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The new host
Ela estava sentadinha ao lado do mais velho apenas observando e cobiçando aquelas intenções que não eram direcionadas para si, a mulher sentada na frente deles com a mesa inteira de distância nem poderia imaginar como a colega de trabalho desejava que ela sumisse dali.
Essa oneshot contém: Harry mulher cis; Ltops; Degradation kink; Subspace e Overstimulation; Bitekink (mordidas).
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As luzes artificiais eram frias e fortes em seus olhos, as câmeras enormes escondiam os profissionais por trás e o teleprompter passava de forma rápida o roteiro que a boca carnuda e pintada de vermelho acompanhava com muito costume e agilidade. Os olhos verdes mal piscavam diante das tantas informações passadas e quem via de longe não conseguia notar o nervosismo transbordando o corpo branquinho e moldado pelo vestido lápis midi na cor preta. A peça tinha um decote formal em V, bem como uma tira grossa branca na cintura e o cumprimento beirava o joelho, mas parecia uma segunda pele de tão colada que ficava.
– Esse foi o programa de hoje, tenham uma boa noite e um ótimo final de semana! – finalizou com um sorriso brilhante e com as covinhas charmosas à mostra.
– E.. corta! – A voz masculina e até um pouco ríspida gritou, encerrando, assim, o primeiro de muitos dias de trabalho juntos.
Harry é jornalista e apresentadora de uma grande emissora de TV e foi recentemente transferida para um outro programa, então era esperado que ela estivesse um pouco nervosa em seu primeiro dia. Mas apesar disso, seu profissionalismo e competência se mantiveram, mostrando a todos o porquê dela ser tão bem sucedida na profissão mesmo ainda jovem e com atitudes, fora das câmeras, um tanto polêmicas.
A nova equipe de trabalho se mostrou bastante amigável e simpática, fazendo até mesmo uma mini festa de recepção à nova integrante do grupo. Além de Harry tinham poucas mulheres trabalhando ali, como já era esperado de uma produção em que se lida com tantos equipamentos pesados e em um meio ainda tão conservador, mas isso não a desanimou e logo já estavam apresentadora, maquiadora e a moça que cuida do áudio em uma conversa animada enquanto seguram seus copos de café e um pratinho com uns salgados mais finos do que estavam acostumadas.
O diretor do programa já tinha se apresentado a ela mais cedo e avisou que, por dirigir também algumas novelas, ele raramente ficava no set enquanto gravavam, mas deixou claro que o produtor era bastante responsável e desempenha com maestria ambos papéis, o de produtor do programa e diretor das filmagens. Restava saber agora, dentre tantos olhares de repúdio, desdém e desejo que ela recebia vindo dos homens que ali trabalhavam, qual deles tinha como dono o seu novo “chefe”.
Os olhos azuis gélidos passaram o tempo todo observando a mais nova contratada. Louis olhava dos cabelos ondulados na altura dos seios até o salto alto preto que a mulher usava e não conseguia enxergar toda a admiração que as pessoas sentiam por ela. Certo que ela conseguia prender a atenção do telespectador, falava de forma eloquente, era bonita e tinha um corpo proporcional, mas não via o apelo por trás de mais um rostinho belo que escondia atitudes repulsivas.
Era de conhecimento geral a reputação da apresentadora, ela nunca foi imparcial ao dar notícias, fazia questão de demonstrar seus ideais políticos e sempre tentou inspirar e encorajar meninas que a assistiam a serem o que elas quiserem ser. O problema é que o fato de ter participado quando mais nova de uma banda popular e com músicas um tanto chulas não seria facilmente esquecido. Postar diversas fotos no instagram vestindo os biquínis da moda e pulando o carnaval de Salvador com o abadá servindo de saia e o busto coberto de glitter com duas tarjas tapando os mamilos, e só isso, também não conduzia a uma boa primeira impressão para Louis.
– Louis Tomlinson, produtor do programa e sou eu quem dirige as coisas por aqui a maior parte do tempo. – se apresentou, não fazendo questão de soar gentil ou mesmo de abrir um sorriso. A mão estava estendida na altura das costas que tensionaram ao ouvir a voz atrás de si e logo o corpo mais alto girava devagar em sua direção.
– Olá! – Ela não se deixaria intimidar por nenhum homem com síndrome de superioridade então abriu um sorriso estonteante e apertou a mão do outro. – Harry Styles, nova apresentadora, mas você já deve saber. – tentou brincar para amenizar o clima, pena que não deu tão certo. Parece que senso de humor não é o forte do mais baixo, ela só espera que ele faça o trabalho direito.
Algumas informações essenciais foram trocadas, nada de conversa fiada, e logo cada um se despediu do pessoal que ainda restava na sala e foram para suas respectivas casas. O programa passaria todas as quartas e sextas, sendo que na sexta era ao vivo e eles se veriam pelo menos três vezes por semana já que o roteiro apresentado na quarta seria gravado antes e eles deviam estar à disposição enquanto exibem para o caso de haver algum imprevisto e precisarem improvisar.
Ou a convivência tornaria essa relação mais fácil ou eles iriam se detestar fervorosamente assim que as câmeras fossem desligadas.
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Os dias passaram como a água de um rio, quem tá de longe não percebe o movimento, mas quem está dentro dele tentando nadar vê a força e rapidez da correnteza. As filmagens iam bem, a nova “cara” do programa teve uma enorme aceitação por parte do público e, com isso, o clima no ambiente de trabalho foi se tornando mais amigável e confortável.
Apesar de ter se aproximado de todos os colegas de trabalho, Harry ainda sentia um tom de impessoalidade nas falas de Louis direcionado apenas a ela. Ele era o único que não deu espaço para uma simples conversa, eram só cumprimentos educados ao chegar e sair com acenos de cabeça nada mais do que frios. Toda essa aura distante do mais velho só servia para despertar na mulher uma coceirinha no fundo do ego conhecida como curiosidade.
Harry e Emilly, a maquiadora baixinha das bochechas fofas e olhos puxados revelando a descendência asiática, estavam conversando sobre assuntos triviais enquanto uma fina camada de pó solto era passada na pele quase pálida para que nada além de um aspecto saudável seja refletido nas câmeras quando a luz forte fosse ligada.
– Então, me conta, qual é a desse cara? – a mudança brutal de assunto foi acompanhada por sobrancelhas franzidas e um tom mais baixo na voz. Os olhos verdes estavam semicerrados analisando cada micro-expressão no rosto de Louis: a barba rala o dava um aspecto mais sério, uma postura de homem; a pele dourada pelo sol parecia brilhar mesmo que as luzes não estivessem direcionadas a ele; o cabelo meio bagunçado contradiz o olhar rígido e sério, como se tudo o que passou por ali foram os dedos tatuados jogando os fios lisos para frente e para o lado. Era intrigante e intimidante ao mesmo tempo.
– Quem? O senhor Tomlinson?! – a menina parou de retocar os pontos do batom nude que passava para encarar o homem um pouco atrás dela que folheava alguns papéis. – Ele é bem gentil, na verdade. Eu trabalho aqui há alguns anos e nunca ouvi ninguém reclamar, porque?
– Sim, eu não sei.. tem alguma coisa nele, a gente não trocou mais que duas frases desde que cheguei. – pausou a fala para deixar a amiga terminar seu trabalho, mas a conversa não ia parar ali. Harry queria todas as informações e detalhes que pudesse arrancar. – Pode ser só uma impressão errada né, só que parece que ele faz questão de não se aproximar de mim. Você não percebeu nadinha mesmo?
– Assim.. não é como se ele fosse melhor amigo dos funcionários, entende?! – os olhos castanhos vasculharam a sala para garantir que ninguém mais ouviria o que ela compartilhava. – Acho que a única pessoa que ele trata realmente diferente aqui é ela – apontou discretamente para a loira que ficava com fones gigantes cuidando de cada detalhe do áudio nas filmagens, – digo, ela não é privilegiada aqui dentro nem nada, mas parece que ele tem uma quedinha pela vizinha há algum tempo.. bom, acabamos aqui e eu não te falei nada, ouviu?!
Harry acenou satisfeita com a cabeça enquanto uma covinha se afundava na bochecha esquerda, agora ela finalmente tinha uma coisa que poderia usar para se aproximar do mais velho e quebrar de uma vez por todas essa má primeira impressão. Ajudar ele a conquistar a loirinha seria uma ótima oportunidade.
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O plano não era tão mirabolante assim, Harry só começou a puxar os assuntos mais triviais possíveis cada vez que se encontravam pelo estúdio e um deles, intencionalmente, foi a colega de trabalho que descobriu ser o interesse amoroso do mais velho. De primeira, ele não ficou à vontade para compartilhar informações tão pessoais com a novata, mas a carinha compreensiva e manipuladora dela conseguiu convencê-lo a se abrir.
Foi assim que deram início a uma espécie de amizade, talvez um pouco distorcida para o homem que só queria a ajuda de alguém que provavelmente sabe mais que ele sobre o que as mulheres se atraem, e distorcida também para Harry que só não aguentava mais ser tratada de maneira diferente por algum preconceito sem fundamento que o outro tinha. Seria benéfico para ambos então.
– Além de trabalharem juntos, vocês são vizinhos e você nunca falou com ela? É inacreditável. – Harry disse em uma de suas conversas.
– Eu só não queria parecer um daqueles patrões que assediam as funcionárias, tá legal? E talvez eu não seja tão bom vizinho assim.. a gente sequer se esbarra pela rua. – a fala de Louis foi tão resignada que despertou algumas ideias na cabecinha ondulada.
– Uma semana na sua casa e pelo menos um jantar com ela eu garanto. – o tom era de brincadeira mas eles não tinham nada a perder e com um dar de ombros Louis aceitou.
Simples assim e a cacheada já estava devidamente instalada na casa do mais velho para ajudá-lo com esse pequeno problema. A residência fazia jus ao salário que Louis devia receber, era grande e espaçosa, bem decorada com móveis práticos e modernos e pela quantidade de quartos que tinha era impossível violar a privacidade do outro com sua humilde presença. Além disso, não é como se a garota fosse passar dos limites e abusar da hospedagem alheia agindo como se estivesse em casa.
As dicas que ela dava ao menor eram sutis, coisas como oferecer um café no trabalho, uma carona quando saíssem mais tarde, sorrir mais quando se despedirem na porta e, quando Louis estivesse mais confiante, chamar a vizinha para um café da tarde ou um jantarzinho depois do expediente. Por incrível que pareça estava tudo dando certo e Louis ficava cada vez mais satisfeito com essa nova amizade que estava rendendo bons frutos em sua vida pessoal. Ele até chamou a moça para um café em sua própria casa, aproveitando que a cacheada ainda estaria lá para ajudá-lo caso fizesse alguma besteira ou ficasse sem assunto.
É..
Talvez não tenha sido tão boa ideia assim. Harry estava um tanto desconfortável sentada naquela mesa servindo de companhia para o casalzinho. A luz do sol iluminava parcialmente a mesa redonda disposta na varanda em que eles estavam, a toalha branca no centro e as cadeiras de ferro davam um charme ao local, bem como os diversos salgados e bebidas encomendadas. De qualquer forma, parecia um grande investimento para um simples lanche da tarde e talvez a cacheada estivesse com algum ciúme ou inveja da situação.
O jeito que Louis sorria para a outra mulher, o olhar viajando por todo o corpo dela como um flerte mal disfarçado, a postura dele relaxada e com as pernas abertas no estofado da cadeira e a língua rosa que despontava no canto da boca fininha a cada sorriso que Louis dava.. tudo isso estava provocando sensações controversas no corpinho e mente de Harry. Ela estava sentadinha ao lado do mais velho apenas observando e cobiçando aquelas intenções que não eram direcionadas para si, a mulher sentada na frente deles com a mesa inteira de distância nem poderia imaginar como a colega de trabalho desejava que ela sumisse dali.
A mais nova estava tão perdida em seus pensamentos confusos que não notou a colega pedindo licença para ir ao banheiro e só quando Louis pousou a mão quentinha em suas pernas desnudas foi que ela voltou a prestar atenção na realidade. Ele falava alguma coisa mas seus ouvidos pareciam tapados e ela só conseguia acompanhar com os olhos aquela boca se movendo e os olhos azuis concentrados em si. O lábio carnudo de Harry foi preso entre os próprios dentes e a garganta estava cada vez mais seca.. seria possível que o mais velho passou a ser tão atraente assim do nada ou ela simplesmente precisava de um incentivo, ou uma concorrência, para se tocar?! Tais pensamentos não paravam de surgir e poluir a cabecinha cacheada que em um impulso percebeu ter se aproximado o suficiente do outro para estar em pé entre as pernas dele.
– Ei, você tá bem? O que houve? – os olhos confusos passeavam por todo o corpo branquinho, procurando por algum problema visível que justificasse aquelas reações estranhas dela.
– Tudo bem, eu só.. – com o foco ainda nos lábios alheios, Harry apoiou as mãos delicadas nos ombros de Louis. Cada vez mais perto, os peitinhos durinhos quase se esfregavam no rosto confuso dele. – É que você fica tão gostoso flertando.. tão sexy.. e eu não sei como não tinha percebido isso antes.
Foi estranho e lisonjeiro para Louis ouvir isso da mais nova. Ele não sabia que era desejado dessa forma por ela, mas aqueles olhares que recebia agora e o corpinho quase grudado ao seu estava deixando-o, de repente, quente. As mãos bronzeadas subiram e tomaram lugar no quadril da garota, a saia jeans que ela usava com uma blusinha clara e casual deixavam muitos pedaços de pele à mostra, o que fez a boca de Louis salivar com o desejo de marcar aquela pele macia por completo. Os dedos apertaram tanto a cinturinha fina com esse pensamento que sentiu seu pau começar a endurecer e marcar a bermuda preta que ele usava ao que Harry não conseguiu, ou não quis, segurar um ofego.
Quando barulhos de passos foram ouvidos cada vez mais próximos e notando que a meia ereção podia ser facilmente notada, Harry tomou mais uma decisão no impulso e virou rapidamente sentando no colo do mais velho como se aquilo fosse o normal entre eles. Talvez ela seja mestre em tomar decisões impensadas.
