram aquela gravidez, Hayul sabia que não era o cenário ideal. E mesmo não sendo ruim aquilo causou um pequeno incômodo pelos dois primeiros anos, já que se adaptou a sua “condição” com facilidade.
Descobriu Blossom Grove através de uma amiga da faculdade. O interesse pelo local não demorou a crescer, queria ter um canto só seu depois que terminasse o curso para sentir melhor o gostinho da vida adulta.
⠀˳ 𓏲 ` ִ ︎︎ 💐 HEADCANONS︎︎ ⋆ ࣪. ࿔
É formada em artes plásticas, tem como foco pintura e escultura.
Hayul é extremamente sensível ao cheiro das outras pessoas, consegue identificar subgêneros com facilidade.
Tem o costume de acordar cedo todos os dias para ver o sol nascer.
Tinha muitos pesadelos quando era criança, por isso começou a desenhar.
Bebeu tinta depois de ler na internet que Van Gogh fazia isso, foi levada às pressas para o hospital.
É apaixonada por documentários de animais.
É viciada em doces.
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Já é tradição. O Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara (HGWA), da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), realizou, nesta quarta-feira (20), a sessão de fotos natalinas dos bebês internados na Unidade de Tratamento Intensivo Neonatal (UTIN). As imagens, além de proporcionarem momentos especiais para familiares e equipe, serviram de presente de despedida para alguns bebês que estavam recebendo alta hospitalar. Esse foi o caso do pequeno José Miguel que, com quase um mês de vida, pela primeira vez, irá para casa e passará o Natal com a família. “Essa sessão de fotos foi o melhor presente. Meu filho está tendo alta e vamos passar o Natal em casa. A emoção ao ver essas fotos foi maravilhosa. Fui muito bem assistida e só resta a gratidão”, disse a mãe da criança Daline Rafaela, 30. Entretanto, nem todas as mães devem conseguir passar o período de festas com os filhos em casa. Para algumas, a data será dentro da unidade hospitalar, mas a lembrança do primeiro Natal em forma de fotografia tem gerado sentimento de conforto. Ana Maria, 30, está acompanhando o filho Pedro Ravi, de um mês e 25 dias, que nasceu prematuro. “Acredito que vamos passar o 25 de dezembro aqui, mas me conforta ver essas fotos, ver que ele está evoluindo bem e que posso mandar para os meus familiares sentirem essa emoção também. Sempre foi um sonho ser mãe para mim e o primeiro Natal tornou-se inesquecível”, afirma. A psicóloga Renata Viana, que integra a equipe do HGWA, ressalta o valor de momentos como a sessão de fotografia. Ela explica que as imagens vêm humanizar o ambiente da neonatologia hospitalar, onde tudo precisa ser muito regrado e cuidadoso, respeitando a singularidade de cada bebê e reforçando os vínculos entre equipe, família e paciente. “Uma família, quando descobre uma gravidez, faz inúmeros planos com esse bebê. Mas nenhum deles envolve uma internação. Nesse momento, surgem vários sentimentos fortes, medos, inseguranças que abalam o psicológico e as mantém fora de sua realidade. A realização do ensaio fotográfico proporciona uma ligação com o momento atual, ultrapassando o contexto do adoecimento, focando na comemoração da primeira data festiva deles. As mães ficaram com essa recordação afetiva de um momento de muitas emoções ambivalentes”, destaca.VoluntariadoA sessão contou com o trabalho voluntário do fotógrafo Sândalo Costa. Pela terceira vez, ele se disponibiliza em registrar os bebês, todos em temática natalina. A equipe assistencial do Centro de Terapia Intensiva Pediátrica (CETIP) esteve na produção e preparou cuidadosamente cada detalhe. Após os registros, as mães receberam as imagens para compartilhar com a família. Para o fotografo voluntário, o sentimento é de gratidão. “É um momento de troca, eu ganho muito mais, em poder proporcionar esse momento. É, de fato, muito gratificante. A satisfação em poder presentear essas famílias com o meu trabalho, com a fotografia, levando essas lembranças para sempre”, destaca o profissional.
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Falso exame de gravidez positivo para editar e imprimir
A descoberta de uma gravidez é um momento crucial na vida de qualquer pessoa, carregado de emoções e reflexões. No entanto, algumas situações levam indivíduos a considerar a criação de um exame de gravidez positivo para editar e imprimir, uma ação que não apenas levanta questões éticas, mas também pode ter sérias implicações emocionais.
O primeiro ponto a ser destacado é a natureza intrinsecamente enganosa e antiética de criar e utilizar um exame de gravidez positivo para editar e imprimir. A confiança é um pilar essencial em qualquer relacionamento, seja ele pessoal ou profissional. Ao manipular informações tão sensíveis como a possibilidade de uma gravidez, a base de confiança é abalada, muitas vezes irreversivelmente. A honestidade é fundamental em todas as interações, especialmente aquelas que envolvem questões tão pessoais.
