#natureza na chuva
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clickdofelix · 2 years ago
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Como Tirar Fotos Incríveis em Dias de Chuva
Dias chuvosos podem oferecer uma oportunidade única para os fotógrafos capturarem imagens impressionantes e atmosféricas. Embora o tempo possa parecer menos do que ideal para a fotografia, aproveitar a chuva pode levar a resultados notáveis. Neste artigo, exploraremos várias técnicas e dicas para ajudá-lo a tirar fotos incríveis em dias de chuva. Então, pegue sua câmera, vista seu casaco…
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musicandmoment · 1 year ago
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brazilian-vampyra · 7 months ago
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⌗ㆍノSTORMY NIGHT ❛𖹭⛈❛
(PT-BR)
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𖹭 nota: eu sou defensora da tese "se ex fosse bom, não era ex", mas como se trata do enzo, eu estou aberta a diálogos e debates.
𖹭 sinopse: ter fobia de trovões pode soar bobo quando estamos falando de uma mulher adulta, mas seu ex namorado nunca invalidou sua fobia, e a prova disso foi aparecer na porta do seu apartamento numa noite de tempestade para te colocar para dormir.
𖹭 avisos: palavras de baixo calão, dirty talk, sexo explícito, sexo bruto, sexo sem camisinha (usem plmds), oral (fem!receiving), creampie, enzo x fem!reader.
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𝐇𝐀𝐕𝐈𝐀 𝐂𝐇𝐄𝐆𝐀𝐃𝐎 ao apartamento exausta, cada músculo do corpo implorando por descanso após um plantão de quase 30 horas no hospital — ser enfermeira às vezes era mais difícil do que parecia. Ao abrir a porta, foi recebida pelo silêncio reconfortante de seu lar. Mas a previsão do tempo ainda estava bem clara em seus pensamentos: a noite seria tempestuosa.
Largou a bolsa no chão, sentindo as pernas trêmulas de cansaço e ansiedade. Suas mãos suavam, e o coração começou a bater mais rápido ao pensar nos trovões que estavam por vir. A fobia que tentava manter sob controle agora ameaçava dominá-la.
Você respirou fundo, tentando se acalmar. A ideia de enfrentar uma tempestade sozinha, no escuro da noite, parecia insuportável. A sensação de vulnerabilidade crescia, e você se dirigiu automaticamente para o pequeno armário onde guardava os remédios para ansiedade. Pegou um comprimido e engoliu com água, esperando que ajudasse a acalmar seus nervos.
Sentou-se no sofá, abraçando uma almofada como se fosse um escudo contra o medo lascívo. O primeiro som distante de um trovão fez seus ombros se encolherem, e apertou os olhos, tentando afastar a imagem dos relâmpagos iluminando o céu, mesmo que fosse completamente visível pela grande janela do apartamento, que estava sem persianas.
O cansaço e o medo se misturavam, deixando-a à beira das lágrimas. Sabia que precisava descansar, mas a ansiedade não a deixava relaxar. Pegou seu telefone, pensando em ligar para alguém, mas desistiu.
Não queria incomodar ninguém com seus medos.
Decidiu então tomar um banho quente, na esperança de que a água ajudasse a aliviar. Enquanto a água escorria sobre seu corpo, o som dos trovões ficava mais alto, reverberando pelo apartamento. Cada estrondo fazia seu coração pular, e se segurava nos azulejos, tentando manter o controle.
A chuva ainda não caía, mas sabia que seria potente quando viesse. O problema não eram as lágrimas da natureza que molhavam a Terra, e sim as lamúrias que vinham acompanhadas de suas lágrimas — os terríveis trovões.
Saiu do banho e vestiu um pijama confortável, um babydoll de seda rosa claro, além de passar seu hidratante corporal, tentando se distrair com o aroma.
Pensava em como poderia se distrair para pegar no sono naquela noite tempestuosa. Talvez um chá quente, um livro ou um filme reconfortante. No entanto, antes que pudesse decidir, seu celular tocou, o som penetrando o silêncio tenso do ambiente. Pegou o celular e seu coração deu um salto quando viu o nome na tela: Enzo. Fazia seis meses desde que haviam terminado, seis meses de silêncio doloroso.
Atendeu hesitante.
— Alô…? — a voz estava meio trêmula.
— Você está bem? — veio a voz dele, um tanto fria, mas carregada de uma preocupação disfarçada.
Ficou em choque. As emoções que pensava ter enterrado vieram à tona com uma intensidade esmagadora. A voz de Enzo trouxe de volta memórias de tempos melhores, e a preocupação dele por você, mesmo após tanto tempo, a comoveu profundamente.
— Enzo... eu estou... está difícil — respondeu, a vulnerabilidade escorrendo por suas palavras. — A tempestade... você sabe como eu fico.
Ele suspirou do outro lado da linha, e pôde imaginar a expressão séria em seu rosto.
— Eu sei. Foi por isso que liguei. Queria saber se você estava bem.
O som dos trovões parecia mais distante com a voz dele preenchendo o vazio em seu peito. Mas então, de repente, a ligação foi interrompida, e o silêncio no telefone era ensurdecedor.
— Enzo? Você está aí? — chamou, mas não houve resposta.
O pânico começou a subir novamente, misturado com a frustração da interrupção repentina. Você olhou para o telefone, tentando decidir se deveria ligar de volta ou esperar.
Minutos se passaram, e se sentia ainda mais perdida. A chuva continuava a cair, e os trovões ecoavam ao longe. O som do interfone quebrou seus pensamentos. Confusa, você atendeu.
— Senhora S/N, o senhor Enzo está aqui embaixo. Ele pediu para subir. Posso deixá-lo ir? — a voz do porteiro soou clara e inesperada.
Você ficou paralisada por um momento, tentando processar o que acabara de ouvir. Enzo? Aqui? Como isso era possível? Por qual razão?
— S-Sim! C-Claro! Pode deixar ele subir! — respondeu, ainda atordoada.
Colocou o interfone no gancho e esperou, sentindo a ansiedade aumentar a cada segundo. Você morava no sétimo andar, então ele demoraria um pouco no elevador.
A campainha do seu apartamento tocou, e você rapidamente foi atender a porta. Lá estava seu ex — e que belíssimo ex —, usando uma jaqueta de tonalidade caramelo, com algumas gotas de chuva e os cabelos escuros e sedosos na mesma situação; um pouco molhados.
— Enzo… — sussurrou, com a voz embargada de emoção.
— Eu não podia simplesmente ouvir sua voz e não fazer nada… — ele avançou, com alguns passos para dentro do apartamento.
Fazia tanto tempo que não tinha uma tempestade no Uruguai? Provavelmente, sim.
Você sentiu as lágrimas escorrerem por sua face suavemente, mas não era só o medo ou a tristeza, também a alegria de vê-lo. Sem pensar, correu para ele, abraçando-o forte. O toque dele era quente e reconfortante, dissipando um pouco do frio que a tempestade havia trazido.
— Eu não sabia se você viria — disse, com a voz abafada contra o peito dele.
— Eu sempre virei, nena. Sempre que você precisar — ele respondeu, segurando-a firme.
Enzo fechou a porta suavemente atrás de si. A presença dele transformou o ambiente, trazendo um conforto e uma segurança que você não sentia há meses. O uruguaio tirou a jaqueta molhada da chuva e a colocou cuidadosamente sobre uma cadeira na cozinha.
— Eu vim aqui para ajudar você a dormir — ele disse suavemente, com seus olhos encontrando os dele com uma firmeza carinhosa. — Sei que você sempre pega os plantões de segunda, e deve estar exausta. Mas a tempestade não vai deixar você descansar, por mais cansada que esteja.
Sentiu um nó na garganta, emocionada pela consideração dele, então apenas assentiu, sentindo um alívio e uma gratidão profundos. Enzo estendeu a mão, pegando a sua gentilmente.
— Vamos para o quarto — ele sugeriu.
No quarto, a luz suave da luminária de cabeceira lançava um brilho acolhedor sobre os lençóis. O mais velho se deitou na cama, fazendo um gesto para que você se juntasse a ele. Com um suspiro aliviado, se acomodou ao lado dele, deixando-se ser puxada para o peito dele. Ele a abraçou firmemente, mas com uma gentileza infinita.
Com uma das mãos, começou a fazer cafuné em seus cabelos, seus dedos deslizando pelos fios macios. O toque era reconfortante, e você nunca iria negar que sentiu uma saudade absurda disso, pois ele era uma das poucas pessoas que você se sentia extremamente confortável para se entregar em diversas ocasiões. Você fechou os olhos, sentindo o perfume amadeirado de Enzo envolvê-la, um aroma familiar que a fez se sentir segura e amada.
Puta merda, como tinha sentido saudade disso.
— Você precisa descansar. Eu vou estar aqui quando acordar.
A voz dele nunca soou tão tranquilizadora como havia soado agora.
O som da chuva continuava a cair lá fora, mas ao lado de Enzo, o medo que antes a consumia começou a desaparecer. Cada batida do coração dele, forte e constante contra seus ouvidos, era como uma melodia calmante que a deixava extremamente tranquila.
A tensão em seus músculos começou a se dissipar, e o cansaço finalmente a dominou. Sentindo o calor do corpo dele e a suavidade de suas carícias, conseguiu se render ao sono. Pela primeira vez em muito tempo, adormeceu com um sorriso suave nos lábios — sabendo que estava segura nos braços de alguém que provavelmente ainda a amava profundamente.
Naquela noite você finalmente encontrou a paz que tanto almejava.
[...]
Acordou na manhã seguinte, os primeiros raios de luz cinzenta entrando pelas frestas das cortinas. A chuva ainda caía suavemente lá fora, com o som rítmico criando uma sensação de paz. O dia estava frio e melancólico, mas nada comparado à tempestade da noite anterior. Então você se espreguiçou, sentindo os músculos relaxados, e percebeu que a cama estava vazia ao seu lado.
Por um momento, pensou que tudo não passara de um sonho. A presença reconfortante de Enzo, o cafuné em seus cabelos, tudo parecia tão distante e irreal. Mas foi aí que o cheiro de café fresco chegou até suas narinas, nítido e tentador. Curiosa e com uma pontada de esperança, se levantou, seguindo o aroma.
Ao entrar na cozinha, encontrou Enzo de costas em frente ao balcão, servindo café em duas xícaras de porcelana azuis que você tanto amava. Os cabelos castanhos ainda estavam meio bagunçados, entretanto continuavam sendo uma graça.
— Bom dia — ele disse ao ouvir seus passos, e te ouvir bocejar, virando-se para olhar para seu rosto com um sorriso caloroso. — Você dormiu bem?
Sorriu de volta, sentindo um calor confortável se espalhar pelo peito.
— Muito bem, graças a você — respondeu, aproximando-se e pegando uma das xícaras que ele oferecia.
O mais velho inclinou-se e acariciou suavemente seus cabelos, no topo de sua cabeça. Aquilo sempre foi um gesto fofo vindo do uruguaio.
— Eu sabia que precisava de um descanso. Achei que um bom café ajudaria a começar o dia melhor.
Se sentaram à mesa da cozinha, e o vapor do café subiu entre eles. Olhou para Vogrincic, ainda surpresa por ele estar ali, mas sentindo-se cada vez mais à vontade, afinal de contas podia ser seu ex namorado, mas ele não era qualquer homem.
Estavam lado a lado.
— Obrigada por vir ontem — confessou, sinceramente. — Não sei o que teria feito sem você.
Ele deu de ombros, um sorriso brincando em seus lábios.
— Eu sabia que precisava estar aqui. E, honestamente, eu também precisava ver você.
Foi então que percebeu um detalhe enquanto observava ele à mesa: a camisa que ele usava não era a mesma da noite anterior. Era uma camisa antiga, que ele havia deixado para trás após o término, e que você guardava com carinho entre suas coisas.
A visão dele com aquela peça de roupa específica fez seu coração bater mais rápido.
— Essa camisa... — deu o seu melhor para comentar isso no tom mais casual possível.
O moreno olhou para baixo, como se só então percebesse o que estava vestindo.
— Ah, eu... espero que não seja um incômodo. Eu a vi estendida no banheiro e pensei que poderia usar, já que a minha estava encharcada.
