#poesia filosofica.
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Tagore e il nostro tempo: cosa ci insegna oggi la poesia universale sull’amore e sulla connessione umana?. Alessandria today
La poesia di Rabindranath Tagore come ponte tra passato e presente: un messaggio di amore, umanità e speranza per un mondo diviso.
La poesia di Rabindranath Tagore come ponte tra passato e presente: un messaggio di amore, umanità e speranza per un mondo diviso. Rabindranath Tagore: il poeta dell’anima Rabindranath Tagore, nato a Calcutta il 7 maggio 1861, è stato una delle figure più iconiche della letteratura mondiale. Primo asiatico a vincere il Premio Nobel per la Letteratura nel 1913 grazie alla sua raccolta di poesie…
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El amor es, según lacan, dar lo que no se tiene a quien no es.
En la ilusión del amor creemos que el ser amado completa nuestras carencias, y nos suponemos plenos al percibir colmada la falta inherente a la existencia.
Lo difícil de amar genuinamente, sin embargo, es reconocer que lo que nos falta nunca está en el otro; reconocer al otro genuinamente como otro, y amarlo no por lo que le es proyectado, sino por lo que realmente es. Y eso que realmente es, en efecto, nunca se puede tener.
Reconocer al otro, también es importante cuando se supera un amor perdido, pues no es sino hasta que se acepta que lo que nos faltaba nunca estuvo ni estará en el otro, que se posibilita superar la pérdida, y que, por otro lado, se abre el camino a estar en buenos términos con quien dejamos. Lo que hay que superar, lidiar, perdonar, cambiar, tras una pérdida, no es con aquello que del otro se nos va, sino con aquello que nosotros mismos pusimos en el otro, con eso que fuimos con el otro.
Paradójicamente no es sino a través de un amor que admite la diferencia en el otro que se logra superar un duelo.
Aquí el poema de Borges:
Ya no es mágico el mundo. Te han dejado.
Ya no compartirás la clara luna ni los lentos jardines. Ya no hay una luna que no sea espejo del pasado, cristal de soledad, sol de agonías.
Adiós las mutuas manos y las sienes que acercaba el amor. Hoy sólo tienes la fiel memoria y los desiertos días.
Nadie pierde (repites vanamente) sino lo que no tiene y no ha tenido nunca, pero no basta ser valiente para aprender el arte del olvido.
Un símbolo, una rosa, te desgarra y te puede matar una guitarra.
Ya no seré feliz. Tal vez no importa.
Hay tantas otras cosas en el mundo; un instante cualquiera es más profundo y diverso que el mar. La vida es corta y aunque las horas son tan largas, una oscura maravilla nos acecha, la muerte, ese otro mar, esa otra flecha que nos libra del sol y de la luna y del amor. La dicha que me diste y me quitaste debe ser borrada;
lo que era todo tiene que ser nada.
Sólo que me queda el goce de estar triste, esa vana costumbre que me inclina al Sur, a cierta puerta, a cierta esquina.
(Borges)
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El lento y mágico abrazo del amor eterno: Un vals de dos almas
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A veces el amor llega despacio, como un susurro que se desliza suevamente entre los latidos del corazón, dejando de lado las prisas y encontrando su propia cadencia. Se toma su tiempo, consciente de que cada instante compartido es un regalo valioso, una oportunidad para sumergirse en la plenitud del presente y construir un futuro lleno de eternidad a su lado. En ocasiones el amor llega sin buscar nada y encontrándolo todo, pues envuelto en la magia de una amistad, este se transforma el vaticinio de un romance trascendental. Cada experiencia vivida en ese sereno recorrido se trasforma en un hermoso vals, un baile único donde dos almas se entrelazan y siguen el compás divino que solo ellos pueden escuchar. Porque a veces, y solo a veces, el amor no tiene apetito por la premura. No es un relámpago de pasión a primera vista, sino una llama que arde lentamente, alimentada por la complicidad y la conexión profunda. Este amor anhela más que una relación de verano; busca una renovación constante en cada primavera y una fortaleza que se afiance tras cada invierno. Es un amor seguro de sí que trasciende el tiempo, pues persigue algo imperecedero, un vínculo eterno.
— Contemplación Poética 06 || @jorgema
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Irei na onda do seu olhar
Irei nadando
esquecendo de lembrar
Que no final
nunca soube nadar
Afoguei.
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Sem falar, dizemos
E na ânsia de viver, desperdiçamos
O agora, O momento, O instante, O olhar, O sorriso, O som da natureza. Neste universo externo estamos aqui,
Mas na dimensão interna estamos longe,
Preocupados, Pensativos, Desesperados, Mergulhados, Perdidos, Acelerados. Se por um minuto, pararmos
E entendermos que somos finitos,
O tempo aqui fará sentido,
E os desafios terão mais sabor.