O corpo quente embaixo de si ficou tenso no mesmo instante e os olhos azuis levemente arregalados viajavam entre o próprio colo, que agora continha uma bunda grande e redondinha lhe pressionando, e a outra mulher que pareceu confusa com o desenvolvimento daquela tarde mas continuou gentil e sem encarar muito a posição dos outros dois em sua frente. O constrangimento que a cacheada sentiu ao se dar conta do que acabou de fazer só não foi maior do que o aperto em suas coxas por baixo da mesa, onde não podiam ser vistos, e definitivamente não era maior do que a ereção cada vez mais evidente entre suas bandinhas macias do bumbum.
O assunto que o ex-futuro casal ainda conversava entrou em total desfoque para a mais nova e tudo que ela conseguia ouvir era o próprio coração batendo rápido e bombeando mais sangue para sua grutinha que piscava querendo sentir aquele contorno não sob a calcinha, mas sim dentro dela. A região ali estava cada vez mais quente e era impossível se manter quieta, por isso Harry passou a se esfregar bem devagarzinho e quase inconscientemente no colo do moreno. As pernas embaixo dela eram tão duras e tensas, os dedos apertando suas coxas branquinhas e quadris pareciam querer arrancar a pele para lhe sentir ainda mais perto, tornando a cacheada apenas um monte de células desesperadas em busca do próprio prazer.
Ela estava tão desconexa que quase chorou de felicidade e alívio quando notou estar, finalmente, sozinha com Louis. A vizinha tinha ido embora e Harry sequer faz ideia se conseguiu pelo menos se despedir ou se apenas passou pela humilhação de parecer uma cachorrinha no cio se esfregando no amigo enquanto ele estava, ou era pra estar, flertando com outra.
– É tão dificil assim se controlar? Você estava praticamente se engasgando para eu te foder e nem se importaria se eu fizesse na frente dela, não é? – o rastro quente que a mão dele deixava enquanto subia e descia pela extensão das pernas nuas, arrepiou todos os pelinhos que Harry nem imaginava ter.
As bochechas coraram rapidamente com a insinuação e o calor se espalhou pelo rosto e pescoço enquanto o melzinho deixava uma sensação engraçada ao que ela sentia escorrer uma maior quantidade cada vez que o mais velho era duro e rígido com ela.
As mãos fortes em um instante levantaram o corpo totalmente entregue da garota que estava, agora, em pé de costas para Louis e Harry deu um pulinho assustado quando viu a mesa posta completamente arrumada ser desfeita de uma vez quando o menor passou o braço por ela sem se importar com os pratos e talheres quebrando no chão. Os lábios vermelhinhos se abriram em choque e a língua rosada parecia inchada, produzindo cada vez mais saliva no desejo de lamber e babar todo o corpo magrinho do homem atrás de si.
Após ter liberado espaço suficiente na mesa, Louis finalmente pôde ter disposto ali algo que realmente lhe daria fome quando jogou sem cuidado algum o corpo de Harry na mesa. A bundinha marcada pela saia estava na quina, uma bela visão a ser apreciada, e os peitinhos marcados pela blusa fina se arrastavam pela renda da toalha de mesa. Os olhos verdes vidrados em si deixavam o menor um tanto orgulhoso e prepotente, sem acreditar que conseguiu dobrar aquela mulher tão intimidante das telas.
– Já está tão afetada.. eu consigo ver a mancha que tá deixando na sua calcinha como a boa putinha que você é. – E como se quisesse provar um ponto, Louis abaixou a saia e calcinha até os joelhos que tremiam em ansiedade e tesão. Como um produtor, ele entendia sobre enquadramentos e coisas boas de serem vistas e apreciadas, e aquela imagem da pele branquinha e redonda totalmente exposta para ele, definitivamente era uma das melhores cenas do mundo.
– Louis f-faz alguma coisa logo.. por favor – a situação chegava a ser a mais patética da vida da cacheada se ela parasse para analisar. Estava totalmente molhada e rendida por um cara que era, supostamente, interessado em outra, sem contar o fato de estar totalmente exposta em plena luz do dia para ele. Porra, ela parecia um banquete só esperando ser devorado.
– Por que eu faria algo? Até onde eu sei uma vadia exibida como você já deve ter rodado a cidade inteira e eu não curto dividir. – ele percebia como aquela conversa suja estava deixando Harry insana pelos gemidos que ela não conseguia conter e choramingos que escapavam entre eles. Louis queria deixá-la muito sensível e as gotas transparentes escorrendo pelo interior das coxas pálidas eram um indicativo que estava no caminho certo.
A cacheada queria responder à altura e mostrar que Louis não era tanta coisa assim.. mas tudo que ela conseguia fazer era gemer de forma manhosa e soltar uma série de “por favor” sussurrados. Os olhos verdes estavam fechados e as mãos delicadas da garota estavam estendidas juntas acima da cabeça, totalmente entregue. Louis não tinha forças o suficiente para resistir àquilo.
Os dedos gordinhos deslizaram quentes por toda a bundinha exposta até chegar na grutinha que pingava, os dígitos marcaram cada pequena dobrinha molhada até chegar no pontinho inchado que fez a mais nova dar um sobressalto e gemer ainda mais alto. Louis brincava ali tão devagar.. tão levinho que Harry queria gritar de frustração. Os joelhos enfraquecidos estavam cansados de sustentar o peso pela posição e ela estava a um passo de se deixar cair e só receber tudo o que o outro estivesse afim de dar.
Harry se sentia nas nuvens e no inferno ao mesmo tempo. Ela queria sempre mais e estava insatisfeita com a calma e paciência de Louis, mas agradecia com a voz falhada a cada toque que lhe era dado. Louis estava delirando com essa entrega total.
– Você quer que eu te foda com os meus dedos, não quer?! Tenho certeza que passou a tarde toda imaginando isso enquanto fingia conversar normalmente.. – falou já levando dois dos seus dedos até a entradinha que latejava e piscava sem parar. – Veio com essa história de me ajudar.. – enfiou de uma só vez, o mais fundo que conseguiu, e a cacheada soltou um grito. – Dormiu por dias na minha casa.. – estocou bruto mais uma vez. – Tudo na intenção de sentar no meu pau como uma vagabunda.
– Não.. eu- eu n- hmm.. – lágrimas despontaram do cantinho dos olhos bonitos e o cérebro dela parecia ter derretido assim como sua boceta.
Louis continuou estocando com os seus dedos na entradinha apertada e febria, reduzindo a velocidade e força cada vez que a menina se mostrava mais inquieta e próxima do orgasmo. Os quadris rebolavam doloridos pela pressão contra a madeira, o rosto caído contra o local já tinha marcas fixas do tecido branco, os mamilos rígidos ardiam sensíveis com o atrito e os braços e pernas sem força alguma traziam a ideia de imobilização que Harry não imaginava gostar tanto.
Perdida nas sensações físicas e mentais que estava sentindo, ela não conseguiu sequer gemer ao que uma ardência se esgueirou pela superfície da sua bundinha. A quentura no local passou rápido e logo deu espaço para o arrepio que o vento gelado, por estarem em um local aberto, causou. Louis não conseguiu se controlar e deu uma mordida na pele branquinha, afinal aquela parte tão gordinha e macia da cacheada parecia implorar por isso. Harry ainda tinha lágrimas secas no rosto e novas brotando nos olhos quando Louis passou a marcar com mordidas e chupões bem fortes cada pedaço a vista enquanto deixava de estocar os dedos para esfregá-los bem forte no clitóris. A mistura entre dor e prazer, submissão e entrega total fez a cacheada gozar forte fechando com afinco os dedos da mão, contraindo os músculos e revirando os olhos.
Observar a boquinha judiada aberta em um gemido mudo quase fez Louis gozar nas calças, mas ele ainda tinha muito para aproveitar daquele corpinho que, por enquanto, estava ao seu dispor.
– Levanta, eu não acabei com você ainda. Quero essa bocetinha de puta recebendo meu pau bem gostoso agora, vem.
– Eu não consigo.. Lou, eu não.. – o estado dela era lastimável por tão pouco, mas ninguém podia julgá-la.
– Vadiazinha preguiçosa – riu com um escárnio encenado – Estava se esfregando no meu pau como uma cadela, agora não consegue se levantar e eu nem te comi apropriadamente ainda..
Louis pegou Harry no colo, manuseava ela tão fácil quanto uma boneca de pano e a garota não ousava reclamar, ele tirou as próprias roupas e as peças que faltavam de Harry com pressa. O corpo molinho e cansado foi deitado no sofá da sala e logo as pernas longas estavam suspensas, apoiadas nos ombros largos do mais velho.
O pau grande estava a tanto tempo duro que doeu quando Louis movimentou a própria mão pela extensão, latejava e expelia pré porra só com a visão da garota toda aberta para si, sem nenhum empecilho ou barreira. Aproximou a glande arroxeada até a entradinha vermelha e acabada de Harry, não demorando até enfiar toda a extensão ali.
A entrada abrupta esquentou e esticou o canal apertado, deixando a mais nova ainda mais sensível. Harry teve suas pernas juntas novamente quando Louis, com toda a ereção no ponto mais profundo da menina, cruzou ambas as pernas e recostou elas no ombro direito, tendo agora a visão dos grandes lábios gordinhos apertando ainda mais seu cacete e, consequentemente, apertando também o clitóris dela.
Foder com ela assim, tão mais apertada e mais suscetível a o que o mais velho quisesse fazer, era um incentivo e tanto para Louis arranhar com mais força as unhas nas coxas suspensas e apertar com propriedade os montinhos duros que eram os mamilos rosados de Harry. Parecia que ela poderia aceitar tudo o que fosse pedido naquele momento e Louis se viu aumentando a velocidade e angulando o quadril em quase um rebolado enquanto o sofá rangia pela movimentação.
As respirações pesadas e grunhidos do fundo da garganta dos dois poderiam ser ouvidos de qualquer cômodo da casa e Harry se sentia cada vez mais próxima de uma novo orgasmo, com o diferencial que sua florzinha já estava sensível por ter gozado uma vez e que o pontinho especial já estava sendo apertado há alguns minutos pela posição. O pau grosso estocando rápido e fundo dentro de si, bem como os gemidos roucos do mais velho e o corpo bronzeado em sua frente brilhante pelo suor também não facilitavam a situação.
– Louis!! Eu- eu não consigo mais segurar.. porra, hm..
– Goza, babe. Quero uma putinha bem obediente gozando gostoso no meu pau.
Ele sentiu exatamente o momento em que os músculos internos e externos da mais nova se tensionaram e logo depois relaxaram completamente enquanto todo o corpinho deitado tremia e tinha espasmos. A intensidade que Harry gozou foi tanta e tão forte que tirou toda a energia restante dela, deixando os olhos pesados, ouvidos tapados e a bocetinha dormente. A sessão de humilhação e restrição de movimento que passou pela primeira vez sobrecarregaram o corpo e mente da cacheada em um nível que ela nunca tinha experimentado. Se sentia tão longe e tão desesperada por não conseguir sentir mais o membro de Louis lhe invadindo que um choro alto saiu rasgando a garganta e os olhinhos fechados enquanto ela dizia várias vezes que queria ele mais perto e que não conseguia senti-lo.
Louis ainda estocava lentamente quando notou o estado de transe da maior e perdeu a batalha para si mesmo ao ver o rostinho bonito manchado pelas lágrimas e o desespero da menina que tinha a entradinha tão acabada e dormente que não sentia mais ele lá dentro. Os rastros quentes da porra branquinha mancharam o interior e escorreram pela pele marcada de Harry ao que Louis gozou forte com a cabeça jogada para trás e os olhos fechados com força.
A garota ainda soltava alguns choramingos e grunhidos baixinhos quando ele se retirou e juntou as pernas pesadas e exaustas sobre os braços fortes, apoiando também as costas suadas e a cabeça com os cabelos bagunçados em seu peito, levando ela em direção ao seu próprio quarto.
– Eu vou cuidar de você agora, você foi muito boa pra mim bebê.. pode descansar.
°°°°°
- Em trinta minutos começamos pessoal! - deu duas palmas e se encaminhou até a cacheada que estava de canto o observando - Harry, posso falar com você um minutinho? - agarrou suavemente o antebraço dela, notando a pele macia se arrepiar ao toque, e a levou até a sala ao lado que funcionava como um pequeno escritório de Louis.
O corpinho pecaminoso foi pressionado com força na madeira assim que a porta fechou. Os cachos caíam no rosto e grudavam no gloss que ela usava, o rosto pressionado na porta estava arruinando a maquiagem perfeita que tinha finalizado há pouco, os peitos gordinhos esmagados pela posição faltavam pular pelo decote e a bundinha era rodeada por duas mãos que a deixava cada vez mais empinada.
- Louis! A gente não pode fazer isso aqui, oh, porra.. - Harry perdeu totalmente o raciocínio, bem como as forças nas pernas, quando sentiu o corpo firme em suas costas. A calça social que o outro usava não a impedia de sentir o pau totalmente duro e grande esticando o tecido e se esfregando na bundinha ainda coberta.
- Caladinha, você não quer que seus colegas de trabalho descubram a vagabunda que você é né? Nós vamos ser rápidos, babe.
O suor já se acumulava dentro do blazer preto estampado que a mais nova usava e a saia lápis precisou ter toda a resistência que a própria Harry não tinha para resistir à puxada que Louis deu. O tecido se acumulou na cintura, deixando exposta a pele macia modelada por uma minúscula calcinha de tecido preto quase transparente e tão frágil que seria muito satisfatório vê-la rasgar.
Em algum lugar do cérebro enevoado, Harry lembrou que a porta não estava trancada e que há poucos passos dali tinha um cômodo cheio com pessoas esperando por eles, mas ao sentir Louis se ajoelhar no chão e a respiração quente dele bater em sua bocetinha ao que os dedos grossos afastaram a calcinha para o lado, ela não conseguia realmente se importar com mais nada. A sua única preocupação de agora em diante seria conter os gemidos, tarefa que percebeu ser muito difícil assim que a língua molinha deixou um rastro molhado por toda sua intimidade.
A grutinha expelia mais lubrificação a cada vez que a barba de Louis roçava e ardia na pele sensível das coxas branquinhas, seu melzinho caindo direto na língua rosada que fazia questão de chupar tudo e não deixar escapar nenhum resquício. Louis rodeava de levinho o clitóris com a língua só para deixar a cacheada inquieta desejando um contato mais forte e quando percebia o quadril se movimentar buscando mais daquilo, ele alternava os movimentos passando a penetrar só a pontinha da língua na entradinha sensível que não parava de contrair.
