#QUESTÕES DE ADOLESCENTES
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noticias-dos-jornais · 2 years ago
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POTTERY BARN TEEN ESTREIA COLABORAÇÃO EXCLUSIVA DE MÓVEIS DOMÉSTICOS COM ORGANIZAÇÃO AMBIENTAL SEM LUCROS, SURFRIDER FOUNDATION
Pottery Barn Teen, uma marca de portfólio da Williams-Sonoma, Inc. (NYSE: WSM), o maior varejista digital do mundo, liderado por design e sustentável, anuncia hoje uma colaboração com a principal organização ambiental sem fins lucrativos, a Surfrider Foundation. Desde 1984, a Surfrider Foundation tem trabalhado para proteger e preservar os oceanos, ondas e praias do mundo para todas as pessoas…
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idollete · 9 months ago
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Juju🗣🗣
vc tem alguma opinião sobre como os meninos são nos primeiros encontros?
ps: tenho muita curiosidade pelo enzo, pipe e simón
anonnie eu amei a ask!!!!!!!!!! 🥺😣 talvez eu tenha me prolongado demais em algumas, então ficou mei grandinho e nossa confesso que esses cenários agora estão na minha cabeça arrrrrrgh 💭 but here we go
enzo: seu primeiro encontro com o enzo é, na verdade, um rolê cultural, histórico e super artsy, porque você era nova na cidade e ainda não havia tido a oportunidade de conhecer mais sobre o lugar. ele aparece na tua porta (infelizmente sem a bicicleta, mas no segundo encontro você vai bem bonitinha na frente dele) pontualmente e no horário certinho que vocês combinaram. não é do tipo que aparece com um buquê de flores ou algo exagerado, prefere ir com calma, mas tem todas as atitudes de um cavalheiro pelo resto do dia. gosta da ideia de te explicar mais sobre o lugar de onde ele vem e fala com um orgulho patriótico que é muito bonitinho de ver, e não se atém somente aos fatos, como um guia turístico, ele acaba se abrindo pra ti, conta de memórias de infância, como a primeira vez que ele foi a um teatro ou de quando se perdeu dos pais naquela praia que vocês acabaram de passar. e por falar em praia, depois de umas horinhas de caminhada, o enzo sugere que vocês fiquem para o pôr do sol. ficam sentadinhos em um pier, as coxas se tocando de um jeitinho que faz você se sentir uma adolescente bobinha com seu primeiro namorado. com certeza vão engatar em um papo super cabeça sobre questões existenciais, sobre a vida, filosofia, mas tenham certeza de que o enzo não é só seriedade e cérebro, porque quando você menos esperasse, estaria ouvindo-o falar sobre a vez em que estava em um restaurante e, ao rir demais, a bebida escapou pelo nariz. é óbvio que ele morre de vergonha no segundo em que finaliza de contar a história, começa a balançar a cabeça em negação enquanto cobre o rosto, "ay, não sei porque te disse isso, perdóname, eu tenho esse problema de falar sem pensar às vezes...", mas é você quem não consegue parar de rir e isso vai levar a ele te encarando em completo encanto. e preciso dizer que VOCÊ é quem acaba envergonhada demais, porque é impossível não ficar acanhada diante do olhar intenso de enzo vogrincic. é aqui que ele revela o quanto a sua risada é linda e que você não deveria cobrir a boca ao rir, "não deveria esconder um sorriso tão lindo assim, nena", uma coisa vai levar a outra e o date acaba com vocês dois trocando beijos e carícias apaixonadas enquanto observam o solzinho de fim de tarde. o cenário é esse: sua cabeça no ombro dele, a cabeça dele sobre a tua, as mãos entrelaçadas enquanto ele brinca com os seus dedos até perderem a noção das horas e ele vai SIM te acompanhar até a porta de casa e só vai embora quando você aparece da janela para dar um tchauzinho, bem cena de filme clichê mesmo tá. 🥺
pipe: eu gosto muito de pensar no pipe que faz os primeiros encontros mais clichês e adolescentezinhos do mundo e é por isso que ele te chama para ir ao cinema e tomar sorvete depois. espertinho como é, muito obviamente vai escolher um filme de terror, só pra te ter grudadinha no peito dele quando se assustar. te pega em casa no carrão que ganhou no pai quando fez 18 anos e fica te esperando FORA, porque é claro que o pipe vai te dar um abraço apertado, um beijinho (perigosamente próximo do cantinho da boca), dizer que tá linda demais e abrir a porta do carona pra ti. faz questão de pagar tudo (e você, bem conhecendo o pipe, foi só com gloss, chiclete e a chave de casa dentro da boca because that's what hot girls do) e ele te banca com orgulho, não argumenta muito, só diz que é a obrigação dele fazer isso e fim de papo. ele fica quietinho durante o filme, ATÉ você dar qualquer indício de medo ou de que está com frio, aí ele parte pro ataque, vai dar aquela esticadinha sutil no braço e colocar sobre os teus ombros, a mão ali, pairando pertinho da sua bochecha. aqui ele chega pertinho, bem pertinho mesmo, pra falar contigo em sussurros, "fica com medo não, neném, eu te protejo", vez ou outra ele faz algum comentário sobre o filme, te pergunta se tá tudo ok, chama algum personagem de idiota e você só se arrepiando da cabeça aos pés com aquela voz grossinha no pé do teu ouvido (😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫). em um certo ponto, o pipe perde totalmente a atenção em relação à tela, começa a ficar te encarando, obcecado pela sua boquinha e quando você finalmente junta coragem para encará-lo de volta, tudo que ele te diz é "cê não sabe a vontade que eu tô de te beijar agora, bebita..." e aí é VRAU. no escurinho e geladinho do cinema, o pipe vai te dar o beijo lentinho mais gostoso do mundo. depois disso vocês esquecem do filme completamente e ficam se pegando até a boca ficar dormente. precisam se segurar pra não rir do nítido incômodo que ele tem dentro das calças, pedindo até sua bolsa emprestada pra cobrir. ele ainda vai te levar pra tomar sorvete, aqui vocês aproveitam a companhia um do outro, conversando sobre tudo e todos, nem parece que estavam se engolindo há minutos atrás. quando o pipe te deixa em casa, ele não te deixa sair do carro imediatamente, viu? se vira pra te beijar mais um pouquinho e murmura um "eu juro que tô tentando me comportar, mas..." antes de te puxar pro colo dele e ficarem no maior amasso. e mesmo quando você diz que precisa ir embora, ele faz o maior charme pra você ficar, te enche o pescoço de beijos e sussurra "vai agora não, bebita, fica só mais um pouco, tá tão gostosinho aqui" enquanto as mãos dele apertam todo o seu corpo. quando vocês enfim se separam, estão os dois ofegantes, com os lábios inchados e rosinhas e as roupas amarrotadas. o pipe ainda vai ter a pachorra de dar aquele sorrisinho de menino e bom moço pra te dizer um "boa noite, princesa, dorme bem, tá?".
simón: é óbvio que o seu primeiro encontro com o simón é no barzinho de frente pra faculdade numa sexta-feira. o convite veio super casual, vocês dois estavam em uma matéria juntos, já rolava um flerte, uma química, mas não haviam ido para as vias de fato ainda. ele chega em ti no corredor, a mochila em um ombro só e o sorriso típico de puto quando interrompe a sua conversa com as amigas, "topa encostar ali no barzinho?" e se você fizer charme, porque sabe bem que o simón só vai pra lá de galera, ele não tem vergonha nenhuma de chegar pertinho de ti e garantir que é "só nós dois, gatinha, quero passar um tempo só contigo hoje". penso que qualquer tipo de conversa com o simón é super descontraída, não tem o nervosismo de primeiro encontro, até porque o homem é confiante no que faz e se garante, tá? ele flerta o tempo todo contigo, mas engata em papos sobre faculdade, sobre futuro, sobre a vida, te zoa quando descobre o teu time, reclama da galera que faz festinhas elitizadas e caras na faculdade, mas quando você aponta que ele sempre tá em todas tudo que o simón diz é "fazer o quer se a boemia me adora", e aqui abre margem pra uma conversa beeeeeem interessante, porque você vai dizer que não sabe se essa boemia toda é boa e se você deveria se preocupar com isso. como um bom puto nato, o simón vai te segurar pelo queixo e jurar que "por uma mulher feito você, eu sossegava na hora" enquanto literalmente te come com os olhos. o date vai até a madrugada, acaba com vocês dois já meio altinhos cantando vários sambas e pagodes no meio da galera, com ele apontando pra ti em todas as músicas românticas e ainda te pra dançar, viu? porque nesse blog simón hempe TEM SIM samba no pé!!!!!! vai com você no uber até em casa e quando te deixa no portão, vem todo marrento te PEDIR um beijo, "e aí, vai me deixar te beijar hoje ou preciso de um segundo encontro?", e você provoca, beeeeem sonsinha, "hmmm, isso foi um encontro? pensei que a gente só tava se resenha...", ele adora isso, tá? te dá um apertão na cintura, como se estivesse te repreendendo, mas tá sorrindo de orelha a orelha, "cê sabe que foi, geral tava vendo e dizendo que a gente faz um casalzão da porra", ele insiste mais um pouquinho, te alisa, amansa, até que consegue. apesar do tesão e da vontade, o beijo é lentinho e envolvente, cheio de pegada e línguas se enroscando. e pra fechar com chave de ouro, ele se despede com um beijo no cantinho da boca, um "boa noite, mami. sonha comigo" e uma piscadinha convencida.
