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Como Tirar Fotos Incríveis em Dias de Chuva
Dias chuvosos podem oferecer uma oportunidade única para os fotógrafos capturarem imagens impressionantes e atmosféricas. Embora o tempo possa parecer menos do que ideal para a fotografia, aproveitar a chuva pode levar a resultados notáveis. Neste artigo, exploraremos várias técnicas e dicas para ajudá-lo a tirar fotos incríveis em dias de chuva. Então, pegue sua câmera, vista seu casaco…
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Áreas da fotografia: descubra as principais e escolha a sua agora!
A fotografia tem uma história colorida (mas também em preto e branco) e antiga. Com o passar dos anos, diferentes áreas da fotografia foram surgindo.
De fato, se você deseja transformar sua paixão em uma carreira profissional, é importante pensar no estilo que melhor lhe convier.
Para ajudar você a entender mais sobre as áreas da fotografia, eu preparei o artigo de hoje sobre o assunto. Ficou interessado em saber mais? Então acompanhe comigo agora mesmo!
As principais áreas da fotografia
Fotógrafos especializados em paisagens
Algumas das fotos flexíveis mais bonitas são fotos de paisagens, na maioria das vezes são fotos do que a natureza pode fazer de melhor.
No entanto, antes de explorar o mundo com a alça da câmera, siga os conselhos dos profissionais. Primeiro, não deixe de fazer seus passeios fotográficos quando o tempo estiver bom.
Um dos melhores momentos para tirar uma foto é durante a Golden hour, ou seja, o curto período após o nascer do sol e o antes do pôr do sol, devido à suavidade da luz espalhada pelo céu.
Isso não significa que a fotografia em tempo chuvoso não seja bonita; lembre-se de proteger a câmera. Outro ponto a considerar, acessórios. As lentes grande angular e os tripés oferecem uma perspectiva mais ampla e estável da natureza.
Fotógrafos de moda
Existem muitos fotógrafos que trabalham sozinhos, mas se você está pensando em se tornar um fotógrafo de moda, precisará ser um pouco mais cooperativo. Nesse ambiente, o trabalho em equipe é fundamental.
Você frequentemente trabalha com um maquiador e um diretor artístico, especialmente se suas fotos são destinadas à promoção de roupas e acessórios de moda. O último pode chegar ao ponto de decidir sobre a composição e estrutura da foto.
Fotógrafos de comida
Acredite ou não, a fotografia de comida é realmente um nicho, vai muito além de uma simples foto tirada com um telefone durante as refeições. A arte da fotografia de alimentos decolou graças ao Instagram e aos blogueiros de alimentos.
Se você acha que pode capturar comida de maneira que as pessoas a salivem, apenas vendo sua foto, provavelmente é para você. A tentação é real e é essencial que você saiba como resistir à visão do seu assunto.
Fotógrafos de rua
Você é uma pessoa espontânea e tem o olhar para reconhecer personagens ou ruas de personagens? A fotografia de rua é talvez para você.
Ao contrário de muitos estilos de fotografia, você não precisará de equipamentos grandes. De fato, o objetivo desse estilo é levar as pessoas no local, sem que elas notem você, portanto, é preferível um equipamento pequeno e discreto.
Fotógrafos de casamento
Você é um fotógrafo romântico no coração? Por que não passar seus dias tirando fotos do dia mais feliz da vida de muitas pessoas? É também a garantia de que suas fotos serão apreciadas para sempre pelo casal e sua família.
Para começar nesta profissão, você precisará de bons equipamentos, talento, tanto em fotografia quanto em edição, um site com suas melhores fotos e contatos.
Fotógrafos de bebê
Retratos de recém-nascidos não são feitos por mágica. É difícil tirar fotos desses lindinhos: eles se mexem o tempo todo, choram com frequência ou simplesmente dormem.
Tornar-se fotógrafo de bebês significa aprender a ter paciência e a energia necessárias para fotografar crianças pequenas.
Fotojornalistas
Em suma, os fotojornalistas costumam ir ao cerne da ação e estão sempre prontos para desenhar sua câmera para capturar momentos que podem permanecer gravados para sempre nas memórias.
