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o-profeta-diario · 10 months ago
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Trasgos à Solta no Acampamento Deephall: O Quão Seguro é o Local?
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por O Colunista.
Após a tão aguardada reabertura do Acampamento Deephall, que celebrou um retorno triunfante à vida após longos anos de fechamento, o clima de entusiasmo rapidamente deu lugar a preocupações quando relatos alarmantes começaram a circular entre campistas e funcionários. Trasgos, essas criaturas travessas e muitas vezes problemáticas, foram avistados dentro dos limites do acampamento, causando não apenas inquietação, mas também confusão entre os presentes.
Felizmente, não houve feridos registrados durante esses encontros inesperados. No entanto, a questão premente que surge diante desse incidente é: o quão seguro é realmente o Acampamento Deephall? E, mais importante ainda, foi uma decisão sábia reabri-lo?
É compreensível que após um período prolongado de inatividade, houvesse uma ânsia genuína por restaurar a vida ao ar livre e as atividades recreativas que o acampamento oferece. No entanto, esses recentes avistamentos de trasgos lançam uma sombra sobre a suposta segurança do local. Afinal, se tais criaturas conseguiram adentrar os limites do acampamento, o que mais poderia estar à espreita nas sombras da floresta?
A segurança dos frequentadores do Acampamento Deephall deve ser uma prioridade absoluta. Isso levanta questões sobre as medidas de segurança implementadas durante a reabertura. Foram tomadas todas as precauções necessárias para garantir a proteção dos campistas e funcionários? Ou a ansiedade pelo retorno às atividades ao ar livre obscureceu a necessidade de uma revisão abrangente das medidas de segurança?
Além disso, a presença de trasgos também levanta questões sobre a manutenção do ecossistema local. Será que sua aparição é um sinal de desequilíbrio ambiental que precisa ser abordado de forma mais ampla?
À medida que a poeira baixa após esse episódio inesperado, é crucial que os responsáveis pelo Acampamento Deephall não apenas avaliem os danos causados pela presença dos trasgos, mas também reavaliem suas políticas de segurança e estratégias de preservação ambiental.
Neste momento, é necessário um esforço conjunto para garantir que o Acampamento Deephall retorne verdadeiramente como um local seguro e acolhedor para todos os amantes da natureza e da aventura. Resta-nos esperar que medidas adequadas sejam tomadas para restaurar a confiança dos frequentadores e garantir que tais encontros indesejados com trasgos se tornem apenas uma memória distante.
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birdsofrhiannon · 1 year ago
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headlinerportugal · 7 months ago
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Jornada de jarda arrebatadora: sem momentos ZEN com Tramhaus a serem os reis da noite - Dia 1 do Basqueiral 2024 | Reportagem Completa
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A banda portuense ZEN sempre pujante | mais fotos clicar aqui Pela primeira vez tive a oportunidade de vivenciar o festival Basqueiral, evento que tem lugar nos jardins do Museu de Lamas em Santa Maria de Lamas, vila portuguesa pertencente ao município de Santa Maria da Feira. Em 2024 celebrou-se a oitava edição de um acontecimento iniciado em 2017. A organização está a cargo de uma dupla de intervenientes: a Basqueiro – Associação Cultural e o Museu de Lamas.
Deste modo segui viagem para duas jornadas, a 14 e 15 de junho, para assistir a concertos com muita música alternativa de sonoridades bastantes diversas. Num cartaz bastante singular e que promoveu várias estreias em Portugal.
Rumo a Santa Maria de Lamas fiz os meus primeiros 71 km, até esta pacata e simpática vila, desde Guimarães. Foram quase 300 km, ida e volta, ao fim de 48 horas cujo caminho foi tranquilo e rápido devido às boas condições nas nossas autoestradas, ainda que considere que não sejam assim tão baratas… 
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Outra banda portuense: os Trasgo com Diogo Gomes como vocalista | mais fotos clicar aqui Para início de festividades tive o meu primeiro contacto com os Trasgo, banda que desconhecia por completo. Eles são uma das mais frescas aparições na cena musical da Cidade Invicta. Apesar de serem tão novatos, até já tocaram no Maus Hábitos, em março deste ano.
20:30h era o horário previsto para a sua atuação no principal cenário, o Palco Tendinha dos Clérigos, e foi seguido à risca. Este quarteto surgiu bastante disforme em palco. O baterista, João Abade, de cara pintada e com uma vestimenta encarnada coroada e um chapéu bastante pontiagudo do estilo à gnomo. Já o baixista, nas redes sociais usa o nome Fermento, estava com uma roupa mais cenográfica e de cara pintada. Diogo Gomes (guitarra e voz principal), Ricardo Fernandes (sintetizadores) e Pedro Costa (guitarra), os outros três elementos, estavam com roupas perfeitamente normais.
