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contoseroticosdebolso · 6 years ago
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Jogo decisivo
Um amigo meu do trabalho, vascaíno “roxo”, me perguntou, pela milésima vez, se eu iria mesmo junto com ele ao estádio, assistir ao clássico dos clássicos do nosso futebol: Flamengo e Vasco. Além desse meu amigo saber a minha resposta, por mais que acontecesse alguma coisa, eu ainda estaria lá, junto com ele no estádio, já que foi ele quem comprou os ingressos, me dando de presente por causa do meu aniversário e nossas cadeiras são uma do lado da outra.
-Pedro? Você vai mesmo lá comigo, não é?
Revirei meus olhos, já perdendo o resto da minha paciência com o meu “não tão amigo assim” do trabalho. Ele estava mais para um daqueles colegas chatos que têm uma mesa perto de você e no meu caso, de frente para mim.
-Já falei que eu vou. Por que é que você me pergunta tanto isso? – perguntei não querendo saber a resposta porque a voz do meu colega já estava me irritando.
-É porque eu vou te apresentar uma garota que eu conheci e que estamos quase namorando.
Levantei minha sobrancelha esquerda, que significava que eu não tinha acreditado naquela história.
-Ela é linda! – resumiu meu colega e me deixando um pouco curioso, por mais que eu ache que ele esteja inventando essa história.
No mesmo dia, mais tarde e quase na hora de começar o jogo, eu esperava meu colega do trabalho, que infelizmente, ficara com meu ingresso. Sou daquele tipo de cara que gosta de curtir tudo, desde o começo, então, cheguei mais cedo e me enturmei com uma galera da torcida organizada do Flamengo, que além de animada, estava recheada de lindas torcedoras. Sem falar que eu gosto de chegar um pouco antes para fugir da multidão de atrasados, daquela “muvuca” de gente que se aglomera para entrar no estádio sem organização nenhuma.
Apreensivo, nervoso e ansioso pela demora do meu colega, eis que ele finalmente me aparece e ao lado dele, a mais bela visão do dia. A tal “quase namorada” do meu colega de trabalho, realmente, é linda!
De longe eu já comecei a gostar dela, porque a dita cuja estava usando a camisa do Flamengo e meu colega, fazendo caretas, com a sua camisa do Vasco. Eles não estavam de mãos dadas, o que para mim, significa também várias coisas. Ela é mais baixa do que eu, bem magrinha e loira. A camisa feminina do Flamengo é grande para ela, então a garota amarrou de um jeito que ficasse mais colada e fez com que a barriguinha dela aparecesse, para a minha felicidade, já que, chegando mais perto, vi um piercing no umbigo da loirinha. Usando uma minissaia jeans, não muito curta, mas o bastante para que eu pudesse apreciar as pernas dela, eu pensei:
“-Que delícia de flamenguista!”
Nem liguei muito para o meu colega do trabalho, mas assim que eu vi a “quase namorada” dele, só tive um interesse naquele momento.
-Pedro, essa é a Dani. – disse meu colega de trabalho, todo feliz por me apresentar aquela “beldade” para mim.
Assim que a gente se olhou, senti meu coração chegar à minha boca e fiquei ainda mais feliz com o olhar que a Dani me deu. Foi uma mistura de interesse com ousadia, tanto é que no tradicional “três beijinhos”, ela me deu uma lambida bem sutil, mas que fez meu corpo todo “aquecer”.
E como aqueles “três beijinhos” mexeram comigo. Além de sentir um leve e adocicado perfume que a Dani usava, ainda tive o prazer de tocar a cintura dela. Cintura esta, descoberta e assim que senti a pele, a carne daquela loirinha, quase tive um “troço”. Sabe quando você pega uma mulher pela cintura é quer colar seu corpo nela? Foi isso que eu queria fazer com a Dani e se não fosse pelo meu colega de trabalho, acho que já estaria em outro “clássico”, entre flamenguistas.
Como todo vascaíno “alucinado” por um clássico contra o Flamengo, meu colega começou a “vomitar” todas as informações dos antigos jogos entre nossos times, desde antigamente, passando pelas décadas de “ouro”, sem esquecer os resultados, os títulos, as grandes estrelas, do Vasco é claro e mais um monte de outras chatices, que, para a minha alegria, a Dani também revirava seus olhos como eu, perdendo a paciência.
“-Ela poderia ser mais a minha quase namorada do que a do meu colega.” – pensei, trocando olhares com a Dani, já sacando às intenções dela.
E assim, como eu previ, uma multidão se aglomerava na entrada do estádio e não estava tão ruim assim. Primeiro que meu colega foi na frente e eu não mais o escutava. E segundo porque eu fui atrás da Dani, que me ofereceu sua mão para que eu não me perdesse deles. Quer dizer, não ficasse muito longe dela.
Quando parávamos porque tudo ficou um caos, meu colega olhava para a gente, levantando os braços e um pouco longe. Já eu, segurava a Dani pela cintura, com o meu corpo bem próximo ao dela. A Dani é realmente bem baixinha, tanto é que quando eu “colei” meu corpo no dela, por trás, meu pau roçava muito acima do seu bumbum.
-Acho que eu deveria ter vindo de salto alto. – Dani me disse, olhando para mim, sorrindo e para a minha alegria, empinando sua pequena bunda.
Sorri de volta e “escondidos” pela multidão, comecei a deslizar minhas mãos por aquele corpinho maravilhoso de Dani. Passei minha mão esquerda na barriga dela, enquanto que com a mão direita, eu comecei a “massagear” o pescoço de Dani, que logo ficou toda arrepiadinha com os meus toques. Senti a mão de Dani subindo pelas minhas coxas e tocando meu pau. Andávamos junto com a multidão, bem devagar e com o meu colega não muito próximo. Assim que a Dani começou a apertar meu pau com sua pequena mão e por mais que fosse por cima do meu short, eu comecei a ter os pensamentos mais impuros:
“-Vou pegar a Dani e levá-la para a minha casa. Não. Não vai dar tempo. Vou levá-la para o meu carro e ali a gente se entende. Que loirinha linda de corpo e de rosto!”
Mas, um dos melhores momentos foi quando eu passei minha mão esquerda pela barriga da Dani e depois, “invadi” a minissaia dela, que para a minha sorte, não se abriu. Deslizei minha mão por entre as pernas de Dani, no meio da multidão e sentindo uma calcinha que mais parecia um biquíni, pelo tecido. Quando eu pressionei meu dedo do meio contra a boceta quente da Dani, ela quase foi ao chão, pois fechou suas pernas e empinou sua bunda de um tanto que foi possível dar uma bela encoxada nela.
