#boas referências
Explore tagged Tumblr posts
rtrevisan · 2 months ago
Text
Como um país pobre resolveu sua habitação social
O problema habitacional é onipresente no mundo. Mesmo os países mais ricos se deparam com este desafio, o qual demanda investimentos elevados (construção de imóveis) para situações humanas urgentes. Por outro lado, a abertura a novos paradigmas de como a questão pode ser enfrentada é essencial para vencer o déficit habitacional em qualquer lugar. Como já se sabe bem, é irracional acreditar que…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
szfrases · 6 months ago
Text
Notas sobre mim
Se você já leu ou assistiu o meu provável trauma cinematográfico intitulado "Um dia" protagonizado nas telas pela Anne Hathaway, vai entender a referência quando eu disser que sou um barra (/).
Para quem não leu ou não assistiu, eu não aconselharia a fazer nenhum dos dois, a menos que goste de histórias que te fazem chorar, leve em consideração que eu mesma sou extremamente difícil de me emocionar em filmes, se esse for seu caso, sem spoilers, simplesmente aproveite a história. Caso meu alerta tenha feito você mudar de idéia, irei explicar o que é ser um barra. É aquilo que você faz para viver (barra) aquilo que você ama .
No meu caso, eu sou uma barra escritora, ou quase isso.
Tenho algo publicável? Ainda não.
Tenho algo em andamento? Várias idéias.
Alguma delas terminadas? Claro que não.
Alguma delas com potencial? Talvez, mas meu perfeccionismo atrapalha o andamento da idéia.
Como uma boa aspirante a escritora, sou leitora. Minha intenção é falar sobre livros aqui também..
Mas não agora, não nesse momento, dessa vez é algo mais pessoal ...
"Eu venho pensando o quanto é aterrorizante ter uma cabeça que está sempre pronta pra uma tragédia, como a minha, exatamente minha cabeça está sempre assim.
Tô sempre preparada para ver tudo acabando diante dos meus olhos. O que faz com que eu sempre fique surpresa quando chega ao fim do dia e nada esta deteriorado. Confiro se todo mundo que eu amo ainda está aqui, se eu ainda estou inteira e respiro aliviada: Ufa, hoje nada de terrível aconteceu.
Quer dizer, a única coisa terrível foi essa série de pensamentos pessimistas sobre cada pequena coisa, pena que dessa vez não é apenas pensamentos , eu tô vivendo de modo automático, cada dia minha mente vem se esgotando e isso só vai piorando, o que mais me preocupa é não saber até quando eu consigo continuar....
170 notes · View notes
hansolsticio · 6 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
✦ — "macchiato". ᯓ c. hansol.
— co-worker ! hansol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: fluff. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 2368. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: office!au, seungkwan cupido, hansol cinéfilo e meio lerdo (tadinho), algumas referências à coisas que o nonie disse que gostava. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: estou empenhada em esvaziar meu inbox.
Tumblr media
Explicar a relação existente entre Hayao Miyazaki, Boo Seungkwan e a sua felicidade era, definitivamente, uma tarefa complicada. Ainda não dava para assimilar como você havia se metido no meio de elementos tão distintos, mas sabia que essas três coisas possuíam um denominador comum: Chwe Hansol.
Você considerava a si mesma uma pessoa discreta, muito reservada em relação aos seus sentimentos. A maior parte dessas características eram fruto de uma timidez muito teimosa — da qual você ainda não havia descoberto como se livrar. Entretanto, sua fachada caiu por terra assim que Seungkwan resolveu te observar por mais de trinta segundos. O homem, que era muito observador e parecia possuir uma espécie de instinto para essas coisas, alegava ter descoberto seu interesse em Hansol assim que assistiu a maneira com a qual você o observava. Para você, soava como um absurdo. Estava certa de que agia normalmente perto de Vernon, argumento que Seungkwan contestou imediatamente: "eu reconheço um olhar apaixonado quando eu vejo um" — o suficiente para fazer você querer enterrar sua cabeça no buraco mais próximo.
Desde a descoberta, Seungkwan tomou para si próprio a tarefa de de juntar vocês dois. E não, você não teve a oportunidade de recusar. Não era uma sugestão, o homem praticamente te intimou que seria seu cupido. Honestamente, você não achava de todo ruim, uma vez que, dentre todas as pessoas ali, ele era o mais próximo de Hansol. A justificativa existente em todo o empenho de tornar você e Hansol um casal era proveniente de:
1. Seungkwan gostar de você;
2. "Duas pessoas que consideram Shrek 1° o melhor de toda a franquia definitivamente se merecem." (SEUNGKWAN, Boo. 2024.).
Kwannie passou boas semanas tentando "te vender" para Vernon. Tentava ser sutil, mas você questionava seriamente se ele estava conseguindo. Ele insistia que não conseguiria fazer o trabalho todo sozinho e que você deveria tentar conversar com Hansol também — você concordava, na verdade, deveria resolver essa história inteira sozinha desde o início, mas era muito medrosa.
Suas poucas interações com Vernon não foram muito produtivas, ele era educado e sempre prestava atenção ao te ouvir falar, porém não era nada responsivo. O banco de respostas do homem parecia somente conter as palavras "Sim", "Não", "Pode ser" e "Tudo bem". Você não era nenhuma espécie de feiticeira, não sabia fazer uma conversa magicamente se desenrolar através dessas expressões. Na verdade, estava começando a se convencer de que Hansol só não estava interessado em você. Até conversou com Seungkwan sobre o fato, pedindo que ele deixasse essa história inteira de lado, porém o homem se negava veementemente, afirmando que você estava no caminho certo — informação tirada do sexto sentido dele e de todo o conhecimento que ele alegava ter sobre Hansol.
Porém, falta um elemento, não é? E o Miyazaki? Como que ele está metido nessa história? Era mais uma "jogada de mestre" de Boo Seungkwan — segundo ele mesmo. Conhecendo Hansol, o homem tinha total noção do lado cinéfilo que o amigo tinha. Era uma grande característica de Vernon, afinal ele usava praticamente todo o tempo livre que possuía para prestigiar as mais diversas obras cinematográficas — o Letterboxd recheado atestava o fato. O seu eficiente cupido resolveu juntar o útil ao agradável aproveitando o lançamento de "O Menino e a Garça" para finalmente juntar você e Hansol sozinhos no mesmo cômodo por mais de cinco minutos.
Seungkwan parecia ter o plano perfeito arquitetado na própria mente, entretanto foi preciso muito drama e chantagem para te fazer colaborar. Ainda estava determinada a desencanar de Vernon, achava o fato de precisar de um dos amigos dele para conseguir se aproximar do homem algo meio humilhante. Acabou por concordar com Seungkwan, mas com a condição de que se não desse em nada — o que você esperava que aconteceria — vocês dois finalmente deixaram essa coisa toda para trás.
𐙚 ————————— . ♡
"Você só precisa me convidar. Deixa o resto comigo, prometo que vai dar tudo certo.", ele te assegurava pela vigésima vez naquele dia, cochichando para não deixar que ninguém mais no escritório escutasse. Você suspirou derrotada, concordando com o homem.
Como duas crianças a espreita de um terceiro amiguinho, você e Seungkwan trocaram alguns olhares durante o dia, uma confirmação silenciosa de que o plano ainda estava de pé. Conversavam sobre algo totalmente diferente quando Vernon entrou no escritório pela primeira vez naquele dia, aquela era sua deixa. Limpou a garganta, sentindo-se subitamente nervosa com a presença do homem.
"Então...", hesitou. "Tudo certo 'pra gente ir ver o filme na sexta?", fez uma mini careta, nada satisfeita com a própria atuação. Seungkwan fingiu uma expressão surpresa, a atuação quase tão ruim quanto a sua.
"Minha nossa! Sabia que eu já tinha esquecido completamente disso?", torcia o rosto de um jeito esquisito, definitivamente não sabia fingir naturalidade. "Tanto que acabei marcando um compromisso com o Soonyoung.", simulou decepção, era uma pena realmente.
"Comigo?!", o homem, que organizava alguns papéis em cima da mesa, exclamou totalmente confuso.
"Sim. Lembra que eu fiquei de te levar no dentista?", Seungkwan olhou-o com a sobrancelha arqueada, esperando que ele entendesse a mensagem.
"Cê nem tem carro...", franziu a testa, claramente não havia entendido mensagem alguma. Seungkwan olhou-o de canto, as orbes ameaçando mais do que as palavras sequer seriam capazes de fazer um dia. Soongyoung entendeu a ameaça, finalmente resolvendo tirar o dele da reta. "Ah! Verdade... eu detesto ir pro dentista sozinho, _____.", encarou o outro homem, buscando aprovação, Seungkwan sorriu satisfeito. "Acho um horror!"
"Isso... Mas eu acabei de ter uma ideia! Por que 'cê não vai com o Vernon?", você arregalou os olhos, não esperava que o plano envolvesse ele sendo tão direto assim. "Ele é super fã do Studio Ghibli, deve estar animadíssimo 'pra ver o filme.", completou. Nesse ponto, Hansol já estava em frente a mesa de Soonyoung, inspecionando os papéis que ele havia organizado. Pela proximidade você julgava que ele deveria ter ouvido boa parte da conversa, especialmente esse final tenebroso. Seungkwan olhou cheio de expectativas para Hansol, mas você não se atreveu a fazer o mesmo. "Não é, Vernon?", chamou a atenção do homem. Hansol finalmente levantou a cabeça, a expressão perdida deixava claro que ele não fazia a menor ideia do que vocês estavam falando.
"Quê?", os olhos correram entre vocês três, parando em Seungkwan.
"Aquele filme do Miyazaki, 'cê não quer ir ver com a-"
"Eu vi na pré-estreia.", o corte veio completamente inesperado, ele nem pareceu pensar para falar. Vocês se olharam em completo silêncio, sem saber como prosseguir com a situação. Hansol agradeceu Soonyoung pelos papéis, saindo da sala tão tranquilo quanto entrou.
Depois do fracasso explícito que deixou até Soonyoung — que não sabia nada sobre o assunto — totalmente intrigado, você acatou a mensagem: era hora de desistir dessa sua paixonite boba. Boo até tentou te persuadir, dizendo que ele só não havia escutado a proposta direto, mas você relembrou-o do acordo que vocês tinham. Desvencilhou-se do homem, alegando que aproveitaria o intervalo para pegar um ar.
[...]
Foi parar na cafeteria, estava frustrada e precisava descontar em alguma coisa, porém não era maluca ao ponto de beber em horário de trabalho. Optou pela coisa mais forte que estava dentro dos seus limites: café. No fundo, você entendia que esse tipo de situação era comum e suscetível a acontecer, no entanto saber disso não te livrava da chateação — precisaria de um tempinho para se afastar do sentimento.
"Bem que ele falou que você estaria aqui.", a voz veio de trás do seu corpo, você se virou rapidamente, meio assustada. Deu de cara com Hansol e a visão não fez um bom trabalho em acalmar seus batimentos cardíacos. "Posso me sentar?", rodeou a mesa, indicando a cadeira que ficava bem à sua frente.
"Claro.", murmurou, intrigada com a situação. O homem se sentou, te encarando por alguns segundos. Seu coração ainda sambava dentro do seu peito, você queria muito se esconder.
"Achei que você não gostasse de bebidas amargas.", usou o queixo para indicar a pequena xícara colocada na mesa.
"Quis testar algo diferente hoje.", você tentou fingir o máximo de naturalidade que conseguiu, mas calma aí... "Como você sabe?"
"O Seungkwan me falou.", respondeu simplista. A resposta não surpreendeu, você honestamente já esperava.
"O Kwannie te passa tanta informação assim sobre mim?", você levantou as sobrancelhas em descrença.
"Só quando eu pergunto."
"Você... pergunta?", hesitou para formular a questão.
"Pergunto algumas coisas.", pontuou, o semblante tão imparcial quanto no início da conversa. Um silêncio inquieto se estabeleceu entre vocês dois, o burburinho do local virando plano de fundo para os seus pensamentos. Você assistia o café esfriar. Hansol assistia você. "Isso 'tá estranho, né?", uma risada soprada acompanhava a pergunta. Você não impediu seus olhos de encararem, gostava muito do sorriso dele. Notou o rosto vermelhinho, deixava a cena ainda mais adorável.
"Honestamente? Um pouquinho.", acabou por rir também, era puro nervosismo. Hansol puxou o ar para dentro, como se junto estivesse puxando a coragem para fazer alguma coisa.
"Então, sobre você estar interessada em mim...", franziu o nariz para falar, parecia algo muito egocêntrico de se dizer — mesmo que fosse verdade.
"Quem te disse isso?", o tom não era de negação, você já tinha se afundado demais para contrariar os fatos. Hansol inclinou o rosto, a resposta estava escrita ali: Boo Seungkwan. "Ah... okay.", agora era sua vez de puxar a coragem junto com o oxigênio. "Escuta: eu não queria deixar as coisas desconfortáveis. Então me desculpa por isso, tudo bem? Entendo que a nossa relação é estritamente profissional e-"
"Eu nunca disse que fiquei desconfortável.", te interrompeu sem dificuldade alguma, nem você mesma sabia mais o que estava dizendo.
"Fico mais tranquila então. E, olha, tudo bem você não estar interessado, sabe? Eu não sei o que o Kwannie te disse, mas garanto que sou muito tranquila com essas coisas. Tudo vai voltar ao normal.", dessa vez ele não te interrompeu, te assistiu falar rapidamente — atropelava as palavras como se não visse a hora de acabar com tudo aquilo. Você se sentia como uma adolescente novamente, o rosto queimava por completo e o coração parecia querer sair pela boca. Hansol balançou a cabeça, parecia concordar mais consigo mesmo que com as suas palavras.
"E se eu não quiser que volte ao normal, tudo bem 'pra você?", a expressão séria do homem só acrescentava mais nervosismo ao seu corpo.
"Como assim? Tipo... se você quiser que eu me afaste mais, tudo bem também.", seu rosto se contorceu, acha que nunca sentiu tanta vergonha na vida.
"Não é isso.", Hansol... sorriu? Certo. Agora você se sentia mais confusa que no início — e um pouco estúpida se estivesse sendo sincera. "Você disse que eu não tô interessado. Só que eu também nunca disse que não 'tava interessado.", tentou esclarecer. Tudo bem. Ele não disse. Mas não se pode fazer deduções?
"Eu 'tô confusa.", a verdade sempre liberta.
"Eu também 'tô interessado em você, 'pra deixar claro.", se seu coração não saiu pela boca ainda, agora ele com certeza vai.
"Desde quando?"
"Faz um tempo. Umas semanas depois de você ser transferida 'pro meu departamento. Gostei de você, mas preferi deixar quieto. Já tive algumas experiências... ruins com esse tipo de coisa.", o final veio de maneira pausada, como se o homem resgatasse algo na memória.
"E você não notou os meus sinais?", você admitia que 'sinais' não era a palavra correta. Em toda sua vida, você nunca havia sido tão explícita sobre o seu interesse em alguém.
"Vou parecer muito estúpido se eu te disser que realmente não percebi?", fechou um dos olhos, como se esperasse um 'vai parecer sim'.
"E eu jurei que estava sendo óbvia demais.", o sorriso veio junto — se sentia um tantinho mais aliviada agora que isso não parecia uma humilhação em praça pública.
"Pelo que o Seungkwan me falou 'cê tava sim.", brincou, rindo junto com você — que já se sentia envergonhada novamente. "Mas eu gosto, relaxa. É só que, com essas coisas, eu preciso que falem comigo diretamente. Eu não sou de ficar procurando segundas intenções, entende?", explicou, agora olhava as próprias mãos.
"Entendi.", você suspirou. O silêncio inquieto se instaurou novamente, só que dessa vez era repleto de questões carregadas de expectativa.
"Você me desculpa?", seu rosto se levantou em atenção.
"Pelo quê?"
"Por não ter percebido. Deve ter sido meio frustrante 'pra você. Foi mal, de verdade.", te mostrou um sorriso meio desconfortável.
"Fica tranquilo. Não era sua obrigação perceber. Eu realmente deveria ter sido mais direta.", tentou assegurá-lo, observava o café na sua frente — já deveria estar gelado, mas você honestamente nem queria tomá-lo.