- Lo- Lou, vai.. me come, por favor.. - os gemidos saiam desesperados, ainda que em sussurros.
- Não consegue mesmo esperar uns minutinhos né, tão desesperada pelo meu pau.. tsc tsc - estalou a língua na boca negando com a cabeça enquanto voltava a ficar de pé. As mãos eram ágeis ao desafivelar o cinto e abrir o zíper, colocando só a ereção completamente sensível para fora. As veias grossas rodeavam a base, pulsando cada vez mais sangue para o local. - Eu vou te foder bem forte agora e você vai ficar bem quietinha, ouviu?! Vou te deixar escorrendo minha porra para todo mundo perceber como você é uma putinha dando pra o seu chefe minutos antes de uma gravação.
Harry mal terminou de assentir rapidamente com a cabeça quando sentiu a glande quente e gorda passando por toda sua intimidade, captando todo o melzinho que escorria para facilitar a penetração. O frio na barriga e os tremores nas pernas pela adrenalina não tiveram espaço ao que todo o corpo dela foi preenchido por puro deleite e excitação ao ser alargada pouco a pouco por Louis.
Os olhos verdes foram pressionados, assim como os lábios foram mordidos e Louis só deu um tempo para a garota se acostumar com a invasão quando sentiu as bolas pesadas baterem no clitóris inchadinho. Harry sentia o pau grande o mais profundo possível pela posição e seu canal contraia ao mesmo ritmo da respiração descompassada, deixando ambos enlouquecidos e desesperados para gozar.
Os sons eram quase inaudíveis, afinal não era só Harry que estava se esforçando para não serem tão altos, mas as respirações pesadas e o barulho das peles batendo eram impossíveis de controlar. Assim que Louis pegou o primeiro impulso, socando forte e duro na entradinha apertada, o que se seguiu foi uma série de estocadas rápidas e certeiras deixando, consequentemente, a pele avermelhada pelo atrito com o quadril ainda vestido do menor e as bolas cheias de porra se chocando com o pontinho especial dela pareciam tapas a deixando a beira de um orgasmo.
- Você é tão gostosa, babe.. Eu queria que todo mundo visse o quanto sua bocetinha me aguenta tão bem - sentiu a nuca se arrepiar ao tê-lo falando assim baixinho ao pé do ouvido, e a pele ali parecia tão deliciosa que Louis não se conteve em deixar diversas marquinhas que ficariam arroxeadas depois.
- An.. não, não me marca.. por favor.. isso não pode aparecer.. hmm.. Louis!
- Shh.. tá tudo bem, ninguém vai ver, você vai pedir pra sua amiguinha cobrir com maquiagem depois.. e quando ela perguntar o que houve você vai dizer que gosta de ser marcada enquanto eu te fodo. - finalizou a fala encontrando um pedaço do pescoço branquinho que ficaria lindo ostentando uma bela mordida.
Por isso rodeou um dos braços até tocar pela frente o clitóris sensível, fazendo movimentos rápidos e circulares, enquanto cravou os dentes do lado direito do pescoço de Harry, passando a língua logo depois para amenizar a dor.
As sensações tão fortes se misturaram e foram tão bem recebidas pela mais nova que o orgasmo não pôde ser impedido. As pernas longas num instante se juntaram prendendo ainda a mão do mais velho, o quadril teve tantos espasmos que o pau de Louis só não saiu dela porque a bocetinha se contraiu o apertando lá dentro, tomando para si toda a porra que ele jorrou ao gozar.
A testa suada com os fios lisos grudados foi apoiada nas costas de Harry enquanto eles tentavam controlar a respiração e o ritmo cardíaco, sabendo que o resto como roupas amassadas, cabelos despenteados e maquiagem borrada não daria pra disfarçar. Se ajeitaram o máximo possível e voltaram para o estúdio, mas antes de tomarem suas devidas posições, Louis disse:
- Cuidado para não parecer tão inquieta.. espero que ninguém perceba minha porra escorrendo pelas suas pernas.
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VIP *-*
Louis, um jovem universitário, vai a um desfile de moda sem imaginar que sua noite tomaria um rumo inesperado. No bar, ele é hipnotizado por uma mulher mais velha, elegante e misteriosa. O que começa como atração se transforma em luxo, viagens, jantares extravagantes… e noites inesquecíveis. Ela não era apenas um desejo, era sua sugar mommy.
hbottom - ltops - h cis girl - strangers - sugar mommy - age difference - flirt - breeding kink - vaginal sex - oral sex - nipple play - dirty talk & bite.
O desfile da Saint Laurent tinha sido um espetáculo, mas nada ali conseguia prender tanto a atenção de Louis quanto a visão à sua frente. Ele tinha ido até o bar para pedir um drink, mas foi quando a viu.
Ela estava sentada sozinha, impecável, com a confiança de quem sabia exatamente o que queria e o efeito que causava. As pernas cruzadas de forma elegante, um top branco justo de tecido fino e decote cruzado que abraçava evidenciando bem seus seios. Ela não usava sutiã o que deixava os mamilos realcados e ocasionalmente o fazia imaginar como aqueles mamilos redondos se comportariam em sua língua.
A saia lápis preta de cintura alta marcava sua cintura fina com perfeição, o cinto de fivela dourada atraindo o olhar para onde ele já estava preso. O casaco de couro marrom oversized escorregava suavemente sobre os ombros, como se estivesse pronto para cair a qualquer momento.
Nos pés, scarpins pretos de bico fino completavam o visual. Os cabelos castanhos caíam sobre os ombros em cachos perfeitos, e um brinco dourado assimétrico reluzia sob a luz suave.
Louis não conseguiu evitar de olhar. E Harry, claro, percebeu.
Com um sorriso discreto, ela segurou o olhar dele e levantou a taça de vinho em um brinde silencioso. Louis, encorajado, pediu uma bebida e se aproximou, sentindo o perfume caro que exalava dela.
— Não costumo aceitar brindes de estranhos — Ele disse, parando ao lado dela. — Mas abro uma exceção para noites especiais.
Ela riu de leve, levando a taça aos lábios.
— E esta é uma noite especial para você? — Ela perguntou, com um tom de curiosidade provocativa.
— Definitivamente — Louis rolou a reposta na ponta da sua língua. — O desfile foi incrível, e agora estou aqui, conversando com a mulher mais interessante da sala.
Ela inclinou levemente a cabeça, o observando.
— Interessante? — Ela repetiu, brincando com a sua digital no aro da taça. — Isso porque mal trocamos três frases.
— Algumas pessoas chamam de intuição — Ele disse, sorrindo. — Eu prefiro chamar de fato.
Ela arqueou uma sobrancelha, divertida.
— Confiante. Gosto disso. Eu sou Harry.
— Louis — Ele disse, estendendo a mão. Ela apertou com firmeza, seu toque tão seguro quanto o seu olhar.
— Você tem um corpo bonito, Louis. — Harry comentou, deixando o olhar deslizar devagar. — Joga futebol ou a genética foi generosa com você?
Ele riu, surpreso com o atrevimento.
— Um pouco dos dois. E você? Sempre hipnotiza os homens dessa forma ou sou um caso especial?
Harry sorriu, deslizando um dedo pelo pé da taça.
— Depende do homem. Mas você parece saber responder à altura.
Louis sentiu que estava sendo testado de alguma forma, e gostava disso.
— Então eu passei no teste? — provocou.
Ela deu um gole no vinho, os olhos nunca deixando os dele.
— Ainda não terminei de te avaliar.
Louis se inclinou ligeiramente na direção dela, sentindo o perfume caro que exalava de sua pele.
— E como faço para garantir uma boa nota?
Ela riu baixo e deslizou um cartão de visita pelo balcão até os dedos dele.
— Me surpreenda. — Pegou a bolsa, se levantou e lançou um último olhar. — Boa noite, garoto bonito.
Louis observou enquanto ela se afastava, hipnotizado pelo balanço dos quadris e pelo som ritmado dos saltos ecoando no chão. Seus dedos apertavam o cartão, sentindo a textura do papel entre eles. O nome dela, um número.
Já em casa, sentado no sofá com a luz do celular iluminando seu rosto, ele não hesitou. Digitou a mensagem e, antes que pudesse pensar duas vezes, pressionou "enviar".
Louis:
Me diz que o convite era pra valer.
Harry:
Eu nunca brinco quando algo me interessa.
Louis:
E agora?
Harry:
Agora você me quer?
Louis:
Desde o momento em que te vi.
A resposta não veio de imediato. Louis encarou a tela do celular, sentindo o peso da espera. Quando finalmente a notificação apareceu, seu peito apertou.
Harry:
Me manda seu endereço.
Ele digitou rápido, os dedos ágeis, e deixou o celular de lado, mas não conseguiu afastar a ansiedade.
Pouco antes das duas da manhã, o ronco grave de um motor se fez ouvir na rua silenciosa. Louis afastou a cortina e viu a Mercedes-Benz preta estacionando em frente à sua casa. O brilho dos faróis cortou a escuridão antes de serem desligados.
Minutos depois, a campainha soou.
Louis abriu a porta e encontrou Harry no batente, envolta em um um longo e volumoso casaco de pele marrom, os cachos levemente desalinhados pelo vento. Os olhos verdes dela brilharam sob a luz fraca do corredor, carregados de algo que fez a espinha dele arrepiar.
— Posso entrar? — A voz dela era baixa, carregada de algo denso, arrastado, que percorreu a espinha de Louis como um arrepio elétrico e desceu direto para sua virilha.
Ele não precisou responder. Apenas recuou, cedendo espaço, os olhos cravados nela, absorvendo cada detalhe conforme ela cruzava a soleira. O perfume dela preencheu o ar entre os dois — uma promessa sutil e intoxicante que o fez prender a respiração por um instante.
Harry tirou o casaco devagar, num movimento deliberado, e o deixou escorregar pelos ombros antes de deixá-lo cair no chão. A luz suave do ambiente revelou o que havia por baixo: renda negra, fina, desenhando cada curva do seu corpo com perfeição. O olhar de Louis percorreu de cima a baixo a pele exposta, o modo como a lingerie abraçava seus seios e revelava mais do que escondia.
Sua boca secou ao imaginar a textura daquela área macia contra a aspereza de sua barba rala — um contraste perfeito, uma combinação deliciosa.
Eles lhe pareciam tão macios, tão altos, tão redondos, firmes. Eram reais ou... Louis se perguntou, porém pouco importava eles estavam ali, na sua frente, e pareciam deliciosos o bastante para fazê-lo salivar.
Seu pau pulsou dentro da calça, o lembrando da própria necessidade. Mas Louis não tinha pressa. Deixou seu olhar vagar lentamente, saboreando a visão antes mesmo de tocá-la.
O calor se espalhou, descendo em ondas até a calcinha de Harry já úmida, tornando impossível qualquer resistência.
— Achei que era hora de ver se sua confiança é só charme ou se realmente sabe o que fazer com uma mulher como eu.
Ela avançou, reduzindo lentamente a distância entre os dois, até que a ponta dos dedos roçou o peito dele, arrancando um arrepio involuntário. O toque era suave, mas incendiava sua pele, a quentura da mão dela atravessando o tecido da camisa como se o queimasse por dentro. Harry sentiu a tensão latejar, percorrendo seu corpo como uma descarga elétrica, enquanto os dedos dela deslizavam para baixo, brincando com a barra da roupa antes de ousarem mais. A cada centímetro conquistado, Louis endurecia sob o tecido apertado de sua calça, sua excitação se tornando impossível de disfarçar.
O inchaço era evidente e não diminuía nem um pouco.
Louis riu baixo, pegando a mão dela por entre a sua abaixo do botão da sua calça.
— Você sempre gosta de provocar assim? — Louis perguntou, a sua voz carregada de algo rouco, denso.
Harry mordeu o lábio inferior, os olhos brilhando com um desafio velado.
— Só quando acho que vale a pena.
Louis deslizou as mãos até a cintura dela, apertando firme, sentindo o calor da pele sob seus dedos. O contraste entre a renda fina e as curvas macias era viciante. O movimento fez o corpo dela colar no dele, os seios pressionando seu peito enquanto sua bunda era impulsionada para trás. Louis apertou com mais intensidade, a puxando para mais perto, deixando que ela sentisse cada centímetro de sua ereção dura, quente, latejando contra ela.
— Espero não te decepcionar.
O sorriso dela foi puro pecado.
— Vamos descobrir. Onde é o seu quarto? — Harry perguntou.
Louis indicou com um gesto. Segunda porta à esquerda. Sem perder tempo, Harry agarrou o cós da calça dele e o puxou na direção do quarto.
E então, sem hesitação, ela o beijou.
Não havia hesitação, não havia incerteza. Apenas desejo bruto, quente, um encaixe perfeito de bocas que se procuravam com urgência. Os dedos de Harry deslizaram pelos cabelos de Louis, o puxando para mais perto, enquanto ele a segurava firme pela cintura, explorando seu corpo como se quisesse decorar cada curva com as mãos.
O ar ao redor deles ficou pesado, o silêncio quebrado apenas pelas respirações aceleradas e pelo som molhado dos beijos que se aprofundavam.
Harry respirava mais rápido, os mamilos enrijecendo sob a renda, pulsando com a necessidade crua que se acumulava entre suas pernas. Seus olhos verdes estavam turvos, quentes e suplicantes, e Louis definitivamente queria muito comer aquela bunda cheia que lhe parecia tão apertada. A ereção de Louis contrai em sua coxa e ocasionalmente na coxa nua inclinada de Harry que estava em contato com a sua pelvis o fazendo ter vontade de se enfiar em cada buraco dela e a arruina-lá até que ela estivesse pingando a porra.
Louis se inclinou, pressionando sua ereção latejante contra a virilha de Harry, que, em resposta, fechou os olhos, sentindo o calor da respiração dele em lufadas quentes com aroma de mentol contra seus lábios, antecipando o que viria a seguir.
Com a permissão dela, Louis deslizou os dedos pelo fecho do sutiã, o abrindo com facilidade, embora a entrega de Harry o deixasse momentaneamente atordoado. No entanto, sem hesitação, sua boca encontrou a pele exposta, faminta pelo contato. Seus lábios envolveram um dos seios dela, e ele sugou com intensidade, puxando o mamilo profundamente para dentro de sua boca, o explorando com a língua.
