#me desculpem o limite !!
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sentence call: para um starter fechado com belladonna grimhilde, responda a este post com o número de sentença que deseja + url do seu personagem !
001: retorno as aulas e donna parece disposta a começar o ano procurando problemas; quando muse entra em seu campo de visão, ela não perde a oportunidade em u provocar. @bcstboy
002: donna e muse decidem dar um passeio por norvina e acabam em uma briga com um trasgo. que cena lamentável... @kclugwis
003: muse e donna são do mesmo módulo (iii para vilões) e estão na aula prática de sovinice. a tarefa é: entrar na casa da bruxa famosinha de joão & maria, roubar um doce e saírem despercebides. @svfiye
004: muse e donna estão treinando dragonball (na ilha propensa pro jogo) mas em algum momento, o treino deixa de ser treino e vira uma corrida de ‘quem chegar por último beija o pé de gandalf’. @masonthcwolf
005: o orgulho mata...e lentamente. quando donna precisou de ajuda, precisou pedir a muse. e bem, ela não sabe ser simpática quando está em situações difíceis a sua personalidade altiva.@charmcsinha
006: digite em caso de starter aleatório. @asfolhascaemnoquintal
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Oioi, sentiram minha falta? :)
Peço perdão a quem se preocupou, comentou, mandou mensagem ou ask e eu não respondi.
Em resumo, estou em 2 empregos, saindo de casa 6:40h e voltando só 00:30h!! Não tenho tempo de pegar no celular, durmo 3-4h por dia, estou realmente no limite...
É uma longa história, mas minha mãe está recebendo menos e acidentada, eu PRECISO do dinheiro porque tenho 2 irmãs, 2 pets e 1 encosto do caralho em casa pra sustentar.
Não posso me dar o luxo de fazer NF e passar mal, porque PRECISO do emprego é por um motivo bem maior do que simplesmente "não passar mal".
Carga de trabalho de 12h + horas extras (que fico na rua porque não dá tempo de ir em casa e voltar, o ônibus demora e me atrasaria pro segundo emprego) = 18h na rua.
Estou comendo marmita do que minha mãe fizer e tem pão na empresa.
Ganhei 1kg eu acho, pode ser pouco pra vocês, mas eu evito espelho e cogitei su*c*d*0. Não aguento me ver assim, além de estar inchado por comer coisas fora da minha dieta. Não tenho TEMPO de preparar minhas refeições do meu jeito.
Não vou desativar daqui, mas aos poucos irei ver comentários, pois tem umas 400 notificações de 1 mês acumulado e... vou desativar as asks... :(
Amo todos vocês, obrigado pelo apoio de sempre e DESCULPEM pela preocupação, de verdade!!!
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Beijinhos a todos, estou disponível no meu twt: lulu_rotten
Vou tentar postar um pouco e interagir quando der, mas folgando só 1 domingo no mês e só pela tarde toda quinta é difícil.
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Deixo cada pedaço de mim em insanas palavras, não só por transbordar no que guardo aqui dentro, mas para que quando por ironia do destino tropeçar em minhas escritas possas lembrar o quão puro e bonito foi e sempre vai ser tudo que pude me permitir sentir sem reservas...
Hoje vejo em cada canto gente travando uma eterna batalha pra poderem ser suficiente sozinhas, falhando miseravelmente nesse investimento em algum momento, com autoajuda espalhada pelos quatro cantos das redes sociais e de alguma forma não entendo como que não ter alguém para dividir momentos pode ser melhor, eu preciso de ajudao tempo inteiro ou apenas alguém do lado as vezes caminhando junto e não tenho vergonha de entender e compartilhar com as pessoas certas isso, não consigo ser inteiro sozinho... É quem eu sou e vou continuar sendo, os coachs de cadeira de escritório e terapeutas com diploma EAD que me desculpem mas não vou virar um iceberg de sentimentos só porque outras pessoas não souberam lidar com o que trago em mim, vou desabar quando puder e levantar sempre que conseguir, saber meus limites de alguma forma é isso que me faz ser mais forte e o sentimento que vem com isso é eterno... Acima de tudo isso vou sempre me permitir ser... Apenas ser quem sou sem qualquer reserva.
#bephoenix#carteldapoesia#espalhepoesias#eglogas#lardepoetas#mentesexpostas#poecitas#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#liberdadeliteraria#pequenosescritores#pequenasescritoras#viajantesemtempo#poemas#escritos#textos#historias#poetry#egoglas#projetocaligraficou#projetomardeescritos#projetonovosautores#projetoversografando#fumantedealmas#projetoalmagrafia#projetoflorejo#projetorevelações#projetoversificando
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Agora, avisos sobre a semana.
Amanhã eu vou fazer o primeiro AC. Haverá uma player que me ajudará no AC normalmente porque ela tem mais experiência que eu, mas o primeiro será feito por mim mesma. Lembrando que o limite de inatividade é 10 dias, então só entrarão no AC personagens que não postaram nada até agora (e não pediram hiatus por terem tido problemas externos).
Eu ia fazer hoje a página de lugares, mas só sendo sincera mesmo: tive muita moleza o dia todo (tô de TPM, deem um desconto, ok! akjdks). Deixarei pros próximos dias. Aproveitem e copiem as descrições dos lugares de vocês e colem pra mim no chat, vai me ajudar um montão porque é muita ficha pra abrir de novo.
Por último, desculpem se agi na defensiva pelo pedido de explicação ao plot drop geral, eu só fiquei nervosa porque não sei o que fazer para deixar ainda mais explícito! Se for problema com a minha escrita, peço desculpas porque eu não estou num dia bom para escrever grandes coisas mesmo. Mas se baseiem pelos diálogos. Se não entendeu algo específico, me manda na ask! Eu sempre estou disposta a explicar, mas algumas coisas acabam se tornando pedidos que me chateiam também porque eu me dediquei pra escrever, aí ter que fazer um resumo, e o resultado disso sendo ninguém lendo porque estaria ali o resumo, me deixaria triste KKKKK
É isso, boa noite! Durmam bem. #RIPPrideLands
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that's how the light gets in
No que há sentido? Qual o limite da busca incansável e intragável pelo sentir?