Os jornalistas, por direito próprio, usam a fotografia para contar histórias, em vez de palavras, e geralmente são muito bons em capturar emoções.
De fato, eles são credenciados pela imprensa, o que lhes permite ter acesso a lugares reservados durante as coletivas de imprensa, é claro, mas também durante muitos eventos políticos e não políticos.
Gostou de saber mais sobre as áreas da fotografia? Então não deixe de acompanhar os demais artigos do blog, tenho muitas outras novidades para você!
O post Áreas da fotografia: descubra as principais e escolha a sua agora! apareceu primeiro em Image Masters | Curso de Fotografia Online.
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A história por trás das canções de Tom Jobim
Fotografia: Histórias de Canções: Tom Jobim (Casa da Palavra/Divulgação)
Para comentar o livro “Histórias de Canções: Tom Jobim”, de Luiz Roberto Oliveira e Wagner Homem (Casa da Palavra, 320 páginas) da faz-se necessário um preâmbulo: Tom nasceu pelas mãos do mesmo obstetra que dez anos antes trouxe ao mundo Noel Rosa. Órfão de pai aos oito anos, teve no padrasto seu maior incentivador musical, embora já vivesse em uma família recheada de músicos. Na adolescência, encantou-se com a música e teve como principal companheiro o violão, além do mar e do mato.
Como se antevisse a vida de seu filho, Dona Nilza Jobim, a matriarca, alugou um piano, e desde então Antônio Carlos passou a explorar o instrumento intensamente. Teve vários professores, mas foi Lúcia Branco (professora de Nelson Freire, Arthur Moreira Lima, Luiz Eça e Jacques Klein) quem sentiu nele a vocação para a composição. Ao concluir um exercício solicitado pela mentora, em 1947, surge a “Valsa sentimental”, música que carregava toda a influência dos compositores eruditos que ele estudava à época. Tom dizia que essa música seria sempre instrumental, até que a apresentou a Chico Buarque, em 1983. Chico não só mudou o título da canção como também lhe inseriu um poema belíssimo, surgindo daí a música “Imagina”.
O primeiro sucesso veio no ano de 1954, com “Tereza da praia”, música encomendada a Billy Blanco por Dick Farney, e que Tom musicou. Entretanto, pelo fato de sua mulher também se chamar Tereza, ter uma pinta no rosto e por ele tê-la conhecido na praia, Jobim ficou desgostoso, pois sua amada seria conhecida por todos como Tereza da praia. Tom não gostava de trabalhar na noite e dizia que estava indo para o “cubo das trevas”, um lugar onde os bêbados eram os comandantes.
Em 1956, acontece o encontro daqueles que comporiam a dupla mais famosa e emblemática da música popular brasileira: Tom e Vinicius. Mesmo sem muita convicção do que estava fazendo, Vinicius decidiu entregar a peça “Orfeu da Conceiç��o” para que Tom a musicasse. Dentre tantas composições, uma se destacou das demais, e se tornaria um sucesso perene: “Se todos fossem iguais a você”.
Vinicius, muito ciumento, passou então a ocupar todo o tempo de Tom e este, por sua vez, dava suas escapadelas para compor com Aloysio de Oliveira, Newton Mendonça e Dolores Duran.
Quando se formou a tríplice coroa (Tom ao piano com as letras de Vinicius e o violão de João Gilberto), surgiu com ela a Bossa Nova, que promoveu seu germinar com o LP de Elizeth Cardoso, “Canção do Amor Demais”.
Mas o sucesso veio mesmo com João Gilberto, interpretando “Chega de saudade”, um marco em nossa história. Pouco tempo depois, tendo Newton Mendonça como letrista, Tom compôs “Desafinado”, cuja verdadeira intenção era fazer graça com os vários cantores desafinados que havia naquela época. A pilhéria ficou séria e João Gilberto a gravou de maneira antológica. Sinatra também! As versões de Stan Getz e Charlie Byrd venderam um milhão de cópias. “Desafinado” foi tão importante para a divulgação dessa nova música brasileira que o primeiro disco de Tom nos EUA recebeu o título de “Antônio Carlos Jobim — The Composer of Desafinado plays”.
