#Arquitetura Social
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informacoes-legais · 6 months ago
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ARQUITETURA SOCIAL DE ESTER CARRO
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ângela frança de brito - montagem e fotografia - 2023
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"Em periferias é comum o pedreiro ser responsável por toda a obra, e o dono da casa pelo design. No entanto, os deslizamentos, infiltrações, desabamentos, mofo e rachaduras acabam sendo consequências vistas nestas construções sem assistência profissional adequada. Pensando nisso, a Projecta UFBA, empresa de arquitetura social, foca em proporcionar habitações de qualidade para as classes C e D.
A Projecta é uma empresa júnior da Universidade Federal da Bahia (UFBA) que presta serviços na área de Arquitetura e Urbanismo. O objetivo é contribuir para uma arquitetura mais democrática e com habitações de qualidade. (...) +: https://www.terra.com.br/visao-do-corre/tamo-junto-no-corre/empresa-torna-arquitetura-acessivel-na-periferia-de-salvador,77b2d0d035bac1fc6c1642a1fd096b8f1dvl1h1j.html
Ângela França de Brito. Informação É Cidadania, Justiça Social e Beleza. SSA-BA-BRA, 31/07/2024
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rtrevisan · 1 year ago
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PPP Habitacional no Brasil - Segunda Edição
A Segunda Edição deste trabalho é anunciada com muita satisfação por diversos motivos. O principal deles certamente é o recente processo de amadurecimento e crescimento do número de iniciativas brasileiras, em especial as recentes licitações do município de São Paulo e os novos projetos de locação social financiados pelo Governo Federal, por meio do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da…
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edsonjnovaes · 10 months ago
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O QUE É SER “PARDO”?
O QUE É SER “PARDO” ? Chavoso da USP A dívida histórica deveria ser paga com a elevação do nível do ensino básico nas escolas públicas para igualar jovens de todas as procedências étnicas e sociais na disputa de uma vaga nas universidades. A essa afirmação óbvia, os defensores das cotas respondem com a seguinte pergunta: e a urgência de sanar as injustiças que já estão aí? Mario Sabino –…
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ocombatenterondonia · 1 year ago
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Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Acre abre inscrições para processo seletivo de estágio
  As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o dia 11 de outubro O Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC) iniciou as inscrições do processo seletivo para estagiários em diversos municípios do Estado. As vagas são destinadas a estudantes de nível superior e médio nos cursos de: Serviços Jurídicos, Administração, Ciências Jurídicas, Arquitetura, Comunicação Social, Jornalismo,…
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ninaemsaopaulo · 2 years ago
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Depois da terapia, tomei café da manhã com o José Carlos (tô sociável essa semana, né?) e fizemos um mini passeio turístico por Higienópolis (bairro que ele ama há vinte e cinco anos), quando fui apresentada a Faculdade de Arquitetura e essa foi a segunda vez que chegay mais perto de Chico Buarque (a primeira foi num show mesmo, eu estava na terceira fila).
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sunshyni · 20 days ago
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ᝰ.ᐟVILÃO
❌ contém — relacionamento de escritório, o Mark e a Reader são arquitetos, um pouquinho sugestivo, exalando tesão, kisses 💋❌
ᝰ.ᐟnotinha da Sun — eu vi uma edit dele com you right da Doja Cat e não resisti 😞
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Você sempre detestou profundo. Desde criança, morria de medo do fundo do mar. Não conseguia assistir A Pequena Sereia porque parecia assustador demais, ficava apavorada quando a água salgada do mar começava a subir e sair da altura do seu umbigo e nunca entrava na piscina sem supervisão. Às vezes nem entrava, se contentava em sentar-se na beirinha para molhar apenas as pernas, recolhendo-as quando percebia que um dos seus amigos do ensino médio parecia querer fazer alguma brincadeirinha tenebrosa com você.
Aparentemente, seu medo de profundo não se aplicava apenas a cenários aquáticos. Acontecia nos seus relacionamentos também e era exatamente por esse seu medo irracional que Mark Lee já não era mais seu namorado. No entanto, ainda agia feito um, o que te fazia ser grosseira com ele, achando que fazia aquilo por sentir dó de você. Mas estava longe disso. Mark te achava sensacional, completa, inteligente e racional. Às vezes até demais, ele gostaria de salientar. Gostava de você tanto quanto você mesma, mas não iria suplicar por uma reconciliação, mesmo que constantemente estivesse num mix confuso de tesão e aborrecimento toda vez que você o tratava com indiferença, como se ele fosse o seu estagiariozinho, correndo atrás da sua saia feito um cachorrinho pidão. Mas ele se continha, devolvendo o mesmo tratamento frívolo e esperando que você sentisse o mesmo que ele.
— Esse sábado... É aniversário da minha mãe, ela pediu para eu te convidar — você disse, sentada na cadeira giratória próxima da mesa em que a maquete de um projeto importante que vocês apresentariam na noite a seguir estava exposta.
Mark olhou para você, até então inclinado, ajeitando os últimos detalhes com as pontas dos dedos, cuidadoso. Ele arrumou a postura, aprumou o peito e te observou, chegando perto, até você cutucá-lo acidentalmente com o bico do salto alto na posição em que estava sentada com as pernas cruzadas, pressionando as coxas involuntariamente toda vez que ele erguia as mangas da camiseta dobradas no antebraço.
Você ergueu o olhar para visualizá-lo. Ficava feliz toda vez que lembrava do seu diploma de arquitetura numa universidade renomada que te colocou na empresa global específica que requeria traje formal. Pelo menos, poderia ver Mark todos os dias dentro de uma calça social, os tênis brancos casuais e a camiseta às vezes abotoada errada porque ele acordava atrasado. Geralmente, esses dias eram aqueles em que vocês dormiam juntos, e ele tinha que sair da sua casa nas pontinhas dos pés porque, como toda figura paterna, seu pai ainda achava que você era a linda menininha virgem dele. Mas definitivamente seu corpo sabia exatamente o que estava fazendo quando em cima do Lee.
— E o seu namorado? — Ele tombou um bocado a cabeça para o lado enquanto te observava num nível superior, já que você permanecia sentada. Ele te seguiu em silêncio quando você se levantou, parando em frente à grande mesa que abrigava a maquete em que trabalharam nos últimos dois meses. Sentiu a respiração dele na sua nuca exposta pelos cabelos que prendera num coque com o auxílio de uma caneta Bic. Perdeu suas diretrizes quando ele aproximou a boca ainda mais, beijando seu pescoço sem te olhar, a mão no seu quadril, te provocando lentamente, tomando cuidado para não te afastar e te perder de novo. No entanto, parecia até que raízes te enraizaram ali naquele momento, naquele escritório mal iluminado, porque seus olhos ardiam um bocado graças aos notebooks.
— Chamou ele?
— Quem? O Tom Holland? — Caçoou de si mesma. Insistia em dizer que tinha alguém para ele, mas era tudo mentira. Era sua forma descarada de dizer que estava bem, mesmo tendo sido você que resolvera terminar e não deu escolha para o Lee, que acatou sua decisão sem brigar, doce e gentil como sempre fora. Mas havia algo feroz nos seus olhos quando ele virou seu corpo como quis para ficar perante ao dele.
— Você sabe o quanto eu blefei — você admitiu. Mark buscou sua mão e beijou o dorso, a palma, completamente viciado em você. Praticamente te obrigou a colocar seu polegar na boca dele, e ele sorriu lascivo, fazendo seu coração acelerar dentro do peito, algo ascender incandescente no seu corpo, e suas pupilas provavelmente dilataram. Ele era a própria adrenalina, o mais puro hormônio que te deixava irregular demais.
— Eu sei. Repetia a mesma merda sem sentido toda hora, tava tentando me convencer e convencer a si mesma, né? Mas você não consegue, não é? — Você acariciou o rosto dele, esfregando o dedão nos lábios bonitos, molhando a pele com a saliva que se espalhara pelo seu dedo instantes atrás quando ele chupara a pele suavemente. Mark seguiu o toque, aninhou o próprio rosto contra sua palma quente, como se estivesse com dor. Não fora tanto tempo desde o término, mas para ele pareciam anos intermináveis.
— Eu nunca fui embora. Mas você tá agindo como se eu fosse o vilão da história. — Os olhos castanhos, grandes e brilhantes tal qual as estrelas que brilhavam acima de suas cabeças, retornaram para você, investigando seu rosto. Ele pressionou os botõezinhos da sua camiseta com o indicador e o dedão, tirando-os de suas casas vagarosamente, do mesmo jeitinho sussurrado e com a dicção perfeita com que proferia as palavras no seu ouvido.
— Me desculpa — você pediu, envergonhada, mas suas bochechas num tom rubro não deviam apenas à sua vergonha. Queria vê-lo, por completo, sem qualquer barreira, têxtil ou emocional, separando-os.
— Não faz isso... Não se desculpa, não — os lábios dele encontraram os seus com volúpia, mas no mesmo ritmo vagaroso que era tão tortuoso que te deixava com ainda mais excitação. Sabia que não poderia se curvar sobre a mesa, mas queria jogar aquele projeto de meses para o lado e realizar aquela fantasia antiga no escritório.