Limites. Sim, estou quebrada. Não, nunca mais serei a mesma. Não volte para aquele lugar, dizem. Nostalgia is a mind trick.
O que existe de lá não é mais o lá, e sim a percepção distorcida e fragmentada do que o lá foi (foi?). Não há mais "a mesma" para voltar a ser; evaporou. Varrida, restam somente lembranças fabricadas e vontades que não exatamente são vontades e sim convenções da necessidade de voltar a ser algo que nem era tão bom assim mas era mais discreto talvez mais contido certamente menos estilhaçado.
Junta, junta os pedaços. Vamos colar. Eles já se encaixaram, rápido, não deixa nenhum escapar, talvez se juntarmos todos rapidinho ainda seja possível puxar na memória fabricada distorcida levemente fantasiosa mas bom é uma memória certo? como todos eles se encaixavam. Se forçar encaixa. Eu sei que encaixa. Por favor, por favor, por favor, encaixem, pedacinhos.
Não encaixam. Nem se forçar. Por que forçar?
That's a name for it in Japanese, it's kintsugi.
Pedacinhos, me desculpem. Anos os forçando a um encaixe que não existe mais. Mas vocês ainda são meus, e vamos nos recombinar.
Com leves filetes de ouro restaurando as partes que faltam.
Prometi não fazer mais promessas, mas prometo a vocês, pedacinhos, que vou permitir a luz entrar pelas nossas falhas, todas as frestas não serão mais forçadas a sumirem.
Elas fazem parte de nós; eu, vocês, pedacinhos, e elas, as frestas. Todos os estilhaços, pequenos caquinhos, cada aresta irregular, os buracos que ficaram.
Encaro a lâmpada. Ela está aqui, jogada num canto. Tem um soquete aqui no teto. Sempre teve, desde que cheguei aqui. Vamos, lâmpada. Vamos conectá-la ao circuito elétrico. Um leve chiado, e um clarão.
Incrédula, vejo. As frestas, elas permitiram. Eu quis colocar a lâmpada e agora, olha só.
That's how the light gets in.
#bookblr#booklover#book recommendations#book blog#bookish#bookworm#writers on tumblr#writing#writeblr#writers and poets#writerscommunity#poetry#poem#poets on tumblr#poetic#text#my writing#my text#digital diary#diary
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Apesar de todos os medos, escolho a ousadia.
Apesar dos ferros, construo a dura realidade. Prefiro a loucura à realidade, e um par de asas tortas aos limites da comprovação e da segurança. Eu sou assim, pelo menos assim quero me imaginar: a que explode o ponto e arqueia a linha, e traça o contorno que ela mesma há de romper. Desculpem, mas preciso lhes dizer:
Eu quero o delírio.
Lya Luft
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oito biliões
oito biliões de pessoas no mundo e vocês acham que o amor da vossa vida andou convosco na escola. trabalha no mesmo edifício. mora no mesmíssimo lugar. ponto de interrogação. acham mesmo? desculpem. eu não quero ser o grinch do amor. porque eu ainda acredito nesse cabrão. eu ainda acredito nesse cabrão. eu não sei se acredito é nestas contas. sinto que há uma forte probabilidade de andarmos aqui a favorecer o amor. a facilitar encontros de almas gémeas. no limite, a aproveitar um dos possíveis. naturalmente, aquele que fica mais à mão. porque, pelos meus cálculos, é capaz de haver outro na nigéria ou em el salvador ou em kuala lumpur. porque, epá, quão retorcido seria ter a capacidade de amar para depois ser geograficamente impraticável? não sei. são pensamentos que me atravessam. agora deixo convosco. lembro-me que algures nos maias havia uma passagem que dizia que a cada passo que dávamos estávamos a caminhar em direcção ao nosso amor. e eu estou farta de palmilhar, eça. e oito milhões menos umas dezenas, é fazer as contas. mas eu ainda acredito nesse cabrão.
🤎
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Apesar de todos os medos, escolho a ousadia. Apesar dos ferros, quero transpor e desafiar a monótona realidade. Prefiro a loucura à realidade, e um par de asas tortas aos limites da prisão e da segurança. Eu sou assim, pelo menos assim quero me imaginar: a que explode o ponto e vai ao inimitável. A que não se detém pelos padrões convenconais. Tempo???? Quero ser quem o transcende. E que rompe os silêncios. Sou feita de barullho e de amor intenso e incondicional. Desculpem, mas preciso lhes dizer: Eu quero a insanidade. O mundo está repleto de falsos normais. Eu quero ser louca à me fazer de normal.