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Outra banda portuense: os Trasgo com João Abade como baterista | mais fotos clicar aqui "Não temos músicas no Spotify por isso andam aqui às cegas" foi logo dito no arranque, não que isso fosse propriamente um problema. Os melómanos que já andavam por lá estavam com muita vontade de absorver novos sons e novos projetos.
Já Fermento, o verdadeiramente inquieto de toda a banda, deu tudo durante a performance tendo saído de palco por duas vezes, numa delas para pegar no “peixinho” com o nome da banda que estava no pequeno chafariz logo ali em frente ao palco. Pelo que vim a saber é algo habitual terem uns “peixinhos” feitos pela organização com o nome de todas as bandas.
Além de “Calado”, “Petróleo” e “Coulrofilia” tocaram também “Centopeia” e “Senhor Guarda”. Para encerramento do concerto ficou guardada “Trasgo”.
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Outra banda portuense: os Trasgo com Fermento como baixista| mais fotos clicar aqui Notou-se a clara falta de alguma experiência de palco, em contraponto, deixaram bons indicadores no seu noise rock. Já no estilo de vestuário e aparência geral da banda precisa de ser um pouco trabalhado, se calhar, mais uniforme entre todos.
A estreia do Palco Museu nesta edição aconteceu com os 800 Gondomar, banda a qual já tinha visto este ano em Guimarães numa altura em que faziam a pré-estreia de ‘São Gunão’, o 2º e seu álbum mais recente, surgido após um hiato de 6 anos.
Este trio é constituído por Fred Ferreira no baixo, Rui Fonseca também conhecido como Querido Líder na bateria e Alô Farooq na guitarra.
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Alô Farooq dos 800 Gondomar | mais fotos clicar aqui Às 21:25h começam com "Sou Cidadão" e a velocidade a que o concerto segue sobe muito rapidamente bem como os ânimos na plateia já muito bem preenchida. Depois de “Tchoo Tchoo” vem a "Ax Gti" e deste modo ficou feita a devida introdução a ‘São Gunão’.
Eles que estavam em modo de “Carpe Diem” deram tudo neste concerto, como é-lhes habitual mesmo quando a situação é mais séria com "Mataram o Fábio", um slow triste e amoroso… No final do tema ficou um “obrigado por tudo Fábio”.
Tanto Rui como Alô saíram do palco. O público cantou ao micro e vários jovens tiveram o gosto de pegar no baixo de Alô, tudo numa ocasião que daria uma bela foto para o estilo. Já Rui quis ver melhor as redondezas e as caras fofas do público tendo trepado a árvore que estava mesmo ali ao lado do público. "Preguiça" foi o tema interpretado no meio do público.
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Rui Fonseca dos 800 Gondomar | mais fotos clicar aqui Num encore inesperado, regressaram ao palco, literalmente por um minuto. Mais rápidos do que o Speedy González, como quem deixa um sabor delicioso na boca a desejar por muito mais. A banda de Rio Tinto está em excelente forma, recomenda-se e continuam a ser uma formação de culto da cena alternativa nacional.
O privilégio de fazer a escolha certa: ver os ZEN ao vivo. A banda esteve inativa bastantes anos, regressou à atividade de modo verdadeiramente consistente em 2019 num concerto promovido pela Cerveja Musa, serviu na altura para inaugurar o espaço Musa das Virtudes. Desde então têm feito alguns concertos por Portugal porém nunca englobados em tournées.
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André Hollanda, o baterista dos ZEN | mais fotos clicar aqui A atual formação conta com Miguel Barros no baixo, André Hollanda na bateria e Rui “Gon” Silva como vocalista. Na guitarra esteve Miguel Martins. Foram eles que se apresentaram em palco neste concerto no Basqueiral no Palco Tendinha dos Clérigos. Com muitos fãs presentes tocaram em hora prime-time tendo iniciado a atuação às 22:29h. Os jardins do Museu estavam bem preenchidos.
A vida em palco destes ZEN vive, de modo transcendente, através de GON, figuraça peculiar made in Porto. Sempre com uma atitude extremamente irreverente e provocatória deu um showzaço no qual faz uso da sua voz e do seu inconfundível timbre.
