#Exclusão de Dados
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adriano-ferreira · 9 months ago
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Proteção de Dados Pessoais no Marco Civil da Internet
Proteção de Dados Pessoais no Marco Civil da Internet
A. Conceito de dados pessoais e a Constituição Dados pessoais podem ser definidos como qualquer informação relacionada a uma pessoa natural identificada ou identificável. Uma pessoa identificável é aquela que pode ser identificada, direta ou indiretamente, especialmente por referência a um identificador como um nome, um número de identificação, dados de localização, identificadores online, ou a…
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edsonjnovaes · 10 months ago
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O QUE É SER “PARDO”?
O QUE É SER “PARDO” ? Chavoso da USP A dívida histórica deveria ser paga com a elevação do nível do ensino básico nas escolas públicas para igualar jovens de todas as procedências étnicas e sociais na disputa de uma vaga nas universidades. A essa afirmação óbvia, os defensores das cotas respondem com a seguinte pergunta: e a urgência de sanar as injustiças que já estão aí? Mario Sabino –…
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translatingtradutor · 2 months ago
Note
É possível incluir o meu nome social no CPF em algum procedimento online? Se sim, como faço?
[Brasil] Inclusão de nome social no CPF ou alteração e exclusão.
Sim, é possivel. Mas isso apenas vai mudar no seu CPF e mais nenhum outro lugar.
Isso que dizer que não ira aparecer no RG, SUS e afins. Cada sistema precisa de uma submissão de entrada diferente com nome social.
Você pode fazer isso com qualquer idade. Lembrando que para fazer isso você precisa ter mais que 16 anos para fazer sem permissão dos pais, ou documentos deles e um formulario de permissão caso seja menor que 16 anos.
Esse processo é inteiramente online. Ele permite alterar, excluir, ou adicionar nome social no CPF.
Lembre que ao fazer esse processo você se autodeclara travesti ou transsexual (termo antiquado para transgênero) para o governo com um formulario. Mesmo assim, não haverá qualquer verificação desse status, então pessoas cis que necessitem do nome social por outros motivos, visto que a retificação é muito dificil, não deveriam ter medo de o fazer. Inclusive, não vão automaticamente te tratar como outro gênero por ter nome social, então fique tranquile. Caso te questionem, fale que é só não conformante a genero.
Tudo está sempre dito no site do gov.br sobre o assunto.
Documentos necessários
Documento governamental de identificação com foto. - Isso pode ser RG, CIN, CNH, etc.
Caso seja menor que 16 anos:
Formulário de inclusão ou alteração de nome social preenchido por ambos os pais (exceto em ausencia/falecimento de um decretada judicialmente) Acesse o arquivo em: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/centrais-de-conteudo/formularios/cadastros/anexo-viii-da-in-rfb-2-172-de-2024.pdf/view
Se você já tem qualquer documento de identificação civil com o nome social, você pode utilizar a assinatura de só um dos pais ao invés dos dois, desde que apresente o documento em questão. Se só um dos pais está no documento de identificacão civil ou certidão de nascimento, e o outro esta sumido ou omitido, você so precisa da assinatura e documentos desse pai.
Documento governamental de identificação com foto de seus responsaveis legais. - Isso pode ser RG, CIN, CNH, etc.
Precisa ser dos dois pais que aparecem no seu documento de identidade, não pode ser só um deles a não ser em casos especiais como ausente ou falecido.
Caso não seja pais mostrados no documento de identidade do menor, precisa algum documento que prove a representação legal. - Isso pode ser termo de tutela, guarda judicial, uma procuração, etc.
Certidão de óbito do pai falecido se for o caso
Certidão de ausencia do pai declarada no judicial se for o caso.
Passos
Se for menor que 16 anos, consiga a aprovação de seus pais e preencha o formulario com numeros de documentos seus e deles.
Vá no site do Centro Virtual de atendimento: https://cav.receita.fazenda.gov.br/autenticacao/login/index/51
Faça login com sua conta do governo, que é a mesma do Gov.br. Faça sua conta se já não fez.
A conta precisa ser do nível prata ou ouro para poder acessar esse serviço. Isso significa verificar sua conta até o nível do Gov.br. Uma maneira facil disso é colocar reconhecimento facial, dados biometricos ou conectar com a conta de banco no Gov.br. É mais facil no aplicativo.
4. Clique em Solicitar Serviço via Processo Digitar. Depois coloque em area "cadastros" e no serviço escolhido coloque "CPF - nome social". Isso irá abrir uma nova página.
5. Na nova página, bote as informações necessárias. É aqui que você vai anexar documentos
Para acompanhar o processo, acesso o e-CAC em navegador ou o aplicativo e-Processo.
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profjc2040 · 5 months ago
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GEOGRAFIA - 1ª série EM
[email protected]­­­­­o.sp.gov.br
4º bimestre 2024
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ATIVIDADE S.E.I.
Transformações Socioespaciais e a Questão Ambiental
Grupo 1 - Impactos geopolíticos, culturais e tecnológicos.
- Geopolíticos: São influências causadas pelas relações de poder entre nações e regiões. Mudanças em alianças, disputas territoriais, e o controle de recursos naturais, como petróleo, afetam diretamente as políticas globais e regionais.
- Culturais: Referem-se à difusão ou imposição de valores, costumes e práticas de uma cultura sobre outra. A globalização tem intensificado esse fenômeno, levando à homogeneização cultural, mas também gerando resistência e preservação de culturas locais.
- Tecnológicos: As inovações tecnológicas alteram a forma como a sociedade se organiza, trabalha e se comunica. Tecnologias avançadas, como a internet, inteligência artificial e energia renovável, têm redefinido mercados, trabalho e políticas em escala global.
RESPONDA
Pergunta objetiva: Quais são os impactos geopolíticos, culturais e tecnológicos mencionados no texto, e como eles influenciam as políticas globais, a cultura e a organização social?
VIDEO DE APOIO
youtube
Grupo 2 - Urbanização e industrialização no Brasil e no mundo.
A urbanização é o processo de crescimento das cidades, impulsionado principalmente pela migração de pessoas do campo para os centros urbanos, em busca de melhores condições de vida e trabalho. No Brasil, esse fenômeno acelerou-se no século XX, com a industrialização, concentrando a população em áreas metropolitanas como São Paulo e Rio de Janeiro.
A industrialização envolve a transformação econômica, com a expansão de fábricas e produção em larga escala. No mundo, ela começou na Europa e Estados Unidos, espalhando-se para outras regiões. No Brasil, esse processo ganhou força nas décadas de 1950 e 60, mudando a estrutura econômica e estimulando o desenvolvimento urbano.
Ambos os processos geraram desafios, como o crescimento desordenado das cidades, desigualdade social e pressão sobre os recursos naturais.
RESPONDA
Pergunta objetiva: Quais foram os fatores que impulsionaram a urbanização e a industrialização no Brasil e no mundo, e quais desafios esses processos geraram?
VIDEO DE APOIO
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO https://youtu.be/j_VHs4Re2mk
Grupo 3 - Condições de vida nas regiões metropolitanas.
As condições de vida nas regiões metropolitanas variam significativamente, refletindo desigualdades socioeconômicas.
 Enquanto algumas áreas urbanas oferecem acesso a serviços de saúde, educação, transporte e lazer de qualidade, outras enfrentam desafios como falta de infraestrutura, serviços precários e altos índices de violência.
A densidade populacional também contribui para problemas como congestionamento, poluição e a formação de favelas, exacerbando a exclusão social.
RESPONDA
Pergunta objetiva: Quais fatores influenciam as condições de vida nas regiões metropolitanas e quais desafios estão associados a essas áreas?
VÍDEO DE APOIO
Condições de vida e desigualdade social brasileira - Geografia - Ensino Médio https://youtu.be/9Bm6SD28Rzw
Grupo 4 - Impactos ambientais e introdução ao sensoriamento remoto e SIG.
•Os impactos ambientais referem-se às alterações no meio ambiente causadas por atividades humanas, como desmatamento, poluição e degradação de ecossistemas. Esses impactos podem comprometer a biodiversidade, afetar a qualidade da água e do ar e prejudicar as comunidades locais.
•O sensoriamento remoto e aos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são ferramentas essenciais para monitorar e analisar esses impactos. O sensoriamento remoto utiliza imagens de satélite e drones para coletar dados sobre a superfície da Terra, permitindo a observação de mudanças ambientais em grande escala, como desmatamento e expansão urbana.
•Os SIG, por sua vez, são sistemas que permitem a coleta, armazenamento, análise e visualização de dados geográficos. Eles integram informações espaciais com dados ambientais, possibilitando a avaliação de riscos, planejamento urbano e conservação de recursos naturais. Juntas, essas tecnologias auxiliam na tomada de decisões informadas para mitigar os impactos ambientais e promover a sustentabilidade.
RESPONDA
Pergunta objetiva: Quais são os impactos ambientais causados pelas atividades humanas e como o sensoriamento remoto e os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) auxiliam no monitoramento e mitigação desses impactos?
VÍDEO DE APOIO
Descomplicando os Princípios de Sensoriamento Remoto para Aplicações Ambientais https://youtu.be/LzN4EH9le8Y
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Aula 1 - Compreendendo os tipos de violência
GEOGRAFIA - 1ª série ensino médio - 4º bimestre de 2024
Não existe apenas uma forma de violência de gênero contra as mulheres. A linguagem sexista pode ser vista como o fundo do iceberg dessas violências. Junto com a chantagem emocional, elas são formas de violência invisíveis, mas ainda assim com efeitos danosos. Na outra ponta, estão as violências visíveis, que são representadas, entre outras, pelas agressão física, insulto e ameaça.
Frase correta:
linguagem emocional invisíveis visíveis agressão
Conforme o recurso empregado, as diferentes formas de violência de gênero podem ser pensadas como um iceberg: na sua ponta, as violências e agressões mais visíveis e explícitas, como as agressões físicas; na sua base, violências mais sutis e invisíveis, como brincadeiras e linguagem sexista; entre esses dois níveis, estão violências ainda não visíveis, mas já não tão sutis, como humilhações e chantagem emocional.
As violências de gênero presentes, em formas de humor e na publicidade, são formas de violência simbólica que afetam o cotidiano das mulheres.
A chantagem emocional, apesar de muitas vezes não ser percebida como uma expressão da violência de gênero, impactam as relações afetivas das mulheres.
A violência física sofrida pelas mulheres, como as agressões e lesões corporais, afeta as relações sociais, pessoais e psicológicas das mulheres.
