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11/11/2024
Depois de tanto tempo querendo escrever esse diário de pensamentos sobre essa minha rotina de maternidade e casamento, eu finalmente tomei coragem de transformar meus pensamentos em palavras.
Talvez seja um pouco tarde para começar a escrever sobre os acontecimentos deste ano sobre essa minha nova rotina, pois o ano já está prestes acabar. Tenho apenas um mês e algumas semanas para resumir tudo, ou quase tudo, ou somente alguns detalhes dos acontecimentos dos últimos anos para dar início a um novo capítulo em minha vida que começará em janeiro de 2025.
Só de imaginar que este ano passou em um piscar de olhos, sinto um frio na minha barriguinha grande de gorduras localizadas só de pensar nos próximos desafios que me aguardam no próximo ano. Seja lá qual for os desafios que me esperam, estou preparada para o que der e vier; desde que não seja uma segunda gestação, o resto eu me garanto. ;)
Apesar que sempre que inicia um novo ciclo repleto de desafios no meu caminho, eu sempre fico muito bem amparada pela espiritualidade; ela sempre manda sinais de que algo novo está prestes a começar. Os sinais podem ser positivos ou negativos dependendo do ciclo que vai iniciar ou terminar, muitas vezes eles aparecem através de números ou horas iguais, visitas de pássaros, insetos ou outros animais com simbologias de bom presságio.
Numerologia e astrologia são ferramentas incríveis de autoconhecimento que me ajudam bastante em um momento de desafios e baixa vibração energética.
Meu marido não concorda com essa ideia de eu começar escrever esse diário! Muitas vezes ele fala que pareço como uma adolescente chata querendo chamar atenção, também fala que algumas atitudes minha não parecem ser de uma mulher adulta de 24 anos, que muitas vezes acabo me comportando como se eu fosse a irmã mais velha do nosso filho de 2 anos, que eu preciso virar mulher, amadurecer e blá blá blá .... (Talvez ele tenha razão nisso!).
Acontece que ele não entende que eu estou passando por muitas mudanças e transformações em tão pouco tempo, para o que eu era eu amadureci e evoluí muito e reconheço que após a chegada do meu filho destravei qualidades maravilhosas em mim que nem eu mesma sabia que existiam. Às vezes as coisas levam tempo pra poder acontecer,.é que eu ainda estou passando pelo processo de metamorfose.
Até uma época dessa eu ainda estava tendo dificuldade de me desapegar do passado (do meu EU de antigamente). Um dia eu estou vivendo só pra mim, vivendo minha vida, minha juventude, minha liberdade, conhecendo todos os prazeres dessa vida, viajando, conhecendo culturas diferentes, pessoas, lugares, e de repente apareço grávida; passo por traumas e traumas, uma gravidez de risco, todos os tipos de dificuldades, e do nada tenho que deixar tudo pra trás pra me tornar uma adulta responsável. Tenho que admitir que passei por uma mudança extra radical (Ainda estou passando), Isso é algo que ele não entende!
Isso é algo que não adianta nem ser conversado porque ele nunca entenderia.Já busquei ajuda psicológica para resolver alguns desses traumas, mas nunca consigo ir a uma sessão de terapia por não ter alguém de confiança que eu possa deixar o meu filho, nem ele mesmo pode ficar porque ele passa o dia todo trabalhando em uma empresa que consome 80% da atenção dele.
A vida de uma mãe sem rede de apoio para auxiliá-la em um momento de dificuldade, se torna rotina mil vezes mais difícil e cansativa por não conseguirmos dar conta de tudo sozinha, por isso que existe um número gigantesco de mães que entram em depressão no pós parto. Rede de apoio é algo crucial de extrema necessidade na vida de uma mulher. (No puerpério então só faltamos para enlouquecer) .
Eu sei que muitas das vezes tenho alguns comportamentos infantis, eu reconheço isso, e sei que isso está muito relacionado com a minha criança interior que foi muito oprimida e cheia de traumas não tratados durante a infância e adolescência. Mas aos poucos estou me curando e me nutrindo com conhecimentos através de leituras diárias com livros psicologia e livros de desenvolvimento humano ... Através desses conhecimentos estou aprendendo muito sobre como me tornar uma pessoa melhor, uma mulher melhor, uma esposa melhor, uma mãe melhor quebrando padrões e não permitindo que os mesmos padrões e ciclos do meu passado não se repitam na vida do meu filho. Mas sei que isso não é o suficiente! Só sei que todos os dias eu tento dar o meu melhor como mãe e como esposa; tudo é uma questão de tempo até que o meu marido possa reconhecer e entender isso.