"De toda forma, ainda me sinto meio mal. Tudo bem se eu quiser me redimir?", o tom era cauteloso, como se de você pudesse vir qualquer tipo de resposta.
"Se redimir?"
"Sim... se você ainda quiser ver o filme comigo, eu posso te levar 'pra jantar depois dele.", sorriu ladino ao ver seus olhos brilharem — você não conseguiu mascarar, realmente se sentia uma adolescente.
"Mas você disse que já assistiu.", provocou, já se sentia confortável o suficiente para brincar com o homem.
"Eu posso fingir que não vi. Prometo que fico quietinho do seu lado. Zero spoilers.", garantiu, até mesmo cruzou os dedos para se dar credibilidade.
"Acho bom mesmo. Aceito sua proposta então.", tentou esconder a felicidade — foi em vão. A pose se quebrando assim que Hansol sorriu grandão para você, parecia até uma criancinha. Ficaram se olhando por alguns segundos, os sorrisos bobos pareciam não ter a intenção de deixar os rostos de vocês.
"Hm... seu café deve ter esfriado.", ele tentou mudar um pouco o foco, o rosto vermelhinho não ajudava em muita coisa.
"Eu nem sei porque pedi, detesto café assim.", fez careta como se houvesse acabado de provar.
"Deixa eu te comprar outro então."
"Não dá tempo, o intervalo já acabou.", você olhou meio decepcionada para o relógio — queria ficar mais um tempinho com o homem.
"Mas sou eu quem dá baixa no setor, ninguém vai notar se eu der dez minutinhos a mais.", piscou para você com uma expressão sapeca, já se levantando para ir ao balcão.
"Tá, então eu quero um-"
"Eu sei do que você gosta."
Tumblr media
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
Tumblr media
83 notes · View notes
barbieaemond · 1 year ago
Text
LIVESTREAM OF EWAN’S PANEL
Sisters, I’ve been sherlocking around and this is the yt channel for Saturday’s panel! 💓
https://youtube.com/@omeleteve?si=CIa07ZLcoaslEBRf
233 notes · View notes
creads · 7 months ago
Note
cami rolaria um headcanozinho com os rapazes (Enzo e Kuku) descobrindo que tão namorando alguém que nasceu nos anos 2000?
o Enzo super "MEU DEUS VOCÊ NASCEU DEPOIS DE 2001?!" *cara de choque*
as a lobinha de 20ish anos também, this is my sonnnnggg!! don’t play with me right now this is my JAM!!!! 🍓🍓🍓😌💋
esteban: imagino que isso aconteceria num date, antes mesmo dele te pedir oficialmente em namoro. ele faria uma referência a alguma coisa que marcou a infância dele, e quando você perguntasse o que isso significa ele ficaria meio (?) como que você não lembra disso? era tão famoso. e quando você responde que só nasceu anos depois disso, ele só ia arregalar os olhos, tipo peraí??? você tem 20 e poucos? tenho certeza que ele se sentiria meio receoso em sentir tanta atração por uma pessoa mais nova que ele, ficaria até meio baqueado com isso. ele só entraria 100% de cabeça quando te deixa em casa, e você o puxa para um beijo cheio de desejo, percebendo que você quer ele tanto quanto ele quer você. depois que ele ficasse menos noiado com o fato de você ser mais nova, commm certeza iria te contar tudo sobre as coisas que marcaram ele na infância, e perguntar as suas também. e eu vejo ele te zoando de vez em quando, debochando e falando “essa nova geração… 🙄🙄🙄🙄!!!”
enzo: apesar do enzo ser nosso muso misterioso, eu super vejo ele tendo uma reação assim também KKKKKK (insira aqui esse vídeo). aconteceria em um date também, no qual vocês estão sentados no sofá tomando um vinho e falando sobre literalmente tudo, com as pernas em cima do colo dele, a conexão é muito boa. você cita a sua idade de uma forma muito natural ”eu por exemplo, já tenho 20 e poucos, então” ele só solta um an? para até o carinho que tava fazendo na sua perna. e você, “é ué, quantos anos você achou que eu tinha?” e ele bem assim 🧍🏻‍♂️não sei só nunca tinha parado pra pensar nisso. em defesa dele, ele nunca tinha gostado tanto de trocar ideia com pessoas mais jovens, então simplesmente presumiu que você era mais velha, parecia mais madura e muito interessante (e por favor não leiam isso de uma forma homem toxico 😭). e digo mais☝🏻depois quando vocês começarem a se pegar ali no sofá dele, ele com certeza ia pensar “tô lascado” pq não quer mais parar de te beijar (entre outras coisas hihii). depois de um tempo, que nem o esteban, ia se acostumar com diferença de idade!
e posso falar uma coisa aqui??? o horário permite??? o corruption kink ia comer solto depois que eles se soltassem com você na cama 🤭🤭🤭
98 notes · View notes
fromthe28 · 11 months ago
Text
Tumblr media
everybody's watching her
Era para ser apenas uma saída com os amigos depois de semanas de provas, mas com apenas uma dança Styles consegue mudar o rumo de toda a noite dele e de Tomlinson.
Avisos
- hbottom / ltops
- daddy kink
- Harry sendo tratado por pronomes e apelidos femininos
- Referência às partes íntimas do Harry como bucetinha, grelinho etc
- Sexo gay e explícito
- Palavras de baixo calão
- Leve dinâmica submisso / dominador
- Word count: 2.3k
Era uma noite especial. Harry e Louis estavam saindo com seus amigos para uma balada após a temporada de provas que tiveram na faculdade. Sinceramente, os dois só queriam ficar juntinhos porém reconheceram que precisavam sair um pouco para espairecer.
Portanto estavam ali na balada mais famosa da cidade curtindo com Zayn, Liam e Niall. Os dois primeiros estavam se pegando na pista de dança e Niall estava ficando com alguém ali perto.
- Vou sentar e pegar algo para beber! - Louis grita para seu namorado e os dois amigos, que apenas concordam mas decidem continuar na pista de dança.
Louis senta numa mesa perto da pista de dança e pede uma dose de vodka, que rapidamente chega, mas sua atenção não é captada pela bebida e sim por alguém bem específico na pista de dança: Harry.
Seu corpo mexia conforme a música pop meio sensual que tocava pelos quatro cantos da boate. Seus cachos longos se enrolavam em seu pescoço meio suado pela dança e seus quadris remexiam da maneira envolvente. Era simplesmente impossível tirar os olhos do cacheado.
Todos estavam olhando para Harry mas ele só tinha olhos para Louis.
O de olhos azuis, ficando fodidamente enciumado por todos estarem olhando seu garoto, tomou a dose de vodka rapidamente e assim que ia levantar para puxar Harry para si, seu namorado começou a andar até ele.
Antes que pudesse dizer algo, Louis sente Harry sentar em seu colo, deixando suas costas contra o peitoral do mais velho. Louis, sabendo como o namorado era manhoso antes de qualquer coisa, o abraçou mesmo ainda levemente puto por todos terem olhado algo que era seu.
- Todos estavam te olhando, gatinha... - o de olhos azuis fala baixo e lento, com seu sotaque pesado, no ouvido de seu amado. Sinceramente, sabe que pegou pesado chamando Harry no feminino mas simplesmente foi impossível se conter. Sua princesa estava tão linda naquela noite.
-Eu sei.. - Styles cora porque mesmo sendo um exibicionista nato, era tão envergonhado - Mas eu só estava olhando para você, daddy...
Bom, se Louis iria jogar, Harry também iria.
- Eu deveria te punir por ser tão fodidamente exibida... - o mais velho sussurra em seu ouvido, apertando sua cintura com força por dentro de sua roupa.
Harry deixa um gemido altinho sair dos lábios cheinhos, cruzando suas pernas ao sentir sua calcinha molhar. Deuses, ele é tão sensível que é vergonhoso!
- M-Mas eu só estava... Hm... olhando para o senhor! - Harry argumenta, sentindo os chupões fortes de seu amor em seu pescoço, marcando sua vadia.
- Sim, mas todos estavam desejando o que é meu. - Assim que fala a última palavra, Tomlinson dá um aperto forte na ereção de Harry, colocando sua mão dentro de sua saia mas sobre sua calcinha de renda.
Styles deixa um gemido choroso sair de sua boca enquanto se encolhe no colo de seu papai, escondendo seu rostinho em seu pescoço. O mais novo segura com força a camisa de seu dono enquanto começa a rebolar lentamente em seu colo.
- Não consegue nem me responder de tão necessitada que você está, não é? A porra de uma vadia que não consegue ficar algumas horas sem um pau esfolando o seu rabo gostoso... - a voz profunda do mais velho junto com a mão cheia de veias em seu pescoço faz Harry sentir lágrimas caindo de seu rosto, se esfregando no colo de seu dono como um gatinho pedindo carinho.
- Por f-favor, papai... p-por favor... - o mais novo implora e Louis não consegue não deixar um apertão nas coxas grossas de sua boneca.
- Eu vou levantar agora e você vai ser uma boa cadelinha e vai comigo até o banheiro para eu te dar uma lição, hm? - Tomlinson sussurra no ouvido cheio de adereços de Styles, que concorda obedientemente.
Ambos se levantam da cadeira e ignoram totalmente não só seus amigos, mas como toda a balada. Foda-se tudo, a única coisa que importa agora é apenas surrar a bunda de sua garota até ela aprender a ser uma boa princesa para Louis.
Assim que chegam no banheiro masculino, entram na última cabine e fecham a porta com rapidez. Louis pega Harry no colo e se coloca entre as coxas grossas de seu garoto, não ligando de pressiona-lo com forca contra a porta, sabendo que seu cacete duro está contra o de Styles e seu peitoral firme está contra os mamilos sensíveis dele que quase perfuram a camisa coladinha.
- Você não sabe o quão fodidamente puto eu fiquei vendo todos aqueles homens querendo você, Hazza - Tomlinson diz segurando com força o pescoço do mais novo, se certificando que sua mão ficasse marcada na pele branquinha já que não tinha nenhuma coleira de sua cadelinha ali com ele.
Louis respira fundo algumas vezes antes de tomar qualquer atitude. Ele sabe que precisa se acalmar antes de punir sua garotinha já que não estavam em casa e estava realmente ciumento.
Só deus sabe quantas dores de cabeça causadas por ciúmes que Louis já teve por ter alguém tão gostoso ao seu lado.
- Eu vou te colocar no chão, você vai virar, tirar a sua sainha tão linda, coloca-la na sua boquinha atrevida e vai ficar encostadinha na porta. Se você tentar me tocar nós vamos para a casa e eu te surro até você desmaiar de tanto tapa. Me entendeu? - Louis fala sério para Harry e sabe que o garoto em seus braços está totalmente submisso a si.
- Sim, papai! - o cacheadinho acena com a cabeça várias vezes que nem um cachorrinho querendo agradar seu dono.
Logo em seguida faz tudo que seu papai mandou, ficando grudada à porta enquanto estava empinadinha para Louis, com sua sainha em sua boca. Bom, não era aquilo que ele queria a enchendo então solta um choramingo enquanto rebola no ar, ficando na ponta de seus pés, querendo ao menos algum toque de seu dono em si.
- Porra, você está tão desesperada por uma surra que parece uma virgem, amor... - assim que a última palavra sai da boca do mais velho, Hazza choraminga manhosinha, sentindo lágrimas caindo de seus olhinhos verdinhos. Ele estava tão mas tão necessitado de atenção.
Antes que ele pudesse pensar, Louis atinge sua mão com força na bunda empinadinha de sua vadia, vendo suas coxas tremerem e ela gemer alto.
- Se eu ouvir algum choramingo ou gemido seu eu juro que eu paro tudo que eu estou fazendo e te como até encher seu rabo de porra e te deixo chorando necessitada que nem uma cadela no cio. - com a voz de Louis ao seu lado, o garotinho apenas concorda e o de olhos azuis apenas volta par trás de Hazz, voltando com seus golpes.
Louis sabe que o mais novo não aguentaria, mas também sabe que se sua vadiazinha voltasse a ser sua princesinha obediente, ele não a deixaria na mão.
A mão tatuada de Louis desce novamente sob a pele branquinha de sua garota, que sente seus pelos eriçarem e sua bunda ardendo, assim como o mais velho sente seu caralho duro doendo e pingando em sua boxer com a imagem em sua frente: Harry, com uma calcinha de renda tão mas tão pequena que quase se confunde com sua pele por também ser branca, e sua derme lentamente ficando avermelhada com as marcas da mão pesada de Tomlinson.
Após seu momento de contemplação, o mais velho volta a fazer sua arte, dando tapas e mais tapas na bunda empinada de sua garota até ouvir o gemido manhoso e fino saindo pelos lábios bonitos.
- Tsc tsc tsc, o que eu tinha mandado você fazer? - o de olhos azuis pergunta à Harry após tirar o pano de sua boca.
- P-papai... me desc-culpe... - a voz chorosa de Styles soa baixinha e manhosa na cabine do banheiro da balada. Louis revira os olhos e deixa um tapa fodidamente forte no rosto do mais novo, segurando suas bochechas e cuspindo em seu rostinho lindo.
- Que porra eu mandei você fazer, Harry? - a voz sai dura de seus lábios finos junto de uma palmada forte que faz o corpinho delicado de Hazz - e consequentemente o membro preso na calcinha - se chocar contra a porta de madeira.
- O papai mandou que eu f-ficasse quietinha... - o soluço corta a sua fala baixinha antes de morder seu lábio, sabendo que só vai ser usada como um brinquedinho para seu papai.
- Já sabe o que vai acontecer com você por ter sido uma vadia egoísta. - assim que Louis fala, puxa H por sua cintura, fazendo eles terem os corpos totalmente colados.
Harry consegue sentir muito bem o corpo de seu homem: seja seu caralho duro se encaixando perfeitamente em sua bunda dolorida, seja seu peitoral definido ou as veias grossas de sua mão áspera. Assim como Hazz, Tomlinson sente muito bem o corpo de sua garota contra o dele: a bunda gostosa empinada contra seu cacete, sua cintura contra uma de suas mãos e os mamilos empinadinhos contra seus dedos.
O mais novo treme ao ter seus mamilos tocados, se encolhendo contra o corpo de seu homem. Porra, o tanto que Louis amava seus peitos era brincadeira. Se ele pudesse, passava horas com o mais novo em seu colo, só abusando nos biquinhos eriçados em seus dentes alinhados.
Suas mãos abandonam Harry e abrem sua calça rapidamente, abaixando sua boxer molhada e fazendo seu membro pesado bater contra a bunda ardida de Styles, o fazendo deixar um gemido manhoso escapar de seus lábios gordinhos.
Louis deixa um tapa forte nos peitos de Harry após colocar sua calcinha de lado e meter com força em sua entrada apertadinha. Harry não consegue fazer nada alem de gemer e arranhar o braço de seu dono, sentindo ele comer sua entrada com força, não o dando tempo de se acostumar com a invasão inicial do membro excessivamente bom e grande de seu papai.
- Daddy... d-devagar, por f-favor... Oh! - Harry pede a Tomlinson mas se perde que sente a glande gorda do mais velho contra seu pontinho de maior prazer.
Sua calcinha esta vergonhosamente molhada, suas costas estão arqueadas a deixando consequentemente mais empinada e Louis continua implacável contra sua bunda.
- Porra, como eu amo te comer... - seu homem sussurra em seu ouvido baixinho, mordendo seu lóbulo antes de investir ainda mais rápido contra si, o fazendo gemer ainda mais alto e fino. - Isso, geme bem alto pra todos saberem que você tem um dono que come essa sua buceta apertada muito bem...
Louis aperta seu pescoço e foca as estocadas fortes em sua próstata, fazendo Styles tremer e chorar de prazer.
- Papai... Se o senhor não parar eu vou... Oh, porra... - Hazz geme fino e o de olhos azuis da um tapa forte em seu rosto ao mesmo tempo em que deixa uma estocada forte em seu pontinho de prazer, pressionando seus peitos contra a porta.
- Nah, você não vai me desobedecer, não é? - a voz persuasiva do mais velho soa para Styles mas ele está cada vez mais fraco pelo orgasmo crescente em seu corpo, com seus mamilos roçando contra sua camisa e a porta da cabine piorando sua situação.
Harry se sente perdido entre obedecer seu dono e ser uma vadia egoísta novamente, mas Louis não o deixa cair nessa espiral de pensamentos já que goza com força na entrada de Styles, diminuindo as estocadas mas não as cessando totalmente.