Mark tomou seu indicador na boca, depois o dedo médio, contemplou as unhas curtinhas simples decoradas com uma francesinha simplória e conduziu sua própria mão até a barra da sua saia lápis, sem deixar de te olhar em momento algum.
— Já fui bonzinho demais com você. Vou ser o vilão agora.
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by @sunshyni.
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ohaishwarya · 3 months ago
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﹒ ✴︎ ﹒ 𝑯 𝐎 𝐔 𝐒 𝐄   𝐒 𝐔 𝐑 𝐘 𝐀 𝐕 𝐀 𝐍 𝐒 𝐇 𝐈  :  encurvável é o sol, diziam os antigos, e nós somos seus filhos.
  𝐀 Casa Suryanvashi é uma antiga linhagem nobre situada no limite sul do Império, nas cercanias de desertos de areia vermelha e branca, em Powys, no território da Costa do Sal. Erguendo-se imponente junto ao oceano, sob o calor de um clima ensolarado que define a região, está sua sede, o castelo de Arcosol, refletido em construções com cúpulas majestosas, pátios internos repletos de mosaicos e jardins perfumados. A arquitetura é ornamentada, porém prática, utilizando cores terrosas e formas geométricas, resplandecendo sob o brilho constante do pôr do sol. Os seus senhores são comumente alcunhados como as "Víboras das Dunas Rubras", e seus filhos ou filhas, como “descendentes de beira-mar” e "serpentes de areia".
É prestigiosa na produção de perfumes delicados e tecidos leves e finos, de maciez tão acentuada que rivaliza com os de Luguya, ideais para o clima quente e agradáveis ao toque. Tingem a maior parte de suas sedas com matizes vibrantes, e em vez de adorná-las com brasões tradicionais, costumam pintá-las a mão.
Apesar de leais aos Essaex, no começo da fundação de Aldanrae demoraram a curvar suas cabeças, e a aliança somente veio após o crescimento de khajols e posteriormente de dragões em suas posses. Ainda assim, cultivam uma postura de dignidade distante e mais fechada em seus próprios vínculos familiares, evitando embalar-se em intrigas e conflitos políticos de terceiros, pois se há de haver perdas aos seus, que mantenham-se nas tocas arenosas; se houver vislumbre de ganhos no horizonte, que seja com cuidado devido antes de erguer as presas nos pescoços de seus inimigos.
Em relação aos changelings, com exceção da esposa do Marquês e alguns de seus filhos, adotam quase sempre uma postura pragmática e indiferente, não havendo hostilidade fervorosa, mas tampouco simpatia. Enxergam-nos como peças na estrutura social, úteis, diria que possível clientela e aparato no jogo político do Império, porém indignas de vínculo mais profundo com um de seus membros. Essa convicção reflete o valor que atribuem à pureza de sua linhagem com nada além do que lhes acrescenta.
  𝑻 𝑯 𝑬   𝑳 𝑰 𝑵 𝑬 𝑨 𝑮 𝑬
  𝐎 marquês, homem de temperamento reservado e palavras cuidadosamente calculadas, vela pelo nome da família com rigor e é notoriamente mais afeiçoado às filhas que aos filhos, delegando boa parte das responsabilidades destes para Yunet, que é uma khajol oriunda de Luguya. Trouxe consigo costumes estrangeiros, sutilmente fundidos aos hábitos locais, conferindo à linhagem familiar um traço de distinção frente às gerações passadas.
O primogênito, Tariq, o Benfeitor, é tido como a mente lúcida destinada a guiar a família, tão calmo quanto a superfície serena da água de um oásis. O segundo filho, Sete, o Infame, é conhecido pela inclinação para crueldade, com rumores de que, em ocasiões obscuras, usou de sua posição para forçar criados a se autoflagelarem enquanto escandalosamente ria. Fora a avó, falecida há alguns anos e única a repreendê-lo, nem o pai nem a mãe demonstram interesse em conter suas ações. Kanope, a Calamidade, possui um temperamento volúvel e é intenso como o sol a pino, sendo a força vital da casa. Guerreiro letal e devotado às irmãs, nutre especial afeto pela quarta filha, Aishwarya. Esta, chamada pelo povo de sua região de Coração Solar de Powys, é reverenciada por sua bondade e beleza, admirada em suas raras aparições públicas na juventude. Mais tarde, seus dons no canto e na dança lhe valeram o título de Rouxinol do Império. A última filha, Ankita, carrega o espírito da matriarca em sua determinação e uma autossuficiência que flerta com a ambição, embora compartilhe dos valores familiares em proteger e honrar seu sangue.
À exceção das filhas que frequentam Hexwood, os demais encontram-se casados ou noivos.
Todos ao atingirem a idade de maturidade foram agraciados com uma joia singular, adornada com serpentes. Tariq ostenta um anel de prata antiga, onde duas cobras se entrelaçam, formando um nó que circunda o dedo; seus olhos incrustados de ônix parecem observá-lo atentamente. Sete carrega um colar em ouro envelhecido, cujo pingente de serpente exibe escamas minuciosamente esculpidas, realçadas por pequenas safiras que cintilam sob a luz. Kanope possui uma pulseira de bronze polido, com duas cobras que se encontram em um aperto firme, as cabeças voltadas para fora, adornadas com pedras de jade verde, simbolizando o olhar vigilante sobre o caminho. Ankita, a mais jovem, usa um bracelete de prata com entalhes de serpentes espiraladas, cujas caudas se entrelaçam até formar o fecho, e suas escamas foram finamente cravejadas com minúsculos rubis. Aishwarya, por sua vez, traz uma tornozeleira de ouro brilhante, onde uma serpente única envolve a corrente, cada escama finamente detalhada e polida; ao pisar com força, a joia emite um som seco e delicado, como o sibilo discreto de uma serpente à espreita.
  𝑻 𝑯 𝑬   𝑪 𝑼 𝑹 𝑺 𝑬,   𝑻 𝑯 𝑬   𝑷 𝑹 𝑶 𝑷 𝑯 𝑬 𝑪 𝒀 
  𝐍as terras de areia há uma regra instaurada pela Lady Suryavanshi e punível com pagamento de sangue: nunca comentar a respeito dos acontecimentos que cercaram o nascimento de Aishwarya. Contudo, embora a boca se torça e feche, as lembranças nítidas que os guardas, a parteira e algumas servas guardam daquela noite abundante de tormenta não explicitada nunca se apaga;
A ardência da primeira respiração queimou por dentro, logo avisando: a vida não é fácil; e todo o castelo vibrou e reverberou com o eco do choro da vida. Uma bênção, exprime uma criada emocionada. A graça dos deuses finalmente tocou seu ventre, diz a parteira, é uma menina saudável e perfeita como a Senhora.
Louvados sejam, louvados sejam.
A mãe, contudo, não sorriu. Talvez o árduo parto a tivesse exaurido, mas seus braços e pernas, ainda débeis, pareciam hesitantes, como se temessem envolver o bebê embrulhado no manto dourado que lhe fora entregue. Ainda assim, tomou-o nos braços e pediu à criada que trouxesse a caixa que, durante anos, repousara inerte sobre seu altar sagrado. O objeto, de uma leveza curiosa, trazia inscrições indecifráveis para os olhos atentos ao redor, e de seu interior a mãe retirou uma ampulheta, cujos grãos de areia bastavam para não mais que uma ou duas horas.
Em seguida, recostou-se no leito, oferecendo o seio à criança recém-nascida, sem, porém, afastar o olhar da areia que lentamente escapava, uma partícula de cada vez.
Quando o último grão repousou no fundo, a criada foi mais uma vez convocada aos aposentos. Yunet, que habitualmente mantinha uma postura imperturbável, agora exibia uma inquietude incomum, com dedos trêmulos roçando os lábios, enquanto observava a criança como se ela representasse algo que escapava à sua compreensão. Seria culpa sua? Por que nada se concretizara até então? Deveria ela mesma intervir? Não — acolhera de peito aberto aquele destino no exato momento em que encontrou o olhar da menina. Não fora assim? Não tinha sido exatamente assim?
 “Leve-a daqui, entregue à ama de leite”, murmurou finalmente. Assim que a criança deixou o quarto, Yunet ajoelhou-se sob o brilho intransigente das velas e a claridade fria de seu próprio seon, buscando respostas em um silêncio que pesava mais que qualquer palavra.
Como se escapa do próprio destino? Como se esquiva do que está cravado na alma?
Como?
⠀⠀⠀⠀⠀⠀Como?
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Como?
⠀⠀⠀⠀⠀⠀​​​​​​​⠀⠀⠀⠀⠀⠀​​​​​​​⠀⠀⠀⠀⠀⠀​​​​​​​⠀⠀​​​​Pagando o preço. . .
