#escolas indígenas
Explore tagged Tumblr posts
olaitapetininga · 5 months ago
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Escolas rurais de Itapetininga, Itapeva e Limeira recebem salas de leitura e espaços de convivência
Escolas rurais de Itapetininga, Itapeva e Limeira recebem salas de leitura e espaços de convivência
O projeto “Escola Transforma”, realizado pelo Instituto Cuidare em parceria com a Nutrien Soluções Agrícolas, realizou melhorias em escolas rurais dos municípios de Itapeva, Itapetininga e Limeira, interior de São Paulo. Em novembro de 2024, essas intervenções impactaram diretamente o cotidiano escolar de 358 crianças, oferecendo novos espaços de leitura, hortas e parquinhos para promover o…
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edsonjnovaes · 3 months ago
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O Melhor Lugar da Terra 1.2 - Edição Ao Vivo (on-line)
O Melhor Lugar da Terra (La Gran Seducción) – Comédia. Netflix Elenco: Memo Villegas, Pierre Louis, Yalitza Aparicio Ambientada na pequena ilha de Santa María del Mar, um lugar pacato que hospeda uma vila de pescadores, a trama segue a história dos moradores locais logo após todos perderem seus empregos por conta de uma industrialização pesada que ocorre na região. Yasmin Altaras – TechTudo. 01…
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nosbastidoresdopier · 6 months ago
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Projeto Educativo e Ambiental nas Aldeias Indígenas
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cubojorbr · 6 months ago
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Justiça determina reforma urgente em escola indígena no Maranhão
Governo do Estado tem 180 dias para reformar unidade e evitar multa de R$ 300 mil
A 1ª Vara de Grajaú, atendendo a uma ação do Ministério Público do Maranhão (MPMA), determinou que o Governo do Estado do Maranhão realize, com urgência, a reforma da Escola Indígena Cocal Grande, localizada na Aldeia Bacurizinho. A medida foi motivada pelas precárias condições estruturais, elétricas e hidráulicas da unidade, que comprometem a segurança e a educação dos estudantes…
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ocombatenterondonia · 9 months ago
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MPF entra com ação na Justiça Federal para garantir funcionamento de escola indígena em Guajará-Mirim (RO)
Comunidade Sagarana relata risco à integridade física de alunos e professores da Escola Estadual Paulo Saldanha Sobrinho O Ministério Público Federal (MPF) apresentou ação na Justiça Federal para que o Estado de Rondônia providencie a imediata sanitização de todo o forro do telhado da Escola Estadual Paulo Saldanha Sobrinho, no município de Guajará-Mirim (RO), para retirada de fezes de morcego,…
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pirapopnoticias · 2 years ago
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01298283 · 22 days ago
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Parte l A misoginia como pilar da sociedade brasileira
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Assista o vídeo para entender o contexto.
Valeska Zanello,Professora do Departamento de Psicologia Clínica da UNB. Uma análise de grupos masculinos revela como a masculinidade tóxica,a objetificação e o silêncio reforçam hierarquias,misoginia e padrões culturais prejudiciais,destacando a necessidade de mudanças educacionais e sociais.
Interseccionalidade
A interseccionalidade da misoginia é um conceito que evidencia como a opressão contra as mulheres não ocorre de maneira uniforme, mas se cruza com outros sistemas de dominação,como racismo,classismo, capacitismo e LGBTQfobia. A ideia central é que a misoginia não afeta todas as mulheres da mesma forma,pois fatores como cor da pele, identidade de gênero,orientação sexual,posição socioeconômica e deficiência moldam as experiências de discriminação e violência.
Mulheres brancas,negras,indígenas,trans, pobres ou com deficiência enfrentam misoginia de maneiras distintas. Mulheres negras,por exemplo,sofrem tanto com o machismo quanto com o racismo,o que pode se manifestar em hipersexualização,desumanização e falta de credibilidade em suas denúncias. Já mulheres trans lidam com uma misoginia transfóbica,que questiona sua identidade e as exclui de espaços femininos.
Mulheres de classes mais baixas enfrentam não apenas a misoginia,mas também o classismo, sendo mais vulneráveis à violência e abuso institucional,além de terem menos acesso a mecanismos de proteção. Mulheres com deficiência,por sua vez,são frequentemente infantilizadas e vistas como assexuadas, tornando-se alvos fáceis de violência e abuso.