- Você aprendeu a sua lição, pequena? - Louis questiona sua garota, ainda deixando golpes lentos mas fortes em seu interior.
- Sim, papai... - a voz de Harry sai chorosa e ele só percebe que todo se rosto está banhado por lágrimas necessitadas agora.
- E o que você aprendeu? - a pergunta vem até ela e ela precisa se concentrar muito para conseguir respondê-lo.
- Aprendi que não p-posso provocar o papai e que eu sou sé dele... - um sorriso orgulhoso se abre nos lábios de Tomlinson, mesmo o mais novo não vendo, e ele dá um murmuro de concordância.
- Isso mesmo, neném. O papai está tão orgulhoso que vai deixar a bonequinha dele gozar, você que se esporrar pra mim, princesa? - sem dar chance de resposta à sua garota, o mais velho volta com suas estocadas erráticas contra o pontinho de prazer da mais nova, fazendo-a gemer fodidamente alto.
Uma das mãos do mais velho vai para um de seus mamilos, os puxando por cima da camisa enquanto sua destra vai para o membro de Styles, que continua preso em sua linda calcinha.
- Porra, eu nunca vou me cansar de comer a sua buceta, ela é sempre tão apertada pra mim... - Louis sabe que Hazz é uma garotinha que ama ser exaltada então é exatamente o que ele faz: - Eu amo tanto seus peitos, querida, se eu pudesse tinha eles na minha boca o dia inteiro... - ele sente sua princesa tremer em seus braços e ele sabe que ela está quase lá, assim como ele: - E seu grelinho, porra, eu amo tanto tanto ele, poderia te chupar até você esporrar na minha boca.
E é assim que Styles goza com força na mão de Louis e em sua calcinha, sentindo a porra de Tomlinson atingir sua próstata em cheio enquanto geme alto e sente todo seu corpo tremer.
- Shh, eu te amo, querida. Você foi tão boa pra mim, tão perfeita, fez tudo do jeitinho que eu quis... - a voz mansa e carinhosa de Louis soa enquanto ele lentamente sai de sua garota, que reclama baixinho, querendo seu papai dentro de você por mais tempo.
O mais velho infelizmente sai de sua entradinha usada que vaza porra, fazendo Hazz chorar por não conseguir guardar toda a porra de seu dono. Por outro lado, sabendo que deveriam ir para casa descansar, o de olhos azuis limpa sua garota e arruma sua calcinha, a pegando no colo de maneira delicada.
- Vamos para casa, meu amor... - Tomlinson murmura e abraça mais forte sua princesinha, ignorando todos quando saem do banheiro, indo direto para o carro dos dois.
No final sempre seria assim: Louis e Harry juntos, se resolvendo entre quarto paredes. Ou num banheiro sujo de balada, tanto faz.
obrigado por terem lido!! curtam e deem reblog se gostaram!
340 notes · View notes
geniousbh · 6 months ago
Note
https://x.com/pipesnglr/status/1782947134653788315
eu só queria ser mae dos filhos do pipe juro 😭
ELE DOBRANDO OS JOELHOS PRA FALAR COM O MENININHO JURO POR DEUS NAO AGUENTO MAIS EH AGORA
e sabe esse video todo grita papaidemenino!pipe na apresentação de dia dos pais, porque ele ganhou no sorteio pra ser homenageado lá no palco e o pivetinho de vocês pode fazer uma camiseta personalizada com o print das mãozinhas dele na estampa.
AND HEAR ME OUT📢, o felipe se seguraria muito pra não chorar, cheio de medo que as crianças e o filho pensassem que ele ficou triste ou que não gostou, mas quando chega em casa, e o menininho vai dormir, ele desaba contigo. uma vez que cês tiveram bebê bem novos, o maior medo dele era não ser uma boa referência de figura paterna, mas momentos como aquele - ou ent como quando o pequeno tinha conseguido andar de bicicleta sem rodinhas, ou quando eles dois criavam histórias de heróis e ninjas e performavam juntos pra ti na sala😫😫 - mostravam que tudo tava indo bem🤍
"ownn, vem aqui, papaizinho do ano", você puxa o argentino pra um abraço, confortando ele e deixando ele choramingar deitadinho no seu peito. "você é ótimo, amorzinho, eu sou muito grata por dividir essa experiência contigo, sabia?", falando baixo e calma enquanto faz um cafuné nos fios macios, e ele choraria ainda mais com isso, segurando sua cintura e enterrando o rosto na sua barriguinha, te fazendo rir de como ele era coração mole pra esses assuntos (amando porque sabe que ele nunca vai te desapontar nesse quesito e que vão criar um homemzinho muito lindo, respeitoso e gentil)
78 notes · View notes
amethvysts · 7 months ago
Text
STRAWBERRIES, CHERRIES AND AN ANGEL'S KISS IN SPRING — E. KUKURICZKA HEADCANONS.
Tumblr media Tumblr media
𖥻 sumário: pensamentos sobre kuku!cowboy. 𖥻 avisos: atenção pauta estadunidense aplicada a realidade latino-americana (pela vibe) só webdivas +18 nessa amores. age & size difference, corruption kink. idk meus rasos conhecimentos sobre o mundo rural. não tá revisado.
💭 nota da autora: *música do globo rural tocando ao fundo* oi minhas irmãs, trago esse aqui depois de muito quebrar a cabeça. tô bem feliz com o resultado, mas pretendo expandir mais no futuro! espero que gostem ♡
Tumblr media
✮ㆍCowboy!Esteban que foi obrigado a cuidar da fazenda da família muito cedo, por uma reviravolta do destino. Os sonhos de se tornar um brilhante peão de rodeio profissional tiveram de ser abandonados em favor da sobrevivência dos negócios. 
✮ㆍCowboy!Esteban que se tornou uma referência para todos os funcionários de sua fazenda e moradores da região. Além da sua maravilhosa administração, realmente se tornou o amigo da vizinhança; para ele, não existe nada melhor do que estar perto da sua comunidade, devolvendo os serviços prestados para o engrandecimento dos negócios Kukuriczka. Desde muito novo, foi visto como uma ótima aposta. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo enriquecendo a família e a região a níveis nunca vistos antes, foi condenado à solidão desde seus vinte e poucos anos. Frustrado pela impossibilidade de fazer o que ama profissionalmente, decidiu focar toda a sua atenção no trabalho. E mesmo que isso tenha trazido resultados impressionantes… a que custo? 
✮ㆍCowboy!Esteban que, como o único momento de pausa do dia, visita todos os animais da fazenda. Aproveita sempre para fazer um carinho, dar um petisco e verificar se estão todos bem. Obviamente, seus favoritos são os cavalos; seu predileto é um Appaloosa marrom e branco chamado Café (ele não pensou muito quando o nomeou, é verdade).
✮ㆍCowboy!Esteban que, desde seus dez anos, era presença confirmada em todos os rodeios da cidade. Antes de assumir a fazenda, sempre se apresentava como peão, mostrando os truques que aprendera e a evolução de suas habilidades – sempre ficava em primeiro lugar nas categorias. E apesar de ter continuado a frequentar durante a juventude, parou de achar graça em participar das celebrações só como um convidado mais do que especial. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, apesar de nunca ter entrado em um relacionamento sério com ninguém – entende que ninguém pode ser mais importante do que a sua função na fazenda –, passou boa parte dos seus vinte e trinta e poucos anos com todo rabo de saia que passava na cidade. Sempre que ia aos rodeios no final de semana, era certo que voltaria com companhia para casa, se despedindo logo na manhã seguinte. Cowboy!Esteban que, como disse anteriormente, tornou-se um tanto amargo por não conseguir viver o sonho de continuar competindo como peão nos rodeios. Por isso, sua presença nos rodeios com o passar dos anos tornou-se cada vez mais difícil. E agora, com quarenta anos, quase nunca aparece, apenas quando estritamente necessário, como em eventos profissionais. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, por algum truque do destino, comparece a um dos rodeios após meses sem dar as caras por ali. Talvez por ter passado tanto tempo distante, e também por conhecer todos que moram naquele finzinho de mundo, é um dos primeiros a notar a sua presença na festa. E fica de olho em você a noite inteirinha. 
✮ㆍCowboy!Esteban que pergunta para todos os amigos e conhecidos (e amigos de conhecidos, e conhecidos de conhecidos…) quem você é. O interesse dele é claro e até palpável desde o início, mesmo que essa notícia não tenha chegado a você de primeira. Algo no seu jeito de se portar e no seu rostinho tão fresco imediatamente desperta o interesse do mais velho. 
✮ㆍCowboy!Esteban que depois de descobrir que você é uma garota da cidade, recém-chegada para passar um tempo com alguns familiares distantes, e que tem pouco mais da metade da idade dele, se sente um tanto intimidado. Tenta ao máximo deixar o sentimento de lado, se convencer que jamais poderia se aproximar; o que uma garota linda que nem você iria fazer com um velho que nem ele? 
✮ㆍCowboy!Esteban que pensa em qualquer conversa com você como uma tortura, porque ele passa o tempo te observando, mas não consegue fazer nada. Nem um flerte ou algum pequeno movimento para te seduzir. Nada. E ele te encara como se você tivesse pendurado as estrelas no céu, um olhar repleto de admiração, mesmo que também carregado de desejo. 
✮ㆍCowboy!Esteban que passa as noites em claro enquanto lembra de todos os detalhes sobre você. O colarzinho de pérolas, o esmalte clarinho e brilhante, a cicatriz do joelho, a blusinha que espremia seus peitos e a sainha que mal cobria a sua bunda, mostrando um pouco da calcinha de renda sempre que você se abaixava para amarrar os cadarços. 
✮ㆍCowboy!Esteban que se achava um pervertido total por imaginar que você jamais faria nada daquilo intencionalmente. Nunca uma garota boazinha como você, tão respeitosa e educada, provocaria um cara como ele. Esse pensamento nunca passou na cabeça dele… até perceber que, por mais inocente que fosse, você faria, sim, tudo isso. E ainda pior. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, depois de tanto tempo, finalmente resolve dar em cima de você durante um dos rodeios. Aproveita, sim, o momento em que você tá mais saidinha depois de beber um pouquinho, mas também não vai com tudo e muito menos se força; deixa as mãos na sua cintura, descendo para o quadril, por mais tempo que de costume, aperta, massageia o suficiente para fazer aquele calorzinho subir pelo teu corpo. 
✮ㆍCowboy!Esteban que te cola na frente do corpo dele e sempre que quer falar alguma coisa contigo, se inclina sob o seu ombro, colando a boca bem no seu ouvido. Isso tudo enquanto as mãos continuam explorando o seu corpo, segurando a sua sainha contra as suas coxas e subindo as mãos para apertar a pele da sua barriga. E quando você responde, ele te dá aquele sorrisinho encantador dele, assentindo com a cabeça como se realmente se importasse com o que você tá contando.  
✮ㆍCowboy!Esteban que se sente no dever de te ensinar e te proteger de tudo no mundo, e não demora muito tempo até você ganhar a fama de princesinha do Esteban pela cidade. Ele é muito respeitado pelos serviços que presta na comunidade, e por isso, ninguém se atreve a mexer com você. Os homens da cidadezinha nem pensam mais em olhar para você com segundas intenções, mas as mulheres não se cansam de te invejar – de todas, é claro que ele iria escolher a garotinha da cidade para se engraçar. 
✮ㆍCowboy!Esteban que é um romântico adormecido. Depois de ter passado tanto tempo sem se apaixonar de verdade, você vem como um sopro de ar fresco na vida do velho caubói. Conforme vocês vão se conhecendo, ele também passa a entrar em contato com um novo lado dele mesmo; aquele que gosta de comprar flores, te convidar para jantares, dirigir sem rumo no meio da noite só para jogar papo fora com você… acaba percebendo que sente prazer nessas coisas que, antes, seriam uma bobeira. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, como já disse, é mais velho do que você, e por isso, entende que deve te ensinar sobre tudo o que sabe. É muito confiável e quer que você o veja como alguém que pode contar em qualquer momento. Não demora muito para que ele passe a tomar conta de você, mesmo. E larga tudo caso você precise da ajuda dele. Uma carona depois de uma noite com as amigas? Basta um telefonema (ele não sabe mexer no celular, então nem adianta enviar mensagem) que ele vai te buscar com a caminhonete, em questão de minutos. Gastou demais comprando roupa e esqueceu da conta de luz? Não precisa se preocupar, ele te empresta o dinheiro, sem juros e sem cobrança. 
✮ㆍSó expandindo o que acabei de pontuar hihi: Cowboy!Esteban que não sabe mexer no próprio celular, e mesmo assim, tem um modelo super moderno – culpa do sobrinho, que disse que ele precisava desistir das teclas e passar para o touch. Quando vê as mensagens (muito raramente), se comunica apenas com emojis. As conversas de vocês, quando não são por áudio ou ligação, consistem em mensagens gigantescas suas, às vezes até mais de uma, as quais ele responde apenas com um "👍".  Uma vez, você mandou uma mensagem totalmente desesperada, escrevendo horrores porque precisava estava se sentindo sob pressão por conta do trabalho e finalizou com um "sei lá, mas acho que vou resolver se eu me matar", e ele, distraído que só, enviou o "👍". Depois que ele lê tudo o que você mandou com calma, teu celular não vai parar de tocar, de tanto que Esteban te liga. Todo preocupado, ele te diz, "mas, minha linda, você tá bem mesmo, né? Não me fala essas coisas nem de brincadeira, por favor". 
✮ㆍCowboy!Esteban que sente que tá a beira da loucura sempre que te vê andando pelo casarão com uma das suas sainhas e aquela porra de lacinho no cabelo. É claro que você só faz isso porque percebe os efeitos que causa: a respiração acelerada, os olhos vidrados nos seus movimentos, a língua rosadinha lambendo os lábios em um gesto apreciativo. E se você provocar o suficiente, ainda consegue ganhar um suspiro e uma revirada de olhos, enquanto ele vira a cabeça em outra direção, tentando escapar da tentação. 
✮ㆍCowboy!Esteban que se espanta quando percebe que, apesar das provocações, você nem mesmo deu o seu primeiro beijo ainda. "Você só late, né, minha linda?" ele brinca, passando os longos dedos pela sua bochecha, acariciando a sua pele macia enquanto te encara com um sorriso zombador, "Conseguiu me enganar direitinho, agindo que nem uma cachorrinha". 
✮ㆍCowboy!Esteban que não pode negar o quanto que ser o seu primeiro tudo o envaidece. Ele se sente O Cara sempre que te toca em um lugar novo e te deixa ofegante, ou quando os lábios alcançam uma parte inexplorada. Descobre o seu prazer com você, e te ensina exatamente porque você se sente assim. 
✮ㆍCowboy!Esteban que ama falar com você, e principalmente, te instruir. "Se toca aqui um pouquinho, meu amor," a mão dele encobre a sua enquanto a guia para o biquinho do seu peito, já todo enriçadinho de tanto roçar contra o peitoral masculino. "Gostoso, né?" e acaba gemendo junto de você, mesmo que a estimulação não esteja acontecendo no corpo dele. 
✮ㆍCowboy!Esteban que jura que pode explodir de tanto tesão sempre que te vê usando um conjuntinho de lingerie branca. Desde a primeira vez que vocês transaram, você tava usando uma calcinha de algodão branquinha e ele quase desmaiou de tanto desejo quando se ajoelhou na sua frente e viu o tecido manchadinho com a sua excitação. Te abocanhou daquele jeito mesmo, por cima da calcinha. 
✮ㆍCowboy!Esteban que, mesmo na crista do tesão, foi muito paciente e romântico durante a primeira vez de vocês. Além de tudo o que já falei, ele realmente se dedica para te deixar totalmente satisfeita e só goza depois de você ter gozado, pelo menos, umas três vezes – uma na boca, outra nos dedos e, por fim, no pau dele. Quer fazer tudo direito, deixar uma boa impressão e fazer com que você lembre da sua primeira vez como algo bom, e nada traumático. 
✮ㆍCowboy!Esteban que jamais vai te forçar a nada. Até quando você pede para experimentar alguma coisa nova, ele vai pedir pelo seu consentimento e sua confirmação a todo momento. "Tem certeza, linda? Se você mudar de ideia, não tem problema," ele te afirma, passando as mãos pelos seus cabelos para segurá-los em um rabo de cavalo, não querendo que os fios te atrapalhem. 