Sorriu, sentindo uma ternura inesperada.
— Não é incômodo nenhum, fica bem em você. Afinal de contas, é sua.
Deu um gole do café.
— Você estava usando, não estava?
— Como sabe? — riu baixinho.
— Seu perfume é inconfundível, e ela está extremamente cheirosa.
Ele sorriu de volta, e por um momento, o silêncio foi preenchido apenas pelo som suave da chuva.
— É incrível como você se lembra de coisas tão específicas, sabia? — você mencionou. — Desde o meu perfume, até a forma como eu gosto do meu café.
— Hm — ele deu um gole do conteúdo quente da xícara de porcelana — Por falar em café, você acredita que depois de seis meses, eu ainda não consegui encontrar uma cafeteria que faça um café tão bom quanto o seu? — ele disse, com um tom de exagero cômico.
Você riu, sentindo qualquer mínimo resquício de tensão se desfazer completamente.
— Sério? Eu achava que você só dizia isso para me fazer sentir especial.
— Não, é sério! — ele insistiu, com os olhos castanhos brilhando com diversão. — Um dia, fui a uma cafeteria tão chique que até o cardápio tinha descrições poéticas. Mas o café era tão amargo que eu quase devolvi.
Vogrincic não era lá um grande entusiasta de café, ele nunca foi muito chegado a essa bebida. Mas ele poderia tomar litros e mais litros do seu café sem se enjoar.
Isso te fez rir alto, balançando a cabeça.
— Ah, Enzo, você sempre sabe como me fazer rir.
Um sorriso indiscreto surgiu nos lábios de seu ex namorado.
— É um dos meus talentos secretos. Além disso, alguém precisa manter seu humor em dia.
Concordou com a cabeça, dando razão à essa fala dele, e deu um gole de café, sentindo a bebida quente aquecer seu corpo e sua alma. A chuva que caía lá fora e deslizava pelos vidros era uma mera adição à esse cenário tão casual — cenário esse que jamais imaginou que fosse se encontrar novamente, principalmente com ele — agora só faltavam blues sensuais tocando ao fundo para relembrar os velhos tempos.
— Eu senti falta disso — confessou, olhando para a xícara em suas mãos. — Dessas manhãs tranquilas, só nós dois.
Enzo assentiu, com o olhar compreensivo.
— Eu também senti falta disso, sabia? Talvez a gente possa ter mais manhãs assim.
Seu coração bateu mais forte com essa possibilidade, mas você apenas sorriu, aproveitando o momento presente.
— Por que a gente terminou mesmo? — você tentou se lembrar.
— Sabe que nem eu sei? — ele rebateu com outra resposta. — Não sei onde eu tava com a cabeça quando aceitei terminar com você.
— E por que aceitou?
Ele desviou o olhar por alguns instantes e a cabeça pendeu para trás enquanto ele suspirava pesadamente e processava uma boa resposta para isso.
— Talvez insegurança — devia ser dolorido para ele admitir algo assim. — Eu não conseguia aceitar muito bem a ideia de que eu consegui conquistar você. Uma mulher tão foda assim, com um cara como eu?
— Por favor, não fala assim — segurou a mão dele em cima da mesa de madeira envernizada. — Eu sempre odiei quando você se rebaixava para me elogiar.
— Prometo fazer o meu melhor para não fazer mais isso, corázon — ele pegou sua mão e levou até o próprio rosto, mais especificamente até os próprios lábios, onde ele depositou um beijo demorado e terno em sua pele. — Eu senti tanto a sua falta…
Os beijos do latino iam seguindo uma trilha sutil por sua pele, indo desde o ponto que ele havia beijado inicialmente até chegar em seu antebraço. Um calor estranho percorreu seu corpo, seguindo por sua espinha até parar no meio de suas pernas. Não reprimiu um som abafado que saiu de seus lábios com essas carícias.
Os lábios dele ardiam em sua pele — do melhor jeito possível, como se cada selar fizesse que flores desabrochassem no exato centímetro que ele havia depositado essa carícia tão íntima.
— Amorcito… — chamou-o timidamente.
Sabia o efeito que esse apelido causaria nele, e fez de propósito. Um som baixo como um rosnado entre os dentes foi ouvido.
— Ah, mi amor… — ele disse, com os dentes mordiscando levemente. — Não consigo manter a compostura quando você me chama assim.
— Achei que estávamos conversando para podermos nos entender e chegarmos num consenso sobre a nossa relação a partir de hoje.
Você citou, deixando uma risadinha escapar. Uma risada que era um misto de tesão e ansiedade.
— Depois que eu te fizer gozar pra mim… — ele tinha um tom cafajeste extremamente envolvente entranhado em seu espanhol. — Te garantizo que tus pensamientos serán muy claros…
Sem perder mais tempo, aceitou aquele convite inesperado naquela manhã chuvosa e beijou-o como não beijava há meses. Sentia saudade daqueles lábios sensuais, daquele hálito quente com sabor de hortelã — que agora estava com o sabor chamativo da cafeína. A língua dele deslizava sobre a sua do jeito mais erótico possível, causando estalos baixos que reverberavam pela cozinha e os lábios dele tinham o encaixe perfeito com o seu.
Apesar de estarem num desejo constante de se devorarem na sua cama, o beijo era lento, como se o uruguaio quisesse aproveitar cada mínimo segundo desse deleite esplêndido. As mãos de Enzo foram até suas coxas nuas devido ao tamanho do short do babydoll, e ele aproveitou para segurá-las com força, irradiando o calor de suas palmas. Você por sua vez, decidiu levar suas mãos até a nuca dele, agarrando os cabelos macios e sedosos e apertando um pouco enquanto aprofundava o beijo.
Um beijo repleto de saudade e luxúria.
Ele entendeu isso como um sinal de que podia prosseguir, e imediatamente se levantou, deslizando as mãos para suas nádegas e segurando com uma certa força, para que pudesse te segurar no colo e te carregar até seu quarto. Ele não esbarrava em nada, não precisava sair tateando os arredores — ele conhecia seu apartamento como conhecia seu corpo.
E conhecia bem, muito bem.
O latino a deitou na cama, fazendo você sentir o colchão confortável contra suas costas e ele continuou a beijando, praticamente tomando seu ar enquanto as mãos ágeis deslizavam por seu corpo, fazendo seu interior arder em brasa, como uma fogueira numa floresta fria. Haviam gemidos reprimidos pelos lábios uns dois outros e estalos baixos de um momento altamente erótico. Vogrincic não se conteve e sorriu daquele jeito cafajeste, fazendo você sentir muito bem.
Você já estava ofegante devido ao beijo — por mais que não fosse afoito, era necessitado. E sentiu seu rosto esquentar enquanto os lábios e a língua de Enzo desciam para seu pescoço, saboreando e provocando a pele sensível, causando aquele belo resultado que ele gostava de ver. O corpo dele estava perfeitamente entre suas pernas e o peso dele estava bem disposto nos cotovelos para que ele não te machucasse.
Enquanto beijava seu pescoço, uma mão do mais velho deslizou perigosamente para dentro do short curto de seu babydoll — ele mantinha os dedos em cima do tecido fino de sua calcinha, sentindo sua excitação molhar os dedos dele. Seu corpo teve um espasmo, fazendo-a fechar as pernas contra ele, e ele sorriu em uma satisfação imensa.
— No no. Nada de eso, mi corazón… — ele foi descendo os beijos, até chegar em sua clavícula. — Eu conheço seus pontos fracos. Não adianta se esconder…
Abriu suas pernas novamente, deixando que a mão dele continuasse te estimulando por cima do tecido fino, quase que completamente encharcado.
— Muy bien…
Enquanto uma mão de Enzo estava ocupada no meio de suas pernas, a outra foi subindo rapidamente o tecido macio da camisa de seu babydoll, deixando-a mais exposta e exibindo seus mamilos enrijecidos. Ele juntou os lábios sutilmente e soprou levemente, vendo como você se arrepiava. Ah, sim, óbvio que ele sorriu.
Sem perder mais tempo com aquela tortura, ele decidiu finalmente levar a boca até um de seus seios e matar aquela vontade que o consumia por um bom tempo. Quando sentiu a boca quente dele em sua pele, sentiu-se em um puro êxtase, não controlando um gemido alto de surpresa que escapou por seus lábios. Finalmente ele podia novamente rodear seus mamilos com a língua e sentir como seu corpo quente se arrepiava debaixo dele.
— Amorcito… — gemeu, necessitada.
Enzo praticamente rosnou contra sua pele quente, enquanto permanecia de olhos fechados, saboreando cada mínimo centímetro de você. A mão que estava dentro de seu short continuava em cima de sua calcinha, estimulando seu clitóris com movimentos circulares num ritmo que simplesmente a tirava do sério. Meu Deus, que homem é esse?
Seu coração estava martelando seu peito violentamente com tantos estímulos que estavam sendo recebidos. Ele era um homem habilidoso, Enzo Vogrincic não brincava em serviço, ele sabia muito bem onde tocar você e o que fazer para que você visse estrelas.
Ele já estava com uma ereção nada modesta por baixo daquelas calças desde que estava te beijando, mas seus gemidos estavam deixando a situação dele cada vez mais complicada. Aquelas calças estavam se tornando extremamente apertadas para o uruguaio.
A mão dele parou de te estimular e subiu por sua barriga para poder agarrar a barra de seu short e deslizar para baixo, junto com a calcinha. Agora estava ainda mais exposta do que antes, completamente nua — só faltava tirar aquela camisa fina, que já estava levantada e expunha seus seios.
O moreno foi descendo os lábios por sua pele sensível, deixando beijos em sua barriga, até chegar em seu ventre. Você sentia a respiração quente dele contra sua pele, fazendo com que aquele ardor em seu íntimo se alastrasse a cada segundo; a cada toque. Agora ele finalmente estava de joelhos no chão do seu quarto, puxando suas coxas para que você se aproximasse mais da borda da cama.
Viu ele retirar a camisa que usava e jogar para algum canto do quarto, deixando a pele exposta. Ele tinha belíssimos bíceps, um belo peitoral, pele macia: era um espetáculo de homem. As mãos dele voltaram para suas coxas, e você jurou que o viu salivar.
Os lábios ardentes dele distribuíram beijos pelo interior de sua coxa, como se estivesse somente tendo a entrada antes do prato principal.
— Mi amor… você está pingando… — ele sorriu contra sua pele sensível. Não era um sorriso qualquer, era um sorriso de vitória, de malandragem.
O sorriso que um cafajeste dá quando sabe que aprendeu a burlar as regras de um jogo de azar.
— Não imagina como eu senti saudades de te ver assim… — os beijos foram chegando perigosamente perto de sua intimidade exposta. — Escorrendo de tanto desejo por mim…
— Você continua com a mesma conversinha suja, não é, Enzo? — provocou.
Os beijos dele finalmente chegaram onde você mais estava necessitada, e ele beijou seus lábios, melando os dele com sua excitação e lambendo-os em seguida.
— Não posso perder meu charme, posso?
— N-Não te perdoaria se perdesse… — você disse, com certa dificuldade, levando suas mãos até os cabelos dele.
— E eu não me perdoaria se te desapontasse.
Foi a última coisa que ele disse antes de pressionar as pontas dos dedos contra suas coxas e finalmente poder deslizar a língua para seu interior, te fazendo fechar os olhos com força e um gemido de surpresa e satisfação deixou seus lábios no mesmo instante em que sentiu essa “carícia” extremamente íntima. Você apertou um pouco os cabelos dele com isso, e ele gostou bastante, como nunca havia parado de gostar.
Os lábios macios de Enzo pareciam massagear aquela parte tão sensível de seu corpo enquanto o nariz dele estava em seu clitóris, depositando alguns estímulos quando ele mexia um pouco a cabeça. Ele amava tudo aquilo, e não poderia nem mesmo esconder o fato que sentia saudades imensas desse toque tão íntimo e tão satisfatório.
