#atitude discriminatória
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edsonjnovaes · 8 months ago
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O QUE É SER “PARDO”?
O QUE É SER “PARDO” ? Chavoso da USP A dívida histórica deveria ser paga com a elevação do nível do ensino básico nas escolas públicas para igualar jovens de todas as procedências étnicas e sociais na disputa de uma vaga nas universidades. A essa afirmação óbvia, os defensores das cotas respondem com a seguinte pergunta: e a urgência de sanar as injustiças que já estão aí? Mario Sabino –…
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aluna-hipster · 8 months ago
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TIPOS DE RACISMOS:
Racismo Institucional  
É aquele tipo de racismo que vem de uma única pessoa, mas vem de um contexto maior. 
São casos “menos evidentes” e são cometidos pelas instituições públicas e privadas.
EX: Violência policial contra pessoas negras
Podemos observar isso nos casos, por exemplo, de George Floyd, nos EUA, que deu início aos protestos “Black Lives Matter” em português “Vidas negras importam”,
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Racismo Individual 
Atitudes discriminatórias individuais, através de estereótipos, insultos e rejeição 
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Racismo estrutural
O mais complexo, pois é “brando”. Falas, ditados populares, piadinhas, expressões e comportamentos cotidianos que são aparentemente inofensivos. Percebemos também quando vemos poucos negros nas universidades, nos cargos de chefias, na política ou na vida pública. 
Racismo cultural
É quando se tem o discurso de que uma cultura seria superior a outra, lembrando que foi essa a justificativa usada para colonizar e escravizar povos na história da humanidade. 
Racismo Ambiental
Ocorre quando as populações periféricas não recebem o mesmo tratamento que uma área central. Um exemplo disso são as desapropriações realizadas de maneira arbitrária para dar lugar às represas ou instalações de eventos esportivos. Ou quando uma empresa de país desenvolvido vende um produto para um país em desenvolvimento que não cumpre as mesmas regras do seu país de origem. Também a destruição do meio ambiente, afetando grupos e comunidades baseados na aplicação desigual da legislação, é considerada como racismo ambiental.
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Racismo religioso
Felizmente na legislação brasileira o racismo religioso pode ser enquadrado em dois tipos de crime: intolerância religiosa e o crime de racismo propriamente dito.
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arkaonlinecontabilidade · 8 months ago
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A Justiça do Trabalho e a Luta Contra a Discriminação de Dependentes Químicos
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No cenário atual, a discriminação no ambiente de trabalho, especialmente contra dependentes químicos, é uma realidade que desafia a ética empresarial e os direitos dos trabalhadores. Recentemente, um caso julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) trouxe à tona questões cruciais sobre o tratamento de empregados com dependência química e a responsabilidade social das empresas. Desenvolvimento O caso em questão envolveu um técnico eletroeletrônico da Vale S.A., que foi dispensado após o tratamento de desintoxicação custeado pela empresa. A controvérsia surgiu quando o técnico alegou que sua demissão foi discriminatória, fundamentando-se na sua condição de dependente químico. No entanto, o TST rejeitou essa alegação, destacando que a empresa não só financiou o tratamento de desintoxicação do empregado mas também forneceu suporte contínuo através de acompanhamento psicológico e terapêutico. A decisão do tribunal enfatizou que a Vale demonstrou uma postura inclusiva e de apoio, ao contrário de uma atitude discriminatória. A dispensa ocorreu somente após o técnico e sua esposa faltarem repetidamente às consultas, indicando um descompromisso com o processo de recuperação. Implicações Legais e Sociais Este caso ilustra a complexidade das questões legais e éticas enfrentadas pelas empresas ao lidar com empregados enfrentando dependência química. A lei protege os trabalhadores de discriminação, mas também exige que demonstrem comprometimento com seu próprio processo de recuperação e reabilitação. O TST, ao avaliar o conjunto de provas, confirmou que a Vale agiu dentro de suas obrigações legais e sociais, oferecendo uma oportunidade de reabilitação ao empregado antes de optar pela demissão. Conclusão O veredito do TST serve como um lembrete importante para as empresas sobre a importância de adotar práticas inclusivas e de apoio aos empregados com dependência química. Ao mesmo tempo, sublinha a responsabilidade dos empregados em participar ativamente de seu processo de recuperação. Esse equilíbrio entre os direitos e responsabilidades de ambos os lados é crucial para criar um ambiente de trabalho justo e livre de discriminação. Este caso não apenas reflete o compromisso do judiciário trabalhista com a justiça e a equidade, mas também destaca a importância de abordagens integradas que apoiam a recuperação e reintegração de trabalhadores dependentes químicos no mercado de trabalho. Leia: STF Defende Liberdade de Imprensa em Caso de Indenização por Reportagem Read the full article
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gabinetedafarofa · 1 year ago
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🍗 NOTÍCIAS COM FAROFA (ou sem) 
Quinta com Q de QUASE SEXTA AMORES!
Vem de resumão!
🇧🇷 BRASIL 
- Movimentos judaicos no Brasil alerta para aumento da islamofobia e reforça que atitudes discriminatórias afetam as duas comunidades. 
- Número de pessoas mortas pelas polícias civil e militar sobem 85% em São Paulo durante gestão de Tarcísio, o turista. 
- STF decide que instituições financeiras tomem imóveis inadimplentes e os coloque em leilão sem decisão judicial. 
- Exército criou disk-denúncia no número 0800 358 0005 para tentar achar últimas metralhadoras furtadas. 
- ALESP homenageia os Arautos do Evangelho, um grupo radical católico cheio de denúncias por TORTURA, VIOLÊNCIA SEXUAL e ASSÉDIO MORAL. 
- MEC é notificado pelo deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) sobre problemas com locais de prova do ENEM. Alguns estudantes precisam percorrer longas distâncias para realizar a prova. 
- Saulo Cunha, ex-diretor da Abin, disse à Câmara Legislativa do DF que houve falha dos órgãos de segurança do DF no dia 8 de Janeiro. Saulo ainda afirmou que a ABIN forneceu informações de inteligência. 
- Preço da cesta básica tem queda em todas as regiões do Brasil segundo Associação Brasileira de Supermercados. 
- Exército será investigado por uso de software espião. Militares teriam adquirido First Mile com dinheiro do Gabinete de Intervenção Federal chefiado por Braga Netto.
- TSE tem dois votos para condenar Bolsonaro pelo uso indevido do 7 de Setembro de 2022. A sessão foi suspensa e será retomada no dia 31 de Outubro. Braga Netto, por enquanto, só pagará multa.
🌐 NOTÍCIAS INTERNACIONAIS OU RESTO DO MUNDO
- Países árabes devem votar na ONU a favor da resolução que pede cessar-fogo em Gaza. 
- Nasa traz amostras de asteroide para Terra, porém não consegue abrir a tampa do recipiente. Pesquisadores agora pensam em forma de abrir o recipiente sem contaminar com elementos da atmosfera terrestre. 
- Na Bulgária, carros da embaixada brasileira foram apreendidos com cocaína. O carro havia sido furtado das dependências da embaixada por um funcionário búlgaro.  
- Furacão Otis deixa pelo menos 27 mortos e causa rastro de destruição em Acapulco, no México. 
- Na Escócia, busto de mármore com 300 anos que custa R$ 18 milhões é usado como PESO DE PORTA em um galpão no interior do país. 
- Enquanto no Brasil tem advogado confundindo O Pequeno Príncipe com O Príncipe, na Argentina é o candidato à presidência Javier Milei que confunde Dan Brown com Dante Alighieri. 
- Promotor pede reforço na segurança da vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, após novas ameaças da extrema-direita.