A interseccionalidade da misoginia é reforçada pelo sistema judiciário,pela mídia e pelas instituições que perpetuam estereótipos e descredibilizam determinadas mulheres. A sociedade tende a dar mais credibilidade a mulheres brancas e de classe média,enquanto ignora ou ridiculariza as denúncias de mulheres negras,indígenas e pobres. No caso da justiça, vemos um padrão em que mulheres que fogem do modelo de feminilidade "respeitável" são tratadas com descaso ou até culpabilizadas por sua própria violência.
A importância da discussão de gêneros na educação
O ensino sobre gênero nas escolas permite que crianças e adolescentes compreendam a diversidade de identidades,os direitos das mulheres e a necessidade do respeito mútuo. Além disso,ajuda a combater problemas estruturais como violência de gênero,assédio, desigualdade salarial e discriminação contra pessoas LGBTQIA+. No entanto,essa pauta é constantemente atacada por partidos de direita, que utilizam a religião como justificativa para impedir qualquer avanço nesse sentido.
Partidos de direita,em especial os de viés religioso,demonizam a educação de gênero com discursos falaciosos e alarmistas,alegando que se trata de uma "ideologia" que destruiria a família tradicional e incentivaria a promiscuidade infantil. Essa narrativa deturpa completamente o objetivo da educação de gênero,que é justamente promover respeito e equidade,e não impor uma forma específica de pensar ou agir,um projeto político maior,que visa manter a submissão das mulheres e reprimir a diversidade sexual. A direita utiliza a religião como um instrumento de controle, reforçando a ideia de que os papéis de gênero são "naturais" e imutáveis,quando,na verdade, são construções sociais.
A Misoginia
A misoginia no Brasil não é apenas um problema isolado,mas um elemento profundamente enraizado na cultura do país. Do machismo estrutural às políticas públicas,passando pelo sistema jurídico,pela mídia e pelo cotidiano,a sociedade brasileira constantemente reforça a inferiorização e a violência contra as mulheres. A misoginia aqui não é apenas tolerada,mas normalizada e,muitas vezes,incentivada.
O Brasil ocupa uma posição alarmante nos índices de feminicídio e violência doméstica. O país é um dos mais perigosos para mulheres na América Latina,com uma mulher sendo assassinada a cada seis horas,muitas vezes por companheiros ou ex-companheiros. Além disso, casos de estupro e abuso sexual são recorrentes e banalizados,sendo comum a culpabilização da vítima e a impunidade dos agressores.
A influência de setores religiosos conservadores no Brasil reforça a misoginia de várias formas:
Culpa e controle do corpo feminino: Mulheres são ensinadas desde cedo a se responsabilizarem pela moralidade sexual da sociedade,enquanto os homens têm sua sexualidade celebrada e perdoada.
Ataques a direitos reprodutivos: O aborto continua criminalizado,mesmo em casos de violência sexual,e o acesso à saúde feminina é frequentemente colocado em risco por agendas políticas machistas.
Defesa do patriarcado: Partidos de direita, muitas vezes alinhados a grupos evangélicos e católicos,promovem narrativas que colocam a mulher como submissa e serviçal ao homem,reforçando desigualdades e contribuindo com o sexismo e violência doméstica.
A misoginia institucionalizada no Brasil se manifesta de forma brutal no sistema de justiça, onde vítimas de violência são tratadas com descaso e,muitas vezes,vistas como mentirosas ou manipuladoras. Casos de abusadores ricos ou influentes sendo protegidos pela justiça são comuns,enquanto mulheres que denunciam são ridicularizadas e desacreditadas.
No Brasil,espera-se que as mulheres sejam resilientes ao extremo,suportando violência, traições,sobrecarga emocional e invisibilização sem reclamar. A cultura popular reforça a ideia de que mulheres "boas" são aquelas que perdoam e compreendem os erros dos homens, enquanto as que exigem respeito e autonomia são tachadas de "rebeldes" ou "amargas". A cultura do “saco de pancadas” e a romantização do sofrimento feminino. A romantização do sofrimento feminino é uma ferramenta de controle,pois impede que as mulheres se revoltem contra as injustiças que enfrentam.
Enquanto a misoginia for normalizada,o Brasil continuará sendo um país hostil para as mulheres. A masculinidade tóxica é uma construção social.
Parte ll
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projeto-potiguara · 7 months ago
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Introdução ao projeto :
Olá para você que não me conhece me chamo Sara e seja muito bem vindo por aqui . Bom eu criei esse blog porque está tendo um projeto na minha escola chamado Selibi que todo ano homenageia escritores e autores brasileiros e a escolhida desse ano foi a escritora indígena Eliane Potiguara.