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀​​​​​​​⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀​​​​​​​𝖠 𝗀𝗋𝖾𝖺𝗍𝖾𝗋 𝗐𝗈𝗆𝖺𝗇  𝗐𝗈𝗎𝗅𝖽𝗇'𝗍 𝖻𝖾𝗀,
⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝖻𝗎𝗍 𝖨  𝗅𝗈𝗈𝗄𝖾𝖽 𝗍𝗈 𝗍𝗁𝖾 𝗌𝗄𝗒 𝖺𝗇𝖽 𝗌𝖺𝗂𝖽 
⠀⠀⠀⠀⠀⠀​​​​​​​⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗉𝗅𝖾𝖺𝗌𝖾,  𝖨'𝗏𝖾  𝖻𝖾𝖾𝗇  𝗈𝗇  𝗆𝗒 𝗄𝗇𝖾𝖾𝗌
⠀⠀⠀𝖼 𝗁 𝖺 𝗇 𝗀 𝖾   𝗍 𝗁 𝖾   𝗉 𝗋 𝗈 𝗉 𝗁 𝖾 𝖼 𝗒
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leibal · 10 months ago
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Bandeira Apartments are two minimalist apartments in a building located in São Paulo, Brazil, designed by Play Arquitetura. This structure is home to two 150 sqm apartments, each originally comprising three suites, a social space, kitchen, storage, service bathroom, laundry, powder room, and an extensive balcony that stretches across much of one side.
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jornalgeopolitico · 2 months ago
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Reconstrução Síria num Contexto Regional em Mudança: Desafios e Oportunidades
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Artigo escrito por - Alexandre Aksenenok - Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário da Federação Russa, Vice-presidente da RIAC
A reconstrução da Síria é um dos principais e mais urgentes desafios do seu desenvolvimento pós-guerra. A guerra civil terminou por si só, mas o conflito em si continua sem solução e seu custo material é enorme. Sob as condições das sanções ocidentais e relações difíceis com os estados árabes do Golfo Pérsico, não há praticamente pré-requisitos para uma reconstrução extensiva e implementação de grandes projetos de investimento.
Nesta fase, apenas a chamada “recuperação precoce” é possível, que é destinada à manutenção da prosperidade da população e ao funcionamento do sistema social. Com recursos decrescentes, está se tornando cada vez mais difícil para o governo sírio manter a economia à tona e lidar com questões sociais. Ao mesmo tempo, a assistência externa de potenciais patrocinadores de tais obras continua sujeita a uma série de condições políticas na área de resolução de conflitos.
A situação econômica no país continua a se deteriorar enquanto os padrões de vida da maioria da população estão caindo. Neste contexto, o processo de reconstrução pós-guerra, que pode proporcionar alívio aos cidadãos sírios, está inextricavelmente ligado à política, à segurança e à restauração da integridade territorial do país por meios pacíficos e à reconciliação nacional. Além disso, também está condicionado à implementação de reformas de governança, tanto no centro quanto na periferia. Assim, o processo de reconstrução é multidimensional e requer certos compromissos. No entanto, nenhuma medida prática nessa direção foi tomada ainda pelas autoridades sírias.
Fatores externos como pressão de sanções, fragmentação do território nacional e controle americano contínuo sobre muitos dos recursos da Síria são apenas parcialmente responsáveis ​​pela terrível situação econômica na Síria. Além disso, há sérios problemas na área de governança. Nos últimos anos, o sistema de administração pública foi significativamente transformado e tornado ineficaz sem um impacto externo significativo.
Em maio de 2023, as condições para a Síria atrair assistência externa eram mais favoráveis. Isso se deveu ao retorno do país à Liga Árabe, à tendência emergente de aliviar as tensões regionais e à construção de uma nova arquitetura de segurança no Oriente Médio. Apesar da normalização externa, não houve nenhuma mudança significativa nas práticas de cooperação de investimento e suporte financeiro para a Síria. Os Estados Árabes continuam a prosseguir com base na necessidade de implementar o princípio de “Um Passo por Um Passo”.
Damasco aposta na possibilidade de reformas políticas e no lançamento do Comitê Constitucional com o compromisso árabe de apoiar o Ocidente. Ao mesmo tempo, as autoridades estão se concentrando nas eleições parlamentares de julho de 2024. O processo de normalização das relações entre a Síria e a Turquia, iniciado em 2023 pela Rússia, também enfrenta dificuldades semelhantes.
Nesta fase, a situação dentro e ao redor da Síria não é propícia para alcançar resultados rápidos e superar a crise da economia pós-guerra do país. Rússia e Irã continuam a cooperação econômica com a Síria, mas as capacidades dos dois países não são suficientes para reconstruir a economia síria destruída. Existem três canais possíveis para suporte financeiro e técnico externo no curto prazo. Estes são o Fundo Fiduciário da ONU, isenções humanitárias das sanções dos EUA e de vários estados-membros da UE, bem como oportunidades do Programa de Desenvolvimento da ONU, sob o qual algumas obras de reconstrução estão sendo realizadas. Se o processo político avançar, vários estados árabes do Golfo também podem participar de atividades de reconstrução.
Situação socioeconômica na República Árabe Síria
A reconstrução da Síria é um dos desafios mais importantes e urgentes do seu desenvolvimento pós-guerra. A peculiaridade da situação desafiadora no país é que a guerra civil terminou por si só, mas o conflito em si continua sem solução. Suas causas raízes não foram abordadas, e as consequências socioeconômicas e políticas, agravadas pelas sanções ocidentais, continuam a ter um efeito desestabilizador. Com recursos domésticos limitados e financiamento externo insuficiente, há poucos pré-requisitos para uma ampla reconstrução e a implementação de grandes projetos. Nesta fase, estamos falando de nada mais do que obras de reconstrução para manter o sustento da população e o funcionamento do setor social como um todo, o que faz parte do conceito de “recuperação precoce” comum no Ocidente.
O termo “recuperação precoce” implica assistência humanitária que não abrange projetos relacionados à reconstrução econômica. Inclui trabalho em água, saneamento, eletricidade, logística comercial, reabilitação de redes de saúde e educação até aconselhamento sobre governança local, reintegração de refugiados e pessoas deslocadas 1 . Ainda não há uma linha clara traçada entre recuperação e reconstrução, e há debate entre os formuladores de políticas ocidentais sobre essa questão. Outro fato complica a situação geral. Por um lado, em 2020 e em 2023, vários tipos de “isenções”, “autorizações” e emissão de “licenças especiais” foram introduzidos para fornecer assistência humanitária à Síria para combater pandemias de COVID-19 e eliminar as consequências dos danos do terremoto. Por outro lado, os Estados Unidos estão aumentando a “pressão máxima” sobre a Síria e ameaçando sanções secundárias sobre os países, incluindo os países árabes, que estão prontos para fornecer apoio financeiro e material à Síria. Segundo vários especialistas europeus, as disposições sobre isenções de sanções não são eficazes na prática, não tanto por razões políticas, mas porque a multiplicidade de restrições adotadas nos últimos vinte anos se duplicam e criam um emaranhado de procedimentos burocráticos confusos 2 .
O principal problema é que o território da Síria é um espaço militar e político fragmentado. De fato, o país também desenvolveu várias economias paralelas:
Territórios controlados pelo governo sírio (cerca de 68%);
o nordeste, controlado pela Administração Autônoma Curda para o Norte e Leste da Síria (AANES), apoiada pelos militares dos EUA (cerca de 22%);
a “zona tampão” do norte da Síria, sob o controlo da Turquia e da Síria
milícias que apoia (cerca de 5%);
a zona da província de Idlib, controlada pela organização terrorista Hayat Tahrir al-Sham (proibida na Rússia) e governada pelo “Governo de Salvação Nacional” (cerca de 2%);
a zona de At-Tanf, dominada pelos EUA, no sudeste da Síria (cerca de 3%).
Como resultado, as comunicações econômicas e comerciais foram cortadas. Com recursos internos e externos cada vez menores, está se tornando mais difícil para o governo manter a economia à tona e lidar com questões sociais do que durante a fase ativa das hostilidades. Por sua vez, os EUA, a União Europeia e os estados árabes do Golfo estão impondo pré-condições que o governo sírio ainda não está pronto para atender.
A maioria dos sírios está lutando para sobreviver diante do aumento constante dos preços, escassez de alimentos, energia e combustível. De todos os pontos críticos de conflito na região, a Síria sofreu as maiores perdas. Elas estão na forma de destruição material, baixas humanas e um declínio na qualidade do capital humano. O dano total da guerra é estimado pelo Ministério das Finanças da Síria em US$ 300 bilhões 3 . Mais da metade da infraestrutura básica foi destruída. O sistema de saúde, um dos mais desenvolvidos no Oriente Médio antes da guerra, foi significativamente prejudicado.
Os padrões de vida da vasta maioria da população estão despencando. A pobreza em massa é um problema particular. De acordo com a ONU, 90% dos sírios vivem abaixo da linha da pobreza, 70% precisam de ajuda humanitária internacional e a expectativa de vida caiu em 20 anos 4 .
O ministro da Economia e Comércio Exterior Samer Khalil foi forçado a admitir que 2022 foi “o ano mais difícil dos últimos 50 anos 5 ”.