- Em Taiwan, médicos encontraram uma aranha morando no ouvido de uma senhora de 64 anos. O aracnídeo chegou a trocar o exoesqueleto dentro do canal auditivo da mulher. 
- Rússia afirma que mesmo com Japão, EUA e Coréia do Sul condenando venda de armas para Coreia do Norte, países vão seguir estreitando laços econômicos. 
- Forças de Defesa de Israel realizam operação por terra em Gaza. A ação seria uma preparação para a próxima fase do confronto.
💅CELEBRIDADES E SUBCELEBRIDADES QUE NINGUÉM LIGA
- Key Alves é vaiada no Prêmio Jovem Brasileiro após ganhar prêmio de Melhor Participante de Reality Show. 
- Michelle Barros é contratada pelo SBT para programa com Regina Volpato. 
- Izacc Medeiros e Leandrinha Du Art estão namorando e rebatem preconceito das redes: “só queremos ser felizes”
- Marcos Caruso e seu esposo Marcos Paiva fazem viagem pelo Egito. 
- Britney Spears posta foto nua e diz que é bom estar no controle do próprio guarda-roupa. 
- Isis Valverde aciona advogados após montagens de fotos serem espalhadas na internet. Fotos da atriz de bíquini foram alteradas com peças sendo removidas digitalmente. 
- Luisa Sonza fica irritada por o público errar a “nova versão” da música Chico em  gravação de DVD com grupo Menos É Mais.  
- Lucas Penteado é internado após crise de estresse emocional. 
- Rede Globo encerra após 48 anos o contrato com TV Gazeta de Alagoas, a emissora é de propriedade o ex-presidente Fernando Collor. 
- Mirela Janis sofre golpe de R$7 mil ao tentar comprar ingressos para show do RBD.
BÔNUS: Já que o TSE está julgando o Bolsonaro…
Bora relembrar os crimes do Jair? Tá Na Hora do Jair!
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fredborges98 · 1 year ago
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Shi Pei Pu (Shangong, 21 de dezembro de 1938 - 30 de junho de 2009) foi um cantor de ópera e espião chinês.
Entrou para a história por ter participado de um dos mais estranhos casos da espionagem internacional, que serviu de inspiração para o show da Broadway, "Madame Butterfly" (1988), e para um filme de mesmo nome (de 1993).
Madame Butterfly.
Por: Fred Borges
Capítulo I.
Sinopse.
O Japão era um país quase totalmente isolado do resto do mundo, até que por volta de 1870 um presidente americano mandou uma expedição de reconhecimento a Sua Majestade Imperial, cujo intuito era forjar laços de amizade com o Império do Sol Nascente. Nas décadas que se seguiram, vários oficiais da marinha americana visitaram o Japão e contraíram matrimônios temporários com jovens japonesas. A história de Cio-Cio-San (Butterfly, ou Borboleta), portanto, se baseia em fatos, e descreve as trágicas consequências de um desses matrimônios contraídos com leviandade.
Ato I
Benjamin Franklin Pinkerton, oficial da marinha dos Estados Unidos em Nagasaki, acaba de fazer um excelente negócio: comprou não somente uma casa na colina, com vista para o mar e o porto de Nagasaki, mas também leva de brinde uma gueixa, Cio-Cio-San, garota de apenas quinze anos de idade, que irá morar com ele na casa. Goro, o agente imobiliário e matrimonial, mostra a Pinkerton sua nova casa, quando chegam Suzuki, sua nova serva, aia de Butterfly, e Sharpless, cônsul dos Estados Unidos em Nagasaki. Pinkerton oferece um uísque ao amigo, e explica a ele o negócio que acaba de fazer. Sharpless o adverte, porém, de que seria um grande pecado machucar os sentimentos da garota, que parece acreditar na seriedade desse casamento e está perdidamente apaixonada por ele. Pinkerton, numa atitude discriminatória e ignorante, ergue um brinde ao dia em que se casará de verdade com uma esposa americana.
Chega Butterfly com suas amigas, que cantam um hino à beleza da paisagem e à ternura das garotas do Japão, enquanto Cio-Cio-San canta seu amor por Pinkerton. Chegam convidados, os parentes todos de Butterfly, com exceção do tio, um monge budista que se opõe a esse casamento. Butterfly, porém, confessa que visitou a missão americana em Nagasaki e se converteu à religião de Pinkerton - prova da sinceridade dos seus sentimentos.
A cerimônia de casamento de Butterfly e Pinkerton é interrompida pela chegada do tio bonzo, que ficou sabendo que Butterfly havia renunciado à fé dos seus antepassados, e lança uma maldição contra ela. Butterfly chora, mas é consolada pelo marido. Os convidados se retiram, e Butterfly e Pinkerton estão finalmente a sós. A noite cai. Segue-se um dueto de amor entre ambos.
Ato II
Pinkerton regressou aos Estados Unidos; prometeu, porém, que voltaria "quando os pintarroxos fizerem os seus ninhos." Já se passaram três anos. Butterfly chora, e Suzuki reza o tempo inteiro, ajoelhada diante da imagem do Buda. Suzuki diz a Butterfly que suspeita que seu marido não voltará mais. "Não se preocupe,minha amiga Suzuki,pois meu bem amado voltará.Será que você não tem fé?", responde Butterfly. Ela chora, mas não perde a esperança: Un bel dì vedremo - um belo dia veremos um fio de fumaça no horizonte - o navio de Pinkerton!
Chega Sharpless, que traz uma carta de Pinkerton para Butterfly, cujo objetivo é prepará-la para o golpe que ela vai receber, ao saber que ele se casou com uma americana. Butterfly lhe pergunta quando fazem seus ninhos na América os pintarroxos. "Não sei," responde Sharpless, "nunca estudei ornitologia." Logo após chega Goro, trazendo um novo candidato à mão de Butterfly: o Príncipe Yamadori, homem rico e perdidamente apaixonado por Butterfly. Butterfly o repele com zombarias, reafirma que está casada com Pinkerton, e manda o príncipe e o insolente nakodo embora de sua casa.
Sharpless começa a ler a carta, mas não consegue terminar a leitura, porque Butterfly o interrompe o tempo todo com manifestações de carinho e fidelidade ao marido, e ele também não tem coragem de revelar-lhe a rude verdade. Num gesto brusco, ele fecha a carta, a põe de volta no bolso, e pergunta a ela o que ela faria se ele não voltasse. Voltaria a ser gueixa, responde Butterfly; ou, melhor ainda - "me mataria." Sharpless pede a ela que pare de alimentar ilusões e aceite a proposta do rico Yamadori. Sentindo-se ultrajada, Butterfly mostra a ele o filho que ela teve com Pinkerton, cuja existência tanto o cônsul como Pinkerton ignoravam. Sharpless promete escrever a Pinkerton para revelar a ele a existência desse seu filho, e se retira.
Lá fora, Suzuki golpeia Goro, acusando-o de espalhar calúnias a respeito do filho de Butterfly, dizendo que ninguém sabe quem é o pai do garoto.
Ouve-se um tiro de canhão vindo do porto. Um navio guerra! Butterfly olha com seus binóculos e lê o nome do navio: é o Abraham Lincoln, o navio de Pinkerton. Suzuki e Butterfly decoram a casa com flores primaveris, para aguardar a chegada de Pinkerton
(Scuoti quella fronda di ciliegio, o famoso Dueto das Flores). Sem poder dormir, Butterfly esperará a noite toda pelo marido.