Na Selibi desse ano tivemos a opção de estar fazendo poemas, noticias , reportagens, podcast, videocast e muito mais envolvendo a vida e as obras da escritora e no meu caso escolhi fazer um blog aqui no tumblr mesmo até porque já mexo por aqui faz bastante tempo .
Como estou fazendo um projeto de escola eu não tenho o intuito de ganhar curtidas e seguidores mais sim compartilhar o meu conhecimento .
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Me inventaram uma raça. Classificaram a pele que eu visto e desde que o primeiro deles me disse: "sem alma!" Eu me sinto mesmo vazia.
E como poderia ser diferente?
Se até aqui, mais de 500 anos, tudo que me preenchia foi sendo arrancado, apagado, esquecido?
Se meus ancestrais dificilmente possuem um rosto, ainda que eu saiba que eles existem! Sim, existem!
Agora é tempo de celebrarmos! Viva o 20 de Novembro. Mas estamos celebrando exatamente o quê? As estatísticas não pararam para esse feriado, os insultos racistas que escuto aos cochichos no corredor do trabalho não pararam nesse 20 de novembro
Meus ancestrais não se tornaram mais conhecidos que eram antes, nesse 20 de novembro.
Li uma matéria sobre afropessimismo. O termo me pareceu engraçado. Tem como ser otimista? Minha pergunta não é jocosa. Eu realmente quero saber: tem como ser otimista?
Uma colega de profissão foi apedrejada e eu pensei: a pe dre ja da ! Por alunos.
A pe dre ja da ! Por ter fé.
A pe dre ja da ! Por existir.
Nenhum lugar é seguro para nós - eu pensei.
E continuei pensando. Porque existe muito pouco que eu possa dizer em voz alta.
Eu pensei que se a liberdade pudesse ser representada por uma ação, seria a cena da diretora que, numa escola pública, não tem medo de fazer orações e pregações cristãs toda a segunda feira para seus alunos.
Eu pensei como é bom não ter medo.
E pensei como é errado que pessoas intelectualmente e emocionalmente limitadas coordenem uma escola.
Eu pensei como é injusto que todo o meu esforço seja só para que eu receba um sorrisinho ordinário e um comentário: "Bom trabalho, mas precisa..." eu sempre preciso fazer mais alguma coisa.
E é bom que eu saiba, mas preciso transmitir muito menos do que eu sei.
Vai me dizer que isso não tem nada a ver com a raça?
Querem que você não saiba tanto. Imagine só que você ensine essas crianças a descortinarem seus preconceitos? A serem indivíduos melhores? A corrigirem seus pais num almoço de família quando eles tecerem qualquer comentário racista? Imagine só!
Eu não imagino. Porque isso me parece uma utopia.
E tem como ser otimista?
Não me contento com pequenos avanços. Eles levaram menos de 50 anos para transformar tudo o que conhecíamos. Eles levaram menos de 30 anos para dizimar nações indígenas inteiras desde o primeiro contato.
Nós não precisamos de pequenos avanços e comemorarmos detalhes pequenos apesar dos danos enormes.
Nós precisamos de uma revolução!
~ As aventuras de Lala na Cidade de Thor
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lobamariane · 1 year ago
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do caminho até aqui
A viagem ao sertão da raiz de minha família, o reencontro com meus avós e a visita ao território Payayá em dezembro do ano passado foi culminância de um primeiro momento da pesquisa na qual veio me envolvendo ao longo dos últimos tempos e que hoje entendo ser um estudo de ancestralidade como memória e raiz de uma existência poética em diálogo com os tempos do agora.
Nasci e cresci em contexto urbano, no centro antigo de Salvador, no entanto meus pais são do interior. Minha mãe é de Ibiaporã, distrito de Mundo Novo e meu pai, do Rio Sêco, povoado de Itatim. São apenas 3 horas de viagem entre um lugar e outro, no entanto só estou aqui hoje porque ambos, cada um por suas razões, resolveram migrar para construir a vida na “cidade da Bahia”. 
Sou de 95, portanto faço parte daquela geração atingida pela ascensão da esquerda no Brasil, muito marcada pela enorme abertura de possibilidades, a exemplo da entrada nas universidades, acesso à internet e aos cartões de crédito. Não foi difícil ser levada pela cultura pop, ser escravizada pelo padrão das garotas brancas e viciar no açúcar capitalista não só porque tive a possibilidade de enfiar revistas, fanfics e literatura europeia goela abaixo por anos, mas também porque, no fim das contas eu não sabia responder o que levou meu pai e minha mãe a deixarem seus territórios para viver na capital.