A situação econômica no país continua a se deteriorar. Não apenas nas províncias, mas também na capital, a população continua sendo forçada a viver com a falta de fornecimento sustentável de eletricidade (em algumas áreas, a eletricidade é fornecida por uma a duas horas por dia, em outras por uma hora a cada cinco ou seis horas), interrupções no fornecimento de água e escassez constante de produtos essenciais.
Os crescentes déficits orçamentários e a inflação galopante estão forçando as autoridades a reduzir o tamanho dos subsídios governamentais e estreitar o leque de beneficiários, o que antes mantinha os preços mais ou menos acessíveis. Com a produção em queda e as importações, incluindo importações falsificadas, os preços das commodities essenciais são determinados pela taxa de câmbio do dólar. Desde fevereiro de 2023, a lira síria se desvalorizou quase duas vezes e meia em relação ao dólar americano 6 .
As medidas tomadas pelo governo para aproximar as taxas oficiais e não oficiais da lira síria tiveram efeito limitado e não mudaram fundamentalmente a situação. Apesar do fato de o governo ter dobrado os salários no verão de 2023, a inflação literalmente “comeu” todo o ganho, e a renda da população diminuiu. Como resultado de tais ações, as compensações trabalhistas em equivalentes a dólares ficaram ainda menores. Os aumentos desenfreados de preços (em média cerca de 10% ao mês) em combustíveis e alimentos básicos como pão achatado, galinhas, ovos, azeite de oliva, etc. estão afetando particularmente dolorosamente a população. Cordeiro e outros pratos tradicionais de carne animal estão gradualmente desaparecendo da dieta diária da maioria dos sírios.
O Governo Sírio está fazendo esforços para mitigar as consequências sociais e políticas da crise da melhor forma possível, incluindo por meio de uma combinação de regulamentação de mercado e estatal e reforma parcial do sistema tributário. No entanto, além das influências negativas externas, há uma série de obstáculos internos objetivos à recuperação econômica, o que é virtualmente impossível sem um influxo de investimento dos Estados Árabes do Golfo e do Ocidente.
Esses são, antes de tudo, problemas na agricultura e a falta de recursos hídricos, que está ligada às mudanças climáticas. De acordo com o especialista agrícola sírio Jalal Al-Attar, em 2015, os volumes de água na parte síria do Eufrates diminuíram em 40% em comparação a 1972 7 .
Terremotos e secas frequentes afetaram as colheitas de trigo, deixando a Síria com uma escassez aguda dessa cultura estratégica, satisfazendo a demanda por ela com importações, inclusive da Rússia. A escassez de combustível complicou ainda mais a situação, exacerbando a crise energética. O problema é que, enquanto a demanda doméstica de petróleo é de 3 milhões de barris por mês, apenas 300.000 barris são produzidos em territórios controlados pelo governo 8 .
O restante do petróleo é produzido na zona curda AASIS (Administração Autônoma do Nordeste da Síria). Depois que os EUA, ocupando esta zona, impuseram um embargo de fato ao fornecimento de petróleo de lá para Damasco, há uma grave escassez de combustível nas áreas sob controle do governo. A escassez é compensada pelo fornecimento de petróleo do Irã e, em parte, da Rússia.
Novos desafios não militares, mas não menos perigosos, obrigam o Governo Sírio a avaliar adequadamente os riscos, assumindo que as ameaças reais são colocadas principalmente pela economia. Bolsões de protestos surgem periodicamente no sul e noroeste do país, mas uma forte deterioração nesta área pode levar a manifestações mais radicais das contradições acumuladas em suas formas mais inesperadas.
No entanto, na situação atual, a reconstrução econômica, que pode aliviar a situação da maioria da população, está inextricavelmente ligada à política, à segurança, à restauração da integridade territorial do país por meios pacíficos com base na reconciliação nacional e à reforma da administração pública no centro e na periferia. O processo de reconstrução é multifacetado e requer compromisso. No entanto, nenhuma medida prática nessa direção foi tomada ainda pela liderança síria. Isso é evidenciado pela análise da política doméstica e regional de Damasco no contexto da nova arquitetura de segurança emergente no Oriente Médio, levando em consideração a crise em Gaza e a natureza de suas relações com as principais partes interessadas e jogadores.
O retorno da Síria à Liga dos Estados Árabes: os resultados do ano passado
Em maio de 2023, foi tomada a decisão de renovar a filiação da Síria ao LAS, que havia sido suspensa desde o início da guerra civil em 2011. Isso foi seguido por uma série de etapas em direção à normalização com a Arábia Saudita. Isso inclui a abertura de missões diplomáticas em Damasco e Riad, troca de embaixadores (os Emirados Árabes Unidos, Bahrein e Omã já haviam feito isso antes), visitas políticas recíprocas de alto nível, descongelamento parcial do comércio bilateral e retomada das viagens aéreas. Houve uma mudança de tom nas declarações "de cima para baixo" na própria Síria. O presidente Bashar al-Assad participou de duas reuniões de chefes de estado em Jeddah (LAS + OIC em maio de 2023) e Manama (LAS em maio de 2024), o que mostra pragmatismo nas abordagens à política internacional e regional. Certamente, a posição da Arábia Saudita é de particular importância para a Síria, já que Riad está ganhando peso na região e, junto com outros estados do Golfo, está melhor posicionada para mitigar a pressão exercida sobre a Síria pelos Estados Unidos e Israel.
A virada para o retorno da Síria ao vetor árabe ocorreu no contexto da tendência dos últimos dois anos para a construção de novas alianças regionais. Isso foi motivado por fatores como fadiga dos conflitos em andamento, a necessidade de cooperação econômica mutuamente benéfica diante da desaceleração do crescimento global e desilusão com a política dos Estados Unidos para o Oriente Médio. Sinais de alívio das tensões, uma espécie de distensão do Oriente Médio, incluem uma série de desenvolvimentos importantes nessa direção. A Turquia tomou o caminho da reconciliação com os estados árabes vizinhos. Durante a viagem de Erdogan à região do Golfo Pérsico (julho de 2023), muitos acordos econômicos foram assinados na Arábia Saudita, Catar e Emirados Árabes Unidos. A Turquia assinou acordos totalizando US$ 50,7 bilhões somente com os Emirados Árabes Unidos. Além disso, a Arábia Saudita assinou contratos favoráveis ​​à Turquia para a compra de um grande lote de drones 9 . Houve uma reaproximação entre a Turquia e o Irã, a maioria dos desacordos internos que dificultavam o trabalho do Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) foram resolvidos, e o papel dos Emirados Árabes Unidos, Egito e Catar como moderadores dos conflitos no Líbano, Iraque e Líbia aumentou significativamente. A diplomacia do Catar e do Egito fez uma contribuição indispensável para negociar os termos do cessar-fogo na Faixa de Gaza. As discussões em andamento sobre os termos do reconhecimento de Israel pela Arábia Saudita, apelidado de "grande barganha", também se encaixam neste contexto.
É importante enfatizar que a nova dinâmica regional, incluindo a decisão de devolver a Síria à LAS, dificilmente teria sido possível sem a restauração das relações diplomáticas entre a Arábia Saudita e o Irã em março de 2023. Este grande avanço, precedido por esforços de mediação não apenas pela China, mas também pelos próprios estados árabes, contribuiu para a cura da região. A Síria também fez parte do amplo “pacote de acordo” saudita-iraniano.
Todas essas mudanças ainda não se tornaram irreversíveis, embora tenham sido testadas pelo conflito palestino-israelense, que se intensificou após 7 de outubro de 2023. A troca de ataques de mísseis entre Israel e Irã em maio deste ano não teve consequências negativas para a região. A Arábia Saudita assumiu uma postura equilibrada enquanto o Irã reduziu a presença de milícias proxy sob seu controle na região das Colinas de Golã, na Síria. Contatos políticos de alto nível, incluindo entre agências de inteligência sauditas e iranianas, continuaram inabaláveis. Acordos bilaterais de segurança também continuam em vigor. No Iêmen, apesar das escaladas no Mar Vermelho causadas pela crise na Faixa de Gaza, o cessar-fogo mais longo permanece em vigor enquanto a Arábia Saudita se retirou da interferência na área de interesses iranianos dentro da Síria e do Iraque.
Os estados do Oriente Médio preferem encontrar suas próprias maneiras de resolver os problemas internos acumulados e tentam evitar o ditame americano. A maioria deles está gravitando em direção a uma política de adaptação, diversificando sua política externa no contexto do confronto global em andamento. No entanto, não houve desenvolvimentos significativos em termos de abordar as questões práticas de cooperação de investimento e assistência financeira tão importantes para a Síria após a restauração de sua filiação à LAS. A Arábia Saudita e outros estados árabes continuam a acreditar que deve ser uma via de mão dupla.
A “cúpula” árabe em Jeddah decidiu formar um “grupo de contato” LAS de cinco estados (Egito, Arábia Saudita, Iraque, Líbano, Jordânia) e Síria. A declaração dos membros deste grupo afirma explicitamente o seguinte: “Enfatizamos a necessidade de medidas práticas eficazes em direção a uma resolução gradual da crise, passo a passo 10 ”.