Tirei meu dedo rapidamente e segurei a Dani, que me olhou com uma cara de safada... E ainda de frente para ela, cheirei o mesmo dedo que eu tinha roçado em sua boceta e Dani sorriu.
Aos gritos do meu colega, não conseguimos nos distanciar o bastante para uma “escapadinha” e sem tirar minhas mãos da Dani, chegamos, finalmente, às cadeiras reservadas para assistir ao jogo.
Dani disse que queria sentar entre eu e meu colega e ele nem ligou quando sua “quase namorada” me “comeu” com os olhos, passando a mão nas minhas coxas e fazendo uma cara de tarada. Eu tremia com aquilo tudo, louco para agarrar a Dani e ao que parecia, o desejo era mútuo.
A partida entre o Flamengo e o Vasco estava tensa. Os dois times estavam bem ruins e para o meu desespero, o Vasco jogava melhor do que o Flamengo. E a Dani, ao comentar no meu ouvido que odiaria ver o Vasco ganhando hoje, me fez uma declaração que quase me matou. Sussurrando no meu ouvido, sem que meu colega de trabalho percebesse, ela disse:
-Se o Vasco ganhar hoje, eu vou ficar tão triste que precisarei de um amigo flamenguista para me confortar.
Quase tive um treco com aquela voz meiga e sensual tão pertinho do meu ouvido, sem falar que meu pau começou a doer de tão duro que estava.
Toquei no braço de Dani e foi a minha vez de sussurrar no ouvido dela:
-Se o Flamengo ganhar, a gente vai fazer uma gostosa comemoração.
Dani riu, mordeu o lábio inferior e fez uma carinha que me deixou apaixonado.
E, para a nossa infelicidade, a Vasco faz o primeiro gol. Meu colega vibrou tanto com a galera do Vasco que deu um “tempinho” para que eu e a Dani conversássemos sobre um pouco de tudo.
-Onde você mora?
-Acabei de me mudar para o apartamento ao lado do seu amigo.
-Hum. Ele não é muito meu amigo. Está mais para um colega de trabalho.
-E ele não passa de mais um vizinho para mim, apesar de ele ter umas conversas estranhas para o meu lado, dizendo que a gente está quase que “oficializando” o nosso “compromisso”. Eu entendi errado ou ele acha que seremos namorados?
-Está mais para “quase namorados”, segundo ele me disse.
-Deus me livre. Ele é muito chato. Só vim com ele para cá porque seu colega comprou o ingresso.
-Só vim assistir ao jogo com ele porque ganhei o ingresso de presente de aniversário.
-Que dia foi seu aniversário?
-Último sábado. Mas, percebendo agora, o destino me deu você como “presente”.
-E quando você quer desembrulhar seu “presente”? – Dani piscou para mim, com uma cara de safada, que perdi a noção de qualquer coisa.
Porém, antes de agarrar o meu “presente” e levá-la dali, eis que o Flamengo empata. Quer dizer, eis que o zagueiro do Vasco faz um gol contra e a torcida do estádio, que era em maior número que a do Vasco, “explodiu” em emoção. Eu e a Dani nos abraçamos em comemoração, bem de frente ao vascaíno incrédulo, que além de não prestar mais atenção em nós, ainda ficou gritando com o zagueiro, falando palavrões e assim, começou a brigar com outros vascaínos.
A briga do meu colega com a sua própria torcida gerou uma confusão enorme e antes que a polícia intervisse, mais torcedores vascaínos e agora os flamenguistas, começaram a brigar.
Rapidamente peguei pela mão da Dani e a tirei de lá. O que eram cinco caras brigando, em poucos minutos, se transformou em cinquenta e rapidamente, mais de cem.
-Vamos embora! – falei para a Dani, correndo para longe dali, mais com medo de apanharmos do que por sacanagem.
E quando a polícia chegou, escutamos bombas de efeito moral explodindo, gás de pimenta se espalhando, assim como uma multidão se embrenhando, com pessoas correndo desesperadas de um lado para o outro e eu, sem soltar da mão de Dani, indo em direção à saída. Tudo isso acontecendo ainda no primeiro tempo.
-Está tudo bem com você? Não se feriu? – perguntei para a Dani, já fora do estádio e próximo a uma pilastra escura e longe daquela confusão toda.
Dani me puxou para perto dela e começamos a nos beijar na boca. Quando eu colei meu corpo no dela e a Dani encostou suas costas na pilastra, eu a peguei pelas coxas e a levantei. A minissaia encurtou de tal forma que senti quando meu pau ficou bem entre as pernas de Dani. Estávamos quase lá, quando outra bomba explodiu perto de onde estávamos e uma galera corria para todos os lados, interrompendo a nossa loucura.
-Vamos para o meu carro. – falei para a Dani, dando antes, um longo beijo nela, com direito a passar minhas mãos nos seus pequenos seios.
Meio que a gente já estava tirando a roupa antes de entrar no meu carro. Eu já estava sem camisa, procurando uma camisinha para colocar e “sem querer” eu tirei o sutiã da Dani, que assim que viu meu carro, debaixo de uma grande árvore que nos tornava invisíveis, ela simplesmente encostou-se ao capô do meu carro e levantou sua minissaia, empinando sua pequena e linda bunda para mim e disse:
-Não aguento mais. Vai! Me come!
Rasguei a calcinha da Dani com uma puxada forte, segurei a cintura dela com as minhas mãos e a penetrei com gosto. Senti meu pau “abrir caminho” por aquela boceta apertadinha e quente. Gemi de tesão e a Dani perdeu a força nas pernas, também gemendo muito.
Olhei à nossa volta, percebendo que estávamos relativamente sozinhos naquela área e mandava ver, socando meu pau com força dentro da Dani, que espalhava o seu corpo da cintura para cima, no capô do meu carro. Ela estava amolecida, com o cabelo tampando o rosto, de boca aberta, gemendo baixinho, sem parar, enquanto eu metia a minha rola sem dó dentro daquela bocetinha maravilhosa, apertando a cintura da Dani e de vez em quando, dando umas bofetadas com força naquela bunda com nádegas cheinhas.
Quando eu escutei a Dani me dizer “puxa o meu cabelo e me chama de vagabunda, que eu gozo”, eu também não aguentei muito tempo. Meu gozo foi tão surreal e sem palavras para me expressar, que fui para cima de Dani, também sem sentir minhas pernas.