Demorou muito, mas muito mesmo para que eu visse os traços e raízes indígenas nesses lugares desde o nome. Sei que não sou a única e que isso não é uma coincidência. Crescendo em Salvador eu estava muito mais próxima das filhas e filhos da diáspora africana e morei toda vida na beira do Dique do Tororó que embora também tenha rastro indígena no nome é muito conhecido como lar dos orixás e terra sagrada para as diversas casas de candomblé nos arredores daquele corpo d'água. E quando me aproximei da literatura fiz visitas constantes a Castro Alves e tanto aprendi fazendo e desfazendo o caminho do Pelourinho até a Barra. No entanto, não havia nenhum espelho visível em beco algum da Avenida Sete, nada que eu lia ou ouvia parecia comigo, não reconhecia semelhantes na escola. Apenas na cara do meu pai e da minha mãe havia identificação e mesmo eles pareciam estranhos dentro da "cidade mais negra fora da África", e eu sempre pensei assim, somos pessoas estranhas. Isso porque havia um dado na mistura deles que nunca foi realmente identificado, compreendido, sequer visto. Por muitas vezes fui chamada de japinha por conta dos olhos pequenos e do cabelo muito preto. Eu mesma dizia que tinha a pele amarela, sabia que não era nem branca, nem preta. Ser filha dessa terra por herança era um pensamento inexistente porque eu "sabia" que todos foram mortos ou resistiam em povos isolados. Fora da aldeia, indígenas eram aparições alienígenas.
O primeiro abalo nessa construção de pensamento aconteceu em 2015, eu contava 20 anos e fazia parte do Núcleo Viansatã de Teatro Ritual, grupo que naquele ano viajava em turnê por diversas cidades da Bahia com espetáculo que se propunha a reler o clássico de Shakespeare Romeu e Julieta. Na época estávamos estudando sobre o Sagrado então durante as viagens além de apresentar o espetáculo, saíamos em busca de diferentes manifestações e egrégoras em cada lugar que passávamos. Visitamos prédios históricos, igrejas, terreiros, conversamos com suas lideranças. E no Extremo Sul da Bahia visitamos Cumuruxatiba, no Prado. Nesse dia meu rosto foi pintado com urucum por uma criança do povoado Pataxó da Aldeia Gurita. Eu tirei uma foto e publiquei no instagram. Na legenda eu dizia "virei índia". Nesse mesmo dia olhei para o cacique e pensei "nossa, ele é a cara do meu avô".
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A vida continuou, a foto se perdeu no tempo assim como esse lampejo de memória. No entanto, o incômodo de ser uma estranha nunca cessou. E se na infância não havia história alguma sobre as origens da minha família, tratei logo de preencher os vazios com os produtos ofertados pela colonização que nunca terminou.
E poderia ser assim pra sempre não fosse aquela pesquisa sobre sagrado que foi expandindo, expandindo até Amanda encontrar-se na encruza de povos e a partir disso, artista que é, dar conta de criar a própria realidade, a Bruxaria Mariposa. Vivi a sorte de caminhar ao seu lado ao longo de todo esse itinerário, continuo até hoje e é desse tempo vivido que veio o chamado de ir atrás do que fazia sentido pra mim. Minha ficha foi caindo aos poucos, até perceber que não me reconhecia como coisa alguma, até olhar no espelho e me ver coberta das marcas do apagamento da memória e ver também o desejo de estudar, investigar, limpar e cuidar das raízes que hoje me põem de pé.
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edsonjnovaes · 1 year ago
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O QUE É SER “PARDO”?
O QUE É SER “PARDO” ? Chavoso da USP A dívida histórica deveria ser paga com a elevação do nível do ensino básico nas escolas públicas para igualar jovens de todas as procedências étnicas e sociais na disputa de uma vaga nas universidades. A essa afirmação óbvia, os defensores das cotas respondem com a seguinte pergunta: e a urgência de sanar as injustiças que já estão a��? Mario Sabino –…
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escritorasms · 11 months ago
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ANA CAROLINA SANTOS (PONTA PORÃ)
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Ana é mestra em Antropologia Social pelo PPGAS / UFMS, graduada em Ciências Sociais pela UFMS / Campus de Naviraí e pós-graduada na temática das Culturas e Histórias dos Povos Indígenas, com área de concentração em Antropologia pela mesma instituição. Atuou como professora formadora na Ação Saberes Indígenas na Escola SECADI/MEC. Foi Bolsista CAPES do programa de Antropologia Social pela UFMS. Trabalhou como professora de sociologia na rede estadual do MS, e atualmente é professora tambem na rede estadual de educação no estado.