Ato III
Butterfly, que não dormiu a noite inteira, canta uma cantiga de ninar para o filho, que adormece nos seus braços. Suzuki aconselha a ela que durma também; quando Pinkerton chegar, ela virá despertá-la. Exausta, ela por fim cai no sono. Falta pouco para amanhecer quando batem à porta; Suzuki vai atender, são Sharpless e Pinkerton. Pinkerton, ao ver todas as flores e ao ouvir de Suzuki como Butterfly o esperou todos esses anos, é tomado de um súbito remorso. De repente, Suzuki nota uma mulher no jardim, e pergunta quem é ela. Sharpless não aguenta mais essa farsa e conta-lhe toda a verdade. Suzuki leva as mãos ao rosto e diz: "Santas almas! Para a pequena, o sol se apagou!" Sharpless pede a Suzuki que vá ao jardim falar com Kate Pinkerton. Enquanto isso, este último, possuído por um remorso avassalador, por fim reconhece que foi naquela casinha pequenina que ele conheceu a verdadeira felicidade (Addio, fiorito asil). Pinkerton sai correndo; ele não tem coragem de enfrentar a jovem cuja vida ele destruiu.
Butterfly desperta e, ao sair do quarto onde estava dormindo, entra na sala e se depara com Sharpless, Suzuki, e uma mulher estranha. Suzuki chora. Num instante, Butterfly compreende tudo. "Não! Não me digam nada. Eu já sei. Aquela é a mulher de Pinkerton?" Kate pede a ela que lhe entregue o seu filho. "Serei como uma mãe para ele." Butterfly promete que o entregará dentro de meia hora. Sharpless e Kate se retiram, e Butterfly pede a Suzuki que vá buscar seu filho. Enquanto isso, ela retira de um baú um punhal, com o qual seu pai havia cometido seppuku, também conhecido como hara-kiri, um suicídio ritual japonês, e lê a inscrição: "Com honra morre aquele que não mais com honra viver pode." Suzuki volta com o garoto, e Butterfly pede a ela que a deixe a sós com ele. Ela beija ternamente o seu filho, e pede-lhe que nunca se esqueça da sua mãe japonesa. Venda os olhos do menino, dá-lhe uns brinquedos para que brinque, e enfia a faca no ventre. É o fim.
Entre a história de um espiã chinesa ou japonesa que se trajava ou se comportava como mulher e enganou um francês ou americano ou governo francês ou americano, prefiro ficar com o Oriente ao Ocidente ou junto aos americanos ou franceses, prefiro ficar ao lado do puro, sincero, leal, fiel,honroso e digno amor.
Mesmo que o amor se torne rancor, o primeiro sempre será amor,mesmo que haja a tragédia da separação, do abandono, da morte anunciada, ele ou ela viveu o amor.
O amor é para ser vivido e machucar- se, ferir-se, até morrer por ele é bem e mal necessário.
Quão linda é a interpretação de Maria Callas de " Um Bel Dì Vedremo" no segundo ato!
Quem não se machuca com amor, morrerá e viverá sem sua missão na vida e tardará a perceber quão importante e prioritário amar.
Nada é perfeito, somos e estamos em estado de imperfeição, errático é o caminho,por demais errática é o conceito de perfeição.
Como, por exemplo, homenagear ditadores da repressão e do ódio?
Francisco Franco, Augusto Pinochet, no Brasil Humberto Castello Branco, Arthur da Costa e Silva e Ernesto Geisel por Universidades Federais, brasileiras ou estrangeiras que nunca se deram ao trabalho de reavaliar o conceito desta laureação.
Títulos de doutores honoris causa concedidos a ditadores, homenagens por serem garantidores da democracia ou mesmo a juízes de supremas cortes?
Com a palavra: A Unicamp.
O amor é veneno que cura, faz cicatriz e somos obrigados a conviver com elas, negá-las é o intróito do fim, a início do fim da ópera- vida.
Indochina o filme me causou impacto, este quarteto amoroso parece em equilíbrio, mas não há equilíbrio no amor, o amor é desequilibrado, é loucura estabelecer racionalidade, utilidade, conveniência, vantagem, sem estabelecer a beleza do amor.
O mundo, mais do que nunca, precisa homenagear o amor, sem medos, sem temores, dores, hematomas, axiomas, leocomas na nossa visão, palindromos;
Socorram-me, subi no onibus em Marrocos!, amor que diverte, se inverte, converte, nos remete ao tudo e ao nada, simplesmente Butterfly.
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miguelsolano · 2 years ago
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atualmente, vinícius júnior é a maior bandeira contra o racismo
muitas pessoas me falam indignadas que eu não deveria torcer pela argentina porque os caras são racistas. casos como o de vinícius júnior comprovam que a praga do racismo não está em um determinado lugar, mas em TODOS os lugares. O MUNDO É RACISTA!
o brasil é, a argentina é, a espanha, a itália, os estados unidos, o canadá, a frança... o mundo todo! em vez de perdermos tempo com essa baboseira de tentar encontrar um país pra servir de bode expiatório, invistamos energia em condenar o ato; em condenar os intolerantes! deixar de lado a nacionalidade do agressor favorece o foco no real problema. até porque, a partir do momento em que eu justifico uma atitude escrota pelo local onde a maldade aconteceu, automaticamente me incluo em outro tipo de intolerância: o preconceito com as pessoas que moram neste local e não concordam absolutamente com atitudes discriminatórias.
há muita gente escrota no mundo, fato. ou aceitamos isso de uma vez por todas, parando urgentemente de tentar encontrar uma justificativa bondosa para crimes sociais, num surto de pseudo-puritanismo interno, ou continuaremos pessoas totalmente passivas e idiotizadas. uma pessoa racista é nojenta! uma pessoa homofóbica é nojenta! pessoas transfóbicas, aparofóbicas são nojentas! o fato de serem bondosas em algumas áreas - na maioria das vezes movidas por interesses pessoais - não exclui, sequer ameniza a condenação que acabei de fazer (até porque ser bondoso não é qualidade, é obrigação).
o que está por trás desse bando de monstros lotando os estádios da espanha pra xingar o jogador brasileiro é o desespero pela ascensão do preto no mundo, em todas as áreas profissionais e modalidades esportivas. e sabe por que os dirigentes não tomam providências? porque eles também detestam ver pretos liderando alguma coisa. só que antes eles podiam controlar esse crescimento, agora não mais. NÃO HÁ COMO CONTER A ASCENSÃO DAS MINORIAS! ficou claro?! não há! é um caminho sem volta, esteja você feliz com isso ou não!
os pretos, a comunidade lgbtqia+, os pobres sempre foram tratados com escárnio. basta ler alguns relatos de autores de diversas épocas e áreas, que desde lá atrás já condenavam o preconceito. pra dar um exemplo dentro do tema em questão neste texto, cito o livro o negro no futebol brasileiro, do saudoso colunista esportivo mario filho. é de assustar como os jogadores negros sofreram. o mais triste é notar o conformismo que sentiam, como se o destino deles fosse realmente a escória daquela sociedade deplorável. mas na era cibernética que vivemos atualmente, onde os bilionários não controlam mais a interpretação sobre o conteúdo do que consumimos, o pássaro da igualdade social alça voos cada vez maiores e sem passagens de volta. e é justamente por não ter mais o controle que antes tinha, perante as mentes telespectadoras, que essas bestas burguesas estão se debatendo da forma que podem (porque no fundo intuem que seu tempo está acabando).
vivemos a era da responsabilidade integral, onde cada cidadão é responsável pela ignorância que escolhe portar (e no futuro não poderá dizer que não tinha conhecimento sobre alguns temas universais). é óbvio que a luta e o avanço por sociedades igualitárias são infinitos e estão apenas começando, mas assinar um pacto com a maldade se tornou ainda mais inescrupuloso e medíocre. escolher o lado errado, hoje em dia, é atestado de demência moral.
quando situações de preconceito ganham destaque mundial, geralmente surgem discursos sobre merecimento. e no caso em questão não foi diferente. várias pessoas postando: "a espanha não merece vinícius júnior". eu discordo, MERECE SIM! merece sobretudo por ser um país tão racista! merece aceitar, por bem ou por mal, um preto se destacando no país! a torcida pode gritar, espenear, fazer bonecos... o que quiser, mas, exceto se o próprio jogador desejar sair da espanha, ninguém tem o direito de dizer que tal país, time ou instituição não o merece. principalmente porque não se trata de merecimento, mas de mérito, competência, talento e direito! inclusive, utilizo e amplio o conceito feminista: lugar de mulher, de preto, de pobre, de gay, de trans é onde eles/elas quiserem!
vinícius júnior não vai desistir. quem estiver imaginando que tais ofensas racistas irão detê-lo precisa descer um pouco das nuvens e lembrar que o século XX ficou pra trás há 23 anos. pelé não desistiu, lewis hamilton não desistiu, serena williams não desistiu, lebron james, jesse owens, muhammad ali não desistiram… vocês acham mesmo que a evolução retrocede?