Cristina Ribeiro
@cristinacriativa
@retalhos-fragmentos @retalhosefragmentospoeticos #poesia #alma
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Uma nova fase que se inicia
Após 12 anos eu estou de volta em uma NOVA FASE. Nesses últimos dias ando reflexiva, talvez seja por estar me Reconhecendo e Reconectando comigo mesma após 11 longos anos de relacionamento que chegou ao fim com um “tchau, obrigado”, que não foi só isso mas foi, por whatsapp, pois é, 11 anos e o que recebo é uma mensagem de whatsapp. Eu estou Reaprendendo a viver só, aprendendo novos gostos e me questionando sobre muitas coisas que gosto ou não, pois a última vez que lembro de estar solteira de verdade foi quando eu tinha apenas 15 anos, uma garotinha não é. Então imaginem o quanto está sendo desafiadora essa fase. Até me surpreendi esses dias com o estilo musical, quando namorava eu amava um sertanejo universitário e era só isso, mas hoje, me peguei ouvindo novamente NX Zero, Detonautas, Simple Plan e outras bandas como eu fazia anos e anos atrás. Eu estou me surpreendendo. Mas reconheço que não é fácil, recomeçar na fase adulta é muito difícil não só pelas pessoas de hoje em dia que estão cada vez mais superficiais, escassas, que só querem o “vamos ver”, mas também pela carga de responsabilidade e pela cobrança das pessoas de fora querendo saber que houve ou questionando até quando pretendo ficar sozinha ou até mesmo, como eu ouvi recentemente, até quando eu vou ficar escolhendo , escolhendo porque no final eu que vou ser escolhida ou ficar sozinha. Pensei comigo mesma aquele ditado é real “antes só do que mal acompanhada” não é kkkk, vocês tem ideia do quanto de gente louca tem nesse mundo a fora ? Conheci algumas pessoas e vou confessar que tenho medo, tudo bem que é por alguns traumas que ficaram mas algumas passaram do limite. Voltando ao relacionamento, cara quando eu iria imaginar que depois de 11 anos apoiando, lutando pela relação eu iria estar aqui hoje completando mais um mês solteira enquanto a pessoa com UM mês, ou menos como eu acredito e sem o MÍNIMO de respeito, já estava com outra e agora morando junto. Não que eu queira me comparar mas a gente acaba comparando e se pergunta PORQUE. E acredito eu que seja isso que veem me mantendo tão reflexiva. Enfim, há anos eu não escrevo, que eu não entro aqui, mas vou fazer desse blog um diário. Então me desculpem a melação e o desabafo.
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Capítulo Quatro
A Primeira Motivação.
Como vocês puderam ler no terceiro capítulo, eu tentei contra mim mesmo, mas antes de dar continuidade a isso, deixa eu contar a primeira motivação que fez com que eu tomasse essa atitude.
É a primeira vez que estarei falando sobre isso para outras pessoas que eu não conheço, esse ainda é um assunto bem delicado e eu até cheguei à pensar por algumas vezes não ter que contar esse acontecimento aqui, mas é impossível não contar algo que foi o motivo principal da destruição da minha adolescência.
Na verdade, eu nem sei muito ao certo quando tudo isso começou, eu prefiro nem lembrar quando essa merda teve início. A única lembrança que eu tenho disso tudo, é que começou na casa da tia do meu padrinho, quando morávamos na Chatuba de Mesquita, na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro. Sim, eu fui abusado, durante anos e anos da minha infância, eu nem entendia o que estava acontecendo, só que aconteceu a primeira vez e foi surreal, porque isso acabou se tornando algo muito frequente, eu digo, quase todos os dias. Eu não poderia fazer nada naquele momento e acredito que eu não iria conseguir parar o que estava acontecendo, já que não parou, só foi acontecendo mais e mais.
Hoje, sendo adulto, lembrando de tudo que eu passei em relação a esses abusos, me deixa muito em choque a capacidade que um ser humano tem para fazer tal ato com uma criança que NUNCA poderia se defender de um adulto de quase dois metros de altura. ERA IMPOSSÍVEL EU FAZER QUALQUER COISA PARA IMPEDIR ELE.
E sabe o mais engraçado disso tudo? A tia dele dormia praticamente do nosso lado, se ela olhasse para o lado ela poderia ver claramente o que estava acontecendo bem debaixo do teto dela, mas infelizmente, ela nunca percebeu e eu não a culpo, eu sempre soube que quando o mal quer agir, ele agi e eu nunca falei nada sobre isso. Mas chega a ser bizarro que uma pessoa não tem limites e nem medo de fazer tal coisa perto de outras pessoas.
Mudamos para outra casa e se vocês acham que isso parou, está bem longe de ter um fim, eu era colocado em posições bem sexuais, todos os tipos de posição, ele tirava fotos minhas pelado, da minha bunda, de tudo, ele por muitas vezes inseria a língua dele no meus ânus, sim, um ânus de uma criança. Eu não fazia nada, disso eu lembro perfeitamente, já tinha se durado por anos, eu não entendi, só achava normal e mal via meus pais, então, nem se passava pela minha cabeça ter que contar algo que eu não tinha noção que era totalmente errado.
Foi se tornando algo tão rotineiro, algo tão normal para mim, era como estar em uma relação amorosa com um homem de mais de trinta anos de idade, isso é nojento demais, sério. Eu não quero entrar em mais detalhes sobre esse assunto, porque já pesou demais a minha cabeça nesse momento e ainda tem muito mais coisa que irá pesar aqui, me desculpem...
Como eu tinha comentado, eu estava morando com meu pai em Madureira, até eu tomar um tiro de bala perdida e todos os meus irmãos voltarem a morar com minha mãe e eu ver que estar na casa do meu pai não era mais a mesma coisa, fora que eu peguei um super medo de Madureira, até hoje eu tenho. E eu voltei para a casa do meu padrinho e adivinha? Sim, ele fez novo, só que dessa vez, eu já estava bastante grandinho e foi quando eu percebi que tudo aquilo que ele estava fazendo durante anos contra mim, era super errado e vocês não tem noção do quanto tudo que eu tinha de feliz dentro de mim, morreu de uma vez só. Tudo, mais tudo tinha acabado para mim e foi tão pesado para mim na época, eu devia ter uns 12/13 anos e tudo que eu pensava naquele momento era como que uma pessoa que deveria me dar amor, deveria me proteger e me respeitar tinha a capacidade de fazer aquilo comigo durante anos e se aproveitando que eu não tinha noção disso, gente, eu estou falando de uma pessoa que não era nem meu pai e nem minha mãe, a pessoa que não era nem do mesmo sangue do que o meu, aquele cara que me criou, ele me traiu, traiu minha confiança, ultrapassou mais do que o limite dele, me enganou e cuspiu na minha cara praticamente.