Ela tem participação em resumos e trabalho completo em anais, todos publicados pelo estado de MS.
Link de um de seus trabalhos:
Referências da escritora:
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lorinstella · 11 months ago
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oii, aqui estou eu de volta, e bem, ultimamente não estive postando muita coisa porque estive tendo alguns bloqueios criativos e ocupado com algumas coisas, mas enfim, queria apresentar a vocês umas headcanons simples do duncan, travis e sam, e pode ter algumas coisas mudadas porque adaptei pra se encaixar na minha versão, e espero que vocês gostem dessas headcanons :>
lista de headcanons do sam, duncan e travis:
Sam:
1– sam nasceu no rio de janeiro, na cidade de nova Iguaçu
2– sam é transmasculino não binário, e os pronomes que sam usa são ele/dele e elu/delu
3– sam teve um certo sentimento de choque e ansiedade quando soube que iria se mudar para um país diferente, especificamente os eua, e no começo ele não queria se mudar porque elu não queriam abandonar o que ele construiu e cresceu com as coisas de lá, mas ele não demonstrou isso para os pais delu porque ele percebe que os pais estão tentando dar o melhor pra ele
4– ele gosta de alguns gêneros musicais, incluindo bossa nova, rap e pop, e já pensou em apresentar esses tipos de música para seus "amigos", principalmente para duncan, mas elu acabaram não apresentando porque ele tem medo que achem estranhe ou estúpide e ser criticado
5– a mãe do sam é indígena do povo guarani kaiowá e o pai deles é negro
6– os pais do sam são muito receptivos e atenciosos, e foram eles que mais ajudaram no processo de transição do sam
7– elu tem certo medo de acabar falando na sua língua nativa quando estiver conversando com alguns dos "amigos" dele ou estando em algun local publico sozinhe fazendo alguma coisa do cotidiano por medo de a pessoa acabar não entendendo o que ele falou e ser julgade ou da pessoa fazer uma piada de mal gosto dele
duncan:
1– os pais de duncan se separaram quando duncan tinha 8 anos porque o pai de duncan era fisicamente violento e alcoólatra, então duncan e sua mãe foram morar com avó materna dele
2– ele perdeu a mãe quando tinha 11 anos porque seu pai estava muito bêbado e foi atrás da mãe de duncan para resolver algumas coisas com ela enquanto ela ia buscar duncan na escola, então a mãe e o pai de duncan acabaram brigando intensamente que chegou ao ponto em que o pai de duncan espancou sua mãe até a morte, e algumas pessoas testemunharam isso e chamaram a polícia, então o pai de duncan foi preso, e a avó materna de duncan teve muitos problemas de saúde e não conseguiu cuidar dele, então duncan acabou em um lar adotivo
3– a tia materna do duncan acabou ficando com a guarda do duncan alguns meses depois, e a tia de duncan é muito rígida, principalmente é homofóbica, e ela é mórmon
4– por muito tempo o duncan ficou acumulando raiva e ódio pelas coisas que a tia dele fazia contra ele e tentava ignorar tudo o que acontecia com ele, mas ele começou a não aguentar mais ficar acumulando o que estava sentindo e começa a ser uma pessoa fria e grossa com as pessoas em volta dele principalmente com a tia dele
travis:
1– o sobrenome do travis é rojas manrique lomboy, e manrique é o sobrenome da mãe do travis chamada sheila, enquanto lomboy é sobrenome do pai dele e rojas é sobrenome da avó materna
2– Travis e a família dele são indígenas chilenos, especificamente quíchuas
4– a mãe do travis se separou do pai porque foi traída e ele era muito ausente e negligente com o travis, e a mãe do travis é carinhosa e não deixa o travis ter muito contato com o pai por medo de acabar sendo a mesma coisa, e ela foi muito acolhedora quando Travis se declarou gay exceto o pai
a relação entre travis, duncan e sam:
1– o duncan e o travis se conheceram na escola quando estavam fazendo experimentos de ciências, no início o duncan foi meio apático e neutro com o travis enquanto o travis ficou meio surpreso e nervoso com o visual do duncan porque ele pensou que o duncan já daria um fecho nele se tentar interagir com ele, e travis tentou dar uma certa quantidade de atenção pro duncan pra não deixar ele de lado no trabalho, mas a interação deles foi se abrindo e aflorando gradativamente
2– duncan conheceu sam quando eles acidentalmente se esbarraram no corredor da escola, e sam ficou um pouco nervose quando conheceu duncan e agiu de forma estranha e tímida, e duncan ficou meio surpreso, mas ele não se importou muito com isso e ele foi até que amigável com sam
3– duncan e travis já namoravam secretamente, mas acabaram se separando alguns anos depois porque acabaram discutindo muito e Travis estava começando a não se sentir bem em manter o relacionamento deles em segredo, especialmente quando travis pegou os créditos da pesquisa que duncan fez para si mesmo como se tivesse feito toda a pesquisa sozinho, mas também o duncan ser controlador em todos os sentidos da relação e ser um cara possessivo