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GON, o inveterado vocalista dos ZEN | mais fotos clicar aqui Primeira parte animada e entretida com temas como “Redog”, “Greensquare” ou “Mutant”. Aquecimento feito surgiu a segunda parte arrebatadora e brutal a partir do tema “Borderline” com sequência em temas como “True Funk” ou “Trouble Man”. Em “Not Gonna Give Up” um incrível momento de simbiose com o público a dançar e a cantar.
GON, já em tronco nu há bastante tempo como é seu habitual, devia ainda estar com muitos calores, de forma surpreendente virou o seu copo com cerveja por si abaixo. Situação para relativizar ou não tivesse acontecido durante "Relativeland".
A seguir a “UNLO”, uma música feita anteontem, como disse em jeito irónico GON, este vocalista totalmente irrequieto desceu e fez ele também crowdsurf.
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Miguel Martins e Miguel Barros dos ZEN | mais fotos clicar aqui “11 AM” foi a última de uma atuação dos ZEN bastante sólida, politicamente incorreta e extremamente animada, como é timbre deste quarteto. ‘The Privilege of Making the Wrong Choice’ é um disco épico do historial do panorama da música lusitana e merece ser escutado ao vivo, nem que seja só por uma ocasião.
Pelas 23:50h teve início a performance dos Tramhaus. Eles são uma banda oriunda de Roterdão, nos Países Baixos, e já tinham tocado em Portugal. Ainda eram relativamente desconhecidos para mim até há pouco tempo. Este quinteto é formado por Lukas Jansen (vocalista), Nadya van Osnabrugge (guitarra), Julia Vroegh (baixo), Micha Zaat (guitarra) e Jim Luijten (bateria).
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Tramhaus no Basqueiral | mais fotos clicar aqui Eles foram, definitivamente, a maior surpresa da jornada inaugural com um concerto elétrico e absurdamente intenso. Com um estilo musical entre o post-punk, o shoegaze e o rock alternativo deixaram, certamente, grande parte do pessoal presente perfeitamente arrebatado.
"Make it happen", provavelmente o single mais conhecido não faltou nesta apresentação. Outros temas tocados, por exemplo, foram “The Cause”, “Beep Beep”, “Marwan” ou “Seduction, Destruction”.
Em "The Goat", já numa fase áurea da atuação, o pessoal já estava devidamente aquecido e não foi de estranhar o aparecimento de mosh da pesada bem como de crowdsurf.
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Lukas Jansen, o vocalista dos Tramhaus | mais fotos clicar aqui Eles são "uma banda à Paredes de Coura" e por isso não estranha que vão estar de regresso a Portugal e ao festival homónimo no próximo mês de agosto. Dica de amigo, se forem a este festival não percam a sua atuação!
A penúltima banda a atuar nesta noite foram os MДQUIИД., eles que são oriundos de Lisboa. Entraram no Palco Tendinha dos Clérigos ao som de “Program”, um clássico dos Silver Apples de 1968.
A atuação teve problemas técnicos com um dos amplificadores logo no início. Felizmente foram resolvidos ao fim de alguns longos segundos. Depois disso partiram rumo a uma atuação segura e poderosa como já habituaram o público português e também além-fronteiras.
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MДQUIИД. no Basqueiral | mais fotos clicar aqui Ao contrário do mais habitual, agora o palco nas atuações deste trio não fica repleto de fumo. Vai tendo uns salpicos, aqui e acolá. Algo que é positivo, já que nem sempre é agradável ver os artistas só pelas suas silhuetas. A acompanhar houve um jogo de luzes, direi de forma simples, algo estrambólico.
O público curtiu a atuação dos MДQUIИД., numa vertente menos efusiva, em contraponto, num patamar mais dançante e introspetivo.
Halison na bateria e pela sua voz exacerbada através de um intenso reverb demonstra uma força extra aos riffs bem hipnóticos fornecidos por Tomás no baixo e João na guitarra.
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Halison dos MДQUIИД. | mais fotos clicar aqui Além de ‘Dirty Tracks For Clubbing’, o disco de estreia, os MДQUIИД. também tocaram tema do mais recente registo discográfico ‘Prata’ no qual se destacam os temas “body control” e “denial”.
A atuação terminou com “.”, faixa do álbum de estreia.