Se vivermos um dia de cada vez,
Tendo fé que, apesar do que vemos,
Tudo vai, de alguma maneira, dar certo
O sorriso encontra mais facilmente o caminho para o rosto
A alma descansa, na simplicidade
Que é tomar um café à tarde,
Estando com quem amamos,
Ainda que sejamos sós,
Aprender a apreciar os bons momentos,
É a missão diária de quem quer viver bem,
E a matéria prima do sorriso é a gratidão,
Ser grato é o x da questão.
Luiz Carlos Azevedo.
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No intricado enlace do conto, onde a dança harmônica entre destino, amor e morte tece os fios de uma narrativa filosófica, emerge um festim que transcende o simples relato, transformando-se numa reflexão profunda sobre a existência. Como se Sócrates, o sábio filósofo, fosse o mentor oculto, suas palavras ecoam nos corredores do enredo, proclamando que "A vida sem reflexão não merece ser vivida". Assim, cada personagem se depara com uma jornada introspectiva, em busca de significado nas tramas tecidas pelo destino.
No banquete do destino, seguindo a máxima de Nietzsche, os personagens encontram a força para enfrentar as vicissitudes traçadas pelas mãos inescrutáveis do destino. "Aquele que tem um porquê para viver pode suportar quase qualquer como", sussurra a sabedoria, iluminando a coragem dos protagonistas diante das reviravoltas da vida.
O amor, entrelaçado nas páginas do conto, assume uma dimensão singular, ecoando as palavras de Kierkegaard: "O amor é a expressão da singularidade que é a singularidade da expressão". Ao navegar pelas correntes turbulentas e pelos rios calmos desse rio chamado amor, os personagens desvendam as complexidades desse sentimento intemporal, onde cada página revela uma nova camada de emoção.
Ao abordar a morte, o conto se transforma numa meditação sobre a efemeridade da existência, ressoando as palavras de Camus: "O único problema filosófico verdadeiramente sério é o suicídio". Cada personagem, como protagonista existencialista, confronta a inevitabilidade da morte, buscando significado na tessitura do seu próprio enredo, enquanto as páginas se desdobram como capítulos de uma epopeia filosófica.
Neste entrelaçar de destinos, amores e mortes, os personagens descobrem que cada linha escrita na página da vida é uma reflexão profunda sobre a natureza da própria existência. Como Dostoiévski nos ensina, "Não há homens maus no mundo. Eles só estão cheios de dor". Assim, o banquete prossegue, uma festa filosófica onde a sabedoria se revela como manjar e a reflexão, como néctar que sacia a sede insaciável de conhecimento e compreensão. E assim, a história continua a desdobrar-se, como uma trama filosófica em constante evolução.
No ápice desse festim filosófico, as linhas do conto se entrelaçam como fios do destino, revelando que cada escolha, cada vicissitude, é uma premissa para a seguinte. Como se fossem guiados pelas palavras de Albert Camus, os personagens reconhecem que "A única maneira de lidar com este absurdo é rebelar-se contra ele, viver plenamente em despeito dele".
A trama se desdobra como um pergaminho desvelando as nuances da condição humana. Cada encontro, cada despedida, ressoa como um eco de Bergson, que afirmava que "O presente é a única coisa que não se pode escapar, que não se pode aprisionar". E assim, os personagens vivenciam o presente, confrontando a inevitabilidade do passado e a incerteza do futuro.
No banquete do amor, eles exploram os matizes complexos das relações humanas. Como se inspirados por Simone de Beauvoir, compreendem que "Não se nasce mulher: torna-se mulher". E, de maneira análoga, percebem que o amor é uma construção contínua, moldada por gestos, palavras e experiências compartilhadas ao longo das páginas que se desdobram.
No capítulo que aborda a morte, o conto atinge um ápice de introspecção. Os personagens se veem confrontados com a finitude, e nas palavras de Sartre, percebem que "A morte é um projeto a ser vivido". Cada página, agora, é uma oportunidade de aceitar a inevitabilidade e, ao mesmo tempo, transcender através das ações que moldarão o legado deixado para trás.
À medida que o conto se aproxima de seu desfecho, os personagens percebem que, como Schopenhauer afirmava, "A vida é uma constante oscilação entre a dor e o tédio". No entanto, essa oscilação é o que dá valor à experiência, à busca incessante por significado.
E assim, o festim entre o destino, o amor e a morte transcende as páginas do conto para se tornar uma metáfora da própria existência. Os personagens, como filósofos em busca da verdade, continuam a escrever seus destinos, a amar com intensidade e a confrontar a morte com a sabedoria adquirida. O banquete filosófico persiste, uma dança eterna onde o enigma da vida se desenrola, e cada reflexão é uma peça essencial na tessitura do grande romance da existência.
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in avvio i nuovi corsi del centroscritture: da ottobre a giugno
tutte le informazioni su giorni, temi, docenti, orari: su https://centroscritture.it Primo ciclo IN PARTENZA IL 24 OTTOBRE 2023 Montale, Fortini, Zanzotto: primi tre di quattro corsi monografici in programma quest’anno su autori cardinali della poesia italiana contemporanea. Nuovi autoritratti per scoprire poeti viventi, tra i maggiori delle loro generazioni, dalla loro stessa voce. La…
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“É em intensidade que é preciso interpretar tudo.”
