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25. she/ela. my comfort zone - study, movies, kpop and books. [eng/pt-br]
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GILMORE GIRLS | 3.14 “Swan Song”
For @ksfd892 ♡
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It is not what we think or feel that makes us who we are. It is what we do. Or fail to do.
— Jane Austen
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A bit of train-study to ease back into routine (I have so much to do)
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You've liked many stupider. You're a great deal too apt to like people in general. All the world is good in your eyes.
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Eu tinha 12 anos quando li Percy Jackson pela primeira vez, justamente a idade em que o nosso protagonista começa sua grande missão e aventura. E agora, 13 anos depois, decidi finalmente reler a saga, por conta do lançamento da série, e foi uma decisão maravilhosa!!! Inclusive, eu criei a minha primeira conta no tumblr por causa de Percy Jackson! Eu queria interagir com outros fãs e consumir outros conteúdos produzidos por eles (fanfics, fanarts etc).
Alguns anos atrás eu cogitei reler PJO, pois eu estava relendo outras sagas que marcaram minha infância e adolescência, mas acabei desistindo da ideia porque achei que eu talvez não fosse gostar tanto da releitura e, assim, acabaria estragando todo o imaginário e sentimento de carinho e nostalgia que sentia pela saga. Ok, eu não poderia estar mais errada! Revisitar esse livro foi uma das melhores decisões que tomei como leitora, e agora pretendo reler tudo que me der vontade, sem medo algum!
Durante a leitura, eu obviamente percebi que tinha esquecido vários detalhes, então foi uma delícia rever tudo. E, na minha opinião, é uma história que envelheceu bem, apesar de ter passagens que demonstram o pensamento e construções da época; tem bastante orientalismo e falta de (uma boa) diversidade, por exemplo. Então, apesar de agora, sendo adulta, eu ter notado coisas que já não fazem mais tanto sentido e que normalmente me incomodariam em uma primeira leitura, acabo deixando passar (perdoando o Rick Riordan mesmo), porque são questões da época e que acredito que o autor vem melhorando ao longo dos anos com suas novas publicações. Ele peca em algumas coisas, é fato, mas constrói outras de uma maneira incrível!
Para mim, o destaque da obra é a narração do Percy. Esse livro não seria o mesmo se não fosse narrado por ele. Também gosto muito da construção da amizade do trio e do enredo em si. O mistério sobre quem roubou o raio e os plot twists são muito bem pensados, estruturados e escritos. As pequenas missões dentro da grande missão às vezes podem incomodar um pouquinho (como a cena das camas d'água), e achei o final um pouco corrido. O começo parece mais lento e o final é cheio de informações sendo jogadas pro Percy. Mas, podemos pensar que tudo isso também faz sentido, já que toda a história é vista e narrada pelo Percy. E o livro termina fazendo com que queiramos mais!!! Mesmo eu já sabendo a história, só consigo pensar no quanto quero reler os próximos livros. Estou até cogitando terminar Os Heróis do Olimpo, que acabei abandonando em A Marca de Atena.
E antes de encerrar minha curta resenha, preciso comentar sobre o Luke! Quando eu era mais nova eu não dava muita bola para o Luke, mas tinham muitos fãs que amavam o loirinho. Relendo o livro consigo compreender essa compaixão pelo querido. Ele errou tentando acertar! Ele tinha razões e motivos! Não posso odiá-lo, mesmo com ele tentando matar o Percy.
Enfim, amei muito! Fico feliz em saber que continuo amando uma das minhas sagas favoritas de quando era criança/adolescente. É um livro que significa muito para mim, que me dá um quentinho no coração e uma nostalgia deliciosa.
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I am eternally, devastatingly romantic, and I thought people would see it because 'romantic' doesn't mean 'sugary.' It's dark and tormented — the furor of passion, the despair of an idealism that you can't attain.
— Catherine Breillat
@academia-lucifer
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Audrey Hepburn photographed by Philippe Halsman in Italy, 1955
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Tony Leung in 春光乍洩 Happy Together (1997) Wong Kar Wai 王家衞
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