A banda britânica Bad Breeding oriunda de Stevenagen no Reino Unido foi a última a atuar neste primeiro dia no Palco Museu. Este quarteto é composto por Ashlea Bennett (bateria), Charlie Rose (baixo), Chris Dodd (voz) e Matt Toll (guitarra) e tem em Chris, o vocalista, a sua força motriz. Uma musculada energia punk sem limites, formulou-se uma autêntica jarda para encerramento deste 1º dia.
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Chris Dodd dos Bad Breading | mais fotos clicar aqui Nesta primeira noite notou-se muita gente fora da zona, reconheci muitas caras habituais acima do rio Douro, de cidades como Fafe, Freamunde, Guimarães e Trofa.
O Basqueiral é um evento consolidado no panorama musical, e pelo que me pude aperceber, tem todas as condições para continuar a sedimentar a sua vontade: de dar vida cultural àquela região bem como continuar a ampliar o radar musical dos melómanos, não só dos nortenhos como outras zonas. Tal como Rui Canastro, da organização, afirmou: “As estreias absolutas tornam o cartaz do Basqueiral diferenciador”. Efetivamente foi isso que pude verificar in loco.
Pelo que fui tendo conhecimento e ainda devido a diversas conversas que tive, senti que a vontade da organização é ter um cartaz/evento de qualidade sem manias ou objetivos de crescimento. Ao contrário de outros acontecimentos culturais ligados à música em que o objetivo é mostrar gente aos magotes para criar a sensação de grandeza. Por isso temos de dar relevo e valorizar bastante este Basqueiral pela sua dedicação e pureza no que diz respeito aos seus objetivos enquanto evento musical e cultural.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
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800 Gondomar no Basqueiral | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Jorge Resende
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altamontpt · 7 months ago
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Basqueiral 2024: o privilégio da escolha
Um dos festivais mais excitantes do país!
[vc_row][vc_column][vc_column_text] Custou, mas foi! Sete anos depois, o Altamont foi até Santa Maria de Lamas para conhecer um dos festivais mais excitantes do país. Atraídos por um cartaz de luxo, galgamos a A1 contra a corrente para descobrir que a boa música alternativa escorrega ainda melhor quando é servida acompanhada por um rico cenário cultural, uma envolvência comunitária de sorriso no…
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oespiritocelta · 1 year ago
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Criaturas - Espanha e Portugal
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Moura Encantada: Mouras Encantadas são donzelas que guardam locais de passagem para o Outro Mundo (nascentes, cavernas...) e prometem tesouros a quem as libertar do seu encanto. Em algumas versões elas aparecem como meio mulher e meio serpente.
Trasgo: Trasgo é um duende doméstico travesso que manca da perna direita, usa roupas vermelhas e tem um buraco na mão esquerda. Ruídos noturnos e pequenas brincadeiras como mudar a localização de objetos são atribuídos a ele. Se está de mau humor, ele quebra vasos, mexe em roupas e derrama água. Porém, quando é bem tratado, faz tarefas domésticas durante a noite. Trasgo é uma das inspirações para o brasileiro Saci. 
Xana: Xanas são belas mulheres que habitam cachoeiras e áreas florestais. Elas cantam melodias que fazem com que os puros de alma sintam paz e felicidade, enquanto os impuros sejam levados à loucura.
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baphomet-media · 10 months ago
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A mysterious disease is sweeping across the continent, perpetrated by the nefarious Church of Azagog, nihilistic cultists of the selfsame eldritch deity of death. Who can stand in their way?
Five unlikely heroes form a ragtag band to put a stop to the dark church and their doomsday plot!
From right to left, we have:
Moriyama Megumi, the half-kitsune witch. Known as the Storm Witch, her lightning bolts electrocute her enemies.
Mao Mei, the panda beastkin cleric. A righteous priestess of Sessana, the goddess of life, she uses her divine power to invigorate her allies and her womanly charm to tease Megumi.
Andrinor Toloni, the human celestial bloodline bloodrager. Known as the Golden Reaper, his holy scythe cuts down evildoers and those who would hurt the ones he loves in a righteous fury.
Muta, the ratfolk alchemist. Known as the Plague of Knives, her nimble swordplay turns the enemy to swiss cheese and her mutated form strikes fear into her foes.
Stringo Twang, the half-trasgo arcane archer. With his gravelly rock star voice, he inspires his allies to great courage, before his bow rains down punishment on profane beasts.
While some friends have come and gone, these adventurers managed to stick together and save the world, completing their years-long (in real life) campaign, and earning a much-earned heroic rest.
Thanks to Abby, Z, and Doug for creating these lovable dorks and sticking with the campaign for so long. On to the next one!
Get early access, high-res, and more on Patreon!