4– depois de todos os acontecimentos conturbados que travis passou com Duncan após o término amoroso deles, travis realmente se arrependeu das coisas que fez e quis tentar fazer as pazes com duncan, e ele ainda amava duncan
5– duncan foi uma das únicas pessoas do grupo de "amigos" do sam que não julgou o gosto musical e nem mesmo a cultura que sam carrega, duncan descobriu que o sam é brasileiro percebendo o sotaque dele e também ter questionado se ele é vindo de algum país diferente, e ele não ligou muito pra isso e continuo a vida dele
6– o duncan foi apresentado bossa nova e o rap brasileiro pelo sam quando estavam conversando um pouco e o duncan ter perguntado qual tipo de música que ele gosta, sam ficou meio quieto e inseguro e disse que não é muito conhecido mas vai apresentar a ele, e sam faz o duncan ouvir algumas músicas da bossa nova e do rap brasileiro, e duncan fica meio confuso com o que as músicas falam mas acaba gostando muito das batidas musicais e entre alguns compostos musicais, e sam explica e traduz essas musicais do duncan, e por incrível que pareça, o rap brasileiro acaba sendo um dos tipos de músicas favoritas do duncan
translation:
heyy, here I am back, and well, I haven't been posting much lately because I've been having some creative blocks and busy with some things, but anyway, I wanted to present to you some simple headcanons of duncan, travis and sam, and there may be some things changed because I adapted it to fit my version, and I hope you like these headcanons :>
list of sam, duncan and travis headcanons:
sam:
1– sam was born in rio de janeiro, in the city of nova iguaçu
2– sam is non-binary transmasculine, and the pronouns sam uses are he/him and they/them
3– sam had a certain feeling of shock and anxiety when he found out that he was going to move to a different country, specifically the usa, and at first he didn't want to move because he didn't want to abandon what he built and grew with the things there , but he didn't show it to his parents because he realizes that his parents are trying to do the best for him
4– he likes some musical genres, including bossa nova, rap and pop, and has thought about presenting these types of music to his "friends", especially Duncan, but they ended up not presenting because he is afraid they will find it strange or stupid and be criticized
5– sam's mother is indigenous to the guarani kaiowá people and their father is black
6– sam's parents are very receptive and attentive, and they were the ones who helped most with sam's transition process
7– they is a little afraid of ending up speaking in their native language when he is talking to some of his "friends" or when they is in a public place alone doing something everyday for fear that the person will end up not understanding what he said and being judged or the person making a bad joke about him
Duncan:
1– duncan's parents separated when Duncan was 8 years old because duncan's father was physically violent and an alcoholic, so duncan and his mother went to live with his maternal grandmother
2– he lost his mother when he was 11 years old because his father was very drunk and went after duncan's mother to sort out some things with her while she went to pick up duncan from school, so duncan's mother and father ended up fighting intensely which reached to the point where duncan's father beat his mother to death, and some people witnessed this and called the police, then duncan's father was arrested, and duncan's maternal grandmother had a lot of health problems and couldn't take care of him, so duncan ended up in a foster home
3– duncan's maternal aunt ended up taking custody of duncan a few months later, and duncan's aunt is very strict, mainly homophobic, and she is a Mormon
4– for a long time, duncan was accumulating anger and hatred for the things that his aunt did to him and tried to ignore everything that happened to him, but he began to no longer be able to bear accumulating what he was feeling and began to be a person cold and rude to the people around him, especially his aunt
Travis:
1– travis's surname is rojas manrique lomboy, and manrique is the surname of travis's mother called sheila, while lomboy is his father's surname and rojas is his maternal grandmother's surname
2– travis and his family are indigenous chileans, specifically quechua
4– travis' mother separated from his father because she was cheated on and he was very absent and neglectful of travis, and travis' mother is affectionate and doesn't let travis have much contact with his father for fear of it ending up being the same thing , and she was very welcoming when travis came out as gay except his father
the relationship between travis, duncan and sam:
1– duncan and travis met at school when they were doing science experiments, at first duncan was a bit apathetic and neutral towards travis while travis was a bit surprised and nervous about duncan's appearance because he thought that duncan already I would shut him if he tried to interact with him, and travis tried to give duncan a certain amount of attention so as not to leave him aside at work, but their interaction gradually opened up and came to the surface
