#self-knowledge
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publicatiosui · 2 months ago
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According to Michel Serres, the only modern question is: what is it you don’t want to know about yourself?
-- Adam Phillips
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thepersonalwords · 8 months ago
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Writing allows a person to explore both physical reality and the internal workings of their mind. Writing places us in touch with our unconsciousness. Writing purposefully, applying the white heat of self-examination, can act to transform oneself. Writing allows a person with sufficient resolve to anneal their basic constitution, make their mind more flexible.
Kilroy J. Oldster, Dead Toad Scrolls
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dreaminginthedeepsouth · 6 months ago
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Charlie Chaplin Once Said....
“As I began to love myself I found that anguish and emotional suffering are only warning signs that I was living against my own truth. Today, I know, this is Authenticity.
As I began to love myself I understood how much it can offend somebody if I try to force my desires on this person, even though I knew the time was not right and the person was not ready for it, and even though this person was me. Today I call this Respect.
As I began to love myself I stopped craving for a different life, and I could see that everything that surrounded me was inviting me to grow. Today I call this Maturity.
As I began to love myself I quit stealing my own time, and I stopped designing huge projects for the future.
Today, I only do what brings me joy and happiness, things I love to do and that make my heart cheer, and I do them in my own way and in my own rhythm. Today I call this Simplicity.
As I began to love myself I freed myself of anything that is no good for my health – food, people, things, situations, and everything that drew me down and away from myself. At first I called this attitude a healthy egoism. Today I know it is Love of Oneself.
As I began to love myself I quit trying to always be right, and ever since I was wrong less of the time.Today I discovered that is Modesty.
As I began to love myself I recognized that my mind can disturb me and it can make me sick. But as I connected it to my heart, my mind became avaluable ally. Today I call this connection Wisdom of the Heart.
We no longer need to fear arguments,confrontations or any kind of problems with ourselves or others. Even stars collide, and out of their crashing, new worlds are born. Today I know: This is Life!”
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crystalsenergy · 7 months ago
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the danger of (focusing only on) the Mind
in difficult moments
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The mind has a tendency towards defense,
and with defense, being connected to this mechanism, in moments when we face some kind of threat, fear, or difficulty, the mind focuses on seeing the negative.
Since it feels that it is important to protect itself from everything, it soon understands that you must be on the defensive.
This is why pessimism tends to arise.
For in moments when something negative appears to deal with, the mind immediately wants to take us to defense.
It's as if the negative situation is, for the mind, a confirmation that everything is negative and that only evil exists. Hence the pessimism.
However, because it is an exaggerated state of defense, the mind falls into the traps of sadness, melancholy, aversion to opening up to others, generating anguish and melancholy.
Focusing on the heart, intuition, and feelings can save us from this. <3
For instead of insecurity, we will find some internal support and assistance. Instead of the inner voice saying that nothing is reliable, by relying on your heart and yourself, you can feel confidence in yourself.
It is important to remember that the more these things happen, the more the human mind deals with crystallized thoughts of pessimism, closing off from the world, defense, anger, and the need for isolation, precisely because it believes that life is only this.
Remember: you are not your state; states come and go, especially intense states that demonstrate phases of your life!
You are more than that. You are stronger than your own mind!
After all, it is only a part of you.
And the mind, lies!
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gennsoup · 5 months ago
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Man indeed! How arrogant! How ignorant! Woman would be as correct, but I'll settle for humanity. And it strikes me that the quality humanity stands in need of most is true intelligence and self-knowledge.
Keri Hulme, One Whale, Singing
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commeantennastoheaven · 11 days ago
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youtube
Ordem da história: O álbum começa com a voz da consciência repetindo “guilty, guilty, guilty...”, voz também presente no final da penúltima faixa “i am | GUILTY | as sin” do álbum anterior “Meu(s) Soturno(s) Eu(s)”. O que mostra que o contrasser ainda se sente culpado e carregado dos sentimentos expressados no primeiro álbum.
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I. Ilhado Na Mente Nessa faixa, após retornar de sua última internação psiquiátrica, o contrasser tem a impressão de estar sozinho, estar “ilhado na mente”. Ele reconhece que a sua família está ali com ele, e que, mesmo ele não aceitando a Sua presença, Deus também está ali com ele. Então ele se questiona se está realmente sozinho ou se apenas aparenta estar sozinho. Past self: Sozinho, parece que estou Solitário, ilhado, parece que estou Parece que estou, será que estou? Será que estou? Meus pais estão aqui Minha família está comigo Deus está aqui Mesmo eu não o querendo por perto Future self: Tudo que você menos está é sozinho Past self: Mas parece que estou Tudo que eu mais me sinto é sozinho Será que estou? Será que estou?
