#keepbreath
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k-eepbreath · 8 months ago
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Segunda carta de mim para mim mesma.
25.03.2024
Há aproximadamente 6 anos atrás eu escrevi uma carta para mim mesma, aqui neste mesmo blog.
6 anos depois posso dizer que muita coisa mudou, mas muita coisa continua surpreendente igual. Eu mudei de casa 3x nos últimos 6 anos, 2x de profissão, 1x de cidade e estado e encontrei a pessoa que acredito que posso passar o resto da minha vida. Mas ao mesmo tempo, me sinto supreendentemente igual, em tantos aspectos, a pessoa que escreveu o texto de 2018.
Eu ainda levo a vida muito a sério. Tudo ainda parece definitivo demais. Eu ainda sou irritantemente responsável e ainda sigo me privando de viver tanta coisa.
O que mais me difere da minha versão de 2018, pelo menos no recorte de mim mesma que eu optei por fazer no texto, é a desilusão. Há 6 anos eu confiava demais nesse tal de processo e em mim. Eu ainda confio. Eu ainda acho que eu sou um projeto que vai dar certo. Inclusive, se eu fosse uma empresa na bolsa de valores, me consideraria um microcap. Mas o processo me decepcionou.
A minha versão de 2018 tinha uma visão glamourizada do mercado, de SP, do amor e da vida, mas cada vez mais me sinto correndo atrás do vento. A régua da excelência é inatingível. Quanto mais você corre atrás dela, mais longe de você ela está, pois maiores os desafios que você encontra. Você se mata de trabalhar pra ser um sólido 6. “No meu tempo, um advogado nível 5 tocava 10 operações e não dormia.” Bullshit. E assim faliu o capitalismo dos anos 90. É como se eu competisse com o fantasma de um advogado ideal, seja um advogado que eu criei na minha cabeça ou que meu chefe tem na cabeça dele com base no corporate early 2000. Quando eu olho em volta, as pessoas estão tão aquém de tais expectativas e mesmo da minha entrega, que concluo que esse advogado não existe ou que está sendo mais bem pago em outro lugar.
A proatividade também já não sei mais se é amiga ou inimiga. Me abriu muitas portas? Abriu. Posso confiantemente dizer que a proatividade me trouxe até aqui. Bem aqui, no coração de SP. Onde eu ganho mais e mais trabalho. Mais e mais cobrança. Mais e mais expectativa. Mais e mais sobrecarga. Mais e mais trabalho inútil, que ninguém quer. Mais e mais exaustão.
2 anos praticamente sem férias. Lutando pra subir na cadeia alimentar e pra chegar no topo, mas quanto mais alto eu subo, maior o alvo nas minhas costas. Aliás, o que é esse cheiro que sinto ao subir os degraus? Mirei no Jo Malone e acertei no cheiro de… açougue? Grandes moedores de carne humana extraem até a última gota de mais-valia e vontade de viver enquanto vendem o sonho da ascensão social e da meritocracia.
E por falar em meritocracia, vamos falar do quão medíocre você pode ser se você for um homem branco. Eu cresci querendo ser uma girl boss. Mas hoje vejo mulheres extremamente brilhantes sendo silenciadas por homens bem medianos que, 5 minutos depois, repetem as ideias delas como se deles fossem e “salvam a reunião”. E o pior é que nem sempre parece intencional ou má-fé. Existe um pacto narcísico da masculinidade, um teto de vidro que, para ser rompido, você precisa trabalhar twice as hard pra ainda assim ter que enfrentar esse tipo de bullshitagem no seu dia a dia.
Me revoltei. Hoje 24.03.2024, me sinto com muita raiva e aprisionada nesse castelo de areia que eu mesma construí pra mim. Me lembro quando sonhei em viver a vida que eu tenho hoje. Por um lado, não posso reclamar. 26 anos, jovem, bonita e saudável, me mantendo num bairro nobre da capital paulista e trabalhando no centro capitalista brasileiro não é pra qualquer um. É só que, de repente, tudo parece tão vazio.
Me pego pensando em ser mãe. No final do ano passado, a ideia começou a me ocorrer, pensando no longo prazo - algo daqui uns 10 anos, talvez? Ser mãe nunca foi algo que sonhei ou fantasiei. Sempre disse que nunca queria ter filhos, embora sempre pensasse que eventualmente eu seria, sim, mãe. Mas é que nunca foi algo que eu fantasiei sobre ou desejei de fato, só algo que eu achei que aconteceria enquanto curso natural da vida e da maturidade. Mas foi aos 25 que decidi que congelarei meus óvulos aos 29 para não me sentir refém do tempo. Entretanto, em face da perspectiva da maternidade que remotamente se aproxima, me pego também tendo que fazer uma escolha perversa: ser uma girl boss e uma mãe ausente? Ser uma mãe presente e sofrer assédio moral e ser penalizada financeiramente por não “morrer de trabalhar”? Ser uma eterna mãe de pet? Nenhuma opção parece boa o suficiente pra mim.