A língua dele movia-se em seu interior com precisão, a procura de um ponto mais sensível para que pudesse te fazer atingir seu ápice. Apesar de que sim, ele gostava de saborear você toda maldita vez que iam foder, mas oh, céus… como ele gostava de sentir você gozar na língua dele. Gostava de sentir o sabor de seu deleite melando seus lábios e o intoxicando como se fosse uma droga.
A essa altura do campeonato, ele já considerava sua buceta mais viciante do que álcool, por exemplo.
— Puta merda, Enzo… — gemeu, revirando os olhos enquanto ele continuava empenhado em te fazer ficar delirando, apertando suas coxas e trazendo sua buceta para mais próximo do rosto dele.
O tom promíscuo e manhoso que você usava para falar com ele quando estava imersa nesses momentos de luxúria o fazia alucinar completamente. Se você continuasse falando isso ele poderia acabar gozando nas próprias calças de tanto tesão que estava sentindo naquela hora, e seus gemidos eram como um neurotransmissor para o cérebro dele, que já se encontrava inundado pela fome crescente de poder possuir você novamente.
— Goza pra mim, mi amor.
Nada era tão excitante quanto Enzo Vogrincic dizendo aquilo num sussurro, que soava como uma súplica. Seu ápice estava perigosamente perto, e ele estava te chupando de um jeito mais intenso agora. O nariz dele era esfregado em seu clitóris e ele te puxava para mais perto, como se quisesse ter certeza de que você não iria sair das mãos dele em momento algum.
Agora ele esfregava completamente o rosto contra sua buceta, e o som erótico da sucção ecoava pelo cômodo, junto com seus gemidos e gritos que anunciavam seu clímax. Seus quadris tremeram, assim como suas pernas, e você apertou aqueles cabelos sedosos com força enquanto fechava os olhos e sentia que ele não parava até você terminar de desfrutar daquela sensação tão maravilhosa, que mais parecia mágica.
Ele grunhiu ao sentir você se desfazer na boca dele.
Seu peito subia e descia, seu coração estava acelerado e você ainda estava tentando se situar sobre como tudo isso havia acontecido. A sensação do ápice ainda percorria seu corpo, e ele estava se deliciando com sua satisfação que escorria pela língua dele.
— Ah, mi amor, que delícia… que delícia, puta que pariu… — ele também estava ofegante.
Na verdade, ele não estava ofegante por ter feito esforço — do contrário, aquilo não era nada para ele — mas era pelo desejo selvagem e massivo que percorria por cada veia do corpo dele agora. Se antes ele já estava sedento, agora que havia sentido seu gosto após tantos meses sem, ele estava o dobro.
Você retirou a blusa fina do babydoll que trajava, ficando completamente nua agora.
Ele se levantou do chão e foi possível notar o volume extremamente chamativo dentro das calças dele, marcando o tecido. O uruguaio já foi levando a mão até o botão e o zíper.
— Qual posição você quer? — ele questionou, de um jeito bem direto, mas o tom dele era muito necessitado.
— Eu posso escolher? Sério? — brincou, rindo levemente.
— Tem razão, eu não deveria te deixar escolher. Eu só deveria fazer o que eu quiser com você, né… — ele abaixou a calça, junto com a cueca e a ereção dele estava completamente exposta agora. Glande rosada e melada de pré-gozo, extensão com algumas veias aparentes e ele claramente estava pulsando.
Deveria ser dolorido para ele estar com as calças nessa situação.
— Eu gostava de deixar você no comando na maioria das vezes… era divertido, você me surpreendia.
Quis provocar de volta, sentindo Enzo segurar uma de suas pernas e te puxar para mais perto, vendo você se sentar levemente na cama. Agora ele estava perfeitamente entre suas pernas, e segurava seu quadril. Você já conseguia sentir o calor que estava entre vocês dois.
— Puedo sorprenderte mucho más…
Ele segurou o próprio pau e levou até sua buceta, dando alguns “tapinhas” e sentindo como você o molhava ainda mais. Tinha vontade de se contorcer quando ele fazia aquilo. Por Deus, por que tinha que ser tão bom?
— Enzo, por favor… — suplicou.
— Por favor o que? — esse uruguaio era um perfeito canalha.
— Me fode.
— Isso aí… — ele ainda segurava a própria ereção e começou a penetrar lentamente. Apesar de você já ter gozado e estar bem confortável com ele, ele não iria fazer isso com tanta brutalidade no início, morreria se te machucasse. — Boa garota, boa garota…
Você mordeu o lábio inferior e inclinou a cabeça para trás levemente, sentindo cada centímetro em seu interior. Ele era grande, e como havia sentido saudade disso… vocês dois eram o encaixe perfeito, como duas peças de um só quebra-cabeça que haviam sido feitas uma para a outra. Uma mão dele permanecia em sua cintura para te manter naquela posição, enquanto a outra foi deslizando para sua nuca e segurou firme, apertando um pouco seus cabelos.
Mantinha seus cotovelos no colchão para ficar confortável e ele fez com que você erguesse a cabeça novamente para poder olhar para ele. O uruguaio havia gemido de satisfação ao poder sentir sua buceta deslizando no pau dele após meses sem esse contato, sem essa sensação maravilhosa que ele tanto amava.
— Às vezes eu me esqueço do quão gostosa você é, mi amor… — ele começou a mover os quadris num ritmo relativamente lento. — Mas essa bucetinha sempre vai poder me fazer lembrar.
Sentia que ele movia os quadris até o final, apesar de estar lento, e alguns dos poucos pelos pubianos que ele tinha estavam encostando em sua pele sensível, levando-a para um delírio que parecia ser de outro nível. Mas, não demorou muito para que isso ritmo lento fosse para algo mais intenso, e ele começava a mover os quadris com mais intensidade, num ritmo mais feroz, indo para frente e para trás.
Seus gemidos estavam sintonizados, e você podia observar perfeitamente o quão lindo ele ficava quando estava exposto a tanto prazer assim. O pomo de Adão subia e descia enquanto ele respirava pesadamente e os cabelos estavam um pouco bagunçados. Os lábios de Enzo ficavam tão lindos entreabertos, principalmente quando estavam produzindo os gemidos mais profanos possíveis, são pecaminosos e altamente desejáveis, do tipo viciante.
— Você fica ainda mais linda assim, sabia?
O uruguaio levou uma mão até sua boca, deslizando o polegar pelo seu lábio inferior e deslizando-o para sua língua, fazendo você chupar o dedo dele do jeito mais erótico que conseguiu.
— La puta madre… tu me vuelves loco, mi amor.
Você sorriu, maliciosa e contente por saber que estava o deixando tão maluca quanto você. Queria que ficassem alucinados de tanto prazer juntos, fazia meses que sentia falta disso e precisava matar essa saudade.
— Podemos trocar, amorcito?
— Claro que podemos — uma risada maliciosa escapou pelos lábios dele, saindo entre os dentes.
Você se afastou um pouco dele e deslizou o corpo pela cama, apoiando-se nos joelhos e nas palmas das mãos para que pudesse ficar de quatro. Abaixou o rosto o máximo que pôde, ficando mais próxima de uma almofada que estava na cama e manteve sua bunda bem empinada, dando à ele aquela visão que o faria surtar.
É, deu certo.
Imediatamente Enzo agarrou seus quadris e se posicionou perfeitamente atrás de você para que pudesse te penetrar. Dessa vez ele não foi minucioso como havia sido há alguns minutos atrás. Agora parecia que a fome que o uruguaio tinha havia vindo ainda mais a tona, aquela fome de você que era implacável e o atingia com força. Um gemido de satisfação e surpresa saiu dos seus lábios ao ouvir o gemido rouco dele enquanto ele começava a mover os quadris sem pena alguma.
O som de sua bunda indo de encontro ao corpo dele estava ecoando pelo quarto, junto ao som molhado de sua buceta. Os gemidos se misturavam com o cheiro de sexo que tomava conta daquele cômodo naquela manhã chuvosa.
Ah, sentiu saudade disso, não ia negar.
— Eu não sei dizer de qual ângulo você fica mais linda, mi amor — ele grunhiu. — Caralho…
Daquele jeito, ele estava atingindo um ponto sensível em seu interior. Maldito homem que conhecia seu corpo como a palma da própria mão. Você já estava apertando os lençóis, e sentia que aquela sensação estava crescente em seu interior, chegando perigosamente perto de seu ventre e ameaçando atingir suas pernas junto ao ápice.
— E-Enzo, eu…
Quando ia abaixar a cabeça ainda mais, ele levou uma mão até sua nuca, buscando seus cabelos e os puxando levemente, fazendo-a olhar para frente enquanto permanecia com a cabeça levantada e ele segurava firme.
— Porra, mi amor… se você continuar gemendo desse jeito eu não vou conseguir me segurar…
— Não quero que se segure, amorcito — estava se sentindo a mulher mais promíscua do mundo quando falava desse jeito, mas esse tom aveludado era capaz de fazê-lo perder o juízo. — Goza comigo, hm? Goza…
Seus gemidos manhosos na mente de Enzo tinham o mesmo efeito de gasolina sendo jogada no fogo.
— Eu vou gozar- ugh! Caralho, eu vou gozar… — dizia, num tom que poderia ser até mesmo desesperado.
— Isso, isso mesmo. Assim… hmm, porra! — era tão bom ouvir ele falando desse jeito feroz.
E foi desse jeito que você atingiu o segundo ápice naquela manhã. Pensava que o uruguaio fosse capaz de te fazer ver estrelas, mas dessa vez você teve certeza que pôde enxergar gal��xias. Um gemido — que mais soou como um grito manhoso — deixou seus lábios enquanto suas pernas bambeavam e você perdia qualquer força que restasse, sentindo-se desmanchado no pau dele como tanto gostava quando estavam namorando. Ele segurou seu cabelo com força e puxou levemente, enquanto você apertava os lençóis.
Já ele, havia gozado em seu interior, te fazendo sentir cada mínima gota daquilo que ele tanto almejava desde quando estava te chupando mais cedo. A voz de Enzo chegou até mesmo a falhar de tanto prazer que corria pelas veias dele enquanto ele desfrutava dessa sensação de satisfação imensurável.
Permaneceram daquele jeito por alguns segundos, com suas respirações pesadas e se recuperando, antes dele sair de seu interior e cair no colchão, bem ao seu lado. Ele te puxou para o peito dele, e você o olhou, sorrindo maliciosa. Era bom senti-lo assim, poder fazer o peito dele de travesseiro e estar confortável na cama bagunçada depois de atos tão intensos.
— Tá muito cedo pra pedir pra você voltar pra mim? — ele disse, num tom brincalhão, mas você sabia que falava sério.
Você riu genuinamente.
— Acho que já até passou da hora.
[...]
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𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: oi morceguinhos 🦇💖🌈 eu tinha comentado sobre esse imagine do Enzo antes e de como eu tava com vontade de escrever sobre isso, muita gente me apoiou então tamo aqui hihihi
inclusive plmds eu não aguento mais fantasiar sobre esse homem, eu preciso de ajuda profissional, me indiquem os psicólogos de vocês por favoooorr
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projetovelhopoema · 3 months ago
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Tomei banho de chuva recentemente e me lembrei da infância, ri com as memórias dançando na minha cabeça. Havia uma leveza que me abraçava, como se por um instante eu voltasse no tempo para aqueles dias em que era pura diversão. Senti a liberdade de ser criança de novo, de correr sem destino e de abrir os braços para o céu, acolhendo a tempestade. Depois, em silêncio, pedi à chuva que levasse tudo de ruim embora, porque ela limpa o ar, molha o chão e lava a alma. Deixei cada gota escorrer imaginando que junto com elas escorriam também os pesos e as preocupações. Era uma sensação de renovação, de deixar que o céu lavasse não só o mundo, mas também as inquietações guardadas em meu peito. E então, no fim, éramos só os raios, os trovões e eu, como se dançássemos em sintonia. A energia da tempestade era quase palpável, um encontro de forças entre a natureza e o coração. E ali, sob o céu carregado, descobri um pouco de paz, uma harmonia inesperada entre a fúria dos trovões e a calma que chegava depois.
— Lais em Relicário dos poetas.