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kgay · 1 year ago
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bolladonnas · 2 years ago
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sentence call: para um starter fechado com belladonna grimhilde, responda a este post com o número de sentença que deseja + url do seu personagem !
001: retorno as aulas e donna parece disposta a começar o ano procurando problemas; quando muse entra em seu campo de visão, ela não perde a oportunidade em u provocar. @bcstboy
002: donna e muse decidem dar um passeio por norvina e acabam em uma briga com um trasgo. que cena lamentável... @kclugwis
003: muse e donna são do mesmo módulo (iii para vilões) e estão na aula prática de sovinice. a tarefa é: entrar na casa da bruxa famosinha de joão & maria, roubar um doce e saírem despercebides. @svfiye
004: muse e donna estão treinando dragonball (na ilha propensa pro jogo) mas em algum momento, o treino deixa de ser treino e vira uma corrida de ‘quem chegar por último beija o pé de gandalf’. @masonthcwolf
005: o orgulho mata...e lentamente. quando donna precisou de ajuda, precisou pedir a muse. e bem, ela não sabe ser simpática quando está em situações difíceis a sua personalidade altiva.@charmcsinha
006: digite em caso de starter aleatório. @asfolhascaemnoquintal
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dying-sol · 1 year ago
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Ocupaciones terenarias
Para expandir la información del mundo, hemos decidido colocar pequeños resúmenes de ocupaciones particulares de Terenar. Poco a poco se irá agregando bits de información de cada una, y si alguna persona está interesada en interpretar alguna de estas profesiones u oficios podrá pedir más información bien sea a través de nuestros canales de dudas o pidiendo que más detalles sean subidos al foro y a la Wikia.
Algunas de las ocupaciones que ya hemos discutido son:
Neuronigromante
También llamados tejedores neuronales. Son nigromantes especializados en hilar los axones del tejido nervioso para formar fibras comisulares, de proyección y de asociación. Los neuronigromantes son demandados por su rol en la creación de necrogólems y otros muertos vivientes artificiales más complejos que requieren de formaciones neuronales elaboradas. Una vez cosen las fibras que conectan toda la materia gris de un cadáver, utilizan descargas eléctricas malditas para estimular y terminar de reforzar las conexiones. Los tejedores neuronales suelen ser expertos en hilado neuronal, neurociencia, neurocirugía, nigromancia, galvanización maldita y teología eranorista.
Teoingeniero
La teoingeniería es una profesión con una historia de no más de 100 años terenarios. Fue producto de las revoluciones industriales transnenúnicas y ordenas, con países tales como el Álairil, Leshaím, Kaytishtík y Enrúv en la vanguardia. Los teoingenieros fueron, en sus principios, polímatas y prácticos hombres de conocimiento interdisciplinario que aplicaron los principios y teorías de la teología empírica en el diseño, la construcción y el mantenimiento de estructuras, máquinas, materiales, dispositivos, sistemas y procesos.
Los teoingenieros utilizan substancias espirituales y, a través de maquinaria beatificada, las alteran para pronunciar sus propiedades físicas y así mezclarlas con substancias mundanas, creando armas y maquinarias que escapan de la imaginación.
Existen ramas de la teoingeniería para cada religión mayor en Nenún: sonerismo, verismo, eranorismo y eratorismo. Adicionalmente, una forma de teoingeniería llamada teomecánica es común entre los hinraínos de las Venas Profundas. Esta profesión, empero, se suele apartar de las teoingenierías de la superficie.
Teomecánico
Los teomecánicos son ingenieros robóticos y mecatrónicos de los imperios hinraínos ocultos en las Venas Oscuras del subterráneo. Más de un siglo antes de que los teoingenieros comenzaran sus trabajos pioneros en Nenún, ya los teomecánicos estaban investigando los principios de la inhibición osmótica y la forma en que el espíritu se adhiere y se separa de la carne.
Empero, no fue hasta hace unas décadas que los teomecánicos inventaron un método efectivo para evitar la osmosis espiritual, es decir, el movimiento natural del espíritu fuera de un cuerpo cuando no tiene ningún tipo de vínculo con este. Los cuerpos de los seres racionales y conscientes como los humanos, trasgos y elfos inhiben esta osmosis de forma natural, y es así que sus espíritus no se separan de ellos hasta la muerte. Esto, sin embargo, es imposible de lograr en un cuerpo artificial (como el de un autómata) por medios convencionales.