Suados, um sentindo o outro gozar, de pernas bambas, eu e a Dani nos prometemos “juras de paixão”, como “quase amantes”, num jogo onde nós ganhamos.
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contoseroticosdebolso · 6 years ago
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Apenas para relaxar
Não é todo dia que sou convidado a dar um passeio numa lancha, mas quando a Grazi ficou nua, logo eu soube que aquilo seria muito mais do que um passeio. Com quase um metro e setenta de altura, a loira estava com o corpão bem definido.
Seios grandes e de longe eu vi que pareciam durinhos, cabelo solto que se espalhava à brisa, barriga definida, mas que para a minha sorte, não tinha “gominhos”, coxas grossas e torneadas e uma bunda...
-Nada melhor do que tomar um banho de sol como viemos ao mundo. – me disse Grazi, olhando para mim com felicidade e ao contrário de mim, sem vergonha alguma.
Estávamos sim em mar aberto, mas não muito longe da praia. Eu enxergava as pessoas na areia bem pequenas e não saberia se elas estavam ou não nuas. E com esse mesmo “pensamento” por outro ângulo, quer dizer, se eu estivesse na praia e olhasse para essa lancha, talvez estivesse com a mesma dúvida.
-Não precisa ficar com vergonha de mim. Já te vi pelado antes. – disse Grazi, piscando para mim e talvez se lembrando da nossa última vez, num motel.
Eu achava que não tinha nenhuma “trava”, porém fiquei paralisado, sem conseguir reagir.
-Deixe-me ajudá-lo. – disse Grazi, ajoelhando-se de frente para mim e abrindo o meu calção de praia.
Assim que ela desceu o meu calção, desamarrou com gentileza o laço da minha sunga e ao baixá-lo até a altura dos meus joelhos, pegou meu pau e ficou batendo em seu próprio rostinho.
Coloquei minhas mãos na cabeça de Grazi, enrolando os cabelos dela e aproximei minha rola dura na boca dela. Abocanhando com carinho, minha “amiga” começou a “saborear” o meu pau, dando lambidinhas na “base” da minha rola e chupando apenas a “cabecinha” do meu pau.
Debaixo de um sol que nos aquecia cruelmente, a loira começou a engolir todo o meu pau e logo eu pude ver a enorme bunda de Grazi, enquanto meu pau “sumia” na boquinha dela.
Minha “amiga” chupou meu pau por um longo tempo, mas não com a intenção de me fazer gozar. Não. Ela queria que meu pau estivesse todo babadinho.
-Vem por cima. Adoro a posição “papai-mamãe” e bom que você tampa o sol para mim. – disse Grazi, dentando em cima de um colchão da própria lancha, que fica na proa.
Abrindo as pernas, logo eu pude ver a bela boceta rosada dela. Uma boceta carnuda e avantajada, que eu queria mesmo era chupar.
Escancarando as pernas e me puxando para que eu ficasse em cima dela, Grazi fala, sem “papas na língua”:
-Me come! Penetra esse caralho duro dentro de mim e acaba comigo!
Por mais que a vagina de Grazi não estivesse lubrificada, foi o meu pau que funcionou como um membro de fácil penetração. Ao colocar a cabeça do meu pau na “porta” da boceta de Grazi, eis que ela me agarra e torna a penetração mais gostosa.
Senti meu pau “dilacerar” aquela boceta apertadinha e assim, Grazi começou a gritar. Não foram apenas gritos de prazer, mas de dor também. Ela já me confidenciou que precisa ir transar num lugar isolado para não ter vergonha de gritar e perder a vontade de dar.
A rapidinha foi ligeira ao mesmo tempo, prazerosa. Acho que mais gozei por causa dos gritos de Grazi do que pelo corpão dela. Claro, com uma boceta como a dela, bem “grossinha” e apertada, ajuda e muito a você revirar os olhos de prazer.
Sem falar que escutar a minha amiga gritar para mim:
-Goza na minha cara e nos meus peitos. – não é muito comum.
O jorro de gozo foi sem rumo, apesar de eu segurar meu pau na direção do rostinho de Grazi, que aguardava impaciente a minha porra. E ela não desperdiçou nadinha, enquanto eu gozava. Foi porra no cabelo dela, no rosto, nos olhos, nos peitos e até na barriguinha dela.
E com uma bunda como só a Grazi tem, tive que me esforçar para que meu pau voltasse a ficar duro, já que com uma reboladinha breve por parte da loira, o gozo foi mais rápido e em menos quantidade.
Grazi não nega “fogo”. Como eu raramente passo da segunda vez, ela me veio com sua massagem erótica. E ela usa todo o seu corpo, menos as mãos. Começando com os cabelos ondulados e loiros, minha amiga mais me faz rir do que ficar excitado, mas tudo muda quando ela começa a me massagear com seus peitos volumosos e durinhos. Coloca os peitos na minha boca, para que eu possa chupar por um tempo, depois desliza seus seios pelo meu peito, barriga e coxas e por fim, pelo meu pau e quando este começou a ficar duro, eis que ela inventa de fazer uma “espanhola”.
A “espanhola” até que funciona. Deixando o meu pau durinho. O problema é que eu não tinha mais energia para a “cavala” da minha amiga, que pegou meu pau e voltou a colocá-lo na boca, mas antes, me dizendo:
-Adoro o gosto do seu pau!
Eu revirava meus olhos, gemia alto e por fim, comecei a gritar de prazer. E por mais que eu não estivesse sentindo minhas pernas e mãos, Grazi veio para cima de mim, “cavalgar” lentamente, aproveitando minha rola dura, até recomeçar a gritar e assim como eu, perder os sentidos após gozar.
Acordei pelado em cima do sofá, com a lancha atracada no porto e sem ninguém por perto. Grazi me mandou uma mensagem, dizendo que tinha um importante compromisso com o namorado e me agradecia por deixá-la relaxada, afinal, hoje seria o seu noivado.
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contoseroticosdebolso · 6 years ago
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Ao meu lado, todos os dias
Acordei com ela nua ao meu lado. Seu corpo estava tão quente quanto o meu, mas assim que eu senti aquela pele, meu desejo despertou. Passei minha mão por entre as pernas dela até chegar a uma vagina bem raspadinha. Passei um tempo “brincando” com aquela boceta até ela ficar molhadinha. “Adoraria ser acordada com um beijo que só você sabe fazer” disse ela, se espalhando na cama e abrindo as pernas. Passei minha boca pelos peitos dela, que tanto amo e me demorei nos bicos dos peitos, durinhos pela excitação. O gosto dos peitos dela me deixa louco, mas o que me fascina é saborear aquela boceta até sentir câimbras na minha língua.  