A conscientização por meio da educação sobre o tema auxilia no combate a essa forma de violência.
Transformações culturais e simbólicas permitem que mulheres acessem redes de apoio mais amplas, como na opinião pública.
Para a questão 3, a única alternativa correta é a alternativa (A).
O abuso e insulto físicos são formas explícitas de violência de gênero contra as mulheres de modo geral, configurando-se enquanto um problema social.
FIM DA AULA 1
Façam os Registros
Façam as Tarefas
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Aula 2 - Combatendo as formas de violência
GEOGRAFIA - 1ª série ensino médio - 4º bimestre de 2024
As taxas de homicídio somadas de Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre resultam em um número menor que a taxa de Salvador.
As três capitais do Sul do país juntas possuem um número menor de taxa de homicídios do que a capital da região nordeste com a maior taxa.
A desigualdade social e a violência urbana estão intrinsecamente ligadas, formando um ciclo vicioso: a desigualdade pode gerar violência, e a violência, por sua vez, pode perpetuar a desigualdade.
A violência urbana é um conceito amplo que engloba diferentes tipos de crimes e manifestações, tornando sua definição complexa.
A violência urbana é, de fato, um fenômeno amplo e com diversos impactos na vida em sociedade. Por isso, para enfrentá-lo de maneira efetiva é preciso a combinação de, entre outras, políticas de desenvolvimento urbano, trabalho, educação, segurança pública e seguridade social.
sobre o tema na violência urbana no Brasil, podemos afirmar corretamente que :
A urbanização planejada é um dos fatores que ajudam a reduzir a desigualdade social e, por conseguinte, atenuar a violência urbana.
A Prevenção, repressão inteligente e participação comunitária são abordagens efetivas de segurança pública para combater a violência urbana.
FIM DA AULA 2
Façam os Registros
Façam as Tarefas
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Aula 3 - “O perigo das fake news”
GEOGRAFIA - 1ª série ensino médio - 4º bimestre de 2024
Conceito de Fake News
A afirmação correta é a alternativa (C).
A definição apresentada é coerente com o conceito de fake news, destacando o objetivo de manipulação e os efeitos negativos para o debate público.
Atores e Interesses na Criação de Fake News
Enunciado: Identificar atores e interesses na criação de fake news.
Resolução: A alternativa correta é a (B) - Fake news são utilizadas para fins eleitorais, feitas por adversários políticos.
Impactos das Fake News no Mundo
Avaliar a veracidade das afirmações sobre os impactos de fake news em diferentes países.
Fake news influenciaram a eleição de 2016 nos EUA, gerando polarização.
Na Alemanha, fake news sobre refugiados aumentaram a tensão social
Fake News, Liberdade de Expressão e Redes Sociais
Identificar a afirmativa que melhor aborda a relação entre fake news, redes sociais e liberdade de expressão.
O desafio de lidar com fake news sem comprometer a liberdade de expressão.
FIM DA AULA 3
Façam os Registros
Façam as Tarefas
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Aula 4 - Demarcação de terras indígenas e quilombolas no Brasil
GEOGRAFIA - 1ª série ensino médio - 4º bimestre de 2024
Relação dos Povos Indígenas e Quilombolas com a Terra
Identificar a alternativa que melhor representa a relação dos povos indígenas e quilombolas com a terra.
Alternativa (A): Correta, pois reflete a relação espiritual dos indígenas com a terra e a ligação histórica e cultural dos quilombolas com suas terras.
Definição de Terras Indígenas e Quilombolas
Completar as lacunas sobre as definições e características das terras indígenas e quilombolas.:
Terras Indígenas: Direito originário à posse permanente, com usufruto exclusivo dos recursos naturais, com registro por demarcação.
Terras Quilombolas: Doação de terras ocupadas por descendentes de africanos escravizados, reconhecendo-se a ocupação histórica, com registro por titulação.
Aparatos Jurídicos de Reconhecimento de Terras Indígenas e Quilombolas
Enunciado: Avaliar as alternativas sobre legislação e reconhecimento de terras indígenas e quilombolas.
Alternativa (C): Correta - O artigo 68 do ADCT reconhece a propriedade das terras quilombolas para os remanescentes que as ocupam.
Tema: Entraves e Conflitos no Reconhecimento de Terras Indígenas e Quilombolas
Identificar os desafios e conflitos envolvidos no reconhecimento dessas terras
Apresenta um fator de grande influência no impedimento dos direitos às terras.
Evidencia um processo comum de contestação ao direito à posse das terras.
A violência coercitiva é usada para intimidar defensores dos direitos indígenas e quilombolas..
FIM DA AULA 4
Façam os Registros
Façam as Tarefas
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Aula 5 - Demarcação de Terras Indígenas e Quilombolas no Brasil: Desafios e Avanços
GEOGRAFIA - 1ª série ensino médio - 4º bimestre de 2024
Questão 1 - Resposta Única
Tema: Acampamento Terra Livre e Regularização Fundiária de Terras Indígenas
Enunciado: Identificar a modalidade jurídica que representa o principal interesse dos indígenas na luta pela regularização fundiária.
Resolução: A alternativa correta é a (A).
Explicação:
Alternativa (A): Correta, pois as terras indígenas tradicionalmente ocupadas reconhecem o direito originário dos povos indígenas e dependem da ação do Estado.
Alternativa (B): Incorreta, pois esse processo não depende da mediação do Estado nem de reconhecimento oficial.
Alternativa (C): Incorreta, pois as reservas indígenas não correspondem a terras de ocupação tradicional.
Alternativa (D): Incorreta, pois a proteção de povos em isolamento voluntário não reflete a luta majoritária pela demarcação de terras.
Alternativa (E): Incorreta, pois "terras valorizadas culturalmente" não é uma categoria jurídica oficial.
Questão 2 - Ordenar Frases
Tema: Processo de Demarcação de Terras Indígenas
Enunciado: Organizar as frases para demonstrar o processo completo de demarcação de terras indígenas.
Resolução:
Ordem dos Eventos:
Realização de estudos etnográficos, históricos, jurídicos, ambientais e fundiários.
Aprovação do relatório circunstanciado pela Fundação Nacional do Índio (FUNAI).
Expedição de portaria com os limites da área a ser demarcada.
Demarcação física pela FUNAI e homologação pelo Presidente da República.
Questão 3 - Resposta Única
Tema: Autodeterminação dos Quilombolas e Titulação de Terras
Enunciado: Avaliar a afirmação sobre o processo de autodeterminação dos quilombolas.
Resolução: A alternativa correta é a (C).
Explicação: A autodeterminação dos quilombolas é o primeiro passo para a titulação de terras, dependente de comprovação histórica, social e cultural dos vínculos com o território e a herança quilombola.
Questão 4 - Resposta Única
Tema: Titulação de Terras Quilombolas
Enunciado: Avaliar a veracidade das afirmações sobre o processo de titulação de terras quilombolas.
Resolução: A alternativa correta é a (A).
Explicação:
Afirmativa I: Correta - A declaração de autodefinição é certificada pela Fundação Cultural Palmares.
Afirmativa II: Incorreta - A responsabilidade de nomear o grupo técnico é da Superintendência Regional do INCRA.
Afirmativa III: Incorreta - O RTID é publicado para toda a sociedade, permitindo contestação perante o INCRA.
Afirmativa IV: Correta - Os limites do território são publicados em portaria pelo presidente do INCRA, após reconhecimento pelo RTID.
FIM DA AULA 5
Façam os Registros
Façam as Tarefa
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Aula 6 - Dados sobre as Populações Indígena e Quilombola
GEOGRAFIA - 1ª série ensino médio - 4º bimestre de 2024
Questão 1 - Preencher Lacunas
Tema: Importância de Dados Censitários sobre Populações Indígenas
Enunciado: Completar as lacunas sobre a importância dos dados oficiais sobre populações indígenas, considerando o genocídio sofrido pelo povo Xetá e as dificuldades enfrentadas pelos povos indígenas.
Resolução:
Desde a colonização, populações indígenas foram dizimadas no país, e esse avanço violento persiste até hoje. A falta de acesso à saúde, educação e segurança, que contemplem suas especificidades culturais, representa um desafio.
Conhecer os números das populações indígenas auxilia:
na qualificação de políticas públicas que considerem suas necessidades;
no reconhecimento de suas existências, inclusive para povos considerados exterminados.
Questão 2 - Respostas Múltiplas
Tema: Importância de Conhecer a Realidade dos Povos Indígenas por Meio de Dados
Enunciado: Selecionar alternativas que completam a frase sobre a importância de conhecer os números dos povos indígenas, especialmente os que vivem em São Paulo, segundo o censo de 2022.
Resolução:
Alternativa (A): Correta - visibilizar a população indígena é essencial para políticas públicas específicas.
Alternativa (B): Correta - os dados destacam a vulnerabilidade de muitos indígenas.
Alternativa (C): Correta - ajuda a enfrentar estereótipos sobre a presença indígena em áreas urbanas.
Alternativa (D): Incorreta - números não capturam particularidades individuais.
Alternativa (E): Incorreta - conhecer a realidade indígena não reduz impactos das políticas públicas, mas pode exigir revisões para melhor atendimento.
Questão 3 - Resposta Única
Tema: Importância do Censo para Populações Quilombolas
Enunciado: Avaliar a veracidade da afirmação sobre a autoidentificação e o censo na Marcha das Comunidades Quilombolas, com foco na relevância da autoidentificação para reconhecimento estatal e reforço identitário.
Resolução:
Resposta Correta: Alternativa (C) - a afirmação é incorreta.
Explicação:
A autoidentificação é fundamental para o reconhecimento estatal dos direitos quilombolas e tem efeito significativo nos dados censitários. Ela estabelece uma interrelação com o Estado, sendo o primeiro passo para o reconhecimento oficial e um reforço para a identidade quilombola.
Questão 4 - Resposta Única
Tema: Distribuição Geográfica das Comunidades Quilombolas no Brasil
Enunciado: Analisar e identificar a alternativa correta sobre a distribuição geográfica dos quilombolas nas regiões brasileiras.
Resolução:
Alternativa (A): Incorreta - embora haja concentração significativa no Nordeste, a população quilombola também está presente no Norte e Sudeste.
Alternativa (B): Incorreta - o percentual da população quilombola é de 0.66%.
Alternativa (C): Correta - a população quilombola corresponde a 0.66% da população geral, com maior concentração no Nordeste.