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cartasparaviolet · 1 year ago
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Não confie em minhas palavras, a verdade encontra-se em meu silêncio. Muitas vezes precisei omitir para sobreviver. Sabes bem o que quero dizer. Hoje falo através de meu olhar, pois poucos compreendem, mas as pessoas certas hão de notar. Entre nós há cumplicidade no ar. Não é necessário prosas nem versos, somente o coração batendo em uníssono transmite a mensagem final. Aprendi a ler nas entrelinhas de cada ser humano o que ele esconde. Vai por mim, isso não é nem de longe um dom. Às vezes, a mentira afaga e a verdade dilacera. Por que somos acostumados as ilusões? A realidade bate a porta bem diferente daquele príncipe em um cavalo branco e eu encaro minha imagem no espelho vestida com roupas inadequadas para uma verdadeira dama. O que importa como me apresento? Sento-me à mesa com meus demônios e brindamos à existência. O Universo colocou-me para dançar conforme a sua canção cósmica e o seu ritmo. Permito-me ser conduzida por algo maior que eu, pois o resto se perdeu. Ainda tenho fé no Divino, sei que Ele me acompanha. Em meus momentos de solidão, imersa em escuridão, era sua presença que me rondava. Está tudo bem, sorria. Confie mais na magia da Vida. Só não se esqueça, bebas as suas doses diárias de realismo, pois sua autenticidade chocará a muitos. O que pensa que estás fazendo escrevendo aos quatro cantos sobre liberdade e amor próprio? Quem dirá explicar sobre as dimensões que minha alma transita, em um dia estou em Marte e na manhã seguinte estou expressando minha arte. Piso em terra molhada, tomo banho de chuva, mas não sou bruxa, sou Natureza. Sou encanto e beleza que exala doçura em meus rompantes de loucura. Quanta dualidade habita meu ser? Uma alma que alça voos constantes e busca no horizonte um lugar para chamar de seu. Talvez você até se reconheceu. E, caso não, está tudo bem. O que importa é a centelha latente que desperta a chama da fogueira da eternidade que hibernava em mim. Ao abrir os olhos provavelmente tudo ao seu redor estará um caos total. Você passou muito tempo longe de si, afinal. Calma, você entenderá no final. Bem-vindo de volta. Eu te vejo.
@cartasparaviolet
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idollete · 11 months ago
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– 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐠𝐨𝐭 𝐦𝐲 𝐧𝐚𝐢𝐥𝐬 𝐝𝐨𝐧𝐞…!   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse e esse pedido; esteban!maridinho; public sex; fingering; face slapping; breeding kink; praise kink; sexo desprotegido (chiquitas, chiquitas…); penetração vag.; masturbação masc.; sextape (?); dirty talk; uso de apelidinhos ('gatinha', 'princesa', 'bebê', 'docinho', 'princesinha'); big cock; pussy slapping; size kink (?); dumbification; menção a creampie; daddy kink.
notas da autora: acho qui ficou levemente meloso chicas, mas é porque eu tô carenteeeeeeeee e no período fértil mi desculpem 
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Você se admirava no espelho, mais que satisfeita com o resultado de uma tarde de princesa no salão, fez um pouco de tudo, hidratou o cabelo, fez um corte, pintou as unhas e ainda aproveitou uma sessãozinha de skin care, estava se sentindo, além de absurdamente linda, nas nuvens ao ser paparicada desse jeito. Depois de se despedir da cabeleireira, pegou o celular para enviar uma mensagem a Esteban, avisando que já havia terminado, mas se surpreendeu ao ouvir o áudio em que ele dizia já estar lhe aguardando no estacionamento e muito ansioso para ver como a garota dele tinha ficado ainda mais que irresistível.
Saiu apressada, doida para receber a chuva de elogios que o argentino com certeza te daria. Se existisse um prêmio de melhor marido, Esteban teria uma casa inteira só de troféus. Ele fazia questão de sempre te agradar, sempre mesmo. Em todos os aspectos da vida de casal, ele pensava primeiro no teu bem-estar e felicidade. Te mimava todos os dois, seja com um presentinho ou fazendo todas as suas vontades. Você queria? Esteban arranjava. Era o sonho de consumo de toda mulher, mas, felizmente, era completamente seu.
Quando se aproximou do carro, o vidro do carona deslizou, revelando o argentino com um semblante de surpresa, abaixando os óculos wayfarer até a pontinha do nariz enquanto assobiava para ti. Esteban se esticou no assento, te encarando de cima a baixo e caindo de volta no banco com a mão no peito, abanando a camisa contra o peito e respirando fundo. 
– Nossa, vem sempre aqui, gracinha? – Ele brincou, se esticando para alcançar a janela. – Se vier, vou virar freguês também…
Você riu, boba com o teatro dele, se curvando até ficar à altura do carro, exibida, tirou o cabelo dos ombros, apoiando os cotovelos na janela aberta.
– Venho, venho sim. – Respondeu, dando um sorriso brincalhão. – Mas não fica muito empolgadinho, não…Meu marido te pega se souber que ‘tá me azarando. 
Com um sorriso travesso, Esteban piscou para ti, dizendo um dá em nada, não. A gente faz escondidinho. Abriu a porta, te recebendo com uma expressão mais terna, afetuosa. Aproveitou para te admirar, conferir o novo visual. Não segurou o suspiro apaixonado, rendido pela mulher que tinha. 
– Linda, linda, linda. Qué hermosa, cariño! – A palma tocou sua bochecha, cuidadoso para não tirar nada do lugar. – Ficou ainda mais irresistível, a mulher mais atraente deste mundo. 
– Obrigada, bebê. Você gostou? – Cheia de charme, você deitou a mão sobre o toque carinhoso. – Ó, fiz a unha também… 
O anúncio veio empolgado, estava animada para exibir a cor que nunca havia usado antes. Ergueu as palmas pintadas em um tom fechado de vermelho, como cerejas bem escuras. Era chamativo por natureza, claro. A cor era sedutora, dava um ar de mistério e poder a ti. Mas pareceu ser ainda mais intensa para Esteban, que encarou, curioso de primeira, se perdendo com o tempo. 
Engolindo em seco, tentou disfarçar os pensamentos sujos que passaram em sua mente ao te dar um sorriso nervoso e dizer que estavam bonitas também. Pigarreou, visivelmente afetado. Não passou despercebido, o argentino não conseguia nunca ser blasé sobre a excitação que sentia diante de ti. Por isso, provocou. Resolveu descobrir até onde aquilo iria. Pediu que ele esperasse um pouquinho, queria gravar um TikTok e o movimento do carro atrapalha, sabe…
Solícito, é claro que ele aceitou. Ficou te observando pegar o celular, se ajeitando para a câmera, sorria todo bobo. Até gravou a dublagem de uma música, enrolou um tiquinho, só para depois apontar a lente para uma das palmas e dar play no áudio sugestivo. Just got my nails done! You know what? They’d look real nice around someone’s d-. Travessa, mordiscou o cantinho do lábio inferior, observando do canto do olho quando a atenção de Esteban voltou para as suas mãos, parecia debater consigo mesmo internamente, com algo a dizer, mas que ainda não sabia como.
– Você nunca usou essa cor antes… – Foi o que ele escolheu para começar, segurou uma das suas mãos e selou o dorso, calmo. – Me fez pensar…
– Hmmm. E no que você pensou, mô? – Incentivou, se virando no banco para encará-lo melhor, sentiu o olhar queimar no esmalte novamente.
– Queria testar uma coisa. – Foi vago nas palavras, mas a encarada lasciva que te deu em seguida disse muito, sabia que não precisava de rodeios contigo. Dessa vez você quem o fitou com mais atenção; a camisa de botões abertinha no peito se grudava ao torso, fazia os ombros parecerem maiores, mais fortes, a bermuda se apertava nas coxas devido às pernas espaçadas, dava destaque ao volume que se formava ali. Distraída, murmurou um ‘é?’. – É, gatinha. Queria ver como essa cor fica, sabe, quando a sua mãozinha ‘tá no meu pau. Então… – Aqui ele foi mais sujo, levou a sua palma até a ereção, te fez sentir o quão endurecido ele estava, direto. – Por que você não bate uma ‘pra mim, hum? 
Seus dedos apalparam o caralho teso por cima do tecido, se sentia vaidosa por saber que ele havia ficado assim só por uma fantasia tua, mas antes de fazer algo, entregou o celular para Esteban, o sorriso malicioso no seu rosto entregava as suas intenções. Suas mãos desabotoaram a bermuda ao mesmo tempo que ele apontava a câmera para ti, exibida para a filmagem, descendo até os seus movimentos, focalizando na palma que o apertava por cima da cueca, capturando o momento exato em que o pau escapou pelo tecido. 
Esteban era grande, grosso na medida certa. A pontinha rosada chamava atenção, apetitosa aos seus lábios, a pele alva contrastava com a vermelhidão nas suas unhas. Quando o agarrou pela base, sentiu o pulsar das veias na sua mão, o argentino deixando um gemido arrastado escapar, vidrado em como era envolvido por ti. Filmou quando você usou um filete de saliva para deixar a extensão bem babadinha, punhetando lentamente, fechando o punho ao redor dele, fazendo-o pensar em como se sentia assim quando estava enterrado em ti. 
Poderiam ser pegos a qualquer momento, no meio do estacionamento e em plena luz do dia, mas isso não impediu que Esteban tocasse um dos seus joelhos, escorregando pelo interior das coxas até a virilha, que pressionasse os dedos contra a mancha molhada na calcinha, que separasse as suas perninhas e te gravasse daquela forma. Arredando o tecido para o lado, dois dos dígitos tocaram o clitóris sensível, esfregando devagarinho, do jeito que te arrepiava por inteiro, te fazia se contorcer diante do contato. 
Ele sentiu a entradinha pulsar contra a pressão que os dedos faziam, cobrindo o sexo molhado com a palma, ensaiando um tapinha e depois mais outro, arrancando um chiado dengoso de ti, instintivamente juntando as pernas, frágil, débil. Não foi difícil te ter abertinha novamente, Esteban só precisou deslizar o dígito para dentro do interior apertado para te fazer afastar os joelhos outra vez, tombando a cabeça para trás ao ser preenchida. Apertada demais, era o que ele dizia, era pequena demais para ele. Te fazia formar um biquinho nos lábios, negando, afirmando que não era, que sempre aguentava tudo que ele quisesse te dar. 
– Aguenta, não aguenta? –  O celular, agora apoiado no para-brisa, enquadrava perfeitamente os torsos ofegantes, o modo como Esteban fodia a sua mão e como você rebolava contra a palma dele. – É tão boazinha, a minha menina boazinha. – Era manso ao falar contigo, como se você fosse bobinha demais para compreender. – Mesmo quando ‘tá levando pau até ficar com a buceta destruída, sempre leva tudo. Gosta tanto de ficar cheinha de porra que aguenta o que for, ‘né? – Os dedos iam fundo em ti, te fazia perder os sentidos, pouco a pouco, a canhota ia perdendo a velocidade. – Tsc…Ei, olha aqui, princesa. – A bochecha foi estapeada de leve duas vezes, só para chamar a sua atenção. 
Quando os olhinhos se abriram novamente, parecia perdida, com a cabecinha nublada de tesão, só conseguia segurar o caralho teso na mão, burrinha demais para seguir qualquer tipo de comando. Esteban achava adorável, tinha vontade de deslizar só mais um dedinho para terminar de te destruir, mas a pulsação e vontade de esvaziar toda a porra em ti falavam mais alto. Te segurou pelo queixo, doce, chegando bem pertinho só para sussurrar, vem aqui, senta no meu colo, porque eu tenho uma coisa bem melhor pra você deixar guardadinha bem aqui. O toque no seu ventre te despertou, te fez montar sobre ele, quase que desesperada. 
Sua reação arrancou uma risadinha de Esteban, que tentou te acalmar com um cafuné, calminha, bebê, não precisa de pressa. As palmas grandes invadiram o vestido, agarram as nádegas com firmeza, empurrando o seu quadril contra a ereção, espalhando o seu melzinho por toda a extensão. Suspensa sobre o corpo dele, teve permissão para ajeitar o pau na entradinha, sendo instruída a descer devagarinho, pra não ficar magoadinha depois. Seu corpo queria ser saciado, no entanto. Por isso, deslizou de uma vez pelo comprimento, sentindo o interior queimar ao ser alargado abruptamente. Retesou naquela posição, espremendo os olhinhos um no outro e deixando um chorinho escapar ao chamar o nome do argentino. 