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pacosemnoticias · 2 years ago
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GNR abre processo a guardas que gozaram e ameaçaram um homem em Esposende
A GNR anunciou esta sexta-feira a abertura de um processo interno de âmbito disciplinar depois da divulgação de dois vídeos em que militares do Posto de Esposende surgem a gozar com um homem embriagado e a ameaçar um detido.
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Fonte do Comando Distrital de Braga da GNR disse à Lusa que em causa estarão três militares, dois dos quais ainda permanecem no Posto de Esposende e o outro já foi entretanto transferido, a seu pedido.
"O que se vê nos vídeos são ações abusivas e discriminatórias, inadmissíveis numa instituição como a GNR", referiu.
Os vídeos em questão terão sido filmados pelos próprios militares da GNR envolvidos em cada uma das situações.
Numa delas, os militares aparecem a gozar com um homem embriagado, fazendo mesmo alusão à sua fisionomia, designadamente às orelhas.
Na outra, um militar ordena a um detido que ou se encosta à parede ou "leva" mais.
A GNR ainda não sabe quando é que aquelas situações aconteceram, mas admite que já possa ter decorrido há cerca de um ano.
Acrescenta que só agora teve conhecimento dos vídeos, tendo já determinado a instauração de um processo interno de âmbito disciplinar.
"A atuação do militar da Guarda pauta-se por princípios, atitudes e comportamentos que reforçam a dignidade da função policial, o seu prestígio, a sua imagem externa e a da Instituição, não sendo admissível a prática de ações contrárias à moral pública, ao brio e ao decoro, as quais devem ser prevenidas, combatidas e denunciadas, em especial as abusivas e discriminatórias", refere uma nota emitida pela GNR.
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mindcsi · 2 years ago
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Lei 7.716
crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor. (mudanças 2023)
Art. 2º-A Injuriar alguém, ofendendo lhe a dignidade ou o decoro, em razão de raça, cor, etnia ou procedência nacional.    
Pena: reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.    
Parágrafo único. A pena é aumentada de metade se o crime for cometido mediante concurso de 2 (duas) ou mais pessoas.     
Art. 20.
 § 2º Se qualquer dos crimes previstos neste artigo for cometido por intermédio dos meios de comunicação social, de publicação em redes sociais, da rede mundial de computadores ou de publicação de qualquer natureza: 
qualificadora     
§ 2º-A Se qualquer dos crimes previstos neste artigo for cometido no contexto de atividades esportivas, religiosas, artísticas ou culturais destinadas ao público:     
Pena: reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e proibição de frequência, por 3 (três) anos, a locais destinados a práticas esportivas, artísticas ou culturais destinadas ao público, conforme o caso.    
§ 2º-B Sem prejuízo da pena correspondente à violência, incorre nas mesmas penas previstas no caput deste artigo quem obstar, impedir ou empregar violência contra quaisquer manifestações ou práticas religiosas.     (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)
Art. 20-A. Os crimes previstos nesta Lei terão as penas aumentadas de 1/3 (um terço) até a metade, quando ocorrerem em contexto ou com intuito de descontração, diversão ou recreação.     (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)
Art. 20-B. Os crimes previstos nos arts. 2º-A e 20 desta Lei terão as penas aumentadas de 1/3 (um terço) até a metade, quando praticados por funcionário público, conforme definição prevista no Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), no exercício de suas funções ou a pretexto de exercê-las.      (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)
Art. 20-C. Na interpretação desta Lei, o juiz deve considerar como discriminatória qualquer atitude ou tratamento dado à pessoa ou a grupos minoritários que cause constrangimento, humilhação, vergonha, medo ou exposição indevida, e que usualmente não se dispensaria a outros grupos em razão da cor, etnia, religião ou procedência.      (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)
Art. 20-D. Em todos os atos processuais, cíveis e criminais, a vítima dos crimes de racismo deverá estar acompanhada de advogado ou defensor público.     (Incluído pela Lei nº 14.532, de 2023)
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radiorealnews · 2 years ago
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artigianatodigitale · 2 years ago
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Digitalmente gerando um texto
Primeiramente, vou pegar o tema "capacitismo" e solicitar ao https://chat.openai.com/chat para gerar um texto.
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O texto
-- Capacitismo é um termo usado para descrever atitudes, comportamentos e práticas discriminatórias baseadas na suposição de que uma pessoa com algum tipo de deficiência intelectual, física ou de saúde mental é inferior ou incapaz de realizar tarefas ou atividades por conta própria. Esta atitude é errônea e prejudicial, pois todas as pessoas, independentemente de suas habilidades ou deficiências, merecem ser tratadas com respeito e dignidade. O capacitismo pode se manifestar de várias maneiras, como através de estereótipos negativos, falta de acessibilidade e recursos adequados para pessoas com deficiência, e até mesmo através de discriminação e violência. É importante combater o capacitismo e promover a igualdade e a inclusão de todas as pessoas, independentemente de suas habilidades ou deficiências. --
Ficou bom de primeira. Incrível. Perguntei o que é e a resposta veio a contento.
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ortoblog · 9 months ago
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🌟 Desafiando Estereótipos: Celebrando a Diversidade Etária! 🌟
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Às vezes esquecemos que a idade é apenas um número, não um indicador de valor ou capacidade. Vamos quebrar barreiras juntos e celebrar a riqueza que a diversidade etária traz para nossas vidas! 🌈✨
💖 O etarismo não tem espaço em um mundo onde cada fase da vida é uma jornada única e valiosa. Vamos reconhecer e aplaudir as contribuições de todas as idades, desafiando estereótipos e construindo uma comunidade mais inclusiva.
👴🏽👶🏻 Não importa se estamos no início da jornada ou desfrutando da sabedoria dos anos vividos, cada idade traz consigo experiências preciosas e perspectivas enriquecedoras. Vamos abraçar essas diferenças e aprender uns com os outros.
🌍 A verdadeira força reside na união intergeracional. Encorajemos relações que transcendam as barreiras etárias, construindo pontes de compreensão e respeito. Juntos, somos mais fortes!
🔗 Compartilhe suas histórias, aprendizados e apreciações sobre a diversidade de idades. Vamos nos inspirar uns aos outros e criar um ambiente onde cada pessoa seja valorizada por quem é, não por quantos anos viveu.
Você sabe o que é etarismo?
é a discriminação ou preconceito baseado na idade, geralmente direcionado a pessoas mais velhas. Isso pode envolver estereótipos negativos, tratamento injusto ou exclusão com base na idade de uma pessoa.