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contoseroticosdebolso · 6 years ago
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Capítulo 03 da história erótica: “Amantes em família - O segredo da tia  Soraia”
Eu estava exausto por levar uma mulher ao gozo e  por mais que eu ainda não tivesse gozado, estava lá muito satisfeito. Eu via aquela maravilhosa mulher, deitada em cima de mim, gostosa, toda suada e sorrindo, me achando o foda. Era ainda antes do meio-dia e só naquele momento é que eu comecei a sentir fome, já que eu só tomei um copo de café, literalmente, no café da manhã. E por mais que minha tia estivesse dormindo, minha vontade ainda era de continuar fodendo, já que estava excitado. Como não queria perder meu tempo, não muito delicadamente a tirei de cima de mim e quando minha tia abriu os olhos, sorrindo para mim e vendo o meu pau duro, me perguntou:
-Vamos tomar um banho juntos?  
E mais uma vez, como se nada tivesse acontecido entre nós, ela se levantou e me puxou junto com ela, para irmos ao banheiro. Ela me disse para que eu fosse tomar uma ducha, pois ela prepararia a banheira. Eu estava ansioso, primeiro que nunca tinha tomado banho de banheira e segundo, acompanhado. Fiquei olhando para a minha tia, para o corpo dela, sem falar na cara de safada e tarada, me excitando cada vez mais até não aguentar ficar de pau duro. Minha tia pegou uma garrafa de vinho e duas taças, me dizendo que eu poderia beber outra coisa qualquer, mas aceitei o vinho mesmo. Ao entrarmos na banheira, minha tia pega uma enorme bucha macia e com os sabonetes líquidos, começa a me dar um banho. E por mais que eu estivesse com vergonha, estava adorando aquilo. Sem falar que eu passava as minhas mãos por todo o corpo dela. Com uma cara de safadinha, minha tia veio para cima de mim e num encaixe perfeito, voltei a sentir a boceta dela envolvendo meu cacete. Quão apertada aquela boceta é, me fazendo delirar. Beijando o meu pescoço, aquela deliciosa morena me comia com paixão. Segurando aquela bunda com as minhas mãos, apertando aquelas nádegas, puxava ela para mim com força, sentindo meu pau indo até o fundo daquela mulher, que voltou a gemer. Me abraçando com força, falando putarias no meu ouvido, dizendo que eu estava livre para fodê-la há qualquer momento, em qualquer lugar e do jeito que eu quisesse, me liberando até de gozar dentro dela, já que ela não poderia ter filhos, eu gozei muito. 
Senti perdendo as forças, gozando sem parar dentro da minha tia que só parou de "cavalgar" em cima de mim, loucamente, enquanto meu pau estava duro, mas ainda gozando, eu acho. Nunca imaginei que uma mulher pudesse gozar e sentir tanto prazer em pouco tempo e ainda comigo. 
Naquela banheira eu morguei e fiquei um tempo por lá, tomando toda a taça de vinho e vendo a minha tia, saindo, nua, me dando um longo beijo na boca e se secando sem tirar os olhos de mim.
Colocando uma calcinha enfiada e um sutiã, aquela delícia de morena vestiu um robe e disse que me chamaria para o almoço, que seria pizza com suco. Rebolando para fora do banheiro, eu me sentia o cara mais sortudo do mundo.
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contoseroticosdebolso · 6 years ago
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Retribuindo o favor
Ela estava usando um vestidinho preto e quando se sentou ao meu lado, aquele vestido “encolheu” de tal forma que suas belas coxas se destacaram. Alcinhas delicadas “seguravam” seios que não estavam “presos” em um sutiã e assim que trocamos olhares maliciosos, os bicos dos peitos dela ficaram em evidência.
“-Ela está ficando excitada.” – pensei e sorri.
Olhei em volta e ninguém dava a mínima para a gente e ela também percebeu isso, tanto que, discretamente, ela abriu um pouco mais as pernas.
Passei a minha língua nos meus lábios, olhando para todo o corpo daquela morena de cabelos crespos e boca carnuda e sem ser “convidado”, coloquei minha mão esquerda em cima do joelho dela. Uma espécie de “choque” ocorreu e uma energia rolou entre a gente.
Eu não me movi na minha cadeira, continuando a olhar à nossa volta, para daqui a pouco, começar a “brincar com as minhas mãos”. Enquanto vigiava, subi a minha mão, indo do joelho dela para a parte interna da coxa. De pescoço virado na direção dela, sussurrei:
-Feche os olhos!
E avancei a minha mão esquerda por entre as pernas daquela deliciosa morena, que assim que sentiu meus dedos tocarem sua calcinha, fechou as pernas, pressionando a minha mão, gostosamente.
Usei apenas um dedo para masturbá-la e rapidamente senti a calcinha dela ficar molhadinha e quente.
Voltei a olhar para o lugar em que estávamos e tendo a certeza de que não seríamos interrompidos, peguei a mão dela e coloquei em cima do meu pau, quer dizer, em cima da “região onde se localiza meu membro”, por cima da calça jeans e voltei a sussurrar para ela:
-Abra a minha calça pelo zíper e tire meu pau.
Ela, sem tirar seus olhos de onde estava a sua mão, sentindo meu membro “pulsar”, teve que usar as duas mãos para realizar o meu pedido. E assim que meu pau estava para fora da calça, “em pé” e latejante, peguei novamente a mão dela e coloquei para que ela segurasse, de forma carinhosa, a minha rola.
Naquele momento, eu consegui afastar a calcinha dela com os meus dedos e sentindo o clitóris dela, continuei a “massagear” aquela boceta quentinha.
Passei meu dedo nos “lábios”, sentindo a protuberância daquela boceta e me animando com o cheirinho que chegava ao meu nariz. Era o cheiro de sacanagem, de putaria e de um convite para o prazer.
Ela estava, como que literalmente, em minhas mãos e eu me senti poderoso.
Tirei minha mão dali e apesar de estar irresistível, eu tinha que mudar de posição e me sentar mais confortável.
Levei meus dedos para perto de meu nariz e senti aquele “aroma do prazer”, tanto que revirei meus olhos com aquele cheirinho gostoso.
Ela me olhava atentamente, ainda segurando meu membro duro, apertando-o levemente e passando os dedos levemente na “cabecinha”.
Apesar de adorar chupar uma boceta, resolvi colocar meus dedos melecados na boquinha dela e então, mais uma vez, senti meu pau latejar com força ao sentir a língua da minha companheira entre os meus dedos, sem falar que ela começou a sugá-los com força.