Eu quero mais da vida. Eu quero estabilidade. Quero me sentir realizada no trabalho, mas não quero morrer por ele. Não PRECISO ser a melhor. Ser muito boa é o suficiente, desde que tenha condições financeiras para realizar os meus sonhos e tempo e saúde para vivê-los. Ser o melhor envolve dinheiro, politicagem e abrir mão de tantos, TANTOS outros aspectos da vida pra que o trabalho se desenvolva de forma tão impecável. Impecável. Sem pecado. Que não apresenta falhas. Correto. Exige um nível surreal de energia que, para ser empregado no trabalho, precisa ser redirecionado de outras áreas da vida. É matemático. Como todos os demais recursos do universo, também é finita a energia. É justo que quem tem estômago para fazê-lo receba tal reconhecimento. Só não é pra mim.
Me lembro quanto no auge da imaturidade dizia, com desdém, ter asco da estabilidade. E era verdade. Cada sílaba (es-ta-bi-li-da-de) tinha gosto de desprezo na minha boca. Disse com todas as letras não querer. E cá estou hoje, desejando - pasme - o que meus pais sempre quiseram pra mim. Aos 21 anos eu concluí que não se pode fugir de quem se é. Aos 26, me parece que não se pode fugir de quem seus pais te moldaram pra ser.
O que será que pensarei aos 30 e onde estarei lá? Acho que, pela primeira vez, não sei dizer. Stay tunned.
Com amor, G.
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drdeeknight · 2 years ago
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Some problems come for your flesh and find nothing but bones. Hard season after hard, the best of you has long been buried in trauma and pain. But if you can find a way, keep breathing. Just keep making it one more day, bones, buried, and all. You’ll breathe again. I’ve been there. I am here. We’ll breathe again. ✨ [first image is White writing on black with ocean background that says: Yesterday was better. Maybe tomorrow will be, too. 😩 followed by: Glad I made it to today. It was better. ☺️ 2nd image is the ocean at sunset. End image descriptions.] ✨ #hope #courage #breathe #keepbreathing #dontgiveup #youwillmakeit #youwillsurvive #healing #selfcompassion #traumarecovery #traumahealing #youdeservehealing #youareworthy #youareworthit #youdeserve #youareenough #wholeness #youarewhole #iamhealing #iamwhole #youreenough #selflovejourney #selfcompassionjourney #selfcarejourney #youdeserveit #gentleness #selfcare #selfkindness #healingandwhole #selflove https://www.instagram.com/p/Cnn2GwrLtLY/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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betterbreathe · 6 months ago
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trendingdesignss · 2 years ago
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polykrom · 2 years ago
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"Breath"
September 2022
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notyourrandomsatan · 4 years ago
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If you're hurting and you want to give up, just know that someone, somewhere cares about you and losing you will break them apart. So just hold on tight, keep breathing. You've got this far, all pain is not permanent♥️
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regardingcomic · 5 years ago
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I love the stars.