Ou seja, a retomada da cooperação econômica é condicional. A Síria é obrigada a reafirmar sua seriedade na busca pela reconciliação nacional. Isso significa chegar a acordos com a oposição moderada por meio de um processo político baseado na Resolução 2254 do Conselho de Segurança da ONU, que também prevê emendas constitucionais e “eleições livres e justas” sob os auspícios da ONU.
Na fase inicial, a equipe ministerial do LAS criada para supervisionar a implementação dos acordos preliminares está priorizando questões como impedir o contrabando de substâncias narcóticas da Síria para os países do Golfo através da fronteira com a Jordânia, criando um ambiente seguro para o retorno de refugiados e a libertação de presos políticos não envolvidos em atividades terroristas.
Em termos de “recuperação antecipada”, o fluxo de recursos financeiros tem sido limitado até agora à ajuda humanitária do Centro especial que leva o nome do Rei da Arábia Saudita e outros Estados do Golfo para lidar com as consequências do terremoto de 2023. É indicativo que, com a reação tardia e politizada do Ocidente, 74% da ajuda humanitária urgente à Síria entre 6 e 13 de fevereiro de 2023, tenha sido fornecida por países árabes.
Bashar Assad, por sua vez, concordou em abrir duas passagens de fronteira adicionais da Turquia (Bab As-Salameh e Ar-Rai) no noroeste da Síria, região não controlada pelo governo.
No entanto, as esperanças dos cidadãos sírios por reconstrução pós-guerra e assistência de doadores externos não podem ser realizadas devido às sanções dos EUA. Desde o final de 2023, elas tiveram um impacto mais severo em terceiros países que cooperam com a Síria e também se tornaram extraterritoriais por natureza.
A imprecisão e a amplitude das sanções criaram uma atmosfera de “excesso de conformidade”, na qual potenciais governos doadores, empresas, organizações comerciais e ONGs tendem a jogar pelo seguro e evitar o envolvimento direto, mesmo em pequenos projetos.
Alguns estados do Golfo Árabe sinalizaram que estão dispostos a apoiar a reconstrução na expectativa de criar um contrapeso à influência iraniana, mas ainda não estão dispostos a correr o risco.
Resolução de conflitos
O Enviado Especial do Secretário-Geral da ONU para a Síria, Geir O. Pedersen, em briefings ao Conselho de Segurança, regularmente exorta a comunidade internacional a manter a Síria em foco, alertando sobre os riscos contínuos de um conflito não resolvido - alguns até dizem "esquecido". Em sua avaliação, a situação na Síria está em um estado de "impasse estratégico" e uma solução só pode ser encontrada na via política. O trabalho do Comitê Constitucional, criado com grande dificuldade com a assistência russa em 2019, está parado. Desde maio de 2022, ele está praticamente paralisado. Os próprios sírios não parecem mais capazes de negociar, ainda presos em delírios políticos. O governo se sente vitorioso, enquanto a heterogênea oposição não desiste de suas demandas e ambições.
Taticamente visto, Damasco está tentando envolver a Arábia Saudita em esforços de mediação e ofereceu Riad como um local para a retomada do Comitê Constitucional. O reino, por sua vez, até agora não demonstrou interesse em se envolver mais em assuntos inter-sírios, enquanto observa os desenvolvimentos em torno de Gaza e os esforços de mediação dos EUA para negociar os termos da normalização final com Israel, que incluem o comprometimento com uma solução para o caso palestino.
O resultado da reunião de 15 de agosto de 2023 do Grupo Ministerial Árabe no Cairo mostrou que a restauração das relações Síria-Golfo Árabe está passando por dificuldades significativas. O lado sírio vincula reformas políticas, incluindo o lançamento do Comitê Constitucional, ao compromisso dos países árabes de garantir o levantamento das sanções ocidentais, e também se refere às eleições parlamentares em julho de 2024. Em geral, Bashar Assad ainda não demonstrou disposição para fazer concessões, sem as quais é impossível obter a assistência necessária. A reunião do presidente Assad com o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman em Manama em maio não produziu resultados tangíveis. O texto da declaração adotada no final da “Cúpula Árabe” repete a posição árabe e não contém nenhuma indicação de qualquer mudança, e a próxima reunião do grupo ministerial da LAS sobre a Síria foi adiada indefinidamente 11 .
A diplomacia russa vem trabalhando há anos para aquecer o clima político em torno da Síria no mundo árabe e fornecer canais para investimento externo. Agora, após o retorno da Síria ao LAS, sua linha inflexível em um momento em que a maioria do povo sírio está à beira da sobrevivência é percebida em Moscou com certo descontentamento.
Síria–Turquia
Em muitos aspectos, a situação é semelhante ao processo de normalização das relações sírio-turcas. As rápidas mudanças nas dimensões globais e regionais em 2022-23 levaram os líderes da Síria e da Turquia a perceber que um maior equilíbrio à beira do confronto direto não é benéfico para ambos os países. O movimento em direção à reaproximação começou por iniciativa da Rússia, que vê o alívio das tensões militares e os arranjos políticos entre a Síria e a Turquia como uma das possibilidades para avançar um acordo de paz após o processo de paz em Genebra ter parado.
A faixa de território na fronteira sírio-turca representa um único “eco-espaço” em termos de economia, trocas comerciais, trânsito de pessoas e segurança. Dentro da Turquia, a questão do restabelecimento das relações está diretamente relacionada à crise migratória e à necessidade de retornar (repatriar) refugiados sírios, cujo número, apenas registrado, foi estimado em 3,3 milhões em meados de 2023.
Damasco também espera se beneficiar da reaproximação com a Turquia, dada a confirmação oficial do comprometimento do lado turco com os princípios da integridade territorial e da luta contra o terrorismo, embora haja profundas divergências sobre quem deve ser classificado como terrorista. No contexto da estrutura estatal da Síria, os acordos com a Turquia estão, em última análise, vinculados à solução de um dos problemas constituintes do acordo político - o problema curdo. Em meados de 2022, os canais de comunicação fechados entre os serviços de inteligência sírios e turcos demonstraram sua prontidão para continuar as negociações nos níveis militar e político, bem como seu interesse na assistência da Rússia. Mais tarde, um mecanismo de interação foi construído por meio de negociações sucessivas em três formatos: serviços de inteligência, ministros da defesa e ministros das Relações Exteriores. A adesão do Irã a esse processo deu a ele peso adicional. O resultado final da série de reuniões neste formato seriam as negociações de cúpula. Tal prontidão no
O lado turco foi oficialmente anunciado pelo presidente Erdogan 12 .
Em 2023, foram realizadas conversas no nível de defesa (25 de abril) e ministros das Relações Exteriores (10 de maio), precedidas por reuniões de nível de trabalho de vice-ministros. O processo de negociação foi muito difícil, tanto do ponto de vista organizacional quanto em termos do curso das discussões sobre diferenças substantivas. Os representantes russos conseguiram levar os participantes sírios e turcos a acordos provisórios sobre concordar com um roteiro e restaurar as relações com vistas à preparação para a cúpula. No entanto, não foi possível obter mais progresso.
O lado sírio insistiu em pré-condições, a principal das quais era o fornecimento de um cronograma para a retirada das forças turcas do território sírio. Sem compromissos concretos sobre essa questão, uma reunião com Erdogan em Damasco foi considerada prematura. A Turquia, embora demonstrasse disposição para normalizar as relações sem pré-condições, enfatizou a necessidade de uma garantia de segurança se as tropas turcas deixassem a zona tampão no norte da Síria.
As formações armadas das Forças Democráticas Sírias (SDF), que servem como espinha dorsal da Administração Autônoma Curda do Norte e Leste da Síria (AANES), são consideradas pelos turcos como uma organização terrorista. Portanto, a Turquia prefere resolver todo o conjunto de questões relacionadas à retirada de tropas gradualmente, à medida que as relações se normalizam e em conjunto com questões de segurança.
Caso contrário, como Ancara acredita, e não sem razão, a retirada das tropas turcas poderia levar a um novo surto de hostilidades em larga escala envolvendo organizações terroristas concentradas em Idlib e no noroeste da província de Aleppo.
Características do Sistema Político e Governança
A terrível situação econômica da Síria é apenas em parte resultado de fatores externos - o regime de sanções, a fragmentação do território, o controle americano contínuo sobre muitos dos recursos naturais da Síria. Além disso, há sérios problemas de governança. Sem mudanças aparentemente significativas, o sistema foi severamente transformado nos últimos anos, e sua eficácia declinou significativamente.
À medida que a redução da tensão militar avança, a própria falta de vontade ou incapacidade do Governo de estabelecer um sistema de governação que proporcionasse as condições para conter a corrupção, a criminalização e a transição de uma “economia de guerra” para relações comerciais e econômicas normais tornou-se cada vez mais evidente.