Los teomecánicos se especializan en construir complejos autómatas capaces de incorporar los patrones cognitivos y conductuales de los entes racionales y, además, de atribuirles consciencia a través de esotéricos rituales, procedimientos ingenieriles y fórmulas herméticas. Las teorías y herramientas necesarias para lograrlo son celadas por los imperios hinraínos, ocultas del ojo público y de sus propias civilizaciones. Quienes se dedican a la teomecánica están bajo constante vigilancia hinraína y exponen sus vidas si intentan abandonar sus cargos luego de haber aprendido lo que saben. Quienes se retiran, o mueren de formas misteriosas, o sus sistemas nerviosos son estropeados al punto en que pierden cualquier capacidad cognitiva.
Mecanocazador
Los mecanocazadores son agentes de los enigmáticos gobiernos hinraínos en las profundidades de Terenar. Estos individuos, algunas veces personas de carne y hueso y otras veces autómatas también, son personas entrenadas para cazar a aquellos autómatas que, durante las revoluciones robóticas hinraínas, escaparon de las manos del Estado. El único propósito de estos sujetos es asesinar y destruir cualquier rastro de estos autómatas desertores con el fin de mantener ocultos los códigos que están escritos en sus sistemas operativos. No todos los mecanocazadores proveen de los Estados hinraínos. Algunos son de la superficie o de otras sociedades ctónicas. Siempre y cuando sean capaces de completar su trabajo, serán contratados por los umbríos intermediarios de los imperios subterráneos.
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padfoock · 2 years ago
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𝘐𝘧 𝘺𝘰𝘶'𝘳𝘦 𝘭𝘰𝘰𝘬𝘪𝘯𝘨 𝘧𝘰𝘳 𝘵𝘳𝘰𝘶𝘣𝘭𝘦 𝘺𝘰𝘶 𝘤𝘢𝘮𝘦 𝘵𝘰 𝘵𝘩𝘦 𝘳𝘪𝘨𝘩𝘵 𝘱𝘭𝘢𝘤𝘦
Starter com @slccpylixn Local: Sala precisa. - Enquanto os alunos iam para os dormitórios.
Pouco tempo antes do ano anterior acabar, Black percebeu que, se continuasse com as notas que estava tirando em Herbologia, dificilmente conseguiria fazer os NIEMs no sétimo ano, e isso lhe causaria problemas se quisesse ter nota o suficiente para ser um auror, já que o Ministério da Magia só aceita Aurores candidatos com pelo menos cinco NIEM com as melhores notas de um ou outro "Ótimo" ou "Excede Expectativas", e a última dúzia de notas de Black estava entre Deplorável e Trasgo. Assim sendo, duas opções passaram pela sua cabeça: a primeira foi desistir da carreira de auror e definitivamente montar uma banda trouxa com instrumentos mágicos. A segunda opção foi tentar se esforçar um pouco mais, procurando ajuda com algum colega que realmente entendesse da matéria e pudesse ensiná-lo, talvez, em troca de alguma outra coisa - seja lá qual fosse a dinâmica.
É claro que a segunda opção prevaleceu porque sua consciência falava mais alto - e ela se chamava Remus Lupin. Foi aí que decidiu procurar por Longbottom, e ambos estudaram juntos até o começo das férias. Pouco antes das aulas se encerrarem, foi quando Sirius teve a brilhante ideia (pelo menos em sua mente) de perguntar, tentando parecer despretensioso, como se plantava Aliquente, e como teria que fazer para que as folhas de Aliquente ficassem saudáveis. A partir disso, o resto é história, e uma história que o levava para a Sala precisa, com três vasos de aliquentes em perfeito estado (mais uma vez, em sua mente) e prontas para consumo.
Abriu a antiga porta que mais cedo aparecera para ele e James, e deixou que Frank sentisse a fragrância antes que ela fosse queimada. "Cara, levei as férias inteiras para conseguir fazer essas belezinhas crescerem..."
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undibujomanco · 1 year ago
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El trasgo para Proyecto Final a color:
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Color alternativo:
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arandompuck · 2 years ago
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Gumersinda la gorro rojo.
Es un trasgo que va por ahí matando gente para pintarse el gorro con sangre. Cuidado con ella, es violenta.
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horademagic · 7 days ago
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Trasgo Marrom/ Brown Ouphe
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Tipo de criatura: Trasgo
Custo de mana: 1 verde
1/1 de Poder e Resistência
Por que ela é interessante? Pagando 2 manas, sendo 1 verde e uma de qualquer cor, e virando essa criatura você irá anular a habilidade ativada de um artefato, ou seja, apenas habilidades ativadas que venham de artefato podem ser alvo disso e lembrando que algo que é anulado simplesmente não acontece.