Foi tão assustador para mim esse dia, eu lembro de ficar andando sozinho pelas ruas e não conseguia raciocinar direito, eu não conseguia nem chorar direito de tão assustado que eu estava e ai que vem o pior, eu não conseguia falar com ninguém sobre isso, eu tentei, eu juro que eu tentei, mas o medo era tão grande, que eu não conseguia. Eu era uma criança, ninguém iria acreditar em mim e vocês vão entender do que estou falando mais à frente.
À partir desse dia, tudo mudou, eu mudei completamente, não era mais o mesmo, minha cabeça mudou, meus pensamentos, meu medo aumentou, minha raiva, minha decepção, minha tristeza. O vazio dentro de mim crescendo e crescendo e como sair dessa situação? Eu não saí, eu tive que viver com isso calado durante anos e anos. O Lucas que eu era antes de entender o quão errado foi isso, tinha ido embora, tinha morrido ali, naquele dia...
E daí minha gente, acreditem, foi só ladeira abaixo...
Ass: Campbell.
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Há exatamente 1 ano, eu estava prestes a desistir de tudo. Perdi partes importantes da minha vida: pessoas, bens materiais, peso... e a que fez mais falta foi a minha essência. Fui obrigada a encarar situações que eu tanto evitei e camuflei com fantasias. Bem... eu tinha alcançado meu limite e à medida que a esperança subia em asas eu pensei que mergulharia pro esquecimento do álbum de fotos da sala. No entanto, alguns anjos vieram de encontro com todos esses pensamentos sombrios e me entregaram alguns lápis para que eu pudesse redesenhar minha trajetória.
Hoje, plena segunda-feira, fui pra aula, almocei com uns amigos, voltei pra casa, lavei o tapete e a roupa, temperei uma carne e sentei pra estudar anatomia. É normal eu chorar escrevendo isso? Pra maioria, isso pode ser uma rotina chata e comum, mas pra mim é a prova de que eu redescobri o valor das coisas simples. Eu voltei a sorrir; o peso que eu pensava ser se dissipa, embora eu admita que não estou 100%. A depressão ainda me arrasta pra cama durante os dias mais difíceis, mas cultivo cada gratidão por mim mesma com carinho.
E como todos nós, eu vou me construindo e reconstruindo a cada dia. Espero que daqui a 1 ano, eu possa olhar pra trás e sentir essa mesma gratidão porque o esforço pra largar certos vícios depreciativos não é pouco... encontrar motivo pra sorrir quando os planos mudam de rumo tantas vezes ainda me assusta. Mas bem, felicidade nunca foi um destino, não é?
Desculpem pelo desabafo, só queria compartilhar algo alegre do meu dia
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[ 001 ] disque 001 para um starter no acampamento com Isco ( up to 4 )
[ 002 ] disque 002 para um starter no acampamento com Dick ( up to 4 )
[ 003 ] disque 003 para um starter fora do evento com a Midge ( up to 4 )
[ 004 ] disque 004 para um starter fora do evento com o Scott ( up to 2 )
[ 005 ] disque 005 para um starter fora do evento com a Jackie ( up to 2 )
yo yo yo por favor, deixem seu(s) @(s) junto com o número por favor!
#desculpem o limite mas é que é muita gente! masss se vc quiser com alguém que acabou só avisar aqui ou me chamar que eu abro!#StarterHope
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olha eu não sou boa em tutoriais, mas vou tentar explicar como fazer um psd ''padrão'' igual disseram q queriam aprender, e quero deixar bem claro que isso é apenas um tutorial, então por favor não copie nenhuma das camadas mostradas aqui, criem sua própria configuração!
então, eu sempre começo a fazer os meus psd's pelo 'misturador de canais' na cor azul, isso p mim é tipo a base do psd.
com as configurações abaixo, as folhas já ficam da cor azul vamos dizer assim. ( abram a imagem pra ver melhor )
nas configurações q estão aí embaixo, dá p perceber q o azul já fica mais escuro então isso vai de vcs, p verem se tá o azul suficiente ou não. vc vai em cor seletiva "azul" e aumenta as cores "ciano, magenta e preto" ate ver que tá da cor q vc quer e deixe o amarelo mais baixo, isso vai de vc p ver se gosta ou não. e percebemos que a folha já ficou mais azul, do que na primeira imagem. ( abra a imagem para ver melhor )
caso vc queira deixar mais escuro, é só vc mexer em "matriz/saturação" na cor azul tb, e aumente um pouco a matriz e aumente a saturação ( vc pode aumentar a saturação pros 40/50 isso vai de vc! ) e abajxe a luminosidade.
agora vamos pra parte da cor que fica no rosto, vai em "vibração" e aumente a vibração e abaixe a saturação, (eu faço assim gente, se tiver errado me desculpem)
na imagem abaixo da garota, já deu p perceber que o laranja da pele sumiu um pouco e tal
por final, eu vou em "brilho/contraste" abaixo o brilho, e aumento o contraste. não consigo colocar a foto das configurações por causa dos limites, mas o brilho está -18 e o contraste 9, você pode aumentar o brilho e abaixar a saturação, isso vai de vc <3
vc pode mexer outras funções tbm, p que o SEU psd, fique do jeito que te agrade, eu só mostrei como eu faço os meus psd's e foi oq queriam aprender.
antes ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ depois
não copiem nenhuma das minhas camadas!! eu tô de olho em vcs einn 😏.
e caso tenham alguma dúvida, podem me chamar <3
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Imagine - Make It Right (Jeon Jungkook)
Gênero: drama, fofo (gên. feminino)
Cont. de Palavras: 3.5k
Sinopse: Namorar um Idol jamais será algo fácil, e você já sabia disso quando decidiu entrar em um relacionamento com o Jungkook. Mas ás vezes, certas coisas ultrapassam alguns limites... como ele esquecer uma promessa especial.
Avisos: -
N/A: Ó quem voltou :D Assim gente, eu escrevi esse imagine inteiro muito incomodada pq eu achei uma bosta, então né....foi mal aí por isso.... e como sempre, me desculpem pela demora, eu espero que vocês gostem, apesar de tudo, e desculpa por qualquer erro! Até mais! E obrigada pelos 600 seguidores de nv!!!