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Reposted from @taradissimas2 Na primeira vez, gastava meu dinheiro do lanche pra ela, que dizia que gostava de mim, até eu ouvir por trás da porta ela rir da minha cara dizendo que preferia o Jhonny. Na segunda vez,fui destruído por quem se colocava num pedestal, por ter várias opções, se achava o prêmio de um leilão. Na terceira vez, mesmo sendo íntegro, fui traído e trocado. Só que o homem que é sempre tóxico, a mulher é sempre santa vítima, então vou chorar pra quem? Só mulher que sofre por amor, só homem que faz sofrer. Então, eu que errei? Só a mulher merece coisas boas, só homem tem obrigação de manter um relacionamento saudável. Então, engoli e segui aguardando tudo. Sem perceber, os homens bons sofrem calado e pensa dez mil vezes em confiar de novo. Esses dias, aquela minha ex que terminou com o atual que tratava ela mal, compartilhou nos storys um texto descrevendo o "cara ideal". Em baixo escreveu "será que existe esse homem? " Eu lembrei que era exatamente assim, escrevi "não, esse cara morreu." mas decidi não enviar. Homens bons existem, normalmente são os chamados de amigo. Então, não pergunte se existe, pergunte se continuarão bons. ❤️se vc leu até aqui pf deixe um emoji ou marquê Alguém como forma de reconhecimento ao meu trabalho é mt importante pra mim , leva menos de 2s e custa R$ 0 ❤️🙏 Texto: @viniciusopires Sigam minha nova página @blogdoprazeroficial 🔞 🔞STORY stories 🔞 Link do grupo do telegram 🔞 Contos eróticos e sexualidade 👇 https://t.me/contoseroticosesexualidade #relacionamento #sexobom #produtossexshop#pompoarismo #tantra #yogabrasil #psicologia #psi #psicanalise #sexoselvagem #textos #textos #textoscrueisdemaisparaseremlidosrapidamente #sexobom#maliciasexshop#ansiedade #psi #psicologa #amor #relacionamento #massagemrelaxante ##contoseróticos#psiquiatras #psicoterapia #memes #massagemrelaxante #tantra#frases#frases motivacionais #frasesinspiradoras #frasesdeamor❤ #frasesdeamor #frasesmotivadoras #frasesereflexões #memesbr (em Brasil - Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/CUuybC8r-dLZ2ovdSXIeGm4o8dDMBkalstMcNY0/?utm_medium=tumblr
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Quintal
Era uma noite de lua cheia… tão clara… ele conseguia ver mesmo na escuridão todas as sua curvas, seus cabelos soltos… sorriu com a visão dela sob a lua… -Você é linda… Ela estava um pouco envergonhada de estar tão exposta, mas com desejo e amor demais pra deixar a vergonha dominar
-Eu sou sua meu amor… Assim ela se aproximou e deu um beijo ardente. Ele estava latejando entre as pernas dela, a apertava e puxava pra perto, como se quisesse se fundir, ser um só… havia ali um certo apelo, uma urgência em sentir um ao outro… Ele deitou-se na colcha na grama e ela sentou… cavalgou a luz do luar, p corpo todo arrepiado de prazer, o perigo de serem pegos,o vento gelado ao redor… tudo era excitante. Estava em êxtase. Ele chupava seus seios como se fossem frutas doces cada vez mais firme… ela aumentava o ritmo acompanhando a velocidade em que a saboreava… Ele entrelaçou os dedos nos seus cachos, puxou, deixando toda feroz
Ela arfou e gemeu... esqueceu onde estava
Não existia mais nada, somente eles e o prazer intenso que provocavam um ao outro...
Ass:Anne
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Jogo decisivo
Um amigo meu do trabalho, vascaíno “roxo”, me perguntou, pela milésima vez, se eu iria mesmo junto com ele ao estádio, assistir ao clássico dos clássicos do nosso futebol: Flamengo e Vasco. Além desse meu amigo saber a minha resposta, por mais que acontecesse alguma coisa, eu ainda estaria lá, junto com ele no estádio, já que foi ele quem comprou os ingressos, me dando de presente por causa do meu aniversário e nossas cadeiras são uma do lado da outra.
-Pedro? Você vai mesmo lá comigo, não é?
Revirei meus olhos, já perdendo o resto da minha paciência com o meu “não tão amigo assim” do trabalho. Ele estava mais para um daqueles colegas chatos que têm uma mesa perto de você e no meu caso, de frente para mim.
-Já falei que eu vou. Por que é que você me pergunta tanto isso? – perguntei não querendo saber a resposta porque a voz do meu colega já estava me irritando.
-É porque eu vou te apresentar uma garota que eu conheci e que estamos quase namorando.
Levantei minha sobrancelha esquerda, que significava que eu não tinha acreditado naquela história.
-Ela é linda! – resumiu meu colega e me deixando um pouco curioso, por mais que eu ache que ele esteja inventando essa história.
No mesmo dia, mais tarde e quase na hora de começar o jogo, eu esperava meu colega do trabalho, que infelizmente, ficara com meu ingresso. Sou daquele tipo de cara que gosta de curtir tudo, desde o começo, então, cheguei mais cedo e me enturmei com uma galera da torcida organizada do Flamengo, que além de animada, estava recheada de lindas torcedoras. Sem falar que eu gosto de chegar um pouco antes para fugir da multidão de atrasados, daquela “muvuca” de gente que se aglomera para entrar no estádio sem organização nenhuma.
Apreensivo, nervoso e ansioso pela demora do meu colega, eis que ele finalmente me aparece e ao lado dele, a mais bela visão do dia. A tal “quase namorada” do meu colega de trabalho, realmente, é linda!
De longe eu já comecei a gostar dela, porque a dita cuja estava usando a camisa do Flamengo e meu colega, fazendo caretas, com a sua camisa do Vasco. Eles não estavam de mãos dadas, o que para mim, significa também várias coisas. Ela é mais baixa do que eu, bem magrinha e loira. A camisa feminina do Flamengo é grande para ela, então a garota amarrou de um jeito que ficasse mais colada e fez com que a barriguinha dela aparecesse, para a minha felicidade, já que, chegando mais perto, vi um piercing no umbigo da loirinha. Usando uma minissaia jeans, não muito curta, mas o bastante para que eu pudesse apreciar as pernas dela, eu pensei:
“-Que delícia de flamenguista!”
Nem liguei muito para o meu colega do trabalho, mas assim que eu vi a “quase namorada” dele, só tive um interesse naquele momento.
-Pedro, essa é a Dani. – disse meu colega de trabalho, todo feliz por me apresentar aquela “beldade” para mim.