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II. nothing Nessa faixa, o contrasser se pergunta por que ele se sente tão sozinho e vazio. A depressão aqui está no seu ápice, nada parece trazer prazer ou paz ao contrasser. O past self deixa claro que não escolheu se sentir assim e o future self esclarece que a depressão não é uma escolha, mas que existe uma escolha. Past self: Por que eu me sinto tão sozinho? Future self: Não é uma escolha, não é uma escolha Past self: Por que eu me sinto tão vazio? Future self: Não é uma escolha, não é uma escolha Past self: Nada que eu consigo fazer Nada que eu consigo sentir Me dá prazer Future self: Não é uma escolha Past self: Nada que eu consigo dizer Nada que eu consigo pensar Me traz paz Future self: Não é uma escolha Past self: I didn’t choose this Future self: But there’s a choice There’s a choice There is a choice
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III. 23°10′51″S 46°22′32″W Nessa faixa, a ideação suicida toma conta do contrasser. A autodestruição aparenta ser a escolha mais acertada, baseada no quão depressivo ele se sentia na faixa anterior - baseada também na interpretação equivocada que ele teve sobre o que o future self disse -. Ele se questiona o que aconteceria se ele pulasse de uma ponte e o future self esclarece que poucos sobrevivem a uma queda dessa magnitude. O contrasser se questiona o motivo da ideação suicida fazer tanto sentido para ele. Ele sabe que ao pensar na morte a sua vida não melhora em nada, e que ao se matar ele não estará arrumando a sua vida, mas na verdade a estará arruinando completamente. Porém, pensar na morte, de certa forma, traz um alivio momentâneo para sua dor. Ele não consegue entender por que se odeia tanto. Past self: E se eu fechasse os olhos e pulasse? Será que eu iria abri-los novamente? Ou será que eu seria levado pela corrente? Future self: Poucos sobrevivem ao impacto Aqueles escolhidos ao acaso Poucos sobrevivem ao impacto Aqueles escolhidos ao acaso Past self: Como se pensar na morte fosse melhorar a minha vida Como se ao me matar eu estivesse arrumando a minha vida Eu não sei como explicar por que eu me odeio tanto Eu me odeio tanto
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IV. (a)dor(a)dor Aqui o past, o present e o future selves reconhecem e compreendem o papel que a dor e a tristeza têm em sua vida, eles se sentem afeitos à dor; mas o past self declara que não quer mais ser um escravo da dor. Ele quer e precisa sair dessa situação urgentemente; essa sim seria a escolha mais acertada, escolher não ser mais um escravo da dor, ou um amante da morte (“Santa Sangre, Parte I: Amantes Da Morte”). Past, present & future selves: Nós fomos feitos da dor Nós somos feitos de dor Nós somos fetos da dor Nós estamos afeitos à dor Past self: Não quero mais ser escravo da dor Não quero mais ser escravo da dor Não quero mais ser escravo da dor Não quero mais ser escravo da dor
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V. La-Ri O contrasser anseia muito pela mudança. É quando a La-Ri aparece na vida dele. E ele tem medo de perdê-la pois não se sente digno de ser amado. Ele busca ser compreendido, e que La-Ri o ouça e o acolha. Ele esperou tanto por ela. Past self: Eu não posso te perder Porque eu preciso de você La-Ri, La-Ri, La-Ri La-Ri, La-Ri, La-Ri Tua voz me encanta Tua voz me abraça Esperei tanto até te encontrar Queria tanto te encontrar La-Ri, La-Ri, La-Ri La-Ri, La-Ri, La-Ri
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VI. Inteiramente Aqui o contrasser teme que as suas inúmeras cicatrizes - ou que o seu passado e/ou personalidade - assustem a La-Ri. Ele revela que quis esconder de La-Ri uma parte que nem ele conseguia aceitar, mas no fim ele se sente inteiramente amado por ela; como se ela tivesse visto a sua alma. Uma nova forma de viver e ver a vida se apresenta. Present self: Eu quis esconder a pior parte de mim Aquela parte que nem eu consigo aceitar Mas você é tão perfeita Que me aceitou inteiramente Eu desejei não ter nenhuma cicatriz Pra que quando você me visse, você não se assustasse Mas não foi necessário Porque você já tinha visto a minha alma Você é tão, tão linda Você é tão, tão linda Você é tão perfeita que me aceitou Que me amou do jeito que eu sou Imperfeito como sou O que eu vejo no teu olhar Não enxergo em nenhum outro lugar O que eu vejo no teu olhar Não enxergo em nenhum outro lugar Eu te amo mais que tudo, mais que tudo
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VII. Steven Nessa faixa o present self fala sobre a culpa e a dor que ainda sente por conta do falecimento de seu gato Steven, e também da saudade que sente dele. O past self revela que se sentiu em pedaços e todo arranhado por dentro quando Steven morreu. Steven faleceu por conta da FeLV, doença que poderia ter sido evitada com a vacinação, mas o past self não tinha conhecimento sobre essa vacina. Então o contrasser se sente culpado pelo adoecimento e pela morte de Steven. Present self: Still there’s so much guilt Still there’s so much pain inside Steven, I miss you Steven, I miss you so much So much Past self: Inside I’m into pieces Inside I’m into pieces Inside I’m all Inside I’m all scratched
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VIII. Tia Neusa A transição da antiga forma de viver para a nova tem cissões importantes, como a morte de seu gato Steven e também a morte de sua Tia Neusa; dois falecimentos que trazem muita dor e culpa ao contrasser. O contrasser compôs essa música como um pedido de desculpas para sua tia no dia em que ela faleceu, mas sem saber o motivo de estar se desculpando. A culpa derivada desses dois falecimentos o acompanha na sua nova vida por um bom tempo. E novos desafios se apresentam.