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redwoodhwy · 5 years ago
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Swallowing the Sun (part 2 - art) Gathering storm clouds, tension and fear heavy in the Spring breeze, light and warm, fragrant with cherry blossoms and blooming Panic, held at the edge of our voices and hurried footsteps, falling along sidewalks and highways, carrying our hopes in delicate circles To unprecedented, old as time. Pandemonium. The world’s promise, her bruised face the consequences, the season of rebirth, of who we thought we were, we are arms offered us everything, we recant on Ashes, fertile ground for Revolution, fall to our knees to honor the land, the cycle, to learn What is it here the poorest among us did not already know? The world is changing around us, as she’s meant to. Spring opens her doors, even as we close. Give thanks for time and life eternal. -Dana G. (@danusdissent) https://www.instagram.com/p/B-Q_53sBusp/ #art #painting #watercolors #landscape #landscapeart #nature #poetry #writing #poems #cycles #pandemonium #artandpoetry #revolution #change #keepbreathing #tides #naturalcycles #response #current #thetimes #2020 #3272020 #quarantine #words #spring #earth #seasons https://www.instagram.com/p/B-RAJoRh7IZ/?igshid=1029eut1cldp1
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angelostories · 5 years ago
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This is how ego seems when things are not going the way we like. When sometimes you stuck in an asana, a posture. This is like when we stuck in a life situation and we get mad/ frustrated because we can’t control everything in our life. This is us... every time we try something different and it doesn’t work at that moment. Every time we want something and we don’t get it at that moment. Every time we decide to don’t anything because we afraid or we believe that we are not deserve it. This is us when we resign ourselves to who we are now and we don’t move intentionally. This is us when we choose to just rest without this be meaningful. So in order to experience the get out, let it go or the joy you have to have been moving in the first place. Otherwise in any of those cases we put aside any potential for growth. Stuck in a feeling, emotion, thought, action, movement, resign locked you on yourself and inevitably close yourself off to thinking in new ways, bending existing patterns, and translating ideas into action. When we do not move physically, we are resigning ourselves to what we have been. we are giving up on our potential — everything that we can do and give and make and enjoy. Physical expression takes courage and boldness and creativity. It's a challenge to move. But when we do, we feel free and confident knowing that at least we tried. I wouldn’t want anyone to live in that alternate space of insecurity or fear. It takes us away from our full potential by keeping us — physically, emotionally, and mentally — exactly where we are now. By choosing to move in the face of the challenge it brings, we start to overcome the fears that hold us back from all that we can be. Keep breathing, keep moving🙏🏻 #stayhome #onlineyogaclasses #mindfullness #menoumespiti #yogapractice #instayoga #moveyourbody #expressyourself #moveyourfeelings #yogainspiration #yogaandpsychology #yogaisforeveryone #yogachallenge #yogaismagic #yogaeveryday #yogateacher #yogalife #yogalove #keepbreathing #keepmoving https://www.instagram.com/p/B_cDoLnjIpc/?igshid=1ovxat77ktodw
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k-eepbreath · 8 months ago
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Parte 5/? da segunda carta para mim mesma
Querido diário virtual,
Eu gasto muito tempo pensando sobre o trabalho e eu não sei dizer certo quando foi que isso começou. Só sei dizer que o trabalho ocupou uma centralidade tão grande na minha vida que, mais de uma vez, pensei que a vida inteira não valia a pena se meus planos a respeito do trabalho não dessem certo.
Foi só recentemente, estudando sobre o assunto, que eu descobri que muita gente também é assombrado pela mesma sensação. Aparentemente, a centralidade do trabalho é uma categoria de estudo com incontáveis teses de doutorado. Parece que a incapacidade ignorar o trabalho e simplesmente "trabalhar para viver" não é só um "privilégio" meu.
Eu sou fruto de séculos de pensamento. Lá atrás entenderam que o homem trabalha diferente do animal ao colocar intencionalidade no que faz. Lá atrás, entederam que, só por meio do trabalho, somos capazes de transformar a natureza e nos libertarmos da tirania dela. Que o trabalho nos tranforma. Lá atrás, o protestantismo chamou o trabalho de vocação.
Então, querido diário, será que eu realmente tive escolha, senão considerar o trabalho o aspecto central da minha vida? Ao conversar com amigos que trilharam caminhos acadêmicos e profissionais parecidos, todos falamos em uníssono - estamos infelizes e adoecidos. Mas se a decisão de colocar o trabalho no centro da vida foi tomada há séculos atrás, não é quase impossível que, hoje, antes dos 30, estivéssemos quase todos sob uso contínuo de antiansiolíticos?
Querido diário, eu não tinha a menor chance. A máquina do capitalismo é frenética e infatigável, diferente de mim. Toda a linguagem do mercado de trabalho foi moldada para que chegássemos no exato ponto em que estamos. Querido diário, linguagem é dominação e nada nos domina mais que o "léxico corporativo".
Não sou empregada, sou sócia. Sócia quando precisam da minha dedicação initerrupta em feriados, finais de semana, dias santos e nas férias que eu nunca tenho, num eterno sobreaviso. Querem que eu tenha "sentimento de dono", mas somente o sentimento, nunca a conta bancária.
Querem que eu tenha resiliência. Que meu corpo aprenda a se recobrar da má-sorte, se adaptar às mudanças. Que eu seja anti-frágil até. Não dizem que a maior superação será a superação dos meus limites próprios - da privação de sono, do estresse, dos "working lunchs" e que as fronteiras entre o trabalho e a vida se tornarão mais e mais porosas com o passar do tempo.