Alternativa (D): Incorreta - a concentração quilombola é ainda menor no Sul.
Alternativa (E): Incorreta - a população quilombola não é igualmente distribuída, sendo mais concentrada no Norte e Nordeste.
FIM DA AULA 6
Façam os Registros
Façam as Tarefa
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Aula 7 - Percepção de risco
GEOGRAFIA - 1ª série ensino médio - 4º bimestre de 2024
Introdução aos Desastres Naturais e Gerenciamento de Riscos
Desastres são eventos extremos que têm o potencial de causar grandes impactos na sociedade, provocando danos materiais, degradação ambiental e perda de vidas. Com o aumento da frequência e gravidade desses eventos, o gerenciamento de riscos tornou-se essencial para minimizar suas consequências e preparar a população.
Análise de Desastres Naturais e Antrópicos
Para entender melhor os tipos de desastres, analisamos diferentes cenários:
Poluição Ambiental: Apesar de ser um problema grave, ela é de origem social e não considerada um desastre natural.
Acidentes Industriais e Vazamento de Produtos Químicos: São desastres resultantes de atividades humanas e, portanto, classificados como desastres antrópicos.
Incêndios Florestais: Estes, quando causados por fenômenos naturais, são exemplos de desastres naturais.
Ações de Gerenciamento de Riscos na Defesa Civil
A Defesa Civil é o órgão responsável por coordenar ações para a proteção da população em situações de risco. Suas atividades podem ser divididas em cinco etapas:
Prevenção: Avaliação dos riscos potenciais para minimizar a ocorrência de desastres.
Mitigação: Construção de infraestruturas para reduzir o impacto dos desastres.
Preparação: Treinamentos e simulações de evacuação para que a população esteja pronta para responder a uma emergência.
Resposta: Ações rápidas e coordenadas para salvar vidas e minimizar danos durante o evento.
Recuperação: Reconstrução das infraestruturas danificadas para restabelecer a normalidade.
Importância das Ferramentas de Gerenciamento de Riscos
O gerenciamento de riscos em desastres é realizado pela Defesa Civil, que utiliza:
Sistemas de Alerta: Essenciais para a rápida comunicação à população sobre eventos iminentes.
Campanhas Educativas: Conscientizam e treinam as comunidades e equipes de resposta para que estejam preparadas.
Ações da População em Situações de Risco
Para que a população saiba como agir diante de desastres, destacamos algumas recomendações:
Comunicar Imediatamente às Autoridades: Informar qualquer sinal de desastre é crucial para uma resposta ágil.
Preservar a Própria Vida e a de Outros: A segurança pessoal e coletiva deve ser a prioridade.
Seguir Protocolos Oficiais: Procedimentos orientados pelas autoridades devem ser rigorosamente seguidos.
Participar de Treinamentos Locais: A população deve estar preparada previamente, antecipando procedimentos de segurança.
Conclusão
O gerenciamento de riscos e as ações da Defesa Civil são fundamentais para a proteção da sociedade contra desastres naturais e antrópicos. A educação, a preparação e a resposta coordenada contribuem significativamente para reduzir os danos e preservar vidas.
AVALIAÇÃO - RESPONDA NO CADERNO
Aula 7 - Qual é a principal função da Defesa Civil no gerenciamento de riscos de desastres naturais e antrópicos?
FIM DA AULA 7
Façam os Registros
Façam as Tarefa
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Aula 8 - Desastres Naturais
GEOGRAFIA - 1ª série ensino médio - 4º bimestre de 2024
Introdução aos Riscos e Desastres
Risco Geológico
Riscos geológicos são situações de perigo que afetam a estrutura e a composição do solo, podendo ser induzidos por atividades humanas ou ocorrerem naturalmente. Um exemplo de risco geológico são os deslizamentos de encostas, que representam uma ameaça tanto ao meio ambiente quanto às construções.
Diferenças entre Desastres Naturais e Antrópicos
Desastres Naturais: São causados por fenômenos naturais, como terremotos, enchentes e furacões, que afetam a sociedade sem intervenção humana direta.
Desastres Antrópicos: Resultam de atividades humanas, como poluição, desmatamento e acidentes industriais.
Alguns pontos importantes para identificar esses tipos de desastres incluem:
Desastres naturais e antrópicos são definidos pelas causas subjacentes – se relacionadas a fenômenos naturais ou a atividades humanas.
Exemplos de Riscos Geológicos
Os riscos geológicos se referem a fenômenos que impactam o meio natural. Exemplos incluem:
Risco geológico que pode ocorrer naturalmente ou ser induzido.
Um fenômeno natural que afeta o solo e o meio ambiente.
Fenômenos de origem natural que alteram o ambiente físico.
Outro exemplo significativo de risco geológico.
Causas Antrópicas que Intensificam Movimentos de Massa
Movimentos de massa, como deslizamentos, podem ser intensificados por atividades humanas. Entre as causas antrópicas:
Desmatamento: Principal fator que facilita o deslizamento de terras, devido à remoção da vegetação que estabiliza o solo.
Já as chuvas fortes, o solo encharcado e as inundações são causas naturais e, portanto, não são consideradas causas antrópicas.
Conclusão
Entender os riscos geológicos e as diferenças entre desastres naturais e antrópicos é fundamental para o gerenciamento de riscos. Identificar as causas e os impactos desses eventos permite à Defesa Civil e à sociedade desenvolver estratégias de mitigação, preparação e resposta para proteger vidas e o meio ambiente.
AVALIAÇÃO - RESPONDA NO CADERNO
Aula 8 - Qual a principal diferença entre desastres naturais e desastres antrópicos?
FIM DA AULA 8
Façam os Registros
Façam as Tarefa
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TEMA DAS PESQUISAS
1 - •Atividade: Pesquisa individual sobre os impactos econômicos e culturais no Brasil.
2 - •Atividade: Pesquisa individual sobre os desafios e impactos da urbanização.
3 - •Atividade: Pesquisa individual sobre soluções para problemas socioeconômicos.
4 - •Atividade: Pesquisa individual sobre Imagens de satélite e desmatamento.
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teoriapoliticabrasileira · 2 years ago
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Uma teoria feminista da política?
Notas sobre o artigo de Flávia Biroli, “Teorias Feministas da Política: empiria e normatividade”. Lua Nova, 2017. 
Há uma teoria política feminista que se distingue pelo seu objeto ou método? Em que a teoria política feminista se distingue das modalidades mais convencionais teoria política?
Flávia Biroli sustenta que a especificidade da teoria política feminista não é seu objeto ou campo temático, isto é, a mulher ou o gênero. A autora provoca que toda “teoria política é teoria de gênero”, pois mesmo quando não trata explicitamente do tema, suas perguntas de pesquisa, seus postulados e seus conceitos partem de uma dada hierarquia de gênero têm implicações nessas relações, seja para reproduzí-las, seja para questioná-las. 
Segundo a autora, a teoria feminista não se distingue pelo tema, já que o campo temático em que ela trabalha é o mesmo das teorias políticas convencionais: o poder, a definição do político, a justiça, a democracia. 
Em certo sentido, a teoria feminista é explicitamente normativa, ao tomar como meta a igualdade de gênero. Ela rejeita o ideal positivista de uma ciência “neutra” ou “isenta” de valores, à medida em que tal neutralidade tenderia a reforçar as hierarquias e formas dominação existentes.
O empírico não é autoevidente. Os dados não falam por si mesmos, mas dependem de “processos sletivos de valorização, que conferem saliência a determiados aspectos da realidade e a apreendem a partir de perspectivas enraizadas em contextos determinados de relações e de produção de conhecimento (Biroli, 2017, p. 176)
A despeito desse inequívoco componente normativo e crítico, seria um equívoco tomar o feminismo como expressão de uma recusa a toda ciência empírica. Há toda uma agenda de pesquisas empíricas propostas por autoras feministas que visam descortinar as relações concretas de exclusão e dominação de gênero:
“as teorias feministas têm colocado em xeque a diferenciação entre o normativo e o empírico, demonstrando que a realidade que emerge nos estudos empíricos e as referências e pressupostos que informam amplamente as abordagens teóricas são masculinas e androcêntricas” (Biroli, 2017 , p 184).
Portanto, a especificidade a teoria política feminista reside em sua perspectiva e não em seu objeto.Trata-se de modo de colocar questões e levantar problemas que adota o ponto de vista das mulheres, das situações experimentadas de desigualdade de gênero:
A rigor, as questões colocadas pelo feminismo podem ter um encaminhamento múltiplo, ora normativo, ora empírico, ora institucional, ora ideológico, para retomar as distinções de Andrew Vincent, em The Nature of Political Theory, com quem Biroli dialoga). 
O feminismo denuncia o silenciamento que as teorias convencionais relegam aos temas relativos às desigualdades de gênero. Ele contesta a própria base conceitual da ciência política baseada na distinção entre o público e o privado. A esfera do privado, do âmbito familiar ou doméstico assume uma dimensão política, isto é, passa a ser tematizada como uma esfera na qual operam relações de poder, com implicações na dinâmica das instituições políticas formais. Exemplo é o baixo número de parlamentares, ministras ou chefes de governo mulheres. Assim, uma das contribuições principais do feminismo à teoria política consiste na reconfiguração das fronteiras entre o público e o privado. 
Feminismo e Marxismo: forma de contestação da lingaugem formalismo liberal
Assim como a teoria política socialista reconfigurou a fronteira entre público e privado, colocando em xeque a exclusão liberal do mercado e das relações de trabalho da esfera pública, o feminismo atua como um desbravador de fronteiras. Trata-se de politizar e publicizar as relações de exploração que ocorrem nas relações entre homens e mulheres e sobretudo no âmbito doméstico, e não apenas, como no marxismo, nas relações de trabalho ou entre classe sociais. 
Feminismo e pluralismo da diferença 
Muitos críticos do feminismo (e a política da identidade em geral) o tratam como uma perspectiva particularista, que não daria conta das questões universais e comuns que importam à polis. Biroli rejeita essa leitura, afimmando que a problematização da ciência política a partir de uma perspectiava de gênero não é uma afirmaçaõ do particular sobre o geal ou do normativo sobre o empírico, mas uma forma de redefinição do universal e do empírico a partir do reconhecimento das dinâmicas de dominação da sociedade patriarcal. Trata-se em suas palavras de um “modo de revindicar o real-empírico”. 