O etarismo é, de fato, o preconceito ou discriminação contra pessoas com base na idade. Isso pode envolver a marginalização ou tratamento injusto de indivíduos com base em sua idade, seja por serem considerados muito jovens ou muito velhos. 
O etarismo pode se manifestar de diversas formas, desde estereótipos até práticas discriminatórias no trabalho, na educação e em outros aspectos da vida cotidiana.
Há vários sinônimos para o termo "etarismo" que podem ser utilizados para expressar a ideia de discriminação com base na idade. 
Alguns desses sinônimos incluem:
idadismo ou ageismo, 
Discriminação Etária,
Preconceito Etário,
Viés Etário,
Estigmatização por Idade,
Desigualdade Etária,
Parcialidade Etária,
Marginalização Etária,
Sismagem Etária,
Esses termos podem ser empregados de maneira semelhante a "etarismo" em contextos nos quais se discute a discriminação ou preconceito com base na idade.
Como diferenciar o HOF do etarismo
A harmonização orofacial e o etarismo são conceitos distintos, relacionados a áreas diferentes. 
Vamos esclarecer cada um deles:
Harmonização Orofacial:
A harmonização orofacial é uma abordagem estética e funcional que visa melhorar a estética facial e a funcionalidade da região orofacial. Ela engloba procedimentos realizados por profissionais da saúde, como cirurgiões-dentistas e médicos especializados em estética facial. Esses procedimentos podem incluir preenchimento facial, botox, tratamentos odontológicos estéticos, entre outros, com o objetivo de promover equilíbrio e harmonia facial.
Etarismo:
O etarismo refere-se ao preconceito ou discriminação com base na idade. É a prática de fazer julgamentos, estereótipos ou tratar as pessoas de maneira desigual com base em sua idade, seja considerando-as muito jovens ou muito velhas. O etarismo não está relacionado a procedimentos estéticos, mas sim a atitudes discriminatórias em relação à idade.
Para diferenciar os dois conceitos:
A harmonização orofacial está associada a procedimentos estéticos e funcionais realizados por profissionais de saúde.
O etarismo está relacionado a atitudes discriminatórias com base na idade, independentemente de intervenções estéticas.
Em resumo, a harmonização orofacial refere-se a procedimentos estéticos e funcionais para melhorar a aparência e a função da região orofacial, enquanto o etarismo é um comportamento discriminatório relacionado à idade.
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leoaugustobh · 9 months ago
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🌟 Desafiando Estereótipos: Celebrando a Diversidade Etária! 🌟
Você sabe o que é etarismo?
É a discriminação ou preconceito baseado na idade, geralmente direcionado a pessoas mais velhas. Isso pode envolver estereótipos negativos, tratamento injusto ou exclusão com base na idade de uma pessoa. O etarismo é, de fato, o preconceito ou discriminação contra pessoas com base na idade. Isso pode envolver a marginalização ou tratamento injusto de indivíduos com base em sua idade, seja por serem considerados muito jovens ou muito velhos.
O etarismo pode se manifestar de diversas formas, desde estereótipos até práticas discriminatórias no trabalho, na educação e em outros aspectos da vida cotidiana
.
Há vários sinônimos para o termo “etarismo” que podem ser utilizados para expressar a ideia de discriminação com base na idade. Alguns desses sinônimos incluem:
idadismo ou ageismo, Discriminação Etária, Preconceito Etário, Viés Etário, Estigmatização por Idade, Desigualdade Etária, Parcialidade Etária, Marginalização Etária, Sismagem Etária.
Esses termos podem ser empregados de maneira semelhante a “etarismo” em contextos nos quais se discute a discriminação ou preconceito com base na idade.
Cite 5 atitudes que podemos ter para vencer o etarismo:
Vencer o etarismo requer conscientização, educação e esforços coletivos para promover uma cultura mais inclusiva e respeitosa em relação à idade. Aqui estão cinco atitudes que podem ajudar a combater o etarismo:
1 – Promover a Conscientização: Educar a si mesmo e aos outros sobre os estereótipos e preconceitos relacionados à idade. Participar de campanhas de conscientização e eventos que abordem o etarismo.
2 – Fomentar a Diversidade no Trabalho: Valorizar e promover a diversidade etária nas organizações. Incentivar programas de treinamento que abordem o etarismo no ambiente de trabalho.
3 – Encorajar Relações Intergeracionais: Promover interações positivas entre diferentes faixas etárias. Incentivar mentorias intergeracionais para a troca de experiências e conhecimentos.
4 – Rever Políticas e Práticas Institucionais: Analisar e modificar políticas que possam perpetuar o etarismo, especialmente no emprego e nos cuidados de saúde. Implementar práticas inclusivas que reconheçam e valorizem as contribuições de todas as idades.
5 – Desafiar Estereótipos na Mídia: Sensibilizar a mídia sobre a importância de retratar pessoas de todas as idades de maneira justa e positiva. Apoiar produções e campanhas que desafiem estereótipos relacionados à idade. Essas atitudes podem contribuir para a criação de uma sociedade mais inclusiva, onde as pessoas são valorizadas independentemente da idade e onde o etarismo é confrontado e superado.
Como diferenciar a HOF do etarismo A harmonização orofacial e o etarismo são conceitos distintos, relacionados a áreas diferentes. Vamos esclarecer cada um deles:
Harmonização Orofacial:
A harmonização orofacial é uma abordagem estética e funcional que visa melhorar a estética facial e a funcionalidade da região orofacial. Ela engloba procedimentos realizados por profissionais da saúde, como cirurgiões-dentistas e médicos especializados em estética facial. Esses procedimentos podem incluir preenchimento facial, botox, tratamentos odontológicos estéticos, entre outros, com o objetivo de promover equilíbrio e harmonia facial.
Etarismo:
O etarismo refere-se ao preconceito ou discriminação com base na idade. É a prática de fazer julgamentos, estereótipos ou tratar as pessoas de maneira desigual com base em sua idade, seja considerando-as muito jovens ou muito velhas. O etarismo não está relacionado a procedimentos estéticos, mas sim a atitudes discriminatórias em relação à idade.
Para diferenciar os dois conceitos: A harmonização orofacial está associada a procedimentos estéticos e funcionais realizados por profissionais de saúde. O etarismo está relacionado a atitudes discriminatórias com base na idade, independentemente de intervenções estéticas.
Em resumo, a harmonização orofacial refere-se a procedimentos estéticos e funcionais para melhorar a aparência e a função da região orofacial, enquanto o etarismo é um comportamento discriminatório relacionado à idade.
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travestiosasco153-blog · 4 years ago
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travesti Itapevi
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Este que é uma pessoa trans?
O termo trans é usado para se referir a uma pessoa de que não este se identifica com o gênero ao qual foi designado no seu nascimento.
Quando nascemos, nossos gêneros são este determinados pelo nosso sexo. Nesse caso, uma pessoa de que nasce usando 1 pênis é considerada saiba como um homem e uma pessoa de que nasce com uma vagina, como uma dama. Contudo, várias pessoas percebem que se identificam utilizando o outro gênero e passam a viver tais como Assim sendo desejam e se sentem melhor consigo mesmas.
Dessa ESTILO, podemos usar “dama trans” de modo a uma pessoa de que possui este sexo biológico masculino, contudo se entende saiba como uma figura feminina. Já o termo “homem trans” é Correto de modo a tratar uma pessoa de que seu sexo biológico é feminino, porém se identifica utilizando uma imagem privada masculina.
Pensando pelo significado etimológico, o prefixo trans- significa “além do”, “de modo a para além de”, “este outro lado” ou “o lado oposto”. O termo é utilizado saiba como 1 “termo guarda-chuva” e se refere a todas as vizinhos utilizando identidades trans: transexuais, transgêneros, travestis, pessoas não o binárias, etc.