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IX. You Are My Breath A antiga forma de viver do contrasser parece ficar para trás; o amor ganha formas mais delineadas e profundas. Ele se sente apaixonado e feliz, como sempre quis se sentir. O amor por La-Ri é infinito e ela é o seu ar; ele encontrou sua razão de viver na La-Ri. Present self: Meu amor por você é infinito Com você eu me sinto como eu sempre quis me sentir Você me mostra o que é o amor verdadeiro Do seu lado, eu sempre acordo sorrindo Eu te amo e sinto esse amor toda vez que eu respiro Eu encontrei a minha razão de viver em você My love for you is endless My love for you is deep You are my breath You are my everything And I'll always love you And I'll always love you
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X. Nossa Música (feat. Larissa) O contrasser e a La-Ri cantam sobre o amor deles; eles sentem que esse amor foi um presente de Deus e que nenhuma circunstância ou surpresa da vida poderá mudar o que eles sentem um pelo outro. O coração do contrasser bate pela La-Ri e o dela bate por ele; o amor deles não vai ter fim. Present self: Eu e você sempre seremos um A vida tem suas surpresas Nada do que aconteça Poderá mudar o que sentimos La-Ri: Sempre teremos um ao outro Nosso amor é como um tesouro Que Deus nos presenteou Meu amor, meu coração é todo seu Ele bate por você Meu amor, quero te dizer Que é só você Esse amor não vai ter fim Present self: Meu amor, meu coração é todo seu Ele bate por você Meu amor, quero te dizer Que é só você Esse amor não vai ter fim Present self: Sempre teremos um ao outro La-Ri: Nosso amor é como um tesouro Present self: Que Deus me presenteou La-Ri: Que Deus me presenteou
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XI. O Coraçaum Dele Estava Endurecido A palavra e a presença de Deus, que o contrasser sempre rejeitou – como visto também na faixa “Ilhado Na Mente” - se apresentam de uma forma diferente; agora ele vê nos ensinamentos de Jesus, ideias que ele se identifica. Após um longo e sombrio caminho percorrido ele entende que nunca esteve sozinho, pois Deus sempre esteve cuidando dele, mas a condição do seu coração não o deixava ver; e que somente Deus podia tirá-lo da condição de escravo da dor e preencher o seu vazio de forma permanente e duradoura. Então ele busca e encontra a salvação em Jesus deixando de ser um escravo da dor. Present self: Eu ainda não sabia, mas nunca estive sozinho E não conseguia enxergar que minha vida era um presente Os meus olhos me impediam de ver Que o amor d'Ele sempre esteve aqui Eu buscava as respostas dentro de mim Eu tentava encontrar refúgio na minha tristeza E assim os meus ouvidos me impediram de ouvir O que a voz d'Ele falava pra mim Percorri um longo caminho na minha escuridão Pensando que a dor não teria fim Minha certeza sempre foi a dúvida O meu vazio nunca se preenchia Eu era um escravo da dor E só Ele podia me libertar Eu era um escravo da dor Eu era Eu era um escravo da dor E só Ele podia me libertar
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XII. Meu Jesus O contrasser se aprofunda cada vez mais na palavra de Deus; reconhece que o seu próprio eu mais o atrapalha que o ajuda. O seu próprio eu o afasta de Jesus e age como um perseguidor impertinente, sempre trazendo à tona os erros e as falhas que ele cometeu. O contrasser reconhece que precisa negar a si mesmo para que Jesus possa crescer em seu coração. Present self: Eu quero servir ao meu Jesus Mas o meu eu me impede O meu eu me afasta e me persegue Mas não quero servir ao meu eu Mas ao meu Jesus Mas ao meu Deus Para que meu Jesus cresça em mim Meu eu tenho que diminuir Meu eu tem que tentar ser como Ele E d’Ele para sempre
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XIII. Coraçaum Como o seu próprio eu o acusa e o persegue, trazendo à tona os seus erros e falhas, nessa faixa, o contrasser avalia o seu próprio coração; tentando mensurar o quanto ele machucou e ainda machuca as pessoas que ama; pegando situações em que ele mesmo julga ter feito mal ao seu pai, à sua mãe e à La-Ri, além de toda a culpa que já vimos que ele carregava desde “Meu(s) Soturno(s) Eu(s)” e pela morte de Steven e de sua Tia Neusa. Ele pede desculpas a todos, mas não consegue perdoar a si mesmo e depois dessa avaliação ele volta a ter sentimentos do past self. Nessa avaliação ele conclui que é uma pessoa ruim que não merece ser amada por ninguém. Present self: Avaliando o meu coração Am I a bad person? Avaliando o meu coração What have I been doing wrong? How much did I hurt you? How much am I hurting you? Avaliando o meu coração I feel so wrong since I was young Avaliando o meu coração Dad, I squeezed a lime in your eyes I’m sorry, I’m so sorry Mom, I didn’t miss you When I was in the hospital And I’m sorry, I’m so sorry Avaliando o meu coração My love, I’m no longer that person You used to love And I’m sorry Present self com resquícios do past self: Avaliando o meu coração I am a bad person Avaliando o meu coração I don’t deserve to be loved by anyone