Harry sentiu os joelhos fraquejarem, um tremor percorrendo seu corpo, mas antes que pudesse desmoronar, as mãos firmes de Louis a seguraram. Seus dedos deslizaram pela curva da cintura dela, descendo lentamente pelos quadris até repousarem logo acima da sua bunda, a mantendo firme contra si.
A pele vibra, os pelos ao redor se arrepiam, e o couro cabeludo formiga com uma necessidade que a deixa nervosa e choramingando. Louis passa a mão sobre sua pele nua, o polegar brincando com seu mamilo enquanto a outra mão fazia coisas que um bebê jamais faria.
Seus joelhos começam a ceder até que ele se senta na beirada da cama, a puxando para si. Harry apoia um dos joelhos entre as pernas dele, pressionando contra a ereção de Louis, que está tão dura a ponto de doer, lhe arrancando um gemido abafado contra os seios de Harry. Seu ventre estremece, as coxas se contraem em pura excitação.
A barba de Louis arranha a pele sensível de Harry, massageando cada centímetro quente de seu corpo. A maneira como os seios de Harry o recebem de forma tão calorosa e acolhedora muda o ritmo de sua respiração, enquanto ele provoca os mamilos grossos com mais dedicação.
Os dedos de Louis voltam a explorar a pele dela, descendo até a última peça de roupa que a separa dele. Harry lhe dá permissão ao deslizar o joelho apoiado no colchão, se inclinando o suficiente para que Louis continue sugando seus seios. Ele tira sua calcinha de renda, e um gemido escapa dos lábios de Harry quando Louis preenche as mãos com sua bunda, apertando-a com força.
Harry deseja a atenção de Louis tanto quanto ele deseja oferecê-la.
Louis afasta suas pernas, passando os dedos tatuados e cercados por veias ao longo de sua fenda encharcada. Harry geme e suspira, buscando mais contato onde seu ventre vibra de desejo. Mas Louis a mantém esperando, brincando, provocando, sem nunca dar exatamente o que ela quer, apesar de ouvir seus gemidos, seus suspiros e seus resmungos impacientes.
Ele finalmente afasta a boca dos seios dela, observando a trilha de saliva escorrendo até sua barriga. Louis jura nunca ter visto algo mais excitante. Seu pau pulsa dentro da calça, e ele sente um fio de pré-gozo umedecer sua cueca.
Louis se convence a ir mais além e se posiciona bem entre as pernas dela, empurrando seu joelho para guiá-la a abri-las completamente para ele. A buceta molhada brilha sob a luz, o interior rosa contrastando com as bordas clarinhas, da mesma cor de seus mamilos. Logo atrás, seu buraco enrugado e apertado implora por atenção.
Louis não se contém. Ele a deita na cama, afastando suas pernas, e seus lábios gordinhos se umedecem ao primeiro contato com sua língua. As íris esverdeadas dele estão encapuzadas e escuras de desejo, empurrando-o ainda mais para frente.
Ele então se inclina e lambe desde seu buraquinho fechado até o clitóris, saboreando cada centímetro e observando o momento exato em que Harry joga a cabeça para trás, resmunga algo ininteligível e morde o lábio inferior, se contorcendo sob ele.
Louis desabotoa a calça jeans, apertando o próprio pau para evitar que goze só pelo atrito contra o colchão.
— Você quer que eu te foda, linda? Hum? — Sua voz sai rouca, carregada de luxúria.
Harry abre os olhos e o encara com tanta intensidade que ele se arrepia.
— Você quer um pau grande na sua bunda, Harry?
Louis se move para cima da cama e, lentamente, desliza o zíper para baixo, deixando-a vislumbrar sua ereção rígida, o tecido apertado revelando cada detalhe. Ele abre completamente as calças e se acaricia, exibindo toda a sua extensão para que ela veja o tamanho e imagine como será tê-lo dentro dela.
Ele desliza a mão pelo próprio comprimento mais uma vez, sem desviar o olhar de seu rosto. Harry observa fascinada, focada na gota de pré-gozo que escorre da glande e pinga ao lado de sua perna.
— Sim, gatinho! — Ela sussurra, os olhos fixos nos dele. — Vamos lá, Louis, enfia esse pau em mim como está morrendo de vontade.
Louis desliza as mãos sob a bunda de Harry, massageando cada lado antes de virá-la de bruços na cama — na sua cama. O pensamento de seu cheiro ficando impregnado nos lençóis o enlouquece. Ele solta um rosnado baixo, abaixa a cabeça e crava os dentes em uma de suas nádegas macias, mordendo com força suficiente para arrancar dela um gemido escandaloso.
A buceta de Harry pulsa, seu corpo aquece no mesmo ritmo latejante que toma conta de suas nádegas. Louis solta um riso rouco quando Harry se inclina, empinando a bunda, até que os dedos grossos dele deslizem sobre suas dobras, do clitóris até o topo, espalhando sua lubrificação até seu buraquinho enrugado. Ele passa os dedos escorregadios ao redor do anel de músculos, e a sensação é tão boa que Harry precisa morder o lábio para não se empurrar contra aqueles dígitos que provocam sua carne.
Louis abre as bochechas da bunda dela e, sem aviso, se inclina e a golpeia com a língua. Primeiro, ele empurra contra o nervo sensível do clitóris, depois desliza entre os lábios molhados, lambendo e saboreando cada gota de sua lubrificação. O gosto dela impregna em sua língua enquanto ele sobe, cutucando a ponta no centro apertado de sua entrada.
A surpresa faz Harry tremer quando Louis enfia a língua ali, empurrando devagar, construindo ondas de prazer mais intensas do que ela consegue processar em tão pouco tempo.
Harry geme, os dedos dos pés se curvam, e seu ventre se contrai, apertando em volta de nada, ansiando pelo pau de Louis dentro dela — ou ao menos pelos seus dedos. Ele aperta sua buceta e continua engolindo seu suco doce enquanto Harry goza contra sua língua, a barba roçando contra a pele sensível de sua coxa, fazendo-a estremecer.
— Agora você está pronta para receber meu pau, lindeza?
— Sim… — Ela responde com a voz arrastada, a expressão suada e ofegante, gemendo enquanto sua buceta pulsa vazia.
Harry ergue a cabeça, os cachos caindo em volta do rosto, mas os joga para trás, permitindo que seus olhos se fixem nos dele, azuis e enevoados.
Louis se dá conta de sua beleza naquele momento. Ele ergue a mão e afasta os fios rebeldes que ainda insistem em cobrir parte do rosto dela. Suas bochechas estão coradas, os lábios inchados e entreabertos, os olhos selvagens e ao mesmo tempo atordoados pelo prazer.
Fodidamente perfeita.
— Você é perfeita — Louis sussurra.
Tanto de costas quanto de frente.
Harry abaixa os olhos para o pau dele, que ele aperta firmemente na própria mão.
— Quero você, gatinho — Ela murmura, puxando a mão dele e a guiando de volta para sua buceta, fazendo com que ele esfregue o clitóris novamente. Dessa vez, ele desliza dois dedos para dentro de sua carne quente e pulsante.
Ela ergue o quadril, e Louis traça a abertura de sua buceta com os dedos, provocando-a sem pressa.
Harry morde os lábios para conter um gemido.
— O quanto você me quer, Harry?
A resposta dela vem quando esfrega a bunda contra o pau de Louis, ansiosa pela penetração.
Louis pega a lubrificação de Harry e a esfrega em seu comprimento. Virando a cabeça para o lado, Harry observa como ele se acaricia, e começa a balançar a bunda no mesmo ritmo dos movimentos da mão dele. A respiração de Louis se torna irregular, assim como a dela, e um brilho cresce em seus olhos ao perceber o efeito que ela tem sobre ele.
— Me diga que me quer, Harry. Deixe isso claro para mim!
— Eu quero o seu pau na minha bunda, Louis. Quero que me foda até o dia seguinte — Ela declara, e o estômago de Louis vibra em puro tesão.
Porra.
O punho de Louis aperta a base de seu pau para evitar que goze antes do tempo, antes de estar enterrado na bunda dela.
Ele desliza os dedos pelos cabelos de Harry e, com a outra mão, posiciona a ponta grossa e vermelha de seu pau contra a entrada brilhante e molhada dela, que pulsa em antecipação.
A protuberância de Louis adentra, aos poucos, o buraco apertado de Harry, e a sensação faz sua glande chorar pré-gozo. Mas sua fome é ainda maior — ele quer ver a buceta dela escorrendo com sua porra, quer senti-la sugar até a última gota.
Harry começa a balançar os quadris contra ele, e Louis aproveita para estimular seu clitóris. Quando ela empurra a bunda para trás, mais do pau dele desliza para dentro de sua carne quente, que o aperta com avidez, como se o puxasse para mais fundo.
Louis empurra um pouco mais, acariciando a borda enrugada de sua entrada, fazendo Harry rebolar e gemer contra seu pau, enquanto sua buceta se contrai e pulsa ao redor dele.
Ele chega ao fundo dentro dela com um golpe generoso, arrancando um grito de seus lábios. Louis acaricia suas costas, e quando Harry ergue mais a bunda, ele aproveita o espaço e começa a bombear com força, invadindo-a sem piedade.
As bolas de Louis estão pesadas, carregadas de porra, quando batem contra a bunda dela. Ele sabe que Harry vai arrancar cada mínima gota dele com aquela buceta apertada. Ele a aperta, levando o pau até o fundo de seu buraco úmido, empurrando e pressionando firme. O atrito dos pelos ásperos de suas pernas contra a pele macia das coxas de Harry a deixa ainda mais excitada.
— Porra, você é como um sonho, linda — Ele geme, com a voz embargada de desejo.
Harry arqueia ainda mais os quadris, rolando contra as bolas de Louis, e ele para por um instante apenas para observá-la sorrir maliciosa, mordendo o lábio inferior.
O couro cabeludo de Harry arde em um prazer lascivo quando Louis puxa seus cabelos para trás, forçando-a a levantar a cabeça. Ele muda o ângulo das investidas e acerta exatamente o botão de prazer dentro dela, fazendo-a gritar alto.
— Louis! — Harry geme, o pau dele entrando e saindo com força, roubando seu fôlego.
— Hm… — Louis solta um gemido gutural.
Seus golpes brutos fazem o corpo de Harry balançar em um vai e vem delicioso. Ele a preenche profundamente, enquanto seus dedos pressionam o clitóris, enviando faíscas e tremores de prazer por todo o corpo dela.
Com o pau enterrado até o fundo dentro de Harry, Louis aperta a sua bunda macia e solta um gemido quando sente a carne dela se contrair ao redor dele com uma força absurda.
Ele geme novamente, se esvaziando dentro dela, enquanto Harry encontra seu próprio alívio. Seus músculos tremem, e a onda de prazer os consome de forma gostosa, de forma agradável.
Louis acaricia as costas de Harry, até o momento em que ele deixa o buraco dela. Algo escorre pelas coxas de Harry e Louis cantorola de forma satisfeita, assim como Harry ofegante vira o rosto suado para o lado e vê a cena que faz a sua buceta arder e contrair, porra! Aquela cena era excitante.
— Vire, linda, quero te ver.
Harry obedeceu, se virando de frente para ele e afastando as pernas, exibindo o que ele havia feito com ela.
— Porra, você é realmente algo. — Louis passou a língua pelos lábios, enquanto Harry sorria e virava o rosto para o lado.
— Se eu não estivesse dolorida, pediria um segundo round.
O esperma de Louis escorria de sua buceta, como seda líquida e brilhante, manchando os lençóis brancos de sua cama.
A noite passou entre carícias preguiçosas e beijos roubados. Depois do ápice, Louis a manteve em seus braços, os dedos desenhando padrões suaves nas costas nuas de Harry. O quarto ainda cheirava a sexo e desejo saciado, mas agora o ambiente estava tomado por um silêncio confortável.
Harry dormiu com a cabeça apoiada no peito dele, os corpos entrelaçados sob os lençóis macios. Quando o sol começou a invadir o quarto pelas frestas da cortina, ela despertou devagar, sentindo o toque quente da respiração de Louis contra sua testa.
— Bom dia. — Ele murmurou com a voz rouca de sono, deslizando a mão por sua cintura.
— Bom dia... — Harry sorriu, os olhos ainda preguiçosos.
Eles permaneceram na cama por mais alguns minutos antes de finalmente se levantarem. Louis preparou o café, enquanto Harry vestia uma camiseta larga dele e se sentava no balcão da cozinha, observando-o com um sorrisinho satisfeito.
— Café preto ou com leite? — Ele perguntou, servindo duas xícaras.
— Com leite, por favor. — Ela respondeu, esticando a mão para pegar a xícara e tomando um gole.
Louis se sentou ao lado dela, pegando uma torrada e mordendo com tranquilidade. Harry observou a cena por um momento antes de falar:
— Preciso passar no shopping hoje… tenho que devolver uma coisa.
Louis ergueu uma sobrancelha.
— O quê?
— Um vestido que comprei, mas acho que não combina tanto comigo.
Ele riu baixo, tomando um gole do café.
— Você quer que eu vá com você?
Harry sorriu, mordendo o lábio de leve.
— Você gostaria?
Louis inclinou a cabeça de lado, como se pensasse por um segundo, mas logo sorriu de canto.
— Se isso significa te ver experimentando roupas, então sim.
— Hmm, quem sabe?— Harry provocou, levando a xícara aos lábios e lançando um olhar por cima da borda.
O arrepio que percorreu o corpo de Louis foi imediato.
— Harry… — Ele advertiu, estreitando os olhos, mas o sorriso malicioso dela só se alargou.
Eles trocaram algumas palavras entre bocados de torrada, saboreando a tranquilidade do café da manhã compartilhado.
Até que Harry se inclinou ligeiramente para a frente, os olhos brilhando com diversão.
— Vamos? — Harry perguntou, os olhos afiados e um sorriso brincando nos lábios.
Louis não disse nada, apenas assentiu, ainda absorvendo a visão dela de casaco fechado sobre a pele nua. Ele sabia que, por baixo daquele casaco não havia absolutamente nada além do próprio desejo dela — e isso fez seu corpo reagir de imediato.
Eles saíram do apartamento e entraram no Mercedes-Benz de Harry. Ela abaixou o espelhinho para retocar o gloss, que tirou da bolsa Hermès deixada no carro, o deslizando suavemente sobre seus lábios vermelhos e cheios. O motor ronronou quando girou a chave, acelerando pelas ruas movimentadas da cidade. Durante o trajeto, Louis a observava de soslaio, encantado com a forma despreocupada como ela dirigia—mão firme no volante, dedos enfeitados por anéis cintilantes, pernas cruzadas de modo impecável para manter o casaco no lugar... mas apenas no limite.