Mulher e feminino: impasses e desafios conceituais
Um dos debates no interior das teorias feministas consiste na operacionalidade do conceito de mulher e de feminino. A experiência de gênero é recortada por outras marcadores, como a classe, raça e orientação sexual, que funcionam para potencializar ou amortecer os mecanismos de dominação patriarcal. Além disso, a própria hierarquia geopolítica entre Norte e Sul Global tem demandando um refinamento teórico e conceitual no sentido de lidar com as especificidades das relações de gêneros em países com grandes diferenças entre níveis de desenvolvimento socio-econômico. 
Ver debate sobre interssecionalidade. 
Um mapeamento da teoria política feminista 
Feminismo liberal
Mary Wolstonecraft. Denuncia do caráter machista da Declaração dos Direitos do Homem. Proposição de uma emancipação política que endosse a efetiva igualdade de gênero. 
Simone de Beauvoir. 
Carole Pateman, “O Contrato Sexual (1988)”. Teorias do contrato endossariam uma concepção de mundo patriarcal, em que a distinção entre público e privado funciona precisamente para legitimar as opressões no âmbito doméstico ou privado. 
Susan Moller Okin.  Incorpora o legado de Rawls na discussão sobre as relações de gênero. Obras: Justice, gender, and the family, de 1989, e Women in Western political thought, de 1979. 
Martha Nusbaum. Feminismo liberal. 
Nancy Chodorow, Carol Gilligan, Sara Ruddick e Jean Bethke Elshtain que  de diferentes perspectivas desenovlvem a chamada teoria do cuidado ou o feminismo maternal. 
Pluralismo da diferença
Kate Millett (na crítica ao patriarcado como produtor das diferenças),
Iris Marion Young
Bonnie Honig
Andrea Dworkin: “análise do estupro e da pornografia como expressões da visão de mundo masculina” 
Julia Kristeva, Hélène Cixous e Luce Irigaray (feminismo francôfono pós-moderno. 
Feminismo Marxista
Alexandra Kollontaĭ (Moscou, 1917-1952). 
Christine Delphy (Paris, França, 1941-)
Heleieth Saffioti (Ibirá-SP, Brasil, 1934-2010). 
Feminismo Negro 
Patrícia Hill Collins. Maternidade negra distinta da maternidae entre as mulheres brancas nos EUA. Enquanto essa se dá pelo reforço do isolamento e da alienaçaõ social nos subúrbios, aquela reforça os laços comunitários e de pertencimento cívico. Ver. Collins, P. H. 2009 [2000]. Black feminist thought: knowledge, consciousness, and the politics of empowerment. New York: Routledge.1995). 
Sueli Carneiro: “experiências da maternidade se entrelaçam às do racismo e à da pobreza e a noção de “matriarcado da miséria” se impõe. Ver CARNEIRO, Sueli. 2011. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro. 
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luisimcaldeira · 2 years ago
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Como chegamos à cultura do cancelamento
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Depois de um necessário período sabático nas redes sociais, já devem ter notado que voltei a externar algumas percepções de mundo, que talvez possam ser úteis a alguém, ou a mim mesmo para desabafo da alma. E talvez eu possa angariar uma meia-dúzia de leitores que prestigiam meus textões até o final ou retomar os que me acompanhavam em tempos de articulista de jornal impresso. Mas tenho tomado minhas precauções. Meço as palavras. Jornalista de opinião virou profissão de risco. Apareceu algo novo nos trend topics do Twitter, eu logo penso: quem é o cancelado do dia? Os juízes digitais estão a todo tempo com seus polegares a postos no touch screen para queimarem na fogueira eletrônica qualquer um que se atreva a transgredir o politicamente correto ou a escrever uma vírgula fora do lugar. Uma simples má interpretação de texto também pode levar a cancelamentos precipitados. É a nova caça às bruxas. As armas são também virtuais, mas com potencial lesivo de consideráveis feridas sociais, financeiras e psicológicas. Eles vão expor sua imagem, seus dados pessoais, lembrar o passado que te condena, pedir sua cabeça a seu patrão e estancar sua fonte de renda. A corrente fica cada vez mais forte quanto mais convocam outros usuários para o exército de ódio e sobem tags para te manterem no centro do alvo de tribunais caseiros e mesas de botecos. O cancelamento é da sua reputação. Pedem a sua exclusão moral da sociedade. Não precisa ser o motorista da condução para saber a que ponto chegamos. Alguns caminhos pelos quais passamos nos dão pistas. Não que as causas se esgotem nesse rol, mas - somados ou alternados - revelam o que está por baixo dos capuzes de carrascos que vestimos. Tal qual o monstro no Scooby Doo é revelado no final. 1 - Começa pela descrença no 'jus puniendi' do Estado - a sua prerrogativa de punir - com seus instrumentos proteladores que aumentam a sensação de impunidade; 2 - Somado a isso, o berço imediatista no qual fomos criados. Queremos pra ontem. E o próprio impacto da sociedade de informação atual, que exige uma velocidade de 5G nas nossas relações de trabalho, afetivas e sociais;
3 - Consequência natural de uma cultura consumista, com produtos cada vez menos duradouros. Tornamo-nos também descartáveis; 4 - E o crescente índice de intolerância ao pensamento diferente do seu. Cada um na sua bolha, com a sua verdade absoluta. E assim nascem os tribunais de exceção da internet, sem darem ouvidos à dupla sertaneja da lei processual penal: contraditório & ampla defesa. Nem direito à presunção de inocência. Ao contrário. Na dúvida, condenem o réu. Façamos justiça com as próprias mãos. Ode à lei de Talião. A negação ao outro sempre existiu. Quem nunca aí foi excluído de um grupo na escola e deixaram de falar com você? Porém, não nas proporções atuais. O ser humano sempre errou, sempre falou besteira e cometeu transgressões. A diferença é a visibilidade que isso teve com a democratização da informação, que deu voz a um bando de gente que tem opinião pra tudo - mesmo sem saber do que falam (mas isso é assunto para outro artigo) - e passam longe de valores cristãos como o de "não julgar para que não sejamos julgados". A praticidade de clicar no botão de bloquear não é o método coercitivo que devemos cultuar. Para as infrações penais ou civis, temos os órgãos oficiais de "cancelamento": a polícia, o Ministério Público e a justiça. Para discursos de ódio, já existe a limitação da liberdade de expressão prevista na Constituição. E para outros conflitos, valemo-nos das virtudes da empatia, da tolerância e do perdão. Isso não tira o direito de indignar-se. Mas, para a evolução de nossa espécie, precisamos de outro tipo de cultura, que não seja a do cancelamento.
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brasil-na-verdade · 2 years ago
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À todos os nikolas ferreiras(minúsculo mesmo) do Brasil
Eu poderia começar falando o que é uma pessoas trans mas todos já sabem. A questão é o caráter ou a falta dele em ignorar o assunto. Mas para quem não sabe ou não quer procurar, ou apenas finge, como é o caso dos Nikolas da vida:
Uma pessoa trans é uma pessoa cuja identidade de gênero é diferente do sexo atribuído a ela ao nascer. Em outras palavras, uma pessoa trans se identifica com um gênero diferente daquele que lhe foi atribuído com base em sua anatomia física (genitália e características sexuais secundárias). No Brasil, as pessoas trans enfrentam diversos desafios e violências por causa da transfobia, que é o preconceito e a discriminação contra quem não se enquadra nas normas de gênero.
Segundo uma pesquisa inédita realizada pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen) em parceria com a Fundação Seade em 2022, existem 869 pessoas trans nos presídios paulistas. A maioria delas são mulheres jovens, pretas e pardas, e preferem ficar em unidades prisionais masculinas. Essa realidade revela a vulnerabilidade social e a exclusão que as pessoas trans sofrem na sociedade brasileira.
Outro levantamento feito pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) em 2021 mostrou que apenas 59% das pessoas trans exerciam uma função remunerada durante o período das entrevistas. A maior parte delas trabalhava no mercado informal ou na prostituição, enfrentando condições precárias e riscos de violência. Além disso, muitas pessoas trans têm dificuldade de acesso à educação, à saúde e à documentação civil adequada ao seu nome social.
A violência contra as pessoas trans é um problema grave no Brasil. De acordo com a Antra, o país é o líder mundial em assassinatos motivados por transfobia. Em 2019, foram registrados 124 homicídios de pessoas trans no território nacional, sendo 121 travestis e mulheres trans e 3 homens trans. A maioria das vítimas era preta ou parda (80%) e tinha entre 15 e 29 anos (58%).
No entanto, esses dados podem estar subnotificados, pois nem todos os países possuem sistemas confiáveis de coleta de informações sobre a violência contra pessoas trans. Além disso, muitos casos podem ser registrados como homofobia ou feminicídio, sem levar em conta a identidade de gênero das vítimas. Por isso, é importante que haja mais pesquisas e políticas públicas voltadas para essa população.
Por outro lado, há também avanços e conquistas das pessoas trans no Brasil. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022 foram divulgados os primeiros dados sobre a população LGBT+ no país. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), cerca de 2% dos brasileiros adultos se declaram lésbicas, gays ou bissexuais, sendo que esse número pode ser maior considerando as pessoas que não responderam ou não sabiam sua orientação sexual.
Além disso, há cada vez mais visibilidade e representatividade das pessoas trans na mídia, na cultura, na política e nos movimentos sociais. Elas lutam por seus direitos, sua dignidade e sua cidadania. Elas mostram que são diversas, resilientes e orgulhosas de quem são.
E para finalizar sobre o que a Nikole falou, pessoas trans não tomam lugar de outras mulheres. Esse é um argumento raso de puro ódio contra pessoas trans e como exemplificado acima essas pessoas são as mais marginalizadas no mercado de trabalho. Recomendo à Nicole se informar mais ou a ter mais caráter. 
Fontes:
exame.com
cnnbrasil.com.br
www1.folha.uol.com.br
gazetadopovo.com.br
epocanegocios.globo.com
agenciabrasil.ebc.com.br
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internexumbr · 4 days ago
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Adobe Firefly
OpenAI lança agente autônomo para executar tarefas no computador
O Operator, um agente autônomo projetado para executar tarefas no computador de forma independente[1][2] é capaz de controlar o navegador e realizar ações como reservas em restaurantes e compras online, simulando as ações de um humano navegando por menus, clicando em botões e preenchendo formulários[2].