Assim que a gente se olhou, senti meu coração chegar à minha boca e fiquei ainda mais feliz com o olhar que a Dani me deu. Foi uma mistura de interesse com ousadia, tanto é que no tradicional “três beijinhos”, ela me deu uma lambida bem sutil, mas que fez meu corpo todo “aquecer”.
E como aqueles “três beijinhos” mexeram comigo. Além de sentir um leve e adocicado perfume que a Dani usava, ainda tive o prazer de tocar a cintura dela. Cintura esta, descoberta e assim que senti a pele, a carne daquela loirinha, quase tive um “troço”. Sabe quando você pega uma mulher pela cintura é quer colar seu corpo nela? Foi isso que eu queria fazer com a Dani e se não fosse pelo meu colega de trabalho, acho que já estaria em outro “clássico”, entre flamenguistas.
Como todo vascaíno “alucinado” por um clássico contra o Flamengo, meu colega começou a “vomitar” todas as informações dos antigos jogos entre nossos times, desde antigamente, passando pelas décadas de “ouro”, sem esquecer os resultados, os títulos, as grandes estrelas, do Vasco é claro e mais um monte de outras chatices, que, para a minha alegria, a Dani também revirava seus olhos como eu, perdendo a paciência.
“-Ela poderia ser mais a minha quase namorada do que a do meu colega.” – pensei, trocando olhares com a Dani, já sacando às intenções dela.
E assim, como eu previ, uma multidão se aglomerava na entrada do estádio e não estava tão ruim assim. Primeiro que meu colega foi na frente e eu não mais o escutava. E segundo porque eu fui atrás da Dani, que me ofereceu sua mão para que eu não me perdesse deles. Quer dizer, não ficasse muito longe dela.
Quando parávamos porque tudo ficou um caos, meu colega olhava para a gente, levantando os braços e um pouco longe. Já eu, segurava a Dani pela cintura, com o meu corpo bem próximo ao dela. A Dani é realmente bem baixinha, tanto é que quando eu “colei” meu corpo no dela, por trás, meu pau roçava muito acima do seu bumbum.
-Acho que eu deveria ter vindo de salto alto. – Dani me disse, olhando para mim, sorrindo e para a minha alegria, empinando sua pequena bunda.
Sorri de volta e “escondidos” pela multidão, comecei a deslizar minhas mãos por aquele corpinho maravilhoso de Dani. Passei minha mão esquerda na barriga dela, enquanto que com a mão direita, eu comecei a “massagear” o pescoço de Dani, que logo ficou toda arrepiadinha com os meus toques. Senti a mão de Dani subindo pelas minhas coxas e tocando meu pau. Andávamos junto com a multidão, bem devagar e com o meu colega não muito próximo. Assim que a Dani começou a apertar meu pau com sua pequena mão e por mais que fosse por cima do meu short, eu comecei a ter os pensamentos mais impuros:
“-Vou pegar a Dani e levá-la para a minha casa. Não. Não vai dar tempo. Vou levá-la para o meu carro e ali a gente se entende. Que loirinha linda de corpo e de rosto!”
Mas, um dos melhores momentos foi quando eu passei minha mão esquerda pela barriga da Dani e depois, “invadi” a minissaia dela, que para a minha sorte, não se abriu. Deslizei minha mão por entre as pernas de Dani, no meio da multidão e sentindo uma calcinha que mais parecia um biquíni, pelo tecido. Quando eu pressionei meu dedo do meio contra a boceta quente da Dani, ela quase foi ao chão, pois fechou suas pernas e empinou sua bunda de um tanto que foi possível dar uma bela encoxada nela.
Tirei meu dedo rapidamente e segurei a Dani, que me olhou com uma cara de safada... E ainda de frente para ela, cheirei o mesmo dedo que eu tinha roçado em sua boceta e Dani sorriu.
Aos gritos do meu colega, não conseguimos nos distanciar o bastante para uma “escapadinha” e sem tirar minhas mãos da Dani, chegamos, finalmente, às cadeiras reservadas para assistir ao jogo.
Dani disse que queria sentar entre eu e meu colega e ele nem ligou quando sua “quase namorada” me “comeu” com os olhos, passando a mão nas minhas coxas e fazendo uma cara de tarada. Eu tremia com aquilo tudo, louco para agarrar a Dani e ao que parecia, o desejo era mútuo.
A partida entre o Flamengo e o Vasco estava tensa. Os dois times estavam bem ruins e para o meu desespero, o Vasco jogava melhor do que o Flamengo. E a Dani, ao comentar no meu ouvido que odiaria ver o Vasco ganhando hoje, me fez uma declaração que quase me matou. Sussurrando no meu ouvido, sem que meu colega de trabalho percebesse, ela disse:
-Se o Vasco ganhar hoje, eu vou ficar tão triste que precisarei de um amigo flamenguista para me confortar.
Quase tive um treco com aquela voz meiga e sensual tão pertinho do meu ouvido, sem falar que meu pau começou a doer de tão duro que estava.
Toquei no braço de Dani e foi a minha vez de sussurrar no ouvido dela:
-Se o Flamengo ganhar, a gente vai fazer uma gostosa comemoração.
Dani riu, mordeu o lábio inferior e fez uma carinha que me deixou apaixonado.
E, para a nossa infelicidade, a Vasco faz o primeiro gol. Meu colega vibrou tanto com a galera do Vasco que deu um “tempinho” para que eu e a Dani conversássemos sobre um pouco de tudo.
-Onde você mora?
-Acabei de me mudar para o apartamento ao lado do seu amigo.
-Hum. Ele não é muito meu amigo. Está mais para um colega de trabalho.