fernando: o primeiro encontro com o fernando é com certeza em um restaurante chique à beira-mar (e nossa, minha mente viajou agora pra um cenário fernando!chef que delícia) e é literalmente uma noite de princesa. ele reserva a melhor mesa do lugar, bem na varanda (and there's a catch about it que vocês vão descobrir mais à frente), com uma vista absurdamente linda pra baía da cidade. ele te pega super pontualmente também, espera na porta do carro e já imagino que talvez ele te leve um mimo, não necessariamente flores, mas, por exemplo, se você comentou algo que queria muito pra ele, o fernando foi atrás disso pra comprar pra ti. talvez um livrinho de bolso, é a cara dele dar – e ler – ótimos livros. ele é sim do tipo que te diz pra conectar o celular no bluetooth do carro e colocar uma música do teu agrado e vai super ficar interessado, perguntando quem canta enquanto bate os dedos no volante. se durante o date, você fica perdida, sem saber o que escolher (shout out to all the girlies indecisas i feel you), ele vai simplesmente te dar um sorriso de "deixa comigo, linda" e quando o garçom vem o fernando faz os pedidos na maior tranquilidade e ele NEM TOCOU NO CARDÁPIO. o homem simplesmente sabe como e o que vai te agradar. sabe a varanda que vocês estavam? as horas vão passando e o vento vai ficando mais e mais forte. na primeira tremida que você dá, o fernando já está retirando o blazer e colocando sobre os seus ombros, aqui ele aproveita pra chegar bem pertinho do seu ouvido e perguntar "melhor, nena?" e você nem consegue responder direito com a voz deste homem te arrepiando toda. vocês vão SIM dividir sobremesa beeeeeeeem fofinhos românticos. e o fernando vai te fazer rir horrores, assim como você vai descobrir que os dentinhos dele são bem miudinhos quando ele ri. amigas, fernando contigiani is all about eye contact!!!!!!!! ele vai sentar na sua frente e te encarar o tempo inteiro, não desvia nem mesmo quando você fica nervosa com algo, envergonhada. o lance é que quando vocês já estão de barriga cheia, o fernando vai arrastar a cadeira para ficar bem do seu lado, aproveita a proximidade para tocar de leve o seu antebraço, testa as águas, vê se tem sua permissão. os joelhos se chocam, a perna dele se entrelaça na sua, o olhar dele te veste por inteiro. e, ah, como ele adora te ouvir. você com certeza vai acabar falando mais, o que não é um problema pra ele, porque o fernando te encara com visível encanto pra qualquer tópico que você aborde. e na hora de ir embora do restaurante ele só levanta da mesa e quando você estranha, tipo "uai e a conta?", o fernando só te dá um sorrisinho de canto e diz "não se preocupa com isso, cariño" porque ele usa a desculpa de que vai no banheiro e deixa tudo pago hihihihihihi because he's a Man. ele vai prolongar o date, te convida pra caminhar na praia, aí ficam os dois passeando descalços na areia, ouvindo o barulho das ondas quebrando ao fundo. vai colocar o blazer pra você sentar, afinal não pode sujar seu lookzinho, e fica bem coladinho em ti, a mão na sua cintura, suas pernas apoiadas no colo dele. vai massagear suas pernas, os pés, até se arrisca um pouquinho, chega pertinho do joelho, te dá um sorriso muito sapeca, de quem tá doido pra aprontar uma. ele sabe que você quer, porque o fernando é ótimo em te desvendar, mas ele pergunta só pelo prazer de te ouvir dizer, "eu tô querendo muito te beijar agora...pode, bebita?" e você, que nem bebeu muito, responde toda bebinha e boba de paixão "pode, pode sim", e ele ainda é capaz de meter um "tão boazinha..." bem baixinho, quase que você não ouve. quando te deixa na porta de casa, porque ele sobe até o apartamento, vai segurar a sua mão, entrelaçar os dedos e te segurar pelo queixo pra dizer que "quero te ver de novo" e só vai embora quando vocês já têm um outro date marcado.
esteban: este homem te faz um banquete no primeiro encontro! é na casa dele (e não tem segundas intenções, ele provavelmente nem se atentou do que poderia ficar implícito ao te fazer o convite) e tudo que o esteban te diz é para que você leve um bom vinho. ele capricha, tá? faz várias comidas típicas argentinas, mas a sobremesa é um doce brasileiro que ele se esforçou muito para fazer. monta a mesa toda bonitinha no quintal, com direito à velas, instrumental de jazz dos anos 60 de fundo e ele todo bonitinho com uma camisa de botões folgadinha no peito. é óbvio que esteban kukuriczka te dá um buquê de rosas vermelhas, mesmo você tendo ido na casa dele, é assim que ele vai te receber. te apresenta a casa primeiro, fica envergonhado quando você elogia a organização e vai todo orgulhoso quando vocês estão na cozinha (porque esteban kukuriczka é um homem do lar), mostra a coleção de porcelanas, de panelas e se duvidar ainda te dá dicas de qual é a melhor tupperware pra levar comida para o trabalho. é provável que ele fique bastante nervoso e por n razões, será que você vai gostar da comida? será que ele tá falando demais? será que você tá entediada? já sabemos que esse homem é o maior overthinker do mundo e ele ficaria um tiquinho pilhado, sim. capaz de você perceber e ele corar tal qual um moranguinho quando você segura a mão dele e diz que "eu tô gostando muito, kuku...eu gosto muito da sua companhia...", mesmo que morrendo de vergonha de revelar isso também. imagino muito o kuku sendo aquele date que uma amiga em comum arranjou, então, ele vai super tentar quebrar o gelo, te pede para falar mais sobre si e ouve com tanta atenção que é difícil não se acanhar, te pergunta coisas sobre o brasil, te pede dicas de viagens, ou seja, as coisas evoluem muito naturalmente, e quando vocês menos esperam já estão grudadinhos um no outro, com a desculpa de que assim era melhor de conversar. o esteban tem muita carinha de quem fica sem jeito de beijar no primeiro encontro, não quer te desrespeitar, óbvio. então, a iniciativa vem de ti. depois de algumas boas taças de vinho, vocês agora estão sentados no sofázinho do quintal, conversando baixinho, mas você não consegue parar de encarar a boca dele, até que pergunta se ele não vai te beijar e o esteban fica toooooooooodo sem jeito. coça a nuca, pigarreia e faz carinha de coitado, os olhinhos bem assim 🥺 "você quer...que eu te beije?", "eu quero que você queira me beijar" (bem loba tá), "eu quero te beijar", "quer, é?" e aqui ele já começa a ficar perdidinho, principalmente com a sua aproximação, sua mão na coxa dele, o seu cheiro, vai admitir bem tonto de paixão que quer te beijar muito e te dá o beijo mais gostoso da vida. no fim do date, ele fica super preocupado com a sua volta pra casa, pede pra você compartilhar a viagem do uber - que ele te levou até o carro, fazendo até pose de namorado assustador - e manda mensagem assim que você chega, pergutando se você chegou bem. a última coisa que ele te manda é "não consigo parar de pensar no seu beijo, espero que a gente possa repetir a dose...".
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meuemvoce · 7 months ago
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Meu coração esperava por você
Gosto da parte de me sentar na minha poltrona com uma taça de vinho na mão e um caderno onde escrevo coisas que deveria ter falado e não tive coragem. Meu coração grita o tempo inteiro implorando para você ficar de vez na minha vida, mas tenho ciência de que seria egoísmo demais te querer só para mim e apesar de amar tanto você, existe a parte que tenho que entender sobre os riscos que me coloquei quando tomei essa decisão. Posso passar a madrugada inteira escrevendo sobre tudo o que o meu peito guarda e tem vontade de lhe dizer, mas também existe a parte que não posso te prender a mim porque você é um pássaro livre e só de imaginar dentro de uma gaiola seu canto será interrompido e não é isso que quero. Fazia algum tempo que não escrevia sobre como é amar alguém e hoje escrevo sobre você nas entrelinhas com uma caneta e um caderno velho com folhas amarelas que me remetem a um amor contemporâneo. Fazia tempo que o meu coração esperava a sua chegada e quando aconteceu ele não acreditou, porque não acreditávamos no amor, então você me ensinou que podemos amar em questões de dias, semanas, minutos ou horas, sempre estou de olho no relógio esperando a sua volta, ouvir a sua voz, sua risada e o momento que você diz que me ama, sorrio de canto de lado porque apesar de existir dúvidas sobre os sentimentos que vem surgindo, consigo me sentir em casa, amada e escolhida por alguém. Fico rindo sozinha pelos cantos da casa, suspirando feito uma adolescente e com os olhos brilhando só por pensar em você, imaginar te encontrar em um aeroporto cheio de gente e te procurar em todos os lugares possíveis e não posso culpar o álcool porque até mesmo sem ele, almejo o nosso encontro, sentir seu abraço, seu cheiro, sua voz perto do meu ouvido, sentir sua pele, seu gosto em minha língua e meu coração bater de encontro ao teu. Mais olhando para a realidade daqui da janela sei que existem situações com prazo de validade e horário marcado de algo ser terminado, mas tenho vontade de burlar o destino, enganar, me esconder e ter o controle sobre o que deve ser terminado e se eu pudesse andaria quilômetros até a sua casa, andaria de bicicleta por dias para chegar ao seu encontro, pegaria carona em uma carroça e ficaria olhando os dias passarem até te ter em meus braços, cada suspiro que dou ao escrever cada palavra é como se o meu coração estivesse em uma maratona só por pensar em você e como de costume os batimentos se aceleram de uma forma difícil de controlar. É tão fácil amar você e mesmo sabendo que corro o risco de me magoar, ainda insisto em querer ficar e sentir o que deve ser sentido, estou somente na primeira taça e parece que ainda existem palavras a serem escritas, mas vou confiar que nos próximos capítulos irei escrever sobre a nossa história quando finalmente estivermos juntos.
Elle Alber
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kiwiskybe · 1 month ago
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Harry Watling - Inside Man
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até agora não consegui entender a diferença entre vigário e padre, porque esse personagem é vigário e é casado, mas aparentemente vigário vive em celibato?
Eu escrevo conforme meu hiperfoco, então o da vez está sendo o David porque eu VICIEI em Good Omens (assistam, muito bom).
avisos: relacionamento totalmente errado com david tennant sendo um belo religiso. NÃO leia se for menor, não me responsabilizo se você for menor e estiver lendo. P na V, boquete, hand kink (não sou de ferro), escrita de merda (claro)
Não é a minha intenção ofender ninguém e nenhuma religião, é uma historia putifera, apenas.