“-Imagina ela chupando o meu pau.” – pensei, sorrindo e acho que ela também pensara o mesmo que eu.
Tirei meus dedos da boca dela e coloquei na minha e usando minha outra mão, deslizei a alcinha do vestido dela, que caiu do ombro para o braço. Continuei a abaixar a alcinha daquele vestido até aparecer uma linda e grande aréola de um marrom claro e parei. Olhei mais uma vez à nossa volta e tudo ainda estava tranquilo.
Como um “esfomeado”, abaixei a minha cabeça e descobri a parte de cima daquele vestido com brutalidade, para finalmente chupar aqueles peitinhos. Os bicos grandes eu os apertava com os meus lábios e continuei a passar a minha mão naquelas coxas firmes, de pele macia e cheirosa.
É evidente que há qualquer momento a gente poderia ser descoberto, mas eu queria sentir prazer naquele momento e estava me lixando para tudo.
Parei de chupar aqueles peitinhos saborosos e falei para a minha companheira de viagem:
-Fica de joelhos em cima do banco e enquanto você me chupa eu te masturbo com os meus dedos!
Claro que foi complicado ela se contorcer sem ser vista por outros passageiros do ônibus, mas assim que ela ficou do jeito que eu queria, afundei a cabeça dela contra o meu pau e senti sua boca quente, engolindo meu cacete duro, enquanto acariciava a bunda dela, louco para dar tapas naquelas nádegas.
Meus dedinhos ficaram melecados rapidamente e eu não parava de revirar meus olhos. Foi muito difícil de segurar meus gemidos, pois a minha companheira de viagem, que eu ainda não sabia nem o nome, sabia chupar um pau com maestria. E não demorou muito para que eu enchesse a boca dela com o meu prazer.
E é claro que quem recebe uma bela chupada, tem o dever de oferecer algo em troca.
Agora foi a minha vez de me contorcer na frente do banco onde a minha companheira de viagem sentava. Coloquei as pernas dela em cima dos meus ombros e puxei aquela boceta para mais perto da beira do banco.
Minha companheira de viagem me “escondeu” com uma manta por cima de mim e foi a vez dela de empurrar a minha cabeça para que eu engolisse sua xaninha quente e úmida.
O gosto “forte” daquela boceta me deixava extasiado e me dava mais ânimo para lamber, chupar, pressionar meus lábios naquele clitóris e deixar a minha companheira mais relaxada para uma viagem de quase oito horas.
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contoseroticosdebolso · 6 years ago
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Capítulo 05 da história erótica: “Amantes em família - O segredo da tia Soraia”
   Minha tia me acordou com beijos na boca e eu gostei muito disso e claro, de vê-la usando uma calça legging preta bem enfiada, deixando seu “pacotinho” em evidência, assim como os bicos dos seus peitos durinhos, debaixo de um top preto. Com o cabelo amarrado feito uma moleca, ela me perguntou se eu não a acompanharia numa caminhada pelo sítio. Se eu não estava sentindo as minhas pernas e muito menos minha rola, ao vê-la daquele jeito, como eu sempre quis ver uma mulher assim para mim, quase pulei da cama ao dizer um:
 -Vamos sim. Claro.
   Antes que eu saísse do quarto dela, indo buscar a minha mala e minha mochila, eis que ela me avisa:
 -Eu achei melhor guardar as suas coisas no meu closet, já que, sei lá, não queira me deixar dormindo sozinha nesta cama grande.
   Olhei para ela com a minha cara de pau e ela, com aquela carinha de safada, piscou para mim, parecendo inocente. Só parecendo.
   Coloquei um short, uma camiseta regata e um tênis e segui a minha tia para fora da casa, já não tirando meus olhos daquele rabo que parecia me enfeitiçar com aquela calça socada.
   Eu não tirava meus olhos daquele sedutor rebolado e por mais que eu estivesse completamente relaxado, ainda assim, não poderia acreditar que ficaria sem “fogo”.
   Minha tia disse que andaríamos por uma trilha até um lugar que ela adorava passar. De vez em quando, meio que pensando que eu estivesse num sonho, passava a minha mão na bunda da minha tia com gosto e ela, me olhava como se fosse normal o que eu estava fazendo. Nem de longe imaginava que ficaria com uma mulher tão bonita, gostosa e safada. Muito menos que ela seria a minha tia.
   Não que eu não tivesse tias bonitas e gostosas, mas nenhuma se comparava a tia Soraia. Ok. Há uma e outra que eu tenho a fantasia de transar, junto com a filha ainda, mas isso já seria uma insanidade da minha imaginação e sem chance de realizar, porém, costumo dizer que não posso dizer a palavra “nunca”.
   A caminhada foi numa subida íngreme, mas, por mais que eu estivesse cansado, a vista da cidade lá embaixo e claro, da bunda da minha tia, eram lindas.
   E então, a minha tia me surpreende mais uma vez e fica de quatro, em cima de uma grande pedra e eu não resisto. Ajoelho-me atrás da minha tia e enquanto ela aponta para os lugares, dizendo o que é, enquanto eu tiro o meu pau de dentro do short e vou me esfregando atrás dela, passando também, minhas mãos nela.
    Cara, que rabo gostoso estava à minha frente. Era uma delícia de passar a mão e mais ainda de encoxar. Senti meu pau crescer em poucos minutos e quando já estava duro o bastante para meter, já sabendo que a minha tia estava sem calcinha, eu sussurro no ouvido dela:
 -Seria maravilhoso se a gente fizesse um “69” aqui.
   Ela balançou a cabeça num sim e voltando a me impressionar, ela fica de pé e tira toda a roupa. Tudo bem que a cidade estava ali embaixo, um pouco longe, é verdade, mas sei lá, vai que um curioso estivesse com binóculos para o nosso lado?
   Também tirei a minha roupa, mas deitado na pedra, que era lisa como uma mesa de madeira e voltei a ter outra fantasia, a de transar com a minha tia no meio da cozinha, ela sendo a minha refeição.
   Minha tia veio por cima e antes de ficar na posição “meia nove”, ela fez questão de passar a sua língua por todo o meu corpo e beijar a minha boca. Quando aquele rabo veio parar de frente ao meu rosto, peguei minhas roupas e servi como travesseiro, para poder melhor chupar aquela boceta carnuda e saborosa.
   As chupadas da minha tia foram maravilhosas, mas após uns minutos, ela parou e sem me dizer o que queria fazer, ficou novamente de quatro, olhando para a cidade. Agarrei ela pela cintura e esfreguei meu pau naquela boceta molhadinha e eis que ela me deixa abismado ao dizer:
 -Enfia essa rola grossa no meu cu.