-E ele não passa de mais um vizinho para mim, apesar de ele ter umas conversas estranhas para o meu lado, dizendo que a gente está quase que “oficializando” o nosso “compromisso”. Eu entendi errado ou ele acha que seremos namorados?
-Está mais para “quase namorados”, segundo ele me disse.
-Deus me livre. Ele é muito chato. Só vim com ele para cá porque seu colega comprou o ingresso.
-Só vim assistir ao jogo com ele porque ganhei o ingresso de presente de aniversário.
-Que dia foi seu aniversário?
-Último sábado. Mas, percebendo agora, o destino me deu você como “presente”.
-E quando você quer desembrulhar seu “presente”? – Dani piscou para mim, com uma cara de safada, que perdi a noção de qualquer coisa.
Porém, antes de agarrar o meu “presente” e levá-la dali, eis que o Flamengo empata. Quer dizer, eis que o zagueiro do Vasco faz um gol contra e a torcida do estádio, que era em maior número que a do Vasco, “explodiu” em emoção. Eu e a Dani nos abraçamos em comemoração, bem de frente ao vascaíno incrédulo, que além de não prestar mais atenção em nós, ainda ficou gritando com o zagueiro, falando palavrões e assim, começou a brigar com outros vascaínos.
A briga do meu colega com a sua própria torcida gerou uma confusão enorme e antes que a polícia intervisse, mais torcedores vascaínos e agora os flamenguistas, começaram a brigar.
Rapidamente peguei pela mão da Dani e a tirei de lá. O que eram cinco caras brigando, em poucos minutos, se transformou em cinquenta e rapidamente, mais de cem.
-Vamos embora! – falei para a Dani, correndo para longe dali, mais com medo de apanharmos do que por sacanagem.
E quando a polícia chegou, escutamos bombas de efeito moral explodindo, gás de pimenta se espalhando, assim como uma multidão se embrenhando, com pessoas correndo desesperadas de um lado para o outro e eu, sem soltar da mão de Dani, indo em direção à saída. Tudo isso acontecendo ainda no primeiro tempo.
-Está tudo bem com você? Não se feriu? – perguntei para a Dani, já fora do estádio e próximo a uma pilastra escura e longe daquela confusão toda.
Dani me puxou para perto dela e começamos a nos beijar na boca. Quando eu colei meu corpo no dela e a Dani encostou suas costas na pilastra, eu a peguei pelas coxas e a levantei. A minissaia encurtou de tal forma que senti quando meu pau ficou bem entre as pernas de Dani. Estávamos quase lá, quando outra bomba explodiu perto de onde estávamos e uma galera corria para todos os lados, interrompendo a nossa loucura.
-Vamos para o meu carro. – falei para a Dani, dando antes, um longo beijo nela, com direito a passar minhas mãos nos seus pequenos seios.
Meio que a gente já estava tirando a roupa antes de entrar no meu carro. Eu já estava sem camisa, procurando uma camisinha para colocar e “sem querer” eu tirei o sutiã da Dani, que assim que viu meu carro, debaixo de uma grande árvore que nos tornava invisíveis, ela simplesmente encostou-se ao capô do meu carro e levantou sua minissaia, empinando sua pequena e linda bunda para mim e disse:
-Não aguento mais. Vai! Me come!
Rasguei a calcinha da Dani com uma puxada forte, segurei a cintura dela com as minhas mãos e a penetrei com gosto. Senti meu pau “abrir caminho” por aquela boceta apertadinha e quente. Gemi de tesão e a Dani perdeu a força nas pernas, também gemendo muito.
Olhei à nossa volta, percebendo que estávamos relativamente sozinhos naquela área e mandava ver, socando meu pau com força dentro da Dani, que espalhava o seu corpo da cintura para cima, no capô do meu carro. Ela estava amolecida, com o cabelo tampando o rosto, de boca aberta, gemendo baixinho, sem parar, enquanto eu metia a minha rola sem dó dentro daquela bocetinha maravilhosa, apertando a cintura da Dani e de vez em quando, dando umas bofetadas com força naquela bunda com nádegas cheinhas.
Quando eu escutei a Dani me dizer “puxa o meu cabelo e me chama de vagabunda, que eu gozo”, eu também não aguentei muito tempo. Meu gozo foi tão surreal e sem palavras para me expressar, que fui para cima de Dani, também sem sentir minhas pernas.
Suados, um sentindo o outro gozar, de pernas bambas, eu e a Dani nos prometemos “juras de paixão”, como “quase amantes”, num jogo onde nós ganhamos.
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Novinho pela primeira vez deixou amigo mamar no seu pau numa brotheragem
Certo dia quando comecei a faculdade, conheci esse rapaz chamado Ângelo que tinha 21 anos de idade. Eu, Douglas, na época tinha 19 anos. De primeira nos tornamos amigos, sempre nos respeitamos porém de vez em quando nos sentíamos atraídos um pelo outro, isso era perceptível, mas como ambos nunca tinha ficado com alguém do mesmo s3xo, não tínhamos coragem de revelar aquele desejo. Então, começou a tornar-se subentendido entre ambas partes. Chegou um dia que resolvi chamá-lo para minha casa, para beber algo, conversar e se distrair. Naquele dia o desejo se concretizou. Após alguns copos de uísque, o Ângelo começou a me despir, e eu cheio de tesão nele, deixei. Até que então, aquele putinho safado, começou a me mamar no sofá, nossa, era um boquete tão gostoso e intenso que eu deixei ele a vontade, caindo de boca no meu pau, comecei a gostar dos movimentos que ele fazia com a boca. Em seguida, ele botou a rola pra fora e ficou acariciando a mesma, enquanto mamava meu pau. Quando notei que tudo estava acontecendo de fato, comecei a gemer loucamente, durante aquele momento excitante. Acabei gostando muito de me relacionar com aquele macho, que chupava tão gostoso. A recompensa era eu jorrar muita porra na boca dele e fazê-lo engolir tudo. Cenas como essa, se repetiam ao longo dos dias. Começamos a nos encontrar e marcar pra foder. A partir daí, fiquei sedento por machos. Meu cu piscava quando via homem aparentemente gostoso e atraente. Mas, claro que o Ângelo se tornou meu parceiro fixo, era de confiança e sempre fazia questão de mamar meu pau, e eu adorava a boca dele, deslizando no meu cacete.
