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tô escrevendo uma one pra pessoas que fazem faculdade e precisam de uma inspiração pra estudar ✋✋✋
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copy of a copy of a copy is actually louis' best song and its an absolute shame he won't release it :(
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Can You Be My Daddy?
•Larry fetus
•Harry e Louis homens cis
•Relacionamento gay
•Daddykink
Harry era grato por muitas coisas.
A sua famĂlia, pois sempre estiveram ao seu lado e o apoiaram no que quer que fosse; Gemma, sua irmĂŁ mais velha, era a melhor irmĂŁ do mundo, sempre ali para ele e por ele. Ele gostava de pensar que seu relacionamento com ela era como um casamento -oh, por favor, nĂŁo levem para o lado incestuoso da coisa-, na felicidade e na tristeza, na saĂşde ou na doença e todas aquelas coisas. Com Anne era um pouco diferente, mas nem por isso menos Ăntimo; ela era uma mĂŁe bem moderna e descolada, se importava de verdade com a vida do filho -nĂŁo queria apenas controlá-lo para que ele seguisse a vida que ela queria para ele-, ela apoiava e incentivava seu sonho.
Era grato a sua antiga banda na escola, White Eskimo, pois foi seu primeiro contato direto com a mĂşsica e rendeu a ele um prĂŞmio de batalha de bandas na cidade onde morava, Holmes Chapel. Foi meio que um estopim para sua mĂŁe inscrevĂŞ-lo no The X Factor.
Ah, sim, ele era muito grato pelo TXF também. A chance que teve de subir naquele palco e poder mostrar a todos seu potencial, mesmo que tenha sido desclassificado.
Foi chamado depois para formar uma banda com mais quatro garotos, aos quais também era muito grato. Poderia ter sido reunido com pessoas insuportáveis e desagradáveis, mas esses meninos eram muito legais e o acolheram muito rapidamente.
Era grato também ao seus fãs, as pessoas que apoiaram ele e os outros meninos durante toda sua jornada no programa e os fizeram crescer rapidamente. Simon disse que nenhuma banda fez tanto sucesso quanto eles enquanto ainda estavam participando do TXF. E ele tem razão. Os meninos foram um estouro.
Mas ele era principalmente grato -a ninguĂ©m em especĂfico, já que nĂŁo quem culpar por ter os unido- por ter Louis.
Louis Tomlinson, um garoto de 18 anos que também competia contra ele nas provas individuais e que, como ele, também foi eliminado. Por ironia do destino teve o mesmo caminho que ele: a banda. Foram colocados na mesma banda e, diferente dos outros meninos, eles já tinham uma ligação -forte e inexplicável- e se deram bem logo de cara.
Eles se conheceram nos bastidores, mais especificamente nos banheiros. Harry estava usando um dos mictórios quando o mais velho chegou e parou no mictório ao lado do seu. Ele tomou um susto com a presença repentina -pois até então estava sozinho no banheiro- e se virou para olhá-lo e acabou por urinar na calça dele sem querer.
-Oops!- ele disse, um pouco envergonhado pelo que aconteceu.
-Hi- o outro garoto disse, rindo da situação e da cara de assustada do menino. Ele estava vermelho como o inferno e a carinha toda retorcida com os ombros encolhidos.
-Desculpa- ele sussurrou, baixando a cabeça e ajeitando as calças. Correu para a pia lavar a mão e sair logo desse banheiro antes que o garoto brigasse com ele por ter urinado em suas vestes.
-Ei, tá tudo bem. Eu não estou bravo, foi engraçado- o mais velho disse, sorrindo. Eles se encaram através dos espelho e Harry pode afirmar com certeza que ele não estava bravo. Na verdade, ele parecia feliz, sorrindo como um bobo para o reflexo do cacheado e isso fez um pequeno e discreto sorriso brotar em seus lábios.
Sempre fora um garoto tĂmido e retraĂdo, nĂŁo era difĂcil para ele fazer amizades, desde que a atitude de começar a conversa nĂŁo partisse dele, claro. Mas agora, olhando para os olhos azuis que lhe transmitiam segurança, ele se virou para o outro e estendeu a mĂŁo molhada -pois tinha acabado de lavá-la- para ele, falando:
-Me chamo Harry Styles.
-Prazer, Harry Styles, me chamo Louis Tomlinson- ele respondeu simpático, pegando sua mão sem nojo.
E foi assim que se conheceram. Uma histĂłria que poderia ter dado errado, arrumado briga e confusĂŁo, mas que foi o completo oposto disso. Harry nunca soube o porquĂŞ de Louis nĂŁo ter ficado bravo com ele naquele dia, mas agradeceu a tudo e todos, pois ele realmente era grato por tĂŞ-lo em sua vida.