O Operator combina a visão avançada do modelo GPT-4o com as habilidades de raciocínio dos modelos mais recentes da OpenAI [1]. Isso permite que ele interprete interfaces complexas e aja de maneira eficiente, embora ainda tenha algumas limitações, como lidar com captchas e campos de senha[2].
Para garantir a segurança, o Operator solicita confirmação do usuário antes de realizar ações sensíveis, como enviar e-mails ou realizar transações bancárias[1]. Inicialmente, o recurso está disponível apenas para usuários dos EUA que assinam o plano Pro do ChatGPT [2].
Essa tecnologia promete revolucionar a maneira como interagimos com a web, tornando assistentes virtuais ainda mais práticos e poderosos. No entanto, a OpenAI está adotando uma abordagem cautelosa, com medidas rigorosas para evitar abusos e garantir a segurança dos usuários[2].
[1] Computer-Using Agent — OpenAI
[2] OpenAI lança Operator, um agente de IA que executa tarefas … — GeekZilla
Limitações importantes:
Interação com Captchas e Campos de Senha: O Operator não consegue lidar de forma confiável com captchas e campos de senha. Quando encontra esses obstáculos, ele solicita que o usuário assuma o controle[2].
Tarefas Complexas ou Especializadas: Atualmente, o Operator não é capaz de realizar tarefas muito complexas ou especializadas, como criar apresentações detalhadas, gerenciar sistemas de calendário intrincados ou interagir com interfaces web altamente personalizadas[2].
Transações Sensíveis: Por questões de segurança, o Operator se recusa proativamente a realizar tarefas de alto risco, como transações financeiras, envio de e-mails ou exclusão de eventos de calendário[2].
Limitações de Tarefas Simultâneas: Embora o Operator permita a execução de múltiplas tarefas em paralelo, ele impõe limites dinâmicos na quantidade de tarefas simultâneas e conversas abertas, para garantir a segurança[2].
Essas limitações são parte do estágio de pré-visualização de pesquisa do Operator, e a OpenAI está coletando feedback dos usuários para aprimorar suas capacidades ao longo do tempo[1][2].
[1] Introducing Operator research preview — OpenAI
[2] Operator — OpenAI Help Center
Poder de aprendizado:
O Operator pode aprender com as interações. Ele é alimentado por um modelo chamado Computer-Using Agent (CUA), que combina as capacidades de visão do GPT-4o com o raciocínio avançado através do aprendizado por reforço[1][2]. Isso permite que o Operator se adapte e melhore com o tempo, utilizando feedback dos usuários para refinar suas habilidades e corrigir erros.
O Operator processa dados visuais, como capturas de tela, para entender o estado atual do computador e usa um mouse e teclado virtuais para completar ações[2]. Ele também pode se auto-corrigir quando encontra desafios ou comete erros, e solicita a intervenção do usuário quando necessário[1].
Essa capacidade de aprendizado contínuo é fundamental para melhorar a eficiência e a precisão do Operator em tarefas futuras[2].
[1] Introducing Operator research preview — OpenAI
[2] Computer-Using Agent — OpenAI
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theclubhero-blog · 8 days ago
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Estúdio de Genshin Impact pagará multa de US$ 20 milhões nos EUA
Por Vinicius Torres Oliveira
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A criadora de Genshin Impact, HoYoverse, concordou em pagar uma multa de US$ 20 milhões e bloquear compras in-game feitas por crianças menores de 16 anos
A criadora de Genshin Impact, HoYoverse, concordou em pagar uma multa de US$ 20 milhões e bloquear compras in-game feitas por crianças menores de 16 anos sem o consentimento dos pais. A decisão foi parte de um acordo com a Comissão Federal de Comércio dos EUA (FTC), após acusações de violação da lei de privacidade infantil (COPPA) e práticas enganosas relacionadas às transações e probabilidades de prêmios raros do jogo.
Segundo Samuel Levine, diretor do Bureau de Proteção ao Consumidor da FTC, “Genshin Impact enganou crianças, adolescentes e outros jogadores a gastarem centenas de dólares em prêmios pelos quais tinham pouquíssima chance de ganhar. Empresas que utilizam essas táticas serão responsabilizadas, especialmente quando enganarem jovens sobre os custos reais das transações in-game.”
Acusações contra estúdio de Genshin Impact O Departamento de Justiça dos EUA, em parceria com a FTC, alegou que a HoYoverse violou as diretrizes do COPPA ao coletar dados pessoais de crianças menores de 13 anos sem notificar os pais ou obter consentimento. Além disso, a empresa teria usado táticas enganosas para promover loot boxes (caixas de recompensas), incluindo:
Sistemas de moedas virtuais confusos, onde jogadores precisam converter dinheiro real várias vezes para abrir loot boxes.
Probabilidades manipuladas e mal divulgadas para obter itens raros de cinco estrelas, levando jogadores a gastar grandes quantias.
Promoções de prêmios limitados através de banners in-game e campanhas de influenciadores nas redes sociais, criando uma falsa expectativa de facilidade para ganhar prêmios.
O jogo, extremamente popular entre crianças e adolescentes, é gratuito para download, mas gera receita significativa com vendas de moedas virtuais e conteúdo adicional.
Consequências e mudanças impostas
O acordo proposto exige que a HoYoverse implemente várias mudanças para corrigir as práticas apontadas, incluindo:
Proibição de compras por menores de 16 anos sem consentimento explícito dos pais.
Obrigação de permitir compras de loot boxes com dinheiro real diretamente, sem a necessidade de moedas virtuais.
Transparência sobre as probabilidades de prêmios e taxas de conversão de moedas.
Exclusão de dados pessoais coletados de menores de 13 anos sem consentimento dos pais.
Cumprimento rigoroso das diretrizes do COPPA.
A decisão ainda depende de aprovação de um tribunal federal, mas representa uma vitória importante para regulamentar práticas predatórias em jogos voltados para o público jovem.
Impacto na indústria
Esse caso reforça a pressão sobre empresas de jogos para garantir que práticas de monetização sejam transparentes e éticas, especialmente quando se trata de proteger crianças. A decisão pode estabelecer um precedente para outras ações regulatórias em um mercado amplamente criticado por suas práticas de microtransações e loot boxes.
Fique ligado para mais atualizações sobre o impacto dessa decisão no setor e em outros jogos que utilizam modelos similares de monetização.
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blogoslibertarios · 8 days ago
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Esquerdistas resgatam posts antigos de Nikolas Ferreira e o chamam de ‘bicha’, ‘viado’ e outros termos pejorativos
Enquanto setores do espectro político de esquerda denunciam a existência de uma sociedade marcada por perseguição de gênero e exclusão social, dados apontando aumento de assassinatos da população LGBTQIA+ no Brasil sob o governo Lula geram um paradoxo. Se os números são reais, a contradição é evidente: simpatizantes da esquerda ignoram os próprios discursos ou se perdem em narrativas criadas para…
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renatoferreiradasilva · 22 days ago
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Os Homens São Mortais, Mas Uns Mais Mortais que Outros: A Hierarquia Simbólica da Mortalidade no Rio de Janeiro
"Os homens são mortais, mas uns mais mortais que outros." Essa frase, carregada de significado, aponta para a dura realidade de que a morte, apesar de ser uma condição universal, não se manifesta de forma igualitária na sociedade. No Rio de Janeiro, essa desigualdade se torna evidente na forma como diferentes grupos sociais vivenciam a mortalidade, configurando uma verdadeira hierarquia simbólica da morte. Este ensaio se propõe a analisar essa hierarquia a partir das contribuições teóricas de Milton Santos, David Harvey e Achille Mbembe, buscando não apenas demonstrar como ela se manifesta na cidade, mas também explorar as causas e dinâmicas que a perpetuam, tanto em nível local quanto global.
A disparidade nas taxas de mortalidade entre diferentes zonas do Rio de Janeiro ilustra a brutalidade dessa hierarquia. Enquanto em bairros como Leblon e Ipanema a expectativa de vida se aproxima dos 80 anos, em áreas como a Cidade de Deus e o Complexo do Alemão, essa média cai drasticamente, evidenciando como as condições de vida, o acesso a serviços básicos e a própria violência impactam a longevidade dos indivíduos.
1. Definindo a Hierarquia Simbólica da Mortalidade
O conceito de hierarquia simbólica da mortalidade, como já mencionado, refere-se à desigualdade na maneira como diferentes grupos sociais se relacionam com a morte e ao valor atribuído a essas vidas pela sociedade. Em contextos urbanos marcados pela desigualdade, como o Rio de Janeiro, certos grupos estão mais vulneráveis à morte prematura devido a uma série de fatores, incluindo:
Precárias condições de vida: Moradias inadequadas, saneamento básico deficiente e falta de acesso à água potável aumentam a exposição a doenças e riscos à saúde.
Violência: A violência urbana, seja ela proveniente do crime organizado ou da própria ação policial, ceifa vidas principalmente nas periferias, tornando-se um fator determinante na hierarquia da mortalidade.
Falta de acesso a serviços básicos: A dificuldade de acesso a serviços de saúde, educação e segurança agrava as desigualdades e limita as oportunidades de ascensão social, perpetuando o ciclo de vulnerabilidade.
Ausência de políticas públicas eficazes: A falta de investimentos em políticas públicas que promovam a inclusão social e a redução das desigualdades aprofunda a segregação socioespacial e consolida a hierarquia da morte.
No Rio de Janeiro, essa hierarquia se materializa na diferença brutal entre bairros como Santa Teresa e Tijuca, com melhor infraestrutura e acesso a serviços, e regiões periféricas como a Cidade de Deus e o Complexo do Alemão, onde a precariedade e a violência imperam. Essa disparidade é fruto de um modelo de desenvolvimento urbano excludente, que historicamente marginaliza as populações pobres, relegando-as a espaços desprovidos de condições adequadas para uma vida digna. A remoção de favelas nas décadas de 1960 e 1970, como a do Morro das Catacumbas e a do Praia do Pinto, ilustra essa lógica de exclusão, deslocando moradores para a periferia sem oferecer alternativas de moradia e infraestrutura.
2. Desigualdade Territorial e Dinâmica Global: O Espaço como Instrumento de Exclusão
Milton Santos, em sua obra, argumenta que o uso desigual do território é um dos principais mecanismos de exclusão social. O espaço urbano, moldado por interesses privados e pela lógica do capital, cria zonas de privilégio e zonas de abandono. David Harvey complementa essa análise ao destacar como o capitalismo global se utiliza do planejamento urbano como ferramenta de acumulação, relegando populações vulneráveis a espaços periféricos desprovidos de infraestrutura e oportunidades.