✮ㆍCowboy!Esteban que só consegue te puxar para o banheiro mais próximo quando você decide o provocar, roubando o chapéu dele e colocando-o sob a sua cabeça. "Dizem que, quando você pega o chapéu de um caubói, tem que cavalgar. É verdade, Kuku?", praticamente implorando pela melhor foda da sua vida.
131 notes · View notes
lanyteenagewhore · 3 months ago
Text
⠀ᯓ★ COISAS PARA FAZER NO TÉDIO
aqui vai uma lista de coisinhas para se fazer em momentos de tédio, espero que gostem!! ᡣ𐭩
1 - colagens no pinterest | o aplicativo do pinterest veio em uma das últimas atualizações a colagem, é uma boa maneira de passar o tempo.
você pode fazer alguns desses exemplos:
aesthetic que quer ter, guarda roupa que quer ter, wallpaper, poster...
obs: fazer colagens em cadernos/livros também pode ser bem divertido, até melhor.
(final da página passo a passo de como fazer)
aqui vai um exemplo de colagem:
@adelehanlon15 on pinterest
Tumblr media
2 - assistir filmes & séries | pode parecer óbvio, mas pode ser mais interessante quando você descobre seu estilo preferido de filme ou série, ou melhor, quando você avalia eles com amigos, voce pode chamar alguém para assistir e cada um avaliar o que achou.
uma forma bem legal é usar o letterboxd
(aplicativo que dá para avaliar filmes que você ja assistiu e por no seu perfil seus favoritos, você consegue ver perfis de amigos também, entre muito mais coisas)
maneira de assistir filmes & séries de forma gratuita: telegram é uma ótima forma de assistir filmes e séries, lá tem uma variedade de canais, basta achá-los. uma forma legal é pesquisar seu filme/série e ver se acha algum canal apenas para ele. (pesquise, se necessário, com a palavra "dublado")
3 - fazer um blog | aqui no tumblr você pode postar coisinhas e usar como blog, personalizar seu perfil e postar coisas que você ache que seja legal.
você pode usar para desabafar, fazer amigos, postar coisas divertidas, memes, fotos aesthetic, usar como diário anônimo...
qualquer coisa que você imaginar e ter criatividade vai ficar ótimo!! boa sorte ⊹ ࣪ ˖₊˚⊹⋆
(tipo esse post)
4 - playlist's | fazer playlist saindo do óbvio é super divertido, você pode fazer playlist para pessoas que você conhece, amores, amigos... cabe a você mandar para elas ou não.
uma boa forma de desabafar não tendo que falar de forma literal.
ex: fazer playlist com tudo que falaria para aquela pessoa que você ama / saiu da sua vida / que odeia...
ou fazer playlist de um livro que você tá lendo.
5 - dia de sessão de fotos | se arrume, faça uma maquiagem, entre no pinterest e veja referências de poses e fotos para fazer.
foi isso meus amores, assim como vocês, estava no tédio e fiz esse blog (não sei se vai dar certo, não sei nem se vou continuar com isso), mas se der bom, eu faço parte 2, pq tenho muitas ideias, tipo, melhores que essa que só pensei agora, mas tava ficando muito grande KKKKKKK
tutorial de como fazer colagem no pinterest: aperte em uma foto, vá nos três pontinhos, aperte em adicionar colagem, e se divirta, o resto vai estar bem fácil de saber como fazer...
(ignore qualquer tipo de erro ortográfico)
૮ ˙Ⱉ˙ ა fim!!
Tumblr media
47 notes · View notes
sunshyni · 7 months ago
Text
౨ৎ penn u – haechan ౨ৎ
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
౨ৎ notas: eu sei que vocês não aguentam mais ler a palavra “Haechan” nesse perfil, mas eu precisava, necessitava mesmo escrever isso, tanto que ficou um pouco maior do que eu imaginava, até pensei em dividir em duas partes como geralmente faço nesses casos, mas eu só conseguiria entregar pra vocês na semana que vem, então como eu sou ansiosa preferi escrever todo o plot num único capítulo 🙏
(OBS: não tá tão bom quanto poderia estar e devem existir muitos erros, mas por favor relevem KKKKKK)
౨ৎ w.c: 2.4k
౨ৎ avisos: algumas referências a Penn U – Mark pt.2 (Final), alguns palavrões, um friends to lovers típico, o Hyuck é um nenê 🥰
Boa leitura, docinhos! 🌮
Tumblr media Tumblr media
— Eu vim representar o meu cliente, Yangyang. Ele sente muito pelo mal entendido — Haechan disse para Jaemin e Mark, se inclinando sobre a mesa da lanchonete com uma pegada antiga, apenas para afastar a franja do amigo e poder visualizar melhor o hematoma — Isso tá horrível, cara.
— Ah, eu não tinha reparado. Obrigado, cara — Mark respondeu sarcástico, e tocou seu machucado com as pontinhas dos dedos, esboçando uma careta com o contato cru — E trouxe o Andy com você pra que? Ele é seu discípulo?
— Na real? Ele odeia vir aqui — Andy, mais precisamente Park Jisung – o apelido do garotinho de “Toy Story” passou a existir quando ele percebeu que absolutamente todo mundo errava a pronúncia do seu nome coreano ou ficava receoso em dizer – proferiu, a voz rouca depois de certo tempo sem falar compenetrado num jogo RPG que ele tinha descoberto naquela madrugada. Jisung tossiu, limpando a garganta antes de falar novamente, no entanto as suas mãos continuavam a envolver o celular na horizontal — Eu insisti dizendo que era a coisa certa a fazer.
— Tão maduro — Haechan bagunçou os cabelos do Park desesperadamente como se dissesse “Quer me colocar numa fria?”, e mesmo inicialmente sem a intenção era exatamente isso que Jisung estava fazendo, porque do outro lado da mesa Mark tinha um sorrisinho sacana nos lábios por já ter noção do quanto o Hyuck detestava frequentar a Penn U.
— É por causa daquela sua ex, né?
— Que ex? — Jaemin no mesmo minuto moveu os olhos do cardápio virtual para o Lee ao seu lado, questionando sua fala. A expressão de Haechan perdeu o brilho e imediatamente, só de se recordar que você estudava na mesma universidade que aqueles dois jogadores de hóquei nos quais ele dividia uma mesa numa lanchonete próxima do campus, ele sentiu o incômodo, a ansiedade em te ver e não te ver ao mesmo tempo.
— Ex-amiga. A gente nunca teve nada além de amizade — E essa era uma das coisas que o atormentava, afinal ele era lindo, divertido, às vezes falante demais, às vezes hiperativo demais, mas ele te fazia rir um montão e por que diabos ele não poderia ser alguma das suas opções para ficantes? Embora ele desejasse o título honorário de seu namorado — Enfim, eu realmente peço desculpas pelo o que aconteceu. O Yangyang foi um babaca, mas você deveria ter me dito que 'tava de rolo com a ex-garota dele que ele não conseguia superar, seu idiota.
— E como eu ia saber que ele era ex dela? Eu nem sabia da existência de um ex, pra falar a verdade — Mark mexeu a água que ele pediu antes de Haechan e Jisung chegarem, com um canudinho de plástico, bebericando o conteúdo do copo antes de prosseguir, lançando um olhar para Jisung quando o parceiro de carreira aumentou o volume do celular um bocado sem querer, e de repente parecia que os três atletas estavam cuidando de um garotinho pentelho no auge dos seus dez anos de idade — Mas, no final...
Mark sorriu bobinho, escondendo o rosto no ombro de Jaemin ao seu lado como se já não estivesse bastante perceptível que ele estava rendido, perdidamente apaixonado como nunca esteve antes.
Obviamente Haechan sentiu inveja do relacionamento estável do Lee, da forma que seus olhos brilhavam sem cansar e agradeceu aos céus quando Jaemin chamou a garçonete mais próxima com um prévio contato visual, pelo menos Mark não começaria a ser um meloso dizendo o quão bom era namorar alguém que você realmente gosta e o sentimento ser mútuo e genuíno.
Jaemin leu daquele jeito charmoso dele o nome da garçonete presente numa plaquinha em seu uniforme e Haechan quase se escondeu debaixo da mesa, e lá estava você com toda a sua simpatia e um sorriso gentil cobrindo-lhe os lábios, Hyuck queria puxar os cabelos, arrancar alguns fios e te implorar de joelhos naquele piso brilhante para vocês voltarem a ser amigos, porque ele sentia a sua falta, sentia falta de te ver estudando na escrivaninha do seu quarto enquanto ele seguia deitado sobre a roupa de cama rosa a ler algum mangá duvidoso, quando parte do tempo ele estava te observando, vendo-a prender o cabelo com uma caneta e sem saber porque aquele simples ato parecia tão sexy. Entretanto, mesmo desejando se ajoelhar perante os seus pés, ele decidiu adotar uma atitude indiferente, revirando os olhos quando você o reconheceu, afinal se tinha alguém que devia desculpas, esse alguém da história em questão era você.
— Lee Donghyuck, não provoca — Você praticamente pediu por misericórdia enquanto anotava os pedidos dos demais garotos num bloquinho de anotações minúsculo. Só de olhar para ele você tinha um vislumbre vívido do menininho de oito anos que você sempre achou o máximo, achava que era por ele ser dois anos mais velho, no entanto o tempo se passou e mesmo assim você mantinha o mesmo olhar sonhador toda vez que o via, Haechan sempre fora sua estrelinha, mas agora ele estava chateado com você e você não sabia qual era a melhor forma de concertar as coisas, então vocês viviam nessa guerra fria sempre que se encontravam — E você? Qual vai ser o seu pedido?
“Que a gente volte a ser amigo”, o coreano quis dizer, mas no lugar disso arrumou a postura no sofá vermelho, típico de lanchonetes que pareciam ter saído da série “Riverdale”, e respondeu simplista:
— Pode ser um milkshake... — Chocolate, ele não iria pedir outro sabor além do que ele era obcecado só para te contrariar — de morango.
[...]
Haechan tinha uma prova importante na próxima semana, por isso estava na biblioteca da universidade num sábado à tarde na companhia de uma pilha de livros de calhamaço, ele nem tinha certeza se conseguiria pegar todo o conteúdo em tão pouco tempo, mas estava dando o seu melhor, concentrado em criar palavras-chaves da sua leitura e enquanto isso pensava em algumas táticas para aplicar com a equipe que enfrentariam semana que vem com um jogador a menos, vulgo Yangyang.
Falando no diabo...
— Ela é linda, né? — Ele sussurrou praticamente enfiando o celular na cara do Lee que se afastou para retirar os óculos de armação quadrada que eram apenas de descanso, mas que ele utilizava em toda ida a biblioteca por pura romantização da vida e também porque lhe caia bem.
— Vai sair com ela? — Donghyuck questionou, analisando aquela sua foto de perfil num restaurante chique na qual ele tirou para você, muito diferente da garotinha de seis anos que jurava que iria se casar com ele quando vocês crescessem, Haechan estava mesmo morrendo de saudades de você porque bastou olhar para uma mísera foto para ele lembrar de tudo, das noites em que vocês passaram acordados e ele te ajudou a estudar o conteúdo extenso do vestibular, em como ele estava ansioso para que você entrasse na mesma universidade que ele, assim vocês passariam todos os dias juntos, comeriam juntos, estudariam juntos e ele finalmente poderia te dizer o quanto se sentia apaixonado por você, e talvez depois da conclusão do seu MBA vocês poderiam se casar e ter filhos.
Mas você escondeu de Haechan que havia passado na universidade em que ele estava, no entanto no final acabou escolhendo outra e isso o deixou extremamente triste, para não dizer arrasado, afinal todos os planos dele tinham ruído de forma tão veloz.
— Vou — Yangyang respondeu, sentando-se na cadeira vazia bem ao lado do Hyuck.
— E vocês vão aonde? Que horas?
— E isso é problema seu? — Yangyang questionou unindo as sobrancelhas desconfiado.
— Para de ser cuzão e fala logo.
— Num restaurante mexicano aqui perto — Provavelmente tinha sido você quem sugerira o lugar, porque Haechan sabia exatamente onde ficava, era um restaurante que vocês dois encontraram por acaso com música ao vivo, geralmente um reggaeton antigo ou algum recente que envolvia vocês dois numa dança característica porque Donghyuck era um mestre quando se tratava em conduzir uma dança, o que te fazia lembrar dele na adolescência quando começou a fazer aulas de dança, e de alguma forma passou por todos os estilos, do balé clássico até o reggaeton que você tanto adorava — Acho que ela é latina, sei lá.
Haechan nunca tinha dado uma de stalker até aquela noite, ele largou seus livros, sabendo que sofreria com as consequências mais tarde e foi para o mesmo restaurante que Yangyang comentara, escolheu um dos bancos altos do bar e pediu uma pina colada já que chegara no lugar de uber, tinha uma visão boa da mesa de vocês mas nada muito óbvio. Ele intercalava o olhar entre o encontro de vocês dois e o seu feed tedioso do Instagram enquanto sorvia a bebida alcoólica aos poucos embora a visão o fizesse querer virar alguns shots de tequila.
— Aquele idiota — Hyuck murmurou para si mesmo, querendo muito ajudar Mark e presentear o taiwanês com um segundo soco, ainda que ele não fizesse o menor ideia de que a garota com quem estava saindo era definitivamente o amor da vida de Donghyuck.
Haechan respirou fundo quando a sua música preferida começou a ser performada pelos musicistas presentes, e imediatamente ele soube que você convidaria Yangyang para dançar, mesmo ele sendo claramente horrível nessa arte, o que causou um riso sincero em Haechan que observava as tentativas falhas de Yangyang de seguir o ritmo estabelecido por você.
Em algum momento, você adornou os lábios com um sorriso lindo apenas para Yangyang, e Haechan se viu a beira das lágrimas quase abrindo o berreiro.
Felizmente, Yangyang te deixou sozinha caminhando em direção ao toalete e o Lee simplesmente não podia perder a chance de te abordar, capturando a sua mão antes que você voltasse para a mesa de antes.
— O que? O que você acha que tá fazendo, Donghyuck? — Você perguntou assustada, talvez até atônita quando ele envolveu uma de suas mãos com as duas dele, beijando o dorso como se você fosse uma persona indescritivelmente famosa que se encontra com um fã de carteirinha pela primeira vez.
— Por que ele, hien? Me diz! Por que tinha que ser ele? Tem tanto cara gostoso na universidade que você estuda, podia ser qualquer um deles, Mark, Jaemin, Jaehyun ou Tem. Então, por que ele? — Haechan te puxou para perto, unindo os seus corpos e começando a dançar involuntariamente, mesmo totalmente confusa você o seguiu nos passos, tentando com afinco não pisar no pé dele de propósito porque aparentemente ele tinha enlouquecido.
— Ele me chamou na DM, a gente conversou e achei que seria legal marcar um encontro — Você respondeu, mas parou de dançar no mesmo instante, desacreditada com o que ele tinha dito — Olha aqui, eu não te devo nenhuma explicação, senhor Lee. A gente não conversa há meses.
— Você deveria ter me avisado... — Ele disse baixinho, de repente com vergonha de si mesmo.
— E você? Vê se me avisa também dessas bocas que você têm beijado — De fato, desde que vocês brigaram, Hyuck estava saindo e frequentando mais festas do que o normal, ficando com pessoas aleatórias apenas para ser gravado e postado nos stories de algum babaca que você seguia nas redes sociais, ele queria que você o visse e encontrou a forma mais imatura para isso. Mas a culpa não era totalmente dele, foi por isso que Haechan se aproximou novamente de você, mas agora não estavam dançando, apenas encaravam um ao outro, o ar se tornando escasso entre vocês e você meio bêbada com o perfume docinho que dele provinha.
— Foi você quem começou, escondendo que tinha passado na universidade que eu 'tava pra escolher uma outra. Por que você não me disse nada?
— Eu não te contei exatamente porque sabia que você reagiria desse jeito.
— Foda-se. Deveria ter me contado — Ele disse visualmente chateado, mas sem se afastar de você — Tô beijando um bando de gente pra chamar a sua atenção, boba. Parece que não me conhece desde os meus 8 anos.