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XIV. help me, Lord A avaliação de seu coração feita na faixa anterior, afunda o contrasser numa depressão novamente; ele acha injusto as pessoas terem que lidar com coisas que nem ele consegue lidar. Ele não quer mais machucar as pessoas, mas quanto mais ele tenta organizar a sua bagunça interna, mais bagunçado ele fica. Ele não sabe o que faz sentido, não sabe quem ele é e acredita ser um nada; então ele entrega tudo isso a Deus e implora pela Sua ajuda. Present self com resquícios do past self: É difícil saber O que está acontecendo É injusto querer que as pessoas suportem O que nem eu suporto Eu tenho tudo tão bagunçado Dentro de mim Eu tento, eu tento e tento organizar Mas fica mais caótico a cada tentativa A falta do sentido Fez sentida a sua presença em mim E ao nada não saber; acabo nada sendo Fui ao nada, nada sempre sou e sempre serei Deus, eu não me encaixo Deus, eu não me entendo Deus, eu não me amo Deus, eu não me aguento help me, Lord
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XV. contrasser Ainda afundado na tristeza e carregado de dúvidas, a faixa título demonstra o quão contraditório o contrasser se sente, e é. Agora ele crê em Deus, ele sabe que sem Deus a vida dele é um abismo de insignificância, sabe que somente Deus acalma o seu desespero e o tira da escuridão, todavia, mesmo com todas essas constatações, a sua fé é fraca e ele cede à sua natureza humana. Ele sabe que precisa amar ao próximo como a si mesmo e acredita que esse é um dos fundamentos mais importantes de todo o Evangelho, mas se sente incapaz de amar a si mesmo. O contrasser se sente uma incongruência, pede o perdão de Deus e entrega as suas contradições, sentimentos e dúvidas a Ele. Present self: Este é o tamanho da contradição que eu sou Eu recebo o Teu perdão, mas minha consciência continua pesada e cheia de culpa Eu sei que tudo que tenho veio de ti, Senhor Sem o Senhor a minha vida é um abismo de insignificância Mas minha fé é fraca e eu falho com o Senhor Eu conheço e sinto o Teu amor Sei que eu preciso amar ao meu próximo como a mim mesmo Mas só amo ao meu próximo E nunca a mim mesmo Somente o Senhor Acalma o meu desespero Mas às vezes ainda escolho andar Sozinho pela escuridão Este é o tamanho da incongruência que eu sou E tudo isso eu entrego ao Senhor E peço perdão por ser assim A minha fé é fraca e eu sou uma contradição A minha fé é fraca e eu sou um contrasser humano
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XVI. Um Pálido Ponto Azul Nessa faixa, o contrasser compreende e declara que sem Deus a sua vida é despropositada; ele enxerga Deus como a força que une todas as coisas, vê Deus como o propósito de tudo; sem Deus seu caminho é tortuoso e os seus planetas saem da órbita; o contrasser declara que só Deus é capaz de organizar o caos que existe dentro dele. Deus traz sentido à sua vida e ao seu pálido e pequeno ponto azul flutando no espaço. Present self: Sem o Teu sol, meu universo é escuro Sem o Teu brilho, a minha alma se dissipa Sem a Tua voz, meu caminho é tortuoso Sem o Teu saber, a insensatez me domina Longe de ti, meu Senhor, todo o sentido se perde Pois Tu és a força que une todas as coisas Tu és a regência que organiza o meu caos Tu és o oleiro que das minhas partes quebradas, faz um vaso inteiramente novo Sem o Teu direcionamento, os meus planetas saem da órbita Sem o Teu amor, um vazio cósmico toma conta de mim Sem a Tua paz, as minhas marés ficam agitadas Sem a Tua presença, minha Terra é apenas um pálido ponto azul Senhor, por favor, toma conta de mim Senhor, somente em Ti, encontro o meu propósito
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XVII. Autoimune Nessa faixa o contrasser declara estar extremamente cansado de si mesmo, e de ser o seu pior inimigo; ele está cansado de não conseguir se amar e implora para que Deus tire dele o seu pensamento autoimune; reinicie o seu eu, recomece o seu eu, remolde o seu eu que o persegue e o acusa. Ele pede para Deus ressignificar o seu viver, substituindo o eu cansativo que vive nele – que sempre o prejudica ou prejudica aos outros - pelo Espírito Santo de Deus; ele suplica para que Deus troque a sua voz que internamente diz que o odeia por uma outra voz, uma que não o machuque. Present self: Às vezes sinto um vazio querendo me roubar de Ti Às vezes sinto uma falta do sentido Minha própria voz me acusa Minha própria voz me machuca Me cansa ter, me cansa ter Meu maior inimigo dentro de mim Me cansa ouvir Sempre o mesmo eco do meu ser Quero arrancar de mim o eu Pra ter o Senhor vivendo em mim Ressignificando o meu viver Mudando o tom da minha voz Eu suplico, Senhor, eu imploro, Senhor Guarda a minha mente com a Tua paz Traz o Teu propósito ao meu desatino Retorna a minha alma ao Teu descanso Me livra, Senhor Da angústia de ser vítima e algoz Do meu pensamento autoimune Da minha voz que soa pungente Ressignifica o eu Remolda o eu Recomeça o eu Reinicia o eu O eu Ressignifica o eu Remolda o eu Recomeça o eu Reinicia o eu O meu eu