Preço da carta: em torno de 0,10 até 2,50
Indisponível em Português
"Essa carta tem algumas edições disponíveis, o preço pode variar a depender da edição que escolher adquirir"
Link: https://www.ligamagic.com.br/?view=cards%2Fsearch&card=Brown+ouphe&tipo=1
Até a próxima postagem, Ulli e Thiago
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soldierwalkerguardian · 2 months ago
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Los trasgos, los fantasmas, las brujas ven en otros espectros.
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o-profeta-diario · 2 months ago
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Histérica à frente de Hogwarts
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por O Colunista
Como é de conhecimento geral, ou ao menos se espera ser, desde setembro passado Lidiya von Ward-Lowenstein foi nomeada diretora da ilustre Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Aqueles que acompanham nossa seção de política também devem se lembrar que Lidiya, então diretora da casa da Sonserina, compartilhava do favoritismo com Cassian Westfall, ambos fortes candidatos a ocupar o lugar deixado pelo ex-diretor Magnus Campbell. No entanto, o que ninguém imaginava, acompanhando ou não as movimentações políticas atuais, era que essa escolha colocaria Hogwarts sob a direção de alguém com comportamento tão volátil.
A morte do filho do Ministro da Magia — já visto como um Ex-Ministro por muitos, devido ao seu desaparecimento — parece ter sido o golpe final que levou Campbell a abandonar seu posto e comprar uma passagem só de ida para a França. Desde então, o “fantasma” do garoto, figurativamente, parece ter deixado, tal um poltergeist, o gabinete da direção de Hogwarts virado de cabeça para baixo.
Talvez seja por isso que Lidiya, ao assumir a direção, tenha feito um discurso que, segundo alguns membros do conselho escolar, foi considerado “exagerado e deliberadamente alarmista”, deixando muitos alunos apreensivos com sua segurança. Para ilustrar, seu primeiro ato como diretora, antes mesmo da abertura oficial do ano letivo, foi cancelar todas as parcerias de estágio realizadas ao longo do período escolar, alegando que era “arriscado demais que os alunos deixassem Hogwarts para estagiar entre as aulas”. Estaria ela temendo que “a Foice” pudesse aparecer para sequestrar o responsável pelo cafezinho do gabinete do ministro? Ou talvez tivessem mais interesse no tratador de vermes-cegos da Reserva de Proteção? Que perigo estariam eles enfrentando em seus “importantíssimos” postos de estágio? No entanto, a proibição da diretora, que fez sobrancelhas se levantarem tão logo a informação avançou os muros da escola, foi apenas o primeiro sinal de alerta.
Por razões ainda obscuras, Lidiya causou um grande tumulto entre professores e alunos já na primeira semana do ano letivo. Sem qualquer aviso, ao fim da tarde do dia 2 de setembro, ela encerrou abruptamente uma feira estudantil que acontecia na área externa de Hogwarts e ordenou que todos retornassem ao castelo com urgência. Após o incidente, segundo nossas fontes, Lidiya ainda exigiu a presença de ao menos meia dúzia de aurores, que, tão logo chegaram, rapidamente deixaram o local. Para nós, isso só pode significar uma coisa: pa-ra-noi-a.
Não muito tempo depois, demonstrando mais uma vez seu apreço por exageros, a senhora Ward-Lowenstein despontou como uma das primeiras figuras de nossa sociedade a dar crédito aos rumores fantasiosos de que “bestas misteriosas” estariam atacando bruxos e bruxas por toda a Grã-Bretanha. Na época, segundo informações que nos chegaram, uma simples travessura juvenil — impulsionada apenas pela efervescência típica da adolescência — parece ter desencadeado uma reação sem precedentes na distinta diretora. O motivo? Sua crença de que monstros pavorosos jamais vistos circulavam os terrenos da escola.
Na manhã seguinte a essa escapadela noturna de alguns alunos, o café da manhã foi marcado por mais um discurso alarmista de Lidiya. Repleto de reprimendas monumentais, a “fala” da diretora foi acompanhada de decretos rigorosos de toque de recolher e uma série de medidas disciplinadoras dignas de um tirano. A cereja do bolo parece ter sido uma “entrevista” dada por ela a um novo jornaleco estudantil, obtido por nós em Hogsmeade. Nela, a diretora insinuava que os alunos “só podiam ter titica de trasgo na cabeça” por terem dado vazão a suas pulsões mais inocentes, a disposição para o desconhecido e desbravamento.