Hoje, o país tem várias verticais paralelas de poder: grupos familiares e de clãs; serviços especiais e forças armadas; o aparato estatal; a estrutura do partido Ba'ath; e instituições religiosas. Essas estruturas se sobrepõem, enquanto, ao mesmo tempo, competem entre si pelo controle dos fluxos financeiros.
Recentemente, uma rede de organizações sem fins lucrativos também foi formada, cuja influência está ligada à primeira-dama do país, Asma al-Assad. Cada uma das estruturas de poder opera em sua própria base de recursos, liderada por figuras-chave do círculo interno do presidente.
De acordo com as avaliações de economistas sírios proeminentes, o governo central em Damasco está falhando em recuperar o controle sobre a vida econômica nas províncias periféricas. Mesmo em áreas sob controle do governo, as “regras” da economia local ainda estão em vigor, com impostos generalizados sobre todos os tipos de comércio, trânsito, transporte, comboios humanitários para o benefício de uma cadeia de exércitos e forças de segurança privilegiados, intermediários comerciais e grandes empresários associados leais ao governo, tanto tradicionais, próximos à família do presidente, quanto os novos ricos que enriqueceram durante a guerra 13 .
O poder é consolidado por meio de um sistema de clientelismo. Governança multinível por meio de instituições estatais formais e uma rede obscura de relações socioeconômicas e confessionais, construída no princípio cliente-patrono. Esse sistema alimenta constantemente um ambiente corrupto na distribuição de fluxos financeiros e rendas naturais.
Os centros de influência e estruturas empresariais formadas durante os anos de guerra não estão interessados ​​na transição para o desenvolvimento pacífico, enquanto na sociedade síria, nos círculos de empresários dos setores da economia real e entre parte do aparato estatal, há uma demanda por reformas (“A Síria não pode mais ser como era antes da guerra”).
***
A situação atual dentro e ao redor da Síria não é propícia para alcançar resultados rápidos e aliviar a crise em sua economia pós-guerra. Além disso, o Governo da República Árabe Síria hoje carece de uma estratégia abrangente para o desenvolvimento no novo ambiente. A liderança síria também carece da flexibilidade necessária e teme fazer concessões políticas que podem implicar riscos inaceitáveis.
Na prática, no entanto, há três canais para potencial assistência financeira e técnica externa para reconstrução. Um pré-requisito para isso seria que os Estados Unidos e os países da UE suavizassem sua posição sobre a normalização com a RAE em nível regional, dado que o lado sírio assumiu uma posição neutra na crise de Gaza e se absteve de apoiar o Hamas. Assim, tais canais possíveis para fornecer suporte à RAE incluem o Fundo Fiduciário da ONU, assistência de vários estados europeus e o Programa de Desenvolvimento da ONU, o que implica a implementação de obras de reconstrução separadas na Síria com um orçamento de US$ 692 milhões em 2024-2026 14 .
No segundo semestre de 2023, de acordo com as resoluções do Conselho de Segurança adotadas no período de 2022 a 2023, os serviços especializados da ONU, juntamente com o governo sírio, começaram a trabalhar na preparação do Programa de Recuperação Antecipada da Síria e no procedimento para seu financiamento por meio de um Fundo especial a ser criado para esses fins. O valor dos fundos a serem levantados é estimado em
US$ 500 milhões por um período de cinco anos. O aparato da ONU espera que, no contexto da crise em Gaza e da possibilidade de sua disseminação para países vizinhos, uma série de obstáculos à alocação de fundos sejam removidos. O fundo fiduciário apoiado pela ONU é visto como um canal alternativo para doadores cautelosos com sanções 15 .
A última oitava conferência de doadores da União Europeia realizada em Bruxelas no final de maio de 2024 demonstrou que há divergências entre os países europeus sobre a questão da reconstrução da Síria diante de uma situação humanitária em rápida deterioração. Enquanto a Alemanha e a França continuam a adotar uma linha dura, abrindo exceções apenas para áreas do nordeste controladas pela oposição, um grupo de oito estados-membros da UE (Áustria, República Tcheca, Chipre, Dinamarca, Grécia, Malta, Polônia) defendeu uma “reavaliação” da situação na Síria à luz do agravamento da crise humanitária. Este grupo de oito países europeus está mais interessado em criar um ambiente propício ao retorno de refugiados, o que deve ser facilitado por programas que se enquadrem na categoria de “recuperação antecipada 1617 ”. Assim, a reconstrução da Síria com recursos externos dos Estados Unidos, Europa e Estados do Golfo é essencial. Ao mesmo tempo, o problema da reconstrução pós-guerra da República Árabe Síria permanece politicamente condicionado. Ao mesmo tempo, as tensões militares e políticas no mundo e a pressão das sanções limitam a capacidade dos aliados da Síria, Rússia e Irã, de fornecer assistência financeira e econômica à Síria nas quantidades necessárias. A China, por sua vez, está tomando uma atitude de esperar para ver, limitando-se a declarações gerais de prontidão para fornecer financiamento.
O envolvimento militar da Federação Russa a pedidos do Presidente B. Assad, bem como sua firme posição política em nível internacional, permitiu que Damasco preservasse sua condição de estado, derrotasse inúmeras organizações terroristas e retornasse à órbita da política regional. No período pós-guerra, a Rússia também fez esforços significativos para fornecer assistência real à RAE na reconstrução de sua economia devastada. O governo está encorajando as empresas russas a trabalhar mais de perto com as empresas sírias em uma parceria público-privada e na base da nação mais favorecida, embora os "métodos de comando" não sejam mais tão eficazes na economia russa quanto eram nos tempos soviéticos. Ao mesmo tempo, o governo sírio é obrigado a tomar medidas consistentes em direção a uma estratégia de desenvolvimento abrangente, estabelecendo um sistema de administração pública central e local capaz de combater a corrupção. Além disso, espera-se tratamento preferencial para investidores estrangeiros, respeito à lei e uma transição antecipada de uma "economia de guerra" para relações comerciais e econômicas normais.
A Rússia também está fazendo uma contribuição importante para a reabilitação e modernização do setor de energia. As empresas russas que estão sob sanções estão participando da reconstrução das instalações de infraestrutura da FEC de petróleo, incluindo usinas hidrelétricas e refinarias, e também estão realizando trabalhos para explorar e explorar novos campos de petróleo e gás. A Stroytransgaz, em cooperação com parceiros sírios, está implementando um projeto para desenvolver a parte civil do porto de Tartus e, desde 2018, vem produzindo fosfatos, cuja exportação foi uma importante fonte de receitas em moeda estrangeira para o orçamento até 2011. Vale ressaltar que, no campo da reabilitação de infraestrutura de energia e transporte, a Rússia e o Irã mudaram recentemente da competição para a cooperação, complementando-se.
Uma análise abrangente das perspectivas para a “reabilitação” econômica da Síria no período pós-guerra mostra que essa tarefa urgente só pode ser resolvida pela coordenação de esforços em nível internacional. Este poderia ser um ponto de convergência entre os interesses de todas as partes, onde a assistência econômica e humanitária seria vista como inseparável do progresso na trilha política.