Este de que é cis/cisgênero?|
Este prefixo cis-, acrescentado à palavra “gênero”, vem do Latim e significa “do lado de cá”. Dessa MANEIRA, este termo Cis/Cisgênero é usado para se referir às pessoas cujo gênero é este precisamente que este designado em seu nascimento.
Ao nascer, uma pessoa é designada homem ou dama do convénio usando seu sexo biológico. Se a pessoa, ao longo da vida, se entende/se identifica com precisamente gênero atribuído ao momento do nascimento, então este é cisgênera.
Este de que é uma pessoa travesti?|
Travesti é uma pessoa de que possui este sexo biológico masculino, contudo se entende saiba como uma figura feminina. Em demasiado tempo, o termo era considerado pejorativo, contudo atualmente ele vem sendo ressignificado e passou a deter mais peso político.
Qual é a diferença entre trans, transgênero, transexual e travesti?|
Tecnicamente é difícil apontar as diferenças entre esses conceitos. Por conta do fato DE identidades se basearem na ideia por autoidentificação este, o melhor sinal é entender como a pessoa se vê e respeitar isso.
Contudo, vale a pena mencionar de que os Teor trans, transgênero e transexual podem ser utilizados tanto de modo a identidades masculinas, quanto femininas. Já o termo travesti é utilizado unicamente pessoas trans usando identidades femininas. Desse modo, o artigo e pronomes corretos são o A travesti e ELA.
Este qual é drag queen/king?|
O termo drag queen/king se refere a vizinhos qual se produzem com roupas e acessórios do gênero oposto ao seu utilizando este objetivo por criar uma performance artística. Enquanto a drag queen seria 1 homem cisgênero tomando uma performance tais como mulher, o drag king seria uma dama cisgênero performando saiba como homem.
Este qual é transfobia?|
Este termo “fobia” é usado para designar medo, repulsa, desconforto ou ódio. Dessa ESTILO, o termo “Transfobia” Têm a possibilidade de ser definido como uma sfoirie do atitudes, sentimentos ou ações es preconceituosas ou discriminatórias contra pessoas trans. As ações es podem possibilitar ser violentas ou veladas.
Experiência do namorar uma mulher trans
Previamente de começar a Discutir da minha experiência namorando uma dama trans, acho que vale fazer um resumo de quem eu sou de modo a disparar uma ideia por onde vem meu ponto por Aspecto. Eu sou ucraniano-brasileiro, do 1994 (23 anos), estudo Engenharia da Computação este e em algum momento fui 1 homem considerado hfoitero (sou cis).
Eu conheci Naomi, minha noiva, por volta por 2016. Ela foi ofendida em linha e um grupo de vizinhos mal intencionadas estava planejando denunciar este perfil dela em 1 grupo de Facebook, simplesmente por ela emitir sua opinião o Derivado do um filme. Eu, sabendo que iriam a denunciar em massa, resolvi alertá-la, imaginando qual talvez ela pudesse usar este Facebook como uma ferramenta de trabalho e de que o sitio fosse importante pra ela.
Após entrar em contato utilizando ela e trocar algumas mensagens, aproveitei de modo a perguntar A respeito de transexualidade. Contei a ela de que havia dado match em uma pessoa no tinder de que era trans e de que estava saindo utilizando ela, porfoim não o gostaria por perguntar minhas dúvidas diretamente de modo a a pessoa por não este saber este qual poderia ser ofensivo ou não este, já qual eu não este tinha qualquer contato usando pessoas trans, precisamente tendo 1 melhor amigo gay.
Com este atravessar do tempo, acabamos nos tornando amigos e após o relacionamento utilizando a outra menina não o lançar certo, eu e Naomi começamos a flertar. Eu e ela já tínhamos virado amigos, aconteceu natural rápido: comprei a passagem para visitá-la nenhumas qualquer promessa que sequer ficaríamos. Em novembro conheci ela on-line, em 25 do janeiro eu estava chegando em Santos-SP de modo a vê-la (sou do Rio Grande do Sul).
A verdade é que sair utilizando ela não este foi nada demasiado diferente do que seria usando uma menina cis. No primeiro encontro a gente se beijou e depois fomos ao cinema criar um roteiro de casal. Quando a deixei em casa, havia combinado dela não o decidir nada até ter certeza, inclusive, foi ela quem me beijou primeiro em este encontro. Ao chegar em casa, ela mesma optou por apenas pegar umas roupas e ir de modo a este hotel onde eu estava hospedado comigo. Lá, a pedi namoro e tive o primeiro contato sexual usando uma menina travesti osasco trans.
Este relacionamento foi simples e simples. Eu estava namorando uma menina tais como qualquer outra; ela tinha algumas inseguranças, era 1 pouco afobada e amplamente Perfeito. Usando a exceção o do sexo, que igualmente não este é tão este diferente Nesse caso, eu quase nunca sequer lembro qual namoro uma menina trans. As poucas vezes qual isso é lembrado é quando estamos a brincar e usamos um nome falso de modo a fingir de que é este ex-nome do registro dela, “Rivelino”, melhor jogador da história do Corinthians(haha).
Uma DE únicas experiências ruins foi quando amigos meus se preocuparam demais e acabaram a ser indelicados, quaisquer tiveram medo que talvez a família deles não este fosse tratar ela bem. Porfoim, após a histeria inicial, tudo ocorreu bem natural, até precisamente ESTES amigos de que pareciam de que Muito mais iriam ser contra acabaram se mostrando bem prestativos e felizes. Outro caso, foi quando quaisquer conhecidos acabaram se afastando, quaisquer desses, quando questionados, até falaram “eu te respeito, contudo não este concordo utilizando isso”.
Eu vejo, entretanto, isso utilizando muita positividade, até mesmo aqueles qual eu pré-julguei se mostraram grande apoiadores e aqueles que às vezes levantavam bandeira de modo a defender mil coisas em redes sociais lentamente mostraram a cara e se afastaram.
O qual pude concluir é qual namorar uma menina trans é natural simples e bem gratificante. Senti-me amado por uma dama como em qualquer outra relação o que já tive.
Pelo entanto, acho que vale ressaltar as coisas boas as quais pude viver por conta por namorar uma pessoa trans; ela estava com menos de um ano de transição este e já estacionaestaficafixa jazepararpermanecequedavamos há um ano e seis meses juntos, e eu tive a oportunidade de ver ela crescendo.
Minha noiva aprendeu a usar batom, errou diversas vezes, sentiu-se insegura, porém brincamos e a ajudei saiba como pude de modo a incentivar ela a continuar tentando. O resultado é incrível, não o há nada qual mesmo que tão este gratificante quanto olhar tua companheira aproveitando da vaidade de que a todos os momentos quis ter, ficando feliz usando coisas simples tais como batom e brincos, descobrindo tua feminilidade por muito tempo suprimida. Dá até vontade de aprender a se maquiar só de modo a poder brincar e ajudar ela. Essa parte do descobrimento é absolutamente deliciosa e impagável.
Eu aprendi muito com ela, aprendi coisas qual nunca sabia que existiam. Este momento, Ainda mais do de que nunca, tenho certeza da minha sexualidade e todos assuntos a volta disso, similarmente identicamente conjuntamente aprendi amplamente Derivado do o ser humano. Talvez para olhares mais preconceituosos, uma menina cis jogando “cardgame” (jogos por cartas como Yu-Gi-Oh, Pokfoimon ou Magic) não o signifique nada do Muito mais, enquanto para esses mesmos olhos, uma menina trans Têm a possibilidade de parecer de que “na verdade é 1 homem”, como está realizando “coisa do homem”, contudo o convívio e aprendizado mostra como essas vizinhos são este realmente mulheres e fortes, qual se permitem deter seu lado moleca desprovido medo do ser feliz e ignorando ESTES preconceitos atrelados ao gênero.