Namorar um Idol não é fácil, e você já sabia disso antes mesmo de conhecer o Jungkook. Mas nós não escolhemos por quem nos apaixonamos, então não teve muita opção além de aprender a lidar com isso quando vocês dois entraram em um relacionamento. No geral, não era tão ruim assim. Claro que o tempo que passavam juntos não era muito, e não podiam fazer coisas que casais comuns costumam fazer, como ir ao cinema ou simplesmente andar de mãos dadas na rua, mas tudo isso era recompensado nas simples ocasiões em que ficavam juntos. Fosse assistindo um filme na sexta à noite no seu apartamento, ou o fazendo companhia quando trabalhava até tarde, o Jungkook sempre fez tudo aquilo que conseguia para sempre garantir que você soubesse do amor dele por você. Bom, pelo menos foi assim durante um bom tempo, mas recentemente as coisas ficaram um pouco diferentes entre vocês dois.
Os meninos estavam trabalhando quase três vezes mais por conta do comeback que estavam preparando, então é natural que o seu tempo com o Jungkook diminuísse. Acontece que diminuiu muito, muito mesmo. Vocês mal se viam durante a semana, uma ou duas vezes no máximo, e apenas para comerem algo rapidamente. Quando se falavam pelo telefone, era sempre porque você tinha ligado, e não falavam muito mais além de como tinha sido o dia dele, o que tinha acontecido com ele, e como ele estava. Pouquíssimas vezes ele te questionava, também, mas era mais do que óbvio que era apenas por educação, e não real preocupação, e muito menos interesse.
Mas o que mais estava te deixando incomodada era o fato de isso estar acontecendo apenas com você. Nenhuma das outras namoradas dos demais membros estava reclamando sobre falta de tempo com eles. Na verdade, elas estavam muito tranquilas e satisfeitas com o tempo que estavam passando juntos.
"O Tae que preparou o jantar ontem." A namorada do Taehyung disse, enquanto vocês almoçavam juntas. "Ele dormiu lá em casa também…" Te olhou, um pouco preocupada. "Na verdade ele disse que o Jungkook está dormindo sozinho no dormitório, todos os outros estão conseguindo ir pra casa…"
"Até o Namjoon?" Arregalou os olhos, sabendo que o Nam é o que costuma mais se sobrecarregar, e ela apenas concordou com a cabeça. "Por que ele ficou assim de repente…" Suspirou.
"Nenhum dos meninos tá entendendo o que aconteceu com ele, também, S/N." Ele disse, te dando um olhar carinhoso. "E eu sei que está pensando que é por algo que fez, mas não é." Você levantou o olhar para ela. "Ele só deve estar estressado com tudo, e precisando de um tempo sozinho… não fica assim, okay?"
E isso fazia muito sentido, na verdade. O Jungkook pode até ser o seu namorado e amar estar com você, mas ele ainda assim é uma pessoa introvertida, e do tipo que precisa de um tempo sozinho quando tem coisa demais acontecendo.
Mas um dia suas esperanças de as coisas melhorarem voltaram a aparecer: o aniversário de namoro de vocês estava se aproximando, e em uma das raras ligações que trocaram, você o perguntou se iriam fazer alguma coisa juntos. Ele concordou rapidamente, parecendo até mesmo um pouco animado com a notícia. Decidiram ir até o restaurante que tinham ido na primeira vez que saíram como um casal, para jantar e depois passarem o resto da noite juntos.
Não era nada extraordinário, sabia muito bem disso. Mas era algo, e isso já estava de bom tamanho. Você realmente estava sentindo falta do Jungkook, mais do que imaginava poder ficar. Sentia falta de quando ele aparecia no meio da noite com uma pizza, ou quando ele fazia você se deitar no peito dele e brincava com os seus cabelos até você dormir. Quando ele passava horas ouvindo você falar, sem desgrudar os olhos atentos de você, e até mesmo quando passavam meia hora discutindo por qual filme iriam assistir. Tudo isso tinha desaparecido, e, de certo modo, o Jungkook pelo qual tinha se apaixonado, também.
Mas você enterrou esses pensamentos dessa vez. Era o aniversário de vocês, era um dia especial, e iria fazer o possível para aproveitar um momento tão bom com o seu namorado. Desde usar lingerie da cor preferida dele até se banhar com o perfume que ele te deu, queria fazer de tudo para o agradar.
Quando chegou no restaurante, já estava quase dez minutos atrasada. Vocês tinham decidido, no dia anterior, ir separados. Ele teria que ir direto da empresa, então seria melhor para os dois que apenas se encontrassem no local. Correu até a mesa que tinham reservado, já se preparando para se desculpar, mas foi pega de surpresa ao não ver ninguém lá. As cadeiras estavam perfeitamente paradas, e a toalha e taças de vinho, intocadas.
O Jungkook… não estava lá?
Não, você não se deixou precipitar. Ele poderia muito bem estar atrasado, ter ficado preso no trabalho, ter tido uma emergência, ou qualquer outra coisa. Qualquer coisa que justificasse o seu namorado não estar no jantar do seu primeiro aniversário seria algo muito válido para você.
Por isso você continuou lá, sentada e sozinha, se agarrando a qualquer coisa que pudesse pensar que fizesse com que continuasse lá. Mas depois de quase duas horas daquele jeito, nada mais estava funcionando.
O Jungkook não foi.
Pediu pela conta (que foi apenas o vinho que bebeu enquanto esperava por alguém que não apareceu), e saiu do restaurante já com as lágrimas em olhos. Correu para o seu carro, sem nem olhar para trás, sentindo seu corpo ceder assim que ficou atrás do volante.