Com os dois nunca foi sĂł amizade; desde o começo todos notaram a proximidade anormal -para quem acaba de se conhecer- que eles tinham. E todos estavam certos afinal, era mais que amizade. Os abraços exagerados –que nĂŁo eram compartilhados do mesmo jeito e familiaridade com os outros membros da banda–, os beijos na boca que já foram flagrados trocando, os sussurros no ouvido com estreiteza natural, as risadas discretas. Tudo entregava; atĂ© mesmo a áurea romântica e o clima Ăntimo que os dois emanava quando estavam juntos, independente se tinha mais alguĂ©m com eles ou nĂŁo.
Eles estavam conectados e ninguém sabia o porquê, mas não falavam nada. Harry e Louis eram tão estranhamente lindos e fofos juntos que era fácil se acostumar a imagem deles como um só.
A competição do TXF tinha acabado e, por incrĂvel que pareça, eles nĂŁo ganharam em primeiro lugar –ficaram em terceiro. Mas isso realmente nĂŁo tinha importância pois ele ficaram bastante famosos e isso chamou a atenção de Simon Cowell que nĂŁo demorou muito para fechar um contrato com os meninos e começar a agenciá-los.
Parecia um sonho realizado, até que algo deu errado. Harry era menor de idade, não poderia viajar por ai sem os pais ou um responsável. E isso seria um problema, se Louis não fosse a solução. Louis propôs de ter a guarda de Harry até que ele completasse os 18 anos, apenas para que ele pudesse viajar com a banda. Anne concordou com isso, afinal, não é como se os meninos fossem viajar sozinhos sem qualquer adulto responsável por perto. E ela confiava em Louis; já tinha visto como os dois se encaixavam bem juntos –e quem não tinha visto?
Por isso, agora, Harry se encontrava em um quarto de hotel, sozinho, deitado na enorme cama de casal que tinha lá.
Ele estava dividindo o aposento com Louis –eles eram inseparáveis e não viam necessidade em alugar outro quarto quando poderiam facilmente ficar juntos–, mas este não se encontrava no momento.
Louis estava em uma reunião com Anne e Simon para arranjar a papelada para passar a guarda de seu filho para Louis. Eles estavam nessa reunião a mais de uma hora, por isso um Harry entediado se via deitado na cama, de bruços e balançando as perninhas no ar, escrevendo em seu diário com a televisão ligada, a qual passava um programa completamente desinteressante –mas Harry odiava o silêncio, principalmente quando estava sozinho; achava-o assustador. Conviver com Louis era bom, nunca havia silêncio, eles podiam passar horas conversando e rindo.
"Querido Diário,
As vezes eu me pergunto o que teria acontecido se eu não tivesse participado da audição. Louis disse para eu não me preocupar, ele me encontraria de qualquer maneira.
Harry-x"
Harry escreveu, enquanto sorria. Ele se lembrava bem do dia em que Louis disse isso a ele. Seu coração nĂŁo parou de bater rápido, nĂŁo o deu um Ăşnico descanso. Nem mesmo quando o mais velho tomou seus lábios em um beijo calmo e gostoso. NĂŁo envolveu lĂngua, era apenas os lábios se movimentando um contra o outro, para que Harry pudesse sentir a potĂŞncia de suas palavras.
O pensamento daquele dia fez Harry colocar os dedos sobre os lábios, como se ainda pudesse sentir Louis sobre eles. Ele sorriu como o bobo apaixonado que era e deitou a cabeça na cama, sentindo uma repentina saudade dos beijos trocados.
Mas antes que pudesse se afundar em nostalgia, ouviu o barulho de chave destrancada a porta e se sentou na cama, ansioso. Olhou para a porta esperançoso e quando Louis passou por ela, ele abriu o maior dos sorrisos.
O mais velho parecia um pouco cansado, mas assim que viu seu menino alegre, tratou de sorrir para ele também. Ele colocou uma pasta branca com alguns papéis sobre a cômoda que apoiava a televisão e se retirou dos sapatos.
–E então, como foi?– Harry questionou, as covinhas cravando buracos fofos em suas bochechas pálidas.
–Foi tudo bem, Sun. Já assinamos os contratos, tá tudo resolvido– Louis respondeu, pegando o controle remoto e desligando a televisão –Vai poder viajar com a gente agora, querido.
Harry se levantou em um pulo e jogou seus braços ao redor da cintura de Louis, o abraçando apertado. O mais velho não achou ruim, rodeando a cintura do mais novo também e cheirando seus cachos.