— Você faz isso de propósito, não faz? — Ele perguntou, divertido, com a voz carregada de desejo.
Harry sorriu sem desviar os olhos da estrada.
— Não faço ideia do que você está falando.
Louis soltou uma risada baixa, balançando a cabeça enquanto ela lhe lançava uma piscadela.
Ao chegarem ao shopping, Harry estacionou na área VIP e saiu do carro com sua habitual confiança, pegando a sua bolsa em uma mão e a sacola da loja na outra. Louis a acompanhou em silêncio, observando cada movimento enquanto subiam juntos as escadas rolantes em direção à loja de roupas.
Harry foi direto ao balcão para devolver o vestido que havia comprado, enquanto Louis aproveitava o tempo para olhar ao redor da loja. Seu olhar vagou pelas araras até que algo chamou sua atenção: uma jaqueta de couro impecável, cortada sob medida. Ele se aproximou, passando os dedos pelo material macio, sentindo o peso da peça.
Foi quando Harry voltou e o encontrou ali, observando a jaqueta com interesse.
— Gostou? — Ela perguntou, inclinando a cabeça.
Louis deu de ombros.
— Sim, é linda. Mas custa uns 550 euros, então…
Harry arqueou uma sobrancelha e sorriu.
— E daí?
Antes que ele pudesse responder, ela simplesmente pegou a jaqueta da prateleira e caminhou em direção ao caixa. Louis piscou, surpreso, e a seguiu, achando que era apenas uma brincadeira.
— Harry, espera aí…
Ela não respondeu. Apenas abriu sua bolsa de marca e, sem hesitação, tirou um dos maço dentro outros de sua bolsa de notas de 100 euros. Louis arregalou os olhos.
— Você tá falando sério?
— Claro. Você gostou, então vou comprar pra você.
Louis riu, ainda incrédulo.
— Você não precisa fazer isso.
— Mas eu quero. — Harry entregou o dinheiro à atendente, que rapidamente processou a compra e colocou a jaqueta em uma sacola.
Louis passou a mão pelo rosto, ainda surpreso, mas, no fundo, um sorriso começou a se formar em seus lábios.
— Você é inacreditável.
Harry pegou a sacola e a entregou para ele com um olhar divertido.
— Eu sei. Agora, vai vestir. Quero ver se ficou tão boa em você quanto eu imaginei.
Louis pegou a jaqueta, rindo, e a vestiu ali mesmo. O ajuste era perfeito, como se tivesse sido feita sob medida para ele.
Harry mordeu o lábio inferior, analisando-o de cima a baixo.
— Definitivamente valeu a pena.
Louis se aproximou, pegando sua cintura e a puxando para perto.
— Vou ter que encontrar uma forma de retribuir esse presente…
— Tenho certeza de que você vai pensar em algo. — Ela sussurrou, os lábios roçando levemente nos dele antes de se afastar com um sorriso travesso.
Depois de sair da loja, Harry e Louis caminharam pelo shopping sem pressa. Ele ainda não acreditava que ela realmente havia comprado aquela jaqueta para ele, mas a cada passo sentia o couro macio contra sua pele, como um lembrete de que aquilo era real.
— Você sempre faz isso? — Ele perguntou, olhando-a de canto enquanto caminhavam em direção ao estacionamento.
— Isso o quê? — Harry sorriu de lado, fingindo inocência.
— Comprar coisas absurdamente caras para as pessoas sem pensar duas vezes.
Ela deu de ombros.
— Só quando eu quero.
Louis riu, balançando a cabeça.
Ao chegarem ao carro, Harry pegou as chaves e, sem hesitar, as entregou a ele, como se aquilo fosse algo natural.
— Dirija pra mim. — Ela pediu, deslizando para o banco do passageiro sem dar espaço para discussão.
Louis ergueu uma sobrancelha, segurando as chaves, claramente surpreso.
— Sério? Você quer que eu dirija? — Perguntou, girando as chaves entre os dedos, analisando a expressão dela.
— Sim, sério. — Harry respondeu, já se acomodando no banco do passageiro com a tranquilidade de quem sabia que teria seu pedido atendido.
Louis suspirou, mas não discutiu. Agarrou as chaves, ajustou o banco e o espelho antes de ligar o motor. O ronco do Mercedes-Benz preencheu o silêncio do estacionamento, soando quase como um lembrete do preço daquela responsabilidade. Ele engoliu em seco. Fazia tempo que não dirigia, ainda mais um carro tão caro.
Respirando fundo, saiu do estacionamento com cautela, sentindo a direção firme sob suas mãos. Ao lado, Harry parecia completamente relaxada, puxando assunto como se não houvesse qualquer tensão no ar.
A conversa fluiu naturalmente no caminho. Louis começou a falar sobre a faculdade, contando que estava atrasado em algumas matérias e precisava se organizar melhor.
— Mas eu vou dar um jeito. Sempre dou. — Ele disse, lançando um meio sorriso enquanto mantinha os olhos fixos na estrada.
Harry o observou de canto de olho, apoiando o cotovelo na porta e descansando o queixo na mão.
— Eu não duvido disso.
A viagem seguiu tranquila, e logo chegaram ao prédio onde Louis morava. Ele estacionou o carro e, sem dizer nada, olhou para Harry, esperando que ela assumisse a direção novamente. Mas antes que ele pudesse sair, sentiu a mão dela segurando seu pulso suavemente.
— Espera.
Louis franziu o cenho, mas obedeceu. Harry abriu sua bolsa de marca e, sem hesitação, tirou um bolo de notas de euros. Sem dizer nada, estendeu para ele.
Louis piscou, confuso.
— O que é isso?
— Só um presente.
Ele riu, incrédulo.
— Harry, eu não posso aceitar isso.
— Pode, sim. E vai. — Ela empurrou o dinheiro em sua mão, fechando os dedos dele ao redor das notas. — Não precisa me agradecer, só… use como quiser, gatinho.
Harry sorriu e se inclinou para frente, roçando os lábios nos dele em um selinho rápido, mas cheio de significado.
— Boa noite, Louis.
Ele saiu do carro, ainda segurando o dinheiro, atordoado pela atitude dela. Quando Harry assumiu a direção e foi embora, ele ficou parado por alguns segundos antes de soltar um suspiro e entrar no prédio.
Nos dias seguintes, as mensagens entre eles continuaram. Às vezes, eram conversas casuais sobre o dia; outras, trocas de provocações carregadas de segundas intenções. Mas uma coisa se tornou constante: Harry sempre encontrava uma forma de surpreendê-lo com presentes caros.
Uma camisa de grife deixada discretamente em sua porta. Um relógio sofisticado que ele jamais compraria para si mesmo. Ingressos para um show exclusivo de sua banda favorita — algo que nem sabia que queria até tê-los em mãos.
E, claro, inúmeras viagens. Sem falar nas noites de sexo ardente entre os dois, tão intensas que deixavam ambos sem fôlego.
Harry sempre arrumava uma desculpa para levá-lo a algum lugar novo, seja um fim de semana em uma praia paradisíaca, um evento exclusivo em Paris ou um simples bate e volta para uma cidade charmosa. E cada viagem vinha acompanhada de algo luxuoso.
Como na vez do iMac.
Uma noite, Harry o convidou para ir até sua casa, mas Louis recusou, dizendo que precisava estudar.
— Meu notebook está um inferno. — Ele reclamou pelo telefone, passando as mãos pelos cabelos em frustração. — Trava, reinicia do nada… tô perdendo a paciência.
Harry riu do outro lado da linha.
— Venha estudar aqui.
Louis hesitou, mas a irritação falou mais alto. Pouco tempo depois, já estava na casa dela, sentado no sofá, resmungando enquanto tentava fazer o notebook colaborar. Harry o observava, braços cruzados, um sorriso divertido nos lábios.
Na manhã seguinte, ao abrir a porta do apartamento, Louis encontrou um embrulho elegante repousando ali. Ao abrir, seus olhos se arregalaram ao ver o iMac mais novo e potente.
— Harry. — Louis bufou, segurando o presente nas mãos. — Você só pode estar brincando comigo.
Encostada na porta, Harry sorriu com satisfação, os olhos brilhando de diversão.
— Você odiava aquele notebook. Agora não precisa mais se preocupar com ele. — Ela disse, deslizando os braços ao redor do pescoço dele antes de roubar um beijo.
Naquela noite, eles saíram para jantar e, mais tarde, Louis a fodeu na jacuzzi aquecida, o vapor se misturando ao calor entre os dois.
Como na viagem para Milão.
Harry apareceu em sua casa segurando duas passagens de primeira classe, um sorriso presunçoso nos lábios.
— Faça as malas, bebê. Vamos para Milão.
Louis arqueou uma sobrancelha, surpreso.
— Milão?
— Semana de moda. — Ela respondeu, girando nos calcanhares com um sorriso provocante.
Assim como quando chegaram a Dubai, Harry fez questão de garantir que tudo fosse impecável. Contratou um jatinho particular direto para o hotel, e durante o voo, os dois não se desgrudaram. Beijos longos, carícias distraídas, risadas abafadas entre taças de champanhe. Louis parecia completamente encantado por ela — e Harry, por ele. Seus dedos estavam sempre entrelaçados, e ela não parava de acariciar seu rosto, como se quisesse memorizar cada detalhe ali, sob a luz suave da cabine.
Quando chegaram à suíte presidencial do hotel, Louis parou na porta, atordoado. O luxo era surreal. Uma vista panorâmica da cidade, cortinas pesadas de seda, uma decoração extravagante e um banheiro que, facilmente, era maior que o apartamento dele.
Aquela noite foi um espetáculo à parte. Jantaram em um dos restaurantes mais sofisticados de Dubai, onde serviram pratos adornados com folhas de ouro e vinho branco da melhor qualidade. Mas, apesar da sofisticação, a fome que Harry sentia não tinha nada a ver com comida.
No caminho de volta ao hotel, no banco traseiro do carro, ela deixou claro exatamente o que queria.
Louis percebeu quando Harry se inclinou sobre ele, os olhos cheios de desejo. A respiração dele ficou presa na garganta quando sentiu os dedos dela deslizarem sobre seu membro, que já enrijecia sob o toque provocador.
Harry sorriu, os lábios brilhando sob a luz baixa do carro.
— Eu só preciso passar meu gloss favorito — sussurrou, arrastando as palavras com doçura.
O corpo de Louis reagiu no mesmo instante, e uma gota de pré-gozo brotou na ponta de sua glande. Harry não hesitou.
Com um olhar travesso, ela abaixou a cabeça lentamente, os lábios roçando primeiro a ponta sensível de seu pau, fechados, como se estivesse testando a textura do tal gloss. Depois, os abriu e sugou levemente, arrancando um gemido grave de Louis.
Quando finalmente o engoliu por completo, ele deixou escapar um palavrão, jogando a cabeça contra o encosto de couro do banco.
Harry o chupou com fome, sugando cada centímetro com uma devoção absurda, mesmo depois de terem jantado um banquete luxuoso. Seus olhos brilhavam, como se aquilo fosse um prazer tão intenso para ela quanto para ele.
Louis passou as mãos pelos cachos dela, os dedos apertando sua nuca conforme sentia o prazer subir. Quando Harry gemeu ao redor de seu pau, ele perdeu o controle.
Ela continuou a engoli-lo, sugando até que ele se derramasse fundo em sua garganta, os músculos de seu corpo tensos enquanto gemia seu nome.
Quando Harry finalmente ergueu a cabeça, os lábios inchados e molhados, passou o polegar pelo canto da boca e o levou até dentro, o chupando devagar.
— Você me deixa insuportavelmente excitada — Ela confessou, os olhos cravados nos dele.
Aquilo foi o suficiente.
Assim que entraram no hotel, Louis a puxou com força, colando seus corpos em um beijo voraz. As roupas foram arrancadas sem cerimônia, espalhadas pelo chão da suíte, e em segundos, ele a empurrou contra a parede, a penetrando de uma só vez.
Harry soltou um gemido alto, se agarrando a seus ombros enquanto ele a bombeava com força, os sons abafados pela respiração ofegante e pelo som do vento quente de Dubai entrando pela varanda aberta.
E então, foi lá que ele a levou.
As pernas dela estavam enroscadas em sua cintura, a bunda apoiada na borda do vidro frio, enquanto Louis a penetrava profundamente, observando a cidade iluminada ao fundo. Mas nada — absolutamente nada — se comparava à visão de Harry entregue a ele, destruída pelo prazer, encaixada perfeitamente em seu pau.
O orgasmo veio como uma avalanche, os dois gemendo alto enquanto seus corpos se sacudiam juntos, até que Louis se derramou dentro dela, ofegante e trêmulo.
Quando os tremores diminuíram, ele manteve o rosto enterrado na curva do pescoço de Harry, sentindo o cheiro doce de sua pele misturado com suor.
E então, sem sequer pensar, sussurrou contra sua pele:
— Acho que estou apaixonado por você.
Harry, ainda arfando, se afastou levemente para encará-lo. Seus olhos estavam brilhantes, mas havia algo mais ali, algo que fez o coração de Louis disparar.
Ela passou os dedos pelo cabelo dele, o puxando suavemente para um beijo lento, terno, diferente de todos os outros.
— Acho que já sabia disso — Ela respondeu, sorrindo contra seus lábios.
Louis riu baixinho, fechando os olhos por um instante.
— Pretensiosa.
— Realista — Harry corrigiu, mordiscando o lábio inferior dele. — Agora... vamos tomar um banho? Ou quer continuar admirando a vista?
Louis olhou por cima do ombro, para a cidade vibrante sob o céu escuro. Então, virou-se para encará-la novamente.
— Já tenho a melhor vista bem na minha frente.
Harry riu, o som leve e genuíno, antes de puxá-lo para dentro do quarto novamente.
— Acho que também estou, garoto bonito! — Ela sussurrou em contato com os lábios dele.
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tanck.co: LOUIS TOMLINSON - FAITH IN THE FUTURE ‘24 WORLD TOUR
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Thanks to the whole gang - Unbelievable support and consistent good vibes from the whole team.