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Noite quente de verão
Era uma noite quente de verão... Estava dormindo na casa de Praia da Lisa, minha amiga de infância... Acordei com um barulho e resolvi levantar pra ver o que era, assim que saí no corredor vi a Lisa, com um pote de sorvete nas mãos... Olhei incrédula
-Serio? Não podia esperar amanhecer pra isso? Me acordou...
-Descupa, tropecei e acabei fazendo barulho... Não queria te acordar... Mas já que acordou, podemos comer juntas que tal?
Voltamos pro quarto e enquanto comiamos Lisa começou a me olhar de forma inquieta...
-Diga logo. Disse eu já sabendo pelo seu olhar que ela queria falar algo.
-Preciso te contar algo que fiz e gostei... Sabe no dia que fui ao Luau com as garotas que conhecemos na praia? Você não quis ir, então fui só...
-Sei Lisa, o que aconteceu? Fala logo...
-Beijei uma das garotas... E foi o beijo mais gostoso que já dei até agora, não paro de pensar nisso...
-Uau isso vindo da santa Lisa é algo realmente inesperado... Disse zombando do seu nervosismo com algo tão simples.
-Deixa de ser boba Hanna, você sabe que nunca fiz isso e sabe bem como iria enlouquecer minha mãe se começasse a trazer namoradas pra casa...
-Hahaha essa é sua preocupação? Você já é adulta, trabalha e a casa é sua... Ninguém pode dizer nada.
-Você sabe que valorizo muito a minha família e a opinião da minha mãe...
-Sei... Você é a filha perfeita... Mas o que vai fazer então? Fingir que não aconteceu?
-Bom eu não sei... Estou confusa... E tenho tido desejos estranhos desde esse dia...
-Estranhos? Tipo??
-Tenho olhado com outros olhos as mulheres a minha volta... Por exemplo, você sempre dormiu de camisolas rendadas e isso nunca me incomodou... Mas te olhando agora...
Pela primeira vez em anos de amizade, a Lisa me deixou vermelha... Geralmente era o contrário, eu era a safada, a que pegava geral e as vezes dava vexame de tanto beber... Lisa era sociável, fazia amizades fácil, mas nunca foi de ter segundas intenções nisso e nem nos rolês...
-O que você quer dizer? Perguntei ainda envergonhada mas sentindo um calor diferente...
-Ha qual é Hanna, você sabe o quanto você é gostosa, sempre pegou todos que quis, essa pele jambo, os cabelos cacheados até a cintura, seios e bunda redondinho... Os olhos castanhos claros mais intenso que já vi... Você sabe que é desejável e que fica ainda mais atraente nessa camisola rendada vermelha...
Ouvir ela falar de mim daquele jeito aumentou meu calor... Claro que era verdade tudo que ela disse, mas não imaginava que ela me via assim... Lisa também era muito atraente, tinha traços orientais, o cabelo liso também era comprido, tinha seios fartos, sempre tive inveja mesmo sem usar decote chamava atenção...
- Está dizendo que quer me pegar agora? Perguntei maliciosa, esperando ela se retrair...
-Quero... Disse ela sem me olhar nos olhos...
Então eu a beijei... Que beijo doce e quente... Não consegui me controlar e comecei a acariciar seus seios por cima da camisola de cetim... Ela gemeu baixinho em meus lábios e isso me acendeu mais ainda... Coloquei as mãos dela nos meus mamilos e ela logo começou a mexer como fiz nos dela... Estava cada vez com mais vontade, então comecei a descer os lábios pelo seu pescoço e fui descendo até chegar em seus seios... Ela arfou e se inclinou pra trás de olhos fechados, me dando livre acesso... Desci as alças da sua camisola e lambi lentamente cada mamilo... Ela gemeu e se arrepiou... Continuei beijando seu corpo até chegar no umbigo, então eu parei...
-Quer continuar?
Ela suspirou fundo...
-Quero... Quero muito... Respondeu gemendo.
Tirei sua camisola deixando só com a colecon que usava por baixo e comecei a massagear suavemente seu clitóris enquanto a beijava...
Ela gemeu mais alto então, desci novamente os lábios pelo seu corpo, e tirei sua colecon cuidadosamente com os dentes... Ela se abriu pra mim e eu lambi com vontade todo o doce que escorria dela...
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Apenas para relaxar
Não é todo dia que sou convidado a dar um passeio numa lancha, mas quando a Grazi ficou nua, logo eu soube que aquilo seria muito mais do que um passeio. Com quase um metro e setenta de altura, a loira estava com o corpão bem definido.
Seios grandes e de longe eu vi que pareciam durinhos, cabelo solto que se espalhava à brisa, barriga definida, mas que para a minha sorte, não tinha “gominhos”, coxas grossas e torneadas e uma bunda...
-Nada melhor do que tomar um banho de sol como viemos ao mundo. – me disse Grazi, olhando para mim com felicidade e ao contrário de mim, sem vergonha alguma.