–Isso quer dizer agora que você vai ser meu papai?– Harry perguntou e Louis arregalou os olhos. Abaixou a cabeça um pouco para encarar o garoto e encontrou-o com um sorriso extremamente malicioso no rosto.
–Harry, o que...?
–É, vocĂŞ vai ser meu papai agora, nĂ©? Vai cuidar de mim, Louis?– ele insistiu em manter a malĂcia no tom de voz. Levou as mĂŁozinhas para a prĂłpria camisa e começou a tirar os botões das casinhas.
Cada botĂŁo aberto era um centĂmetro de pele exposta. Os olhos de Louis nĂŁo se demoraram a percorrer a epiderme branquinha de seu tĂłrax e desejar que seus dedos fizessem o trabalho de sua vista. Era tudo muito erĂłtico, principalmente o sorriso nada inocente de Harry.
A camisa deslizou lentamente para fora do corpo do menor pelos braços, escorregando até o chão. Harry colocou os braços atrás do pescoço de Louis, o puxando um pouco para baixo, até que suas testas estivessem se encostando. Os olhos azuis vidrados nos mais perfeitos verdes que ele já encontrou, enquanto suas próprias mãos pousavam na cintura desnuda e quente do menor.
–Vem– Harry sussurrou, deixando que seu hálito tórrido acariciasse o rosto do mais velho. Sem quebrar o contato visual, foi dando leves passos para trás, sempre puxando Louis pela nuca para que suas testas não estivessem longe uma da outra –Vem cuidar de mim, papai.
Assim que a parte de trás de seus joelhos bateu na ponta da cama, Harry caiu nela, levando o maior consigo. Louis se acomodou entre as pernas alheias, deitando seu corpo sobre o do menino. Sabia o quanto Harry gostava de seu peso por cima dele.
Styles arfou baixinho quando sentiu seu membro entrar em contato com o do outro. Ele puxou o mais velho ainda mais para perto e tomou os lábios dele em seus próprios.
Um beijo quente se iniciou, tĂŁo quente ao ponto de levar ambos os corpos em combustĂŁo. Podiam sentir o calor que trocavam, ficando cada vez mais necessitados de ficar sem roupa.
A lĂngua áspera de Louis era atraĂda para a de Harry, que estava faminta por contato. Elas se tocavam sem pudor, criando uma dança prĂłpria que sĂł era entendida pela mais profunda linguagem do amor. Era rápido e lento, dessincronizado e planejado, gostoso e altamente viciante, tudo ao mesmo tempo. Uma descarga de sentimentos percorridos por um Ăşnico beijo e tudo parecia certo.
–Eu vou cuidar de você, meu lindo– Louis sussurrou de volta, ouvindo Harry suspirar quase que inaudivelmente.
O mais velho tirou sua camisa e sentiu a mĂŁozinha quente de Harry encostar em seu peitoral, subindo e descendo em uma carĂcia leve mas ainda assim sensual. Deixou que a mĂŁo tomasse o prĂłprio caminho mais para baixo atĂ© que os dedos estivessem completamente envolvidos na semi-ereção do maior. Apertou decididamente, recebendo um leve arfar em sua orelha.
Louis beijou o ponto bem abaixo do lĂłbulo de Harry, sentindo o corpinho se arrepiar. Continuou uma trilha de beijos bem seguidos atĂ© o pescoço leitoso e sugou parte da pele para dentro de sua boca, obtendo mais um aperto –dessa vez involuntário, como um reflexo– em seu membro. Harry era sensĂvel no tĂłrax, Louis notara isso na primeira vez deles, por isso sempre trabalhava com vigor nessa área.
As mĂŁos, que antes estavam na cinturinha do menor, desceram para a braguilha da calça. Os dedos ágeis rapidamente trabalharam no botĂŁo e zĂper, deixando tudo aberto. O corpo de Harry se esquivou da cama para ajudar o mais velho a se livrar da peça e correu com sua mĂŁo para a calça dele para fazer o mesmo.
Ambos sorriram um para o outro, sabendo o que estava por vir.
Louis voltou a beijar a boca mais gostosa do mundo –em sua opiniĂŁo– ao tempo que os dĂgitos de Harry se prenderam em seus cabelos, puxando os fios e empurrando a cabeça dele contra a sua. NĂŁo queria parar o beijo por nada e Louis compartilhava da mesma ideia.
O mais velho impulsionou o quadril para frente, simulando uma estocada gentil contra a pélvis do mais novo, que gemeu contra sua boca. Harry elevou suas pernas e rodeou a cintura de Louis com elas, implorando –de uma maneira que não usava palavras, claro– para que ele continuasse com os movimentos. E então ele continuou.