Não tinha mais como você pensar em desculpas, não depois disso. Ele tinha te garantido que era uma noite livre para o grupo, não tinham nada marcado, não tinham nem mesmo um ensaio muito puxado durante o dia, mas mesmo assim, ele simplesmente não apareceu. Era o primeiro aniversário de vocês. A comemoração do primeiro ano que passaram juntos, que foi cheio de altos e baixos, onde vocês aguentaram tanta coisa e lutaram tanto pra ficarem juntos. Mas talvez as coisas tenham mudado para ele. Talvez não valha mais a pena.
Você só se deu conta de para onde tinha dirigido quando estacionou na frente do prédio dos meninos. Valia a pena você descer e ir tirar satisfação com o Jungkook naquele momento? Provavelmente não, mas não poderia se importar menos com isso. Quando percebeu, estava com os olhos ainda encharcados, mas batendo na porta do dormitório do BTS.
"S/N?" Ouviu a voz baixa do Yoongi, que te olhou contente, mas logo deu lugar à uma expressão de preocupação quando viu o seu estado. "Você tá bem?"
"O Jungkook tá aí?" Disse, ignorando a pergunta dele sem querer.
"Sim…" Ele respondeu, um pouco assustado. "Ele tá no quarto do Taehyung, pode ir lá." Se afastou da porta, dando espaço para que você entrasse.
Você murmurou um obrigado e entrou no apartamento, indo direto para o corredor que a levaria até o quarto. Quando passou pela sala, viu o Namjoon e o Hobi te olharem com a mesma empolgação do Yoongi instantes antes, mas, assim como no mais velho, logo essas expressões deram lugar à preocupação e confusão. Eles dois se levantaram, e todos foram atrás de você, intrigados com o que poderia ter acontecido.
Quando se aproximou da porta, viu que ela já estava aberta, então não se importou muito de avisar antes de entrar. Mas, assim que viu a cena na sua frente, seu coração se apertou no peito em uma mistura de decepção e mágoa.
Lá estava o seu namorado, sentado na frente do computador do Taehyung e com os olhos concentrados na tela em frente a ele. Os outros três meninos estavam todos em volta dele, o observando jogar e comentando algo de tempos em tempos. Você ficou ali sem dizer nada por alguns instantes, apenas tentando assimilar o fato de o Jungkook ter te deixado sozinha no aniversário de vocês apenas para jogar videogame. Na verdade, passou despercebida até o Tae virar o rosto e te encontrar, sorrindo surpreso.
"S/N!" Falou animado se aproximando, e você percebeu a testa do Jungkook se franzir em confusão. "Não sabia que ia vir aqui hoje… perai…" O sorriso dele desapareceu, dando ligar a um olhar preocupado e se aproximando. "Você tá chorando?"
Ao ouvir essas palavras o Jungkook finalmente virou o rosto para você, agora também preocupado, e ficou te encarando em silêncio e confusão por alguns segundos. Foi só quando o jogo anunciou que ele tinha tido uma morte que ele saiu da transe, sem saber ao certo no que prestar atenção.
"Eu jogo, vai ver ela." O Jin falou sério, empurrando o mais novo da cadeira.
O Jungkook se levantou e andou até você, com os olhos arregalados de surpresa.
"Jagiya, o que houve?" Ele disse calmo, se aproximando e colocando as mãos no seu rosto.
"Você realmente esqueceu?" Disse com a voz fraca, afastando as mãos dele de você. "Você realmente me deixou plantada, sozinha e humilhada em um restaurante porque jogar um videogame era mais importante que o nosso aniversário?"
"Nosso… aniversário?" Ele disse, franzindo a testa em confusão, mas logo o arrependimento tomou conta da expressão dele. "Meu Deus, jagi, eu não acredito que…"
"Não, Jungkook." O cortou, levantando a mão para que ele parasse de falar. "Não quero ouvir isso agora."
Você se virou, indo em direção à porta do quarto. Os meninos que estavam no corredor, observando tudo, deram espaço para você sair quase no mesmo instante, e você pode ver a mistura de preocupação e leve indignação, que você sabia ser pelo Jungkook.
O seu namorado não perdeu tempo, se levantou e começou a correr atrás de você, te segurando pelo pulso e impedindo que continuasse andando em direção à porta.
"S/N, espera, por favor!" Fez você se virar para ele, que já estava com a expressão aterrorizada. "Eu não fiz de propósito, me perdoa." Você revirou os olhos. "É só que eu tô muito ocupado esses dias e-"
"E o trabalho está te consumindo, está sem tempo e muito estressado." O cortou, completando a frase dele. "Eu sei disso, Jungkook, já me disse centenas de vezes." Suspirou, levando as mãos para coçar os olhos e logo em seguida voltando a olhar para o rosto dele. "E durante todo esse tempo eu nunca esperei nem exigi nada de você." Você estava se controlando muito para não começar a chorar bem ali. "A única coisa que pedi foi para você ir na droga de um jantar comigo no dia do nosso aniversário, e não faz ideia de como fiquei nas nuvens quando concordou." Você começou a ver indícios de lágrimas nos olhos dele também. "Mas você não apareceu. Não teve nem capacidade de desmarcar comigo, apenas esqueceu!" Levantou um pouco a voz, mas se lembrou dos meninos e voltou a tentar se manter sob controle. "Eu sinto como se eu não tivesse mais nenhum importância para você, porque até uma merda de um videogame tem mais relevância na sua vida do que eu!"
"Não diz isso, S/N…" Ele disse, claramente afetado, e tentando se aproximar de você.
"Mas é a verdade, Jungkook, quer que eu diga o que?" O respondeu, quase gritando. E foi nesse momento que a ficha finalmente caiu para vocês dois. Essas suas palavras foram mais do que suficientes para fazer com que vocês dois enxergassem que, de fato, era essa a realidade do relacionamento de vocês. "Só… me deixa em paz, ok?" Você mal conseguiu falar por conta do nó na garganta. "Agora você não precisa mais nem se preocupar em lembrar de mim, pode fazer a merda que quiser sem peso na consciência."