    Me estremeci por completo e ao abrir as nádegas dela, fui enfiando a minha rola naquele buraquinho apertado. Assim que a cabeça do meu pau entrou, minha tia começou a gemer baixinho. Porém, quando finalmente enfiei todo o meu membro dentro dela, minha tia gritou que fez eco.
-Não para querido, pode continuar. – disse minha tia, empinando mais a bunda, para a minha satisfação.
   Agarrei com força pela cintura daquela linda e gostosa morena e soquei com vontade. Às vezes, quando o meu pau escapava, ela gemia baixinho, pedindo para que eu enfiasse com brutalidade e também pedia por tapas na bunda. Eu não poderia deixar de dar tapas, ainda mais com aquele eco todo.
   Era maravilhoso transar com aquela mulher. É como se tudo com ela fosse prazeroso e ao mesmo tempo, um sonho.
   Socava cada vez mais rápido, como que delirando de prazer, quando minha tia me assusta e grita que vai gozar, pedindo agora que eu a chame de vagabunda e puxe com força seus cabelos. Ao invés de ficar agarrando a cintura da minha tia, a agarrei pelos cabelos e fui socando o meu pau, pronto para gozar, mas querendo dar prazer para a minha tia, que se desmanchava em cima da pedra.
   Quando a minha tia deu um longo grito, eu me “libertei” e gozei gostoso por toda aquela bunda e me deitando em cima da minha tia, jorrando em cima dela, mais porra.
 -Assim você me mata, meu amor. – disse ela, puxando ar e tendo dificuldade de respirar, assim como eu.
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contoseroticosdebolso · 6 years ago
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Capítulo 02 da história erótica: “Amantes em família - O segredo da tia  Soraia”
Já estava a ponto de gozar apenas escutando a voz e os olhares de minha tia. A gente estava se comendo com os nossos olhos e ela, que não saía perto de mim, ficando na porta e me olhando enquanto eu arrumava as minhas coisas, fiz a sacanagem de tirar a minha camiseta, que estava molhada de suor, para trocar por outra, quando a minha tia me perguntou, quase no susto, se eu não estava a fim de tomar um banho. Eu queria ter gravado a língua dela passando em volta de sua boca, molhando seus lábios e seu olhar de quem queria me ver pelado. Ela me pegou pela mão e na minha frente, rebolando, me mostrou o banheiro que fica em seu quarto, que tem até uma banheira e ainda disse que mais tarde, a gente poderia usá-la. E então a sacanagem começou. Ela fechou a porta do banheiro, dizendo que tinha que pegar uma toalha embaixo da pia e rapidamente ela empinou sua bunda, abaixando da cintura para baixo, à procura da tal toalha. O vestido encurtara bastante e finalmente a bunda dela se revelou, para o meu delírio. Encoxei a minha tia por trás, mais por falta de espaço e no “susto” do que por sacanagem. E como não estava me aguentando, agarrei a minha tia pela cintura e pressionei meu pau duro contra aquele rabo. O mais louco foi que a minha tia fingiu que nada estava acontecendo, apesar de começar a rebolar gostoso. Então ela perguntou se eu não queria tirar o meu short e eu, mais do que depressa, tirei foi é tudo, short, cueca e quando ela se levantou, com a toalha na mão, mas ainda rebolando contra o meu pau, virou o rosto para mim e me olhou de um jeito que quase fez meu coração sair pela boca. Então ela me olhou pelo espelho e disse que aquilo estava sujo e com outro pano na mão, começou a limpar o vidro. Eu simplesmente rocei meu pau entre as pernas dela e o que me impedia de penetrar aquela boceta era uma fina calcinha. Aquela sacanagem não durou muito, apesar de estarmos molhados de suor. Comecei a gozar sem parar, gemendo alto e fechando meus olhos. Meu pau esguichava porra em grande quantidade. Era goza naquela calcinha, na bunda e descendo pelas coxas. Fingindo que nada aconteceu, minha tia me assistiu tomando banho e se masturbou, para depois, após o banho, colocar um vestido branco que me fez perder as palavras!
Quando eu vi a minha tia com o vestido branco, ainda mais gostosa e sorridente, como se nada tivesse acontecido, abri um sorriso safado. Ela perguntou se eu estava com fome, limpando uma TV enorme e ao me sentar no sofá, de frente para ela, respondi que estava tudo bem. A música mexicana estava alta e minha limpava a TV rebolando, chegando a ir até o chão, com seu vestido encurtando ainda mais. Mesmo relaxado, não tirava meus olhos dela, mais exatamente naquele bumbum lindo. Ela então amarrou o cabelo, limpando o resto da mobília e dizendo que estava quase acabando. Só se ela estivesse acabando comigo, pois eu não pensava e não falava nada, apenas a observando. Então minha tia veio com uma “Ideia” (ou será uma loucura): por que eu não ficava só de cuecas pela casa, já que estava muito calor ali. Nem pensei duas vezes e deixei que ela tirasse meu short e minha camiseta regata. E ela fez de um jeito sensual, passando suas unhas no meu corpo, assim como me enchendo de beijos salientes. Só que eu não resisti e disse: “Por que você não faz o mesmo?”. Falei sem pensar e por isso, não senti nem vergonha. E então, na minha frente, minha tia dança e tira a roupa para mim, me revelando seus lindos peitos e uma boceta carnuda por baixo de uma calcinha branca transparente e minúscula. Mais uma vez ela disse que eu estava livre para fazer o que eu quisesse e perguntei se eu precisava avisar ou pedir permissão para alguma coisa, sentindo meu membro endurecer dentro da minha cueca. Quando a minha tia respondeu que não, eu não me aguentei e a peguei pela mão e a fiz sentar no sofá. Em pé, diante dela, eu pedi para que ela tirasse a minha cueca e chupasse a minha rola. Simples assim, sendo direto e na cara de pau. Ela fez um “sim” com a cabeça e me olhando, tirou a minha cueca e massageou meu cacete, para enfim, começar a me chupar. Que boca deliciosa! E que língua! Ela abocanhou meu cacete e o engolia com gosto, passando com força a sua língua, sem falar nas unhas que passavam nas minhas coxas, virilha e bolas, arrancando de mim, gostosos arrepios. Com uma mão eu empurrava a nuca dela e com a outra, acariciava aqueles peitos durinhos, apertando os bicos. Gemia de olhos fechados e sorrindo.