Você só tinha olhos para ele, as luzes baixas do ambiente tornando o rosto e a pele levemente bronzeada ainda mais bonita.
— Eu queria muito estudar no mesmo lugar que você. Porque assim nos veríamos todos os dias e seria muito mais fácil te dizer que eu...
— Que você? — Você o incentivou, sentindo o nervosismo invadir todos os seus pensamentos, esperando ele dizer o que você há tempos gostaria de ouvir saindo da boca dele.
— Que eu te amo, porra — Haechan começou a chorar feito um bebezinho, feliz que tinha dito aquilo depois de tanto tempo imaginando como seria, seus olhos derramavam lágrimas e lágrimas que não pareciam que cessariam em breve, e você só pode segurar o rosto masculino, limpando as gotas gordinhas que rolavam pela sua bochecha com os polegares — Te amo pra valer. Quero me casar com você, ter filhos com você, eu quero tudo isso.
Você segurou a mão de um Donghyuck aos prantos e o levou até uma mesa aleatória vazia do restaurante, não aquela que você ocupava com Yangyang, gentilmente sentou-o em uma das cadeiras e pôs-se de pé a frente dele, elevando seu queixo e beijando a pontinha do nariz vermelho dele.
— Para Haechan, não chora assim — Você envolveu as bochechas dele com as palmas das mãos mais uma vez, ouvindo-o fungar feito uma criança — Desse jeito, parece que eu sou a vilã.
— E você é, caralho. Eu só... Eu só quero tanto te beijar, te sentir, ter você só pra mim, mas você vive me afastando e... — Num ato de puro impulso, você uniu os lábios de Haechan nos seus, ainda segurando as bochechas quentes mantendo o rosto dele elevado, ele afastou as pernas, fazendo você ocupar o meio entre elas e pôs as mãos na sua cintura, querendo muito te colocar sentada em seu colo, mas desistindo da ideia ao se recordar do local em que estavam.
— Para tá? Eu também te amo. E não é porque estudamos em universidades diferentes que não podemos namorar, nos casarmos ou termos filhos no futuro — Você afirmou e Haechan fez bico, o que provocou um sorriso nos seus lábios.
— Lembra que eu estudei teatro por alguns meses na adolescência? — Você fez que sim com a cabeça, ainda segurando o rosto lindo dele, os olhos levemente inchados de tanto chorar — Então, eu chorei de propósito pra ver se você me beijava logo.
Aquela frase te fez sorrir ainda mais, foi por isso que você deixou um beijo casto e carinhoso nos lábios dele mais uma vez.
— Tá bom. Vou fingir que acredito nessa, Lee Donghyuck.
78 notes · View notes
mnephilim · 4 months ago
Text
mãe, eu tô na globe
Eu gostaria de entender o que vocês tem contra tendências. Por qual motivos vocês andam demonizando tanto isso. A única explicação que eu acho é que vocês não tem noção do que significa tendência e não sabem exatamente do que vocês tão falando.
Em qualquer área de criação existe tendência, pois é assim que o ciclo criativo funciona. Uma coisa vira tendência pq as pessoa veem aquilo e gostam, tanto quem cria quanto quem solicita uma criação. Tendência faz parte do ciclo natural de criação.
Vocês já ouviram falar que "nada se cria, tudo se copia"? Quer dizer que tudo o que a gente dá vida vem de algum lugar. Algo que vimos em algum momento e decidimos implementar em algum projeto.
O problema não é a tendência, nunca foi. E sim o que você faz com isso. Plágio não é eu ver que você usou uma linha no meio do seu projeto e usar no meu também.
Eu sei que a grande parte de vocês só tem como referência o nicho capista, então acho que é normal ter um visão limitada sobre o assunto. Até pq muitas das pessoas que eu tô vendo reclamando disso seguem tendências, então não to entendendo de onde tá vindo isso.
Talvez o que vocês realmente queiram seja o @ de vocês no post do fulano, dizendo que você foi a primeira pessoa a pensar em colocar gif nas suas capas, ou a primeira pessoa a colocar molduras, ou a primeira pessoa a fazer aquelas edições de manipulação.
Alguns de vocês não se importam com originalidade, pq alguns vocês nem sabem o q isso significa pra inicio de conversa. Ser original não é você ser o Cristovão Colombo das capas, e sim o que você faz com as tendências que surgem e como você aplica aquilo no SEU estilo. É a maneira como você vai atender as exigências de pessoas interessadas nas coisas que vocês faz e no que está em tendência, e a partir daí criar algo seu.
E caso você não queira seguir o conceito de original que esse nicho capista tem, não tem problema também, pq fazer capa pra maioria das pessoas dessa "comunidade" é um hobby. Algumas pessoas só querem editar e se divertir editando e fazendo aquilo que está bombando, simplesmente por ser divertido.
Como eu vi uma pessoa queryda dizendo aqui, tem espaço pra TODO mundo. Pra quem quer seguir tendência e pra quem não quer. Basta achar o seu publico e ser feliz. E assim como elu fez, eu vou deixar aqui uns exemplos de tendências que eu já segui.
Manipulação: acho que foi por volta de 2020? que isso aqui foi tendencia. todo mundo fazia ou pelo menos tentava. tem pessoas que conseguiram se adaptar melhor e outras que deixaram isso aqui no passado (eu sou uma dessas, morro de preguiça)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Esse tipo de edição, apesar de eu morrer de preguiça fazer hj em dia, ficou comigo. Eu adaptei ao meu estilo de edição, de maneira que me deixasse mais confortável em utilizar. Segue exemplos:
Tumblr media Tumblr media
Estilo "divertido": esse aqui bombou MTO. eu lembro da capista que lançou essa, inclusive ela que me ajudou e ensinou a editar assim. infelizmente não lembro do user e nem do nome da queryda. é um estilo que se consolidou no nicho e hj qualquer um que pense em capa divertida pensa nisso aqui.
Tumblr media
Como da pra ver, eu tive muita dificuldade em seguir essa tendência aqui, pq apesar de achar lindo eu nunca tive muita pratica em colocar muitos elementos "soltos" na capa. ao meu ver sempre acabava dando a impressão de algo mto bagunçado, sem pé nem cabeça. O que me levou adaptar novamente á algo que me sentisse mais confortável em fazer, usando menos elementos e utilizando as cores a meu favor. até hoje prefiro evitar esse estilo.
Tumblr media Tumblr media
Hoje em dai há outras maneiras de se fazer uma capa divertida, o que nos leva à próxima tendência.
colagem: LONGE de ser algo inovador no meio do design gráfico, esse estilo de edição estourou também ali em meados de 2019/2020 ? sou mto ruim com datas, peço perdão. sempre foi um estilo extremamente difícil pra mim, novamente, por causa da quantidade de elementos na capa. não sou boa com superlotação.
Tumblr media Tumblr media
Hoje há quem tenha somente esse estilo como principal, e eu particularmente acho LINDO. continuem fazendo colagem.
Enfim, há diversas tendências que surgiram e se estabeleceram ou foram deixadas de lado durante os anos. Teve linhas bagunças ao redor de png, textura tranparente, gif, desenhos à mão, linhas aleatórias no fundo, finalização com efeito 3d, textura granulada e mtas outras coisas que eu inclusive uso ate hoje.
Tendência vem e vai, não é algo que você e nem ninguém vai impedir que exista. O importante é saber como aplicar isso nos seus projetos. Você sempre vai encontrar alguém fazendo algo parecido com o que você faz ou com o que fulano fez, mas o que te faz original não é você seguir tendência ou não, é você saber se aproveitar delas pra enriquecer seu repertório.
48 notes · View notes
marishiftr · 5 months ago
Text
Tumblr media
☆ — 𝑬𝒏𝒛𝒐 𝑿 𝑽𝒐𝒄𝒆̂
★ — 𝒔𝒆𝒙𝒐 𝒅𝒆𝒔𝒑𝒓𝒐𝒕𝒆𝒈𝒊𝒅𝒐 (𝒏𝒖𝒏𝒄𝒂 𝒇𝒂𝒄̧𝒂𝒎 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒑𝒍𝒎𝒅𝒔)
☆ — 𝒏𝒐𝒕𝒂𝒔: meu primeiro imagine, se não estiver muito bom me perdoem 😭😭😭 , ainda sim eu odiei, peguei algumas referências de imagines que vi
      ୨・┈﹕✦﹕🚔 𝐏𝐨𝐥𝐢𝐜𝐢𝐚𝐥﹕✦﹕┈・୧
Des dos seus 18 anos, você se metia em encrenca, você já estava com 31 anos, mas mesmo assim se metia em problemas como roubo, você era uma ladra profissional junto com seu "grupinho", Alex, Bruna, Pedro, cada um era de uma país diferente, Alex dos Estados Unidos, Bruna da França, Pedro da Itália e você do Brasil, mas você viveu uma boa parte da sua vida no Uruguai dos 10 até os 17 anos, lá viveu um romance com um garoto, tá isso não importa agora, oque importa mesmo é que vocês agora estão no Uruguai em um museu fugindo com o quadro de Leonardo da Vinci, eles levaram pra uma exposição no Uruguai, é claro vocês não iam perder a oportunidade de ter US$ 450.312.512 na conta.
Mas era óbvio tudo podia dar errado como também podia dar certo. O problema é que vocês articularam TUDO mas descobriram que tinha policiais disfarçados, eles reconheceram vocês. Não todos vocês mas seus amigos, agora você tinha mudado tudo estava com o cabelo preto e cabelos longos, usando óculos, então era meio "impossível" reconhecer.
___, você tá aí? — Pedro pergunta quase gritando, o fone que tava no meu ouvido estava alto então me assustei
Pra que gritar, porra? — falo, alto também, enquanto procuro um lugar pra sair.
estamos com o quadro, quase chegando no carro, vai conseguir?
com certeza não, vão logo, eu tento alcançar vocês — falo pra ele no ponto
___, você tem certeza? — ele pergunta e dava pra ver a preocupação na voz dele
vai logo, porra, só vai se vocês forem pegos mato você — falo estressada e conseguindo sair por uma porta dos fundos
tá bom, a gente se ve, on — a conexão cai e eu jogo o fone no chão
merda, aqueles arrombados — falo e quando tava andando bato de cara em alguma coisa.
onde pensa que vai, 𝘯𝘦𝘯𝘢? — ouvi a voz rouca e olho pra cima
podia piorar como eu falei e piorou, sabe o garoto que eu falei que tinha um "rolo" sim era ele o Enzo.
Quem é você? — me fingo de sonsa
sério isso? ___ vai ser do jeito fácil? ou do jeito difícil? — ele me pergunta, com a mandíbula trincada
É, ele tava mais gostoso que antes.
Senhor Policial, desculpa mas não faz nenhum sentido, eu nunca te vi e nem sei quem é essa ___ que o Senhor tá falando — falo com uma cara de sonsa
___ não me chama de Senhor, para de fingir e vamos logo — dava pra ver o quanto ele tava ficando estressado, o olho de raiva e a mandíbula trincada entregava
se não quer acreditar, problema seu — viro e tento sai de lá e ele me puxa pelo pulso
já que não quer colaborar, vou te levar a força — ele pega meus pulso e coloca atrás das minhas costas e prende com as algemas
você não mudo nada, seu idiota — eu falo já estressada, era impossível enganar ele já que namoramos desde dos 17, ele conhecia cada parte do seu corpo e sabia tudo sobre você, principalmente quando você mentia
¿𝘛𝘦 𝘩𝘢𝘴 𝘳𝘦𝘯𝘥𝘪𝘥𝘰, 𝘨𝘢𝘵𝘪𝘵? — ele fala no meu ouvido baixinho, eu sinto uma coisa mais tento ignora
vai se fode — falo e ele abaixa minha cabeça pra entra no carro, eu sento e depois de uns 20 minutos chegamos na delegacia, quando ele me tiro do carro outro policial, ele tiraram tudo meu celular e meus anéis, tirei as fotos e me levaram pro interrogatório, uma sala, fiquei encarando o vidro, depois de 3 minutos a porta se abre e o Enzo aparece
___, ___, tudo bem? - ele me pergunta com sorriso de canto e me entrega meus anéis
podia ser melhor, se eu não tivesse olhando pra sua cara, feia — você nunca menti tanto na sua vida quanto agora
engraçado, não lembro quando estávamos juntos você falar isso — ele fala dando uma risada nasal
deve ser por que você tá ficando velho — falo e eu dou um sorriso pra ele
desculpa novinha, mas preciso saber, cadê o seu grupinho? — ele fala me encarando e se inclinando
eu não sei, se não tivessem cortado a minha conexão, eu saberia — eu falo e me inclino pra ele e ficamos centímetros de distancia, ele olha pra minha boca e lambe os lábios e se distancia e se encosta na cadeira e abre as pernas e eu também volto pra mesma posição, ele me olha por alguns minutos, mas logo sai.
fico alguns minutos e um policial aparece e agarra meu braço
onde você vei me leva, seu idiota? — ele não me responde e me leva pra uma cela vazia, a cama era de concreto mas tinha um colchão o colchão era fino e tinha também um travesseiro, no canto uma vaso sanitário e uma pia, senti as algemas do meu pulso serem retiradas e me virei pro policial.
eu não tenho direito a uma ligação? — perguntei
só amanhã — ele fala de forma séria e fecho a cela e depois tranco
a mais que porra viu — fui até a "cama" e deitei, tava morrendo de sono, rouba uma coisa tão valiosa não é nada fácil
No dia seguinte acordei com uma barulheira, fui olha e vi o Enzo batendo o cassetete nas grandes, resmunguei e me levantei da cama.
para de bate essa merda, seu imbecil — falei nervosa
você ainda usa o anel 𝘯𝘦𝘯𝘢 — ele fala bem perto das grandes e estala o céu da boca
Ele abre a cela, entra e depois fecha denovo
uso por que é bonito, acha que o mundo gira em torno de você, policial? - falo irônica
Ele olha em volta e um piscar de olhos ele me beija desesperado, eu tentei reluta mas logo cedi, ambos ardiam, a língua de Enzo invadia minha boca e a explorava em cada detallhe, e eu fazia o mesmo com ele, sentindo algo molha no meu das minhas pernas. Era um beijo necessitado, cheio de paixão e saudades, as minhas mãos correram para seus cabelos, os acariciando e as dele desceram para minha bunda, apertando o local. Agente parecia dois animais naquele momento, já sentia a minha buceta arde de desejo pelo Enzo. Paramos o beijo para respirar o Enzo não pode deixar de sorrir ao me ver tão sedenta.
tava com tantas saudades assim, 𝘌𝘯𝘤𝘪𝘵𝘰? — falo dando um sorriso pra ele e com os olhos brilhando
tava 𝘤𝘩𝘪𝘲𝘶𝘪𝘵𝘢, e você também tava que eu sei — ele sorri de lado e desceu os beijos no meu pescoço, arrancando gemidos e suspiros de mim, ele subia minha blusa acariciava meus seios por cima do sutiã. Coloquei as minhas unhas pelo seu peitoral mesmo com o uniforme por cima, descendo até o meio das pernas dele e passando ali as unhas. Ele soltou um gemido, em um movimento ele tiro minha blusa e depois o meu sutiã. Não hesitou em agarrar um com a boca e outro com a mão livre, apertando, beijando, chupando.
apenas gemia e sentia seu corpo tremer a cada toque, senti muita falta daquilo, 6 anos sem o toque dele.
Senta ali 𝘮𝘪 𝘢𝘮𝘰𝘳 — ele fala sussurrando no meu ouvido
ele se agacho e tiro meu shorts, e rasgo minha calcinha
Enzo! — falo um pouco alto
Me desculpa, depois te mando uma da prisão — ele pisca pra mim
ele pego minha cintura e se enterro com a cabeça na minha buceta, a língua dele entrou em mim, eu dei um gemido fino, minha lubrificação tava escorrendo.
caralho 𝘯𝘦𝘯𝘢, você tá escorrendo demais — ele falo rindo e começou a chupar meu clitóris e eu dei um gemido de surpresa e segurei o cabelo dele, ele me chupava e gemia as vezes
𝘌𝘯𝘤𝘪𝘵𝘰... — eu gemo manhosa pra ele
ele continua me chupando e o Nariz dele se esfrego meu clitóris
Por favor, me fode — eu implorei pra ele
Ele se levanto e limpo toda a área da boca, estava melada com uma mistura de saliva e lubrificação.
que saudades que eu tava desse gosto, 𝘯𝘦𝘯𝘢 — ele me dá um sorriso e me beija e eu dou um sorriso durante o beijo apertado a nuca dele
Ele levanta e tira a calça e depois a cueca, o pau dele tava todo melado com pré-gozo, e as veias pulsando. Ele puxo meu quadril e fico esfregando o pau dele.