Além da questão ética, a criação de um Exame de gravidez positivo para editar e imprimir pode ter conseq��ências emocionais significativas para todas as partes envolvidas. Para aqueles que recebem a notícia falsa de uma gravidez, o impacto psicológico pode ser avassalador. Alegrias prematuras, expectativas e planejamentos para o futuro podem ser construídos com base em uma informação falsa, resultando em uma quebra emocional quando a verdade é revelada.
No âmbito pessoal, quem cria um Exame de gravidez positivo para editar e imprimir pode enfrentar sentimentos de culpa e remorso quando confrontado com as conseqüências de sua ação. A confiança quebrada pode levar a danos irreparáveis nos relacionamentos interpessoais, sejam eles familiares, amorosos ou de amizade. Reconhecer a gravidade do impacto emocional e psicológico é essencial para entender por que a honestidade é crucial, especialmente em situações delicadas como essa.
É fundamental compreender que, em relacionamentos saudáveis, a comunicação aberta e honesta é a chave. Se uma pessoa se sente compelida a criar um exame de gravidez positivo para editar e imprimir, talvez seja um sinal de que há problemas subjacentes na comunicação ou na dinâmica do relacionamento. Nestes casos, buscar aconselhamento profissional, como terapia de casal ou aconselhamento psicológico, pode ser uma abordagem mais construtiva para resolver conflitos e melhorar a compreensão mútua.
Em conclusão, a criação e uso de um Exame de gravidez positivo para editar e imprimir vai além da questão da falsificação de documentos. Envolve a quebra de confiança e as conseqüências emocionais significativas para todas as partes envolvidas. Em vez de recorrer a estratégias enganosas, é crucial promover a honestidade, a abertura e o respeito mútuo nos relacionamentos. A construção de bases sólidas de confiança é essencial para o bem-estar emocional e o sucesso duradouro das relações interpessoais.
SAIBA MAIS: https://documentooriginal.com/como-fazer-um-exame-de-gravidez-falso-para-imprimir/
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Nome: "Kian" Nattakhan Suwannaree Faceclaim: Bible Wichapas, Ator Data de nascimento e idade: 15.09.1998 — 25 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Tailandês, Tailândia
Moradia: Seodaemun-gu Ocupação: Tradutor, Autônomo Qualidades: Gentil, Atencioso Defeitos: Sensível, Inseguro User: @bks_kian
TW: Morte de familiar, abuso psicológico, depressão, menção a ideação suicida
Os primeiros anos de Kian foram os mais felizes de sua vida. Cresceu celebrado, em uma família amorosa, sem que lhe faltasse nada. Quando sua mãe engravidou novamente, foi motivo de celebração para o rapaz, que recebeu a irmãzinha de braços abertos, uma alegria sem igual e um peito cheio de amor. Embora tivesse, sim, seus conflitos, os irmãos se davam bem na maior parte do tempo — de fato, se dependesse de Kian, a pequena Yui se tornaria a criança mais mimada do universo, os cuidados potencializados pela saúde frágil da garotinha. Havia sido uma gravidez complicada, mas o resultado era uma família praticamente perfeita aos olhos alheios: o núcleo familiar era alegre e amoroso, e bons valores eram ensinados aos filhos através de trabalho voluntário e idas à igreja quase semanais.
Aquele mundinho de paz a que Kian se acostumara ruiu quando Yui faleceu, a fragilidade de seu organismo sucumbindo à doença. Lidar com a perda da princesinha da família não foi fácil para absolutamente ninguém, mas o desafio parecia intransponível para a mãe enlutada. O luto foi um buraco negro do qual Kian nunca viu a mulher emergir. Pelo contrário, ela se tornou a sombra daquela pessoa alegre e carinhosa que sempre fora; a vida amargava-a, e seu comportamento tornou-se errático, agressivo. Tinha de dar vazão aos sentimentos negativos, e, em geral, a forma que encontrara era quebrando coisas e descontando as dores no marido e no filho que restava a qualquer mínima oportunidade.
Kian tentava compreendê-la e ajudá-la tão bem como podia, conquanto ainda fosse uma criança. Seu pai, então, desdobrava-se em dois para protegê-lo enquanto dava tudo de si para achar caminhos para que a esposa melhorasse. No entanto, qualquer ajuda era recusada, e o cenário não mostrava esperanças de melhora. Depois de aguentar alguns anos naquela situação, o pai de Kian percebeu que ela era insustentável. Não podia deixar a esposa perto do filho, não quando via o garotinho cada vez mais afetado, seu espírito cada vez mais abalado. Não podia permitir que seu futuro fosse enterrado.