1 Al-Issa, Ibrahim H., Karazi H. Projetos de recuperação precoce na Síria e obstáculos políticos // Enab Baladi, 30 de maio de 2024. — URL : https://english.enabbaladi.net/archives/2024/05/early-recovery-projects-in-syria-and-political-obstacles/
2 Briefing: Quão “inteligentes” são as sanções à Síria // The New — URL: https://www. thenewhumanitarian.org/analysis/2019/04/25/briefing-just-how-smart-are-sanctions-syria
3 Ministro das Finanças da Síria: 300 mil milhões de dólares em perdas de guerra // The Syrian Observer, 23 de maio
— URL: https://syrianobserver.com/society/syrian-finance-minister-300-billion-in-war-losses.html
4 Conselho de Segurança: 12 anos de guerra deixam 70 por cento dos sírios precisando de ajuda // UN News, 25 de janeiro — URL: https://news.un.org/en/story/2023/01/1132837/
5 2022 Pior desempenho econômico em 50 anos: Ministro da Economia do regime promove decisões mágicas // The Syrian Observer, 3 de fevereiro de 2023. — URL : https://syrianobserver.com/news/81565/2022-worst-economic-performance-in-50-years-regimes-economy-minister-promotes-magical-decisions
6 República Árabe Síria: Visão geral das necessidades humanitárias em 2024 (dezembro de 2023) // org, 21 de dezembro de 2023. — URL : https://www.unocha.org/publications/report/syrian-arab-republic/syrian-arab-republic-2024-humanitarian-needs-overview-december-2023
7 Fonte: pessoal do autor
8 Polyakov Síria em 2023: Declínio e esperanças não realizadas (Polyakov D. Siriya v 2023 Godu: Upadok i Nesbyvshiesya Nadezhdy) // RIAC, 11.01.2024. — URL: https://russiancouncil.ru/analytics- and-comments/analytics/siriya-v-2023-godu-upadok-i-nesbyvshiesya-nadezhdy/?sphrase_ id=146557723
9 Dalay Política externa turca em um mundo desequilibrado // Conselho do Oriente Médio sobre Assuntos Globais, 30 de maio de 2024. — URL: https://mecouncil.org/publication/turkish-foreign-policy-in-an-unhinged-world/
10 Hendawi Síria recebe retorno condicional à Liga Árabe // The National, 7 de maio de 2023. —
URL: https://www.thenationalnews.com/mena/syria/2023/05/08/arab-league-syria-return/
  11 Texto integral da Declaração do Bahrein da cimeira da Liga Árabe // The National, 16 de maio
— URL: https://www.thenationalnews.com/news/mena/2024/05/16/full-text-arab-league-summit- bahrain-declaration/
12 Dalay A nova narrativa da Turquia sobre a Síria // Conselho do Oriente Médio sobre Assuntos Globais, 24 de outubro de 2022/
— URL : https://mecouncil.org/blog_posts/turkeys-new-syria-narrative/?utm_campaign=MECGA%20Soft%20Launch&utm_medium=email
13 Aksenenok A. Guerra, Economia, Política na Síria: Links Quebrados (Aksenenok A. Vojna, Ekonomika, Politika v Sirii: Razorvannye Zven'ya) // Valdai Club, 17.04.2020. — URL: https://ru.valdaiclub.com/a/destaques/voyna-ekonomika-politika-v-sirii-razorvannye-zvenya/
14 Síria: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento // org. — URL: https://www.undp.org/
Síria
15 Al Dassouky A. Early Recovery Trust Fund na Síria: Uma abordagem técnica com implicações políticas e riscos associados // OMRAN Strategic Studies, 16 de maio de 2024. — URL: https://www.org/index.php/publications/papers/early-recovery-trust-fund-in-syria-a-technical- approach -with-political-implications-and-associated-risks.html
16 Bruxelas VIII: Um ano de crise prolongada e desafios não resolvidos para a Síria // The Syrian Observer, 4 de junho — URL: https://syrianobserver.com/refugees/brussels-viii-a-year-of-prolonged- crisis-and-unresolved-challenges-for-syria.html
17 membros da UE dizem que as condições na Síria devem ser reavaliadas para permitir o retorno voluntário de refugiados
// AP World News, 7 de junho de 2024. — URL: https://apnews.com/article/migrants-refugees-syria-eu-lebanon-safe-zones-returns-3b52a8b2d55acb6838c1e34916638f4b
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Reticências...
Indiscutivelmente sempre me vejo muito bem representado pelas belas e infinitas – por vezes enigmáticas - possibilidades que esses famosos três pontinhos engendram (em toda sua arquitetura providencial). Mas devo confessar que , às vezes, algumas coisas me representam com certa precisão.
Por exemplo , a ideia de ser um louco não domesticado (com toda falta de tato e enquadramento social) me apraz; talvez a ideia de ser o coração daquele albatroz que faz de cada voo o último e que, quando no chão, não passa de um ridículo bufão;
aquele cara que ainda acredita em rosas, baobás e histórias de aviadores todas as vezes que olha para uma noite estrelada;
aquele que se encanta com o balé das luzes dentro de uma tempestade;
aquela nuvem que se parte frente à liberdade do voo;
aquele que acredita que uma gaivota pode sim voar melhor que uma águia.
Talvez me veja naquele olhar absorto que ainda se enternece com cada aurora e que se comove com a singularidade de cada pôr-de-sol que faz o céu sangrar.
Talvez seja aquele cara que se seduz com o canto de um sabiá às 4 da manhã, mesmo porque,no bom manuelês, fui aparelhado para gostar de passarinho;
aquele que se vê dentro de um noturno de Chopin, na inefável construção da saudade, na dor que tantas vezes acorda o lado esquerdo do peito, na lágrima que rasga a alma e que se faz necessária e redentora.
Talvez eu seja o ardor na palma das mãos ao se levantar de mais um tombo;
aquela raposa às avessas que se arrebenta inúmeras vezes tentando alcançar as uvas e que jamais usará de pretexto a impossibilidade física de alcançá-las para desistir;
aquela onda que se doa em sua totalidade mesmo sabendo que irá se desfazer em poucos instantes, a chama que se faz alimento e flerta com os limites de sua própria fugacidade.
Talvez eu seja o néscio, o sem-noção, aquele que ainda luta contra as sem-razões do amor;
aquele que argumentaria contra o “nevermore” de um corvo sem criatividade até o fim dos dias.
Talvez eu seja aquele cara que ainda passa noites em claro velando um sonho alheio;
aquele que jamais saberá estar “meio-grávido” de um sentimento;
aquele que acredita na eloquência silente de um abraço;
aquele que sempre criará escorpiões dentro de bolhas de sabão...
Talvez eu seja aquele cara que acorda às oito da manhã para fazer brigadeiro e que , algumas vezes, erra a grafia do próprio nome.
Talvez...apenas talvez...
P.s. Não gosto de brigadeiro e sempre erro a receita.
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smartriotour6 · 4 months ago
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rtrevisan · 5 months ago
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Como um país pobre resolveu sua habitação social
O problema habitacional é onipresente no mundo. Mesmo os países mais ricos se deparam com este desafio, o qual demanda investimentos elevados (construção de imóveis) para situações humanas urgentes. Por outro lado, a abertura a novos paradigmas de como a questão pode ser enfrentada é essencial para vencer o déficit habitacional em qualquer lugar. Como já se sabe bem, é irracional acreditar que…
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semi-deuses · 5 months ago
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BRASIL TEM TUDO PARA SER A NOVA JERUSALÉM.
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Passados alguns anos das revelações sobre a descoberta de uma cidade sob a mata da Amazônia. No extremo Norte do Estado do Mato Grosso, Brasil, o assunto já foi abafado, nada pelos telejornais... me impressiona a falta de nacionalidade com a história dessas terras, mesmo sendo marcas da ancestralidade do povo raíz do nosso país, Tupi -Guarani.
É porque muda toda a história das migrações, que oficialmente, os povos nativos americanos são descendentes dos povos vindos da Ásia pelo estreito de Bering.
RATANABÁ é sem dúvida um problema pesado para quem limitou a história humana. Porque fixar o desenvolvimento social na interpretação maliciosa do Gêneses de Moisés, limitando a criação humana em 10 mil anos ? A arquitetura preservada na America Latina é desprezada, como se existisse duas Terras, uma dos Dinossauros e outra da humanidade.
Hoje, li mais um fato curioso sobre memórias da nossa história continental. No Municipípio do Paraúna, no Estado de Goiás, no vale da serra da Portaria, uma construção antiga de um muro, chamado Muralha de Ferro, com 15 km de extensão foi descoberto.
O historiador Alódio Tovar relata que esse muro tem 2 metros de altura e 1,5m de largura. Quem conheceu, diz que as pedras são gigantes, assentadas sempre na posição horizontal e além de tudo, coladas umas nas outras, com óleo de baleia, o que leva alguns geólogos a cogitarem a possibilidade da região ter sido oceânica.
Na minha opinião, dizer que ali já foi um ligar banhado pelo mar é achismo puro. Acredito que os Espanhois queimaram muita coisa durante a colonização, apagando ou ocultando outros sítios e documentos históricos em nome da instituição romana.
As revelações espirituais são muito mais confiáveis. E estas descobertas confirmam que o Brasil foi palco de uma civilização bem mais avançada que os próprios Europeus daquela época dos descobrimentos.
Os povos Tupi-guarani possuíam conhecimento espiritualista, sabiam sobre a Integridade de Deus com tudo que existe no Universo. Documentos muito antigos foram descobertos, como a Popol Vuh, considerada a primeira Bíblia do mundo, escrita muito antes.
E tudo isso vai se somar com vários outros sitios encontrados no México, perú, Guatemala, Colômbia, Bolívia... Acredito que o mundo tem muita história ainda para ser revelada...
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excentricidadebanal · 6 months ago
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O "Novo Colonial" na arquitetura brasileira pós-modernista
Existe, entre mentes criativas, a tendência de rejeitar o espaço em que foi criado, como um ato de progresso e rebeldia diante do já estabelecido. É um sentimento natural e necessário para o desenvolvimento, mas dessa vez eu gostaria de negar esse espírito e homenagear aquele meio tão nostálgico em que cresci. Recentemente tenho buscado aprofundar e caçar de qualquer lugar referências sobre essa arquitetura que é, ainda, tão subestimada como genérica e comercial, julgada com toda a hostilidade contra o comum e pós-moderno.
Um dos "estilos de condomínio", que divide espaço com a prática mais comum de adaptação das casas de subúrbio americanas, o “Novo Colonial”, diferente dos seus vizinhos, serviu como meio de sobrevivência de sensibilidades modernistas diante de um apagamento generalizado de qualquer estética nacional na arte e arquitetura nos anos 1970-1990. Seu uso da madeira, da mescla entre a estrutura corbusiana já madura com as técnicas tradicionais brasileiras e sua preocupação - pelo menos inicial - com a sustentabilidade carregam o ar libertador do Regionalismo Crítico, embora contradizendo seus princípios teóricos pela massificação do estilo e com a tragédia urbana e social que virou o seu berço com Zanine Caldas, a Barra da Tijuca.