No Rio de Janeiro, essa dinâmica se expressa na distribuição desigual de serviços como saúde, educação e saneamento básico. Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) de 2023 revelam que bairros periféricos, como o Complexo do Alemão, apresentam índices de homicídios alarmantes, muito superiores aos de bairros da Zona Sul. Estudos da Fiocruz apontam que a mortalidade por doenças evitáveis também é significativamente maior nessas regiões, devido à falta de acesso a serviços básicos de saúde e saneamento. Um estudo da  ONG Redes da Maré demonstra como a precariedade do sistema de saúde impacta diretamente a vida dos moradores, limitando o acesso a tratamentos e aumentando a vulnerabilidade a doenças.
Essa desigualdade local, no entanto, não é um fenômeno isolado. Cidades em diferentes países, como Johannesburg, Mumbai e Lagos, reproduzem dinâmicas semelhantes, nas quais populações marginalizadas vivem sob constante ameaça de morte prematura, seja pela violência, seja pela ausência de políticas públicas eficazes. Essa realidade evidencia a globalização da desigualdade e da exclusão, processos que se intensificam com a expansão do capitalismo e a concentração de renda.
3. Necropolítica e o Controle da Morte: Quem Vive e Quem Morre?
Achille Mbembe, com o conceito de necropolítica, descreve como o poder contemporâneo decide quem pode viver e quem deve morrer. Essa lógica se manifesta no controle que o Estado e outras instâncias de poder exercem sobre a vida e a morte, determinando quais grupos sociais são considerados "descartáveis" e quais são protegidos. No contexto do Rio de Janeiro, a necropolítica se materializa na violência exercida tanto por grupos armados quanto pelo próprio Estado. Em áreas periféricas, a presença policial, muitas vezes marcada pela truculência e pela ausência de protocolos de segurança, contribui para a perpetuação da violência e para o aumento das taxas de mortalidade. Operações policiais em favelas, como as que ocorreram no Jacarezinho em 2021, resultando em dezenas de mortes, ilustram a brutalidade dessa lógica.
A necropolítica reforça a hierarquia simbólica da mortalidade, pois as vidas das populações periféricas são frequentemente desvalorizadas e tratadas como descartáveis. Enquanto mortes em bairros nobres ganham grande visibilidade na mídia e geram comoção social, as mortes nas periferias são, muitas vezes, ignoradas e transformadas em meras estatísticas.
4. Infraestrutura e Mobilidade Social: O Direito à Cidade negado
O acesso desigual à infraestrutura e a serviços públicos é outro fator crucial na hierarquia da mortalidade. A precariedade na saúde, educação e saneamento compromete não apenas a saúde da população, mas também suas perspectivas de mobilidade social. Sem acesso a uma educação de qualidade, as chances de ascensão social se reduzem drasticamente, perpetuando o ciclo de pobreza e marginalização.
Nos bairros da Zona Sul, a maior disponibilidade de escolas bem equipadas, hospitais e saneamento básico resulta em menor exposição à morte prematura e em maiores oportunidades de desenvolvimento humano. Em contraste, nas regiões periféricas, a combinação de infraestrutura precária, violência e ausência de serviços básicos contribui para taxas de mortalidade alarmantes, limitando o futuro de crianças e jovens e restringindo o acesso a direitos básicos.
5. Políticas Públicas e a Superação da Hierarquia da Morte: Rumo a um Novo Modelo Urbano
Superar a hierarquia simbólica da mortalidade exige um modelo de desenvolvimento urbano que promova a inclusão social, a justiça espacial e a democratização do acesso aos serviços públicos. Cidades como Medellín, na Colômbia, implementaram políticas de urbanismo social com investimentos em transporte público, educação e cultura em áreas periféricas, o que resultou em redução da violência e melhoria da qualidade de vida.
No Rio de Janeiro, a superação dessa hierarquia demanda ações em diferentes frentes:
Ampliação do saneamento básico: Investir em saneamento básico nas favelas e periferias, garantindo acesso à água potável e tratamento de esgoto, é fundamental para reduzir a incidência de doenças e melhorar as condições de saúde da população.
Construção de unidades de saúde: Levar unidades de saúde para as comunidades vulneráveis, com profissionais qualificados e equipamentos adequados, amplia o acesso a atendimento médico e prevenção de doenças.
Programas de educação: Garantir acesso igualitário à educação de qualidade, com escolas bem equipadas e professores capacitados, é essencial para promover a mobilidade social e romper o ciclo de pobreza.
Reformulação da segurança pública: Repensar a segurança pública, priorizando a prevenção da violência e a promoção da paz, com investimentos em políticas sociais e programas de desarmamento, é crucial para reduzir as taxas de homicídios e garantir o direito à vida.
Participação comunitária: Fortalecer a participação da comunidade na formulação e implementação de políticas públicas garante que as ações respondam às necessidades reais da população e promovam a justiça social.
Milton Santos defende a redefinição do uso do território urbano, com políticas que garantam a todos os cidadãos o direito à cidade, com acesso a moradia digna, serviços públicos de qualidade e oportunidades de desenvolvimento humano.
Conclusão
A hierarquia simbólica da mortalidade no Rio de Janeiro é um reflexo brutal das desigualdades sociais e territoriais que marcam a cidade. A partir das contribuições de Milton Santos, David Harvey e Achille Mbembe, este ensaio buscou demonstrar como essas desigualdades se inserem em uma dinâmica global de exclusão, na qual "os homens são mortais, mas uns mais mortais que outros". Superar essa hierarquia exige a construção de um novo modelo de desenvolvimento urbano, com políticas públicas inclusivas e participativas, que garantam o direito à vida e à cidade para todos. Somente assim poderemos construir uma sociedade mais justa e igualitária, onde todas as vidas tenham o mesmo valor.
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contadorpj · 1 month ago
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cleiso · 2 months ago
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Essa busca por uma justiça restaurativa e transformadora requer, acima de tudo, empatia. Precisamos enxergar tanto o infrator quanto a vítima como seres humanos que carregam histórias, dores e contextos que muitas vezes ultrapassam a superfície dos atos cometidos. É nesse entendimento que podemos começar a reverter ciclos de violência e exclusão.
Além disso, políticas públicas precisam ser desenhadas com base em dados e evidências, priorizando intervenções que realmente funcionem. Programas que atuem no acompanhamento de famílias vulneráveis, na inclusão social de jovens em situação de risco, e na oferta de oportunidades concretas para ex-detentos têm mostrado resultados positivos em diversos países. A replicação e a adaptação dessas iniciativas podem trazer impactos significativos.
Por outro lado, o papel das comunidades também é essencial. A reintegração social não pode ser um esforço isolado do Estado; deve ser um esforço coletivo. Igrejas, ONGs, empresas e cidadãos podem atuar como pontes que conectam essas pessoas ao mercado de trabalho, à educação e a redes de apoio emocional. A rejeição e o preconceito só alimentam a marginalização e, consequentemente, a reincidência.
No longo prazo, combater as raízes da criminalidade exige mudanças estruturais. Precisamos de sistemas educacionais que capacitem e inspirem, economias que gerem oportunidades para todos, e políticas que combatam as desigualdades de forma justa e eficaz. Apenas abordando essas questões em sua totalidade poderemos reduzir os números de prisões e, mais ainda, as tragédias humanas que levam ao corredor da morte.
Por fim, devemos nos lembrar de que a justiça não é um objetivo final, mas um processo contínuo. Ela exige vigilância, coragem e, acima de tudo, humanidade. Um sistema verdadeiramente justo não apenas pune; ele cura, educa e transforma. É por meio dessa visão que podemos aspirar a uma sociedade mais segura, compassiva e digna para todos.
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profjc2040 · 5 months ago
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GEOGRAFIA - 2ª série EM
[email protected]­­­­­o.sp.gov.br
4º bimestre 2024
_________________________
ATIVIDADE S.E.I.
Transformações Socioespaciais e a Questão Ambiental
Grupo 1 - Impactos geopolíticos, culturais e tecnológicos.
- Geopolíticos: São influências causadas pelas relações de poder entre nações e regiões. Mudanças em alianças, disputas territoriais, e o controle de recursos naturais, como petróleo, afetam diretamente as políticas globais e regionais.
- Culturais: Referem-se à difusão ou imposição de valores, costumes e práticas de uma cultura sobre outra. A globalização tem intensificado esse fenômeno, levando à homogeneização cultural, mas também gerando resistência e preservação de culturas locais.
- Tecnológicos: As inovações tecnológicas alteram a forma como a sociedade se organiza, trabalha e se comunica. Tecnologias avançadas, como a internet, inteligência artificial e energia renovável, têm redefinido mercados, trabalho e políticas em escala global.
RESPONDA
Pergunta objetiva: Quais são os impactos geopolíticos, culturais e tecnológicos mencionados no texto, e como eles influenciam as políticas globais, a cultura e a organização social?
VIDEO DE APOIO
youtube
Grupo 2 - Urbanização e industrialização no Brasil e no mundo.
A urbanização é o processo de crescimento das cidades, impulsionado principalmente pela migração de pessoas do campo para os centros urbanos, em busca de melhores condições de vida e trabalho. No Brasil, esse fenômeno acelerou-se no século XX, com a industrialização, concentrando a população em áreas metropolitanas como São Paulo e Rio de Janeiro.
A industrialização envolve a transformação econômica, com a expansão de fábricas e produção em larga escala. No mundo, ela começou na Europa e Estados Unidos, espalhando-se para outras regiões. No Brasil, esse processo ganhou força nas décadas de 1950 e 60, mudando a estrutura econômica e estimulando o desenvolvimento urbano.
Ambos os processos geraram desafios, como o crescimento desordenado das cidades, desigualdade social e pressão sobre os recursos naturais.
RESPONDA
Pergunta objetiva: Quais foram os fatores que impulsionaram a urbanização e a industrialização no Brasil e no mundo, e quais desafios esses processos geraram?
VIDEO DE APOIO
INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO https://youtu.be/j_VHs4Re2mk
Grupo 3 - Condições de vida nas regiões metropolitanas.
As condições de vida nas regiões metropolitanas variam significativamente, refletindo desigualdades socioeconômicas.
 Enquanto algumas áreas urbanas oferecem acesso a serviços de saúde, educação, transporte e lazer de qualidade, outras enfrentam desafios como falta de infraestrutura, serviços precários e altos índices de violência.
