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Gente, por favor: nunca mais me enviem vídeo do Abujamra, sério. Eu odeio essa "voz da razão apocalíptica", essas mãos no ar, essa incapacidade de permitir que o entrevistado fale, parece um Fausto Silva dos intelectuais, sério, me dá ódio de quem interrompe os outros, não dá espaço pra pessoa falar. O tempo todo a performance de quem declama num sarau (também odeio sarau e não é novidade). Sei que vocês amam, mas não consigo e nem sou obrigada. Beijos.
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Parabéns, São Paulo!
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Ficaram sabendo do temporal extremamente forte que teve ontem aqui em São Paulo, capital? Por sorte, passei aquelas horas no trabalho, o que não impediu parte do teto de um provador e de parte do estoque cederem um pouco. Um rapaz parou na porta do meu serviço, descalço. Eu tive que falar para ele tomar cuidado, pois estava trovejando e um raio poderia atingi-lo. No mesmo momento, meu celular vibrou e apitou de uma forma que nunca tinha acontecido antes: era o primeiro alerta da Defesa Civil que eu estava recebendo na vida. Mas nada me doeu tanto quanto o vídeo do rapaz, na estação de metrô, gravando para se despedir da namorada, porque as pessoas, junto com ele, estavam em cima do corrimão. Não havia mais nada em que se segurar, só se via água na frente dele.
Seremos todos refugiados climáticos.
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Falando em nomes próprios e personagens: o ano era 2012, eu trabalha numa livraria Saraiva gigantesca e com alto fluxo de pessoas. Meu nome é Nina e estava escrito no meu bottom, acoplado em meu avental, um uniforme bastante visível (amarelo e preto, as cores do empreendimento). A coisa que eu mais ouvia:
- Você trabalha aqui?
Mas também:
- Nina? Ah, Nina! Nina, de Avenida Brasil? Hahaha, que engraçado, ainda tem cabelinho curto!
Eu saía 22h, nunca nem assisti essa novela.
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Quero meia-entrada baixa renda para o show do Simply Red ou um sugar daddy que banque esse momento, tanto faz.
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Programa do Jô me dava muitas alegrias e dele tenho ótimas lembranças. Uma vez apareceu um senhorzinho, especializado em nomes próprios. E ele comentou uma coisa que me impressionou: que homens costumam dar às suas filhas nomes de amantes ou de grandes amores do passado.
Era só essa informação mesmo que eu gostaria de compartilhar hoje.
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"Ah, mas você leu a resposta da esposa do cara?"
Aquela coisa horrorosa, baixa, de madame cristã do alto de sua soberba, descontrolada, cheia de preconceito e elitismo; com palavras que atacam a vida pessoal alheia e não contribuem para a discussão (quem não tem argumentos, ataca o argumentador, não é mesmo?); usando de "e daí? Todo mundo faz isso, todo mundo foi corna, eu também tenho grupinhos para falar mal das pessoas, quem nunca?", como se fosse natural o que é no máximo comum - e ela deveria ter vergonha de assumir; usando filhas como escudo e o próprio trauma para atingir com violência quem sofreu e conviveu de forma silenciosa com um trauma causado pelo marido dela, que ontem mesmo pediu desculpas, logo, para quê essa "defesa"? Mais uma prova de que os anos passam e o querido, que antes não lavava os pratos, agora precisa de uma cã raivosa recém-adestrada que mostre os dentes por ele?
É, li sim. C*gou e sentou em cima.
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Que filhos da p*ta durmam alguns dias sem paz já me deixa satisfeita. Que o principal envolvido rasgue o c* com a unha, fume mais cigarros com o braço para fora da janela, e m*rra engasgado com a bituca.
Para quem diz que nada tem a ver com isso: tá defendendo demais seu brother, que sugeriu que a ex-esposa deveria conversar com o psiquiatra para aumentar a medicação, após várias oportunidades de dizer a verdade. Sempre a mulher é louca e inventiva. E se você acha que isso é "monetizar" o trauma, lembre que seu outro amiguinho, também envolvido no grupelho, escreveu um livro inteiro para defender o atual dono de editora.
Não vou cobrar de nenhuma ESCRITORA posicionamento público, mas lembre que o seu silêncio contribui para a manutenção desses 15 homens no topo do meio literário nacional. Sei que você não quer portas se fechando, mas sabe o que te separa de uma Vanessa Barbara? Nada, se eles decidirem que você receberá o mesmo tratamento.
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Olha o pau pequeno de nula performance aí. Meteu essa (nem senti) e apagou.