Photography - @joshuahalling oli_crump
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“how to read more” “how to read faster” “how to read daily” STOP STOP stop STOP this is not a competition. read slowly, read when you’re in the right state of mind, really savour it, read for pleasure, read for yourself. don’t read for performance, stats or to compare yourself to others
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⋆── .✦ my best friend's brat brother – tradicional!!
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Harry Styles era um pirralho mimado de 19 anos, irmão de Ethan, melhor amigo de Louis Tomlinson.
✮ִֶָ𓂃 ࣪˖ ִֶָ🐇་༘࿐ִֶָ
A campainha tocou e Harry franziu as sobrancelhas, foi em pulos rápidos até a porta e antes de abrir olhou pelo olho mágico, sua boca se repuxou em um sorriso pequeno ao ver a figura mediana com a franja caindo sobre a testa parada ali, na sua porta, na tarde de uma sexta-feira.
— Fala Eth...
Sua voz morreu sem antes terminar a frase e ele coçou a cabeça com uma ruga no meio de sua sobrancelha.
— Oh, oi Harry — ele disse enquanto levava seus olhos para trás do garoto a fim de encontrar seu melhor amigo — O Ethan está?
— Oi Lou — Harry disse com um rubor em suas bochechas, aquilo não era timidez. — Claro está sim, pode entrar.
Harry abriu um sorriso grande enquanto deixava um espaço pra Louis entrar, o homem vestia sua bermuda de moletom e uma camiseta simples branca, um boné com a aba pra trás cobria o meio de seus cabelos deixando somente a franja caída em sua testa.
— Ethan? Cara? — Louis o chamou assim que estava na sala da casa do melhor amigo — Ethhaann, estou cansado de esperar cara...
Tomlinson bufou e revirou os olhos odiava quando o melhor amigo o deixava esperando, ainda mais na presença de seu irmão. — Ethan!
Louis gritou uma última vez antes de ver Harry vestindo aqueles maltidos shorts jeans entrar na sala, ele carregava um sorriso maldoso em seu rosto enquanto mexia na bainha da camiseta comprida demais pro seu tamanho.
— Harry, Ethan está ocupado? — questionou o garoto de olhos verdes.
— É..Eu menti, talvez Ethan não esteja em casa... — ele respondeu com a voz carregada de "timidez"
Louis franziu as sobrancelhas — E onde ele está?
— Foi encontrar a mamãe e o papai no aeroporto. — deu de ombros.
— Merda, a duas horas daqui — Louis praguejou cruzando os braços.
— Você pode esperar ele aqui, se quiser Lou... — ele respondeu enquanto passava a língua sobre os dentes.
Tomlinson no entanto apertou os olhos e soltou uma risada carregada de sarcasmo como se desacreditasse do que o menino dizia.
— Qual é, não é como se nunca tivéssemos ficados sozinhos em um quarto. — Harry provocou.
Louis não sabe como mas seus olhos caíram pros lábios cor de rosa, eles brilhavam contra a luz do pendente da sala e ele até mesmo pôde sentir em seu paladar o gosto adocicado do gloss.
— Exatamente...Por que, você — Louis gesticulou com as mãos enquanto apontava entre eles — Talvez tenh..
— Sim, você beija muito bem — Styles levou a ponta de seu dedo indicador até sua boca.
Louis riu em total descrença.
— Vou ser sincero com você Harry — ele fez uma pausa enquanto ficava frente a frente com o de cachos — Eu não curto garotos mais novos e convenhamos, você é bem mais novo do que eu e Ethan é meu melhor amigo e você — Tomlinson apontou para o garoto que ainda mantinha um sorriso ladino — É irmão dele. Não podemos namorar.
Tomlinson sabia dos onze anos de diferença que tinham, talvez não fosse tanto assim, mas ele ainda tinha trinta e Harry ainda tinha dezenove. Styles no entanto puxou uma mecha de cabelo e começou a enrolar em seus dedos e mais uma vez abriu um sorriso maldoso. — Eu sei e você beija muito bem.
Louis abriu a boca, tentou pronunciar algumas palavras mas tudo que saia de sua boca eram apenas palavras gaguejadas que não faziam o menor sentido.
— Merda, acho que eu deveria ir — ele desviou de Harry e deu apenas três passos até que a voz de Harry o fizesse parar.
— E quem disse alguma coisa sobre namorar? — seu tom de voz era petulante e Louis podia jurar que ele tinha a língua entre os dentes.
Tomlinson rapidamente voltou a frente do garoto agora um pouco mais próximo do que antes e encarou aquelas orbes verdes que facilmente podiam ser confundindas com arbustos no verão que brilham contra o sol da manhã.
— Por que faz isso comigo? — ele perguntou levando suas duas mãos até o rosto esfregando-o tentando dissipar um pouco do calor que se acumulava ali, naquela região.
— Eu não sei... — Harry deu de ombros, mordeu o canto dos lábios e mordeu a pontinha da língua enquanto levava seus dedos até o peitoral de Louis — Talvez porque eu queira brincar um pouco com você?
Tomlinson respirou fundo enquanto sentia os dedos de Harry passeando sobre seu peito e descendo até sua barriga, chegando perto da barra de seu shorts.
— E nós não podemos fazer isso — ele segurou a mão do garoto enquanto carregava um sorriso de lado — Vão contar a todos seus amigos.
Harry sorriu petulante de novo e dessa vez desceu sua mão sobre o braço de Louis sentindo a pele quente por baixo de sua palma.
— Não vão se você não disser nada.. — ele persuadiu.
Louis fechou os olhos e segurou um resmungo em sua garganta sentindo as mãos de Harry massageando agora sua barriga descendo perigosamente perto de sua bermuda.
— M-mas Ethan vai d-descobrir e-e...
Harry podia sentir o calor que Louis emanava e podia ver que em seu shorts o caralho duro já marcava.
— Ninguém vai saber, eu não vou contar pra ninguém — suas mãos desceram mais um pouco chegando a beirada do shorts.
— N-não pod-demos — ele tentava formular uma frase concreta sem que sua voz saísse falhada mas Harry o afetava demais.
— M-me deixa te chupar só um pouquinho... — ele pediu formando biquinho em seus lábios.
Louis quase desistiu de se fazer de difícil quando sentiu a ponta do dedo de Harry raspar na cabeça de seu cacete que já pingava extremamente duro dentro de sua boxer.
— A g-gente não pode... — ele relutou mais uma vez tentando segurar os pulsos de Harry.
— Por favor, só um pouquinho... — ele mordeu o lábio e franziu as sobrancelhas.
Seus rostos estavam praticamente colados, os lábios de Harry quase encostavam no queixo de Louis. Ele sentia a respiração rápida e falha do mais velho, porém sentiu somente mais uma expirada em seu rosto antes de sentir as duas mãos grandes segurando seus dois braços e o empurrando até o pilar que ficava no canto da sala.
— Porque faz isso comigo caralho? — ele segurava os pulsos de Harry enquanto seu nariz passeava sobre o pescoço cheiroso do garoto — Porque fode comigo desse jeito?
Harry só sabia revirar os olhos e soltar pequenos ofegos de sua boca.
— Está querendo que eu faça coisas erradas com você? É isso que quer porra? — Louis tinha seu rosto colado ao de Harry e vez ou outra raspava os lábios juntos além de ofegar perto ao pescoço do garoto, o arrepiando.
Styles gemia e tentava a todo custo soltar suas mãos do aperto de Louis, mas esse parecia muito empenhado em segurá-los já que o garoto estava em uma batalha praticamente perdida.
— Sempre sendo pirralho o bastante, garoto mimado — Louis beijou o pescoço de Harry e ouviu o gemido manhoso que escapou da boca dele.
Harry mesmo com as mãos presas abaixo de sua cintura conseguiu apalpar o cacete de Tomlinson por cima do moletom o que rapidamente tirou um resmungo dele.
— Lou...Por favor — ele implorou olhando Louis nos olhos enquanto carregava aquele sorriso malicioso.
— Sempre fodendo comigo cacete.
Tomlinson segurou a cabeça de Harry mantendo o contato visual enquanto beijava o canto de seus lábios, sua língua não demorou para adentrar a boca gostosa de Styles e logo dominar o beijo. Não era uma tarefa difícil já que o garoto parecia gelatina em suas mãos, deixava que Louis tomasse conta do beijo e de todo seu corpo.
O mais velho então levou uma de suas mãos até o peito de Harry, seu dedo indicador junto do polegar fizeram questão de apertar o biquinho e o puxar forte arrancando um suspiro da boquinha rosada. Louis aproveitou o momento pra descer sua boca até o pescoço de Harry beijando e mordiscando a pele branquinha e cheirosa.
Sua outra mão segurava os cachos mantendo a cabeça do garoto parada onde estava, para que ele não pudesse se mover de maneira alguma. Louis foi rápido em soltar o biquinho de Harry apenas para levar sua mão até a bunda dele enquanto voltava a maltratar seus lábios.
Styles tinha sua mão trabalhando no caralho de Louis por cima do moletom, podia sentir a cabecinha expelindo pré-gozo e formando uma mancha molhada e mais escura sobre a bermuda. Já Tomlinson beijava todo o pescoço de Harry demonstrando o quanto estava sedento por aquilo.
— Seu cacete tá tão duro pra mim, Tomlinson — Harry sussurrou pornograficamente.
Louis riu sacana e levou uma de suas mãos até a nuca de Harry enquanto a outra se fechava na parte da frente do pescoço, segurou assim, afirmando que tinha dominância sobre o corpo do cacheado, raspou seus lábios e mordeu o inferior trazendo pra dentro de sua própria boca.
— É tão vadia quanto pirralho, não?
O que Louis não sabia é que Harry gostava tanto que o maltratassem e o humilhassem. O gemido que rasgou sua garganta foi tão gostoso quanto o aperto que ele deixou no caralho de Louis o fazendo expelir ainda mais.
Harry continuava a punhetar Louis e esfregava seu quadril de leve sobre a coxa dele para que pudesse receber algum estímulo em seu próprio pau, o que rapidamente Louis percebeu.
Ele logo fez questão de levar uma de suas mãos pra dentro do shorts de Harry e passar o dedão sobre a glande, era tão extremamente molhado que Louis podia jurar que ele já tinha gozado. Tirou sua mão apenas pra trazer sobre o lábio de Harry e pintar aquela boquinha cor de rosa com o próprio pré-gozo.
Viu Harry então esfregar os lábios como se tivesse acabado de passar o gloss mais caro da loja de maquiagem. Louis mordeu seus próprios lábios e deu um tapa de leve na bochecha de Harry, não tão forte mas o suficiente pra arrancar um suspiro supreso da boca dele.
O mais velho ainda segurando o pescoço de Harry o empurrou para baixo as costas do garoto escorregavam no pilar e logo ele estava agachado em sua frente, o rosto a centímetros do seu caralho e seus olhos eram tão pidões que Louis poderia gozar agora só pra que pudesse desfrutar da imagem de Harry todo sujo de porra com aquela carinha pidona.
Sentindo a mão em seu pescoço Harry botou a língua pra fora esperando Louis fazer alguma coisa, e bem, o que ele fez Styles talvez não estivesse esperando, Louis formou um biquinho e cuspiu sobre a língua vermelha, ele recebeu um olhar aprovador do outro e não teve nem ao menos tempo reclamar quando sentiu Louis forçar seu queixo.
— Engole quieto.
Harry fez e logo estava com a língua pra fora de novo. Suas mãos estavam inquietas e esfregavam as coxas de Louis, vez ou outra esfregavam o caralho que estava bem ali, a alguns centímetros de sua boca. Tudo o que ele escutava eram os gemidinhos que Louis deixava escapar enquanto jogava a cabeça pra trás. Estavam tão sedentos um pelo outro.
Louis desceu seu shorts e finalmente liberou sua piroca do aperto, as veias tão absurdamente saltadas pelo comprimento, a cor vermelha brilhante pelo pré-gozo que pintava todo aquele pau grosso e bonito. Harry sentiu sua boca salivar e suas mãos seguraram rápido a base do cacete para levá-lo até seus lábios.
O outro porém foi mais rápido em segurar os cachos de Harry e tirar sua mão de seu pau, Louis trocou a mão com as unhas pintadas de vermelha pelas suas próprias, ele segurou pela base e levou até a boca carnuda de Styles, bateu com a cabecinha sobre os lábios e gemeu sofrego quando sentiu ele soltar uma lufada de ar sobre a fenda de seu cacete.
— Porra!.
Harry assistia tudo maravilhado, seus olhos brilhavam enquanto ele tinha Louis maltratando seus lábios com seu pau e escutava os gemidos manhosos dele ecoando pela sala. Styles ousou abrir a boca só pra poder sentir na ponta da língua o sabor da pré-porra de Louis.
Tomlinson suspirou quando sentiu a língua de Harry se esfregando em sua fenda, a pré-porra escorreu por sua glande chegando até o meio de seu pau, mas Styles foi mais rápido em levar a língua e recolher o líquido pra dentro de sua boca. O mais velho novamente juntou os cachos de Harry em suas mãos e deixou a cabeça dele grudada ao pilar.
Ele lhe lançava um olhar piedoso, era até mesmo pornográfico o quanto aqueles olhos brilhavam e o quanto aquela boca clamava pelo caralho de Louis.
— Fode minha boca. — o garoto pediu.
E foi o que Tomlinson deu a ele no segundo seguinte, esfregou a ponta no lábio e aquilo já foi o suficiente pra que Harry abrisse sua boca. Seus dedos puxavam tão forte os cachos de Harry que por um momento ele pensou que sairiam e ficariam nas suas mãos.
A boca de Harry era quente, quente pra caralho, o cacete de Tomlinson ia e voltava em estocadas rápidas e brutas que faziam o cacheado ter de respirar pelo nariz para que não acabasse engasgando. Louis não tinha piedade alguma do garoto, metia seu pau na boquinha sem dó, sentia o tanto de saliva que escorria por seu pau chegando a sujar até mesmo seu shorts de moletom.
As mãos do garoto estavam nas coxas de Louis, apertando toda vez que ele empurrava seu pau até o fundo, até que os pelinhos de sua virilha encostasse no nariz de Harry. A boca de Harry era gostosa e ele sabia pagar um boquete como ninguém, por um momento Louis até mesmo se questionou quantos ele ja havia feito para que soubesse tão bem o que fazer.
Os dentes vez ou outra encostavam de leve nas veias saltadas do pau e arrepiavam Louis dos pés a cabeça. Tudo era uma bagunça molhada, o pescoço de Harry que já estava completamente arruinado pela saliva, os shorts de Louis e as bochechas de Harry que já ganhavam uma cor avermelhada.