[♡]
acordar todos os domingos para ir à missa não era uma tarefa difícil. você nunca se considerou religiosa, mas depois que sua irmã saiu de casa, as coisas ficaram monótonas demais, então decidiu fazer algo diferente. a única coisa que você não esperava, claro, era acabar indo para uma paróquia que tinha um vigário tão gostoso. sério, quem permite que homens gostosos dediquem sua vida à Deus?
poderia ter deixado de ir quando começou a entender a obsessão que desenvolveu pelo vigário harry, mas estaria disposta a deixar de vê-lo quando quisesse? você ficava maluca quando o via usando aquela camisa azul escuro, que realçava o tom de pele dele. o cabelo mais longo castanho, a barba... tudo nele te deixava louca.
e quando ele dava os sermões... ah, essa era a melhor parte para você. vê-lo tão sério, causava sensações proibidas na região entre as pernas. precisava cruza-las ou apertar a região com as pernas mesmo, para ver se conseguia se conter. sentia-se como uma adolescente que acabou de descobrir a pornografia.
deixou de se importar mais com suas questões sobre o vigário, quando assistiu a uma série criminalista onde o vigário era casado e pai. então, não seria errado, certo? pensando nisso, decidiu incorporar a fleabg no corpo e agir contra o coitado do senhor harry.
era sábado. hoje não teria missa, mas a igreja estaria aberta para quem quisesse e precisasse de algo. afinal, a casa de Deus está aberta a qualquer hora, como um hospital. não havia nada de especial para fazer hoje, já que havia adiantado todas as tarefas para ficar com o fim de semana livre. colocou uma bela roupa preta, uma espécie de macacão, que possuía um decote considerável na região do peito. se arrumou um pouco e foi até a igreja.
chegando lá, viu que o local não estava tão cheio. apenas algumas senhorinhas estavam lá, rezando ou apenas admirando a estrutura da igreja. sentou-se em um dos enormes bancos de madeira e ficou admirando, de longe, o vigário enquanto ele conversava com uma mulher que trabalha na paróquia. quando ele te percebeu, abriu um sorriso amigável e se aproximou, pedindo licença para a moça.
ele se sentou ao seu lado. hoje ele está usando a bendita roupa que tanto te tira o fôlego. o vigário está usando a bendita camisa azul que esconde os botões, uma calça jeans preta, o cinto... cacete!
- como você está? - ele pergunta, gentil. porém, você percebe que os olhos dele insitem em escorregar em direção ao seu decote, mas ele luta para fazer com que eles permaneçam olhando para os seus olhos.
- estou bem. a igreja está vazia hoje, não é? - você olha em volta e ele concorda, sorrindo.
- posso fazer algo por você?
o sotaque escocês dele parece aparecer mais em alguns momentos. esse sotaque é outra coisa que te tira o fôlego completamente. parece que vai explodir de tesão. você desce os olhos para o colo dele, involuntariamente, o que foi uma péssima ideia. porque aquelas mãos grandes estavam abertas na própria coxa, e deus... que mãos!
"que você me fodesse", você pensou.
- perdão, o quê? - ele pareceu desacreditado e só então você se deu conta que não pensou na resposta, mas acabou dizendo em voz alta.
você levantou o rosto imediatamente, corando com o que disse. achava mesmo que tinha pensado naquelas palavras e não, as dito. de qualquer forma, ele não pareceu incomodado e nem nada.
- pode ir comigo até a minha sala? - ele pergunta, olhando para você. a expressão neutra, dificulta o seu entendimento sobre o que ele achou sobre a sua fala.
você concordou. os dois se levantaram e o você o seguiu para o que parecia ser a sua sala de trabalho particular. ao adentrarem no lugar, ele fechou e trancou a porta e sem delongas, te atacou com os lábios. você emitiu um som de surpresa ao sentir os lábios dele colados ao seu, mas esperou tanto por isso que ficaria surpresa depois. retribuiu o contato, passando a mão por toda área aceitável do corpo do vigário, costas, peito, rosto, cabelo. principalmente o cabelo. aquele cabelo macio que você sonhou tocar por tanto tempo.
ele quem arfou e gemeu quando sentiu sua língua em contato com a dele. o corpo magro e alto te empurrava contra uma mesa mediada, por sorte vazia, te levantando e apoiando lá para que pudessem ficar do mesmo tamanho. deus, esse homem é alto!
as mãos grandes dele percorrendo o seu corpo com desejo e curiosidade. não demorou para que você mesma começasse a retirar o macacão, ele a ajudou com a tarefa. deram fim ao beijo por isso e quando você percebeu, o cabelo castanho dele estava completamente bagunçado e a camisa azul amarrotada.
- espero que isso não seja criminoso perante deus...
você disse, em falsa preocupação.
- só... só não faça barulho.
você sorriu pela resposta e o puxou de volta para beijá-la. desabotou a camisa, mas não a tirou, apenas deixou ela aberta. suas unhas passando pelo peitoral do vigário, aproveitando para dar algumas arranhadinhas de leve, causando arrepios nele. você desceu seus beijos para a região do pescoço dele, aproveitando a altura para morder e puxar de leve o lóbulo da orelha de harry.
sentia o corpo do homem estremecer com os seus toques e isso lhe causa uma sensação incrível de dominância a qual nem sabia que poderia causar nessas horas.
após um tempo vocês já se encontravam totalmente sem roupa, as mãos do rapaz passeavam pelo seu corpo inteiro, apertando sua carne com força, o que deixaria marcas mais tarde. você desceu da mesa, empurando ele para que ele se sentasse na cadeira a frente dela. ele te olhava em expectativa, você sorriu com isso. se ajoelhou, ficando bem próxima ao membro ereto, você não tardou em começar uma masturbação rápida de uma só vez.
- porra! - ele disse um pouco mais alto que o aceitável, arqueando o corpo com o toque surpresa.
- fica quieto. - você ordenou.
ele assentiu como um cachorrinho, a boca aberta emitindo gemidos baixos (os mais baixos possíveis), o peito subindo e descendo. em um pedido praticamente mudo para que você começasse a chupa-lo, você levou seus lábios até a cabecinha do pau mediano e começou a distribuir uma atenção especial ali. mantinha o contato visual com harry, mas ele raramente conseguia deixar os olhos abertos fixados em você. a cabeça dele estava tombada para trás e com a velocidade dos movimentos, ele já não conseguia pensar em mais nada além de você entre as pernas dele.
ele levou uma das mãos para o seu cabelo. de início, ele apenas fazia alguns carinhos porém não demorou muito para forçá-la ainda mais contra o pênis dele. vez ou outra você engasva, quando sua garganta ia funda demais e isso fazia com que o corpo de harry se arrepiasse inteiro. você massageava as bolas enquanto babava ao redor do pau do vigário a sua frente, aumentando ainda mais o prazer que não só ele, mas ambos sentiam naquele instante.
quando percebeu que ele estava quase gozando, você cessou com os movimentos. fazendo com que a onda de prazer que percorria o corpo alheio fosse brutalmente interrompida.
- mas... - ele praticamente choramingou.
- eu não quero que você goze na minha boca. não hoje - você sorriu.
- então, o que? - ele se ajeitou na cadeira e te olhou pacientemente, por mais que o próprio pau estivesse doendo.
você não respondeu, apenas se esfregou como uma gatinha nele, subindo aos poucos até ficar no colo dele. ele abriu um sorisso, pousando as mãos na sua coxa, passando de leve as unhas na sua pele. a fricção era boa, já que as unhas eram curtas mas ainda sim, ainda tinha um pouquinho.
você ergueu o quadril e com a ajuda de harry, posicionou o membro babado na entradinha da sua boceta que a essa altura, já estava completamente enxarcada. ambos gemeram quando ele começou a entrar, causando uma sensação de ardência e prazer ao mesmo tempo no seu corpo. suas mãos foram de imediato aos ombros dele, enquanto as dele subiram para o seu quadril.
você se remexeu um pouco, com a ajuda de watling e aos poucos, começou a realizar movimentos de subir e descer que aumentaram a velocidade de forma gradual. ele distribuia selares por toda extensão do seu pescoço, enquanto aproveitava para morder e deixar alguns chupões nada fracos na sua pele. pela proximidade dos corpos, você conseguia passar as mãos pelos fios escuros do cabelo dele, puxando e usando como forma de descontar o que sentia.
não demorou muito para os movimentos começarem a ficar mais intensos e com mais rapidez. o som das peles se chocando se tornou mais alto, da mesma forma como o som do entra e sai ficou mais explícito. você teve que colocar sua mão na boca do vigário para poder controlar os gemidos do mesmo, que estava gemendo como uma cadela no cio. aproveitou-se disso para gemer rente ao ouvido dele, deixando vez ou outra algumas carícias ali.
sem avisar, harry se desfez dentro de você e logo após, você também veio. ele continuou algumas estocadas, a fim de prolongar o seu prazer, o que funcionou perfeitamente. quando terminaram e saíram um de cima do outro, se vestiram e se arrumaram o máximo que conseguiram.
você entregou um pedaço de papel com o seu número e seu nome escrito para o vigário e se retirou da sala.
é pecado sentir tesão por um vigário tão gostoso?
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almas-perdidas-blog · 24 days ago
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ִֶָ࣪☾."Bem-vindos ao Almas Perdidas, um espaço criado por mim,𝐒𝐭𝐚𝐫. Aqui, escrevo sobre as coisas que nos tocam de verdade – os sentimentos confusos e intensos de ser adolescente, os livros que nos fazem viajar e refletir, e as pequenas grandes questões da vida. Este blog é para quem, assim como eu, está tentando encontrar seu lugar no mundo, enquanto se perde em pensamentos e palavras."๋࣭⭑
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salvianegra · 6 months ago
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Música, alimento da alma; livros, imersão do espirito; e um poema em inglês
Títulos longos também constroem narrativas.
Numa mesa de bar, há não muito tempo atrás, colegas de trabalho conversavam comigo sobre filmes, sobre um aplicativo ou site específico que registrava quantos filmes você vê, a nota e a crítica que dá à obra. Um dos colegas em questão, abismado com a quantidade de horas vendo filmes gasta pelo outro, disse: "quanto tempo da sua vida perdido". Eu, que mal participava da conversa, intervi e o retruquei: "consumindo arte, permita-me corrigir".