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XVIII. Inadequado Ao Mundo? (feat. Adriano João) Após todas as suas súplicas, orações e pedidos a Deus; após o contrasser entender que ele possui tantos sentimentos opostos e contraditórios dentro de si – parte da condição humana -  e começar a se aceitar sendo quem ele realmente é, mudanças ocorrem dentro dele e dentro de sua mente inquieta. Ele começa a se questionar mais intensamente o motivo de não conseguir se amar; uma conversa sincera do present self com o future self o faz ver que ele se sente mais inadequado ao mundo do que os outros por não conseguir se amar;  e que na verdade não existem motivos plausíveis para ele não se amar. O future self também diz que as coisas ruins e negativas que lhe foram ditas podem ser desacreditadas e abandonadas. Present self: Por que é tão difícil me amar? Future self: Porque você se importa com o que eles pensam Present self: Por que eu me importo com o que eles pensam? Future self: Porque você os ama Present self: Por que eu não consigo me amar? Future self: Porque o externo te faz ter vergonha do interno Present self: Por que eu me envergonho de quem eu sou? Future self: Porque você é inadequado ao mundo Present self: Por que eu sou inadequado ao mundo? Por que eu sou inadequado ao mundo? Future self: Não é só você, todos eles são Present self: Por que eu me sinto mais inadequado do que os outros? Future self: É porque você não se ama Present self: Por que eu não me amo? Por que eu não me amo? Future self: Não vejo motivos pra você não se amar Present self: Mas qual será o motivo por que eu não me amo? Future self: O mundo externo já te envergonhou Já te desvalorizou, já te rejeitou Já te chamou de louco, estranho e você acreditou E você acreditou, e você acreditou Mas não precisa mais acreditar Não precisa mais acreditar Não precisa mais acreditar
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XIX. O Réu Damiantoni Após a conversa na faixa anterior, o contrasser entende que precisa se livrar da preocupação excessiva que ele tem em relação ao que pensam dele, assim como ele também precisa se livrar das coisas ruins que lhe disseram para conseguir começar a se amar. Nessa faixa agora, a intenção é se ver livre da culpa irreal e injusta, e das sentenças que ele mesmo criou para si. Então, o Ministério da Mente organiza um julgamento, com o past, o present e o future selves avaliando várias situações que trazem culpa à consciência do contrasser para que no fim eles determinem se o contrasser realmente é culpado. No final da faixa a voz da consciência repetindo “guilty, guilty, guilty...” reaparece, mas dessa vez ela finalmente o declara “not guilty”. Ministério da Mente: Sejam todos bem-vindos! É com grande satisfação que o Ministério da Mente se faz presente hoje nessa sessão de julgamento, afim de defender os interesses do Cérebro em prol da saúde mental. Ao Senhor Damiantoni... Present self: É Damiantoni! Ministério da Mente: ...réu hoje sob julgamento, gostaria de cumprimentá-lo, bem como deixar claro que o Ministério da Mente não tem nada contra a pessoa do réu, todavia, estamos aqui por busca de justiça. E por fim, nossas saudações aos mais importantes neste julgamento: O eu do passado, o eu do presente e o eu do futuro, membros do Conselho de Sentença, elevados nessa ocasião ao grau de autoridade máxima. Vossas Excelências, hoje aqui são os juízes de fato, para julgar os crimes dolosos contra a autoestima, a personalidade e a saúde mental. Com a licença dos Senhores, vamos aos autos do processo. O Ministério da Mente ofereceu denúncia em face do réu Damiantoni, onde recai sobre este os crimes de ter sido o causador do não nascimento das suas duas irmãs; o causador do divórcio de seus pais; o causador da morte de seu gato Steven e do abandono e da consequente morte de sua tia Neusa; o causador da infelicidade de toda sua família; o causador da dissolução da maioria de suas amizades; o verdadeiro culpado por ter sofrido abuso; o causador da sua própria infelicidade; o receptor e aceitante dos adjetivos “louco” e “estranho” o receptor e aceitante dos diagnósticos de “borderline”, “depressivo”, “incapaz” e de sempre ter sido o principal causador e incentivador de sua própria dor; e por fim, por ele mesmo avaliar o seu próprio coração e acreditar ser uma pessoa ruim e vazia, que quando criança espremeu um limão nos olhos de seu pai; que não sentiu saudade de sua mãe enquanto estava internado e por ele deixar de ser a pessoa que sua esposa conhecia e amava. Portanto Excelências, ao final deste julgamento, serão formulados alguns quesitos aos Senhores. Dentre eles será perguntando a Vossas Excelências se foi o réu que causou todas essas situações. Damiantoni causou todas essas situações. Peço que votem com suas consciências, lembrando que uma decisão mal tomada hoje, irá refletir no amanhã de cada um de vocês. Hoje a missão de julgar é tão-somente dos Senhores. Então, como já mencionei, não tenham medo de condenar o réu se assim entenderem. E as provas mostram que sim, que Damiantoni de fato quis causar tudo o que mencionei, devendo ao final deste julgamento ser condenado por Vossas Excelências. Damiantoni deve ser condenado por todas essas acusações. Past & present selves GUILTY; GUILTY; GUILTY; GUILTY; GUILTY; GUILTY; GUILTY; GUILTY; GUILTY; Future self: NOT GUILTY.