Mesmo com essas problemáticas envolvendo o estilo, que, aliás, dizem mais sobre as condições em que foi criado do que sobre características inerentes à ele, o “Novo Colonial” - cujo nome não condiz com sua essência - carrega a suavidade do bem-viver em suas varandas, no conforto do balanço de uma rede, nas paredes cobertas de vidro que iluminam naturalmente o chão de madeira e camufla, em sua sutil estrutura, nos poucos pedaços da incrível mata atlântica que nos resta. Cria, em sua síntese de passado e presente, um sentimento de brasilidade desenvolvida, confortável em sua identidade e consciente de sua história.
Novo Colonial Expressão de uma tendência historicista nascente, misturada ao apreço dos arquitetos modernistas ligados ao IPHAN pela poética colonial, e também à busca de novidades formais das novas classes médias urbanas, este maneirismo desenvolveu-se nos anos 1970, liderado por Lúcio Costa e José Zanini Caldas. O primeiro seria autor de algumas casas para o poeta Thiago de Mello nas proximidades de Manaus. A tendência, utilizada sobretudo em edifícios de pequeno porte, tem alguns trabalhos canônicos, como as casas já citadas, na qual o arquiteto fundia o método corbusiano, sobretudo no seu desenvolvimento tardio, em suas casas da Índia, com as práticas construtivas do setecentos brasileiro, e teve grande aceitação de público a partir das casas de Zanini na Joatinga e Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, no início dos anos 1970.
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ourvidesouverdes · 1 year ago
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RECIFE FRIO (KLEBER MENDONÇA FILHO)- QUAL É A VERDADEIRA TRAGÉDIA?
recife, capital do pernambuco, localizado no nordeste, caracteriza-se pelo clima sempre quente e pela presença intensa do sol. um dia, inesperadamente, uma mudança climática ocorre, transformando este local, adorado pelos europeus em busca de um refúgio solar, ironicamente, em um reduto glacial.
em ''recife frio'' mendonça filho explora, através de uma inexplicável onda glacial no recife, as contradições desta cidade marcada na história do brasil. brasil, país latinoamericano fruto de uma colonização européia que massacrou povos originários, culturas e modos de vida tradicionais, não está isento das influências de seu passado marcado pela violência.
em ''as veias abertas da américa latina'' eduardo galeano disserta sobre a ilusão de que é possível e esperado que países colonizados atinjam a ''superioridade econômica'' dos países imperialistas. isso seria impossível, visto que os últimos firmaram suas bases econômicas a partir da espoliação dos países dependentes. à custa da escravidão, durante séculos e, atualmente, a escravidão moderna, exemplificada no neoliberalismo.
neoliberalismo este que não é apenas uma doutrina econômica. é um ''habitus'', como diria bourdieu. é um modo de vida, de Ser, de estar, de consumir. é um controle do corpo e da mente. através da dominação econômica pela acumulação primitiva de capital, os países imperialistas, até hoje, constituem-se como influência primordial em questão cultural, social, psicológica e estética.
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e é na questão social e estética que mendonça filho adentra neste curta.
ao se depararem com a brusca mudança de temperatura, os moradores do recife fazem o que de melhor faz o brasileiro, ou, diria mais, os latino americanos: se adaptam.
essa adaptação repercute diferentemente à depender da camada social: os mais pobres queimam pneus nas ruas para sobreviver ao frio; os comerciantes colocam roupa nos antes pelados bonequinhos à venda e adicionam lareiras nos objetos vendidos; os ricos perpetuam a opressão.
em ''manifesto antropofágico'', oswald de andrade repercurte ao declamar a capacidade e missão brasileira de não aceitar como dado as influências estrangeiras, mas, sim, ''engoli-las'', adaptando-as a nossa realidade.
e isso é visto em cenas icônicas, com o papel noel dos trópicos festejando o frio, tendo em vista que não mais desmaiaria de calor no natal; e com o comerciante utilizando-se das referências europeias e norte americanas para representar simbolicamente a nova realidade do recife em seus objetos à venda.
nas famílias ricas o caso é outro.
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marcado historicamente pela escravidão, no brasil é comum encontrarmos atualidades do período escravagista. não só em hábitos, comportamentos e mentalidades, mas, também, na arquitetura.
o ''quartinho da empregada'' é retratado, sendo o menor cômodo da casa, e carente de ventilação. é a senzala moderna.
ironicamente, com a queda de temperatura, este cômodo é visto com outros olhos. antes, desvalorizado e destinado à essa pessoa que, apesar da exploração, é ''da família'', é visto como um refúgio do frio.
os lugares são trocados materialmente, mas não simbolicamente. as opressões continuam mesmo que ''mascaradas''.
e, se você for uma fã de carteirinha do kleber, já percebeu que lhe é muito caro a questão arquitetônica do recife, tema que ele trata também em ''retratos fantasmas'', lançado este ano.
de início, a cultura a estética indígena foram massacradas e destituídas pelos colonizadores europeus. a estética europeia mistura-se com a tradicional. cria-se uma estética arquitetônica própria em recife, fruto desta interação, destrutiva, sim, mas uma interação.
na atualidade, a ''originalidade'' histórica, fruto de contradições, conflitos, mortes, resistências, é sumariamente apagada pela conquista neoliberal de uma arquitetura padronizada. sem falar da atual paranóia sobre segurança pública. nunca estamos seguros.
prédios altos, muros altos. cores brancas, cinzas ou pretas. vida monocromática. não só estéticamente, mas em seus hábitos.
nada mais coerente com uma cidade fria em vida e cores com um clima glacial.
mas, nem só de adaptação vive os latinoamericanos. a transgressão se faz presente. nunca esses povos espoliados aceitaram quietos. conflitos, contradições e resistências são a realidade da americalatina, e, por consequência, do brasil. nascer nos trópicos é nascer marcado por uma história que te chama.
e é nesta transgressão que se assenta o plot twist do curta. a possibilidade de sol, de esperança, não virá pelas mãos e pela cultura daqueles que nos escravizam. e não virá da adaptação.
é necessário a retomada de nossos hábitos originários, de nossa identidade, para que possamos encontrar verdadeiramente um caminho iluminado por nossos próprios pés.
qual a verdadeira tragédia a se considerar?
★★★★★
esse vou ter que dar 5 estrelas!!!
com mais de 50 prêmios no brasil e no exterior, ficando atrás apenas de ''a ilha das flores'', é um curta sensacional do começo ao fim, em uma narrativa que mistura cômico ao dramático. entrega tudo o que promete, e até o que não promete.
de certo uma das obras primas de KMF e de emilie, sua esposa, que dirigiu vários outras produções icônicas com ele.
me inspira muito sua obra ser marcada pela sua história de vida - tendo em vista que KMF é do recife - e seu compromisso com a terra na qual cresceu.
como diria o próprio kleber sobre o curta "é um lamento de amor pelo Recife", que ''anda muito mal tratada em seu traçado urbano''
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femmefctale · 10 months ago
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TASK 4 — Way to go, tiger, higher and higher
Básico
Nome: Coraline Parton
Idade: 21 anos
Altura: 1,85.
Porte: Atlético
Pontos para serem utilizados: 110 pontos
Atributos (-95)
Saúde: -13
Força: -12
Ataque: -10
Defesa: -13
Mobilidade: -10
Inteligência: -16
Estabilidade Emocional: -9
Perícia: -17
Perícia/Habilidades (-45)
Arquitetura/NT (Mental/Média) - 10 pontos
Briga (Física/Fácil) - 5 pontos
Estratégia (Mental/Difícil) - 15 pontos
Sex-Appeal (Mental/Média) - 10 pontos
Vantagens (-25)
Faca- 5 pontos
Senso de direção - O personagem sempre sabe onde está o norte e é capaz de refazer um trajeto realizado a 30 dias. - 5 Pontos
Memória Eidética/fotográfica - O personagem é capaz de lembrar de tudo que ouviu e viu com atenção. - 5 pontos
Reconhecimento social – é membro de uma classe social ou algum outro grupo muito respeitado dentro da UCLA ou da sociedade americana - 10 pontos
Riqueza – ter dinheiro acima da média é considerado uma vantagem. - 5 pontos
Desvantagens (+40)
Briguento (bully) – gosta de intimidar as pessoas sempre que for possível fazer isso impunemente. + 15 pontos
Excesso de Confiança - Confiança em si próprio de forma tão extrema que acaba colocando outros em risco +10 pontos
Teimosia – quer sempre fazer as coisas do seu modo e é uma pessoa difícil de conviver. + 5 pontos
Fobias – medo irracional e ilógico de um objeto, criatura ou circunstância. Exemplos, medo da morte, alturas, aranhas, cães, coisas afiadas, escuridão, do desconhecido, de espaços aberto, de espaços fechados, gatos, luz solar, insetos, maquinário, monstros, multidões, números específicos, oceanos, ruídos altos, sangue, sexo, solidão, sujeira, etc. + 10 pontos
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