Tomei um gole do vinho e desviei o olhar, após ser contemplada pelos demais colegas.
Fiquei reflexiva.
Eu fortemente creio que não é, em absoluto, uma perda de tempo investir suas horas em consumo de arte, seja ela na forma que for. Tanto que venho aqui, por meio deste, indicar algumas aquisições que minha suposta perca de tempo rendeu.
Começo com a música, pois, além da poesia, a música é o alimento da alma. Diga-me alguém que não ama ouvir música e eu certamente responderei que esta pessoa já não vive mais. É um corpo seco animado.
"Under the Pink", de Tori Amos, é um álbum nostálgico. Pega toda essência alternativa dos anos noventa, letras sensíveis e apresenta uma obra significativa. Senti um pouco daquilo que eu procurava quando adolescente em uma artista, aquela autenticidade quase inalcançada, uma vontade de ser e estar que nunca passa e nos consome de dentro para fora. As faixas que mais me chamaram atenção foram Cornflake Girl, Daisy Dead Petals e God.
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Muito influenciada por essa onda nostálgica, intangível e subliminar, anos atrás, quando passava por situações complexas em relação a mim mesma, meu corpo, meu ex relacionamento e questões com minha mãe, descobri Alexandra Savior. "Belladonna of Sadness" é um álbum com muita essência melancólica, um quê de Lana Del Rey, sem dúvida espelhado em suas obras. Novamente aquele sentimento vazio, o desespero em completar, buscar essa completude através de amores frustrados, poemas mal escritos, lágrimas forçadas. As faixas Mytery Girl e Mirage contemplam perfeitamente esse abismo de solidão, sentimento que me atravessava constantemente e, talvez por isso, tenha feito apegar-me a este álbum.
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O álbuns auto-intitulado de The Velvet Underground (1969) pode, potencialmente, ser um dos meus favoritos da vida, e, por alguma razão mórbida, havia me esquecido de sua existência. Mas, como supracitado, me encontrava numa onda nostálgica, calhei de encontrá-lo perdido na minha biblioteca do spotify, e re-escutar todas as faixas foi como redescobrir um sentimento, um amor. Me senti naquelas narrativas em que jovens apaixonados se reencontram depois de anos. Eu sou outra mulher, o álbum; o mesmo. Mas mesmo assim, tudo mudou. A obra continua maravilhosa. Devo ressaltar. Aqui eu destaco absolutamente todas as faixas. Não pule uma sequer.
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Apesar de antigo, não redescobri a próxima obra. Além das colinas, Kate Bush tem muito mais que o mainstream pôde proporcionar, e o álbum "The Sensual World" causou impressões diversas em mim. Por vezes me sentia entre Kate e Bjork, as músicas carregam esse aspecto sensual do anos 80 marcados nas batidas típicas, nas letras melancólicas, na voz inconfundível. Eu, que tanto amo explorar o sensual, as sensações, consegui seguir esse fluxo consciências nas letras intensas de Bush e ainda bem que achei esse álbum perdido entre os tanto que soterravam minhas playlists. Destaco Love and Anger, The Fog e Between a Man and a Woman como faixas que me despertaram mais interesse.
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Tem se tornado uma luta diária conseguir voltar a ser a leitora que foi aos 13 anos, quando, obviamente, desprovida de ocupação, além da escola, e com muito tédio ocioso, lia dois, até três livros por dia, dependendo do tamanho. Hoje, evidentemente, não consigo acompanhar esse ritmo nem se quisesse. Trabalho, tarefas diárias, responsabilidades, a vida adulta consome.
No entanto, ler sempre me foi um local de conforto. Abrir um livro me traz um pouco daquela sensação nostálgica que venho tratando o texto inteiro. Sinto-me jovem, mas velha ao mesmo tempo. Inocente e madura. Passa página por página e me pegar a caminho do final da história regozija-me tanto quanto estimular qualquer outro prazer material.
Quando se lê, logo no título de uma obra, memória de minhas putas tristes, não há como não parar e desprender dois minutos pensativa sobre. Antes de ler essas 127 páginas de mais um deleite de Gabriel Garcia Marquez, eu confesso que julguei inúmeras história possíveis, nenhuma, contudo, chegava perto que se trata o livro. Gabriel vai falar de tópicos sensíveis a qualquer homem na sua posição: velhice, a fraqueza da alma e do corpo, a eterna busca por uma juventude perdida em mulheres novas e inexperientes.
Beirando os cem, um homem que já passou por tanto, pensa-se que já vivenciou de tudo. Menos deleitar-se de um corpo jovem (jovem demais). Na busca desse lapso de juventude, o personagem principal paga para se deitar com uma prostituta, como seu último desejo antes de morrer, porque aos cem, sabe-se bem que a morte está mais próxima por dedução do que jamais esteve. A moça em questão, menina jovem, não tem nem 15. Mas não é bem por ai. Ele não consegue. Se apaixona. Não toca a moça.
Um bom romance. A gente reflete bem a vida lendo Marquez.
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Acho que nunca li nada parecido com "A pequena coreografia do adeus". Um relato sensível, visceral, às vezes até cruel, da vivência feminina. Aqui eu encontrei trechos inquietantes sobre abandono parental, uma mãe que projeta suas frustrações em sua filha, um pai que abandona um lar para construir outro, deixando para trás uma mancha perpétua na vida da pequena, e posteriormente adulta, Júlia.
Não é um romance convencional. É em versos. Também tem prosa, tem poesia, tem conto. Parece um furacão de palavras, um vórtice de ideias, e quem lê é praticamente dragado para um abismo sentimental e melancólico de uma narrativa tão crua e certeira.
Quando Aline Bei escreve "... quantas possibilidades de Júlia eu perdi pelo caminho para me transformar nessa Júlia que sou agora?" Eu senti uma pontada no peito. Quantas não perdemos?
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Então, depois da coreografia, eu confesso que fiquei desnorteada. O que ler tão bom ao ponto de me prender como essa obra me prendeu? Era difícil. Tentei os russos, novamente, tentei romances atuais dos EUA, tentei um pouco da distopia americana. Nada me fisgava. Pensei então: porque não Clarice?
"Água viva" é um livro vivo. Ler Clarice é me tornar viva. Fluxo consciência tornou-se meu estilo favorito de escrita logo que fui apresentada aos livros da autora. Mas este em questão foi uma experiência a parte. Certamente, vos digo que não entendi nada, e, ao mesmo tempo, tudo.
It, a coisa, aquilo. O amor, deus, a vida, o momento agora, vivere. Clarice não se lê, se sente. Senti que absorvi pouco, mas que entendi muito. Aqui se tem a imagem de uma mulher, alguém que escreve porque quer ser lida, apesar de não dizer por quem. Tem reflexão sobre deus, a vida, o ser mulher e o ser artista sendo mulher. Muita coisa ao mesmo tempo, não sei o que dizer, apenas sentir. Isso é meio que Clarice.
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Eu escrevi, dias atrás, meu primeiro escrito poético em inglês. É engraçado como não há língua no mundo melhor para se expressar que a nossa própria língua materna. Faltou-me palavras, que contemplassem tudo que eu sentia, faltou-me expressões, faltou-me tudo, no geral. Não gostei, pensei que estivesse um tanto esvaziado de tudo. Mas escrevi pensando em quem amo e se isso basta para fazer dele um poema importante, então assim ele é.
Eu escrevo sobre amor
I've been writing about you all this time, Every love letter, all the romantic poetry, it was all for you. About someone who wasn't even in my life back then, but somehow, was such a strong presence, so bright, so astonishingly amazing. You made me cry, you made me laugh, you made me see more than my weak and exhausted eyes could have ever imagined. I realized, so many times, while you were asleep, while you smiled when you looked straight into my eyes: it was always you. Even if we were walking separate paths… it was you. Even if we were born beneath distinctive sins, shaped in different forms, it was all for you. This spectrum followed my own steps, letting my feet guide me straight to you. Now I see what is crystal clear, what is in front of me. I see things in their essence, inside their inner natural scent. I can smell you wherever I go, I can sense you with my soul. Even in my darkest, solitary, indistinctly melancholic days, your sign brings me back to life. I wrote a poem to you, hoping this amazed part of me could have a voice and speak for itself. Since I feel something alive inside me, I have to pour it out, because the pain is too much, but the love… the love is above.
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unknotbrain · 4 months ago
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Esses dias o bebê de uma paciente minha nasceu. Eu atendo ela há quatro meses. Durante esse tempo trabalhamos com questões relacionadas aos traumas de infância dela e sobre maternidade. Também atendo crianças, e os casos que chegam até mim são bem desastrosos. Sempre envolve violência e dependência química.
Eu tinha bastante resistência em atender crianças porque eu não fui uma criança normal. Ao invés de brincar e fazer coisas de crianças da minha idade, eu estava consumindo todo tipo de conteúdo na internet. Fui precocemente exposta a temas como sexo, drogas e, por alguma razão, adolescentes e jovens adultos desabafavam comigo (quando eu era uma criança) sobre violência e depressão. Infelizmente, essa exposição excessiva à desgraça alheia fez eu começar a questionar as minhas cedo demais.
Quando minhas primas nasceram, em 2015, tive que aprender um pouco a lidar com crianças. Apesar de eu me achar péssima com crianças, minhas primas sempre me adoraram e me acham engraçada. Eu só não sei brincar, não consigo imaginar e fazer "faz de conta", as coisas sempre foram muito concretas e reais para a minha criança. E o meu excesso de consciência sempre me atrapalha nessas horas.
Uma paciente de 8 anos um dia me falou "minha irmã é amorosa igual você". Eu fiquei bem feliz, porque se tratava de uma criança solitária e órfã de pai, com uma mãe dependente química. Nem preciso dizer como me identifiquei com ela. Dar atenção, fazer uma criança com esse contexto se sentir ouvida e importante faz o meu dia. Uma das razões que escolhi minha profissão foi para que ninguém tivesse que passar sozinha as coisas que passei e senti. Porque eu passei sozinha e sei como dói.