– Tão teimosa… – Esteban murmurou, arfando quando teve o cacete espremido pelo canalzinho estreito, te segurando no lugar e impedindo que você se movesse. – Shh, shh. Vai passar, mas fica paradinha um pouco, ‘tá?
– Hmpf…Mas você disse… – Resmungou, cheia de dengo, piscando cada vez mais a bucetinha carente, queria se sentir cheia dele, ficar estufada, guardar todos os filhos de Esteban ali na barriguinha. – Eu quero…Você disse que ia me deixar guardar tudinho…
Tentou rebolar de levinho, birrenta, sendo repreendida com um aperto firme na cintura; seria como e quando Esteban quisesse. Suspirando, pediu baixinho para que só ele pudesse ouvir, esquecendo que o celular filmava tudo que acontecia, papai, por favor. Suplicava em um fio de voz, se agarrando ao pescoço do argentino e pousando a cabeça em um dos ombros largos, aproveitando da proximidade para deixar beijinhos estalados ali. Diante da manha e do apelidinho murmurado com tanta doçura, o argentino cedeu aos seus pedidos, rodeando sua cintura com um dos braços e usando a palma livre para te afastar, segurando o teu rostinho. Assim, de perto, via com clareza os detalhes dele, a barba por fazer, o castanho clarinho dos olhos, as sardas adoráveis que enfeitavam toda a face. 
– Então, é por isso, eh? Ficou tão desesperadinha assim porque quer que eu te deixe com porra escorrendo pelas perninhas? Quer ganhar um filho meu, é isso, docinho? – O sorriso de bom moço disfarçava as intenções torpes, as vontades sujas de lotar o seu corpinho com o gozo dele, te deixar tão entupida que seria impossível não te engravidar. – Ah, mas era só ter me pedido, você sabe que o papai dá tudo que a princesinha quer.
Esteban te puxou para um beijo lentinho, não poupou na saliva ao envolver a língua na sua, fazia estalinhos ecoarem. Segurando nas suas coxas, te guiou com os movimentos, te deixando seguir o seu ritmo, ainda devagarinho, mas você nunca aguentava por muito tempo, os joelhos doíam e ele assumia o controle. Aqui podia, enfim, usar o seu corpinho como bem entendesse, te deixava paradinha e metia com vontade, te arrancando lamúrias dengosas quando puxou seu cabelo, bagunçando tudo que havia feito há minutos atrás. Você não poderia se importar menos, não quando ouviu a voz melodiosa te dizer o quão boa era e que, por isso, ganharia todos os filhinhos dele, no carro e quando chegassem em casa. 
Sua coluna vergava para trás, o pescoço tombava e os olhinhos escorriam lágrimas, te deixando a bagunça mais adorável que Esteban já havia visto. Sentia a buceta formigar e todo o seu corpo estremecer quando a cabecinha te atingia no ponto mais sensível, sem parar, porque o argentino não te dava mais tempo para respirar ou se acostumar. Não, agora ele só queria te fazer de bonequinha de foda, armazenar toda a porra no buraquinho apertado. As mãos te apertavam com força e o balançar do carro denunciava o que estava acontecendo ali. No vídeo, sua silhueta parecia diminuta sobre a imponência masculina, a bunda balançava a cada estocada e seus gemidos eram registrados. 
– É a garota mais linda que eu já vi. – Seu olhar encontrou o dele, se derretendo diante do elogio. – Veio arrumadinha ‘pra mim, agora bagunçou tudo, só porque queria levar pica. – Os olhos castanhos não saíam de ti, Esteban gostava de admirar o estrago que fazia. – Mas continua bonitinha, a minha boneca, a mais bonita de todas. 
Ali, no meio do estacionamento e em plena luz do dia, você não se importava com nada mais além de ser a garota bonitinha do Esteban.
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timetravelerpoetry · 20 days ago
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Ao som das águas vejo o seu reflexo – e não o meu. Sinto sua presença em todos os lugares, inclusive naqueles onde determinamos o nosso fim. Não consigo sequer imaginar sua reação quando tomamos essa decisão; só de pensar, me sinto envergonhado. Seu sorriso, seu cabelo preto ondulado, seus olhos escuros e brilhantes refletiam sua essência e sua bondade em mim. O cheiro da chuva, a terra molhada, desperta o teu rosto. A escuridão da estrada me lembra da sua delicadeza em qualquer situação, seus pequenos passos curtos, seu jeito de brincar enquanto cozinhava – me divertia muito com você, e ainda pensei que nunca seria capaz de amar alguém novamente.
Nos dias comuns, me recordo de você de um novo jeito, com uma nova sensação. Sei que ainda se lembra de mim, mesmo que tenhamos nos perdido. Sei que agora segue uma outra história, e estou ciente de que não há mais espaço para mim nela. Nossa história se encerrou, mas sei que aproveitamos ao máximo o que vivemos.
Me importo contigo, e ainda faço questão de pedir às forças da natureza que te protejam. Pulo as poças d'água em segundos e vejo novamente sua presença. Meu coração acelera, sinto seu perfil doce e ouço sua voz dizendo: “Não gostei desse perfume doce”, cheia de risos, enquanto naquele momento nos divertíamos tanto. Sua pele fria, mesmo nas altas temperaturas, e seu modo de me compreender, sempre estarão comigo. E sei que nossos pensamentos continuarão sincronizados, mesmo que agora separados.
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littlepaganwitch · 2 months ago
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A Ligação com a Natureza no Paganismo
No paganismo, a natureza é sagrada e central para a espiritualidade. Muitos pagãos veem o mundo natural como uma manifestação do divino, celebrando a conexão entre a Terra, os ciclos naturais e a vida humana. Essa relação é expressa através de rituais, simbolismo e práticas que honram o equilíbrio e a harmonia do mundo natural.
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Por que a Natureza é Importante no Paganismo?
A Natureza como Manifestação do Divino: Para muitos pagãos, deuses e espíritos habitam ou se manifestam através da natureza: montanhas, rios, árvores, ventos, etc. Alguns sistemas de crença reconhecem a Terra (Gaia, por exemplo) como uma divindade viva.
Interconexão: A natureza reflete o equilíbrio universal. Tudo está conectado: seres humanos, plantas, animais e os elementos.
Fonte de Energia: A natureza fornece energias espirituais que podem ser utilizadas em rituais e magias, como a força do sol, a calma da lua ou a vitalidade da terra.
Como o Paganismo Honra a Natureza?
Rituais e Celebrações
Rituais Sazonais: Solstícios, equinócios e festas como Beltane ou Samhain celebram os ciclos da natureza.
Celebrações da Colheita: Agradecimentos pelo sustento fornecido pela terra.
Respeito e Conservação: Muitos pagãos se dedicam a práticas ecológicas, como plantar árvores, limpar florestas e proteger habitats naturais.
Rituais ao Ar Livre: Rituais realizados em bosques, montanhas ou à beira de rios, conectando os praticantes diretamente ao ambiente natural.
Uso de Elementos Naturais: Ervas, cristais, água de chuva, terra, fogo e ar são incorporados em práticas espirituais e mágicas.
A Natureza nos Ciclos do Paganismo
Roda do Ano: Os ciclos sazonais são representados pela Roda do Ano, que inclui celebrações como Yule (inverno) e Litha (verão). Isso simboliza nascimento, morte e renascimento, refletindo os ciclos da vida.
Fases da Lua e do Sol: A lua representa emoções, intuição e mudanças. O sol simboliza força, energia e vitalidade.
Os Quatro Elementos: Terra, água, fogo e ar representam diferentes aspectos da natureza e da vida humana.
Práticas Espirituais Ligadas à Natureza
Meditação na Natureza: Conectar-se com a energia de um lugar natural, como uma floresta ou uma praia.
Altares Naturais: Criar altares ao ar livre ou incorporar elementos naturais em altares domésticos.
Oferendas à Natureza: Presentes como flores, frutas ou sementes são deixados como forma de agradecimento.
Magia com Elementos Naturais: Usar ervas, pedras, água ou solo em feitiços e rituais para amplificar intenções.
Simbolismo da Natureza no Paganismo
Árvores: Representam sabedoria, conexão entre céu e terra, e proteção. Exemplo: O carvalho é frequentemente reverenciado por sua força e longevidade.
Rios e Oceanos: Simbolizam fluidez, purificação e renovação.
Montanhas: Representam estabilidade, força e o sagrado.
Animais Totêmicos: Muitos pagãos acreditam em animais como guias espirituais ou mensageiros.
Ligação Prática com a Natureza no Paganismo
Cultivar Jardinagem Sagrada: Plantar ervas ou flores associadas a rituais e oferendas. Caminhar conscientemente em ambientes naturais, observando a energia ao redor.
Banhos na Natureza: Usar rios, lagos ou cachoeiras para purificação espiritual.
Conexão com os Elementos: Atividades simples, como acender uma vela para o fogo ou meditar ao vento, reforçam a conexão com os elementos.
A Natureza como Reflexo Interno
Muitos pagãos veem a natureza como um espelho da vida humana:
Primavera: Novos começos.
Verão: Crescimento e energia.
Outono: Reflexão e colheita.
Inverno: Repouso e renovação.
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A ligação com a natureza no paganismo é tanto prática quanto espiritual, permitindo que os pagãos encontrem equilíbrio e harmonia. Ao honrar os ciclos e energias da Terra, os praticantes aprofundam sua conexão com o divino e consigo mesmos, vivendo de forma mais consciente e alinhada com o mundo ao seu redor.
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arimakeys · 4 months ago
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Como Romantizar a Vida
. ݁˖ . para quem busca viver com mais significado e beleza no cotidiano...
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Romantizar a vida é transformar os pequenos momentos do dia a dia em algo especial, apreciando a simplicidade e a beleza que eles oferecem. É viver como se sua vida fosse um filme ou um livro, onde cada detalhe tem seu próprio encanto.
1. Encontre Beleza nas Pequenas Coisas ꣑ৎ
A romantização da vida começa ao valorizar os detalhes que normalmente passam despercebidos. Observe o pôr do sol, o cheiro de café pela manhã, o som da chuva, ou o toque suave de uma brisa. Esses momentos são oportunidades para desacelerar e apreciar a vida.
Dica: Tire um tempo para observar a natureza, os objetos ao seu redor e até seus próprios gestos. Tudo pode ter um toque de beleza se for visto com outros olhos.
2. Crie Rituais Diários ꣑ৎ
Transforme suas tarefas diárias em pequenos rituais de autocuidado. Faça seu café com calma, arrume seu espaço com capricho, e escolha uma roupa que te faça sentir bem. Tratar essas atividades como momentos especiais torna a rotina mais leve e significativa.
Dica: Adicione um pouco de música suave ou acenda uma vela enquanto faz algo simples, como cozinhar ou organizar o quarto.
3. Escreva a Sua Própria História ꣑ৎ
Veja sua vida como uma história que você está escrevendo. Cada decisão é uma página nova, e cada momento é parte do enredo. Qual é o tipo de protagonista que você quer ser? Que aventuras você quer viver? Reflita sobre como você pode tornar seus dias mais alinhados com a vida que deseja.
Dica: Mantenha um diário onde você anote suas reflexões e pequenos momentos especiais do dia, como uma memória viva da sua história.
4. Vista-se para Sentir-se Bem ꣑ৎ
Romantizar a vida inclui sentir-se bem consigo mesmo. Vista-se de uma forma que reflita quem você é e como você quer se sentir, mesmo em casa. A roupa pode ser uma forma de expressão e ajuda a elevar o seu estado de espírito.
Dica: Use roupas confortáveis, mas que façam você se sentir bonita ou confiante, mesmo sem ocasião especial.
5. Incorpore Pequenos Prazeres ꣑ৎ
Permita-se pequenas indulgências ao longo do dia, seja uma xícara de chá no meio da tarde, um banho relaxante, ou alguns minutos para ouvir sua música favorita. Esses momentos de prazer podem transformar um dia comum em algo mais doce.