Entra logo em mim, porra — falo impaciente pra ele
sabe?! Você é muito mandona 𝘤𝘩𝘪𝘲𝘶𝘪𝘵𝘢, só vou por que não temos mais tempo — ele entra de uma vez e damos um gemido juntos, começa com os movimentos lentos.
Mais rápido, 𝘌𝘯𝘤𝘪𝘵𝘰, por favor — ele sorri e me pega no colo e deixo minha costa apoiada na parede, ele me ergueu pra que meu pau entrasse em mim, senti o pau dele e ele abaixo meu corpo lentamente me fazendo sentir ele entrar em mim de uma forma muito gostosa, você já tava a 6 anos sem transar com ninguém, então tava sendo como a primeira vez de vocês as minha mãos ficaram apoiadas no ombro dele, ele segurou na minha cintura e começou a estocar rápido e forte, ele jogo a cabeça pra trás e nossos gemidos saiam baixos, agente fico se encarando e vi a pupila dele se dilata e o beijei
que apertadinha, 𝘯𝘦𝘯𝘢, quanto tempo não transa? hein? — ele pergunta
desde a última vez — falo com a voz meio falhada
é? me espero por tanto tempo? — eu afirmo com a cabeça e ele coloca a testa na minha
eu também, 𝘮𝘪 𝘢𝘮𝘰𝘳 — ele fala e meu corpo começou a ficar fraca, ele percebeu e me segurou com mais força.
e-eu vou gozar — falo encarando ele
goza comigo, hum? goza — ele geme um pouco e começa a ir mais rápido, demos um gemido juntos alto e gozamos juntos, agente sorri e nós beijamos, ele me coloca na "cama" e coloca a calça de volta e eu minhas roupas, ele pega a calcinha do chão e coloca no bolso, eu dou uma risada nasal e olho pra ele
vai me visitar na prisão? — falo provocando
talvez, você foi una 𝘣𝘶𝘦𝘯𝘢 𝘯𝘪𝘯𝘢̃, 𝘮𝘪 𝘱𝘳𝘪𝘯𝘤𝘦𝘴𝘢. — ele pega meu queixo e me beija
Ele sai e fecha a cela
𝑷𝒐𝒗 𝑬𝒏𝒛𝒐
Já era 22:00
E aquela prisioneira a ____, Não é? — Carlos meu amigo pergunta
É, ela tá lá na cela — falo não ligando muito
acha que ele não consegue sair, não? — ele pergunta
acho meio difícil — olho pra ele e fico pensando
Senhor, Senhor a prisioneira da cela 8 não tá lá — o Julio veio falando desesperado
𝘔𝘪𝘦𝘳𝘥𝘢 — bato na mesa e vou correndo pra cela dela, quando vejo não tinha nada lá, vejo um papel que ela deixo
"foi bom mata as saudades 𝘌𝘯𝘤𝘪𝘵𝘰, mas você sabe eu não consigo fica muito tempo presa, se quiser me ver liga pra esse número 67843221, te vejo meu 𝘨𝘢𝘵𝘪𝘵𝘰, beijinhos da ___"
45 notes · View notes
allebasimaianunes · 27 days ago
Text
"a maneira que você rasteja pelo céu noturno" ☆ nicholas alexander chavez ☆ namorado rockstar ☆ one-short!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
resumo: nico chavez é um puta de um putífero rockstar que está cada vez mais alcançando a fama internacional, mas que é extremamente fiel e leal a sua musa inspiradora (a leitora) ao ponto de adorá-la e devorar ela quase todos os dias - principalmente nas noites e madrugadas de shows, quando ele recebe toda uma descarga elétrica de adrenalina e tesão.
notas da autora: fiquei engatilhada quando me deparei com a foto do meio dele usando essa regatinha no que aprece um barzinho (???) e pensei: "por que não juntar uma paixão e obsessão minha antiga (o rock n' roll) com minha novíssima obsessão nesse macho suculento?", dito e feito!!! saiu essa historiazinha meio suja, meio depravada, meio assim não sei... coisas da minha cabecinha!!! espero que vocês curtam e boa leitura bebês ❤ (!!!)
avisos: MENORES DE 18 ANOS, NÃO INTERAGIR!!!, sexo desprotegido (a leitora usa método contracptivo MÃS se protejam na vida real!!!), uso de apelidos e referência em terceira pessoa a leitora (acho que assim é melhor para minha fluidez na escrita aassim como na composição estética do texto), palavras de baixo calão, o Nico sendo meio putífero e bobão ao mesmo tempo. SEM REVISÃO.
idioma: pt-br
contagem de palavras: 3530
playlist que escutei pra inspirar: deftones mix
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Os dedos deslizaram ágeis pelas cordas da guitarra, pressionando-as enquanto a outra mão paletava, arrancando da gibson preta um som rasgado e distorcido provocado pelos pedais que ele pressionava com a ponta do tênis surrado, com a camurça puida e desbotada de seus vans pretos.
Braços expostos pela camiseta de mangas rasgadas com a logo de sua banda, uma camada de suor davam a sua pele bronzeada uma luz gloriosa. Fios de cabelos cobreados pregados na testa, o calor que a pequena multidão somadas ao espaço mínino comprimido seus pulmões já afetados pelos cigarros que fumava, um atrás do outro – era uma espécie de milagre ele ter um puta de um fôlego como o que tinha. Aliás o bendito cigarro estava ali, preso nas extremidades das cordas da guitarra, a fumaça formando uma final linha enquanto ele tocava seu solo.
Ele era um deus iluminado pelos feixes de luz amarelo-ocre, vermelho-pimenta e verde-menta, que se convergiam tocando sua pele, iluminando-a em um prisma magnético de cores que pareciam irradiar dele. Um deus encarnado.
Nicholas sorria deleitando-se do solo da sua melhor música – uma composição sobre um amor sereno que tocou-lhe a alma mas com um sexo surreal de humano que o fazia transcender enquanto fudia, era fudido e tremia enquanto gozava. A letra era tipicamente suja com palavrões aqui e ali e muitas citações sobre sexo, prazer e orgasmos de tremer o corpo. A plateia daquela pequena casa de shows estava em êxtase, muitas eram mulheres loucas para se jogarem naquele homem, porém como sabiam que a aliança no dedo anelar esquerdo dele não era apenas enfeite, a maioria se contentava em ficar estacadas no chão admiradas com aquele homem e jogar calcinhas e sutiãs (alguns usados) no palco. Lógico que haviam as mais ousadas que arriscaram tirar uma casquinha dele aqui e ali quando ele descia para a plateia, encostando em seu rosto, seus braços e peitos grandes, às vezes tentando abraçar ou beijar-lhe.
Nicholas estava acostumado com aquele comportamento, mesmo que muitas das vezes não gostava e dava um chega pra lá nas mãos inconvenientes, aquilo tudo fazia parte da performance do seu eu-artista: uma postura completamente maluca e sem pudores nos palcos, fumando e bebendo enquanto conversava com sua plateia dando o máximo de atenção, às vezes convidando pessoas para subir no palco e cantar com ele, por vezes deixando uma ou outra mão esfregar seu rosto e no seu torso. Tudo fazia parte para um bem maior: quanto mais a popularidade dele crescia nas redes sociais onde vídeos e mais vídeos dele sendo extremamente atencioso com seus fãs corriam, mais aumentavam seus números em suas redes sociais privadas, a da banda e o mais principal: o número de vendas e streamings dos álbuns musicais tinham uma elevação progressiva.
Logo logo Nicholas Alexander Chavez estaria abrindo shows para bandas de renome, se apresentando em festivais até finalmente sair em turnê liderando o Blasfêmius em shows e mais shows individuais. Para ele o que importava era a fama e o sucesso. Mas, mais importante do que aquilo tudo era a mulher da sua vida que estava nos bastidores do pequeno palco, olhando-o com o mesmíssimo olhar de admiração que lhe lançava todas as vezes quando o via se apresentar ao vivo, como pela primeira vez. 
Ve-lo tão concentrado tocando sua guitarra a levava diretamente para o exato dia em que se conheceram: não poderia ser menos clichê do que num show de rock, onde Nico e seus amigos estavam na plateia para apoiar a banda que estava tocando naquela festinha de fundo de garagem. Assim que ele apareceu, alto e musculoso, com uma regata surrada preta, calças largas, tênis pretos, um cigarro entre os dedos longos segurando sua cerveja gelada, o coração da moça (e de mais da metade ali presente) congelou de paixão. Logo veio uma ardência ao vê-lo de perto quando o mesmo atravessou o cômodo da sala, exalando colônia mentolada, desodorante e nicotina; o nariz reto e fino, os lábios carnudos desenhados, os olhos escuros que fixaram nela por minutos a fez entrar em combustão instantânea. Naquele momento que olhos se cruzaram e sorrisos mínimos foram trocados, ambos sabiam que iriam sair daquela festa juntos. Em questão de minutos, Nicholas já estava puxando papo com a bela moça que roubou-lhe o coração e sua noite, a levando de volta para casa em seu carro, beijando-lhe com vontade, apertando-a e mordiscando-a com fome, ficando louco de tesão e paixão quando ela escreveu seu nome e número com uma caneta perdida entre as coisas dele no porta-luvas, dando-lhe um beijinho singelo de despedida com sabor cerveja e cereja misturados ao cigarro que ele fumou durante o caminho. 
Desde então se tornaram uma só carne, um só espírito. Onde ele ia, ela o acompanhava e vice-versa. Foi natural a mudança para um apartamento maior com os gatos dela e as plantas e discos de vinis dele, assim como a troca de alianças e o planejamento para o casamento que viria logo após a gravação do disco deles em um estúdio profissional. A vida deles estava realmente acontecendo.  
E tudo culminava na onda de sensações que eles sentiam um pelo outro, como sempre fosse uma repetição sem fim das primeiras vezes deles… Os beijos sempre tinham um sabor distinto, os carinhos eram sempre confortáveis e as fodas pelos cantos do apartamento pareciam sempre desdobrar em novos prazeres inimagináveis. Vê-lo tocando tão imerso a sua música, os olhos agora fechados enquanto finalizada a linha do seu solo de guitarra, ela percebeu o puta tesão que se encontrava: a calcinha deveria estar ensopada, estava se tremelicando toda ao associar a forma como seus músculos ondulação quando ele a dedava. As veias salientes das mãos esguias até os antebraços pulsava aquele sangue quente dele, a deixando inebriada.
Puta merda, ela precisava dar pra ele imediatamente. 
Mas ela se controlou. O show acabou com uma música final ao violão, só a voz de Nicholas preenchendo cada espaço do local. Era sua nova composição feita especialmente para sua amada – ele cantava sobre uma paixão confortável e que ele iria carregá-la consigo até os fins de seu tempo na terra. Obviamente sua namorada se emocionou nos bastidores, encarando-o com um olhar de pura apreciação e amor por aquele homem.
Nicholas saiu do palco, pegou uma toalha que um dos assistentes lhe estendeu, a abraçou com um braço, carregando-a consigo em direção ao camarim, secando seu suor de qualquer jeito. Sua voz estava rouca e cansada:
— E aí linda? O que achou do show de hoje?
— Você merece o mundo e mais um pouco Nico! Sério! Puta que pariu que solo foi aquele!? Tu fudeu com tudo!
— Fudi é? — Seu tom era brincalhão mas ao fitá-lo atenciosamente, aquelas íris castanhos tão escuras que chegavam ser quase pretas, ela notou um brilho malicioso ali, guardado no fundo, prestes a se revelar. Sorrindo sapeca ela respondeu:
— Fodeu, mas acho que ainda dá pra fuder um pouquinho mais! 
— Que bom saber isso. Muito bom mesmo! 
Riu anasalado, dando um beijinho carinhoso no topo da cabeça dela, apertando-a de leve naquele abraço de lado enquanto iam para o pequeno lugar reservado aos artistas no fundo daquele lugar. Ali ele foi rápido: pegou sua mochila e a guitarra em seu case que um dos assistentes o trouxe, trocou breves palavras com os rapazes da banda, se despediu, pegou sua namorada pela cintura a arrastando até a área de trás da casa de shows, onde o Chevette SL 1980 em seu vermelho brilhoso os aguardavam. Era um dos xodós de Nicholas, um presente que seu pai lhe deu no seu aniversário de 18 anos. 
Entraram e se acomodaram, Nicholas ligou o rádio dando o play no toca-cds que começou a reproduzir o cd que estava nele. Foram para o apartamento entre um silêncio confortável e breves comentários de como estava as ruas naquelas altas horas da madrugada; passaram em um drive-thru para terem o que comer rápido. No elevador ficaram agarradinhos, ela segurando as sacolas com o lanche quente, ele segurando o case da guitarra e sua mochila. Entraram no apartamento sendo recebidos pelos dois dos quatro gatos que tinham, Pudim e Lagosta, e um cheiro morno de casa limpa e plantas úmidas – Nicholas havia regado a maioria na parte da manhã e elas ainda estavam exalando aquele cheirinho refrescante de terra úmida. 
— Você vai querer comer agora amor? 
— Não — Nicholas respondeu enquanto sua namorada ia até a cozinha conjugada com a sala, ainda na porta de entrada, tirando tênis e meias do pés cansados: — vou tomar um banho pra relaxar primeiro… — Sorriu sugestivo, caminhando até onde a namorada estava, abrindo a sacola de papel pardo retirando as embalagens do lanche. Ele jogou a mochila no sofá, se espreguiçou todo sentindo alguns ossos estralar nos seus ouvidos. Encarou ela de cima a baixo: — Se você quiser me acompanhar…
— Pode ir na frente amor, to numa fome daquelas.
— Tá bom, se você diz… — Nicholas soltou meio frustrado, sentindo que sua namorada estava se esquivando dele de alguma forma. Foi tomar banho com a cabeça cheia de coisas, era como se ela estivesse o punindo por algo – na sua fértil imaginação, ela talvez ficou com ciúmes de alguns fãs naquela noite, uma calcinha jogada aqui e ali, uma tentativa de beijar ele… Nada fazia sentido. Saiu do banho renovado, exalando a sabonete de coco e os cabelos com seu xampu e condicionador de capim e limão. Vestiu sua roupa para dormir que nada mais era que um shortinho minúsculo de algodão preto de corrida e uma camiseta preta folgada, indo até a cozinha onde encontrou sua amada devorando seu hambúgure sentada na banqueta da ilha da cozinha deles. Sorriu, ela havia já deixado seu lanche preparado ao lado dela, se sentou e começou a pegar algumas batatas-fritas para comer:
— Carallho, isso é a melhor coisa do mundo, né?
— Comer porcaria em plena madrugada? Sim! — Ela  riu, bebendo seu refrigerante de laranja. Nicholas a observou diante a meia-luz do lugar, sentindo o peito se encher de carinho e desejos por aquela mulher. Típico. Enquanto ela limpava as pontas dos dedos engordurados com a boca, seus movimentos sendo milimetricamente seguidos pelos olhos escuros de Nicholas, ele decidiu falar um pouco:
— Amor… O que você acha que será de nós daqui uns meses… Anos?
— Por nós você quer dizer eu e você, ou nós seria você e a banda?
— Tudo.
— Hmnnn, boa pergunta — ela largou o sanduíche quase terminando no prato, o olhou analisando seu belo rosto, muitas coisas passando em sua mente naquela hora: — pra ser sincera eu nunca parei para realmente pensar nisso de forma, hmnn, sei lá… muito específica, se você me entende… Mas bem, se você quer uma imagem, eu posso te descrever exatamente o que me vem na cabeça agora!