O ano de 1959 foi marcante na vida de Tom Jobim, já que nele foram lançados três álbuns representativos da bossa nova, com o vanguardista “Chega de Saudade” de João Gilberto tornando-se um ícone desde então. Como compunham cameristicamente, Tom e Vinicius emplacaram nesse mesmo ano nove músicas inéditas no álbum de Lenita Bruno. Pena que o ano terminou com a morte de Villa Lobos, um dos ídolos de Tom.
Na definição de Tom, Vinicius era um poliedro cujo número de faces tendia ao infinito, tal sua capacidade em se imiscuir, com rara qualidade, em vários ramos da cultura: cinema, teatro, música e literatura.
A “Sinfonia da Alvorada” foi uma obra composta por Tom e Vinicius, sob encomenda de JK, para a inauguração de Brasília. A melodia desta obra é permeada por trechos incidentais de outras obras de Tom, sendo que o gran finale traz um trecho coral, recurso muito usado por J.S. Bach.
Na rua Nascimento Silva, onde morava, Tom vislumbrava de sua sacada o Corcovado e o Redentor. Surge aí a pictórica “Corcovado”, que seria gravada por vários cantores brasileiros e também por Johnny Mathis, Tony Bennett, Doris Day, Perry Como e Nancy Wilson.
“Samba de uma nota só”, uma obra de Tom e Newton Mendonça, emergiu após cinco anos de construção, e se tornou a segunda música brasileira mais conhecida no mundo.
Em 1961 é lançado nos EUA o álbum “Brazil’s Brilliant João Gilberto”. Em abril de 62, é lançado “Jazz Samba”, com uma versão instrumental de “Desafinado” por Stan Getz e Charlie Byrd que vendeu 1 milhão de cópias. A bossa nova estava plantada na terra de Tio Sam. Consagrou-se de vez no final daquele ano, com o lendário espetáculo do Carnegie Hall, desorganizado, mas profícuo. E o ano de 1962 termina com “Garota de Ipanema”, a canção brasileira mais executada no mundo, surgida numa mesa de bar desse mesmo bairro, por onde uma normalista passava, vindo do colégio, para depois voltar de maiô em direção ao mar…
Certa vez numa festa, havia uma moça que se negava a dançar twist e chá-chá-chá, dizendo em alto e bom tom: só danço samba! Foi o mote para que Tom e Vinicius compusessem “Só danço samba”.
“Francis Albert Sinatra & Antônio Carlos Jobim”, o disco gravado por ambos após Sinatra tê-lo chamado aos EUA para trabalharem juntos, é com certeza um dos melhores álbuns da história da música popular do século 20.
Em 1967 Tom compõe, sozinho, “Wave” e “Triste”, esta última composta em uma tarde, na Califórnia. “Retrato em Branco e Preto” marca o início de uma parceria proveitosa entre Tom e Chico Buarque. Reza a lenda que Tom, depois de receber a letra pronta, questionou Chico sobre o motivo de os versos falarem em retrato em branco e preto e não em preto e branco, a forma mais comum, ao que Chico teria respondido: “então terei que mudar para ‘vou colecionar mais um tamanco, outro retrato em …’”, e o resto todos sabem.
Porém a primeira vaia estava por vir e, veio com “Sabiá”, composição de câmara, muito elaborada, e criada em parceria com Chico. Ganharam o festival da canção em que a música concorria sob os apupos da plateia, que torcia por uma canção engajada ao momento político vivido.
Ainda que tivesse recusado propostas importantes para musicar filmes, Tom finalmente aceitou compor a trilha de “The Adventurers”, baseado em romance de Harold Robbins. Surgiam aí “Chovendo na roseira” e “Olha, Maria”, esta última com letra de Chico e Vinicius.
A canção “Matita Perê” deu-lhe um trabalho enorme, pois não conseguia terminá-la. Ao tempo de sua composição, num dia chuvoso em seu sítio em Poço Fundo, Tom dedilhou as primeiras notas de “Águas de Março”, cuja letra foi feita em um papel de embrulho. “Matita Perê”, nome de um pássaro que gosta do ermo, é então terminada com letra de Paulo César Pinheiro, com citações de Mário Palmério, Drummond e Guimarães Rosa. Foi tema principal do filme “Sagarana”, de Paulo Thiago.