Estávamos sim em mar aberto, mas não muito longe da praia. Eu enxergava as pessoas na areia bem pequenas e não saberia se elas estavam ou não nuas. E com esse mesmo “pensamento” por outro ângulo, quer dizer, se eu estivesse na praia e olhasse para essa lancha, talvez estivesse com a mesma dúvida.
-Não precisa ficar com vergonha de mim. Já te vi pelado antes. – disse Grazi, piscando para mim e talvez se lembrando da nossa última vez, num motel.
Eu achava que não tinha nenhuma “trava”, porém fiquei paralisado, sem conseguir reagir.
-Deixe-me ajudá-lo. – disse Grazi, ajoelhando-se de frente para mim e abrindo o meu calção de praia.
Assim que ela desceu o meu calção, desamarrou com gentileza o laço da minha sunga e ao baixá-lo até a altura dos meus joelhos, pegou meu pau e ficou batendo em seu próprio rostinho.
Coloquei minhas mãos na cabeça de Grazi, enrolando os cabelos dela e aproximei minha rola dura na boca dela. Abocanhando com carinho, minha “amiga” começou a “saborear” o meu pau, dando lambidinhas na “base” da minha rola e chupando apenas a “cabecinha” do meu pau.
Debaixo de um sol que nos aquecia cruelmente, a loira começou a engolir todo o meu pau e logo eu pude ver a enorme bunda de Grazi, enquanto meu pau “sumia” na boquinha dela.
Minha “amiga” chupou meu pau por um longo tempo, mas não com a intenção de me fazer gozar. Não. Ela queria que meu pau estivesse todo babadinho.
-Vem por cima. Adoro a posição “papai-mamãe” e bom que você tampa o sol para mim. – disse Grazi, dentando em cima de um colchão da própria lancha, que fica na proa.
Abrindo as pernas, logo eu pude ver a bela boceta rosada dela. Uma boceta carnuda e avantajada, que eu queria mesmo era chupar.
Escancarando as pernas e me puxando para que eu ficasse em cima dela, Grazi fala, sem “papas na língua”:
-Me come! Penetra esse caralho duro dentro de mim e acaba comigo!
Por mais que a vagina de Grazi não estivesse lubrificada, foi o meu pau que funcionou como um membro de fácil penetração. Ao colocar a cabeça do meu pau na “porta” da boceta de Grazi, eis que ela me agarra e torna a penetração mais gostosa.
Senti meu pau “dilacerar” aquela boceta apertadinha e assim, Grazi começou a gritar. Não foram apenas gritos de prazer, mas de dor também. Ela já me confidenciou que precisa ir transar num lugar isolado para não ter vergonha de gritar e perder a vontade de dar.
A rapidinha foi ligeira ao mesmo tempo, prazerosa. Acho que mais gozei por causa dos gritos de Grazi do que pelo corpão dela. Claro, com uma boceta como a dela, bem “grossinha” e apertada, ajuda e muito a você revirar os olhos de prazer.
Sem falar que escutar a minha amiga gritar para mim:
-Goza na minha cara e nos meus peitos. – não é muito comum.
O jorro de gozo foi sem rumo, apesar de eu segurar meu pau na direção do rostinho de Grazi, que aguardava impaciente a minha porra. E ela não desperdiçou nadinha, enquanto eu gozava. Foi porra no cabelo dela, no rosto, nos olhos, nos peitos e até na barriguinha dela.
E com uma bunda como só a Grazi tem, tive que me esforçar para que meu pau voltasse a ficar duro, já que com uma reboladinha breve por parte da loira, o gozo foi mais rápido e em menos quantidade.
Grazi não nega “fogo”. Como eu raramente passo da segunda vez, ela me veio com sua massagem erótica. E ela usa todo o seu corpo, menos as mãos. Começando com os cabelos ondulados e loiros, minha amiga mais me faz rir do que ficar excitado, mas tudo muda quando ela começa a me massagear com seus peitos volumosos e durinhos. Coloca os peitos na minha boca, para que eu possa chupar por um tempo, depois desliza seus seios pelo meu peito, barriga e coxas e por fim, pelo meu pau e quando este começou a ficar duro, eis que ela inventa de fazer uma “espanhola”.
A “espanhola” até que funciona. Deixando o meu pau durinho. O problema é que eu não tinha mais energia para a “cavala” da minha amiga, que pegou meu pau e voltou a colocá-lo na boca, mas antes, me dizendo:
-Adoro o gosto do seu pau!
Eu revirava meus olhos, gemia alto e por fim, comecei a gritar de prazer. E por mais que eu não estivesse sentindo minhas pernas e mãos, Grazi veio para cima de mim, “cavalgar” lentamente, aproveitando minha rola dura, até recomeçar a gritar e assim como eu, perder os sentidos após gozar.
Acordei pelado em cima do sofá, com a lancha atracada no porto e sem ninguém por perto. Grazi me mandou uma mensagem, dizendo que tinha um importante compromisso com o namorado e me agradecia por deixá-la relaxada, afinal, hoje seria o seu noivado.
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Inebriante Matheus
Estava andando de patins no Parque Ibirapuera quando parei para relaxar um pouco e recuperar as energias, deitado na grama quando fui surpreendido por um cachorro que corria atrás da sua bolinha e desviando seu percurso, veio me cheirar, abanando o rabo e lambendo meu rosto, provavelmente farejou a minha cachorra já que antes de sair de casa, eu me despeço dela e por isso demonstrava tamanha animação. Logo seu dono, demonstrando certo constrangimento, o chamou:
- Duke, volta aqui! Desculpa moço, ele nunca faz isso...