Dica: Experimente reservar um momento do dia para algo que você ama, como saborear lentamente um doce ou ler um capítulo de um livro inspirador.
6. Desacelere ꣑ৎ
Na correria do dia a dia, é fácil viver no automático. Para romantizar a vida, é preciso desacelerar e viver o momento presente. Dê atenção plena a cada ação que realiza, aproveitando cada segundo sem pressa.
Dica: Pratique mindfulness em atividades simples, como lavar louça ou caminhar. Concentre-se nas sensações e nos detalhes ao seu redor.
7. Seja Grato pelos Pequenos Momentos ꣑ৎ
A gratidão transforma a maneira como vemos a vida. Ao apreciar os pequenos momentos, como uma conversa agradável ou uma refeição saborosa, você começa a perceber que há mais beleza ao seu redor do que imagina.
Dica: No final do dia, faça uma lista mental ou escrita de três coisas pelas quais você é grato. Isso te ajudará a valorizar mais cada instante.
8. Crie um Espaço Aconchegante ꣑ৎ
O ambiente ao seu redor tem um grande impacto no seu bem-estar. Transforme seu espaço em um refúgio aconchegante e agradável, decorando-o com objetos que te tragam alegria, como plantas, quadros, livros, ou qualquer outro item que tenha um significado especial.
Dica: Mantenha seu espaço limpo e organizado, e adicione elementos que te façam sentir confortável, como uma manta macia ou luzes suaves.
9. Viva Sua Própria Aventura ꣑ৎ
Viver de forma romântica também significa sair da zona de conforto e explorar novas experiências. Faça algo diferente, como visitar um lugar novo na sua cidade, tentar um hobby ou simplesmente caminhar por uma rota diferente.
Dica: Trate os pequenos imprevistos e surpresas da vida como parte da sua aventura pessoal. Isso ajuda a encarar a vida com mais leveza.
☆ Romantizar a vida é sobre viver de forma consciente, com mais presença e carinho por cada momento, por mais simples que ele seja. Ao fazer isso, você transforma sua própria existência em uma história bela e significativa, onde cada detalhe importa. . ݁˖ .⋆𐙚
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mindskillers · 23 days ago
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ㅤㅤa  altivez  dos  passos  diz  que  é  nobre  o  sangue  que  corre  em  anastászie  dvoràk.  sendo  intuitiva  e  autossabotadora,  ela  foi  escolhida  como  hospedeira  e  protegida  de  devana.  aos vinte  e  seis  anos,  cursa  o  obsidiana.  sua  reputação  é  conhecida  além  das  fronteiras,  e  dizem  que  se  parece  com  milly  alcock. ☽✭⁺
❝  ela  é  a  𝑣𝑖𝑟𝑔𝑒𝑚-𝑚𝑒𝑟𝑒𝑡𝑟𝑖𝑧.  é  vulgar,  espirituosa,  conhecedora  de  uma  profundidade  que  aterroriza,  cruel  quando  é  mais  amável,  irracional  quando  pensa,  e  quando  procura  construir  é  tão  𝒅𝒆𝒔𝒕𝒓𝒖𝒕𝒊𝒗𝒂  como  uma  tempestade  de  coriolis. ❞  —  𝑚𝑒𝑠𝑠𝑖𝑎𝑠  𝑑𝑒  𝑑𝑢𝑛𝑎,  frank  herbert. ☽✭⁺
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⠀⠀⠀⠀    𝕬NASTÁSZIE  𝕯VORÀK.   ☽✭⁺   ⸻   lìtost:  state  of agony  and torment  created  by  the  sudden  sight  of  one’s  own misery.  /  𝑢𝑚  𝑒𝑠𝑡𝑢𝑑𝑜  𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒:  o  peso  da  solidão,  a  experiência  do  mundo  como  sendo  diferente, a  santidade  versus  a  profanação,  a  morte  da  infância, a  dor  do  nascimento  da  feminilidade,  posse,  falta  de  controle, o  caos  como  força  primordial,  distanciamento  familiar,  rejeição &  loucura  pelo  poder.
𝐹𝐸𝐴𝑅  IS  THE 𝐌𝐈𝐍𝐃𝑲𝑰𝑳𝑳𝑬𝑹. ☽✭⁺   ⸻  povs.  ⁎  tasks.  ⁎  wcnns.  ⁎  pinterest.  ⁎  playlist. ⁎  tags.
⠀⠀⠀⠀    ☽✭⁺   ⸻ basics.
nome  completo  ⁎  anastászie  esphyr  dvoràk.  ⸻  apelidos  ⁎  zie,  zienka,  ana.  ⸻  idade  ⁎  vinte  e  seis  anos.  ⸻  orientação  sexual  ⁎  bissexual  e  demisexual.  ⸻  família  ⁎  casa  dvoràk:  ambrož  dvoràk  (pai),  zdenka  dvoràk  (mãe),  zàvis  dvoràk  (irmão),  teodor  dvoràk  (irmão),  renè  dvoràk  (irmão),  petr  dvoràk  (irmão),  màtyas  dvoràk  (irmão),  ivan  dvoràk  (irmão),  cýril  dvoràk  (irmão).  ⸻  status  ⁎  khajol.  ⸻  ocupação  ⁎ nobre,  estudante  do  nível  obsidiana.  ⸻  extracurricular  ⁎ meditação  e  harmonização  divina.  ⸻  divindade  ⁎ devana,  deusa  eslava  da  natureza,  das  florestas,  da  caçada  e  da  lua.  ⸻  seon  ⁎ krásný,  significa “beleza”  e  pode  ser  visto  em  tons  claros  de  prata,  cinza,  azul  e  lilás.  ⸻  físico  ⁎ um  metro  e  sessenta  de  altura,  estrutura  esquia,  cabelos  louros  claríssimos,  olhos  azuis  e  pele  branca.  ⸻  inspos  ⁎ alia  atreides,  lady  jessica, angelica  schuyler,  rhaenyra  targaryen,  daenys  targaryen,  cersei  lannister,  delilah  bard, anna  karenina, minako  aino,  cultura  eslava.
⠀⠀⠀⠀    ☽✭⁺   ⸻ story.
⠀⠀     quem  conhece  a  família  dvoràk  sabe  como  eles  são  peculiares,  na  melhor  das  palavras.  por  mais  que  sejam  nobres  e  reconhecidos  na  sociedade,  ninguém  é  capaz  de  deixar  de  lado  que  a  cultura  paralela  que  eles  mantêm  é  diferente  e  chama  atenção,  talvez  nascida  de  sempre  terem  khajols  com  conexão  com  o  panteão  eslavo.  sendo  assim,  o  nascimento  de  anastászie  não  poderia  ter  sido  diferente,  apesar  de  diferente  ser  a  palavra  que  o  melhor  descreve.  foi  a  sétima  criança  a  nascer  de  ambrož  e  zdenka,  a  última  dentro  da  superstição  que  uma  família  deveria  ter  sete  crianças  e,  além  de  tudo,  a  única  menina.  o  dia  do  seu  nascimento  foi  complexo  tendo  sido  um  dia  que  começou  num  calor  escaldante,  passando  por  uma  tarde  de  chuva  torrencial  e  uma  noite  de  uma  frio  que  ninguém  pode  explicar.  se  não  bastasse  tudo  isso,  a  lua  nova  estava  no  céu  naquele  dia,  talvez  como  um  sinal  claro  do  seu  destino.
⠀⠀     nos  anos  que  se  passaram,  zienka  —  como  foi  apelidada  no  seio  familiar  —  demonstrava  que  o  fruto  não  cai  longe  do  pé.  sua  personalidade  igualmente  peculiar  começou  a  desabrochar  como  uma  menina  muito  intuitiva  e  conectada  com  o  mundo  a  sua  volta,  os  pais  diziam  que  a  natureza  conseguiria  se  comunicar  com  ela  se  assim  fosse  possível  e  que  os  traços  que  a  magia  corria  em  suas  veias  eram  fortes  demais.  não  fosse  só  isso,  se  tornou  uma  menina  cheia  de  superstições  das  mais  diferentes,  fazendo  com  que  a  forma  que  se  portava  pelo  mundo  fosse  única,  assim  como  ela  era.  além  disso,  sempre  foi  uma  menina  de  inteligência  considerável,  capaz  de  desenvolver  o  que  quer  que  colocasse  sua  mente,  madura  para  a  sua  idade  e  muito  animada  quando  encontrava  assuntos  que  desafiavam  sua  capacidade  de  compreensão.  porém,  sendo  uma  criança  entre  sete  sentia  dificuldade  em  se  destacar  aos  olhos  dos  pais  como  queria,  fazendo  como  que  a  auto  sabotagem  se  tornasse  comum  visto  que  só  chamava  atenção  verdadeira  quando  fazia  algo  errado  ou  fora  do  que  era  costumeiro  para  ela.  a  melancolia  era  uma  traço  natural  de  si  e  nunca  soube  bem  como  lidar  com  isso.
⠀⠀     assim  como  os  irmãos,  pais  e  todos  os  seus  ancestrais  seguiu  para  hexwood  e  foi  escolhida  pela  deusa  devana.  não  foi  uma  surpresa  para  ninguém  dos  dvoràk,  nem  mesmo  para  ela  que  parecia  ser  uma  enciclopédia  sobre  o  panteão  eslavo.  desde  momento  em  diante,  sua  conexão  com  a  natureza,  as  florestas,  a  noite  e  com  os  ciclos  da  lua  se  fortaleceram.  (  to  be  continued  .  .  .  )
⠀⠀⠀⠀    ☽✭⁺   ⸻ headcanons.
tem  seis  irmãos  mais  velhos,  isso  porque  a  mãe  tem  como  seu  número  da  sorte  o  sete.  isso  acabou  fazendo  com  que  anastászie  também  tenha  uma  conexão  muito  próxima  com  o  número  visto  que  foi  a  sétima  criança  dvoràk,  escolhendo  tudo  com  essa  numeração  quando  pode.  além  disso,  acredita  que  sete  é  o  número  da  perfeição,  o  que  torna  um  amuleto  pessoal.  por  exemplo,  usa  uma  correntinha  de  ouro  com  seis  pingentes  de  pequenas  estrelas  de  prata  com  um  pingente  de  lua  no  meio,  somando  sete.
depois  de  ter  sido  escolhida  por  devana  no  seu  ritual,  zie  acabou  se  tornando  muito  sensível  aos  ciclos  da  lua  durante  seu  dia  a  dia.  não  de  uma  forma  que  mude  sua  magia  ou  seus  poderes,  nada  nesse  sentido,  mas  de  uma  forma  que  altere  a  maneira  que  ela  enxerga  e  interage  com  o  mundo  a  sua  volta.  durante  as  noites  de lua  nova,  zie  se  torna  uma  pessoa  mais  fechada,  introspectiva  e  focada  em  meditação.  conversar  com  ela  dentro  desses  períodos  é  um  pouco  mais  complexo,  porém  para  assuntos  religiosos  e  sobre  magia  é  o  momento  mais  propício  para  que  ela  consiga  falar  sobre  seus  conhecimentos.  opostamente,  na lua  crescente  a  versão  mais  extrovertida  e  criativa  dela  é  aflorada,  sendo  mais  dinâmica  e  fácil  de  se  comunicar.  durante  esses  momentos,  anastászie  fica  muito  mais  animada,  curiosa  e  nesses  períodos  acaba  se  envolvendo  em  mais  aventuras  do  que  em  outros  dias,  o  que  pode  ser  levemente  perigoso.  a lua  cheia,  por  sua  vez,  aumenta  a  intuição  de  zie  assim  como  faz  com  que  ela  se  torne  uma  pessoa  mais  responsável,  calma  e  muito  aberta  à  ajudar  quem  quer  que  precise  dela.  sua  sabedoria  fica  mais  aflorada,  fazendo  com  que  se  pareça  ainda  mais  madura  do  que  é.  por  último,  a lua  minguante  deixa  a  moça  muito  mais  triste,  ansiosa  e  aflora  sua  essência  de  auto  sabotadora.  durante  esse  período  acaba  vivendo  uma  onda  de  azar,  que  pode  nascer  da  auto  sabotagem,  e  isso  faz  com  que  fique  terrivelmente  melancólica.  nesses  dias,  suas  superstições  ficam  muito  mais  afloradas.
durante  a  saturnália,  acabou  caindo  no  chão  por  conta  da  neve  espalhada  — quem  estava  acostumado  com  neve  em  hexwood  de  toda  forma?  —  e  bateu  a  cabeça  com  força.  não  foi  nada  muito  grave,  o  desmaio  durou  pouco  tempo  e  logo  se  constatou  que  não  havia  nenhum  tipo  de  problema  com  anastászie  provindo  da  queda.  porém,  desde  o  ocorrido,  tem  tido  alguns  apagões  de  memória  muito  esporádicos,  esquecendo  o  que  estava  fazendo,  detalhes,  compromissos  ou  algum  ponto  da  história  atual.  apesar  de  não  ser  nada  que  a  deixe  totalmente  aérea,  isso  tem  a  deixando  mais  irritadiça  e  em  dias  de  lua  minguante  fique  ainda  mais  melancólica  do  que  o  normal.
assim  como  todos  os  membros  da  casa  dvoràk,  zie  possui  algumas  superstições  diferentes  e  das  quais  não  abre  mão  por  nada.  algumas  delas  são:
⠀⠀   ⸻  não  aperta  a  mão  das  pessoas  quando  se  encontra  com  elas  por  conta  de  uma  antiga  superstição  da  casa  dvoràk  que  diz  que  chegar  em  um  lugar  e  apertar  a  mão  de  alguém  significa  que  haverá  problemas,  caos  e  brigas.