Tomlinson empurrou seu pau até o fim, sentindo a garganta de Harry em sua glande, segurou seu pau dentro da boca do garoto sentindo toda aquela quentura lhe abrigando, a língua quente que rodopiava sobre o tamanho grosso e fazia Louis gemer, as mãos quentes que apalpavam as bolas vez ou outra em busca do leitinho de Louis.
— Boca de puta do caralho.
Louis preguejou tirando seu pau da boca do garoto pra que ele pudesse respirar, seu cacete pingava saliva e um pequeno filete estava ligado até os lábios de Harry. Esse último que fez questão de juntar uma quantidade absurda e cuspir sobre a piroca e começar a punhetar extremamente rápido.
— Me dê seu leitinho, Lou.
O mais velho sorriu antes segurar as bochechas de Harry.
— Ainda não, quero foder mais sua boquinha — o polegar se esfregou sobre os lábios como se espalhasse um gloss.
Harry lhe lançou aquele olhar desafiador, como se desafiasse Louis a voltar a meter seu caralho na boca dele, como se insinuasse que ele não duraria mais tanto tempo. Louis apertou os olhos e sem avisar simplesmente empurrou toda sua piroca ao fundo da boca dele.
Os olhos se encheram de lágrimas e ele se engasgou, o que arrancou uma risada desgostosa de Louis, mas isso não o impediu de voltar a maltratar aquela boquinha, ele socava com força seu pau, em todas as estocadas atingindo o fundo da garganta e arrancando ainda mais saliva daquele garoto petulante.
Suas mãos apertavam tanto as coxas de Louis que ele sabia que mais tarde estariam ali as marcas dos cinco dedos. O mais velho vez ou outra encarava Harry apenas pra ver o quanto o garoto estava destruído, os olhos estavam cheios d'água, as bochechas vermelhas, mas tão vermelhas que podiam ser comparadas com as unhas pintadas, a boca tão fodidamente rosa, inchada e brilhante que Louis possivelmente tiraria uma foto e enquadraria como sua maior obra de arte.
Ele meteu seu pau na garganta de Harry o engasgando e arrancando um gemido gritado do garoto, seu pau expeliu pré-porra direto na garganta do de cachos e ele prontamente engoliu. Louis estava se segurando ao máximo, os olhos chorosos de Harry pra si o faziam arrepiar e suas bolas repuxarem, a boca quente e aveludada o causava pequenos espasmos e era impossível pra ele segurar seu prazer.
— Hmf...Só mais um pouco bebê...— Louis avisou antes de subitamente aumentar a velocidade das estocadas.
Harry tinha sua mão sobre seu próprio pau, apertando por cima do shorts jeans, o que rapidamente Louis notou, com um sorriso sacana ele enfiou seu pé abaixo do menino conseguindo sentir a rigidez do pau dele.
— Se esfrega e tenha seu orgasmo junto comigo Harry.
Ele gemeu tão alto causando vibrações na piroca de Louis enquanto começava a rebolar, tão rápido e necessitado que era até bonito de se ver. Louis tinha sua cabeça jogada pra trás respirando fundo tentando controlar sua vontade absurdar de esporrar na boquinha de Styles.
Ele podia escutar os gemidos abafados do garoto contra seu cacete e porra, suas mãos desceram pelo peito de Harry até encontrar o mamilo, com a ponta dos dedos ele torceu aquela parte sensível e foi como se uma bomba tivesse explodido.
Harry ajoelhado fechou os olhos que estavam lotados de lágrimas, gritou abafado contra a piroca de Louis, seus quadris rebolavam tão mais rápido e em sua boca ele podia sentir o gosto da porra de Louis. Esse que gemia manhoso jogando a cabeça pra trás praguejando o nome de Harry.
— Porra Harry! — sua voz soava tão mais grossa agora — Engole todo meu leitinho.
Harry também havia chego em seu orgasmo, apenas o estímulo de Louis apertando seu mamilo foi o suficiente pra que ele esporrase contra o tecido de seu shorts. Louis sorriu quando Styles tirou o caralho da boca e colocou a língua pra fora mostrando que havia engolido todo seu prazer.
O mais velho segurou Harry pelo pescoço e o trouxe pra si, beijando aqueles lábios que agora estavam ainda mais vermelhos e babados. O beijo era rápido, desajeitado e ansioso, uma das mãos de Louis apertava a bunda de Harry, apertava com força esfregando o garoto em si, só pra escutar aqueles gemidinhos que escapavam durante o beijo.
Louis desceu seus lábios pro pescoço de Harry sugando a pele branquinha e cheirosa, deixava mordidinhas assim como queria deixar nos mamilos dele e ele possivelmente faria se não fosse a buzina do carro de Ethan chegando em frente a casa. Tomlinson imediatamente se desgrudou do garoto e ajeitou os cachinhos dele.
— Sobe Harryzinho, eu digo que entrei pra esperar Ethan e você estava estudando.
Louis deixou mais uma mordidinha sobre o lábio de Harry antes do garoto subir correndo as escadas, Tomlinson ajeitou os cabelos e limpou o canto de seus lábios e se jogou sobre a poltrona pegando seu celular, no segundo seguinte John e Joanne abriram a porta portando sorrisos grandes.
O de olhos azuis se perguntou se eles continuariam com esses sorrisos se descobrissem que Harry estava de joelhos minutos atrás engolindo todo o caralho de Louis.
— Louis, querido!
Joanne imediatamente abraçou Louis e alisou seus cabelos assim como John. Ethan entrou em seguida, com um sorriso calmo em seus lábios.
— Hey cara! — eles fizeram aquele toque que apenas eles sabiam.
Ethan deixou o restante das malas dos pais ali na sala e se jogou no sofá ao lado de Louis.
— Eu não sei se o rolê ainda está de pé cara, meus pais querem jantar comigo e com Harry — ele se explicou enquanto teclava no celular.
John apareceu na porta da sala com uma panela vazia em mãos.
— Louis fique pra jantar conosco, filho — ele pediu — E fique pra dormir também!
Tomlinson carregou um sorriso pequeno e uma ideia passou em sua mente.
— Oh! Claro, Eu fico. — ele logo respondeu enquanto via Harry descendo as escadas com os cachos agora todos alinhados e com os lábios carregados de gloss.
Ele lançou um olhar maldoso pro de olhos azuis antes de sumir pela cozinha. Louis teria que se controlar pelas proximas horas pra que não fodesse aquele pirralho na frente de todos.
🌑
Louis achou que morreria.
Durante todo o jantar Harry ficou esfregando seu pé sobre a canela de Louis, ele subia e descia e vez ou outra passava até sobre a coxa enquanto soltava algum risinho. Louis porém se manteve impassível, puxando assuntos como se desprezasse Styles.
Na hora em que Louis foi lavar a louça ele sentiu Harry lhe abraçando por trás e levando a mão até seu caralho o apalpando por cima do shorts. Porém agora sem um pouco de paciência pra petulância do menino, ele com a mão molhada se virou e segurou Harry pelo pescoço o apertando contra o armário.
— Para de ser desesperado por pau, pare de me provocar caralho — Louis apertou o pescoço dele mas tudo o que recebeu foi uma risadinha e um pequeno sussurro "Ou o quê?"
Tomlinson sorriu desacreditado e passou a língua sobre os dentes.
— Cale a porra dessa boca pirralho. — Louis subiu sua mão até os cachos e puxou enquanto mordia o lábio inferior de Harry. — Na hora em que eu entrar no seu quarto de madrugada espero que seja bom o suficiente pra receber meu pau nessa bundinha gostosa que você tem.
Harry revirou os olhos e sussurrou baixinho "Estarei te esperando, Lou".
Louis não sabe como mas ele se recuperou no instante seguinte pois John entrou na cozinha trazendo mais alguma louça suja para ele lavar. Tomlinson se sentiu aliviado quando Sr. Styles apenas colocou o prato sobre a pia e saiu, o deixando sozinho e divagando sobre o pirralho e a vontade insaciável que ele tinha de pau.
Não demorou muito pra Louis deixar a cozinha limpa e logo ele subia as escadas, a porta do quarto de Ethan estava fechada, o amigo já tinha avisado que estava muito cansado e que amanhã eles podiam sair pra beber e fumar alguma coisa.
Tomlinson não reclamou, afinal sua diversão estava no quarto ao lado.
Em passos leves e calmos ele foi até a porta do quarto de Harry, estava encostada em um aviso claro de que Louis poderia entrar. Quando adentrou o quarto a primeira coisa que viu foi Harry, virado de lado com a bunda gordinha virada si, uma boxer preta cobria seu corpo e a luz amarelada do abajur ao lado da cama iluminava seus cachos.
Louis trancou a porta e devagar foi até a cama, seus joelhos se apoiaram e seu nariz logo sentiu o cheiro doce que vinha do corpo de Harry, ele brilhava contra a luz fraca. Ele se abaixou até que tivesse seu nariz enterrado nos cachos de Harry, esfregando por ali e descendo até o pescoço branquinho.
— Tão cheiroso bebê — Louis elogiou virando o corpo de Harry de frente pra si.
Ele notou os olhos fechados do garoto, sabia que ele não estava dormindo, Tomlinson havia avisado que viria. Louis sorriu contra os lábios de Harry e deixou um selar ali, devagarinho ele desceu seus lábios até que estivessem sobre os mamilos gostosos, eram amarronzados e tão pontudinhos que Louis poderia mamar neles pra sempre.
Ele esfregou sua língua contra um, enquanto beliscava o outro torcendo por entre seus dedos. Mesmo dormindo Louis sentiu todo o corpinho de Harry tremelicando e arrepiando, o garotinho era tão sensível ali. Tomlinson passou um bom tempo brincando com o mamilo esquerdo de Harry, deixando-o tão babado e inchado que podia jurar que havia ficado mais bonito assim contra a luz do abajur.
Devagar foi até o mamilo direito, sua boca logo sugou o biquinho, era tão mas tão gostoso ter o peito de Harry dentro de sua boca, Louis ficaria louco. Ele podia sentir a rigidez do cacete do outro contra sua coxa e ele o provocava esfregando sua perna contra o pau, com esses movimentos ele arrancava suspiros e alguns sons manhosos da boca de Harry.
Porra era tão gostoso ter o garoto pra si.
Ele desceu sua boca contra a barriguinha de Harry, deixando beijos por toda a pele bronzeada, o garoto era tão bonito que Louis facilmente o compararia a uma obra de arte, daquelas em que você fica extremamente fascinado e não consegue parar de assistir, que tem a necessidade de o manter só pra si pra que mais ninguém veja o quão bonita ela pode ser.
Chegando perto da boxer Louis começou a deixar beijos mais demorados e melecados, deixando escapar um pouco de saliva por entre seus lábios conforme beijava tudo aquilo. Estendeu sua lingua e por cima da boxer lambeu a cabecinha do pau de Harry, ele sentiu a umidade contra o tecido e soube que ele também estava gostando de todos os estímulos que recebia.
Tomlinson esfregou sua língua contra o comprimento do cacete de Harry recebendo um gemido manhoso e um pequeno espasmo na perna em resposta. Ele sorriu sabendo que causava no garoto o mesmo que ele causava em si.
Ele puxou a boxer pra baixo apenas para livrar o pênis de Harry do aperto do tecido, era vermelho e tão tão molhado, as veias tão marcadinhas sobre todo o contorno e porra era fodidamente bonito. Devagar Louis começou a punhetar, torcendo o pulso e apertando de uma forma que toda vez que chegava até a base um filete de pré-gozo escorria pela fenda.
Louis abocanhou a glande e punhetou o restante, Harry gemia abafado com a boca fechada, os olhos piscando vez ou outra e o peito subindo e descendo rápido.
— Abra os olhos, abra os olhos e me assista tendo você em minha boca Harry — Louis pediu enquanto punhetava, mas o garoto apenas tremeu as pálpebras — Eu sei que está acordado, abra os olhos e assista.
Louis ordenou e apertou o caralho de Harry pela base ganhando mais um filete de pré-porra e um gemidinho gostoso, os olhos verdes se abriram e porra, a pupila tomava conta da íris verde de Harry, aquela inocência agora estava em algum outro lugar pois os olhos de Styles estavam carregados de luxúria, eram pecaminosos.
Agora tendo a atenção do menino toda pra si Louis voltou a chupar. Seus lábios abocanhavam tão bem aquele pau, descendo até a base e o deixando extremamente babado, saliva escorria por suas bolas e sujavam o lençol da cama, tudo era uma bagunça, Harry que deixava os gemidos escaparem e Louis que gemia contra o pau dele apenas pra que pudesse assistir ele revirando aqueles olhos bonitos.
Louis desceu sua boca pras bolas de Harry, sua língua se esfregava contra elas, ele sabia exatamente onde chupar, onde apertar, onde lamber, aquilo era gostoso pra caralho, Harry nunca havia sido chupado tão bem como estava agora, seu pau nunca havia ficado tão vermelho como estava agora e ele nunca precisou gozar tanto como precisava agora.
— Awn...Lou, eu p-preciso gozar — Harry disse com a voz em um tom elevado.
Louis sorriu contra os testículos dele e apertou a base do cacete, gostava de o provocar. Ele voltou a dar atenção ao pau de Harry e seus dedos desceram até a entradinha dele, provocando ali apenas pra que tivesse Harry se tremendo sobre os lençóis.
Esfregou seu dedo médio ali massageando e sentindo ela pulsar contra seu dígito. Harry no entanto não controlava os gemidos, eram tantos estímulos, Louis com a boca em seu pau, seus dedos massageando sua entrada, os seus próprios dedos apertando seus mamilos e a outra mão de Louis massageando suas bolas. Era demais.
Styles sabia que estava próximo e não poderia segurar sua boca, não conseguia gemer baixo e aquilo irritava Louis.
— Own...Louis, p-porra! Hmf...A s-sua boca..Hm..Porra!
Porém no segundo seguinte todos os estímulos pararam e Harry abriu os olhos com suas sobrancelhas franzidas.
— Porque Par-
— Eu acho bom você calar a porra dessa sua boca e parar de gemer igual uma puta — Louis agora tinha o corpo em cima de si, sua mão apertava a boca de Harry e seus olhos encaravam a alma do garoto — Pare de ser desesperado por pau seu pirralho barulhento, não aguenta ficar com essa boquinha fechada? Hm?