Assim, com muita culpa — um sentimento que nunca lhe deixaria —, pediu o divórcio. Kian sentia-se tão culpado quanto, e as afirmações que sua mãe bravejava a cada erro seu — de que era ele quem devia ter falecido em vez de Yui, que tudo seria melhor assim — ecoavam mais do que nunca em sua cabeça. Com o tempo, teria alguma melhora, porém. Seu pai fez questão de colocá-lo na terapia, além de incentivá-lo a investir ainda mais no taekwondo como hobby, ou quiçá como válvula de escape. Enquanto isso, cuidava da ex-esposa de longe, tão bem quanto podia, até que julgasse seguro que ela tivesse alguma aproximação com o filho novamente.
Quando Kian era adolescente, mudou-se com o pai para Seul, para acompanhá-lo em seu novo emprego. Parecia a oportunidade de um recomeço longe dos ecos e das feridas de sua infância, mas a realidade se provou menos idílica. Sua saúde mental, que já não era das melhores, deteriorou agora que estava longe de tudo que sempre lhe fora familiar, cercado de pessoas que nem sempre eram exatamente acolhedoras, falando um idioma no qual Kian ainda não se sentia confortável. Como se a adolescência por si só não fosse uma fase atribulada o suficiente. Apesar da melhora inegável nas condições financeiras da família, o pai do rapaz questionaria múltiplas vezes se aquela fora a melhor decisão, mesmo que Kian não ousasse reclamar.
Mas, depois da tempestade, vem o arco-íris. Aos pouquinhos, em uma evolução nada linear, mas melhoraram. Kian fez alguns amigos. Familiarizou-se com o local, e foi encontrando o sentido de viver nas pequenas coisas. Não só aprendeu o coreano suficientemente bem para se sentir confortável no idioma, mas se descobriu apaixonado pelo mesmo, da mesma forma que se entendeu apaixonado por idiomas no geral. Conseguiu até mesmo achar motivação para buscar uma graduação, tremendamente firme do que queria: literatura e linguagem. Até mesmo para sua própria surpresa, conseguiu uma bolsa parcial numa universidade de renome: a Yonsei University. No fim das contas, quiçá não fosse tarde demais para si mesmo. Mesmo quando sentiu que estava caindo num buraco novamente, por acaso encontrou um filhotinho de gato, que resgatou e acabou por adotar; o bichinho salvou sua vida, é o que ele costuma dizer.
Enquanto Kian estava lá pela metade da sua graduação, seu pai se mudou de Seul para Jeju graças a uma mudança de emprego. Por sua vez, Kian achou hospedagem em um apartamento perto da faculdade. E, quando se formou, diplomado em Língua e Literatura Chinesa decidiu ficar por ali mesmo. Arranjou um emprego de meio-período como atendente para cobrir alguns gastos enquanto, em seu outro turno, dedicava-se a tentar se estabelecer no ramo que realmente queria: tradução. Trabalhar como freelancer é algo ingrato e inconstante, afinal, mas recentemente Kian conseguiu um volume suficiente de trabalho — e certa confiança no mercado — para que pudesse largar o emprego de atendente e se dedicar exclusivamente a isso, passando a trabalhar de casa mesmo.
É verdade que talvez Kian nunca tenha todas as suas raízes em Seul, mas decerto havia fincado algumas ali. Encontrou conforto na cidade e na rotina que arranjou, com os colegas e mestres do treino de taekwondo que já lhe eram familiares, com o orfanato que passara a visitar regularmente como voluntário. Por ora, não pretende ir a lugar algum.
