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As palavras são o meu refúgio, e ao mesmo tempo, meu tormento.

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“Todos os dias devíamos ouvir um pouco de música, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas.”

— Goethe

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Sempre damos o livre arbítrio para as pessoas nos machucarem com as nossas próprias armas. todas as munições que carregava entreguei em suas mãos como um voto de confiança. ao olhar para o meu peito consigo enxergar vários buracos feitos por você e meu Deus como isso ainda dói, você era tudo pra mim. ainda contínuo em uma batalha constante entre a razão e a emoção, desejo sentir raiva de você, mas ao mesmo tempo morro de saudade quando você some, tenho vontade de te procurar e espernear em seus braços pedindo ‘’fica comigo, tudo é tão difícil sem você’’, mas não devo, não vou, não posso passar pela fila da humilhação mais uma vez, cansativo demais amar você.

Você me fez tomar preguiça das pessoas. me fez sentir preguiça do amor. uns lutam para encontra-lo e no momento estou correndo dele porque sei que não será você em outra vida. irei continuar abrindo a sua conversa e sentindo a imensa vontade de mandar mensagem ou até mesmo em te ligar, mas não terei essa coragem em querer saber como você estar e se encontrou outro alguém, prefiro me abster da certeza de que você já me esqueceu e que por você o ‘’nosso nós’’ nunca jamais irá acontecer, seu silencio diz tudo e é melhor assim, arrancar o curativo de vez.

Eu sei que ainda vai doer por um tempo e pode ser que nunca passe, mas a dor é a única forma que tenho pra me manter conectada a você, dói, porém, não sangra mais. dilacera, me quebra ao meio, me destrói, me deixa doente por dias, mas não consigo chorar, consegui lidar com a saudade conforme o tempo foi passando, a dor se tornou minha melhor amiga e as lembranças preenche os buracos que ficaram no meu peito depois do rombo que você deixou. cada um sobrevive do jeito que pode e do jeito que dá, então ando sobrevivendo das sobras de um amor que não era pra ser meu e nunca será meu.

Elle Alber

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Aprenda que suas conquistas são importantes, e devem ser comemoradas especialmente por você antes de qualquer um. E haverá momentos que você vai aplaudir estas conquistas sozinho (a) e está tudo bem.

@salientei 📌

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Nunca se sacrifique por um homem, ele não faria o mesmo por você!

Georgina Rodríguez é conhecida como a parceira de Cristiano Ronaldo. Mesmo após anos juntos, eles nunca se casaram. O sonho dela sempre foi ser pedida em casamento, e ela já tem tudo planejado em sua mente. No entanto, ele não compartilha o mesmo desejo.

Quando perguntado sobre o motivo de nunca ter feito o pedido, Cristiano afirmou estar "esperando um clique", um sinal divino de que seria o momento certo. Enquanto isso, Georgina passou os últimos anos realizando o sonho dele de ter uma família. Ela deu a ele o que dinheiro nenhum pode comprar: amor verdadeiro. Ainda assim, ele não consegue atender ao único desejo dela.

"Mas ele deu dinheiro, luxo e fama a ela, ela tem tudo por causa dele", muitos podem dizer. A verdade é que, embora Georgina fosse anônima antes de conhecê-lo, ela sempre foi uma mulher trabalhadora e sonhadora. Grande parte de seus sonhos foi realizada por conta da vida com ele, mas isso não anula o fato de que Cristiano ignora o desejo que a faria a mulher mais feliz do mundo. Em vez disso, ele fez um acordo de separação para proteger seus bens.

"Eu acho que o casamento não mudaria muito as coisas, porque me sinto muito amada. Tenho o mais importante com Cristiano: nossos filhos maravilhosos e o amor que ele me dá todos os dias. Meus amigos estão sempre brincando sobre o casamento, mas não depende de mim"

Durante seu reality show, várias piadas são feitas sobre o assunto. Os amigos frequentemente perguntam: "Cadê o anel?". O tema é mencionado de forma cômica, mas é evidente que Georgina fica desconfortável. Mesmo quando ela sorri, o desconforto é visível, como se fosse forçada a aceitar essa realidade.

Recentemente, surgiram rumores de que o relacionamento está em crise, com comentários da parte dele, de que o comportamento dela mudou após a fama. Apesar disso, não há confirmações oficiais.

Georgina passou os últimos anos dedicando sua vida a ele e aos filhos, estando presente para as crianças, mesmo quando Cristiano estava ausente, inclusive em aniversários. Ela se mudou para que a família estivesse sempre perto dele, desempenhando o papel de mãe, mesmo para filhos que não são biológicos.

Eles vivem como um casal, mas não são oficialmente casados. Ele o protege financeiramente com contratos, garantindo que ela não tenha acesso ao patrimônio dele. Do dia para a noite, ela se tornou mãe, e sua vida se transformou por completo. Tem uma vida dos sonhos, mas não teve seu único desejo realizado.