Suspeita-se que “Ligia” tenha sido escrita para Lygia Moraes, que viria a ser mulher de Fernando Sabino.
“Ana Luiza” foi uma canção premonitória, no dizer de Tom, que teve a inspiração no bar Antonio’s, quando lá chegou uma moça linda e alta com esse nome. Inspiração premonitória, pois ele se casou com Ana e teve uma filha Luiza.
E dois bicudos se bicaram: em Los Angeles, onde Tom morava, Tom e Elis iniciaram juntos um projeto desencadeado pela gravadora Philips para comemorar os dez anos de carreira da inesquecível pimentinha. O encontro resultou num dos melhores momentos da música popular e os dois, mesmo às turras, se entenderam maravilhosamente bem.
Em 1976, Tom, com sua verve ecológica, lança um disco com o título “Urubu”. Nada mais Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim. Nele estão as composições “Boto”, “Correnteza”, “Ângela”, “Lígia”, “Saudade do Brasil”, “Valse”, “Arquitetura de Morar” e “O Homem”. Por incrível que pareça, a começar do título, este é o trabalho mais erudito de Tom.
“Falando de amor”, que este resenhista reputa como a mais bela do cancioneiro popular brasileiro, foi dedicada à segunda mulher de Tom, Ana Lontra Jobim.
Mais uma história de Tom e Sinatra: Sinatra estava em temporada no Carnegie Hall, com todos os ingressos esgotados. Os dois se encontraram na coxia, e no dia seguinte Tom e sua família estavam assistindo ao show quando um facho de luz os iluminou, enquanto Sinatra registrava, naquele momento, a presença na plateia do “melhor compositor do mundo: Antonio Carlos Jobim.
“Two kites”, originalmente escrita em inglês, com letra e música de Tom, o levou de volta à Billboard, tendo ninguém menos do que Michael Jackson como intérprete. “Edu & Tom” foi outro álbum antológico: Edu ao violão, e Tom ao piano, passearam pela música como se passeia num bosque em Viena.
“Luíza” foi composta para uma novela, tendo como pano de fundo a beleza exuberante de Vera Fischer.
As raízes gaúchas de Tom (seu pai era do Rio Grande do Sul) foram expostas quando ele criou a trilha sonora para o seriado “O Tempo e o Vento”, baseado na obra de Erico Verissimo.
“Passarim” foi o start para a divulgação da banda mais nepotista de todos os tempos: a Banda Nova, composta por ele, mulher, filhos e alguns agregados.
“Anos dourados”, também composta por encomenda da Rede Globo, para a minissérie homônima, foi ao ar apenas na versão instrumental, pois Chico, seu parceiro nessa música, só conseguiu terminar a letra após o fim da veiculação da minissérie.
Em 1987, Tom teve seu nome registrado no Hall of Fame, ao lado de Cole Porter, Michel Legrand, Irmãos Gershwin e Irving Berlin.
“Antônio Brasileiro”, de 1994, é seu último disco. Tom Jobim não morreu: parafraseando Monteiro Lobato, ele virou hipótese. “Quando uma árvore é cortada, ela renasce em outro lugar. Quando eu morrer quero ir para esse lugar, onde as árvores vivem em paz.”
A história por trás das canções de Tom Jobim publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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Assistir EN IMMERSION [MINISSÉRIE]
Assistir EN IMMERSION [MINISSÉRIE]
Descrição, comentários e opinião da série EN IMMERSION [MINISSÉRIE]
Que show de televisão de crime francês fantástico, sombrio e sombrio que fala de empurradores, traficantes de drogas, policiais agressivos, brutalidade e desespero total. A liderança principal é um policial terminal que é enviado por sua hierarquia para se infiltrar na rede de um empurrador. Você já adivinhou que está aqui um conto sem esperança, a mil milhas de distância da fábrica de criptografia de canais TF1. Você assiste um fraude desesperado que se afoga. Você também tem interessante estudo de sub-personagens. Por muito tempo, esta série de TV que você pensa da BRAQUO, é claro. O diretor Philippe Haïm nos deu DEFESA SECRETA em 2008, e também alguns episódios BRAQUO. Não é uma trama muito complicada, mas tenha cuidado em segui-lo com muito cuidado. Eu recomendo isso.