A densidade populacional também contribui para problemas como congestionamento, poluição e a formação de favelas, exacerbando a exclusão social.
RESPONDA
Pergunta objetiva: Quais fatores influenciam as condições de vida nas regiões metropolitanas e quais desafios estão associados a essas áreas?
VÍDEO DE APOIO
Condições de vida e desigualdade social brasileira - Geografia - Ensino Médio https://youtu.be/9Bm6SD28Rzw
Grupo 4 - Impactos ambientais e introdução ao sensoriamento remoto e SIG.
•Os impactos ambientais referem-se às alterações no meio ambiente causadas por atividades humanas, como desmatamento, poluição e degradação de ecossistemas. Esses impactos podem comprometer a biodiversidade, afetar a qualidade da água e do ar e prejudicar as comunidades locais.
•O sensoriamento remoto e aos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são ferramentas essenciais para monitorar e analisar esses impactos. O sensoriamento remoto utiliza imagens de satélite e drones para coletar dados sobre a superfície da Terra, permitindo a observação de mudanças ambientais em grande escala, como desmatamento e expansão urbana.
•Os SIG, por sua vez, são sistemas que permitem a coleta, armazenamento, análise e visualização de dados geográficos. Eles integram informações espaciais com dados ambientais, possibilitando a avaliação de riscos, planejamento urbano e conservação de recursos naturais. Juntas, essas tecnologias auxiliam na tomada de decisões informadas para mitigar os impactos ambientais e promover a sustentabilidade.
RESPONDA
Pergunta objetiva: Quais são os impactos ambientais causados pelas atividades humanas e como o sensoriamento remoto e os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) auxiliam no monitoramento e mitigação desses impactos?
VÍDEO DE APOIO
Descomplicando os Princípios de Sensoriamento Remoto para Aplicações Ambientais https://youtu.be/LzN4EH9le8Y
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Aula 1 - ONU - um panorama frente às organizações internacionais
GEOGRAFIA - 2ª série ensino médio - 4º bimestre de 2024
Sobre a visão de futuro retratada pelo artista brasileiro Eduardo Kobra em seu mural na sede da ONU, é certo afirmar que essas ações :
Promovem o Desenvolvimento Sustentável
Converge para a Manutenção da paz mundial.
Promove o Desenvolvimento social equilibrado.
A expressão Liga das Nações foi a organização internacional criada ao fim da Primeira Guerra Mundial, visando a manutenção da paz mundial após os conflitos. No entanto, esta instituição não conseguiu impedir que a Segunda Guerra Mundial ocorresse, sendo extinta e dando lugar à organização das Nações Unidas no ano de 1945.
O FMI (Fundo Monetário Internacional) é responsável por desenvolver políticas capazes de estabilizar a economia mundial, fornecendo também ajuda financeira por meio de empréstimos aos países e regiões que necessitam.
O desenvolvimento sustentável procura atender às necessidades básicas do presente sem comprometer o futuro da humanidade.
FIM DA AULA 1
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Aula 2 - ONU Frente às Demandas da Sociedade Global e Local
GEOGRAFIA - 2ª série ensino médio - 4º bimestre de 2024
As pessoas em situação de refúgio são obrigadas a deixar o local onde vivem devido às ameaças de violência.
As agências especializadas da ONU são fundamentais para colocar em prática políticas como a proteção da cultura, o combate à pobreza e a garantia dos direitos das pessoas em situação de refúgio que são, respectivamente, tarefa da UNESCO, PNUD e ACNUR.
O UNICEF visa garantir o direito das crianças e dos adolescentes ao nível global.
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente tem a responsabilidade de defender uma cooperação global em prol da agenda ambiental sustentável.
A Organização das Nações Unidas para Alimentação e a Agricultura visa assegurar a alimentação ao nível global e o fortalecimento de uma agricultura sustentável
Uma das atribuições da ACNUR é organizar e monitorar os campos de refugiados de modo a assegurar os direitos desta população.
A assessoria jurídica de refugiados é essencial para assegurar a retomada de seus direitos como cidadão.
Em geral, as condições de saúde dos refugiados estão muito abaladas.
FIM DA AULA 2
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Aula 3 - Simulação das Organizações das Nações Unidas - ONU - (Organização)
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Importância da Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU)
A AGNU, fundada em 1945, reúne os 193 Estados-membros anualmente..
A AGNU reúne muitos países para discutir a agenda global periodicamente.
Significados das Práticas Diplomáticas nas Agências da ONU
Elas refletem a diplomacia como uma prática essencial para a construção de cooperação global e a manutenção da paz.
Membros Fixos do Conselho de Segurança da ONU e Poder de Veto
Estados Unidos - Continente Americano.
Federação Russa e China - Continente Asiático.
Reino Unido e França - Continente Europeu.
Observação: Os cinco membros fixos do Conselho de Segurança possuem o poder de veto, permitindo que bloqueiem decisões tomadas em suas reuniões.
FIM DA AULA 3
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Aula 4 - Simulação das Organizações das Nações Unidas - ONU (Apresentação)
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Simulações da Organização das Nações Unidas e as Conferências das Partes (COP)
As Simulações da ONU permitem entender como funcionam as reuniões em que autoridades discutem grandes problemas globais. Um exemplo dessas reuniões é a COP, a Conferência das Partes, que trata anualmente de questões ambientais.
A expressão correta para preencher a lacuna é "Conferência das Partes".
As COPs são essenciais para monitorar e definir metas de combate às mudanças climáticas.
Mudanças Climáticas
As discussões sobre Mudanças Climáticas visam minimizar ou reverter impactos da degradação ambiental.
Principal causa das Mudanças Climáticas.
O dióxido de carbono, emitido pela queima de combustíveis fósseis, é a principal causa das mudanças climáticas.
Políticas e Leis para Combate às Mudanças Climáticas
Algumas políticas e leis eficazes no combate às mudanças climáticas.
Incentivar empresas a adotar políticas sustentáveis pode reduzir emissões de gases do efeito estufa.
Taxação de emissões de dióxido de carbono pode estimular alternativas renováveis.
Florestas absorvem dióxido de carbono, minimizando seu efeito.
Implementação de Políticas Públicas Nacionais Alinhadas à Cooperação Global
Ordenar corretamente as etapas do debate internacional e a implantação de políticas nacionais.
Ordem Correta:
Convocação de autoridades internacionais para reuniões oficiais organizadas pelas agências da ONU.
Discussões internas dos países para construção de uma agenda nacional e propostas para o diálogo internacional.
Encontro entre diplomatas e autoridades internacionais para integrar agendas em prol da cooperação internacional.
Discussão interna, avaliação das resoluções da reunião oficial e definição dos pontos a serem adotados nas políticas nacionais.
Revisão e elaboração de leis e programas nacionais alinhados às resoluções internacionais.
FIM DA AULA 4
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Aula 5 - Gestão de resíduos sólidos
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Áreas de Depósito de Resíduos Sólidos
"São áreas construídas necessárias para minimizar os impactos de poluentes como o chorume no solo."
Aterros sanitários são áreas ambientalmente adequadas para descarte de resíduos sólidos, de acordo com a legislação e normas ambientais.
Primeira Agência Ambiental Brasileira
A frase completa é:
"Criada em 1968 pelo governo do Estado de São Paulo, a CETESB é considerada a primeira agência ambiental instituída no território brasileiro."
Práticas de Manejo Ambiental em Aterros Sanitários
Práticas de manejo ambiental adequadas e comuns aos aterros sanitários
Impermeabilização do solo é fundamental para evitar contaminação do solo e do lençol freático.
Monitoramento ambiental é necessário para controlar a qualidade do solo e do ar.
Captura de biogás reduz a poluição do ar, aproveitando o biogás gerado pela decomposição orgânica.
Cobertura diária dos resíduos impede a proliferação de animais e insetos.
FIM DA AULA 5
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Aula 6 - Economia circular
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Prática da Economia Circular
A economia circular busca reduzir a extração de recursos naturais, promovendo produtos a partir de materiais recicláveis e fontes renováveis de energia.
O design sustentável é uma prática central na economia circular, ao contrário das demais alternativas, que não se aplicam a esse contexto.
Práticas e Princípios da Economia Circular
Afirmações corretas sobre práticas da economia circular.
Minimizar a extração de recursos naturais é um princípio fundamental.
O uso prolongado dos produtos reduz o impacto ambiental.
Manutenção e reutilização de produtos reduzem a produção de lixo e a extração de novos recursos.
Práticas Inovadoras e comuns na Economia Circular
Agricultura regenerativa contribui para a recuperação sustentável do solo.
Moda sustentável utiliza materiais de menor impacto ambiental.
Tecnologia verde foca na eficiência energética.
FIM DA AULA 6
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Aula 7 - Impacto ambiental e resíduos sólidos
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Problemas dos Lixões e Resíduos Sólidos
Os lixões representam um grande desafio para o manejo adequado de resíduos sólidos no Brasil, pois causam graves impactos ambientais e sociais. Entre os problemas principais:
Chorume: Líquido tóxico produzido pela decomposição de resíduos orgânicos que contamina o solo e o lençol freático.
Gás Metano: Um gás poluente e inflamável liberado durante a decomposição da matéria orgânica, que contribui para o efeito estufa.
Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS)
Implementada em 2010, a PNRS visa enfrentar diversos desafios no manejo dos resíduos sólidos. Um dos maiores objetivos é:
Desativação dos lixões e substituição por aterros sanitários: Lixões produzem grandes impactos ambientais, e a política busca implementar aterros sanitários, além de fomentar cooperativas de reciclagem.
Outros pontos a considerar:
Incentivo à gestão sustentável: A PNRS promove políticas ambientais sem o foco exclusivo na punição, buscando alternativas para o tratamento correto dos resíduos.
Parcerias público-privadas: A gestão compartilhada é incentivada em vez da estatização ou privatização exclusiva da coleta de lixo.
Vantagens dos Aterros Sanitários
O aterro sanitário é o método adequado para o manejo de resíduos, com diversos benefícios para a sociedade:
Produção de Energia: O biogás gerado nos aterros pode ser usado para gerar eletricidade.
Reaproveitamento de Chorume: Drenado e tratado, o chorume pode ser transformado em matéria-prima para a produção de fertilizantes.
Captura de Gases Poluentes: O controle das emissões impede que poluentes sejam liberados na atmosfera.
Controle de Insetos e Animais: A cobertura diária do lixo ajuda a manter a higiene e a segurança do local.