Há alguns anos, eu era uma anti-natalista até meio extremista. Hoje, eu consigo compreender o porquê as pessoas querem ser ter filhos, mas ao mesmo tempo, penso que o sistema em que vivemos não tem muito espaço para uma criação de filhos onde se possa suprir as necessidades fisiológicas, materiais e afetivas. Sempre um acaba ficando no meio do caminho. E hoje em dia é indispensável ter uma boa rede de apoio, apesar de que os pais se aproveitam demais disso e acabam terceirizando a criação dos filhos para a escola, para os avós/irmãos/tios da criança, ou o pior caso: para a internet.
Acho triste o cenário atual. Os pais sempre muito cansados para dar uma atenção para as crianças. A vida é trabalhar, trabalhar, trabalhar para garantir o mínimo. Irmãos perdem sua infância/adolescência criando uns aos outros. É um sistema muito injusto com todos. O resultado é um núcleo familiar doente, uma sociedade doente. Todos com algum nível significativo de ansiedade, estresse, tristeza e sem conseguirem sair desse ciclo. Terapia e medicação ajudam? Sim. Mas um fator de adoecimento que não dá para se livar é o próprio sistema. Agora, também há o fator ambiental. Se hoje eu já sofro para respirar e morro de calor, imagino como o mundo vai ser daqui 30-40 anos. Por isso, optei por não ter filhos. Não quero impor esse sofrimento a ninguém.
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booklovershouse · 6 months ago
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Oi oi, booklovers!
Mais um da série "fatos sobre mim", hj vamos falar do meu celular e dos aplicativos que tenho instalados aqui 🤠 ~ além do Tumblr, óbvio
🌷| Trio básico: YouTube, Instagram e Pinterest
(estou excluindo o Whatsapp do básico pq não tem nada pra falar sobre ele kkkkkk)
YouTube: apesar de ter duas contas do Google, minha principal é a criada em 2019 - parece até que tudo na minha vida aconteceu em 2019, mas é isso mesmo kkkkk. Meu YouTube é formado por:
• Estudos: sigo vários canais de matemática, cursinhos, resolução de questões do ENEM...toda e qualquer matéria.
• Maquiagem: nem uso (meu máximo é passar gloss/hidratante labial), mas costumo assistir a Jana Taffarel.
• Papelaria: aqui é um pouco mais a minha área. Gosto muuito da Fernanda Moreira (New Judge), acho que sigo há mais de um ano.
• Nostalgia: tem o canal 90 (nasci pouco antes de 2010, porém vi coisas dessa época. Pois é, galera +30, nós adolescentes tbm vimos objetos pré-históricos como DVD's e jornais impressos. Eu, particularmente, vi até TV de tubo e aquele modem de internet 😅). Aqui tbm tem o NickRewind, voltado pro pessoal que viu séries como iCarly e Victorious.
Insta: na rede vizinha sigo 1001 contas sobre livros, alguns artistas, umas contas de estudos, escritores, memes, editoras e MBTI. Nenhuma celebridade.
Pinterest: eu sou MALUCA pelo Pinterest, é simplesmente um dos melhores apps já criados! É ótimo, tudo organizadinho, dá pra visualizar as ideias direito, pegar inspiração...perfeito demais!!! Tenho uma pasta de livros (fanarts, memes, aesthetic), wallpapers, icons, MBTI e outras que uso pros meus livros (com personagens, estilo, paleta de cores, aesthetic e etc).
🌷| Livrossss
Nessa parte, estão os seguintes apps:
• ReadEra: serve basicamente pra PDFs do colégio.
• Skoob: a rede social queridinha dos leitores, onde vc pode organizar suas estantes, postar seus surtos, ler resenhas e ver as reações dos outros.
• Googleplay Livros: aqui eu vejo vááárias amostras dos livros que estão na lista "Dar uma olhadinha" - se dá pra ver amostras pela Amazon usando o navegador, desconheço essa função. Às vezes pego umas recomendações que aparecem lá, mas normalmente não tem nada útil.
• Biblion: é onde leio a maioria dos livros atualmente. Claro, não tem vários que eu quero, às vezes dá bug, NÃO DÁ PRA COPIAR A CITAÇÃO NEM TIRAR PRINT, às vezes a reserva demora 92727 anos pra cair...mas enfim, é legal para os leitores tão lisos quanto sabonete (estou incluída) e que não querem ir pra pirataria.
• Amazon Kindle: tipo a Biblion só que não totalmente de graça e com a opção de copiar e tirar print - a maluca das citações agradece. Recomendo a vocês tentarem pegar uns e-books gratuitos na Amazon - tem funcionado pra mim, que tenho quase 300 pra ler 🤡
🌷| Outros
• Pluto TV: app de graça e legalizado por onde eu assisto minhas séries queridinhas da Nick - tem vários filmes/séries antigas pra qm quiser tbm, só não vá esperando achar um lançamento.
• Lady Popular: comecei a jogar no computador lá em 2019 - atualmente estou mais no celular, mas no PC é mil vezes melhor. Ao mesmo tempo que gosto desse jogo por ser "calmo", às vezes acho parado demais. Sei lá, parecia mais legal na época que era tudo "mato". Agr eu cheguei ao nível 55 e finalmente casei (após séculos), então não tem nada de muito interessante pra fazer.
Inclusive, as jogadoras começaram a se manifestar pq eles lançaram um evento simplesmente ridículo de caro e impossível de completar. Sinceramente, ninguém aguenta mais ficar gastando tantas esmeraldas e diamantes. Já tem algum tempo (uns 2/3 meses) que tô pensando em sair, mas sei lá, demorei 5 anos pra chegar nesse nível...
• ColorNote: eu AMO esse app de notas, uso desde 2019 (como disse anteriormente, tudo aconteceu em 2019 KKKKKKK). Separação por cores realmente funciona pra mim, fora q ele é super simples e fácil de mexer.
Tem mais alguns, porém vou parar por aqui 🙃
Bjs e boas leiturassss <333
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flowers-in-august · 3 months ago
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minha mãe é muito cuidadosa com a minha alimentação. esses dias eu vi alguém comentando "você acredita que tem gente que come porque não quer ver a mãe triste?". pois é, meninas, acredita? é que assim, muita gente já passou dessa fase revoltada de descontar nos pais as próprias frustrações e muita gente já chegou na idade de enxergar os pais como humanos (que sentem, sofrem e se machucam). eu sempre fui uma criança doente. minha mãe corria de hospital em hospital tentando entender minhas questões. qualquer virose me deixava internada por dias e meus problemas com anemia só foram piorando com o passar dos anos. houve uma época em que eu desmaiava na escola quase todos os dias e era frequente que eu tivesse que ficar "na cidade" para tomar medicamentos já que minha casa era a mais de 30km da minha escola. minha mãe, coitada, que já foi chamada pelo conselho tutelar quando eu tinha quinze anos para explicar (como se ela tivesse controle) porque eu tinha uma expressão tão adoentada, porque eu me machucava e tudo mais... ela foi acusada de maus-tratos na cara dura por causa da minha tentativa de s*, sendo que ela não tinha nada com isso. enfim, hoje eu tenho vinte e sete anos e não sou mais uma adolescente. voltei a morar com a minha mãe em abril pois terminei um relacionamento de dez anos e como estou em tratamento para a depressão, meu psiquiatra acha mais seguro eu ficar perto da minha família. enfim, ela é cuidadosa, amorosa e sim, fica em cima de mim para que eu coma bem, mesmo que seja só um tico, mesmo que sejam minhas dietas mirabolantes... tudo que ela quer é que eu me alimente e seja/fique feliz de alguma forma e se vocês, pobres criaturas, não têm esse nível de apoio, eu tenho muita pena. deve ser muito solitário e terrivel pensar apenas em si mesmo. tem dias que, óbvio, eu não consigo... tenho asco, nojo, repulsa, mas cara... quando eu sei que se me esforçar eu consigo, eu como. nem que sejam necessários dez laxantes e chás. é necessário muito amor para se deixar de lado pela felicidade do outro e eu sei que ela já esteve nesse lugar muitas vezes por mim.
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mcdameb · 7 months ago
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VOCÊ TEM UMA NOVA MENSAGEM!
brooklyn teve que desembolsar uma grana em dracmas para que os filhos de atena hackeassem o sistema operacional dos celulares dos campistas para que essa mensagem aparecesse na tela de notificação de todo mundo. sua mais nova criação é a GSA, também conhecida como gay-straight alliance, onde não apenas a comunidade LGBTQIAP+ mas todos os aliados da comunidade terão agora um espaço seguro para conversar sobre os assuntos que envolvem essas questões e muitas outras.
na primeira vez que esteve no acampamento era adolescente, ainda estava descobrindo quem era, mas foi apenas quando saiu do acampamento que teve acesso a tudo o que precisava para ser quem é hoje. brooklyn não quer que os semideuses que atualmente são crianças e jovens ainda em formação e descoberta passem pela mesma coisa que ele; então a criação do espaço veio com o intuito de unir essas pessoas e também os adultos que ainda estão perdidos, que precisam de um ombro pra desabafar ou mesmo que apenas desejam apoiar essas pessoas! quíron permitiu a criação do clube não oficial após brook explicar o motivo de desejar criar tal espaço.
fora do acampamento lidar com casas de acolhimento para jovens e crianças queer fez com que brook gostasse de auxiliar os mais jovens e ele sente uma falta imensa do seu trabalho no geral. agora que está criando raízes no acampamento... tornar o lugar mais acolhedor e inclusivo será seu objetivo, aproveitar o pride month para a criação da GSA é o primeiro passo.