Peguei minha tia pelo coque e quando ficamos um de frente para o outro, começamos a nos beijar na boca. Ela segurava o meu rosto com carinho com uma mão, mas com a outra, batia uma punheta para mim. “Vamos até o meu quarto”, disse ela, me puxando agora pelo meu pau duro. Me fez deitar em sua grande cama de casal e tirou a calcinha, com uma cara de safada que me deixou todo arrepiado. Começou a me lamber dos pés até a minha rola novamente e parou, perguntando se eu topava um “meia nove”. Eu disse um “É claro que sim” e ela veio para cima de mim, encaixando sua boceta cheirosa e carnuda no meu rosto. Passei minhas mãos por toda aquela bunda, lambendo aquela xaninha úmida e saboreando o gosto do pecado. Aquela mulher era uma delícia, literalmente falando e eu já estava de olho no cuzinho dela, muito bonito por sinal. Com certeza eu passarei o meu final de semana apenas fodendo com ela, realizando minhas sacanagens e quem sabe, dando prazer para um mulherão como ela. Depois de chupar muito o meu cacete, minha tia saiu de cima de mim e disse para que eu continuasse a chupando, mas não mais com ela de costas para mim. Então, eu a vi colocar as coxas ao lado das minhas orelhas e voltar a sentar em cima da minha cabeça, esfregando sua boceta meladinha na minha boca. Eu revirava meus olhos com aquele gosto, lambendo o clitóris, endurecendo a língua para penetrar a vagina e voltando a lamber com voracidade. Fiz minha tia gemer e a falar palavrões em espanhol, sem esquecer o sorriso que tirei do rosto dela. Então ela se “escorregou” para baixo e pegando meu pau, encaixou em sua boceta. O buraco estava apertadinho e ela fez cara de dor, mas assim que a penetrei, ela “cavalgou” com vontade, subindo e descendo da cintura para baixo, sem tirar meu pau de dentro dela, até a hora que ela começou a gritar, balançando a cabeço, jogando o cabelo para os lados, de olhos fechados e sorrindo. Era a primeira vez que eu estava assistindo uma mulher gozando, sentindo um jorro quente, envolvendo o meu pau e se espalhando. Adorei quando a minha tia veio se deitar em cima de mim, cansada, relaxando e gozando.
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contoseroticosdebolso · 6 years ago
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Capítulo 01 da história erótica: “Amantes em família - O segredo da tia Soraia”
Eu não queria passar o final de semana na casa de uma tia desconhecida, ainda mais uma que teve um marido falecido por causas desconhecidas. Sem falar que eu passaria o final de semana num pequeno sítio, longe da cidade, de todos e tudo. Além de não curtir mato, não teria internet, nem TV a cabo, nem qualquer outro tipo de luxo, e ainda saber que meus pais estariam “descansando” em outro país. Meu pai disse para que eu não me preocupasse com a irmã dele, que apesar de ter um jeitinho de “louca”, era muito brincalhona. E ele ainda me avisou que ela estava curtindo um ritmo diferente das músicas que todo mundo curte por aqui. Quando cheguei a rodoviária da cidade onde fica o tal sítio, quase comprei passagens para outro lugar, mas não poderia deixar de encarar a tal irmã adotada por parte do meu pai e por mais que eu a tivesse visto em fotos e achado ela uma pessoa normal, o que o resto da família contou sobre ela, era de deixar qualquer um com os dois pés atrás. Combinamos de nos encontrar no estacionamento da rodoviária e o primeiro sinal de “alerta” que eu tive era uma picape gigante em cor de rosa, que a minha tia me escreveu por mensagem. O som de música mexicana estava ao longe e apesar de eu ver uma linda morena dentro daquela picape, ser o centro das atenções não era o meu forte. Ao entrar na picape, eis que vejo uma maravilhosa mulher dentro de um vestido curtíssimo e ainda mais rosa do que o carro. De cabelo solto, ela estava um pouco suada e me abraçou forte, com direito a espalhar beijos em mim. E ali, dentro daquele carro, que eu comecei a sentir uma forte atração por aquela mulher, que roçava seus peitos durinhos em mim, me dando beijos salientes, no pescoço e perto da minha boca, numa mistura de meio “bobona”, “ingênua” e sexy. O vestido era um pouco transparente e além de curto, apertado. Quando esta tia minha estava me abraçando, deu para ver que ela estava sem sutiã e realmente não precisava, já que aqueles peitos são firmes e os bicos, durinhos. Para se ter uma ideia, dava até para ver as aréolas dos seios da minha tia e ela sentada, deu também para ver a calcinha preta dela e o “pacotão” que ali estava escondido. Aquilo me deixou louquinho!
Com ela cheirosa e suada, me abraçando e beijando, com sua voz na minha orelha e o fato de eu estar há quase um mês sem sexo, não teve outro jeito a não ser ficar de pau duro. Duro e latejante, por sinal. Minha rola ficou no máximo e sei que, por acidente, minha tia passou as suas mãos nele, várias vezes. Aham, acidente. Sei. Minha tia, Soraia, se desculpou por estar suada, dizendo que estava fazendo faxina lá na casa, para me recepcionar e como ficamos a poucos centímetros um do outro eu realmente achei que ela iria me beijar na boca. Bom, eu não acharia nem um pouco ruim se ela, enfim, sei lá, dessa uma “doida” e me chupasse dentro daquele carro e por mais que estivéssemos no estacionamento de uma rodoviária lotada, eu talvez ainda ficasse feliz. Ligando o carro, minha tia me perguntou se eu queria passar em algum lugar, mas, ao colocar a mão direita na minha coxa e subindo em direção à minha virilha, disse que ela comprou de tudo para passarmos o final de semana com o maior prazer. Quando ela me disse a palavra prazer, deu uma piscadinha e um sorriso safado, olhando diretamente para a minha rola dura e latejante, dentro do meu short. Se aquilo não era por demais, como eu posso dizer “direto”, não sei mais o que pensar. Depois de a minha tia falar aquilo para mim, eu só concordei com a minha cabeça (a de cima) em irmos diretamente para o sítio, já olhando para ela com a minha cara de que eu a devoraria em segundos. Durante o caminho de ida ao sítio, eis que a minha tia me faz perguntas “estranhas”, como se eu estava namorando, se eu era virgem (já que eu acabei de completar dezoito anos) e outras sacanagens. Ela não quis saber nada do seu irmão, ou seja, meu pai, mas disse mais de uma vez, que era a irmã adotiva dele, como que me querendo “liberar” de alguma coisa. Fiquei com a impressão de que, o que rolaria naquele final de semana, teria que permanecer em segredo, pois, minha tia me disse também, várias vezes, que eu poderia fazer qualquer coisa que quisesse e olhando para mim, toda linda e safada, com um sorriso sacana, começou a mandar beijinhos para mim e em mim, crescia a vontade de beijá-la toda.