A avaliação acima foi útil para você? sim não 7 de cada 9 pessoas acharam a seguinte revisão útil:
Bem feito, Fotografia bonita, Difícil de gostar 7/10 Autor: macpet49-1 de Estados Unidos 6 de julho de 2016 *** Esta revisão pode conter spoilers ***
Eu poderia usar essa mesma revisão para a maioria das séries que eu vi nos últimos 10 anos! História desolada, muito realismo / gore, sexo brutal, assassinatos de todo tipo, tortura, quase pornografia. Nenhum, NENHUM, dos personagens são agradáveis. Isso vale para a maioria que vemos hoje em dia, que não é tarifa para crianças. Se você tem alguma integridade ou ética, você NÃO se identificará com uma única pessoa. Todos fazem a coisa irresponsável e incorreta. Todos bebem, fumam, fazem drogas, fazem sexo com pessoas detestáveis e estão em relacionamentos com assassinos, adictos e / ou pervertidos. É como assistir a um moedor de carne. Depois de algum tempo, é quase chato se não fosse pelos belos efeitos cinematográficos. A música é tão usual como o sopro de soft bass e bateria, como batimentos cardíacos em segundo plano, efeitos de chuva, cordas roubadas de Bernard Hermann (Hitchcock). Se você começa a gostar de um personagem ou eles mostram a falha de querer mudar seus modos malignos, esse personagem 9 vezes fora de 10 será expirado no próximo momento. É horrível e acho que isso atrai gerações, agora, de uma sensação ética não ética, buscando pessoas que foram criadas por pais exatamente como eles – sem empatia.
A avaliação acima foi útil para você? sim não 3 de cada 4 pessoas acharam a seguinte revisão útil:
Nunca aborrecido 7/10 Autor: Diego Wittlin de Basileia 14 de julho de 2016 *** Esta revisão pode conter spoilers ***
Que excelente trabalho de câmera e história. O show nunca foi aborrecido e me agarrou tanto que eu DEVEM assistir todos os 3 episódios seguidos. Altamente recomendado. O cenário, em Paris principalmente chuvoso, e a câmera em preto e branco conferem um toque especial. Também um vislumbre de como a França está lidando com a imigração da África, mais como o comércio de drogas está crescendo e tornando-se cada vez mais perigoso. O personagem principal, um policial que é diagnosticado com câncer de cérebro, é a figura central heróica que a última tarefa é reduzir os criminosos perigosos. Ao mesmo tempo, ele está lutando com o relacionamento com sua filha, que ela mesma está entrando no mundo da droga.
A avaliação acima foi útil para você? sim não 1 de cada 1 pessoa considerou útil a seguinte análise:
Um pouco pretensioso, mas não entre as melhores séries francesas do crime 7/10 Autor: Bene Cumb da Estônia / Tallinn 27 de outubro de 2016 Não posso dizer que estou muito consciente do que está acontecendo no cinema francês, mas de vez em quando, para uma mudança, faço um tempo para assistir criações francesas nos tópicos que mais gosto. Então, depois de e. Braquo e Engrenages, fui redirecionado para En Immersion.
A abordagem em preto e branco é muitas vezes boa, mas na série em que praticamente ninguém tem prazer em sua vida, apenas vários problemas, fornece uma base muito onerosa para um trabalho onde a emoção e o crime devem dominar os problemas pessoais e de saúde. Assim, o ritmo diminuiu, mas houve tentativas de vincular destinos diferentes a característica de loop relacionada ao Nordic noir – mas resultaram em sofisticação e cenas desnecessárias, sem falar em mudanças duvidosas e assentamentos. Parecia que os Episódios 1 e 2 tinham todo o tempo para “desperdiçar”, mas o Episódio 3 resumiu tudo com muita pressa. Ainda bem que as cenas finais não eram simples.
O elenco era bastante desconhecido para mim, apenas Olivier Chantreau (como Guillaume Leanour) era familiar, mas seu personagem era um pouco trivial para jogar. Os que descrevem a família Serrero estavam bem, nada especial.