IDEIAS PARA A GSA
a ideia é que não tenha líderes, apenas conselheiros. pessoas que estão confortáveis com seus rótulos, que conseguem se expressar bem e são empáticas. as crianças, jovens e até mesmo os adultos que ainda estão no processo de descobrir essa parte tão importante sobre si mesmos precisam se sentir acolhidas.
pessoas para organizar os encontros, que possam criar e distribuir panfletos sobre o clube; que estejam sempre dispostos a atrair mais membros e aliados.
toda reunião terminará com um lanchinho, então seria ótimo ter pessoas interessadas em fornecer esses alimentos!
as reuniões ocorrem todos os sábados na sala 07 do Artes e Ofícios, às 16h. atividades e brincadeiras serão sugeridas em todas as reuniões, assim como também brooklyn garantirá que no final, todo mundo saia com um brinde como: bottons com as cores de suas bandeiras, bottons com seus pronomes, pins com frases motivacionais, panfletos sobre as diferentes sexualidades, gênero e expressões de gênero, sempre terá uma novidade! para as pessoas mais velhas, brook também tem ideias de confeccionar algumas reuniões que tenham bebidas para que se transformem em uma festinha com muito vinho.
ps. não é um clube oficial que ficará na central, o permitido é que seja apenas IC como um clube não oficial pois não precisa de instrutores!
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noticias-dos-jornais · 2 years ago
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Mary Kay Inc. apresenta novas descobertas sobre benefícios de um extrato de folhas botânicas na Conferência Anual da Sociedade Americana de Nutrição
Mary Kay Inc., líder mundial em inovação em cuidados com a pele e ciência nutricional, pesquisou recentemente os benefícios de um extrato de folhas botânicas quando incluído em bebidas nutricionais contendo proteínas, gorduras e fibras. As descobertas, que a equipe de Pesquisa e Inovação em Nutrição Global da Mary Kay compartilhou na Conferência Anual da Sociedade Americana de Nutrição, podem ter…
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krasivydevora · 1 year ago
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Uma playlist para Devora e @svmmcrrxin com alguns headcannons:
1. GHOST the darkness at heart of my love / 2. TYPE O NEGATIVE love you to death / 3. IN THIS MOMENT adrenalize me / 4. DEPECHE MODE enjoy the silence / 5. MÅNESKIN off my face / 6. HALESTORM I'm not an angel / 7. MARILYN MANSON the nobodies
💋❤️‍🔥 Existem alguns rumos que são óbvios, enquanto outros são permeados pela maior aleatoriedade possível, ainda que não se possa ter certeza absoluta se tudo foi planejado ou deixado nas mãos do acaso. Explicitada esta condição, é preciso pontuar também que: esta não é uma história de amor, mas sim, de conveniência. Quer dizer, um filho de Zeus e uma filha de Afrodite poderiam render aproximações óbvias na maioria dos universos e cogitações, mas em se tratando de Devora e Carter, as coisas mudam um pouco de figura sem aparente interesse envolvido: ela estava lá no momento em que ele retornou ao Acampamento completamente desnorteado e sem mais nem menos. Ela estava lá quando acompanhou de perto a estadia dele na enfermaria para atestarem seu estado de saúde, de modo a permanecer na companhia do filho de Zeus até que tivesse alta. Devora também estava lá quando precisou dispersar um grupinho de semideusas adolescentes sem noção que o estavam tietando e tumultuando a entrada do pavilhão, no dia seguinte à sua chegada, em uma clara demonstração de que, de uma maneira ou de outra, estava pronta para se fazer presente na vida de Rain e também permitir que ele fizesse parte da sua, por mais que, até nos dias de hoje, Devora se pegue refletindo sobre qual o peso da permanência um do outro na vida de ambos, sendo que, a princípio, um não tem muito mais a oferecer para o outro, já que são semideuses que aparentemente possuem tudo o que desejam ou, se ousassem desejar um pouco mais, certamente não almejariam se envolver com outra pessoa tão semelhantemente caótica.
💋❤️‍🔥Dali pra frente foi só pra trás. Quer dizer, são ótimos amigos! Possuem interesses e egos em comum, bem como temperamentos semelhantes em alguns pontos, mas ainda assim, não era de se esperar que um envolvimento saísse dali. Todavia, após um episódio romântico traumático na vida de Devora, ela encontrou em sua relação com Rain todo o suporte e acalento necessário à época: ele parecia o parceiro ideal para fazer ciúmes em (NPC EX-NAMORADO DA DEVORA) e foi isso que a inspirou a dar um beijo nele, no meio de uma festa, há alguns anos atrás, mesmo depois de terem respondido inúmeras questões referentes a estarem juntos ou não. No final das contas, Devora passou a tê-lo por perto quando quer atingir algum interesse específico e vice-versa, mas nenhum dos dois fala sobre isso, porque, fala sério! Os dois estão confortáveis como estão. Mesmo que já faça um bom tempo que estão nessa situação, no mínimo, curiosa, que é do conhecimento de pouquíssima gente: pra quem vê de fora, realmente, eles são apenas amigos estranhamente amorosos um com o outro e que andam grudados um pouquinho demais... Se bem que, desde o ataque mais recente, quando Devora percebeu que um de seus primeiros pensamentos além da questão da integridade de seus irmãos envolvia como Rain estaria durante o caos que se instaurou no Acampamento, as coisas mudaram um pouco de figura para a filha de Afrodite. A longo prazo, essa mudança pode implicar em um afastamento, consciente ou não, do amigo; mas isso é problema para a Devora do futuro. Por enquanto, ela está tentando conciliar sua rotina, suas ambições e a forma como Rain tende a preencher as lacunas de sua vida quando se trata de precisar da companhia de alguém para alguma coisa.
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boteconomianews · 2 months ago
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Cinco livros de autoras negras
Hoje é o dia de Zumbi dos Palmares e Dia da Consciência Negra. E pela primeira vez é feriado nacional no Brasil.
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O primeiro é esse arrebatador “We Are Not Here” da autora Jenny Torres Sanches.
O livro narra essa fuga de três adolescente guatemaltecos. Ele é divido em 5 partes e narrado em duas vozes, a do Pulga e da Pequeña, com palavras em inglês e espanhol durante a narração e diálogos. Não há propriamente um final feliz neste livro. Ele é arrasador e mostra um mínimo do que os imigrantes que estão fugindo da pobreza de suas cidades ou do narcotráfico passam durante e depois da travessia para chegarem sã e salvos nos Estados Unidos. Alguns não conseguem nem passar pela La Bestia. Outros morrem pela desidratação que o trajeto causa por falta de água, comida e destrato da polícia americana quando eles ficam presos nos centros de detenções. Alguns são deportados, outros conseguem o tal “sonho americano” por ter parentes, amigos ou conhecidos no país.
"
Para todas as crianças, o quais os nomes nós não conhecemos, de quem a existência e o desaparecimento tem sido escondido. E as crianças cujo os nomes virão depois da publicação desse livro, os quais também sofreram e morreram sob a custódia dos Estados Unidos enquanto buscavam por refúgio. Para as crianças perdidas ao longo da viagem, as que foram pegas neste intermédio, guiadas apenas pela frágil esperança, os quais os fantasmas vagueiam pelas fronteiras e desertos dos países que falharam com eles.
Vocês mereciam muito mais do que isso. Vocês mereciam ajuda.
Vocês mereciam sonhar. Vocês mereciam viver.
E para toda a minha gente, que lutam tanto, que são pura vida, esperança e beleza.”
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Dear Martin, da autora Nic Stone, é um poderoso romance juvenil que aborda o racismo e a desigualdade social através da perspectiva de Justyce McAllister, um jovem negro de Atlanta que tenta equilibrar suas ambições acadêmicas com a dura realidade do preconceito. Após ser vítima de uma abordagem policial violenta, Justyce começa a escrever cartas para Martin Luther King Jr., buscando respostas para as questões sobre justiça e identidade que o afligem.
O livro é uma reflexão impactante sobre a violência policial, o racismo sistêmico e as complexidades da vida de um jovem negro nos Estados Unidos. Com uma escrita direta e envolvente, Nic Stone oferece uma obra que provoca reflexão e empatia, destacando as lutas e os desafios diários enfrentados por muitos jovens em contextos de opressão racial.
“Frankly, I’m not real sure what to feel. Never thought I’d be in this kind of situation. There was this kid, Shemar Carson…black dude, my age, shot and killed in Nevada by this white cop back in June. The details are hazy since there weren’t any witnesses, but what’s clear is this cop shot an unarmed kid. Four times”
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Hurricane Summer* da Asha Bromfield, é um romance poderoso que narra a história de Tilla, uma adolescente que passa suas férias de verão na Jamaica com seu pai, a quem não conhece bem. Enquanto ela tenta se conectar com ele e entender suas raízes, o furacão que dá nome ao livro também simboliza as turbulências internas que Tilla enfrenta, lidando com questões de identidade, família e a violência de um ambiente patriarcal.
A autora mistura questões de gênero, racismo e o impacto dos desastres naturais para criar uma narrativa intensa sobre autodescoberta e resistência. Com uma escrita poética e emocional, Hurricane Summer é uma obra que explora as complexidades das relações familiares e a luta pela aceitação.
“But I can’t help but feel small in this moment, like I am silently begging for their approval. Like I was excited to feel wanted. Like I needed their company the way I needed my father’s.
The idea repulses me.”
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"O Sol Também é uma Estrela", da autora Nicola Yoon, é uma história emocionante sobre amor, destino e escolhas. A trama segue dois jovens, Natasha e Daniel, cujas vidas se cruzam de forma inesperada em Nova York. Natasha é uma imigrante jamaicana que enfrenta a iminente deportação, enquanto Daniel é um jovem sonhador que aspira a ser poeta, mas se vê pressionado pelos desejos de seus pais. Ao longo de um único dia, os dois se conhecem e começam a explorar seus sentimentos, enquanto também refletem sobre o impacto das decisões que moldam suas vidas.
A obra mistura temas de identidade, cultura, e o poder do acaso, com uma narrativa sensível e tocante. Nicola Yoon utiliza uma estrutura dinâmica, alternando entre os pontos de vista dos protagonistas e de personagens secundários, o que enriquece a história e aprofunda a reflexão sobre como pequenos momentos podem mudar destinos. O livro é uma celebração da complexidade das relações humanas e da busca por pertencimento e amor, cativando o leitor até a última página.
"Somos capazes de grandes vidas. De uma grande história. Por que aceitar menos? Por que escolher a coisa pratica, a coisa corriqueira? Nós nascemos para sonhar e fazer as coisas com as quais sonhamos."