— Okay, fala! — Disse ele se empolgando com aquilo. As conversas aleatórias que eles costumavam ter, principalmente nas madrugadas pós-show, sempre o deixavam empolgado e otimista com os rumos das suas coisas. Ouví-la sempre era uma descarga gostosa de pensamentos novos, sonhos renovados e amores que ele sentia por ela. Ele se acomodou ficando mais de lado, seus joelhos tocando nas pernas dela, aquela intimidade prazerosa que eles tinham e os uniam. Deitou a cabeça na sua mão na bancada gelada, olhando-a com os olhinhos brilhando. Ela sorria enquanto descrevia o que vinha na sua mente:
— Vejo eu e você juntinhos e bem felizes na nossa casinha, uma de tijolos vermelhos com portas e janelas de madeira, um quintal enorme cheio de plantas e uma enorme árvore centenária nela, nossos gatos bem quietinhos dentro de casa, e é lógico… Uma Nicolhas bem fofinha correndo no quintal enquanto você tenta a pegar —
— Uma Nicholas? 
— Sim! Vai ser uma menina com a sua cara! E você vai estar correndo atrás dela porque a sapequinha acabou de pegar a nova composição de mais uma álbum de sucesso que virá, depois dos Blasfêmius terem retornado de uma mega turnê mundial. E seremos felizes. Eu estarei consolidada na minha carreira, bem estabelecida, rica… Nossa filha será um anjinho e você… bem, você continuará talentoso, gostoso e completamente obcecado por mim! — Piscou pra ele, soltando uma risada gostosa que o levou a rir junto dela. Não poderia concordar menos. Ele a puxou para um abraço apertando, sussurrando no seu ouvido:
— Eu te amo pra um caralho viu? — Voltou a ficar reto, pegou as últimas batatas-fritas as socando na boca: — E essas são as melhores batatas-fritas da minha vida, puta que pariu! Não poderia pedir mais que isso! 
Ambos voltaram a rir, se olhando com aquele brilho profundo de amor e companheirismo. 
O ritual para deitar na cama era o mesmo, todos os dias: ela sempre era a última a tomar seu banho mas sempre a primeira a escovar os dentes e fazer seu pequeno momento em cuidar da pele. Ele a seguia, escovando os dentes, passando o fio-dental naquela linha perfeita que era seu sorriso alvo, lavando o rosto com um sabonete em gel para aplicar uma fina camada de loção hidratante na pele sedosa. Os cabelos já estavam secos e meio rebeldes. Nicholas a olhou pelo reflexo do espelho enquanto ela esfregava o rosto com seu sabonete em gel, que espumava branco na sua pele, achando a coisinha mais linda do mundo. Ambos costumavam se vestir com as mesmas roupas para dormir; ela com um blusão antigo dele e a calcinha de algodão. Querendo ou não aquilo despertava ainda tremores de desejo no corpo de Nicholas. 
Deitaram-se de conchinha, ele sendo o maior, encaixando-se no corpo da namorada perfeitamente. Mãos unidas, a bunda dela encaixada no colo dele, a respiração quente e mentolada dele no pescoço dela. Não pregaram os olhos.
Havia uma sensação de dia inacabado pairando no ar quente e tenso. Ela sentiu a umidade no fundo da calcinha, o período fértil voltou com aquela onda cruel que irradiava ondas de prazer que pulsava logo onde ela sentia o volume do pau de Nicholas a tocar. Com a respiração pesada no pulmão e a voz rouca, Nicholas sussurrou atrás dela:
— Amor você já dormiu? — Ele sabia que não, o sexto sentido dele já havia o alertado disso. Sem precisar responder verbalmente, ela apenas se virou em seus braços, os olhinhos pidões o encarando com um desejo instintivo na imensidão daquele quarto onde apenas a luz fraca dos abajures iluminavam seus rostos. Nicholas sentiu um arrepio traçar sua espinha ao passo que suas mãos grandes percorreram um caminho da lombar até os ombros dela antes de se aproximar lentamente para beijá-la.
Beijo molhado, estralado, onde as línguas se tocavam e se lambiam, os lábios se devoraram, as respirações se fundiam, as mãos dele entravam por dentro da blusa, a quentura da pele dela o irradiava um calor surreal, seu corpo grande se sobrepunha ao dela, seu pau duro latejando no short. Sua boca deslizou da dela rumo ao queixo, descendo até o pescoço dela onde sua língua deslizou em movimentos, como se ele fosse um vampiro sugando seu sangue. Ela estremeceu debaixo dele, mãos apressadas indo até a barra da camisa a puxando sem jeito para tirá-la. Seu torso musculoso se expôs, os braços grandes de veias salientes ondulavam a convidando para se enterrar neles. Nicholas fez o mesmo com ela, sendo recebido pelos seios dela que saltaram da peça, convidando-o para cair de boca. No momento em que sua língua tocou o bico do peito dela, ela desmanchou ainda mais de tesão, a calcinha inundou e seus sentindo racionais – que na altura eram pouquíssimos – se tornaram fumaça, dispersando no ar quente do quarto. Ela sentia o pau duro contra o tecido da calinha dela e aquilo a estava deixando louca. Nicholas deslizou sua mão pela lateral do corpo dela, ainda mamando o peito dela com sucção e lambidas, procurando com os dedos esguios a buceta dela. Assim que adentrou no tecido da calcinha, sendo recebido pela pele molhada, a carne fresca e sedenta, seus dedos começaram a rodopiar no grelhinho dela sendo recebido com os gemidos gostosos amolecidos dela aos seus ouvidos e as investidas dos quadris dela contra sua mão, sorriu presunçoso, erguendo a cabeça para olhá-la no fundo dos olhos, o comentário saíndo rasgado:
— Você adora quando eu te fodo com os dedos né sua safada? 
— Sim… Por favor continue… Não pare… — Gemeu, manhosa, segurando o pulso dele para manter sua mão ali. Nicholas sorriu mais ainda, devorando o prazer dela com os olhos. Seus dedos passaram a esfregar mais ainda seu grelho, os ruídos molhados misturando-se com os gemidos e súplicas sem sentindo vindo dela soando como música para os ouvidos dele. Quando ele parou para arrancar a calcinha dela, ela quase choramingou em protesto, mas logo teve sua boca ocupada pelos dedos lambuzados dele com sua própria lubrificação soterrados em sua boca. 
— Chupa.
Ela chupou, babando o indicador e anelar dele que ergueu-se, ficando de joelhos entre as pernas dela, a buceta exposta completamente aberta e suculenta para ele, os olhos escuros entorpecidos de tesão, o pau latejando entre as penas ainda escondido pelo pano, levando os mesmos dedos molhados de volta para o grelho dela onde voltou a mexer, em movimentos tremidos e ágeis que a fez se contorcer e quase gritar de prazer. 
— Isso, geme pra mim! Geme sua putinha! Minha putinha!
Sorriu com deleite enquanto ela contorcia as pernas, a tensão se formando em seu baixo-ventre, aquele acúmulo que o gozo tinha se projetando, ela na beira do precipício do prazer carnal, uma tempestade elétrica se formando ao redor da mente dela. Sem cerimônias, Nicholas parou o movimento abruptamente, os olhos ainda fixos nela que o olhou arrebatada pela interrupção ainda cheia de desejo, esfregando-se sem jeito para tentar alcançar o gozo. Ele a segurou, evitando que ela prosseguisse com o ato:
— Nada disso lindinha, eu que te farei gozar e berrar meu nome! 
Tirou o short, o pau grande de cabeça em um rosa-queimado, quase vermelho pulou para fora, as veias grossas pulsando o sangue que parecia agora estar todo concentrado. A cabecinha molhada com a lubrificação, uma babinha escorrendo do seu buraquinho. Uma cena digna de dar água na boca. Ele bombou o pau antes de se encaixar na estradinha dela, respirou fundo, empurrando-se contra ela em uma metida longa que arrancou um longo gemido gutural dele.
— Porra! Que delícia!
— Mais fundo, por favor! — Choramingou ela, as mãos indo até os quadris do homem, apertando-os, insistindo que ele metesse mais fundo. Nicholas a obedeceu, bêbado de prazer, metendo seu pau o mais fundo que conseguia, a base de seu pau colando nos lábios grandes dela, o barulho de pele com pele estalando escalonando junto aos gemidos que ambos soltavam. Nicholas apertou as coxas dela com força, as unhas curtas resvalando na pele dela, o coração cheio de tesão quase não segurando toda aquela carga que ele levava dele para ele, nas metidas cada vez mais precisas e desreguladas, a cama rangendo, o suor pregando-os. Nicholas queria tanto se unir a ela que quase não descolava-se de seu corpo, que o abraçava em todos os sentidos, apertando-o contra si. A boca dele foi contra a dela, a beijando com sede, buscando-a tê-la para si mesmo, as mãos dela soterraram em seus cabelos, apertando-os na nunca, deslizando pelas costas largas, predendo as pernas ao redor da sua cintura em um enlaço que o prendeu mais ainda.
— Porra mulher! Vou gozar desse jeito!
— Goza pra mim! Goza junto comigo! — Sussurrou contra os lábios dele, mordendo e puxando-o para si. Aquilo foi a ruína dele, o fim que ele precisava para gozar. Meteu mais forte, segurando-a pela cintura para manter ela no lugar, o pau deslizando para fora e para dentro até ele sentir o jato sair dele, a preenchendo com seu leite quente, gemendo longamente, tremendo. Ela puxou o ar, sentiu a onda de orgasmo bater nela na última investida que ele deu contra si, arrepiando e revirando os olhos de um prazer inebriante que esquentou todo seu corpo. 
Ele se deitou em cima dela, o pau ainda atolado nela, quente e macia, respirando fundo. Com um abraço carinhoso, ela envolveu ele em seus braços, beijando-lhe a testa úmida de suor, sorvendo o aroma da pele dele com o sabor do gel de limpeza, inalando o frescor dos cabelos limpos. Relaxados, corpos moles, sensação de alívio. 
Nicholas se ergueu em seus braços, olhou para ele com um sorriso sapeca que irradiava para o brilho de seus olhos escuros:
— Eu te amo meu amor! Voce é a melhor foda da minha vida! 
— Bobo! — Ela deu um tapinha no ombro dele, rindo, enquanto ele se retirava dele para se jogar ao lado dela: — Mas é recíproco. 
— Até na parte que você me ama de volta?
Revirando os olhos, ela se aninhou nele em um abraço de lado carinhoso, a mão dele a segurando na base da lombar. Ergueu seus olhos para aquele homem:
— Até na parte de te amar de volta, bobão!
— Bom saber… Isso meio que me deu uma ideia de uma música nova. 
Começou a cantarolar palavras desconexas para não perder a música de sua memória, soando como uma canção de ninar para ela que sentia-se derreter nos braços dele.
32 notes · View notes
chloewcldron · 22 days ago
Text
Tumblr media
chloe waldron se vestiu de georgie (it) para o festival de halloween!
chloe adora escolher fantasias com uma boa referência, mas com as mudanças recentes, anda mais cansada e com a cabeça mais cheia do que nunca. sem ideias ou vontade para pensar em algo elaborado, decidiu apenas combinar com sua colega de dormitório, @thunkncwn. sua capa de chuva tem manchas de sangue em um dos ombros, assim como seu rosto tem machucados discretos. não é seu momento de maior orgulho, mas é o que tinha para oferecer.
20 notes · View notes
diegosouzalions · 2 months ago
Note
Olá! Tudo bem por aí? Espero que sim.
Cara, tenho várias perguntas sobre o processo de criação da sua AU! Quanto tempo demorou? Por onde você começou? Você primeiro desenhou e depois escreveu ou foi o contrário? Você aprendeu alguma coisa para criar sua AU? Se sim, o que? Como você fazia suas anotações para criar a AU? Usou um aplicativo? Caderno? O que te fez querer criar essa AU? Um desejo? Vontade? Você trabalhava nela todo dia ou só às vezes? Você leu contos, fanfics, fan comics, livros ou qualquer outra coisa para te ajudar a criar? Ou foi tudo da sua cabeça?
Acho que foram todas as perguntas! 😅 Espero que você tenha muito sucesso no que estiver fazendo!
Se você tiver algumas dicas para quem está começando a criar uma fan comic, adoraria ouvir! 😄
Fico feliz pelo interesse de saber um pouco de como foi o processo de criação! Agradeço bastante por isso!
Então há um post específico que conta como surgiu a minha ideia da AU (se você rolar mais pra baixo vai encontrar o link em uma das asks anteriores). Eu desenhei personagens primeiro, toda a história para elas só surgiu depois quando comecei a trabalhar na versão atual da Magenta Diamond's Origin no começo de 2019. E não exatamente, desde pequeno eu gostava muito de imaginar e inventar histórias com personagens, eu só amadureci e aprendi a contar uma boa história com o passar do tempo, obtendo mais referências (como outras séries, filmes, jogos, livros também hoje em dia...) e organizando na minha mente.
É extremamente raro fazer anotações, geralmente eu menciono / escrevo alguma coisa quando me perguntam, eu prefiro desenhar (fazer storyboards no caderno primeiro) para me lembrar de algumas situações para capítulos futuros e depois de tudo eu trabalho no diálogo. A intenção da AU foi expressar minhas ideias, por pura arte mesmo, eu nunca pensei se tornaria tão famosa assim. Eu tenho vontade de trabalhar com animação, sempre fui apaixonado pela animação 2D e pretendo seguir esse rumo.
Hoje em dia eu trabalho quase todo dia na comic, antes era um pouco mais difícil por causa da escola, principalmente no ensino médio que era o dia todo e só conseguia fazer a noite (exceto na pandemia que eu tinha um bom tempo para trabalhar). Uma grande parte surge das ideias da minha cabeça, eu consumia muitos filmes animados, seriados... Que acabou influenciando e construindo essas referências na minha cabeça.
31 notes · View notes
jenniejjun · 9 months ago
Text
Tumblr media
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
❛the only hoax to believe in.❜
| tentou tantas vezes reescrever a história, lhes dar um final melhor do que aquele que lee jeno escolheu para vocês. entretanto, no fim, sempre foi maior que você. e sempre seria.
Tumblr media Tumblr media
lee jeno x leitora!fem ㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤ | ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒.
filho de atena!lee jeno. percy jackson au. enemies to lovers. filha de apolo!leitora. ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤmitologia greco-romana.
Tumblr media
𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀.
Eu demorei, eu sei. Mas eu já reescrevi tanto essa au que vocês não tem nem noção, nada tava bom até que uma luzinha piscou na minha cabeça e eu adaptei algumas partes da história e escrevi de novo. A essa altura, meio que tenho que avisar que vai ser uma short fic isso aqui. Não vou dizer ao certo quantos capítulos porque pode ser que eu consigo encaixar tudo no próximo já, mas pode ser que tenha mais de dois. Dedico essa aqui pra @ncdreaming que acertou o Jeno filho de Atena! É só uma au divertidinha galera, não tô afim de desrespeitar a obra original e também não sou estudiosa de mitologia grega ou romana. Meu conhecimento é bem básico e a maioria daqui é baseada nos livros de Percy Jackson, então aviso desde já que os comentários referentes aos Deuses não devem ser levados como ofensa direta aos Deuses reais do Panteão Grego/Romano. Aliás, perdoem a edição porquissíma da camiseta do acampamento meio-sangue no Jeno, eu tentei meu melhor. Os avisos tão curtinhos porque essa parte é bem introdutória mas pelo início, vocês já adivinham que vai ter recheio de angst nisso aqui né. Boa sorte! E não é necessária conhecimento original da obra pra ler isso aqui, podem ficar tranquilos! Mas pra quem já leu, tem algumas referências aos livros.
Tumblr media
Lee Jeno era um traidor.
Mas antes de tudo, ele era seu Neno.
Como um conto de fadas doce como mel, todos sabiam como tinham se conhecido. Você acabava de chegar no Acampamento Meio-Sangue, uma criança assustada com o conceito de que toda sua vida passaria a mudar a partir dali. E Jeno estava ali, muito mais valente do que você e muito mais esperto também.
Era com ele que havia aprendido tudo.
Se conheceram durante o caminho, o sátiro que cuidava para que você chegasse em segurança no Acampamento tinha sido encarregado por cuidar de Jeno também. Havia sido vocês três durante toda a viagem, entretanto, era claro que era o Lee quem os guiava. Parecia maduro demais para um garoto de doze anos e você meio que admirava isso nele.
Todas as vezes em que ele brigou com você por ficar parada num ataque eram sempre remediados com Jeno matando algum monstro para te proteger, após te lançar um olhar duro e lhe jogar uma adaga. Os meses com Jeno foram cruciais para que aprendesse a lutar por si mesma, acabando com cada monstro que aparecia em sua frente.