Louis ainda tinha sua mão sobre o pau dele, masturbando-o enquanto o repreendia, com a boca tampada Harry gemia abafado e revirava os olhos conforme Louis torcia o pulso em seu cacete.
— Será que vou ter que comer você tampando sua boca pra você ficar quietinho? Hm? — Louis perguntou encarando fixadamente aquelas orbes brilhantes.
Harry obviamente chacoalhou a cabeça em afirmação, sabia que era barulhento e sabia que não aguentaria gemer baixo enquanto tem Louis metendo em si. Porém seus olhos quase saíram de seu rosto e um grito quase ecoou por seu quarto ‐se não fosse a mão de Louis na boca dele- quando sem avisar Louis meteu dois dedos em si.
Ele mantinha os dedos lá parado, sem fazer estímulo algum, deixando apenas Harry sedento e manhoso, Styles percebia e por isso começou a rebolar o quadril, o que Louis também percebeu e segurou impedindo-o de mexer.
Tomlinson se abaixou devagar, sua mão foi devagar até o pau de Harry enquanto sua boca se aproximou da do outro, ele devagar esticou a língua e começou um beijo lento, no mesmo instante em que começou a punhetar Harry e dedar sua entradinha. Os beijos causavam estalinhos no quarto, junto ao barulho molhado da punheta.
Harry levou sua mão até a nuca de Louis enquanto a outra tirava desajeitadamente a boxer dele, ele precisava tocar aquele caralho, era mais que uma necessidade. Tomlinson o ajudou e logo Harry tinha as mãos sobre a piroca, punhatando assim como ele fazia em si, os barulhos eram pornográficos e qualquer um que passasse perto do quarto poderia saber o que acontecia ali dentro.
Harry apertava a nuca de Louis, puxava os cabelos tão fortes arrancando gemidos abafados do outro em sua boca, era tudo tão gostoso, Louis masturbava seu pau de uma forma tão dura, seus dedos que trabalhavam incansavelmente em seu cuzinho, lhe preenchendo tão bem e sua boca que fazia questão de beijar tão lento e gostoso que Harry se sentia como um dependente de drogas.
Seus corpos já começavam a criar uma camada fina de suor, o quarto já ficava abafado e as respiração estavam descontroladas. Os dois faziam movimentos brutos, Louis socava os dedos dentro de Harry, sem dó, sua outra mão apertava tanto o cacete dele que achava até mesmo que estivesse machucando-o, porém os gemidos manhosos que recebia em resposta diziam o contrário.
— P-porra...M-meu Deus! — Harry gemeu rebolando os quadris contra os movimentos de Louis.
Louis estava encantando, Harry era insaciável.
— Cale a boca bebê — Louis pediu beijando os lábios de Harry — Você é barulhento demais, quer que venham parar nossa brincadeira? Quer?
Harry imediatamente chacoalhou a cabeça de forma negativa e apertou a boca, seus olhos estavam tão chorosos, tão cheios d'água que fazia Louis até mesmo ter pena. Louis sentia os apertos que Harry deixava em seus dedos, ele estava sedento por algo maior enterrado dentro de si, ele pingava pré-porra e estava extremamente melecado.
— Lou, e-eu preciso do seu caralho... — ele pediu baixinho sussurrando — Por favor, por favor, eu quero mais.
Tomlinson sorriu, ele estava se segurando pra simplesmente não meter dentro de Harry e arrancar dele toda aquela petulância. Tirou os dedos de dentro do menino imediatamente e juntou um pouco da pré-porra que escorria do pênis dele, esfregou sobre a entrada e deixou extremamente melecada.
Levou dois de seus dedos até a boca de Styles e enfiou até que sentisse a garganta do menino expelindo uma quantidade absurda de saliva. Com os dedos molhados ele levou até sua piroca, punhetou duas vezes a deixando muito, muito molhada, os olhos de Harry brilhavam pra si a ansiedade transbordava daqueles olhos verdes.
Louis virou Harry em um movimento só o deixando agora com a bundinha empinada pra si, o rosto cheio de cachos estava enterrado no travesseiro e as mãos estavam de uma maneira submissa nas costas dele. Ele segurou as nádegas de Harry e cuspiu mais uma vez sobre a entradinha pequena, o menino se remexeu pelo contato molhado.
— Me come logo, por favor — Harry pediu tão baixinho que Louis simplesmente subiu no garoto e enfiou seu caralho de uma vez.
Porra.
Harry soltou um gritinho, que logo foi abafado por Louis levando sua mão até os cachos e a outra até a boca de Harry tampando qualquer som que ousasse sair dali. Styles era quente, fodidamente quente e apertado, Louis sentia em cada centímetro do seu pau Harry lhe aquecendo o fazendo pulsar, as veias estavam todas saltadas, era tão sufocante o aperto que recebia do cuzinho de Harry que ele poderia esporra nele agora.
— Caralho bebê, você é gostoso pra porra. — Louis gemeu no ouvido de Harry.
Tomlinson não se mexia, permanecia parado dentro de Harry, pra que os dois se acostumassem, porém o garoto já parecia muito bem acostumado e impaciente, seus quadris rebolavam impacientemente na rola de Louis a procura de contato.
— Vai Louis.... — ele pediu manhoso — Mete com força, eu não vou q-quebrar.
Louis arqueou as sobrancelhas e começou a socar dentro dele. Ele metia de forma bruta, o pau saía e voltava pra dentro em uma velocidade absurda, as peles se chocando, as bolas de Louis surrando as nádegas de Harry, o barulho molhado, que porra, era o que mais deixava Tomlinson insano.
Seus olhos estavam vidrados na bunda de Harry, o engolindo todo até o fundo, no seu pau sumindo entre as nádegas e voltando ainda mais vermelho e ainda mais molhado. Sua mão agora segurava os dois pulsos de Harry acima da bunda dele, era uma forma extremamente submissa de se estar enquanto Louis o fode ao extremo.
O quarto era preenchido pelos barulhos molhados, os sons manhosos que Louis soltava e até mesmo alguns gemidinhos de Harry, as peles se chocavam e ecoavam, o cheiro de sexo já se espalhava pelo cômodo e tranformava-o em um ambiente pecaminoso.
Harry via estrelas por debaixo de suas pálpebras, não sabia formular nem uma miséria frase sem que seu gemido a cortasse no meio o fazendo falhar, isso tudo porque Louis era a porra de um Deus do sexo. Ele sabia exatamente com que força deveria meter, onde deveria empurrar para que Harry gemesse um pouquinho mais longo, onde apertar para que o garoto tivesse pequenos espamos e até mesmo o que ele deveria falar.
— Tá gostoso bebê? — ele perguntou trazendo Harry pro seu peito — Fala pra mim, tá gostando de como meu caralho te come? Hm?
Harry abriu os olhos e concordou, ele chorava de tesão, seu rosto estava totalmente destruído.
— Parece que alguém c-comeu sua língua, H — Louis zombou — Tudo o que saí da sua boca são gemidos manhosos.
Tomlinson o virou na cama, colocando as costas dele nos lençois e se colocando no meio das pernas dele, não o dando descanso e metendo novamente. Agora ele podia mamar nos peitinhos de Harry enquanto socava sua piroca no cuzinho dele.
Harry que já estava nas nuvens com Louis apenas metendo em si, agora havia descido ao inferno. Ele agarrava as costas de Louis e arranhava enquanto chorava e tentava controlar os gemidos pelas mordidinhas gostosas que recebia em seu mamilo. Em uma das estocadas Louis atingiu sua próstata.
— Caralho! Ali Lou....Ali de novo.
Louis sorriu e tapou a boca dele de novo, agora que havia encontrado o pontinho de Harry continuaria metendo ali até que o tivesse gozando e tremelicando na cama. Seus dedos foram rápidos até os mamilos o torcendo intensificando o tesão dele.
Tomlinson o deixou um olhar duro, como se avisasse que ele não poderia fazer barulho, devagar tirou sua mão da boca dele e escorregou até que estivesse novamente sobre o pau. Primeiro ele apertou as bolas e cuspiu sobre o cacete, em seguida começou a punhetar na mesma intensidade em que metia em seu cuzinho.
Harry estava ficando louco. Eram estímulos demais, não sabia nem ao menos o que fazer diante de tanto tesão, levou sua própria mão a boca mordendo a pele pra que não gemesse. Sua entrada estava sendo tão bem estimulada, seu pau recebia uma punheta tão gostosa de Louis e porra seus mamilos já estavam dormentes de tanto que o mais velho apertava.
— L-lou, eu n-não vou aguentar mais!
Harry choramingou e apertou o braço dele. Louis sorriu satisfeito, ele também estava bem próximo do orgasmo mas queria que Harry viesse primeiro.
— Então venha bebê, goze pro Lou. — ele pediu sacana se abaixando e puxando os lábios dele em um beijo — Vamos, seja um bom garoto e goze com meu caralho te comendo.
Harry apertou os cabelos da nuca de Louis antes de apertar os olhos, sentia Louis socando sua próstata em todas as estocadas, sentia ele apertando seu pau e esfregando a glande, aquilo foi o ápice pra que ele sentisse suas bolas se repuxarem e seu pau finalmente liberasse seu prazer.
— Louis! — ele soltou um gemido gritado sobre a boca do outro.
As suas costas estavam arqueadas da cama enquanto seu pau esporrava sobre seu estômago e peito, as mãos de Louis não paravam na punheta e muito menos as estocadas diminuíram de velocidade. O corpo dele estava todo arrepiado e a boca aberta em um perfeito O sem som.
Louis estava maravilhado com a cena de Harry gozando, ele era a porra de uma obra de arte. Suas mãos continuram a masturbar o garoto enquanto agora ele buscava seu próprio orgasmo. Tomlinson empurrava seu cacete na entradinha sensível de Harry em estocadas fundas e rápidas, a sensibilidade do orgasmo fazia com que ele se apertasse ainda mais contra o pau e tornasse uma tarefa ainda mais fácil para Louis gozar.
— Porra bebê, desse jeito eu vou gozar tudo dentro de você. — Louis gemeu sentindo as mãos de Harry apertando seus cabelos.
O menino tinha os olhos fechados como se estivesse um pouco inconsciente ainda pelo orgasmo mas estava sentindo tudo de maneira intensificada. Louis segurou agora as duas mãos de Harry acima da cabeça dele e se abaixou até que estivesse com os lábios sobre os de Harry.
— P-pode gozar L-lou — Harry pediu raspando os lábios — Pode me sujar com seu prazer, pode me p-prencher, eu quero Louis.
Louis gemeu, Harry sabia o que fazer, ele mordeu o lábio inferior do menor e empurrou seu cacete mais duas vezes na entrada de Harry, acertando a próstata nas duas. Ele sentiu quando seu pé formigou e sua cabeça rodopiou, seus olhos se reviraram e suas bolas se repuxaram, sua fenda então liberou toda sua porra.
Mas nem por isso ele deixou de continuar a socar sua piroca em Harry, seu pau entrava e saia devagar agora, os resquícios de porra saindo pelo cuzinho de Harry deixando Louis a ponto de gozar outra vez. Ele estocou mais algumas vezes até que sentisse suas coxas tremerem por tamanho esforço e então saiu de dentro do garoto.
A estradinha expelia o gozo de Louis e era uma imagem e tanto. Tomlinson completamente exausto levou seu dedo até a entrada dele e recolheu uma quantidade de porra em seguida levando até os lábios de Harry o fazendo engolir.
— Caralho, você não existe — Louis sussurrou e beijou Harry, devagar e lento.
Harry sorriu ladino, seus olhos se fechavam lentamente e seu peito subia e descia devagar, se acalmando depois de ser verdadeiramente fodido por Louis. Tomlinson admirava Harry conforme ele se acalmava e se aconchegava no colchão.
— Fique aqui Lou, dorme comigo — ele pediu extremamente manhoso.
Louis se praguejou por não pensar duas vezes antes de puxar sua camisa do chão para se limpar assim como fez com Harry, se praguejou quando se deitou do lado esquerdo da cama e puxou Harry contra si, se preguejou quando beijou os cachos e o abraçou, o praguejou quando escutou a respiração calma e soube que ele havia dormido.
— Porra.
Ele sibilou devagar antes de se entregar ao sono.
🌑
Louis acordou antes de Harry, os pequenos raios de sol entravam pela janela e batiam diretamente em seus olhos. Seu corpo estava dolorido e o quarto estava completamente abafado, devagar sua mente trazia imagens da noite passada onde Harry gozava em seu pau.
Ele apertou os olhos e se praguejou, ele sabia que estava completamente fodido porque agora seria impossível se manter longe de Harry, agora seria impossível não o ver nos almoços de domingo e não se lembrar de como ele era insaciável, não se lembrar dos sons dos gemidos baixinhos que ele soltava quando estava prestes a gozar.
Sentiu o garoto se mexer e antes que ele acordasse Louis se levantou e conferiu o horário no relógio. 05:45 de um sábado e Louis saía de fininho do quarto do irmão de seu melhor amigo depois de o foder praticamente a noite inteira.
Abriu a porta do quarto de hóspedes e devagar se deitou sobre a cama, sua mente não o dava paz, tranzendo lembranças da noite anterior. Louis estava com os olhos abertos quando a porta se abriu devagar e Ethan o encarou com uma carranca.
— Cara, acabei de passar aqui e não te vi — ele esfregou os olhos — Onde se meteu?
Louis segurou um sorriso pois se segurou para não dizer "No seu irmão".
— Estava no banheiro, não me ouviu mijando? — Louis perguntou enquanto carregava uma reação indifetente em seu rosto.
Ethan deu de ombros e bocejou.
— É devo ter escutado. Vou voltar a dormir, é muito cedo.
Louis viu ele sumir pela fresta da porta e então ele soube que a partir de agora teria que arrumar pequenas desculpas a seu melhor amigo se quisesse continuar vendo Harry.
E ele com certeza queria continuar vendo o bebê dele.
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We Made It by Blue_Green28
Author: @_blue_green28 on Twitter
Pairing: Louis/Harry
Rating: Mature
Word Count: ~ 10.5k
Summary: Prompt 93
5 times Harry hints that he wants a baby and 1 time Louis finally gets it.
or, the one with Harry having a bad case of baby fever
Written for @bottom-harry-ficfest
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Some of my favourite one direction group pictures.
One direction (2010-2015)
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