Tomlinson começou a esfregar sua ereção contra a de Harry, friccionando ambos membros. O tecido de suas cuecas era, agora, odiado, mas ao mesmo tempo não queria parar o que estavam fazendo para se livrarem da peça. Louis rosnou na boca de Harry, que gemeu de volta quando os movimentos em seus quadris foram ficando mais frenéticos e rápidos.
As mĂŁos do menor correram pelas costas de Louis atĂ© pousarem sobre a bunda elevada, apertando-a com força, fazendo com que o membro dele se expremesse mais contra o seu. Harry usou a cintura de Louis para puxar o corpo para cima, franzindo as pernas, e juntando ainda mais seus corpos. O contato de pele com pele sendo escaldante e escandaloso, gritante e sensĂvel, ambos sentindo cada sensação como se fosse a primeira vez.
–Mais, Louis, eu preciso de mais– pediu Harry, quando os lábios se afastaram bem pouco, ainda mantendo as respirações unidas.
–Me chama de papai– falou ele, entre dentes, os olhos fechados. Louis, particularmente, nunca se viu interessado em daddykink, até Harry o chamá-lo assim. A ideia de ter que cuidar do pequeno como se pertencesse a ele o agradava de uma maneira que nada na vida o agradou –nem mesmo a fama que estavam tendo agora.
–Você gostou? Gostou quando eu te chamei assim?– Harry perguntou, de maneira provocativa, ofegante. Ainda estava sendo estimulado e manter essa conversa consumia todas as suas forças –Em, papai?
Como resposta, Louis apenas soltou um rosnado baixo, abrindo a boca vagamente e tomando o queixo do menor entre seus dentes. Harry gemeu, sofrĂŞgo, já que o mais velho o mordeu com Ămpeto e isso com certeza deixaria marcas posteriores, mas nenhum dos dois se importava com isso agora.
–Sim, eu gostei– admitiu, por fim. Os olhos azuis não estavam tão azuis, tomados pelo preto de sua pupila, transbordando luxúria e desejo.
–Então cuida de mim, papai– Harry entrou na brincadeira, sorrindo malicioso. Geralmente ele não era o que tomava atitude ou a liderança, mas vendo nos olhos de Louis como ele o queria, precisou dizer: –Eu preciso de mais. Me dá mais, por favor.
A cintura de Louis, que nunca parou de trabalhar contra a ereção de Harry, disparou uma última vez –com pressão– na pélvis do garoto, que gemeu deliciosamente grave, e depois saiu de cima dele. Ficou de joelhos no colchão, começando a puxar a cueca para fora do corpo.
–Fica pelado pra mim, sim, meu anjo?– Louis pediu, chutando a peça para fora da cama.
Ele observou Harry repetir suas ações, apreciando cada movimento nada delicado e totalmente desesperado. Seu próprio pau lateja por qualquer contato e pode ver que seu menino não estava muito diferente, o pré-gozo pingando do falo vermelhinho e gotejando no edredom.
Louis deitou as costas na cama, masturbando superficialmente sua extensĂŁo. O maior nĂŁo sabia como o cacheado ficaria mais para frente –visualmente falando–, mas por agora achava seu corpo perfeito: os ombros estreitos e as mĂŁos delicadas como uma boneca –mĂŁos de padeiro–, a caixa torácica delgada e as coxas levemente roliças, a bunda cheia e ao mesmo tempo Ănfima, branca como neve e sujeita a ficar manchada a qualquer mĂsero toque. O pĂŞnis perfeitamente adepto ao seu tamanho e idade, e Louis achava fofo e excitante, na mesma medida.
Harry se engatinhou para perto do namorado e tomou a ereção dele em suas próprias mãos, descendo e subindo com agilidade e calmaria. Louis levou seu palmo direito para as costas do menor e fez um carinho leve antes de abaixar ela para as nádegas macias e apertá-la. O cacheado gemeu baixinho, abaixando sua cabeça para tomar o membro alheio em seus lábios, mas foi impedido por uma outra mão que puxou seus cabelos para cima. Ele abriu os olhos e deu de cara com os azuis ao qual era fissurado.
–Por que vocĂŞ nĂŁo monta na minha cara e chupa meu pau, Sun, hum?– a pergunta soou mais como uma ordem e foi tĂŁo explĂcita que o corpinho magro de Harry estremeceu em desejo.
Sem conseguir colocar em palavras, ele apenas concordou com a cabeça. Um beicinho inocente pairou em seus lábios e Louis teve vontade de morder.