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"Chaos Theory", de Nic Stone, é um livro que aborda temas de identidade, racismo e autodescoberta, através da história de CJ, uma jovem que luta para entender sua própria vida em meio ao caos emocional e social que a cerca. Depois de sofrer uma perda pessoal devastadora, CJ se vê dividida entre o desejo de seguir um caminho mais seguro e o impulso de explorar novos horizontes.
A narrativa é profunda e intensa, explorando as complexidades das emoções adolescentes e a pressão de se encaixar em um mundo que nem sempre entende suas lutas. Nic Stone escreve com uma voz autêntica e sensível, capturando as incertezas e os dilemas de quem está tentando encontrar seu lugar no mundo. O livro oferece uma reflexão sobre a importância da autenticidade e a coragem de enfrentar os próprios medos.
“The fault chain never ceases, Walter. Yeah, life’s a whole lot of cause and effect, but every cause was an effect at some point.” It’s”
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trabalhosfkkfd · 6 months ago
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O autismo é um transtorno do desenvolvimento que afeta a forma como uma pessoa percebe o mundo, interage com os outros e processa informações. Caracteriza-se por uma ampla variedade de sintomas, sendo mais comum em meninos do que em meninas. Cada indivíduo autista é único, com diferentes níveis de habilidades e desafios.
As pessoas com autismo frequentemente têm dificuldades na comunicação verbal e não verbal, interação social e comportamentos repetitivos. Algumas podem ter interesses intensos e habilidades excepcionais em áreas específicas, como matemática, música ou arte. A sensibilidade sensorial é comum, tornando sons, luzes e texturas intensas e perturbadoras para alguns.
É importante compreender que o autismo não é uma doença, mas sim uma condição neurológica que pode impactar significativamente a vida da pessoa e de suas famílias. A aceitação e o apoio adequado são fundamentais para o desenvolvimento e bem-estar das pessoas autistas. Intervenções precoces, como terapias comportamentais e educacionais, podem ajudar a melhorar habilidades sociais, comunicação e qualidade de vida.
livros sobre autismo:
1. **"O Cérebro Autista"** por Temple Grandin e Richard Panek - Um livro escrito por Temple Grandin, uma autista diagnosticada com síndrome de Asperger, oferece uma perspectiva única sobre como funciona o cérebro autista.
2. **"NeuroTribes: The Legacy of Autism and the Future of Neurodiversity"** por Steve Silberman - Este livro explora a história do autismo e como nossa compreensão dele mudou ao longo do tempo, destacando a importância da neurodiversidade.
3. **"Autismo: Uma Leitura Espiritual"** por Marcelo Cunha - Um livro que aborda o autismo sob uma perspectiva espiritual, explorando o potencial das pessoas autistas e como a espiritualidade pode influenciar na compreensão e no tratamento do autismo.
Esses livros oferecem diferentes perspectivas e insights sobre o autismo, tanto científicos quanto pessoais.
filmes que abordam temas de bullying e autismo:
1. **"Uma Lição de Amor" (I Am Sam)** - Um filme que narra a jornada de um pai com deficiência intelectual (interpretado por Sean Penn) em luta pela guarda de sua filha. Embora não seja especificamente sobre bullying, aborda as dificuldades e desafios enfrentados por pessoas com deficiências intelectuais na sociedade.
2. **"Temple Grandin"** - Um filme biográfico que conta a história de Temple Grandin, uma mulher autista que se tornou uma renomada cientista no campo da pecuária. O filme mostra sua jornada pessoal enfrentando o preconceito e os desafios que ela supera para alcançar o sucesso.
3. **"Por Treze Razões" (13 Reasons Why)** - Embora seja uma série, não um filme, "Por Treze Razões" explora temas complexos como bullying, depressão e suicídio entre adolescentes. Embora não seja centrado no autismo, aborda questões importantes relacionadas à saúde mental e ao tratamento de outros.
Esses filmes oferecem perspectivas variadas sobre como o bullying pode afetar pessoas com diferentes experiências de vida, incluindo aqueles no espectro do autismo.
Claro! Aqui estão três séries que abordam o bullying e o autismo:
SERIES SOBRE BULLYNG E AUTISMO:
1. **"Atypical"**: Esta série da Netflix segue a vida de Sam Gardner, um adolescente com autismo, e como ele lida com as complexidades da vida, incluindo o bullying na escola.
2. **"The Good Doctor"**: Embora o foco principal seja na carreira médica do Dr. Shaun Murphy, um cirurgião jovem com autismo e síndrome de Savant, a série também aborda os desafios sociais e o bullying que ele enfrenta no ambiente hospitalar.
3. **"Everything's Gonna Be Okay"**: Esta série segue Nicholas, que se torna o guardião de suas duas irmãs adolescentes após a morte
**"A Culpa é das Estrelas"** é um romance escrito por John Green, publicado em 2012. A história gira em torno de Hazel Grace Lancaster, uma jovem de 16 anos que tem câncer, e sua relação com Augustus Waters, um rapaz que ela conhece em um grupo de apoio para pacientes com câncer. O livro é conhecido por tratar de temas como a mortalidade, o amor e a busca por significado em meio à adversidade.
A obra foi amplamente aclamada pela crítica e pelo público, e em 2014 foi adaptada para o cinema em um filme de mesmo nome, estrelado por Shailene Woodley e Ansel Elgort. O romance e o filme receberam elogios por sua sensibilidade ao lidar com questões complexas e emocionais.
ENTREVISTA
O que você acha sobre o bullyng?
O bullyng é um preconceito muito prejudicial para sociedade no geral tanto pros jovens pros mais velhos e para qualquer tipo de grupo
Fazer bullyng com corpo entre outros mas esse tipo de bullyng na escola é muito ruim
O bullyng é um fenômeno muito ruim.funcionario roberto.
O que você acha sobre o bullyng?
Eu acho muito ruim, bem errado quem faz bullyng eu acho q as pessoas que praticam deveriam ser presas
Lucas Oliveira da 901
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srtarmina · 4 months ago
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❀°• Back to the Future ᴶᴼᴱᴸ •°❀
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Jᴏᴇʟ ɢᴏsᴛᴀ ᴅᴇ ᴄᴏɴᴠᴇʀsᴀʀ sᴏʙʀᴇ ᴠɪᴀɢᴇᴍ ɴᴏ ᴛᴇᴍᴘᴏ
Tᴀɢs: ғʟᴜғғ, ʀᴇғᴇʀᴇ̂ɴᴄɪᴀ ᴀᴏ ɴᴀᴛᴏʀᴀ ᴅᴀ ᴜғᴍɢ, ᴀʟᴄᴏʜᴏʟ, sʟɪᴄᴇ ᴏғ ʟɪғᴇ?, Fᴀʙʀɪ́ᴄɪᴏ ᴅᴇ ᴠᴇʟᴀ
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 1.7ᴋ
(ᴅɪᴠɪᴅᴇʀ ʙʏ ᴀɴɪᴛᴀʟᴇɴɪᴀ)
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As quintas feiras, geralmente no começo do semestre ou ao final desse, acontecia uma festa pública dentro do campus da UFCAF. No começo, alguns alunos se reuniam para realizar uma festa clandestina, sem permissão da reitoria, na área mais florestal da universidade, com música alta e venda de bebidas alcoólicas para os universitários. Com o tempo, houve a disseminação em massa dessa festa, que quadruplicou o número de alunos, bebida e música, carregando seus rádios e caixa de som altíssimos com CDs variados – ainda sem a permissão da reitoria, então tudo era feito às escondidas e a organização fluida, sem que pudessem encontrar um “culpado” e expulsá-lo.
Atualmente estava em uma dessas festas, com um grupo que escutava um CD de hip-hop a qual não tinha nenhum conhecimento da existência – nem ao menos tentei adivinhar o que poderia ser com o risco de errar drasticamente. As pessoas à volta conversavam alegres e faziam passos de dança daqueles que se viam na MTV, rodando em cima da grama e arrancando essa do chão. Os mais ousados, que se denominavam “bboys”, tentavam dançar break na terra, contando que poderiam se machucar menos lá do que no asfalto.
Já estava na minha terceira garrafa de cerveja quando um outro grupo universitário chegou até perto do nosso. O da frente, aparentemente liderando os outros, estava com uma garrafa de vodka na mão.
– Um shot por 1 real, dois por 1,50 – ofereceu.
Olhei para a cerveja em minha mão, pensando se valeria a pena lidar com a ressaca da manhã seguinte – sempre fui fraca para destilados –, mas decidi aceitar. Dois ou três amigos meus foram primeiro e, na minha vez de aceitar o shot, ouvi o garoto sussurrar “o seu é por minha conta”. O garoto ao seu lado revirou os olhos e eu quase cuspi o líquido por causa disso. Ele já havia dado essa cantada em quantas naquela noite? E seu amigo estava ao seu lado quantas vezes? Engraçado.
– Sentem aí – convidei-os para que se juntassem a nós.
Eles se entreolharam e sentaram perto do nosso grupo, puxando o cooler de bebidas para nosso meio – até nos ofereceram, mas já tínhamos o nosso. O garoto chamado Dom foi aprender alguns giros de break e os outros começaram a puxar assunto com minhas amigas, sempre se certificando que seus dedos estivessem sem anel de compromisso.
Os assuntos tiveram o mesmo início de sempre, com “já veio na festa antes?”, “tá gostando?”, “o que você faz?” – na universidade, quando é sua primeira vez conhecendo alguém, essas questões costumam ser o ponto inicial da conversa. Porém, dessa vez, quando cada um falou sobre seu curso, levantou-se a questão: qual a diferença entre um bacharelado e uma licenciatura.
– E quem faz Física pode trabalhar em quê, além de dar aula? – perguntei, curiosa.
Na situação, apenas consegui pensar no meu professor de física do ensino médio irado conosco por termos tirado péssimas notas na prova. O que outros formados em física podiam fazer além de dar aula? Joel tinha interesse nisso? Se ele fosse professor de minha turma nessa época, teria dezenas de adolescentes babando nele.