Essas foram as últimas palavras que disse antes de sair de lá, destruída. E foram também as palavras que quebraram o Jungkook como ele nunca imaginou que seria possível um dia. E o pior? Ele sabia que você estava certa.
Ele tinha plena noção de que você estava sendo uma das últimas prioridades na vida dele. E sim, ele tinha que dar uma atenção imensa ao trabalho, mas não era apenas isso que estava se sobressaindo à você, era tudo. Eram os amigos, eram os treinos, eram os jogos, eram as festas, eram as redes sociais, era tudo, absolutamente tudo.
E foi isso que partiu o coração do Jungkook. Ele mesmo.
Ele caiu no chão assim que ouviu a porta bater, sem nem tentar mais controlar as lágrimas. E cinco segundos foram suficientes para fazer com que todos os meninos se reunissem em volta dele.
"Eu não vou dizer que está tudo bem, porque não está." O Namjoon foi o primeiro a dizer alguma coisa. "Você errou feio com a S/N, ela tem todo o direito de estar assim."
"Eu sei." Ele respondeu em meio aos soluços.
"Por que deixou isso acontecer?" O Yoongi perguntou, se abaixando do lado dele. "Como esqueceu de algo tão importante assim por um motivo tão besta?"
"Eu não sei, eu…" Levantou o olhar, se deparando com os olhares levemente decepcionados e preocupados dos Hyungs. "Vocês não-" Ele engasgou com as próprias palavras, mas logo se recuperou. "Vocês não acham que eu não a amo mais, não é?"
"A única pessoa que pode dizer isso é você." O Hobi disse. "Mas não parece estar fazendo o papel de alguém tão apaixonado assim."
O Jungkook nunca imaginou que em algum momento da vida dele ele estaria se sentindo tão mal quanto esse. Nem que ele chegaria ao ponto de se humilhar por alguém sem nem se importar. Ele não estava dando a mínima para qualquer ego ou orgulho que tivesse, tudo o que ele queria era você de volta. Na verdade, apenas poder ouvir a sua voz já era o suficiente para ele… mas não estava sendo tão fácil assim conseguir isso.
Todos os dias estavam sendo a mesma coisa. Ele acordava e ia até a empresa, trabalhava o dia inteiro, e assim que era liberado ia direto para a porta do seu apartamento, passando antes em algum lugar e buscando algo que gostasse. Cada dia era algo diferente, flores, chocolate, seu vinho favorito, um bichinho de pelúcia, comida embalada do seu restaurante favorito, mas nada era o suficiente. No final, o resultado era sempre o mesmo: ele se sentava na porta, depois de ficar quinze minutos tentando de chamar, e começava a listar os motivos pelos quais ele sabia que merecia o que estava recebendo, mas também os motivos pelos quais você deveria lhe dar uma última chance.
No final, o principal e mais forte motivo era sempre o mesmo: ele te amava mais do que qualquer coisa nesse mundo.
Quando ficava muito tarde, ou o porteiro do seu prédio vinha expulsar ele, o Jungkook te dizia um último "me perdoa" e ia embora, deixando o presente na sua porta na esperança de que pelo menos você visse isso.
A verdade é que você fazia muito mais do que isso. Sem ele fazer ideia, você estava todos os dias sentada do outro lado da porta, ouvindo cada palavra dita por ele e fazendo tudo o que podia para não fazer barulho e chorando, e também juntando todas as suas forças para não abrir a porta.
Não era apenas o Jungkook que estava quebrado com isso, você também estava em pedaços. Se obrigava a trabalhar todos os dias, mas só queria poder voltar para casa e esperar que ele viesse te ver, por mais que nunca te visse, de fato. Saber que ele estava tão dedicado em poder falar com você estava aos poucos fazendo com que começasse a repensar se valia a pena acabar com tudo dessa maneira. Mas ainda não estava convencida o suficiente.
Na verdade, o que te fez de fato mudar o modo como estava agindo, não foi o Jungkook. Foram o Jin, Jimin e Taehyung.
"Ele o que?" Você disse, olhando para os três que estavam sentados no seu sofá, no meio da tarde de um domingo.
"Ele mal está se alimentando direito, o que dirá dormindo." O Tae disse, preocupado. "Tudo o que faz é treinar o mais rápido que pode, pra poder sair da empresa e vir aqui."
"E pra ser sincero, o treinamento não esta rendendo tanto assim." O Jimin disse, e os outros dois concordaram. "Pra quem costumava ser o mais perfeccionista de nós, o Jungkook parece estar tendo muitos problemas nas danças e vocais."
Você sentiu seu coração se apertar quando ouviu isso, mexendo nervosa nas suas mãos e olhando para o chão atormentada, reação que não passou despercebida pelos meninos.
"Mas nada disso é culpa sua, não é por isso que viemos aqui." O Jin disse com a voz doce, adivinhando o que estava passando pela sua cabeça, e os outros dois foram rápidos em concordar. "A gente só queria que você soubesse, como pessoas que convivem com o Jungkook, que ele realmente está arrependido do que te fez passar…"
"A gente nunca viu ele tentar tanto alguma coisa quanto ele está tentando entrar em contato com você, S/N." O Jimin completou. "E, sinceramente, acho que eu nunca vi ninguém parecer amar tanto alguém a ponto de fazer o que ele está fazendo todos os dias por você."
"Ele realmente te ama." Foi a vez do Tae. "E todos nós sabemos que, se der mais uma chance pra ele, ele vai fazer o possível e o impossível pra recompensar tudo aquilo que te prejudicou."
Pronto. Era exatamente isso que você precisava ouvir. Que iria valer a pena. Que ele te amava. Que vocês poderiam dar certo de novo. Você precisava de mais vozes te garantindo que podia dar certo, além da sua cabeça e o próprio Jungkook.