Harry apoiou as duas mãos na cama e passou uma das pernas para o outro lado do corpo de Louis. Empinou a bunda para trás até que sentisse a respiração quente do mais velho contra suas nádegas, suspirando baixinho quando isso ocorreu.
Louis poderia morrer com a visĂŁo. Era quente, excitante e extremamente delicioso. A entradinha rosada do menor, contornada de pouquĂssimos pelos –nĂŁo fazia tanto tempo desde que os tirou. Louis nunca fora de se importar com isso, ele amava Harry e apenas isso.
Tomlinson sorriu e deixou um beijo na parte interna da coxa dele, subindo o nariz para a dobra de sua virilha e inspirando o cheiro almiscarado e levemente doce. Era um odor puro, cru e prĂłprio de Harry, tĂŁo caracterĂstico quanto os cachos que o faziam ser cacheado. Ele soube que, assim como ele prĂłprio, Harry nĂŁo havia tomado banho naquele dia ainda e ficou ainda mais animado com a possibilidade de provar seu garoto da maneira mais direta possĂvel. Já havia feito isso outras vezes, quando tinham que se pegar as escondidas no Ă´nibus, e em todas ele amou o gostinho que Harry deixava sobre sua lĂngua, sempre tĂŁo saboroso e marcante.
Louis lambeu desde o perĂneo atĂ© a entrada, aproveitando cada pedaço de pele que Harry tinha, fazendo o menor estremecer logo que sentiu o mĂşsculo molhado o tocar. Assim que sentiu a entrada sob a lĂngua e as pregas se contraĂrem sob sua boca, ele pode se deleitar com o gosto de Harry, diretamente e incansavelmente gostoso. Como se lembrava.
Ele continuou um ótimo trabalho, babando, lambendo e chupando suas nádegas e o meio delas, deixando um Harry completamente desesperado rebolar contra seu rosto. Louis passou a mão por entre o corpo dos dois e depois a ergueu novamente, encontrando a cabeça cacheada de Harry e a forçando para baixo, cada vez mais próxima de seu pênis.
Harry entendeu o que ele queria e abriu a boca para receber o membro grosso. Antes de qualquer coisa, brincou de chupar a cabecinha, recolhendo cada gota de pré-gozo que antes fora derramada. Succionou com força o falo duro, recebendo uma reação de Louis que o fez engasgar: o mais velho impulsionara o quadril para frente, forçando todo seu pau dentro da boca apertada. O cacheado já era acostumado a chupar o namorado e ele adorava muito, por isso não se incomodou quando Louis repetiu a ação, fazendo-o engasgar novamente –a mão ainda em sua cabeça, mantendo-a parada enquanto entrava com o pau cada vez mais fundo.
Todo o esforço estava sendo realizado por Louis, que comia a entrada de Harry com toda a vontade que tinha –e ele tinha muita–, enquanto gemia desesperadamente, empurrando com força seu membro até atingir a garganta do namorado. O cacheado estava apenas parado, aproveitando o prazer de ter todas as suas cavidades sendo abusadas, o pênis intocado pingando no peito de Louis, que estava pouco se importando com isso no momento.
Louis endureceu a lĂngua, fazendo-a ir de encontro a entrada apertada de Harry. Ele queria mais, queria fazĂŞ-la entrar a força apenas para ser expulsa quando as pregas se contraissem. E ele fez, entrando com sua lĂngua atĂ© que sua boca estivesse encostada nas nádegas, apenas para se retirar e enfiar novamente, estabelecendo um ritmo constante e enlouquecedor.
Harry começou a quicar vagamente em seu rosto, subindo as pernas minimamente e voltando a sentar contra a cara do namorado, sentindo a lĂngua quente e molhada preenche-lo. Aquilo nĂŁo era o suficiente, mas estava tĂŁo gostoso que ele nĂŁo queria parar –ele já estava a beira do orgasmo, de qualquer maneira.
O membro pulsante de Louis pesava em sua boca, forçando o maxilar de um jeitinho que ele gostava, nem se importava com a dor que sentiria mais tarde ou com a voz rouca que teria por alguns dias. Ele apenas queria dar tanto prazer quanto estava recebendo e, de acordo com os gemidos de Louis, ele estava conseguindo.
O mais velho deitou a cabeça no colchão e retirou-se da boca de Harry, dando leves batidinhas em suas coxas. O cacheado entendeu o recado e saiu de cima dele, deitando-se de costas na cama.
Louis não se demorou em subir em cima dele, afastando as pernas do menor para se enfiar entre elas. Apoiou as mãos ao lado da cabeça de Harry e fez um carinho singelo em seus cachos, olhando diretamente para os olhos verdes.