O sátiro, que você nunca conseguia se lembrar do nome dele— talvez, fosse a diferença gritante de idade entre vocês. Essa que fazia com que ele fosse muito mais um protetor para você e Jeno do que um amigo—, ficava de vigia para que pudessem dormir quando ficavam cansados demais.
Essa era sua parte favorita.
As noites faziam com que Lee Jeno ficasse mais vulnerável, mais disposto a conversações que, sem sono algum, consideraria banais. Vocês dormiam lado a lado, assim seria mais prático caso precisassem sair correndo, e então, você perguntava qualquer coisa.
'Como havia descoberto que era um semideus? Onde morava? Quais suas matérias favoritas na escola? Ele também era diferente como você? Quem eram seus pais?'
Ainda que a última sempre permanecesse sem resposta, você se contentava com os grunhidos mal-humorados ou, às vezes, quando ele sorria maldoso após te cortar de uma forma rude que te fazia corar mas que não te ofendia necessariamente. Em troca, ele falava como você era curiosa.
Mas sempre te fazia algumas perguntas também.
Os meses foram se passando e mesmo que as circunstância fossem ruins, você gostava de passar um tempo com Jeno. Até mesmo tinha desenvolvido um apelido carinhoso para irritá-lo quando ele fingia dormir para não falar com você, ele odiava. Mas Neno era muito melhor do que chamá-lo de Lee só porque ele queria.
Ele era seu amigo, posto que pudesse discordar apenas para chateá-la. As poucas técnicas nas quais possuía, dividiu com você, se assegurando de protegê-la. Elas caíam bem e no final de uma luta, Jeno sempre bagunçava seus cabelos e dizia que tinha se saído medianamente bem. Te chamava de 'criança', apesar de terem a mesma idade.
Como uma rotina que vocês seguiam todos os dias antes de encararem os grandes pilares do Acampamento Meio-Sangue, em busca de segurança, tudo isso se repetia. Você achava que nada ia mudar.
Até o dia em que viram o grande pinheiro que o protetor de vocês sempre mencionava, ele significava segurança. A proteção de vocês sendo indicada a poucos metros de distância. Aquela foi a primeira vez que sentiu o fio do destino que as Parcas tinham reservado para você interpretar seu papel.
Foi tudo muito rápido.
A fúria, Alecto, voava até vocês. Seus gritos não eram tão assustadores quanto sua aparência, as asas protuberantes nas costas e o rosto deformado fizeram você gritar ao se desviar de uma investida. Entretanto, a forma como Jeno gritou seu nome fez com que pensasse o contrário.
"Você está bem? Se machucou?", ele perguntou frenético. Era cômico se voltasse a pensar como ele pareceria muito mais velho do que era mesmo te chacoalhando daquela forma. Como se já tivesse tido que proteger alguém antes. "Ei!"
Quiçá, seu estado atordoado tivesse o assustado. Ou a força com que caira no chão, agora você sentia o impacto em suas costelas. Entretanto, segurou em sua adaga com força.
"Tô bem, Neno!", mas antes que pudesse completar a frase, Alecto se aproximava mais uma vez. Era tudo demais para sua cabeça, o sátiro protetor gritando para que corressem, Jeno tentando te puxar para que desviasse e a fúria concentrando seu ataque nele. Quando viu, apenas agiu. "Cuidado!"
O empurrando, você sentiu as pequenas garras presentes nas— aquilo eram patas? Acreditava que não poderia perguntar no meio de uma luta— suas vestes. Te levantando do chão, os gritos horrorizados dos dois rapazes abaixo de si ecoavam. Você se lembrou apenas de seguir seu instinto semideus, o mesmo que Jeno tinha falado tantas vezes.
Fincou sua adaga nela ao mesmo tempo que sentiu o chão em suas costas, o monstro que estava acima de você havia sumido. E logo, Lee Jeno em seu campo de visão.
"Ficou louca, foi? O que aconteceu com 'tô bem'?", gritou com você te puxando pra cima e te levantando. Percebeu que estavam, agora, a dois passos da entrada do infame Acampamento. Pensou se havia desmaiado lá em cima por um tempo, ou se era estranho que o tempo tivesse se passado tão devagar assim para que a fúria pudesse te carregar tão longe. "Você podia ter morrido."
Uma onda de fúria te percorreu, o que te fez empurrá-lo. O rapaz metade-bode atrás de vocês gesticulava desesperado para que entrassem logo, tentando puxá-los.
"Será que você sabe agradecer? Ela estava indo direto pra você e eu acabei de te salvar!"
"Eu podia ter cuidado dela sozinho, não precisava que se metesse!"
"Não precisava, mas eu quis! É difícil de acreditar que alguém também esteja disposto a te salvar tanto quanto você salva os outros?", e era verdade. Jamais ficaria brava assim com Lee Jeno, ou jamais pensou, mas os meses que se estenderam entre sua conexão só lhe mostravam o quanto Jeno havia feito por você.
Precisava ser capaz de fazer o mesmo, tanto para si mesma quanto para ele. Entretanto, o olhar de ódio de Jeno não desapareceu. Nem mesmo o seu quando, após revirar os olhos, se virou e tardou a andar para dentro do Acampamento. A barreira criando um espaço mágico entre vocês.
Um emocional também, pensou consigo mesma. Mas jamais disse.
E então, no Acampamento, você achou que algo ia mudar. Afinal, se separaram. Cada semideus ali tinha seu próprio chalé, construído e designado para cada Deus grego. E é claro que Lee Jeno, com sua determinação e coragem, não ficou um minuto a mais sem sua reivindicação. O filho de Atena tinha muitos companheiros, irmãos, e você permanecia sem reivindicação. Instalada no chalé de Hermes até segunda ordem.
Era ótimo como estavam sem amigos e, agora, sem um pai ou mãe que ligasse o suficiente para você para lhe assumir.
Não sabia se ria ou chorava que sua única companhia era um filho de Apolo incrivelmente convencido que também não tinha amigos, pois dizia que o loiro do cabelo dele era brilho demais para alguém suportar. Mark Lee era o semideus mais convencido que você já tinha conhecido, tanto que te lembrava um pouquinho de Jeno, mas com certeza o primeiro Lee que conheceu em sua vida era mais fechado do que esse.
Todavia, era ingratidão reclamar. Mesmo que, no final das contas, ele fosse seu irmão. E você não precisasse gostar dele o tempo todo, mesmo que o melhor amigo pervertido dele morresse por uma chance com você, mesmo que crescer rodeada de três garotos fosse terrível.
Nem mesmo quando a adorável namorada de Mark entrou em cena para que te ajudar a se livrar da testosterona em excesso. Pelo menos, ali, você possuía amigos que entendiam a condição da palavra. Tinha certeza de Yuta, Haechan e Mark pulariam no rio Lete e deixariam lá todas as suas memórias, por você.
Logo, você era grata. Não devia reclamar. Mas sentia falta dele.
Crescer no Acampamento Meio-Sangue foi a melhor coisa em sua vida, você nunca havia voltado ou olhado para trás em sua vida e sentia-se muito bem com isso. Pois ali, tinha uma família. No entanto, crescer no mesmo local em que Lee Jeno se tornava um herói no acampamento era péssimo.
Fazia com que quisesse gritar.
Nunca haviam se resolvido desde o dia em que chegaram e, praticamente, todo o Acampamento sabia da relação odiosa correndo entre vocês. Era um entendimento silencioso no local. As caças à bandeira eram intensas, onde acabavam sempre entre uma briga de espadas entre vocês.
Aquela faceta condescendente e o sorriso preguiçoso que despojava incessantemente ainda te irritavam como ninguém. Na adolescência, era algo mais banal. Bobo. Era uma raivinha que fazia você querer quebrar o escudo dele, um presente de Atena, e ao mesmo tempo abraçá-lo.
"Está ficando descuidada, raio-de-sol", Lee Jeno dizia girando sua espada pesada entre os dedos como se fosse papel. Era como te chamava desde que se mudara para o chalé de Apolo, após a reivindicação. "Precisa abaixar os joelhos e separar as pernas, pensei que tivesse te ensinado direito", e então, terminaria com você partindo pra cima dele com um rugido irritado de guerra.
Outrora, você passaria por seu lado na cafeteria e sorriria educada antes de dizer, próxima ao seu ouvido:
"Indo almoçar com seus fãs outra vez?", sabendo que ele odiava a atenção que recebia de todos.
Algumas vezes, nas quais os campistas treinavam a mando de Quíron e Sr. D, Jeno fazia questão de ser sua dupla e tomar-lhe a espada. Uma em sua garganta enquanto a outra mão mantinha sua arma em cativeiro, ambos ofegantes da luta incessante. Atraíam alguns olhos curiosos.
"Cansada?", costumava zombar.
Mas o charme convencido dele acabaria com a forma em que te via manipular a luz para cegá-lo momentaneamente, assim recuperando sua espada de volta e o jogando no cão.
"Cansado, Neno?", você responderia de volta e se deleitaria na forma como a expressão dele sempre parecia falhar quando decidia o usar o antigo apelido de infância dele.
Destarte, sua vida era como um vezo. Circulando vezes suficientes até que se completasse de modo que se iniciasse novamente, com Lee Jeno no topo de todas as coisas. Mark habituava de provocar-lhe imensamente com tal, insistindo que tudo isso era tensão acumulada.
"Vocês se gostam, isso sim. 'Tão é frustrados que não fizeram as pazes até hoje e não sabem porque continuam brigando", seu irmão, o sempre sincero, amava pontuar. Porém, você discordava. De modo algum, imaginava-se retornando a amizade que, um dia, cultivou com Jeno.
Ainda assim, tal visto que não era o suficiente para que se evitassem completamente.
Você tinha que admitir que ainda que se encontrasse no Acampamento Meio-Sangue por quase toda sua vida, a segurança das barreiras de proteção era muito mais confortável do que a vida heroica que muitos semideuses eram designados. Era uma semideusa excepcional, sabia disso, e já experienciara adrenalina suficiente para uma vida inteira nos poucos meses que esteve nas ruas com Jeno.
Mas era quase impossível se esconder da glória e poder que te encontravam se o Oráculo te decidisse como um herói.
Particularmente, era uma criatura estranha na qual você não fazia muita questão de entender ou sequer ver. Diferentemente de seus amigos, que pareciam fascinados com a magia desta. Você só tinha visto o Oráculo uma vez, quando subiu ao sótão da Casa Grande. Era um corpo decomposto, apoiado em uma cadeira estranha de três pernas, mas você não se atreveu a chamá-lo. Havia estudado livros gregos o suficiente para saber que o Oráculo só podia ser convocado para ditar as profecias, naquela época, quem diria que essa seria você.
Pois é, agora, você diria.
‘O filho da sabedoria caminha acompanhado
A Marca de Atena por toda Roma é espalhado
Gêmeos ceifaram do anjo a vida
Que detém a chave para a morte infinita
A ruína dos gigantes se apresenta dourada e pálida
Conquistada por meio da dor de uma prisão tecida’
As palavras dela eram bem claras, não existia espaço para interpretação. E você tinha a impressão de que não existia outra prole de Atena caindo pelos céus pra que se juntasse à você, entretanto, poderia haver outra criança de Apolo a se juntar a ele. A escolha era de Lee Jeno, como os Deuses te odiavam, e por alguma razão, ele havia escolhido você.
Mesmo que quisesse, você optou por não questionar. Preferiria afogar-se em suas teorias banais do que escutar Jeno lhe dizer que a única razão pela qual teria lhe escolhido era porque eram os únicos a já terem compartilhado a estrada um com o outro.
As horas eram longas entre vocês, sempre tentando focar na trilha ao invés da auto-sabotagem de sua mente. Tinham escolhido o caminho do sátiro para maior segurança, encontrando alguns em sua jornada pela busca de Pã. Você não precisava olhar para frente para ver a preocupação e confusão em Jeno.
A natureza estava agitada, por alguma razão.
Tentou ocupar-se com o questionamento do por que estariam saindo dali, ambos assustados e com suas mochilas de viagem. O destino sendo um lugar que apenas teria ouvido em suas histórias mais fantasiosas, a Atena Partenos era um conto que costumava ouvir quando criança.
Uma estátua que traria paz entre os romanos e gregos. A mesma que representava o sinal de respeito no Partenon. Mas como fariam isso, algo que estava desaparecido há tanto tempo? Quanto tempo demorariam procurando aquilo? Por que Atena teria escolhido Jeno, especificamente, para essa missão se existiam filhos mais experientes em batalha?
Era algum tipo de tortura doentia que os Deuses pretendiam pregar, certamente.
Você não precisava de muitos anos no Acampamento, como teve, para não se surpreender caso esta fosse a resolução de tudo. Ainda se lembra de todas as vezes em que Mark chorou em seu aniversário por nunca ter tido nem mesmo uma mensagem de Íris vinda de Apolo para se gabar.
O coração apertava quando lembrava da forma como ele lhe implorou para tomar cuidado e voltar logo.
“Consigo ver sua cabeça martelando daqui, está me distraindo”, Jeno se pronunciou monótono. O mapa mágico que segurava confuso à olho nu.
Você riu, cheia de escárnio. “Só pode ‘tá de brincadeira com a minha cara, né? Isso é humanamente impossível.”
“Não somos humanos.”
“Sim, nós somos. Você só t�� querendo implicar comigo”, teriam parado naquela altura. O moreno estava virado completamente para você agora, seu peito subia e descia com a adrenalina de uma briga.
“Ou talvez, a maneira como fica suspirando de cinco em cinco segundos esteja me irritando!”, exclamou irritado.
Ah, ele estava irritado? O cara que mal falava com você e te escolhia pra uma missão mortal.
“Qual é a sua, Jeno? Foi você quem me enfiou nessa”, gritou frustrada. Por um momento, esqueceu-se de que não eram pessoas normais e que gritos podiam atrair monstros. “Provavelmente, devia ter pensado melhor antes de escolher a primeira pessoa que passou pela sua cabeça.”
Isso pareceu ofendê-lo. Como se tivesse estapeado sua face ou lhe xingado. Lee Jeno se aproximou com toda sua marra e glória, os olhos soltando faíscas invisíveis porém decisivas de raiva em sua direção. O peito subia e descia descompassado com a irritação da sua acusação. Contudo, você não parecia se importar, pois tomou um passo assim como ele. Anos de tensão mal resolvida entre vocês.
De repente, toda a raiva da noite em que chegavam no Acampamento Meio-Sangue retornava.
Apesar disso, você estava exausta. Não queria brigar com Jeno outra vez, não como nas milhares de vezes que já haviam feito no Acampamento. Para uma garota da sua idade, pode parecer bobeira que tivesse se apegado tanto a momentos viandantes de uma fuga que tinha se passado há tanto tempo atrás. Contudo, você sentia falta da maneira como poderiam dormir um ao lado do outro com sorrisos nos rostos após conversarem por horas ao redor de uma fogueira. Pelos Deuses, sentia falta até mesmo do olhar caloroso que Jeno lhe lançava quando bagunçava seus cabelos.
Agora, era como se a cada dia que se passasse o perdesse detidamente.
E mesmo que nunca fosse admitir em voz alta, a dor sentia sempre que brigava com ele era parecida com a dor de perdê-lo tudo de novo. Desprendendo-se de suas emoções internas, as palavras de Mark Lee, vez ou outra, faziam sentido. Você esteve apaixonada por Lee Jeno desde os seus doze anos de idade. Leve como vento e azedo como um limão, chegou a percepção tão rápido que mal percebeu os braços de Jeno ao seu redor para puxar-lhe para o arbusto mais próximo.
Perante a isso, podia dizer, egoisticamente, que sentia-se grata por terem encontrado um monstro grande o suficiente que atrapalhasse sua mente ao maquinar tais lembranças.
Os olhos de Jeno eram ávidos como os de uma águia, preocupados com a futura ameaça eminente. Mas a forma como lhe abraçava como se fosse a coisa mais preciosa do mundo para ele não deixava que seu cérebro funcionasse de maneira correta para combater aquele mal.
Era o que devia ter feito, contudo. Prestado atenção. Pois no segundo seguinte, Jeno não te segurava mais. Estava sendo arrastado para longe por dois ciclopes enormes enquanto tudo que podia fazer era olhar.
Tumblr media
63 notes · View notes