Anti-Édipo
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Nuestro corazón y nuestra almas serán recuerdos fusga de un posible tal vez .
Llanto y lloros de chispazo que quedaron suelto .
Promesas a la luna que nunca podré cumplir .
Pensamientos suelto que no te dejan dormir.
Ya estamos grandes y solo queda seguir.
Aveces ni los padres ni el destino ayudan y solo quedan hilos suelto de un tal vez.
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Un Amore Felice: La Visione Profonda e Ironica di Wisława Szymborska. Recensione di Alessandria today
Un'analisi poetica sul sentimento più sublime e controverso.
Un’analisi poetica sul sentimento più sublime e controverso. Wisława Szymborska, premio Nobel per la Letteratura nel 1996, ci regala con “Un amore felice” una poesia che esplora l’amore attraverso una lente di ironia, filosofia e introspezione. L’opera è un capolavoro che mette in discussione le convenzioni sociali, la morale e il ruolo dell’amore nel tessuto dell’esistenza umana. Analisi della…
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«Este día no volverá jamás, y quien no lo coma, beba, saboree y perciba su olor, no se le ofrecerá por segunda vez en toda la eternidad.»
Hermann Hesse
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El Baile del Ayer: memorias en movimiento
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Hoy, varios recuerdos danzan en el caos de mi memoria, moviéndose a su propio ritmo y en su propio mundo. Algunos bailan de alegría, mientras que otros se deslizan en un vals lento de profunda melancolía. Hay aquellos que tienen nombre y apellido, rostros amables que invitan a una danza familiar, y otros que provocan temor, moviéndose erráticamente y causando temblores inesperados. Algunos recuerdos tienen imágenes nubladas por el paso del tiempo, pero con sentimientos tan vívidos que permanecen más que existentes en el presente. Otros, mágicamente, parecen recientes, aferrándose al ahora para no olvidar la sublime sensación que una vez embriagó el alma y la piel. Son memorias que danzan entre aromas, sensaciones e imágenes, evocando suspiros, sonrisas e incluso un par de lágrimas. Con su música infinita y etérea, otorgan sentido al caos mental, siendo principio mas no fin. Bailan desde el amanecer hasta el profundo sueño, donde toman el control y celebran con su amante cotidiano, mi subconsciente. Por favor, sigan bailando sin cesar, pues el día en que detengan su danza, yo marchitaré por dentro, ya que, ¿qué es un simple mortal sin ustedes, sublimes recuerdos?
— Contemplación Poética 08 || @jorgema
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Eu ja me contentei que as pesssoas são horriveis, todas elas! Mas por que?, por que ainda tenho uma luz de esperança? Que não se apaga mesmo que eu queira...
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DECALOGO DEL 7 SETTEMBRE
1.
Non vivere di lato al tuo destino, ma dentro, sempre più dentro, qualunque sia.
2.
Sentire qualcuno che dice tutto e lo dice subito. Qualcuno che si espone ma poi ti sa parlare di Leopardi, di Spinoza, di Platone.
3.
Gli incontri belli si svolgono nelle zone di confine tra l'intimità e la distanza. Sono i luoghi dove vive la lingua, dove cerca le cose, le nomina, prova a portarle a casa.
4.
Non fidarsi troppo delle proprie incertezze, spesso sono più grandi quelle degli altri. Abbiamo mancato tutti tanti momenti che potevano essere belli per colpa delle nostre incertezze, per la paura di non piacere abbastanza.
5.
Alcuni viaggiano nel mondo sotto il peso delle delusioni che hanno avuto. Le delusioni che abbiamo dato sono puntualmente ignorate.
6.
Gli organi non sono gelosi, un seno non si spiace che stai toccando la schiena.
7.
I paesaggi belli ti danno un piacere di pochi secondi, solo gli esseri umani mettono in movimento il buio che abbiamo dentro, lo spaccano, fanno di nuovo salire una luce da sotto.
8.
Una bella poesia, una grande meditazione filosofica, ma poi serve il corpo, serve il profumo del corpo come fissante, altrimenti si resta nella peste delle parole senza desiderio, nel vuoto esercizio dell'intelligenza.
9.
I dialoghi belli sono pieni di pendenze, si scivola da ogni parte, in un bacio, nella foga della lotta, nel mistero della morte.
10.
Tu pensi: ma questo mi poteva trattare meglio, poteva essere più chiaro, più attento. Prendere piccoli sgarbi e amplificarli, stenderli sulla tavola della giornata fino a occuparla tutta. È facile cadere in questa tentazione. Forse metà della nostra vita si consuma così per colpa della disattenzione. Non esiste l'inferno, esiste la disattenzione.
Franco Arminio
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Pense, que quando existe um voluntário para te ajudar, nunca será seu único e nem mesmo último, escolha pontos de vistas distintos.
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