–Vamos, papai, eu quero gozar– Harry pediu, manhoso. Louis adorava o ver desse jeito: as bochechas levemente rosadas, os lábios inchados e completamente vermelhos –fodidos– e entreabertos, a respiração pesada, os olhos verdes brilhantes e ainda assim pedindo por mais.
Louis nĂŁo queria se demorar em provocar Harry, pois ele mesmo tambĂ©m nĂŁo via a hora de se aliviar. Abaixou a cabeça e tomou a boca de Harry na sua, em um beijo despreocupado e sereno, como alguĂ©m que tem todo o tempo do mundo e aprecia muito o que faz, degustando de cada centĂmetro da boca quente do namorado. Ambas as lĂnguas, agora, tinham um gosto salgado, causado pelo oral que praticavam antes, mas isso excitava-os mais que tudo.
O mais velho cortou o beijo com um selinho e saiu de cima de cima de Harry, correndo para sua mala que estava largada no chão perto da cômoda. Ele tirou de lá uma camisinha e um tubinho de lubrificante –sempre deixava na mala pois nunca sabia quando iria acontecer com Harry, já que os dois estavam com os hormônios agitados, afinal ainda eram adolescentes.
Voltou para cima do garoto, largando o lubrificante em cima da cama e abrindo a embalagem da camisinha antes de encapá-la em seu pênis. Harry olhava para a cena salivando, querendo colocar o namorado na boca novamente.
O pau de Louis era diferente do seu, era definitiva e notavelmente maior e mais grosso. Quando tiveram sua primeira vez ele se sentiu um pouco constrangido por isso, mas Louis foi tĂŁo fofo e compreensivo que ele se esqueceu disso. E sim, ele era virgem, mais um motivo para Louis ter sido fofo e compreensĂvel.
Depois de protegido, Louis tornou a pegar o tubinho de lubrificante. Derramou um pouco em seu membro, vendo o lĂquido escorrer por todo o comprimento antes de fechar o punho em volta de si e masturbar-se para espalhar. Despejou um pouco nos dedos tambĂ©m e levou-os para a entrada pulsante de Harry, que se contorceu ao sentir o lĂquido geladinho, gemendo sofrĂŞgo.
Louis deitou o corpo sobre o de Harry, certificando-se de colocar bastante peso. Guiou seu membro para o meio das nádegas branquinhas, arrastando a cabecinha sob as pregas, tentando fazer o cacheado relaxar.
Forçou o pau na entrada, que deslizou facilmente pela quantidade abundante que usou de lubrificante. Assim que o falo entrou, Louis soltou um gemido alto, sentindo a entrada estupidamente quente espremê-lo da maneira mais gostosa que podia imaginar. Ele foi colocando todo seu comprimento aos poucos dentro de Harry, observando as reações e feições que o menor fazia.
Os primeiros segundos eram sempre os piores, Harry podia sentir-se rasgando, sendo aberto a cada centĂmetro de pele que o adentrava. NĂŁo que fosse ruim, longe disso, Harry adorava sentir Louis dentro dele, mas a dor inicial era muito incomoda e sempre o fazia fechar os olhos com força e abrir a boca –mesmo que nĂŁo saisse nem um ruĂdo dela.
Quando Louis entrou por completo ele se mexeu muito vagamente, sendo lento e delicado em cada investida; ele atĂ© tentaria ficar parado, esperando que o namorado se acostumasse com seu comprimento, mas seu interior era tĂŁo quente e apertado que era quase impossĂvel.
–Porra...– Louis gemeu, bem baixo. Ele pegou as duas mãos de Harry e as trouxe para cima da cabeça cacheada, prendendo-as na cama e entrelaçando seus dedos. Ambos apertavam as mãos; era tudo muito intenso –Você tá bem, Sun?
–S-Sim, papai, continua– Harry respondeu, a voz falha e entrecortada. Não era mentira, ele estava bem –estava melhor que isso, na verdade– apesar da ardência de estar sendo alargado ainda estar lá.
Louis continuou. Ele afastava o quadril para trás, retirando seu pau, e aproximava novamente, enfiando o comprimento até que as bolas estivessem juntas das nádegas. Ele estocava lentamente, porque apesar de ser uma tortura para ele sabia que seria pior para Harry se decidisse ir com muita força logo de cara.
A entrada de Harry se contraia ao redor do membro de Louis e a cada vez que isso acontecia o mais velho soltava um ofego baixo, tentando se controlar. O clima no quarto era quente e pesado, o cômodo parecia tão pequeno: as paredes pareciam querer espreme-los e o teto esmagá-los.