Observação: A quantidade de lixo produzido é influenciada pelo comportamento do consumidor, não pelo funcionamento dos aterros.
Impacto das Inovações Tecnológicas no Manejo de Resíduos
Os avanços tecnológicos afetam diretamente a produção e o manejo de resíduos sólidos:
Incentivo ao Consumo e Descarte: Novas tecnologias levam ao descarte frequente de itens obsoletos, aumentando o volume de resíduos.
Materiais Sintéticos e Difíceis de Decompor: Equipamentos eletrônicos geralmente contêm materiais que demoram a se decompor e possuem alto potencial contaminante.
Responsabilidade Compartilhada: A gestão dos resíduos sólidos não é apenas do Estado, mas também de empresas e consumidores.
Os novos lançamentos de tecnologia, ao invés de serem pensados para reduzir resíduos, frequentemente incentivam o consumo de novos produtos, o que aumenta o volume de resíduos eletrônicos e demanda soluções para o descarte sustentável.
Conclusão
Compreender os impactos dos lixões, as regulamentações da PNRS e as vantagens dos aterros sanitários é essencial para um manejo adequado dos resíduos sólidos. Além disso, a conscientização sobre o impacto das inovações tecnológicas no consumo e descarte de resíduos contribui para a formulação de políticas e práticas sustentáveis.
AVALIAÇÃO - RESPONDA NO CADERNO
Aula 7 - Qual é o principal objetivo da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) em relação aos lixões no Brasil?
FIM DA AULA 7
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Aula 8 - O trabalho no Brasil
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Legislação Trabalhista e Conceitos de Desemprego no Brasil
1. Introdução: CLT – Consolidação das Leis do Trabalho
A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) é a principal lei trabalhista do Brasil, estabelecendo os direitos dos trabalhadores e regulamentando as relações de trabalho. Conhecer o significado e a importância dessa sigla é essencial para compreender a proteção oferecida aos trabalhadores brasileiros.
2. Conceito de Desemprego na Legislação Brasileira
A legislação brasileira define o desemprego com base em critérios específicos. Uma pessoa sem emprego não é necessariamente considerada desempregada. Para caracterizar uma situação de desemprego, é necessário:
Que a pessoa esteja em idade ativa para o trabalho.
Que esteja buscando emprego de forma ativa.
Observações sobre o desemprego:
A situação de desemprego independe do tempo em que a pessoa está sem trabalhar.
A condição de desemprego abrange tanto o setor público quanto o privado.
O seguro-desemprego é um benefício destinado a trabalhadores que foram desligados de seus empregos e estão ativamente em busca de nova colocação.
3. Conceito de Desalento
O desalento refere-se a uma situação complexa, em que as pessoas não só estão desempregadas, mas também desistem de procurar oportunidades de trabalho. Esta condição exige uma análise cuidadosa das políticas públicas e do apoio do setor empresarial para criar oportunidades e reduzir a desistência no mercado de trabalho.
Distinções importantes:
Subemprego: Situação em que a pessoa ocupa um cargo inferior às suas habilidades e qualificações.
Informalidade: Refere-se a trabalhadores sem registro formal.
Inatividade: Pessoas que não estão disponíveis para o mercado de trabalho, como por questões de saúde.
Irregularidade: Situação de pessoas cuja documentação ou situação legal está comprometida, como alguns imigrantes.
4. Situações que Não Configuram Desemprego
Nem toda pessoa fora do mercado de trabalho é considerada desempregada. Algumas situações específicas podem parecer desemprego, mas não se enquadram como tal, como:
Pesquisadores: Recebem remuneração por bolsas de estudo.
Atividades Domésticas: Consideradas um tipo de trabalho não remunerado.
Empreendedores: Estão diretamente envolvidos no mercado de trabalho por meio de seus próprios negócios.
Trabalhadores Sazonais: O desemprego temporário em função de atividades sazonais não é considerado desemprego formal.
Trabalho Voluntário: Não é um emprego formal, mas pode demandar tempo e esforços significativos.
5. Conclusão
O entendimento sobre os direitos trabalhistas garantidos pela CLT e as diferentes classificações de desemprego e condições de trabalho é fundamental para os trabalhadores e o poder público. Ao compreender as particularidades de cada situação, é possível promover políticas que atendam às necessidades específicas do mercado de trabalho e da população trabalhadora brasileira.
AVALIAÇÃO - RESPONDA NO CADERNO
Aula 8 - Qual é a diferença entre desemprego e desalento segundo a legislação trabalhista brasileira?
FIM DA AULA 8
Façam os Registros
Façam as Tarefas
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TEMA DAS PESQUISAS
1 - •Atividade: Pesquisa individual sobre os impactos econômicos e culturais no Brasil.
2 - •Atividade: Pesquisa individual sobre os desafios e impactos da urbanização.
3 - •Atividade: Pesquisa individual sobre soluções para problemas socioeconômicos.
4 - •Atividade: Pesquisa individual sobre Imagens de satélite e desmatamento.
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canaldoshin · 2 months ago
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Como habilitar o RDP no Windows 10/11
O RDP (Remote Desktop Protocol) é um protocolo de comunicação desenvolvido pela Microsoft para facilitar o acesso remoto a servidores Windows, permitindo que usuários controlem desktops e aplicativos à distância. Baseado na família de padrões T.120, o RDP oferece uma conexão segura e eficiente entre o Terminal Server e o Cliente do Terminal Server, sendo capaz de transmitir dados como interface gráfica, comunicação de dispositivos e informações criptografadas. O protocolo opera através do TCP, criptografando e encapsulando os dados em pacotes antes de enviá-los pela rede. Esses dados passam por processos de segmentação, criptografia e encaminhamento, garantindo a segurança e integridade da comunicação.
Os principais componentes do RDP incluem:
- MCSMUX: Gerencia a comunicação entre múltiplos pontos, criando canais virtuais. - GCC: Controla a criação e exclusão de sessões e a comunicação em grupo. - Wdtshare.sys e Tdtcp.sys: Drivers responsáveis pela interface do usuário, compactação e criptografia dos dados. Além disso, o RDP é projetado para ser independente de protocolos de rede, embora atualmente funcione com TCP/IP.
Como habilitar o RDP no Windows 10/11
Veremos como habilitar o RDP no Windows 11 de maneira simples e rápida! - Prompt de Comando (CMD) - Powershell - Painel de controle Habilitar o RDP via CMD Siga estas etapas para habilitar o RDP no seu sistema usando o Prompt de Comando (CMD): 1. Na aba de pesquisas do menu iniciar, pesquise por CMD e execute como Administrador. 2. Execute o comando abaixo para permitir conexões RDP: 3. Em seguida, execute o comando para permitir que o firewall aceite conexões RDP: Após executar esses comandos, o **RDP** estará habilitado no seu sistema. Habilitar RDP via Powershell Abra o Powershell como administador e execute os comandos: Em seguida execute o próximo comando: Habilitar RDP via Painel de controle do Windows - Pressione a tecla Win e pesquise digitando Painel de Controle. - No Painel de Controle, clique em Sistema e Segurança e, em seguida, em Sistema. - Na janela Sistema, no menu à esquerda, clique em Configurações avançadas do sistema. - Na janela Propriedades do Sistema, vá até a guia Remoto. - Em Área de Trabalho Remota, marque a opção Permitir conexões remotas a este computador. - Clique em Aplicar e depois em OK.
Verifique configure o Firewall
O Firewall do Windows geralmente ajusta automaticamente as configurações para permitir o RDP. Caso necessário, acesse Painel de Controle > Todos os Itens do Painel de Controle > Windows Defender Firewall > Permitir um aplicativo ou recurso através do Windows Defender Firewall. Certifique-se de que a opção Área de Trabalho Remota esteja marcada.
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Dicas Para otimizar o desempenho do RDP
- Usar conexões de alta largura de banda para melhorar a fluidez. - Habilitar a compressão de dados em redes com largura de banda limitada. - Manter o sistema atualizado para garantir segurança e performance. Read the full article
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pacosemnoticias · 2 months ago
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Só os utentes sem médico de família atribuído serão inscritos nas novas Unidades de Saúde Familiar
O Ministério da Saúde esclareceu que só os utentes sem médico de família atribuído é que serão inscritos nas novas Unidades de Saúde Familiar modelo C e que as listas serão entregues pelas Unidades Locais de Saúde.
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“As listas de utentes das USF-C [Unidades de Saúde Familiar modelo C] serão entregues pelas ULS [Unidades Locais de Saúde] tendo em conta dois critérios: apenas utentes sem médico de família e que residem em zonas consideradas como carenciadas de médicos de família”, indica a tutela em comunicação.
A explicação do Ministério da Saúde surge depois de o semanário Expresso ter noticiado que os centros de saúde privados poderiam recusar a inscrição de utentes no Serviço Nacional de Saúde (SNS), prevendo a seleção de inscritos “mediante requerimento fundamentado”.
Na nota, a tutela sustenta que as “ULS terão de se certificar que os utentes não têm médico de família atribuído”.
“Assim, só serão inscritos nas USF-C os utentes que não tenham médico de família, ficando excluídos todos os utentes que àquela data já têm medico de família noutra unidade de cuidados primários”, sublinha.
No entanto, o Ministério da Saúde recorda que podem ser excluídos da lista de utentes aqueles que mudem de residência, como já acontecem com as restantes Unidades de Cuidados de Saúde Primários.
“Todos estes atos, de inclusão ou exclusão de utentes, terão de ser autorizados pelos conselhos de administração das ULS a pedido, fundamentado, da equipa de gestão da USF-C”, acrescenta.
Os novos centros de saúde geridos pelos setores social e privado vão ser criados em locais com uma taxa de cobertura de pessoas sem médico de família inferior à média nacional há mais de um ano.
Segundo os últimos dados do portal da transparência do SNS, 1.566.436 utentes não tinham médico de família em Portugal continental em outubro deste ano.
A portaria publicada na segunda-feira e assinada pela secretária de Estado da Gestão da Saúde, Cristina Vaz Tomé, indica que cabe à Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS) identificar anualmente as necessidades de criação destas USF, que terão como outro requisito cumulativo a existência de um mínimo de 4.000 pessoas sem médico de família.
A constituição das USF -C é feita através de procedimento aberto ao mercado nos termos do C��digo dos Contratos Públicos ou por recurso à celebração de contrato para a prestação de cuidados de saúde, com as candidaturas a terem de ser submetidas à Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) por via eletrónica.
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