A “linha dura” imposta pela diretora, em vez de suavizar, só atingiu novos extremos após os incidentes de 31 de outubro. Apesar de as causas ainda não estarem totalmente esclarecidas — tudo indica que se tratam de fatores naturais —, os ataques de bandos enfurecidos de cava-charcos, pocotós e até arpéus, embora tenham deixado poucas vítimas entre os bruxos, parecem ter afetado gravemente a sanidade da diretora.
Isso ficou especialmente claro quando, cerca de vinte dias depois, ela se ausentou da escola em um dos momentos mais críticos da história recente da instituição: a invasão e o subsequente ataque terrorista perpetrado por um bando furioso de veela. Como todos sabem, as criaturas exigiam parte dos terrenos da escola, e a ausência da diretora só as enfureceu ainda mais, colocando em risco a vida de todos os presentes. “E Lidiya, onde estava?”, vocês devem estar se perguntando desde então. Bem, nós descobrimos. Ela estava no Ministério da Magia, exigindo a presença de mais oficiais do Departamento de Execução das Leis da Magia nos terrenos de Hogwarts.
Neste ano, a situação se repetiu. Enquanto os alunos participavam de uma saudável competição de inverno perto do Lago Negro — evento que só foi mantido após insistentes pedidos à diretora —, um quid pro quo envolvendo um centauro eclodiu nas proximidades da floresta. Coube aos aurores de plantão nos terrenos resolverem o impasse, enquanto Lidiya estava sabe-se lá onde. E sua resposta? Confinar os alunos no castelo de forma definitiva e requisitar cada vez mais aurores e oficiais para proteger a escola. Com tempo demais para ir atrapalhar o trabalho alheio, e tempo de menos para cumprir o seu, Lidiya von Ward-Lowenstein tem se demonstrado cada vez mais despreparada, fraca e histérica. Alguns e algumas de vocês talvez pensem ser exagero nosso, mas pergunto-lhes se tudo o que foi identificado na postura da digníssima senhora, em suas constantes crises nervosas, não caracteriza uma neurose fóbica e uma falta de controle de seus atos e emoções.
E saibam que isso não é apenas opinião nossa. Ao que tudo indica, o próprio Departamento de Educação Mágica do Ministério tem passado por maus bocados com a diretora. Uma fonte interna do departamento nos revelou que a última comissão enviada a Hogwarts, com a incumbência de acertar detalhes da participação dos alunos em um grande evento musical que se aproxima, foi expulsa dos terrenos da escola aos gritos da senhora Ward-Lowenstein. “Ponham-se para fora! Vocês estão loucos! Rua!”, dizem que ela esbravejava ao achincalhá-los terrenos adentro.
Deixemos, então, ao destino o encargo de provar quem está certo ou errado nessa história. Enquanto isso, nossos filhos e filhas permanecem confinados nos corredores de pedra de Hogwarts, questionando o propósito de tudo isso em suas jornadas. Surgem, porém, indagações. Será esse clima de terra arrasada, reavivando fantasmas do passado, que desejamos incutir na próxima geração? E que tipo de pesquisadores, ministeriais, aurores e outros grandes bruxos formaremos se, em uma fase tão crucial de suas vidas, aprenderem a temer um jogo chinfrim de fumaça e espelhos?
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ochoislas · 2 months ago
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EL CORRELIMOS
Por la playa, como un trasgo o una guija en la resaca, tomando el pulso del mar, boya y boya el correlimos.
Ya se tensa ya se afloja ¡como rapaz sobre zancos! Bichos cavan y se ocultan cuando ven al correlimos.
Pareciera confundido si no apuntara su pico; que no vuela se dijera hasta que flecha una raya.
Pasara por caricato, pero espiando se abate, centinela entre la yerba de la que asoma un polluelo.
*
THE SANDPIPER
Along the sea-edge, like a gnome Or rolling pebble in the foam, As though he timed the ocean's throbbing, Runs a piper, bobbing, bobbing.
Now he stiffens, now he wilts, Like a little boy on stilts! Creatures burrow, insects hide, When they see the piper glide.
You would think him out of joint, Till his bill begins to point. You would doubt if he could fly, Till his straightness arrows by.
You would take him for a clown, Till he peeps and flutters down, Vigilant among the grasses, Where a fledgling bobs and passes.
Witter Bynner
di-versión©ochoislas
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