Por fim, acho de que este elevado aprendizado de modo a mim foi sobre orgulho e expectativa. Esse processo todo de descobrimento usando ela fez utilizando que eu desse valor as pequenas coisas e enxergasse o real valor de executar as coisas utilizando paixão este. Dá 1 orgulho imenso ver a pessoa qual você ama se descobrindo e superando as próprias expectativas, ou então o, olhar ela se tornando cada vez Ainda mais segura e forte para lutar contra este mundo que foi injusto e preconceituoso por tanto tempo. Esse aprendizado é enorme, uma superação o incrível conquistado a cada batom manchado, 1 aprendizado que vai além e serve para tudo na vida. Tenho certeza que mesmo não o a ser trans, ou exatamente de que nunca Ainda mais tenha 1 contato usando pessoas trans, aprendi muito e melhorei demais saiba como ser humano. Este orgulho trans é isso afinal, não este é?
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arkaonlinecontabilidade · 9 months ago
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Ex-vigilante Recebe Indenização por Gordofobia no Ambiente de Trabalho
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A Justiça do Trabalho de Minas Gerais condenou uma empresa de transporte de valores a indenizar um ex-vigilante em R$ 4 mil por danos morais. O caso, julgado pela juíza Raquel Elizabeth Senra Lima da 2ª Vara do Trabalho de Sete Lagoas, destaca-se como um marco na luta contra o assédio moral e a discriminação estética no trabalho. Contexto do Caso O ex-vigilante, cuja identidade não foi revelada, foi vítima de constantes comentários depreciativos e ofensivos por parte de seu gerente, relacionados ao seu peso. Essas atitudes foram testemunhadas por colegas de trabalho e caracterizaram um ambiente de trabalho hostil e humilhante, configurando um claro caso de gordofobia. Decisão Judicial A juíza Raquel Elizabeth Senra Lima, ao analisar o caso, reconheceu a existência de assédio moral, enfatizando que a conduta do gerente violou a dignidade, o respeito e a autoestima do trabalhador. A decisão judicial ressaltou que tais práticas discriminatórias são inadmissíveis e contrárias aos princípios de boa conduta e cordialidade que devem prevalecer no ambiente de trabalho. Implicações Legais e Sociais Este caso serve como um alerta para as empresas sobre a importância de promover um ambiente de trabalho respeitoso e livre de discriminação. A sentença evidencia que a gordofobia, entendida como uma forma de discriminação estética, é repudiada tanto no âmbito legal quanto social, e reforça a necessidade de combater o preconceito e a intolerância em todas as suas formas. Conclusão A indenização estabelecida, embora financeiramente modesta, carrega um significado importante no combate à discriminação no ambiente de trabalho. Este caso reitera a mensagem de que o respeito à dignidade e à diversidade humana deve ser uma prioridade nas relações de trabalho, e que atitudes preconceituosas e discriminatórias, como a gordofobia, não serão toleradas pela justiça brasileira. Leia: Consultora de Beleza Vítima de Assédio Moral Recebe Indenização Read the full article
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blogveronicacarvalhoo · 4 years ago
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O futebol é reconhecido, historicamente, como uma importante opção de lazer à população mundial, especialmente a brasileira.
No final do século 19, o mundo vivia o auge do pensamento racial, segundo o qual a miscigenação era considerada uma das causas da miséria e do atraso brasileiro
Uma longa e profunda herança colonialista e escravista pesava ainda nas nossas estruturas sociais, nas nossas instituições, e o futebol absorveu, diretamente e indiretamente, essas influências. Por isso foi, durante os primeiros tempos, elitista, racista e excludente, reproduzindo constantes estruturais de nossa formação, como a concentração e a exclusão. O racismo foi um dos traços mais pregnantes das conjunturas iniciais do futebol brasileiro. Um racismo acoplado a um elitismo social e cultural flagrantes na concentração de rendas, de poder e de oportunidades
O futebol surgia como uma oportunidade de restabelecer a ordem social embaralhada pela abolição, em 1888, e pela proclamação da República, em 1889.
A Associação Atlética Ponte Preta foi a pioneira em ter cidadãos negros em seus quadros, desde a fundação do time em 11 de agosto de 1900. Entre os fundadores da Ponte Preta existiam negros e mulatos, como Benedito Aranha, que fez parte da primeira diretoria alvinegra. Já Miguel “Migué” do Carmo tornou-se jogador titular do primeiro elenco pontepretano, ainda no ano da fundação.
Outra conquista do time da Zona Oeste da capital do Rio de Janeiro foi a quebra do preconceito entre os torcedores, já que na maioria dos campos os pobres assistiam às partidas em locais separados, que se chamaria geral, e não nas arquibancadas. O Bangu permitiu que todos acompanhassem juntos as partida, sem distinção de classe ou cor de pele.
O Bangu foi muito importante na inclusão de negros no futebol brasileiro. Entretanto, foi o Vasco da Gama, clube, que em 1904 já havia elegido um presidente mulato, Cândido José de Araújo, que entrou para a história ao adotar uma atitude que contribuiu decisivamente para a inclusão de atletas negros, mulatos e demais brasileiros que não pertenciam à elite.
Apesar do racismo no futebol brasileiro, e na sociedade, no início do século XX, o primeiro grande ídolo da modalidade no país foi justamente um mulato. Filho de alemão com uma brasileira negra, Arthur Friedenreich foi o maior jogador brasileiro na época do futebol amador. Autor do gol que daria o primeiro título à Seleção Brasileira, o Sul-Americano de 1919.
Nos campos de várzea o jogador negro imprimiu um estilo próprio de magia e arte ao futebol brasileiro, diferente das formas arcaicas do jogo de bola. Os negros jogavam com mais ginga, com mais habilidade e reinventando os espaços, afinal o drible não é outra coisa que a criação de espaço, onde espaço não existe.
Mas as regras da época não permitiam que os jogadores fossem renumerados, e sem berço de ouro, os negros precisavam trabalhar não tinham tempo para gastar jogando futebol.
A solução que os dirigentes dos clubes encontraram foi empregar nos seus negócios negros que, coincidentemente, eram bons de bola. Quem jogava bem poderia ser elevado à categoria de funcionário-fantasma.
. O sucesso do Vasco em 1923 impunha às demais equipes um pacote pronto: para vencer era preciso ter negros no time.
A profissionalização era numerosa entre os negros. Afinal, era entre eles que estavam os melhores jogadores.
Primeiro grande ídolo do futebol profissional brasileiro, Leônidas da Silva levou o pagamento do bicho a uma outra dimensão. Leônidas é quem se pode chamar de primeiro garoto-propaganda do futebol brasileiro.
Para um negro pobre, com poucas oportunidades, o futebol, muitas vezes, apresenta-se como um importante caminho de invenção de mercado para ascensão social. O que pouco mudou ao longo dos anos foi o racismo. Incidentes de discriminação racial ainda são comuns nos estádios, assim como restrita presença de negros fora das quatro linhas, nos cargos de treinadores ou nas direções dos principais clubes do Brasil.
De acordo com o observatório de discriminação racial do futebol houve um crescimento de 27,2% em relação a 2018 registrando 56 casos de injúria racial em 2019.
Apesar de 2019 ter sido o ano em que a CBF sob orientação da FIFA,implantou o novo código disciplinar dando ao árbitro mais poder na luta contra a injúria discriminatória,mesmo assim foi registrado o maior recorde de casos em 6 anos .
Em 2019 a FIFA adotou um protocolo que prevê punições a entidades em casos de atos discriminatórios.