Aos poucos, a cada investida carinhosa de Louis, Harry foi se acostumando a ardência e se deixando levar pelo prazer que estava sentindo –que antes estava sendo abafado pela dor. O rosto finalmente relaxou e ele pode olhar para os olhos azuis e o observavam com atenção.
Eles já tinham transado o suficiente para Louis reconhecer que aquele era um sinal para que ele começasse a ser ligeiramente mais agressivo. Ele aumentou um pouco a velocidade de suas estocadas, sentindo um nó se formar na boca do estômago.
–Papai... Hum, isso é bom– Harry gemeu. Ele enroscou as pernas novamente na cintura de Louis e o puxou para mais perto, o corpo do mais velho deitado completamente sobre o seu agora. O peso dele o fez soltar outro gemido, ele amava isso por uma única razão: assim sentia Louis de todas as formas, o pau enterrado dentro dele, as peles se tocando e a respiração bem próxima da sua, quase como se fossem um só.
Sim, eles se amavam ao ponto de quererem se fundir um ao outro.
Louis impulsionava o corpo para frente e para trás, deslizando sua barriga sob o membro molhadinho de Harry. A fricção fez o cacheado soltar um gemido alto e Louis adorou o som. Ele amava os gemidos do namorado, eles conseguiam ser grossos –por causa de sua voz grossa– e manhosos ao mesmo tempo.
Tomlinson continuou com o jogo de cintura, penetrando Harry com cada vez mais velocidade e precisão. A bunda se franzia quando ele a contraia para tentar entrar com seu membro cada vez mais dentro de Harry, tentando o possuir por inteiro. As investidas agora eram acompanhadas de novos sons –além dos molhados por causa do lubrificante–, os das peles se chocando. O quadril ossudo de Louis batia contra as nádegas e inicio de coxas do menor, ocasionando em um barulho oco que soava por todo quarto assim como o cheiro de suor que começava a emanar de seus corpos quentes.
Harry gemia a cada vez que sentia o membro por completo dentro dele, o torso sendo impulsionado para frente com a potĂŞncia de cada novo golpe.
O mais novo gritou quando sentiu um ponto ser atingido pelo falo duro. Ele já havia sido atingido ali outras vezes, não era sempre pois não era um ponto muito bem localizado, mas sempre que Louis o tocava ali ele sentia um prazer descomunal. Outro grito saiu de sua garganta quando foi atingido novamente e Louis o calou com um beijo.
–Sua mĂŁe tá no quarto do lado, Sun, vocĂŞ nĂŁo quer que ela ouça a gente, né– o mais velho disse, com um sorriso presunçoso. Louis nĂŁo sabia mirar naquele ponto, pois era muito difĂcil encontrar uma coisa que nĂŁo se pode ver, principalmente quando vem trabalhada em estocadas inconstantes e desregulares, mas ele sempre se orgulhava quando esbarrava lá, feliz por levar seu garoto Ă quele estado de prazer.
–Huumm...– foi tudo que Harry conseguiu dizer, mordendo os lábios para tentar prender os gemidos altos que queriam escapar.
–Bom garoto– Louis disse, sorrindo. Ele se inclinou contra o pescoço de Harry e pousou um beijo casto antes de chupar a pele macia e cheirar os cachos de sua nuca –Meu bom garoto.
–S-Sim, papai, só seu- Oh!– ele gemeu novamente quando sentiu a estocada naquele ponto outra vez. Então o falo mudou de posição, encontrando seu fundo. A penetração não era menos gostosa quando Louis não o antingia lá, na verdade era muito boa e conseguia o fazer gozar sem que precisasse se tocar. Sexo com Louis era muito bom –não que ele tivesse alguém com quem comparar, mas com Louis parecia extremo e delicioso.
As estocadas seguintes estabeleceram um ritmo rápido. Eles já estavam próximos do orgasmo, podiam sentir isso. As famosas borboletas já estavam batendo asas dentro de seus estômagos, os pés se contraiam, os gemidos começaram a soar mais como lufadas de ar necessitadas e as mãos se apertavam mais uma contra a outra.
Louis voltou a estimular o menor pelo pescoço, maltratando aquela área –mas nem tanto para que não causasse alguma marca que poderia ser vista nos próximos dias. Pequenas mordidinhas seguidos de beijos molhados e então Harry finalmente gozou. O cacheado veio em jatos fortes, sujando tanto sua barriga quanto a do garoto colado ao seu corpo, gemendo e tremendo tanto que se sentiu fraco.
O mais velho continuou estocando, com mais força agora, buscando desesperadamente por seu orgasmo. O barulho de corpos se chocando ficando mais agressivos e altos enquanto um Harry se contorcia em baixo dele, sensĂvel demais para ser estimulado novamente.