⠀⠀   ⸻  quando  está  em  festas  na  sua  casa  ou  com  grupos  de  amigos  próximos,  zie  sempre  retira  garrafas  vazias  de  cima  das  mesas,  colocando  no  chão.  isso  vem  de  uma  superstição  antiga  da  família  que  diz  que  garrafas  vazias  em  mesas  traz  pobreza  enquanto  no  chão  traz  prosperidade.
⠀⠀   ⸻  não  senta  em  cadeiras  que  estão  na  ponta  da  mesa;  ninguém  sabe  porque.
⠀⠀   ⸻  nunca  parabeniza  pessoas  antes  do  dia  que  a  comemoração  acontece,  seja  um  aniversário,  uma  nova  posição,  um  casamento,  etc.  acredita  que  isso  traz  maus  presságios  para  o  futuro  da  pessoa.
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draconhealer · 1 month ago
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⠀ ݁ 𝖈𝖔𝖗𝖊 𝖒𝖊𝖒𝖔𝖗𝖎𝖊𝖘       ݁ 𝐭𝐚𝐬𝐤 𝐈𝐈 - @aldanrae
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Com apenas oito anos vividos e pouco discernimento para tomar as próprias decisões sobre a sua vida, ainda inconsciente dos impactos nocivos que sua passividade infantil lhe causaria futuramente, a pequena Maelisara sentia as pernas tremerem enquanto avançava pela estreita passarela escorregadia que ligava a encosta ao castelo de Wülfhere. Aquele não seria o primeiro desafio a enfrentar na vida, tendo superado diversos deles dentro do próprio âmbito familiar. Mas era a primeira vez que se via tão próxima da morte, um conceito ainda não abstrato para uma pessoa tão jovem e com pouca experiência sobre as crueldades do mundo que a esperava, mas que acionava um instinto de sobrevivência indomável. O vento cortante das montanhas rugia como um dragão indistinguível, e a visão abaixo do parapeito era suficiente para gelar o sangue de qualquer um. No olhar das diversas crianças que ali se encontravam, tudo que se vislumbrava era o horror. A chuva fraca, não era suficiente para atrapalhar sua visão, mas tornava as pedras ainda mais traiçoeiras, o que, com o peso da expectativa sobre seus ombros, era quase insuportável. Cair significava ser considerado fraco, indigno.
Hesitando em dar o próximo passo, a garota deixou que o olhar vagasse ao seu redor, observando as outras crianças no mesmo empenho para atravessar aquela pista ardilosa. Algumas vacilavam, outras choravam e clamavam por ajuda, e outras já haviam caído em direção ao precipício, seus gritos se perdendo na imensidão do abismo. Mas ainda ecoavam vividamente nos pensamentos de Maelisara, cujo principal desejo era poder voltar atrás, era poder escolher outro caminho, antes que se juntasse àqueles que haviam partido. De que valia tudo aquilo? Qual seria seu objetivo caso sobrevivesse? O coração dela martelava contra o peito, mas seguia em frente, com os olhos fixos na outra extremidade, onde um novo futuro a aguardava. Seria mesmo o futuro que desejava? Não entendia o que estava fazendo ali. A única certeza que carregava no peito era a de que deveria continuar, mesmo sem um plano desenhado para o que seria feito em seguida. Quantos outros ali se encontravam na mesma posição, continuando sem ao menos saber exatamente para onde iam? Eram apenas crianças.
Em meio aos debates internos e a passos hesitantes, o som desesperado de um colega próximo alcançou seus ouvidos subitamente, indicando que o garoto changeling havia perdido o equilíbrio e se segurava ao último fio de esperança que ainda encontrava diante dos olhos. Voltando o olhar na direção do som, o observou se agarrar no parapeito, pendurando-se apenas pelos dedos finos e frágeis, gritando por ajuda. Com a força que colocava nas pedras que o mantinham ainda distante da morte, era uma surpresa que não as atravessasse por completo. Assistindo aquela cena aterrorizante de tão perto, por um instante, Maelisara hesitou. O instinto de sobrevivência lhe dizia para seguir em frente, mas algo mais profundo a impediu de ignorar o apelo que jorrava o mais puro desespero. Que tipo de pessoa seria se o deixasse ali, sem amparo algum? Involuntariamente, um grunhido resignado se desprendeu de seus lábios, um indício de que cederia à sua natureza. Contra toda lógica, ela se ajoelhou e estendeu a mão para o garoto. ── Segure firme! ── Ordenou com um grito. Assim que suas mãos se entrelaçaram, sentiu o peso dele ameaçar puxá-la também para baixo. Não, não podiam morrer. Com um esforço homérico, recolheu o que ainda lhe restava de força e determinação, conseguindo alavancá-lo de volta para a passarela. Mas naquele momento, sua própria posição tornou-se precária. Escorregando em uma pedra molhada, ela caiu de joelhos, quase despencando no vazio.
Sentia o coração bater na garganta enquanto os olhos arregalados permaneciam fixos na queda que quase a engolira até seu destino final e irreversível. Percebendo que lhe faltava o ar, consumido pelo choque que se espalhara por cada músculo de seu corpo exausto, ela inspirou profundamente com um suspiro de desalento, ressoando como um grito de desespero da própria alma. Firmando os pés novamente, procurando o mínimo de segurança no contato com a terra, lentamente virou o rosto para trás, agora vendo que o garoto resgatado já se afastava, sem ao menos lhe agradecer pela bravura demonstrada. Foi então que percebeu que ninguém viria em seu auxílio, que aquele, assim como os demais desafios que surgiriam em seu caminho, seriam enfrentados em solidão. O treinamento era cruel tinha um propósito: provar que aqueles que não conseguiam se salvar sozinhos não mereciam continuar. Reunindo forças que não sabia possuir, levantou-se, ignorando os arranhões e a dor. Caminhou até o fim da travessia, ainda sem saber o que a esperava do outro lado.
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intensidadeworld · 3 months ago
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Ela é do tipo de garota que adora colecionar trilhas sonoras de filmes, que enxerga arte na dor e na melancolia, e fecha os olhos para sentir a brisa do dia a dia. A garota que chora assistindo a um romance e torce para que eles sempre tenham um final feliz. Que ouve uma melodia e se encanta, que tira print de frases e posts filosóficos, e que nunca dispensa entrar em uma dança. A garota que adora o clichê e, ao mesmo tempo, não é nada a ver. A garota que sempre tem muito a dizer e fala pelos cotovelos, mas seu silêncio é como um enorme mar de gelo. Ela é aquela da risada alta e exagerada, e que é fã de tudo que é um exagero mesmo; é que, pra ela, o raso não tá com nada. Aquela que adora se apaixonar e que, quando ama, ama até sangrar. Que bebe poesia e que respira a música. O tipo de garota que não corre da chuva, que fotografa o sol e a lua, que vê cores e arte por todos os lugares. A garota que admira a natureza, que vê beleza até em uma simples toalha de mesa. Que ama um vinho doce e flores mais ainda. Ela é dama da noite, ainda que aprecie o dia; ela é tão Cazuza que exagera até nas vírgulas. Aquela garota que fica feliz pelas conquistas das pessoas e que sempre oferece um ombro amigo pra chorar. Que anda vestida de lealdade, transparência, sinceridade e com altas doses de loucura, só para não desacostumar. Que sonha e que grita, se precisar gritar; que vive se perdendo e se achando dentro de si mesma e, por onde ela anda, gosta muito de observar. Aquela garota que é frágil como uma bomba e espeta como uma rosa. Aquela que ama registrar momentos, ouvir histórias e contá-las. Aquela garota que é um mulherão confiante quando precisa, mas que também cai, chora, é imperfeita, adora brincar, cantar, dar risada, e ama o mar... ainda que não saiba nadar. Aquela em que os olhos são as verdadeiras janelas da alma e seu coração, uma casa sem trancas (e ela precisa muito aprender a trancar). Ela é aquela garota que conheceu muito da vida e, ao mesmo tempo, sente que o mundo é uma grande caixa misteriosa e que ela não sabe de nada ainda. Aquela garota que já esbarrou com muita gente por aí, e, com certeza, pode afirmar que, intensa igual a ela, não há. Aquela garota...
Ela é única!
_intensidadeworld
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universeyou · 2 months ago
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Eu te procuro em tudo que a natureza me oferece. Quando o vento toca o meu rosto, fecho os olhos e finjo que é você, como se ele carregasse em seus braços o calor do seu abraço. Sinto sua ausência no silêncio das manhãs, quando os pássaros cantam, e parece que até eles perguntam onde você está.
A saudade é como o mar, constante, cheia de marés que ora trazem a memória dos poucos momentos felizes, ora me afogam na falta que você faz. Eu olho para o céu, e o azul me lembra o infinito que você trouxe para a minha vida, enquanto as nuvens passageiras me ensinam que nada pode ser segurado para sempre.
Você é como a chuva fina que molha sem pedir licença, mas deixa marcas profundas no solo e no coração. Cada gota carrega um pedaço do que fomos, e eu deixo que ela lave as minhas dores, mesmo sabendo que nenhuma tempestade pode trazer você de volta.
Nas árvores que balançam ao vento, ouço um sussurro do que vivemos, como se cada folha caindo fosse um bilhete seu, pedindo que eu continue a viver. E mesmo no perfume das flores, sinto sua presença.... doce, delicada, mas tão fugaz quanto a estação que vem e vai.
A saudade que sinto de você é como o pôr do sol: bonita de um jeito melancólico, pintando o mundo com cores quentes, mas sempre me lembrando que a noite chega. Ainda assim, espero. Como a terra espera pela primavera, como a lua espera pelo encontro com o sol.
E enquanto espero, encontro você em cada detalhe: no som da água correndo, no cheiro da terra depois da chuva. Você se foi, mas ainda vive em tudo ao meu redor, como se a natureza inteira conspirasse para que você nunca me deixasse de verdade.
"Quando acordo, abro a janela e procuro inspirações para escrever sobre você" 🩶
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hasbadana · 15 days ago
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Todos os cristãos aos quais Tiago escreve somos (ou deveríamos ser) luzes resplandecentes para o mundo inteiro, como JESUS ordenou (Mateus 5.14).
Agora, o escritor fala sobre o PAI das luzes, a luz maior, a luz do centro, a luz que nunca deixa de brilhar.
Ninguém se engane, pois é desse “PAI das luzes” (Tiago 1.17) que “os filhos da luz” (Efésios 5.8) recebem tudo de bom e tudo o que é perfeito.