OOC: +18 Triggers: Gordofobia e dismorfia corporal Temas de interesse: Angst, Crack, Fluff, Friendship, Shipping, Smut
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Saúde alerta para aumento de casos de coqueluche no país
Em meio a surtos de coqueluche em países da Ásia e da Europa, o Ministério da Saúde publicou nota técnica em que recomenda ampliar, em caráter excepcional, e intensificar a vacinação contra a doença no Brasil. A pasta pede ainda que estados e municípios fortaleçam ações de vigilância epidemiológica para casos de coqueluche. O documento amplia a indicação de uso da vacina dTpa (tríplice bacteriana acelular tipo adulto), que combate difteria, tétano e coqueluche, para trabalhadores da saúde que atuam em serviços de saúde públicos e privados, ambulatorial e hospitalar, com atendimento em ginecologia e obstetrícia; parto e pós-parto imediato, incluindo casas de parto; unidade de terapia intensiva (UTI) e unidade de cuidados intensivos (UCI) neonatal convencional; berçários (baixo, médio e alto risco); e pediatria. Ainda de acordo com a nota, profissionais que atuam como doula, acompanhando gestantes durante os períodos de gravidez, parto e pós-parto; além de trabalhadores que atuam em berçários e creches onde há atendimento de crianças com até 4 anos, também devem ser imunizados. A administração da dose no público deve considerar o histórico vacinal contra difteria e tétano (dT). Pessoas com o esquema vacinal completo devem receber uma dose da dTpa, mesmo que a última imunização tenha ocorrido há menos de dez anos. Já os que têm menos de três doses administradas devem receber uma dose de dTpa e completar o esquema com uma ou duas doses de dT. Cenário global A nota técnica cita um aumento de casos de coqueluche em pelo menos 17 países da União Europeia, com registro de 25.130 casos de janeiro a dezembro de 2023. Já entre janeiro e março de 2024, 32.037 casos foram notificados na região em diversos grupos etários, com maior incidência entre menores de 1 ano, seguidos pelos grupos de 5 a 9 anos e de 1 a 4 anos. Ainda de acordo com o documento, o Centro de Prevenção e Controle de Doenças da China informou que, em 2024, foram notificados no país 32.380 casos e 13 óbitos por coqueluche até fevereiro. A nota também cita um surto da doença na Bolívia, com 693 casos confirmados de janeiro a agosto de 2023, sendo 435 (62,8%) em menores de 5 anos, além de oito óbitos. Brasil No Brasil, o último pico epidêmico de coqueluche ocorreu em 2014, quando foram confirmados 8.614 casos. De 2015 a 2019, o número de casos confirmados variou entre 3.110 e 1.562. A partir de 2020, houve uma redução importante no número de casos confirmados, associada à pandemia de covid-19 e ao isolamento social. Já nas primeiras 14 semanas de 2024, foram confirmados 31 casos da doença. “O aumento de casos registrado em outros países, a partir de 2023, sinaliza que situação semelhante poderá ocorrer no Brasil dentro de pouco tempo, uma vez que, desde 2016, o país vem acumulando suscetíveis, em razão de quedas nas coberturas vacinais em menores de 1 ano de vida e lacunas na vigilância e diagnóstico clínico da doença”, alertou o ministério. Entre 2019 e 2023, todas as 27 unidades federativas notificaram casos de coqueluche. Pernambuco confirmou o maior número de casos (776), seguido por Minas Gerais (253), São Paulo (300), Paraná (158), Rio Grande do Sul (148) e Bahia (122). No Mesmo período, foram registradas 12 mortes pela doença, sendo 11 em 2019 e uma em 2020. Cobertura Dados do ministério mostram que, entre 2016 e 2023, as coberturas vacinais contra a coqueluche se mantiveram abaixo dos 95% preconizados pela OMS, “favorecendo o acúmulo de susceptíveis ao longo dos últimos sete anos”. Entre os casos confirmados de coqueluche de 2019 a 2023, 31,9% estavam com situação vacinal ignorada ou “em branco”; 1,6% tinham dados classificados como não válidos em relação ao número de doses informadas para a faixa etária; e 11,2% eram menores de 2 meses de vida, ou seja, se encontravam abaixo da idade para receber a primeira dose da vacina. Além desses, 20,9% não eram vacinados; 23,3% haviam recebido uma dose; 11,8% haviam recebido duas doses; e 18,1% haviam recebido três doses, mas não haviam recebido o reforço. Esquema vacinal O ministério destaca que a principal forma de prevenção da coqueluche é a vacinação de crianças menores de 1 ano, com a aplicação de reforços aos 15 meses e aos 4 anos, além da vacinação de gestantes e puérperas e de profissionais da área da saúde O esquema vacinal primário é composto por três doses, aos 2 meses, 4 meses e 6 meses, da vacina penta, que protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus influenzae tipo b, seguida de reforços com a vacina DTP, contra difteria, tétano e coqueluche, conhecida como tríplice bacteriana. Para gestantes, como alternativa de imunização passiva de recém-nascidos, recomenda-se, desde 2014, uma dose da vacina dTpa tipo adulto a cada gestação, a partir da 20ª semana. Para aquelas que perderem a oportunidade de serem vacinadas durante a gravidez, a orientação é administrar uma dose da dTpa no puerpério, o mais precocemente possível e até 45 dias pós-parto. Desde 2019, a vacina dTpa passou a ser indicada também a profissionais da saúde, parteiras tradicionais e estagiários da área da saúde atuantes em UTI ou UCI neonatal convencional e berçários, como complemento do esquema vacinal para difteria e tétano ou como reforço para aqueles que apresentam o esquema vacinal completo para difteria e tétano. Causada pela bactéria Borderella, a coqueluche, pertussis ou tosse comprida, como é popularmente conhecida, é uma infecção respiratória. A doença tende a se alastrar mais em tempos de clima ameno ou frio, como na primavera e no inverno. Fonte: EBC SAÚDE EBC SAÚDE Read the full article
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