– Até parece que o Joel vai dar aula – Fabrício o interrompeu, com um sorriso. Usou um braço para abraçar o amigo de lado e, com o outro, levou a cerveja a boca. – Ele vai montar uma máquina do tempo e sair por aí viajando.
Não entendi porque o garoto revirou os olhos quando o amigo disse aquilo, soltando uma bufada de insatisfação. Era uma piada interna? Deveria perguntar sobre, para me fazer a par do assunto? Ou era um código entre eles? Ou uma cantada pra mim? É, no final do rolê, ele poderia dizer que gostaria de ter uma máquina do tempo para voltar e passar a noite inteira me beijando.
Ri sozinha. Se eles tivessem criado uma cantada tão bem planejada daquela maneira, com densidade o suficiente para durar a noite inteira e falarem em código para indicarem interesse em mim, com certeza cairia em seus encantos. Me inclinei para frente, apoiando os cotovelos no joelho.
– Usaria o que de máquina do tempo? – testei-o.
Joel cerrou as sobrancelhas e me encarou desconfiado. Também se inclinou para frente, na minha direção, me desafiando.
– Não acho que necessariamente tenha que ser um veículo, tipo um DeLorean – disse, testando as águas da conversa. Não sabia se eu
– Não disse que precisava ser. Wells fala de uma máquina do tempo, mas poderia facilmente ser um relógio de bolso – dou de ombros e me reclino novamente contra o morro a qual estava apoiada – ou um computador, a depender da análise.
Suas sobrancelhas levantaram ao momento que citei Wells, apontando uma mudança de atitude. Havia percebido que eu não era leiga no assunto e que não zombaria de suas opiniões. Porém, ao invés de se reclinar novamente e relaxar, continuou me encarando fixamente. Mordeu o lábio inferior.
– Não acho que elas ocorreriam por veículos físicos – balançou a cabeça e eu espremi os olhos.
– Como assim?
– Wells fala de veículos como modo físico, por exemplo, fazendo com que dois de você ocupem um espaço no mesmo momento. Não acho que seria possível isso acontecer, mas talvez a consciência sim.
– O que? – Fabrício exclamou com a feição mais confusa que eu havia visto. Um sorriso se formou em meus lábios.
– Tipo Efeito Borboleta – ele continuou sem entender a referência. – O filme. Já viu? – Fabrício balançou a cabeça negativamente e eu tentei explicar: – A consciência do Ashton Kutcher volta no tempo, pro corpo do seu eu mais novo, e consegue mudar o passado desse jeito. Só que, quando ele volta pro presente, qualquer coisinha que ele tenha mudado lá atrás causa um efeito enorme no futuro – parei um momento, refletindo sobre o que tinha dito, antes de me virar pra Joel. – Você acha que existem universos alternativos?
Ele tombou a cabeça e pensou por um momento.
– Ainda não pensei sobre isso. Acho que sim, mas se esse fosse o caso, provavelmente já teríamos tido contato com algum viajante ou, pelo menos, teríamos indícios dessas viagens. Não acha? Algum objeto que se perdeu ou memórias que não fazem sentido. Não sei, ainda não pensei realmente sobre.
Tentou contornar sua resposta, porém, nitidamente, já havia pensado sobre. Ao lado, Fabrício parecia mais confuso que nunca e se ocupava tomando a cerveja em sua mão; parecia falta de educação ir embora ou conversar com outras pessoas enquanto todos já estavam conversando entre si. Na verdade, ele poderia sair a qualquer momento, mas algo em seu subconsciente o fazia ouvir mais, mesmo que não entendesse completamente.
– E qual seria outra opção? – perguntou.
– Tudo que aconteceu, sempre acontece e não há como evitar – Joel respondeu ao amigo.
– Prefere a teoria de que se tentamos evitar algo, ela sempre arranja um jeito de acontecer ou de que tudo já aconteceu? – questionei.
– Isso não é a mesma coisa? – Fabrício perguntou.
– Não – respondemos em uníssono.
Nos encaramos por alguns segundos, um pouco constrangidos pela situação – não pelo conteúdo da conversa ou por termos falado juntos, não. Estávamos nos sentindo atraídos um pelo outro e eu pude sentir um leve rubor subir as minhas bochechas naquele momento, sendo a primeira a desviar o olhar. Era bom poder conversar com alguém que gostava das mesmas coisas que você – e, além de tudo, era bonito.
– Eles podem ser interpretados da mesma maneira, mas ocorrem com paradoxos diferentes. Por exemplo, em uma das ocasiões você volta ao passado e tenta matar Hitler, fazendo com que ele nunca vire o líder nazista, mas outra pessoa acaba entrando no seu lugar e tudo acontece da mesma maneira. Por outro lado, se você volta ao passado e tenta matar Hitler, na verdade isso sempre aconteceu e você só tá repetindo o ciclo que vai acontecer de novo e de novo – expliquei.
– Prefiro as opções em que temos livre arbítrio – Joel respondeu, me olhando nos olhos. Engoli em seco.
– Vocês são meio nerds, né? – Fabricio riu e se levantou. – Vou pegar outra cerveja.
Joel aproveitou o momento e se aproximou de mim, substituindo o lugar do amigo.
– Achei que você fazia humanas. Por que é tão interessada em viagem no tempo?
– É que eu sou do futuro, 2024 pra ser exata – disse séria e ele riu. Passei a rir também. – Na verdade, eu tinha um blog sobre minhas opiniões fictícias sobre viagem no tempo, como ela é abordada em série, filme, livro; o que mais se assemelha a física conhecida e o que desrespeita mais. Fiquei viciada nisso depois de ver Doctor Who.
Pude ver seus olhos brilharem a minha frente, encantado com a revelação. Respirou fundo, tentando buscar confiança para sua próxima frase.
– O Fabrício tava me zoando por causa de um trabalho que eu fiz no primeiro período enquanto tentava dar em cima de você – franzi o cenho, como quem diz “o que?” e ele riu. – Mas graças a deus ele me zoou, porque acho que tô apaixonado.
– Você tá bêbado, isso sim – desconversei sua confissão, mas ainda com um sorriso no rosto. Era bom saber que alguém gostava das minhas ideias e que, uma conversa que havia sido tão legal, num dos momentos menos propícios para esse tipo de assunto, poderia se transformar em algo a mais.
Pensei que ele recuaria, mas meu sorriso parecia mais instigante do que penoso. No fundo, sabia que estava tentando-o, ao invés de negar que tinha um interesse recíproco ao seu sentimento, mas não diria isso com todas as palavras. Tombei a cabeça e o encarei, esperando que respondesse.
– Então, se eu te ver no bandejão amanhã, completamente sóbrio, e chamar você pra sair… você vai aceitar?
Um sorriso se formou em meu rosto e eu tive que desviar o olhar, para que não ficasse totalmente explícito todos os meus sentimentos por ele.
– Não sei. Vamos ver como meu livre arbítrio decide amanhã – brinquei, sabendo muito bem que, naquele momento, eu já havia decidido sair com ele.
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Aᴏ3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
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mypapertown · 1 year ago
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Eu tinha 12 anos quando li Percy Jackson pela primeira vez, justamente a idade em que o nosso protagonista começa sua grande missão e aventura. E agora, 13 anos depois, decidi finalmente reler a saga, por conta do lançamento da série, e foi uma decisão maravilhosa!!! Inclusive, eu criei a minha primeira conta no tumblr por causa de Percy Jackson! Eu queria interagir com outros fãs e consumir outros conteúdos produzidos por eles (fanfics, fanarts etc).
Alguns anos atrás eu cogitei reler PJO, pois eu estava relendo outras sagas que marcaram minha infância e adolescência, mas acabei desistindo da ideia porque achei que eu talvez não fosse gostar tanto da releitura e, assim, acabaria estragando todo o imaginário e sentimento de carinho e nostalgia que sentia pela saga. Ok, eu não poderia estar mais errada! Revisitar esse livro foi uma das melhores decisões que tomei como leitora, e agora pretendo reler tudo que me der vontade, sem medo algum!
Durante a leitura, eu obviamente percebi que tinha esquecido vários detalhes, então foi uma delícia rever tudo. E, na minha opinião, é uma história que envelheceu bem, apesar de ter passagens que demonstram o pensamento e construções da época; tem bastante orientalismo e falta de (uma boa) diversidade, por exemplo. Então, apesar de agora, sendo adulta, eu ter notado coisas que já não fazem mais tanto sentido e que normalmente me incomodariam em uma primeira leitura, acabo deixando passar (perdoando o Rick Riordan mesmo), porque são questões da época e que acredito que o autor vem melhorando ao longo dos anos com suas novas publicações. Ele peca em algumas coisas, é fato, mas constrói outras de uma maneira incrível!
Para mim, o destaque da obra é a narração do Percy. Esse livro não seria o mesmo se não fosse narrado por ele. Também gosto muito da construção da amizade do trio e do enredo em si. O mistério sobre quem roubou o raio e os plot twists são muito bem pensados, estruturados e escritos. As pequenas missões dentro da grande missão às vezes podem incomodar um pouquinho (como a cena das camas d'água), e achei o final um pouco corrido. O começo parece mais lento e o final é cheio de informações sendo jogadas pro Percy. Mas, podemos pensar que tudo isso também faz sentido, já que toda a história é vista e narrada pelo Percy. E o livro termina fazendo com que queiramos mais!!! Mesmo eu já sabendo a história, só consigo pensar no quanto quero reler os próximos livros. Estou até cogitando terminar Os Heróis do Olimpo, que acabei abandonando em A Marca de Atena.
E antes de encerrar minha curta resenha, preciso comentar sobre o Luke! Quando eu era mais nova eu não dava muita bola para o Luke, mas tinham muitos fãs que amavam o loirinho. Relendo o livro consigo compreender essa compaixão pelo querido. Ele errou tentando acertar! Ele tinha razões e motivos! Não posso odiá-lo, mesmo com ele tentando matar o Percy.
Enfim, amei muito! Fico feliz em saber que continuo amando uma das minhas sagas favoritas de quando era criança/adolescente. É um livro que significa muito para mim, que me dá um quentinho no coração e uma nostalgia deliciosa.
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