No final das contas, a lição que fica é: não se sacrifique por ninguém, especialmente por um homem. Ele não faria o mesmo por você. Seja sempre sua própria prioridade.

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Por que comecei a escrever fanfic?

Tem um tempo que venho adiando a escrita deste texto. Ele aparecia na minha cabeça, como uma ideia densa, mas nunca descia até os meus dedos. Mas hoje, aqui estou. Escrevo mais para mim mesma, e se houver outro leitor, desejo que seja o leitor certo. Porque qualquer texto, seja ele verbal ou não verbal, existe porque uma outra alma precisa dele. Simplesmente precisa.

Relacionamentos são complicados. Na mesma medida em que são necessários, mesmo para o mais recluso dos eremitas. Então… assim nasceu, de fragmentos em fragmentos de esperança, o termo “alma gêmea”. Porque o ser humano busca isso, um relacionamento — amoroso ou não — que o acompanhe pela vida. Esta única vida, a que temos agora.

E é claro que a arte bebe desse conceito romântico, um conceito que tem algo de bucólico, de eternamente aspiracional. E consumimos filmes, músicas, livros, peças de teatro, onde os personagens encontram, mais cedo ou mais tarde, a sua alma gêmea. É belo, não há dúvida. Mas aos meus 22 anos (quase 23), fico perplexa com a minha geração. Uma geração que teme o amor. Que teme encontrar a alma gêmea e, de algum modo, perder os prazeres da vida. A nossa Rita Lee falou disso tantas vezes: sobre como ela e Roberto de Carvalho eram almas gêmeas. Ela não perdeu os prazeres da vida. Ao contrário, eles se multiplicaram.

Escolher as pessoas certas para ter ao redor de si — é o maior ato de amor próprio. E sei disso porque sempre fui romântica, sempre desejei ter ao meu lado aquela companhia para a vida. Mas numa dessas loucuras de quem quer tudo rápido, acabei namorando por dois meses um garoto “ótimo”. Só que ótimo não quer dizer o certo. Ele não era o que eu queria, não era o que eu precisava. Sua presença era como um poço sem fundo. Seu carinho, uma prisão disfarçada de conforto. Não era culpa dele. Era porque ele não era a minha pessoa.

E então, terminei. Ele chorou, talvez tenha me difamado, mas terminar foi um ato de amor — comigo e com ele, para que ele pudesse seguir seu caminho e encontrar quem fosse a pessoa dele.

A atração, percebo, não está só na beleza. É o comportamento, o jeito de ser, a maneira como aquela pessoa te faz sentir segura. Não precisa se encaixar em padrões concretos. Mas é preciso haver desejo, sentir o cheiro dela, o corpo dela, a química que faz o mundo querer mais um pouco de vida.

Com a terapia, descobri que criar histórias, mesmo com celebridades que acho bonitas, poderia ser um caminho de cura. “Escreva aquilo que você chama de fanfics”, recomendou minha psicóloga. Sim, as famosas fanfics. Inclusive, se me sentisse à vontade, poderia escrever até as mais eróticas . E foi o que fiz. Eu, que sempre escrevi poemas e contos, entrei na experimentação da fanfic. E escrever sobre Hugh Grant, sobre Peter Steele, ou até personagens como Roberto Drummond, foi um processo de cura. Não só um exercício criativo, mas um exercício de escrita terapêutica. Algo que fez — e faz — com que eu me reconcilie comigo mesma. Porque a literatura cura. E fanfic é literatura.

E assim, continuo escrevendo. Para mim, para quem precisar. Porque ainda quero encontrar a minha alma gêmea, amorosa ou não. Mas eu quero.

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O SENTIMENTO DO VAZIO:

No abismo da alma, um vazio sem fim ecoa, uma presença tão densa que parece sufocar toda esperança. A cada tentativa de erguer-me, uma onda impiedosa me arrasta de volta ao fundo, onde a escuridão consome cada faísca de luz. Já não há forças para resistir, permito-me ser levado pela correnteza inexorável do desânimo, entregando-me ao abraço gelado da resignação. Cada batalha travada parece em vão, e o suspiro da rendição ecoa mais alto do que qualquer grito de guerra já entoado. O peso do mundo sobre os ombros é insuportável, e as lágrimas já secaram, deixando apenas o vazio como companheiro fiel.

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ִֶָ࣪☾."Bem-vindos ao Almas Perdidas, um espaço criado por mim,𝐒𝐭𝐚𝐫. Aqui, escrevo sobre as coisas que nos tocam de verdade – os sentimentos confusos e intensos de ser adolescente, os livros que nos fazem viajar e refletir, e as pequenas grandes questões da vida. Este blog é para quem, assim como eu, está tentando encontrar seu lugar no mundo, enquanto se perde em pensamentos e palavras."๋࣭⭑