Já que chama DEUS de “o Criador das luzes do céu” ou “PAI das luzes” ou “Pai dos astros”, Tiago obriga-se a dar uma explicação: DEUS é o Criador dos luzeiros do céu, mas não é como eles.
O sol e a lua estão sujeitos aos periódicos eclipses que os escondem momentaneamente dos nossos olhos e nos deixam na escuridão.
Esse mesmo fenômeno, porém, não acontece com o Criador do sol e da lua, da claridade e da escuridão: “ELE não muda, nem varia de posição, o que causaria a escuridão”, acrescenta Tiago (1.17b).
A natureza muda do calor para o frio, do frio para o calor; o horário do nascer do sol varia de estação para estação e de lugar para lugar; as chuvas não caem de modo uniforme; a maré não é a mesma o dia todo.
Graças a essas mudanças, apesar da constante repetição desses fenômenos, o ser humano não se aborrece tanto com a mesmice e a rotina.
Nesse caso, a mudança exalta a criatividade e a glória de DEUS.
Todavia, o PAI das luzes não pode ser um hoje e outro amanhã; não pode ser bom hoje e mau amanhã; não pode ser santo hoje e imundo amanhã; não pode ser poderoso hoje e fraco amanhã.
Nele “não pode existir variação ou sombra de mudança” (1.17b).
DEUS é o mesmo hoje, amanhã e depois!
"SENHOR, ajude-me a espalhar o reflexo de SUA luz neste mundo tenebroso!"
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
Quer rever os devocionais anteriores? Acesse: http://tiny.cc/DEVOCIONAIS
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creads · 10 months ago
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cami, essa smutzinha do matí me deixou TÃO doente, porque eu (como mulher de 23 anos) e que já ficou com uns caras mais novos preciso dizer que alguns são tão animados e cheios de vida e da até uma vontadezinha a mais de se aventurar. indo mais além fico imaginando, se fosse um cenário onde a lobita é cinco anos mais velha e caiu numa rotina e o matias recalt o aluno que a princípio tirava umas notas medíocres na matéria dela (porque não liga mt pra validaçao até ent, já que fazendo o mínimo sabe que passa sem dp) até ser chamado pra fazer iniciação científica e tê-la como tutora... nisso ele se apaixona primeiro, fica meio possessivo até🥵 do tipo arrumar confusão se algum outro aluno ou professor dá em cima dela e a loba só descobriria (em parte pq n queria reconhecer a possibilidade antes e pq sempre achou que n seria atraente pra ele) quando matías dissesse com todas as letras debaixo de uma chuva torrencial no estacionamento da faculdade.
nao e eu consigo me estender ainda mais dizendo que se eles viessem a ter um relacionamento, seria com algumas atribulações, porque o matí seria infantil em alguns aspectos e a loba seria cética em outros, e a maioria das discussões terminaria com ele chegando perto dela cheio de dengo, pedindo pra conversar "me ensina", "eu te mostro, se você deixar", "tá tudo bem", e isso seria bem particular dele já que tá perdidamente encantado por ela e quer fazer dar certo. mas as brigas feias terminariam com certeza com os dois chorando, acho até que ele tentaria n dormir em casa (casa=apartamento dela q ele se mudou naturalmente sem uma conversa já que andava ficando mt por la)
to triste e com tesao faça algo
loba de wallstreet geniousbh, tenho que admitir que nunca fiquei com um cara mais novo, mas depois de ter canetado aquela do Matias e essa revelação sua… estou tipo… hold awnn- ☝🏻💡
e achei esse cenário seu saborosíssimo amiga, ainda mais pelo fato do Matias ser todo atrevidinho, então flertaria descaradamente com ela e faria questão de colocar defeito em tudo que os outros alunos fazem só pq tá com ciúmes da prof gatinha ☝🏻☝🏻.
“nossa olha aqui, ele nem deixou a mistura descansar”
“mas não pode descansar mesmo não, Matias”
“ata. mas ah ele nem confirmou com você antes, certeza que deu sorte só”
a nossa lobinha também adora o Matias, gosta quando ele demora pra arrumar as coisas só para ser o último a sair da sala e se despedir dela, sozinho. mas quando ela se pega sorrindo boba com isso, corta na hora: tá maluca? é seu aluno. e ela vai reprimindo esse sentimento, até o fatídico estacionamento. ela fica chocada ao descobrir que não é só o jeitinho charmoso dele, ele realmente quer ela. e é difícil não o querer de volta.
essa parte deles pós briga eu infelizmente pensei com a xota. concordo muito que ele de vez em quando vai ser infantil: é ciumento e as vezes não sabe se expressar direito. ele sempre quer entender seu lado e saber como melhorar, mas isso acontece no aftercare. as brigas são encerradas com um beijo intenso, com ele te pegando pela nuca, e na cama te devora todinha. parece que Matias tem prazer em te dar prazer, até mesmo nas brigas com choro, mas nesse caso o sexo é lento, com ele se declarado no seu ouvido e beijando seus olhinhos ainda molhados de lágrimas. depois dos dois terminarem, ele te puxa pros braços dele e pede desculpas, pergunta como você se sentiu e o que ele pode fazer pra isso não se repetir mais. ele é abusadinho por natureza, mas de vez em quando esse lado mais sério dele sai, ele te valoriza muito e não quer correr o risco de te perder.
poxa agora eu também tô triste e com tesao
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dragaoocidental · 3 months ago
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A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está BENJEN SCORCHWROUGHT, um cavaleiro de 26 ANOS, que atualmente cursa QUARTA SERIE e faz parte do QUADRANTE DOS CAVALEIROS. Dizem que é ENVOLVENTE, mas também MANIPULADOR. Podemos confirmar quando ele descer, não é? Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com PAUL MESCAL.
Segundo mais jovem de nove irmãos, Benjen nasceu sob o peso de uma herança marcada pela discórdia e intriga. Sua linhagem remontava a um nobre condenado ao esquecimento após ser provada a tentativa mal-sucedida de um assassinato, com o intuito de herdar as vantagens do irmão mais velho. Os Scorchwrought, desde então, aprenderam a se esgueirar pelos becos, encostados na desonra e na astúcia na sua pior forma; utilizavam-se da fragilidade alheia para conseguir favores, sempre adotando a postura de vítimas — um jogo habilidoso que permitia aos seus membros extrair vantagens às custas da pena dos outros.
Desde muito jovem, Benjen foi forjado na manipulação, e como o fruto não cai longe da árvore, aprendeu que a verdadeira arte da sobrevivência residia em saber se fazer fraco quando fosse conveniente, ser oprimido quando fosse necessário e, acima de tudo, enganar a confiança daqueles que o rodeavam. Afinal, nunca houve ninguém para ensinar ao pequeno que aquele tipo de atitude era errada. A mentira tornou-se, assim, sua segunda natureza, um meio de conquistar o que desejava sem escrúpulos.
Entretanto, a catástrofe que se abateu sobre sua família transformaria o curso de sua vida de forma irrevogável. Uma terrível enchente, alimentada por tempestades furiosas e chuvas incessantes, submergiu a pequena e suja cidade que a família chamava de lar. Em questão de horas, o rio que cortava a cidade transbordou, engolindo casas, sonhos e destinos. A família de Benjen foi dilacerada pelo desastre; alguns pereceram nas águas turbulentas, outros desapareceram sem deixar vestígios. No entanto, por sorte ou destino, Benjen sobreviveu.
Desprovido de uma rede de apoio, abandonado pela perda de seus parentes mais próximos, Benjen foi levado a um destino ainda mais sombrio: depois de dias vagando, sem abrigo e mal tendo o que comer, foi encontrado e enviado a Wülfhere. Ouviu falar que o moldariam para ser um grande guerreiro, e lutar pelos nobres propósitos dos feiticeiros, ou qualquer merda parecida. Benjen nenhuma intenção tinha de ajudar a nobreza porca; contudo, para uma criança, era melhor do que ficar à mercê da própria sorte nas ruas.
Entre os muros de Wülfhere, Benjen provou sua mediocridade. Ele não era um combatente excepcional, nem um estrategista brilhante. No entanto, possuía uma habilidade singular de manipulação. Seu talento para a velocidade e estratégias era limitado, mas durante os treinamentos, ele se mostrou habilidoso no quesito força bruta. Aprendeu rapidamente a utilizar meios ilícitos, empregando subterfúgios para se sobrepor aos seus inimigos. Envenenar a comida dos oponentes antes de um combate, corromper soldados com promessas vazias, manipular informações… Essas táticas, tão abjetas quanto eficazes, tornaram-se sua marca registrada.
Foi nesse ambiente que Benjen teve acesso a um artefato raro e precioso — um ovo de dragão. Quando o ovo se quebrou e revelou a criatura mística, Benjen reconheceu imediatamente o que lhe foi dado: não uma fera mítica a ser adorada, mas uma arma em potencial. O dragão, uma imensa criatura de escamas vermelhas e olhos flamejantes, passou a ser seu aliado, ou melhor, sua ferramenta.
Em campo de batalha, sua mediocridade como combatente nunca o impediu de alcançar vitórias. Ele preferia usar a inteligência suja e os artifícios escusos para garantir que seus oponentes estivessem sempre em desvantagem. Sua falta de escrúpulos era sua maior virtude. Enquanto os outros lutavam com honra, Benjen lutava com a certeza de que, para conquistar a vitória, não havia método imoral demais.
O nome de Benjen começou a ser sussurrado no instituto, não como o de um herói, mas como o de um homem perigoso, que se mantinha sempre nas sombras e nas mentiras. Não possuía nobres objetivos além de sobreviver; e, talvez, encontrar os membros perdidos de sua família. Aqueles que o subestimavam, pensando que sua mediocridade seria sua ruína, logo descobriram que Benjen era mestre na arte de virar o jogo a seu favor.
Sua alma, corroída pela astúcia e pela desconfiança, nunca teve um lugar para a lealdade ou para o altruísmo. Continuaria no instituto sem reclamar e iria para guerras sem nenhuma rebeldia. Mas sabendo que sua pele estava acima de qualquer batalha, nobreza ou honra. A única coisa que o faria desistir de tudo seria saber que teria a chance de encontrar algum dos irmãos e se reunir novamente ao seu sangue.
RESUMO:
Benjen é o segundo mais jovem de nove irmãos e cresce em uma família marcada pela desonra e manipulação. Seus ancestrais tentaram assassinar um irmão mais velho para herdar sua fortuna, e desde então, a linhagem dos Scorchwrought se especializou em enganar e explorar a fragilidade dos outros para obter favores. Benjen, criado nesse ambiente, aprende desde cedo a usar a fraqueza como estratégia de sobrevivência e a manipular os outros com mentiras.
A vida de Benjen muda drasticamente quando uma enchente devastadora destrói sua cidade e arrasa sua família. Ele sobrevive e é levado para Wülfhere, onde é treinado para ser um guerreiro. No entanto, ele não é excepcional nas artes marciais, mas desenvolve uma habilidade notável para manipulação e subterfúgios, usando truques sujos, como envenenar alimentos e corromper aliados, para vencer batalhas.
Durante sua estadia em Wülfhere, Benjen encontra um ovo de dragão, que ao eclodir revela uma criatura mística que ele vê como uma arma para suas estratégias. Usando sua astúcia e falta de escrúpulos, ele se torna temido entre seus colegas e instrutores. Seu principal objetivo não é a honra ou a nobreza, mas sobreviver.
A vida de Benjen é marcada pela desconfiança e pela falta de lealdade, com sua sobrevivência sempre em primeiro lugar. Seu talento está em virar a situação a seu favor, e ele continua seu caminho, sem se importar com as batalhas, desde que sua pele esteja salva. A única coisa que poderia fazer Benjen desistir de sua busca egoísta seria a chance de reunir-se com algum de seus irmãos perdidos.
Descreva o dragão incluindo nome, tipo e coloração.
Searion é uma fêmea da espécie flamion. Possui escamas que brilham como lava derretida e uma aura que exala calor extremo. Seus olhos flamejantes são como brasas. Para Benjen, foi uma feliz surpresa ser designado ao dragão do fogo; afinal, era o elemento oposto ao que havia destruído sua família e, logo, ele ficou profundamente interessado no elemento fogo e nas suas possibilidades.
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