Elevaram o empreendedor ao posto de heroi nacional. Essa pessoa que cria soluções inovadoras e que combate os problemas sociais. E eu acreditei nisso, diário. Acreditei com cada fribra do meu corpo e até o mais profudo dos meus ossos. Diário, eu quero me lembrar do quanto era genuíno o meu desejo de fazer diferença, não somente pra mim, mas pra muitas e muitas pessoas ao meu redor ou não. E eu realmente estive disposta a dedicar minha vida para que o empreendedorismo florecesse, achando que ele era a grande porta para fora da informalidade e desemprego. Eu também comprei o sonho.
Querido diário, o que fazem é vil. Abrir uma empresa exige muito mais do que simplesmente vontade de vencer na vida. Exige investimento e técnica - conhecimento sobre processos, gestão de pessoas, finanças, contabilidade, legislação... E lá vai o "seu" João, depositar todas as suas esperanças e economias na nova portinha. E vai à falência. Meu pai faliu 3 vezes. A venda desse sonho chega a ser maldosa, mas é ardilosamente pensada para que ninguém reclame da falta de políticas públicas efetivas. E o "seu" João tem certeza absoluta que o motivo da portinha não ter dado certo era a quantidade de encargos trabalhistas.
Querido diário, eu estou num relacionamento abusivo com o meu trabalho. Me sinto dependente emocional e financeiramente dele, tal qual uma mulher que apanha do marido. Tem dias que ele me bate, ao fazer com que eu trabalhe 19h seguidas. Mas tem dias que eu me dá carinho e me permite jantar nos melhores restaurantes de SP e ir em eventos glamurosos.
Mas perceba, diário, como eu não tinha a menor chance. Se o léxico me domina, se a resiliência tem que estar em mim e se o empreendedor é o heroi, tudo se torna muito pessoal. Porque o sucesso passa a ser fruto das características pessoais do sujeito. Então é claro, diário, que se algo dá errado, eu, indivíduo, me sinto incompetente. A impostora. Jamais a culpa será do processo produtivo.
E, então, diário, digo novamente: eu sou fruto de séculos de pensamento. Eu não tinha a menor chance contra o sistema e ansiedade que ora me consome tem sua razão de ser fora de mim. Não há nada de errado comigo. Não sou impostora ou incompetente.
Talvez, diário, minha última tentativa de nadar contra a corrente seja tentar tratar trabalho como trabalho. Aquilo que põe comida na mesa e me permite realizar sonhos, mas não é o sonho em si.
Com amor, G.
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natty-trox · 4 years ago
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This month has been super dark but I got this today as a reminder to keep fighting and going. I am stronger than I look and have already overcome so much pain and trauma. This too shall pass, but only if I keep moving forward.
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hazelandglasz · 4 years ago
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On this World Mental Health Day I wish you all a very good Day Take care of yourself It's OK to not be OK It's OK to ask for help It's gonna be OK dears #worldmentalhealthday #keepbreathing https://www.instagram.com/p/CGKOh82Au7D/?igshid=15zxlfmyc3nbt
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froztbytten · 5 years ago
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lascarlatte · 5 years ago
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Today is Global Climate Strike 🌳🌈💕 Although I worry a lot about the future, I try to make changes and contribute in all kinds of ways, however small they are. These are some of the things I do: • I eat (mostly) vegetarian (this is an aspect I can still improve) • I separate and recycle plastics, aluminium, paper and textiles and turn organic waste into compost • I try to consume less by buying things second hand (especially clothing, furniture and toys - we don’t need a lot of things! Also, you can make all kinds of toys out of leftover cardboard boxes etc, I’m having so much fun with it!) • I travel as less as possible by car or plane, using a bike or public transport • I avoid single use products • Since 2 years I have my own garden, and I’m slowly working towards creating a place with native plants only, very specific to my region, to honour local animals/insects It feels like I’m only scratching the surface, so tonight I’m going to sit down and make a list of new goals, among them buying more food in bulk as to avoid (plastic) packaging and cleaning the beach when I visit it. What are your goals? How can we help? #climatestrike #climatechange #fridaysforfuture #lungs #keepbreathing #lovenature #contributing #howcanwehelp (bij Haarlem, Netherlands) https://www.instagram.com/p/B26hip_ikTn/?igshid=logxgxiqwjb9
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p0eteasesqueez · 5 years ago
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day 2: something that someone told me about myself that i’ll never forget:
“you are the reason for why i am still alive”
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hyperionnebulae · 5 years ago
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Today is #worldsuicidepreventionday and I just wanted to remind everyone that I love them and that there is no possible way that the world is better without any of you in it. #selfie #itsokaytonotbeokay #keepbreathing #itsnevertoolate https://www.instagram.com/p/B2P11RrFPQW/?igshid=1joqfg73hjq4u
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