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XX. Eu Me Declaro Inocente (feat. Bodão Hubner) O julgamento organizado pelo Ministério da Mente leva o future self a inocentar o contrasser, mesmo que inicialmente ele precise contrariar o past e o present selves que consideraram o contrasser culpado; no fim eles acabam concordando e declarando também a inocência dele. Future self: Eu venho aqui pra te defender De você mesmo Você precisa se livrar dessa culpa Nenhuma dessas acusações faz sentido Eu te declaro inocente De todas essas acusações Past & future selves: Nós te declaramos inocente Present self: Eu me declaro inocente Eu me declaro inocente Inocente Eu me declaro inocente
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XXI. Me Deixa Falar (feat. Leo Miranda) O future self pede permissão para falar sobre um outro lado do contrasser, um lado que ele não conseguia ver por conta de toda culpa e do seu próprio eu acusador. Porém, agora que ele entregou tudo a Deus, e está buscando se conhecer melhor e se aceitar mais sendo quem ele realmente é, o seu amor próprio começa a florescer. O future self questiona o contrasser sobre as várias situações em que o ele fez o bem, ele amou, ele acolheu, lhe perguntando porque ele consegue ver todo o mal que supostamente causou, mas não consegue aceitar nada de bom que fez. Dessa vez o future self é quem avalia o coração do contrasser constatando que ele não é somente ruim como o present self com resquícios do past self  havia declarado. Então finalmente, o future self dá ao contrasser a permissão para se amar. Future self: Eu acredito que eu te amo intensamente Lá no fundo, você sabia que eu sempre te amei muito Você é estranho Você nunca se encaixou Aos 14 anos você percebeu que não iria se encaixar E até o dia de hoje você sofre por isso Mas eu tenho boas notícias pra você Avaliando o seu coração Você não é somente ruim Eu te conheço melhor do que você Então me deixa falar Quanta dor você causou? Mas e quantos sorrisos? Quantos se sentiram amados por você? Abraçados e acolhidos por você? E isso você não quer saber? Isso você não quer saber? Mas isso você não quer saber Mas me deixa falar Que você pode se amar! Que você pode sim se amar! Que você pode se amar! Mas me deixa falar!
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XXII. De: Damiantoni  / Para: Damiantoni (E Quem Mais Precisar Ouvir) O próprio contrasser fala sobre a sua trajetória, e sobre como ele se sente tendo uma mente inquieta. A intenção aqui é que a sua trajetória possa ajudar quem ainda não se ama - como ele não se amava - a começar a se amar. contrasser: O que eu queria te dizer é que viver nunca vai ser tão fácil assim. Mas vai ficando mais leve com o passar dos anos, conforme você vai se conhecendo e se aceitando. Conviver com uma mente inquieta, pode te deixar com dúvidas a respeito de coisas que parecem tão simples para os outros. Sua mente pode mentir para você,  pegando as coisas negativas que te disseram e as transformando nas suas maiores verdades, lá dentro de você; sua mente pode te levar a pensar que você não merece ser feliz, que nunca irão te amar se você for quem você é; sua mente pode distorcer a realidade de uma forma tão intensa, que você realmente começa a crer que seria melhor desistir de tudo. Você passa a acreditar que a sua família não vai te ajudar, que os médicos, psicólogos e psiquiatras são incapazes de te entender e consequentemente não irão conseguir te ajudar também; a sua vida se torna solitária e sombria, e você se sente um peso para todos, como se você não fosse nada além de um grande problema. Mas isso é mentira. Uma mentira que a sua mente contou pra você. E por muito tempo você acreditou, né? A sua mente mentiu para você, o mundo mentiu para você, você mentiu para você. Independentemente do quão diferente, estranho e deslocado você se sinta, do quão triste e desesperado você esteja; independentemente de qualquer coisa que te disseram e que te machucou e que dói até hoje, você precisa olhar para você mesmo com outros olhos. Porque esses olhos que essas circunstâncias, essas rejeições, as perdas, as outras pessoas e os traumas criaram em você não são verdadeiramente os seus olhos. Se você tentar esquecer tudo isso e conseguir olhar para si mesmo com carinho, com amor, com compaixão, misericórdia e empatia; se você buscar se conhecer e se aceitar na sua própria pele, se você conseguir reverter essa mente inquieta a seu favor, o resultado vai te surpreender. Parece bobo, né? Eu também ouvia isso e pensava “vixe, que bobagem”. Mas tem funcionado para mim, e eu verdadeiramente espero que possa funcionar para você também. E que em breve você também possa dizer que está abandonando essas verdades mentirosas sobre você mesmo; que está abandonando a crença de que não você não pode ser feliz e de que você não pode ser amado; e que agora, apesar