Mas nĂŁo precisou de muito mais tempo para ter Louis se desfazendo dentro da camisinha e gozando intensamente. Espremeu-se dentro de Harry mais algumas vezes para prolongar o prĂłprio prazer, sentindo seu pau amolecer aos poucos.
Ele soltou as mĂŁozinhas de Harry e se retirou de dentro dele, sorrindo. Levantou da cama, sentindo as pernas trĂŞmulas, e sumiu na porta do banheiro para se livrar da camisinha. Voltou para o quarto e se deitou novamente na cama, ao lado do namorado.
Harry se esgueirou sobre seu peito, como um gatinho carente, e abraçou o corpo amorenado. Louis também o abraçou, passando um de seus braços pelas costas branquinhas e o puxando para mais perto. Ele aproximou o nariz dos cachos do namorado e os cheirou, um leve cheiro de morango do shampoo usado no dia anterior. Harry era inteirinho doce.
–A gente deveria tomar um banho– falou Louis, olhando para o teto enquanto acariciava as costas nuas do garoto.
–Ah– resmungou Harry, franzindo o nariz. A ideia de levantar parecia tão absurda, poxa, suas pernas mal funcionavam –Vamos dormir só um pouquinho, Lou.
–O que aconteceu com o "papai"?– Louis perguntou. Ele queria que soasse como uma brincadeira, mas realmente gostou de ser chamado assim, afinal, ele meio que já cuidava de Harry –não como um filho e sim como a pessoa que ele ama.
–Você quer que eu te chame assim sempre?– Harry olhou para o rosto lindo do namorado, mordendo os lábios.
–Não, mas adoraria que fizesse isso quando estivermos só nós dois, hum, o que acha?– Louis abriu um sorriso malicioso, arqueando as sobrancelhas de modo incinuoso.
–Você é tão safado, papai!– Harry brincou, sorrindo e batendo fracamente no peito alheio.
Eles riram disso, por um momento. Quando as respirações acalmaram novamente, eles se olharam. Os azuis vidrados nos verdes e os verdes hipnotizados pelos azuis, eles se completavam assim como a floresta precisa da água para sobreviver.
–Eu agradeço todos os dias por ter ido ao programa e ter te conhecido, Boo. Eu te amo– Harry sussurrou, o rostinho bem próximo do de Louis.
–Eu já te disse isso, Sun, eu teria te encontrado de qualquer maneira– ele disse, sorrindo, apertando a pontinha do nariz do menor, vendo-o sorrir também com aquelas lindas covinhas que agraciavam ainda mais seu rosto –Eu também te amo, Hazza.
E naquela noite eles nĂŁo tomaram banho, acabaram pegando no sono. O que importa Ă© que dali em diante eles sempre estariam juntos, pois afinal, Louis era de Harry tanto quanto Harry era de Louis.
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i miss weird harry, vine harry, leopard wearing harry, harry with curly hair, harry who wears the same pair of dirty vans to his vogue photo shoot and burns his tongue on soup.
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no offense but when you go and im alone, you live in my imagination, the summertime, and butterflies all belong to your creation, i love you its all i do i love you
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i know you hate to smoke without me
by 28goldens
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Previously unseen Video of Harry and Anne dancing together.
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a maior tristeza da minha vida vai ser namorar (homem ou mulher) e nnc poder compartilhar meus fetiches mais profundos simplesmente pq eles n entenderiam
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Louis Tomlinson’s photos from the commemorative book for the Adidas Predator documentary, UNDER THE TONGUE [11.12.2024] via soccerbible
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sip it slowly and pay attention (13k)
“So I’ve got a guy I think you might like,” Louis says. He’s standing in the doorway of Harry’s office, drinking from what is most definitely Harry’s mug. “You’re going to set me up?” Harry asks, rightfully wary. He can’t imagine that this could end well. “Don’t look so afraid.” Louis takes a sip from his mug, wincing as it burns him. Harry rolls his eyes. He’s always warning Louis to be more patient before he loses all his taste buds. “I know you better than anyone else. Who better to set you up on dates than me?” “I guess you’re right,” Harry says, still slightly hesitant. It’s not that he doesn’t trust Louis, but. He doesn’t trust Louis’ taste. Louis has about the same track record with men that Harry does, if not quite as extensive.
or, harry is a guidance counselor, louis is an english teacher, and harry just wants to go on one successful date
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to sumido daqui porque Ă© dia 13 de dezembro e ainda tenho TRĂŠS trabalhos da faculdade pra entregar
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