A cidade não estava muito longe, aliás, dava para vê-la pelo retrovisor da picape, porém, eu estava mais interessado em ver outras coisas. Minha tia disse que estava há tempos sozinha e apesar de gostar disso, ela disse que estava muito animada com a minha vinda, já que queria muito me conhecer. Queria fazer várias perguntas para ela, abordando, quem sabe, até a morte do marido dela, mas não conseguia falar nada, do tanto que aquele corpo estava-me “enfeitiçando”. As nossas trocas de olhares estavam bem safadinhas e eu, apesar de estar um pouco incomodado com o que poderá acontecer entre nós, me sentia tranquilo, mesmo com o meu coração na boca e meus batimentos cardíacos estarem acelerados. Por mais que eu quisesse que ela parasse o carro naquela estrada de terra, para, com aquele sorriso sacana, usar sua boca para me chupar, queria por demais chegar àquele desconhecido sítio e ver se, ela me deixaria fazer o que eu realmente queria. E eu estava com vários planos para ela, já que eu tenho uma longa lista de fantasias eróticas. Só me bastava uma mulher que gostasse de sexo e loucuras para realizá-las e eu acho que encontrei. Quando finalmente chegamos, minha tia desceu do carro e veio, mais uma vez, me abraçar. Cara, quando ela sentia a minha rola entre suas pernas, eu pensei que ela me jogaria ao chão e viria para cima de mim, me comendo. Vi que as pernas dela tremeram tanto quanto as minhas e por pouco não desaba. A cara que ela fez, de quem estava há muito tempo sem foder, era bem parecida com a minha, e seu olhar me seduzindo, por pouco não me “abre as portas” para atacá-la. O problema é que ela é a irmã do meu pai e sei lá o que se passa na cabeça dela. Peguei a minha mochila e fui indo atrás dela, vendo-a rebolar aquela delícia de bunda à minha frente e eu me maravilhando com aquelas coxas grossas, bumbum grande, cintura fina e aquele cabelo chegando à altura do rabo. Eu não conseguia parar de olhar para a minha tia, por mais que ela me mostrasse seu sítio. Ao me mostrar onde eu dormiria, disse que o quarto dela era bem de frente para o meu e que, se eu não gostasse da minha cama, poderia ficar à vontade para dormir na cama dela. Eu quase a corrigi nesta frase, mas me contive.
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contoseroticosdebolso · 6 years ago
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Capítulo 04 da história erótica: “Amantes em família - O segredo da tia  Soraia”
Quando a minha tia me chamou para comer pizza, na realidade eu queria mesmo era cair na cama e ficar por lá, dormindo, do tanto que eu estava exausto. Fiquei pensando se a minha tia matou o marido dela daquele jeito,  quer dizer,  no sexo, pois ela parece gostar mais do que eu, que já sou safado. Desfilando de roupão, minha tia voltou a me dar um longo beijo e ao ver as pizzas assadas, com suco, refri e vinho, pedi para que voltasse a ficar de pau duro novamente, só para foder c aquela gostosa de novo. 
Almoçamos trocando olhares e minha tia me fez várias perguntas, algumas bobas, outras bem sacanas, como por exemplo,  que fantasias eu tenho e na maior cara de pau, como se fôssemos íntimos há muito tempo. Soraia disse que realizaria qualquer pedido meu e me confidenciou um segredo: é ninfomaníaca. Comecei a sentir meu pau crescendo e meus pensamentos fluindo. Eu sorri e ela também, dizendo que o meu final de semana seria perfeito. E eu não duvidei nem um pouco.
Depois do almoço, bateu aquele sono e minha tia dizendo que, se eu quisesse dormir com ela na sua cama de casal, tudo bem. Poxa vida, vê-la tirar aquele roupão e olhar aquela morena vindo deitar comigo, debaixo do lençol, era, realmente, um sonho. Me encaixei atrás dela e dormimos de "conchinha". Precisava gravar aquele momento. Na realidade,  queria era gravar também as fodas com aquela "deusa", porque, ô mulher maravilhosa!
E como estava realmente exausto, apaguei rapidamente, pois mais que meu pau estivesse roçando aquela bunda durinha.
Não sei por quanto tempo passei dormindo, mas, quando acordei, minha tia não estava mais na cama e ao olhar para a varanda, lá estava ela, com uma calça legging marrom socada, dançando e rebolando, deixando aquela bunda ainda mais provocante.
Saí da cama de pau duro e quando minha tia me viu, ela ficou de costas para mim, como que me esperando dar aquela encoxada. Segurei ela pela cintura e a morena ficou rebolando e roçando aquele rabo durinho contra o meu pau latejante, me deixando louco de tesão.
Apesar da sacanagem, depois me preocupei se tinha alguém nos olhando e minha tia me deixou mais relaxado, dizendo que não tinha ninguém e nada por perto, pegando minhas mãos e colocando dentro de seu top. Segurei os peitos dela, já cravando meu pau entre as pernas dela, sentindo o volume da boceta.
Não estava mais me aguentando com aquela rebolada e peguei minha tia, mandei que ela ficasse de quatro ali mesmo na varanda, com a calça legging na altura dos joelhos e rasguei a calcinha dela com força.
Foi Soraia quem pediu para que eu fosse bruto com ela e por mais que eu quisesse lamber aquela boceta, fiz o que minha tia pediu e a penetrei como se estivesse no cio, louco de vontade de fodê-la. Eu realmente parecia insano para enfiar minha rola dentro daquela preciosa xaninha, que me fazia tão bem.
Minha tia gemia alto, empinando a bunda e colocando o rosto no chão. Debaixo do sol a gente transou e usamos muito. Socava a minha rola com força, até sumir naquela boceta quente e molhada. Fiquei de olho no cuzinho dela, mas já era tarde, pois eu já estava sentindo minha porra inundar aquela xaninha.
Continuei a meter por pedidos da minha tia, dizendo que ela estava quasw gozando e em poucos segundos, foi a vez dela de ficar relaxada, temendo por um longo tempo.
Amolecida, minha tia estava deitada no chão, coberta da minha porra, com a bunda ao sol, de pernas abertas e ainda temendo.
Peguei-a no colo e levei novamente para a cama, no qual adormecemos mais uma vez.
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