de tudo, você se ama profundamente; inteiramente. A sua inquieta, profunda e intensa mente, lá no fundo ela te ama, você só precisa reprogramar ela. Dá um trabalho mas, vale muito a pena. A lição que fica pra mim com esse álbum, é que antes eu só conseguia enxergar a culpa, a tristeza, a descrença, a desesperança, a dor, a angústia e a autoaversão dentro de mim, porém, hoje eu consigo ver que também tenho muito amor, compaixão, empatia, felicidade, esperança, fé, bondade e até uma fagulha inicial de amor próprio. E eu, eu sou tudo isso. Um contra, um ser; um contrasser humano. Um contrasser humano. Tudo isso me faz lembrar do Steven, porque às vezes ele me arranhava de forma bruta, hahaha. Mas na maioria das vezes ele era muito carinhoso e amoroso. E independentemente dos arranhões, eu amo ele inteiramente. Aliás, hoje eu até sinto falta dos arranhões dele. Steven, I miss you Steven, I miss you so much So much Steven, I miss you.
FIM?
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quotelr · 2 months ago
Quote
Yes it’s me, I myself, what I turned out to be, (…) I’m the one here in myself, it’s me. (…) Whatever I was, whatever I wasn’t—it’s all in what I am. Whatever I wanted, whatever I didn’t want—all of this has shaped me. Whatever I loved, or stopped loving—in me it’s the same nostalgia (Álvaro de Campos)
Fernando Pessoa, A Little Larger Than the Entire Universe: Selected Poems
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cerberus253 · 10 months ago
Text
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Damn, ain't that way too real.
From "Anima and Animus - Eternal Partners from the Unconscious"- By Eternalised on YouTube
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lesewut · 2 years ago
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γνῶθι σεαυτόν ("Know thyself!")
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Sijakovic, Bogoljub “The Presence of Transendece- Essays on Facing the Other through Holiness, History and Text.” Published 2013 in Los Angeles by Sebastian Press, Western American Diocese of the Serbian Orthodox Church in collaboration with The Institute for Theological Research of the Faculty of Orthodox Theology of the University in Belgrade.
As the title emphasizes, the book deals with "the presence of transcendence", the absence of which is so acutely felt throughout the rest of our world, that often seems disoriented and senseless. In Sijakovic's philosophical-theological conception, history plays a very important role.
As a relatively sceptical person, I often find revealing argumentations in countries of the world, that define history as a part of suffering (in Western Europe history is thought in terms of making -> Historical Achievements), like we can find in the Balkan (14th Chapter: A Critique of Balkanistic Discourse: Constribution to the phenomenology of Balkan "Otherness") . History and the interpretation is a huge and exciting topic, sometimes it is almost forgotten, how long past historical events are still instrumentalized and influencing our live :
"History is the battleground of our existence. It is that dimension of reality that demands our constant attending because it is both an indispensible constituent of our identity and a playground of virtually unlimited possibilities for deciption. Those who are powerful write the narratives that fill our history books. They "explain" to the rest of us all the "whats" and "whys" in history."
With the help of theology and philosophy, it is possible to reconstruct the past instructively. Beside sorting the facts and offering appropriate accounts, we need to know ourselves and our "nature" , to learn how to react and respond adequately, as we have a responsibility on the interpretation, as it can advance to identification. However, the philosophical aspiration to comprehend the "reality" as a whole, is a very ancient idea. Historical science is complex and there is no object of history completely independet from historical knowledge (T. Litt: "The theory of historical knowledge is simultaneously the theory of historical reality, vice versa." Cf. "Geschichtswissenschaften und Geschichtsphilosophie"). Also the concept of history decided what is to be an object of history, which is again determined by the conceptualization of history, especially by the major interpretative concepts, such as "longue durée" (Braudel) ; "episteme" (Foucault) "unsurpassable horizon" (Satre) ; "Paradigm" (Kuhn). There are many other concepts of interpretation of historical "facts" (there is no objective history, it is always about our understanding and explaining), interesting is also the theory of Nietzsche, who uses the perspectivists approach to history in order to stand against both the positivsts ideal of objectivity and the teleological historical constructs of Hegel ("Weltgeist") and Eduard von Hartmann.