Em suma, En Immersion não é igual a, e. Virage Nord também mostra em Arte, mas não é um flop, por todos os meios. Apenas esteja preparado para seguir mais misticismo e problemas mentais e coisas menos criminosas.
O post Assistir EN IMMERSION [MINISSÉRIE] apareceu primeiro em Series OnLine.
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Tudo aquilo que você é , e não sabe !
Sabe se você pudesse sentir como o clima muda quando não está aqui , parece que você é o perfeito arco -íris do mundo preto e branco que vivemos hoje em dia ! E a perfeita chama do fogo mais quente que esquenta os dias frios de quem está gelado por dentro É a famosa(o) barra de chocolate das lágrimas mais doidas que pingam no chão cristal É aquele toque que todos desejam sentir num dia chuvoso de sexta-feira É aqueles momentos de bobagem na fila de um cinema Você é a verdadeira inspiração de vida para os que já desistiram de sorrir Você é a rocha que segura todo o caos das ondas do mar E como o sol que ilumina as janelas no domingo de manhã Você é como as fotografias , guarda momentos bons e inesquecíveis ilustrada num papel ou marcada por um lugar Você é como um abraço apertado de mãe Você é a minha segurança Você é a inspiração dos meus pensamentos mais bonito , você é isso é muito mais , você é a verdadeira vida que Deus criou , você é o mundo inteiro e não sabe ! #diariodeumameninaadolecente #booanoite #autoestima #elaévocesoueusomosnós #sejasemprevoce #vocetemopoder #mulheresunidas
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21 de agosto, domingo, dia chuvoso. Queria eu que o sol estivesse presente para uma melhor luminosidade nas fotografias. Porém, pensei, a reza de tantos pedia chuva, melhor que chova. Já que a luminosidade está em outro lugar do mundo, o cinza recobre as imagens. O corpo imerso na paisagem, a umidade o consome. As mãos e a face sentem as gotículas gélidas do ar. É frio. Naquele território, havia demasiadas árvores, difícil escolher apenas uma. Já distante, em uma estrada de chão, próximo a um açude e a uma árvore vermelha – vermelha, porque a geada a pegou – me gritou uma menina, “me espere, vou com você”. Essa menina, Julia, minha prima terceira por parte de mãe, apenas sete anos, seguiu caminhando comigo. Perguntei a ela se possuía uma sugestão para as fotos, nada disse ela. No primeiro vídeo foi gravado um pé de amora, as folhas balançam com um vento suave em meio às gotículas de chuva, bonito, mas daqueles movimentos eu já tinha me cansado. Andarilhando mais, a procura de algo que parecia distante. Entramos no espaço dos cordeiros, veio-me a ovelha Tereza, simpática, Julia disse que Tereza nos convidava a segui-la, fizemos isso. Adentramos o espaço do sítio que mais tenho predileção – um amontoado de árvores velhas, uma pequena floresta, muito úmida, repleta de gravetos e pinhas das araucárias longínquas. Outras árvores, centenárias, uma paineira, uma cambará e uma jacarandá, apresentavam-se desfalecidas. Abrigo de musgos, cupins e pragas, espécies que as corroem, aos poucos, de estruturas monumentais, quase vulcânicas, tornam-se alimento de animálculo, esvaecem. Com muito custo, além da fala da Tereza, Julia refere-se a mim dizendo “posso tirar uma foto com sua câmera? ” – “já que gosta das árvores, costuma tocar nelas bem de leve, porque não tira fotos com elas? ”- completou afirmando “posso tirar fotos suas”. Logo, uma nobre parceria se estabeleceu. Ela queria que eu desse membros e movimentos humanos às árvores (meus braços e mãos fez parte da própria estrutura das árvores). Foi assim o passar de algumas horas, fizemos fotos e vídeos. Nesta sequência de fotografias, evidencia-se o caráter de autorretrato e suscitam a autossimbolização – ato de representar simbolicamente determinado objeto sem desfazer-se de suas características corporais: sou árvore, mesmo não sendo, a árvore me é, mesmo sendo árvore. Composição em branco e preto para que aja mais aproximação/união/entrelace das partes – antropobôtanica.
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