E foi por isso que, mais tarde, naquela noite, você abriu a porta assim que ouviu a campainha tocar pela primeira vez, com certeza pegando o Jungkook de surpresa, o que ficou claro pelo fato de ele não conseguir dizer nada, apenas ficar te olhando com os olhos arregalados.
"Pode entrar." Você disse, dando espaço para ele, que fez exatamente isso.
Vocês dois ficaram parados em silêncio no meio da sua sala pelo que pareceu uma eternidade, apenas olhando um para o outro, e se perguntando internamente o que deveria ser feito.
"Eu…-" Ambos começaram a falar ao mesmo tempo, se interrompendo ao ouvir a voz do outro.
Deram um leve sorriso, e voltaram a ficar em silêncio mais uma vez. Mas o Jungkook não esperou tanto assim dessa vez, e tomou uma atitude que te pegou de surpresa.
Ele caiu de joelhos no chão, já começando a formar algumas lágrimas nos olhos, o que fez seu coração perder uma batida.
"S/N, por favor." Ele começou, com a voz já fraca. "Me perdoa."
"Jungkook…" Você começou, com um suspiro, mas ele não deixou que terminasse de falar.
"Eu juro." Ele voltou a falar, estendendo a mão e entrelaçando na sua. "Que eu nunca me senti tão arrependido por algo quanto eu me senti arrependido por ter te machucado." Você sentiu seus olhos começarem começarem ficar úmidos também. "Não sei como, nem porque eu deixei as coisas chegarem no nível que chegaram, só sei que eu fui um imbecil." Ele fungou. "E eu sei que talvez seja demais pedir que me dê outra chance, mas eu realmente acho que posso te fazer feliz do jeito certo." Nesse ponto vocês dois já estavam deixando as lágrimas rolarem livres. "Por favor, jagi, me deixa te mostrar o quanto eu te amo."
Você soltou a mão dele, o que o assustou por um segundo mas só até ele ver você levar ela até a nuca dele e o puxar para um beijo, enquanto se ajoelhava também. O beijo provavelmente foi o mais bagunçado que já tiveram, mas com certeza foi o mais cheio de sentimentos e emoções verdadeiras e puras.
Quando seus lábios se encostaram, vocês sentiram uma energia cheia de amor e alívio percorrer por cada parte de seus corpos. Estavam juntos de novo. Tudo bem que ainda tinham muita coisa para resolver, mas o mais importante era que estavam juntos de novo.
"Me perdoa…" Ele disse em um sussurro, contra os seus lábios, e com a testa colada na sua.
"Eu perdoo." Você disse no mesmo tom, e com os olhos ainda fechados, sentindo apenas o seu corpo ser puxado para um abraço forte e desesperado logo em seguida.
"Eu prometo." Ele começou a dizer no seu ouvido. "Que assim que esse comeback passar eu vou recompensar tudo o que deixei de fazer por você." Se afastou, segurando seu rosto com as duas mãos. "A gente pode viajar, ou a gente pode até ir atrás de um apartamento para morarmos juntos, ou adotar um animal, ou-"
Você o cortou com mais um beijo, cobrindo as mãos dele pelas suas.
"Só estar do seu lado ja é mais do que o suficiente pra mim, Koo…"
Ele sorriu com o apelido que não ouvia há tanto tempo, e seu coração se derreteu com a visão que tanto sentia falta de ver ao vivo.
Finalmente, estavam juntos de novo, e dessa vez do jeito certo.
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Você acha que só amor sustenta relacionamento? É claro que não! E o diálogo? Respeito? Parceria? Prefiro mil vezes conhecer pessoas novas que fazem questão de mim e me respeitam, do que ficar em relacionamento bosta sem sentimento nenhum além do amor. Os românticos que me desculpem, mas o amor nunca me bastou e acho difícil um dia bastar. A menos é claro, que seja o próprio. Mas até ele pra se manter precisa de respeito e auto cuidado. Do que adianta eu falar que me amo se não respeito meus limites? É tudo um só! Então não venha achando que vou permanecer só porque gosto de você, quando esse é o maior motivo para eu ir.
A Julieta morreu por amor e eu estou indo embora antes que meu amor por você me mate também.
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eu estou bem aqui
"só vão te dar credibilidade se você apresentar um diagnóstico ou mostrar seus remédios. as vezes nem isso será o suficiente. dizem ser drama, frescura, preguiça ou até mesmo que você é pessimista.
'aproveite a vida, sorria, você só tem a agradecer!'
'eu também tenho problemas mas eu sei lidar com eles'
'o que aconteceu com você? você costumava ser tão divertida...'
não gostam mais da sua presença, não te convidam para eventos, não sentam com você e ouvem o que tem a dizer... você sente um peso enorme em se provar para as pessoas. não é justo.
no trabalho, na escola, na roda de amigos, no relacionamento, com os familiares... porque ninguém te enxerga? você está ali, sufocando em seus próprios pensamentos, tentando gritar mas sem sair voz alguma. você está apática, sem forças. não consegue se animar nem com as coisas que te deixavam completamente imersas e está cansada de tentar entender como chegou nessa situação. como ninguém está percebendo? porque ninguém se importa?
quando você chegou no seu limite, te enxergaram! perceberam como os sinais estavam ali, mas que ninguém imaginava chegar tão longe. escreveram discursos e incentivaram outros para que isso não acontecesse novamente. vão sentir sua falta e derramaram lágrimas por você.
porque demoraram tanto tempo? eu não consigo receber isso agora. eu não consigo mais voltar atrás.
me desculpem!
isso não é culpa de vocês, mas... as vezes tudo o que eu precisava era de apoio. era saber que eu não estava sozinha. era entender que o que eu sentia não era drama, frescura, preguiça. eu não possuía mais forças e queria que você me doasse um pouco da sua. talvez assim eu conseguiria parar de me afogar."
Mentalizada
Obs.: se você está passando por uma situação parecida, procure ajuda através do 188. você não está sozinho!
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