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Requirements for the Historian are also compared and interlinked with the social power (my recommendation by Popper: "The Open Society"): History of humanity is the history of the political power. And also Foucault connects the narrative of the Historian with the ritual of power, as those terms are congenital for a long time, the history of the mighty is tying people legally to power, the speech of the power that establishes order. "It is the fascination generated by the glory of reknowned people and deeds: The light of law and the radiance of glory are the functional principles of history [Foucault "Security, Territory, Population: Lectures at the College de France, 1977 - 78]. Both law and glory issue forth from power, and power issues forth from war. Also an important role of historical science is the formation of the identity of a given community, so it cannot be "over-valued" (in the sense of national identity).
So what is true and correct? It is very difficult, as historical knowledge is always a self-knowing and in the historical science, the self-understanding of man is manifested:
"The ends that he follows and the image of himself are discerned by man in the mirror of history. That mirror is held for us, as she calls us to memory and remembrance (Burkard Liebsch "Probeleme einer genealogischen Kritik der Erinnerung: Anmerkungen zu Hegel, Nietzsche und Foucault") , by the muse Clio whose mother is the goddess of memory, Mnemosyne. He who memorizes and remembers- he knows himself."
So it is just logical, that Sijakovic is also highlighting: “The Anthropological meaning of self-knowledge: Toward the Apollonian precept "Know Thyself!"
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But also other cornerstones of Sijakovics view are presented, like the confrontation of the human-being in any forms of communication and continuing processing aims at truth and authenticity, which will never end in accomplishment. But maybe in a less aggressive world?
Just a little throw-in, because very informative are also Sijakovics speculations of the “Metaphysics of Light” the theories about “The Paradigmatic and Tautegoric Nature of Poetry”
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oxigenar · 2 years ago
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English Version | Please do not ask me not to be myself.
There are times when despair hits and I want to scream   “WHY DOES NOBODY HELP ME? DON’T THEY SEE I AM HURT?” I always needed to deal with my pains alone. From simple headaches to emotional and physical pain (not only those caused by others, but if I also caused it myself then nothing more fair, right?) I am alone. I have always been. But now I am lonely in a foreign language, In…
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dakakaruna · 2 years ago
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Week 4 - Daka's Message : Progressing in Your Practice
Become a Patron of Homoerotic Tantra℠:Mascul-IN-Touch℠ on Patreon! Click here: Become a Patron! An Official Site of Homoerotic Tantra:Mascul-IN-Touch℠ This is Daka’s Message for the Coming Week of Meditation & Reflection May your meditation blossom like a spring garden!   Daka’s Message: As we conclude Week 4 and begin our fifth week of Meditation and Reflection, I’d like to provide you with…
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bgheal · 2 years ago
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dreamy-conceit · 2 years ago
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Trying to define yourself is like trying to bite your own teeth.
— Alan Watts, Life magazine, April 21, 1961
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dreaminginthedeepsouth · 2 years ago
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Anyone who has ever been compelled to think about it — anyone, for example, who has ever been in love — knows that the one face that one can never see is one’s own face. 
One’s lover — or one’s brother, or one’s enemy — sees the face you wear, and this face can elicit the most extraordinary reactions. We do the things we do and feel what we feel essentially because we must — we are responsible for our actions, but we rarely understand them. It goes without saying, I believe, that if we understood ourselves better, we would damage ourselves less. But the barrier between oneself and one’s knowledge of oneself is high indeed. There are so many things one would rather not know! 
We become social creatures because we cannot live any other way. But in order to become social, there are a great many other things that we must not become, and we are frightened, all of us, of these forces within us that perpetually menace our precarious security. Yet the forces are there: we cannot will them away. All we can do is learn to live with them. And we cannot learn this unless we are willing to tell the truth about ourselves, and the truth about us is always at variance with what we wish to be. The human effort is to bring these two realities into a relationship resembling reconciliation. 
~James Baldwin  ::  (Book: The Price of the Ticket)
[Philo Thoughts]
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solace-philosophy · 2 days ago
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Education is not merely a matter of imparting a technique which will equip the child to get a job, but it is to help him discover what it is they love to do. This love cannot exist if they are seeking success, fame, or power; and to help the child understand this is education.
Self-knowledge is education. In education, there is neither the teacher nor the taught; there is only learning. The educator is learning, as the student is. Freedom has no beginning and no ending; to understand this is education.
— J. Krishnamurti
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oediex · 8 days ago
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"Do I really overestimate myself that much?"
My therapist looks at me and says patiently, "Oedie. I think we know from the past that when you feel good, you often go too hard."
When my back is in a good mood, I get overzealous, it's true. I try to do too much, and then have to pay for it the next day. When my mental state is on the up and up and I don't take care, I shut down in the days that follow.
"If there's one thing we know," she repeats, "it's that you do, indeed, overestimate yourself."
Right.
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