- Tudo bem, ele é bonzinho. Respondi, enquanto passava a mão na cabeça dele.
- Prazer, meu nome é Matheus, desculpa o incomodo.
- Prazer, Arthur! Fica tranquilo.
Nos despedimentos daquele encontro casual e após andar mais um pouco de patins, fui para casa, tomei um banho e enquanto descansava no sofá, resolvi postar no INSTA as fotos que havia tirado e ao usar a # do Parque, fiquei curioso e resolvi dar uma olhadinha nas postagens e dentre umas e outras, me deparo mais uma vez com os dois, numa postagem com a legenda “Duke aprontando no parque e me deixando constrangido”, eu curti a foto e passei a seguir o @ dele.
Depois de uma semana e meia curtindo as postagens e vendo seus ‘stories’, mandei uma mensagem perguntando como estava o Duke e disse que eu era o rapaz do parque, ele logo se lembrou e respondeu que o Duke estava bem, a partir daí começamos a conversar moderadamente, um comentava as postagens do outro e logo surgiu uma amizade virtual sadia.
Certa noite fui á uma casa noturna com uns amigos e enquanto estava na parte superior a pista, debruçado na grade, enquanto eles se pegavam lá embaixo, fui surpreendido por um rapaz que por trás me abraçou e disse ao pé do ouvido:
- Hoje eu to sozinho, sem o Duke.
Minhas pernas deram uma tremida, meu coração meio que disparou, mas corajosamente me virei, olhei pra cima, por que ele era bem mais alto que eu e com aquele sorrisinho malandro de leonino ele me puxou junto a ele e me beijou. Nosso primeiro beijo teve gostinho de menta e a música de fundo era “all the lovers” da Kylie Minogue.
Ficamos durante a noite toda naqueles sofás vermelhos, conversando, nos beijando abraçadinhos e bebendo uns drinks, perto das 4:00hs da manhã nos despedimos ,fomos para casa e continuamos nos falando durante toda semana.
Na sexta feira ele postou que iria ficar sozinho em casa e eu o convidei para sair, mas ele disse que não estava afim e preferia que eu fosse ficar com ele e poderia dormir lá, já que seus pais só voltariam no domingo à noite e ele não queria ficar sozinho, aceitei o convite e combinamos de jantar às oito e eu levaria duas pizzas pra gente e ele topou.
Chegando lá, ele me recebeu no portão, o Duke logo me reconheceu e descemos as escadas juntos, colocamos as pizzas na mesa, matamos a saudade com um abraço bem apertado, jantamos e fomos para o sofá jogar um pouco. Não levo jeito pra games e ele me massacrou em todos os jogos, até que eu peguei o jeito e ganhei dele, mas isso já se passavam da meia noite, cansado nos espreguiçamos e ele deitou no meu colo enquanto assistíamos a um filme interessante que estava passando, era bom estar com ele, nós dois nos sentíamos a vontade.
Cochilamos.
Quando acordamos de madrugada, meio doloridos com a TV ligada, levantamos rapidinho e puxamos o sofá e voltamos a deitar, mas agora abraçadinhos e totalmente no escuro, ele deu uma cheirada no meu pescoço e o beijou, apagamos e só fomos acordar no outro dia com o Duke pulando em cima da gente pedindo comida.
Levantamos, tomamos café e passamos o dia juntos, parecia que nos conhecíamos há muito tempo e enquanto preparávamos algo para comer, ele perguntou se eu poderia passar a noite com ele outra vez e eu prontamente aceitei, mas sugeri que fossemos passear um pouco e ele topou. Ao entardecer fomos dar uma volta pela Paulista, acabamos assistindo uma peça de teatro e bebendo algo depois e partimos para casa dele, levamos um ossinho que compramos no caminho para o Duke e fomos tomar um banho.
- Você vai tomar banho comigo hoje? Perguntou Matheus me prensando na parede.
- Olha, eu sou bem tímido. Respondi.
- Eu sei bobo, mas vem cá, vamos tirar essa camiseta. Disse ele enquanto tirou a minha e posteriormente tirou a dele.
- Calma. Complementou ao sentir meu coração bater rápido e minha respiração ofegante.
- To calmo. Respondi.
Tomamos banho, trocamos carícias, melhor banho, mas não excedemos. O uso da água era consciente, nos secamos e fomos pra cama. Nus, aos beijos, trocando carícias há mais de 24horas, os dois leoninos exalavam mais calor que o normal.
Matheus começou beijando meu pescoço e continuou beijando meu corpo descendo até o peito, barriga, pernas, me virou de costas e com a língua massageava meus glúteos que se contraiam de tesão, levemente me dava mordidas, subindo pelas costas e mordendo meu pescoço onde a sensibilidade era maior. Eu gemia de prazer, mas sentia a necessidade de dominá-lo e sutilmente trocamos de posição, agora eu que pilotava a cena, senti cada milímetro de seus lábios, o perfume da barbinha, seu cheirinho me excitava, ele soltava gemidos incontroláveis a cada passada de língua que percorria seu corpo, os mamilos, seu abdômen e ao sentir seu membro duro e pulsando de tesão, massageei sua glande com meus lábios, minha língua percorria todo seu membro da base ao topo, lubrificado pelo mel natural que ele mesmo exalava, iniciei um delicioso oral, mamava gostoso, com a maior vontade do mundo, seu cheiro me excitava e minha respiração ofegante, juntamente com toda a massagem que meus lábios proporcionavam o fizeram chegar a um inebriante orgasmo, enquanto reverberava o êxtase, ele me apertava, nosso lábios praticamente grudaram, abraçados ficamos e após todo o relaxamento dos nossos corpos, literalmente apagamos e dormimos durante toda aquela noite, praticamente colados um no outro.