2– duncan met sam when they accidentally bumped into each other in the school hallway, and sam was a little nervous when he met duncan and acted strange and shy, and duncan was kind of surprised, but he didn't really care about it and he went friendly with sam
3– duncan and travis were already secretly dating, but they ended up breaking up a few years later because they ended up arguing a lot and travis was starting to not feel good about keeping their relationship a secret, especially when travis took all credit of the research duncan did for himself even as if he did all the research himself, but also duncan is manipulator in every way of the relationship and is a possessive guy
4– after all the troubled events that travis went through with duncan after their breakup, travis really regretted the things he did and wanted to try to make peace with duncan, and he still loved duncan
5– duncan was one of the only people in sam's group of "friends" who didn't judge sam's musical taste or even the culture that sam carries, duncan discovered that sam is brazilian noticing his accent and also questioned whether he is coming from some different country, and he didn't care much about it and he continue his life
6– duncan was introduced to bossa nova and brazilian rap by sam when they were talking a little and duncan asked what kind of music he likes, sam was a little quiet and insecure and said he's not very well known but he'll introduce it to him, and sam makes duncan listen to some bossa nova and brazilian rap songs, and duncan is a little confused with what the songs say but ends up really liking the musical beats and some musical compositions, and sam explains and translates these duncan musicals , and oddly enough, brazilian rap ends up being one of duncan's favorite types of music
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enby-mushroom · 1 year ago
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Finalmente terminei um desenho-
Eu tava aprendendo sobre o festival de Parintins na escola, e no meio da aula eu pensei "hm, dariam bons personagens de dislyte", então eu fiz!
Conheçam as irmãs Joana e Cida
Elas são indígenas parintintins
Elas são irmãs e tem a mesma idade, mas não são gêmeas. Na verdade, elas tem o mesmo pai, mas não a mesma mãe, pois é um casal poligâmico (eu pesquisei, poligamia raramente acontece na comunidade parintintin, mas ainda quis usar isso)
Os pais delas, após o tempo necessário, eles decidiram sair da aldeia
Enfim, elas são passistas em escolas de samba e também dançam em algumas apresentações do festival de Parintins no mês do evento
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elcitigre2021 · 2 years ago
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The Sound Of Silence - Raimy Salazar | Panflute | Quenacho | Voice | Toy...
O SILÊNCIO PARA OS INDÍGENAS Nós, os indígenas, conhecemos o silêncio. Não temos medo dele. Na verdade, para nós ele é mais poderoso do que as palavras. Nossos ancestrais foram educados nas maneiras do silêncio e eles nos transmitiram esse conhecimento. “Observa, escuta, e logo atua”, nos diziam. Esta é a maneira correta de viver. Observa os animais para ver como cuidam se seus filhotes. Observa os anciões para ver como se comportam. Observa o homem branco para ver o que querem. Sempre observa primeiro, com o coração e a mente quietos, e então aprenderás. Quanto tiveres observado o suficiente, então poderás atuar. Com vocês, brancos, é o contrário. Vocês aprendem falando. Dão prêmios às crianças que falam mais na escola. Em suas festas, todos tratam de falar. No trabalho estão sempre tendo reuniões nas quais todos interrompem a todos, e todos falam cinco, dez, cem vezes. E chamam isso de “resolver um problema”. Quando estão numa habitação e há silêncio, ficam nervosos. Precisam preencher o espaço com sons. Então, falam compulsivamente, mesmo antes de saber o que vão dizer. Vocês gostam de discutir. Nem sequer permitem que o outro termine uma frase. Sempre interrompem. Para nós isso é muito desrespeitoso e muito estúpido, inclusive. Se começas a falar, eu não vou te interromper. Te escutarei. Talvez deixe de escutá-lo se não gostar do que estás dizendo. Mas não vou interromper-te. Quando terminares, tomarei minha decisão sobre o que disseste, mas não te direi se não estou de acordo, a menos que seja importante. Do contrário, simplesmente ficarei calado e me afastarei. Terás dito o que preciso saber. Não há mais nada a dizer. Mas isso não é suficiente para a maioria de vocês. Deveríamos pensar nas suas palavras como se fossem sementes. Deveriam plantá-las, e permiti-las crescer em silêncio. Nossos ancestrais nos ensinaram que a terra está sempre nos falando, e que devemos ficar em silêncio para escutá-la. Existem muitas vozes além das nossas. Muitas vozes. Só vamos escutá-las em silêncio. . Ahô...