No Brasil quase um terço dos casos de 2019 foram registrados no RS
Não deixando esquecer que em 2014 o Grêmio se viu no centro das atenções tanto no cenário esportivo quanto no policial,em agosto daquele ano em um jogo contra o Santos nas 8° de finais pela Copa do Brasil quando perdia por 2 a 0 o goleiro Aranha foi alvo de ofensas raciais.
As câmeras flagram uma torcedora que visivelmente chama o jogador de macaco
Apesar da adesão cada vez mais dos clubes na luta contra o racismo no futebol,os números mais recentes mostram que os problemas só crescem.
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gustavohjort · 5 years ago
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Graças a Deus Existem Ateus - Introdução
Primeiramente, antes de falarmos sobre ateísmo, devemos antes definir o que é o ateísmo. O ateísmo, em seu significado mais simples, é a descrença em qualquer forma de deus. Os dicionários definem ateísmo como uma doutrina ou atitude de espírito que nega categoricamente a existência de Deus, asseverando a inconsistência de qualquer saber ou sentimento direta ou indiretamente religioso, seja aquele calcado na fé ou revelação, seja o que se propõe alcançar a divindade em uma perspectiva racional ou argumentativa. O biólogo Richard Dawkins, provavelmente o mais famoso ateu da atualidade, define o ateu como “... alguém que pensa de Jeová o mesmo, que qualquer cristão decente, pensa sobre Thor ou Baal ou o bezerro de ouro... somos todos ateus sobre a maioria dos deuses em que a humanidade já acreditou. Alguns de nós vão só um deus além”. O historiador e professor George Minois explica que “se toda noção de divindade, finalidade, transcendência, alma imortal é negada, caímos no ateísmo teórico ou dogmático, que ele próprio pode assumir diversas formas”. O filósofo Friedrich Nietzsche compreendia o ateísmo na qualidade de instinto de negação de Deus, “Não conheço em absoluto o ateísmo como resultado, menos ainda como acontecimento: em mim, ele é óbvio por instinto. Sou muito inquiridor, muito cético, muito altivo para me satisfazer com uma resposta grosseira. Deus é uma resposta grosseira, uma indelicadeza para conosco, pensadores – no fundo, até mesmo uma grosseira proibição para nós: não devem pensar!”.
Apesar dos diversos pontos de vista, todos entram em um comum acordo que é a negação de Deus. Mas há algo mais, e este livro tentara definir esse algo a mais. Como alguém se torna ateu? No que os ateus acreditam? Que tipo de pessoa os ateus são? O que se ganha sendo ateu? O que se perde sendo ateu? São esses tipos de perguntas que geralmente aparecem entre as pessoas mais religiosas. Para essas pessoas que tem dúvidas, sobre o ateísmo, tentarem responder elas. Para os ateus que lerem, será uma forma de introspecção, não apenas para eles mesmos, como também para o próprio ateísmo.
O ateísmo tem crescido aos poucos, tornando-se mais expressivo no cenário mundial. Cada vez mais percebe-se debates entre ateus e religiosos nos rádios, TVs, internet, entre outros meios de comunicação, assim como notícias sobre discriminação de ateus, ou de religiosos que se sentem desrespeitados por manifestações de ateus.
Dados apresentados pela revista Mundo Estranho (2012) sobre uma pesquisa realizada pelo sociólogo norte-americano Phil Zuckerman, afirmam que 749,2 milhões de pessoas no mundo se dizem ateias. Isso equivale a 11% da população mundial. A matéria indica a Suécia como sendo o país com o maior número de ateus na população, em torno de 85%, o equivalente a 7,6 milhões de habitantes de um total de 8,9 milhões. No Brasil, 73% da população, ou seja, 137 milhões de habitantes são fiéis a alguma religião, ou possuem algum tipo de crença. Estes dados colocam a cultura do ateísmo como uma minoria populacional no país.
           Mesmo com tal expressividade e aumento populacional, a cultura do ateísmo, como se conhece hoje, é muito recente na história e o fato de negar-se qualquer entidade superior, que para muitas pessoas é tão real quanto o ar que se respira, é um choque tremendo de culturas, uma vez que a grande maioria das pessoas acredita em algum tipo de divindade. Esse choque cultural pode gerar um preconceito discriminatório tanto por parte dos religiosos, quanto dos ateus.
          Autores como Freud, Dawkins, Nietzsche e outros colocam a religião como sendo um mal da sociedade, dando muitas razões para afirmarem isso: “Quando se trata de questões de religião, os homens tornam-se culpados de toda forma possível de sinceridade e de todas as maldades intelectuais”. (FREUD, 1927). “Não sou a favor de ofender nem magoar ninguém sem motivo. Mas fico intrigado e espantado com o privilégio desproporcional da religião em nossas sociedades ditas laicas”. (DAWKINS, 2007). Da mesma forma, outros autores tratam o ateísmo como uma existência vazia e, segundo eles, a religião preenche esse vazio existencial. “Quando um dia você ficar velho e, tendo as necessidades imediatas todas atendidas, então se voltar para a vida interior, aí bem, se você não souber onde está ou o que é esse centro, você vai sofrer”. (CAMPBELL, 1995). Esses autores se posicionam com uma visão mais critica ao ateísmo e, de certa forma, discriminatória ao ateísmo.
           Estes dois pontos de vistas diferentes sobre o ateísmo, me fizeram começar a trabalhar na criação deste livro. Neste livro exploraremos os dois pontos de vista sobre o ateísmo. O ponto de vista dos religiosos e, principalmente, o ponto de vista dos ateus.
           O ateísmo, embora seja um tema que merece ser muito discutido, é pouco estudado. O historiador George Minois (2014) percebeu também, tendo ele escrito muitos livros e artigos sobre a história das religiões, uma grande escassez de livros sobre o ateísmo e um diluvio sobre livros religiosos. Muitas pesquisas, tantos sociais, quanto cientificas, preocupam-se em estudar as religiões e o seu papel cultural, buscando entender as razões que fazem alguém aderir a elas, mas poucas se preocupam em estudar o seu oposto, o ateísmo, e as que o estudam, muitas vezes, apenas criticam as religiões e seus dogmas, sem explicar o que é o ateísmo, seu papel cultural e as razões das pessoas que optam por ele. Assim, o presente livro teve por objetivo, estudar e entender o que é o ateísmo e as razões que levam a pessoa a optar por ser ateu. Levantando a história do ateísmo no mundo. Identificar as razões da escolha de ser ateu. Analisar as razões identificadas. Citar alguns famosos expoentes do ateísmo. Entender os conflitos dos ateus e dos religiosos.
Pessoalmente comecei a publicar esse livro por ser ateu. Como ateu, tenho percebido muita marginalização dos religiosos para com os ateus e favoritismo do Estado para com as religiões, ao mesmo tempo em que percebi um crescimento do ateísmo, mas ainda muito lento, em um mundo ainda fortemente ligado às religiões. Chama a minha atenção a polêmica que existe sobre este tema em si polêmico, que as pessoas tentam evitar discutir para não haver conflitos. Mas, penso que não se trata de provocar conflitos e sim de estudar e entender mais o tema.
Entendo, ainda, que o livro em si pode produzir uma contribuição social à medida que espero não apenas aumentar o entendimento dos ateus sobre si mesmo, mas, da mesma forma, espero conseguir aumentar o entendimento dos religiosos sobre o que é o ateu e o ateísmo, quem sabe contribuindo para diminuir a discriminação de muitos religiosos para com os ateus. Este livro, portanto, não planeja denegrir nenhuma religião, ou mesmo oferecer um favoritismo ao ateísmo ou a religião.
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