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Sobre o homem...
Um homem vai lutar para sustentar financeiramente - a vida inteira -aquela mulher que ele tem certeza que ficaria ao seu lado mesmo se ele não tivesse nada.
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Geminiana
-Detesto segunda feira...
Disse Hanna olhando a chuva cair pela janela... -E chuvosa pior ainda! Completou.
Eu ri... - Claro que detesta, você não consegue parar quieta e segunda sempre está se recuperando das suas loucuras de fim de semana.
Ela sorriu...
Como eu amo ver ela sorrindo... Trabalhamos juntos a 6 meses e todas as vezes que fiz ela sorrir, meu dia ficou melhor.
-Você é muito espertinho senhor Léo... Quanto tempo falta pro nosso intervalo? Não aguento mas ficar sentada nessa mesa carimbando papéis...
-Hahaha você é muito impaciente, falta uns 5 minutos ainda...
Ela bufou se levantou e começou a andar de um lado para o outro...
-Sabe Léo, minha mãe sempre dizia o mesmo, que eu era muito impaciente pra uma geminiana indecisa... Hahahahah imagina...
-Geminiana?
-Éh, minha mãe era toda esotérica e acreditava em nisso, astrológia, fadas unicórnios... Era divertida, apesar de doida.
- Hum... Bom eu sou de leão, não sei o que significa, só sei que meu cavaleiro de ouro seria esse kkkkkkk...
- Um Léo de Leão haha, é sua mãe também deve gostar dessas coisas ou foi muito inocente em te dar esse nome...
-Hahaha é, ela também gosta um pouco dessas coisas. Então, vamos? Seus demorados 5 minutos já passaram, temos 1:30, onde vamos almoçar?
-Tenho um ótimo lugar pra ir...
Saímos no meu carro, fazendo o trajeto que ela ia ensinando, a chuva ainda caia de forma insistente.
-Chegamos. Disse ela, o local parecia um velho galpão, mas era um restaurante aconchegante, cheio de mesas para reunir até 6 pessoas de forma confortável. Escolhemos uma num dos cantos e aguardamos ser atendidos.
-Então o que achou?? É um dos meus lugares favoritos em dias de chuva, o barulho dela no teto metálico me acalma.
-Gostei é bem diferente dos lugares que costumo ir... Dei uma olhada em volta e percebi umas portas ao fundo fechadas com Priv. Pintadas nelas.
-O que são aquelas salas? Ela riu e me encarou como se fosse tirar minha inocência, pelo olhar dela entendi o que era...
-São salas privativas, para jantares de negócios mais íntimos... Geralmente só reservam para jantares, mas acho que posso pedir pra um amigo meu que trabalha aqui, abrir uma pra nós se você quiser ver como são por dentro...
Fiquei sem reação por instante, Hanna era linda e fazia tempo que flertavamos na brincadeira, não sabia se esperava segundas intenções desse convite.
-Claro! Ela sorriu maliciosa e saiu da mesa, foi até o bar e falou com um rapaz... Quando voltou a nossa mesa, estava com uma chave na mão.
-Vamos? Ramon disse que só temos 10 minutos até o chefe dele aparecer, vai ser uma olhada rápida.
Então fomos até uma das salas privativas, ela abriu e eu não esperava o que vi... A sala era toda decorada em tons de azul com uma mesa redonda no centro, tinha paredes e estofados acolchoados, um grande espelho no teto... Devo ter feito careta pois Hanna começou a rir e disse
-Não era o que estava esperando? Achou que teria uma luz vermelha, uma cama redonda e poli de motel?
-Éh esperava algo parecido com isso... Ela riu novamente.
-Vamos, tenho que fechar a porta pra não dar na cara que o Ramon está quebrando regras. Sentei num dos estofados azuis e esperei enquanto ela fechava a porta
-Enfim sós! Ela disse com um sorriso malicioso. -O que quer fazer agora? Perguntei enquanto ela sentava ao meu lado...
Ela sorriu e disse -Que tal isso?
Começou a me beijar... Seu beijo tinha gosto de licor de cereja, os lábios eram macios mas não era um beijo delicado, era um beijo faminto como se quisesse me devorar... E então ela parou e se afastou. -Falei sério sobre termos pouco tempo, não posso prejudicar meu amigo, mas quero algo antes de irmos...
Ela me beijou novamente e colocou minhas mãos dentro da sua blusa nos seus seios, eram firmes e macios, gostosos de apertar, ela suspirou fundo, parou o beijo e com a voz arfante em meu ouvido pediu - Me toca, massagea gostoso enquanto eu te toco...
Então enfiou a mão dentro da minha calça e começou a me masturbar gostoso...
-Há você me deixa louco Hanna... Disse arfante. Enfiei a mão em sua calça e a masturbei enquanto nos beijavamos... Estava tudo tão gostoso, ela gemeu baixinho e suspirou nos meus lábios... Não sei quanto tempo ficamos ali assim... Então uma batida na porta... -Hanna preciso que saiam, já já meu chefe chega e estou na rua se te pegam aí.
-Estamos saindo Ramon... Ela falou alto...
-Vamos ter que terminar isso uma outra hora, vem, vamos almoçar... Em um minuto ela já estava de pé e recomposta como se nada tivesse acontecido, eu levantei meio entorpecido e a segui pra fora dali.
-Vou te lembrar de terminar isso Hanna, pode ter certeza... Ela riu.
-Pode deixar que eu não vou esquecer, mal posso esperar...
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