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"FOTOS PÓS-CHERNOBYL", procure saber. Mas chegou aqui a listinha com os envolvidos: são 15 homens bam-bam-bams da literatura nacional. Pelo menos 5 gaúchos, 4 foram escolhas de uma revista internacional que destacava "os melhores jovens autores brasileiros", 1 professor de universidade federal, 1 dono de editora e outro tive a infelicidade de compartilhar o leito da pau pequenice de nula performance. O mesmo protagonista desse clássico:
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Independente da idade e do grau de amadurecimento, todas nós, na sociedade e cultura em que vivemos, estamos inseridas de alguma forma em dinâmicas abusivas em que homens estão no patamar mais elevado. Você, mulher, depois de ouvir todo o sofrimento que Vanessa passou nas mãos do Tito, que foi muito além de uma traição carnal, mas sim de uma quebra de confiança “sistemática”, conforme a autora pontuou; se tiver interesse em fazer sua pesquisa e ligar os pontos, vai chegar no nome verdadeiro do sujeito, que tem, por exemplo, 82 amigos em comum comigo numa rede social, incluindo mulheres premiadas da bolha literária eixo Rio/São Paulo e homens super esclarecidos e progressistas com os quais converso diariamente. Pessoas que, essa semana mesmo, brigaram comigo quando afirmei ser inútil discussões como “o que eu faço com os livros do Neil Gaiman?”. Reforço que só dizemos que vamos queimar a coleção de Sandman porque parece uma atitude muito correta e, ao mesmo tempo, transgressora. Quando a verdade é que não faz sentido julgar quem é fã da maior parte dos ídolos do sexo masculino (não deixam de ser talentosos e prestigiados a partir do momento em que são descobertos por seus crimes), assim como pouco ou quase nada acontecerá a esse homem. Veja Tito como grande exemplo: hoje é dono de uma editora em crescimento constante e cujos livros todo mundo tem em casa. Já os “castigos” de Vanessa foram muitos: ela foi condenada pelo tribunal da internet quando, lá atrás, divulgou o que houve. Errada foi ela em expor, não o homem que traiu e os quinze amigos que foram cúmplices de um esquema de mentiras. Vanessa se afastou das feiras literárias e da linha 4 amarela do metrô, mas ainda encontra esses quinze queridos em eventos, alguns deles são/foram seus empregadores e ela sabe das oportunidades que perdeu e perderá por tamanha exposição. Muitos provavelmente são nossos amigos no Facebook, se você também faz parte desse meio.
Hoje recomendo um episódio de podcast, um livro e um filme - todos envolvendo, de alguma forma, a escritora Vanessa Barbara. Assine a newsletter, compartilhe com amigos. Leia mais aqui.
#blog#literatura#Vanessa Barbara#três camadas de noite#misoginia#machismo#literatura nacional#literatura brasileira
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Nos últimos dias, vi várias recomendações de "CPF na nota?" do podcast Rádio Novelo Apresenta. Ontem, minha amiga Rita me enviou o link. Ainda estou no início e, admito, escuto episódios de podcast de maneira muito lenta, a caminho de algum lugar ou no intervalo de uma tarefa. Mas já estou impactada com a história do Elton Musk mirim que desafiou a cantina da escola vendendo balinhas para os amigos da sala de aula. O pai pediu que ele ao menos perguntasse aos inspetores se aquela era uma atividade possível, só para ter certeza de que não fazia nada de errado. A resposta: "você não tá entendendo, EU VENDO PROS INSPETORES". Precisando criar um pix e diante da recusa dos pais em fazê-lo, o moleque esperou a mãe quase dormir para perguntar o CPF dela e fazer reconhecimento facial para ter direito ao pix. Estou impressionada. Mais uma razão para não ter filhos.
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Posso considerar I Origins um filme inferior se comparado ao seu antecessor, A outra Terra. No entanto, seu debate entre ciência e espiritualidade é um dos emblemas da narrativa, que consegue cativar quem assiste por ser abordado de forma muito autêntica, mesmo que não aprofunde tanto. Ter fé em algo não depende de religião, conforme Ian aprende e chega a declarar: “religião é baseada em escrituras feitas por homens há milhares de anos. Essas crenças não podem ser mudadas ou desafiadas, elas são fixas. Na ciência, grandes pensadores escreveram coisas há muito tempo atrás, mas toda geração melhora o que já foi realizado. As palavras não são sagradas. Einstein foi um homem brilhante, mas não é nosso deus. Ele foi apenas um passo para a evolução do conhecimento, mas nós sempre damos passos à frente”. Para, em seguida, ser confrontado com a pergunta: “o que você faria se as suas crenças científicas fossem refutadas pelo espiritual?”, e essa é a grande questão que o filme tenta solucionar.
Leia a resenha completa aqui.
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Todos os italianos da minha coleção estão namorando. Até o mais safado, com talento para ser bon vivant, "abriu mão da liberdade". Eu poderia chorar e refletir sobre como nunca sou a primeira opção para relacionamentos, mas nem tive tempo. Uma de minhas colegas de trabalho já me avisou sobre um italianíssimo chef de cozinha que passa aqui na frente todos os dias. Há pouco, saindo para buscar um brigadeiro, senti cheiro de pimenta em noite quente - devia ser meu chef, voltando para o restaurante.
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Help Milk em um grande momento da televisão brasileira:
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Pobre way of life: a pessoa te pede licença para alcançar o assento da janela no ônibus, mas não te dá espaço para promover essa licença. Eu preciso posicionar minhas pernas para fora do meu assento, né querida. Você consegue esperar?
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