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01298283 · 9 days ago
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O Teatro de Poder
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A ascensão da extrema-direita ao redor do mundo trouxe consigo um fenômeno que, embora não seja novo,tornou-se mais evidente: o ódio aos movimentos sociais. Essa aversão, muitas vezes disfarçada de defesa da "ordem" e dos "valores tradicionais",é,na verdade,uma tentativa de manter privilégios intocados e reforçar estruturas hierárquicas baseadas na opressão.
Movimentos sociais são,por essência, catalisadores de mudanças. Feminismo, antirracismo,direitos LGBTQIA+,luta indígena e ambientalismo desafiam o status quo, questionam desigualdades e exigem justiça social. E aqui está a raiz do problema para a direita: essas pautas desestabilizam as bases conservadoras que sustentam sua visão de mundo. O feminismo,por exemplo,é combatido ferozmente porque desmascara o patriarcado e exige autonomia para as mulheres. A ideia de que mulheres não precisam de tutela masculina e que devem ter controle sobre seus corpos e suas vidas assusta profundamente aqueles que lucram com a desigualdade de gênero.
A extrema-direita,em sua cruzada moralista, não apenas ataca movimentos sociais,mas também concentra sua energia em pautas irrelevantes ou distorcidas. Eles querem ditar o que é ensinado nas escolas,fiscalizar a identidade de gênero das pessoas,censurar manifestações culturais e até vigiar o que as pessoas fazem em suas vidas privadas. A obsessão com a sexualidade alheia,por exemplo, revela mais sobre seus próprios medos e inseguranças do que sobre qualquer ameaça real à sociedade. Se há algo que os incomoda mais do que a diversidade,é a independência. Porque pessoas independentes sejam mulheres, LGBTQIA+ ou qualquer grupo historicamente marginalizado não precisam se submeter às regras arbitrárias impostas pelo conservadorismo e o Estado.
O paradoxo da direita é que,enquanto fingem ser libertários e defensores da "liberdade de expressão", são, na verdade,os maiores censores. Clamam contra a "ditadura do politicamente correto", mas impõem uma teocracia velada,onde qualquer desvio de suas normas religiosas e morais é tratado como uma ameaça existencial. Não querem um Estado laico; querem um Estado que reforce sua visão de mundo e persiga quem ousa discordar.
Além disso,usam táticas sujas para minar os movimentos progressistas: distorcem pautas, manipulam discursos e apelam para falácias baratas. Rotulam feministas como "histéricas", acusam ativistas antirracistas de "vitimismo", chamam de "ideologia" qualquer discussão sobre gênero,ignorando que o próprio conservadorismo é uma ideologia. Se recusam a para a ciência,para a história,porque tudo isso desmonta suas crenças frágeis.
O grande temor da direita e da extrema-direita não é a destruição da sociedade,mas sim a destruição do seu monopólio de poder. Movimentos sociais não querem destruir a família,mas sim libertá-la de amarras opressivas. Não querem abolir tradições,mas questionar aquelas exclusão. Não querem perseguir a religião,mas garantir que o Estado não seja refém de dogmas religiosos.
Se a extrema-direita odeia os movimentos sociais,é porque esses movimentos representam o avanço,a mudança e a emancipação de quem sempre foi silenciado. E para quem construiu sua identidade sobre a opressão dos outros,não há nada mais assustador do que a possibilidade de igualdade.
O autoritarismo de direita reforça o patriarcado ao promover uma estrutura social rígida,na qual o poder é concentrado nas mãos de poucos, principalmente homens brancos e ricos, enquanto grupos marginalizados,incluindo mulheres e vítimas de abusos,são sistematicamente silenciados. Esse modelo autoritário se baseia na obediência cega às normas tradicionais e na negação de qualquer mudança que ameace sua hierarquia. Assim,a violência e a desigualdade são perpetuadas como se fossem naturais ou inevitáveis.
Na prática,essa mentalidade cria um sistema de impunidade,onde o sofrimento das vítimas é constantemente deslegitimado e onde há diversas formas de "enterrá-las" simbolicamente. Isso pode acontecer por meio da manipulação da narrativa pública,do uso seletivo das leis e da pressão social para que a vítima se cale. Quando uma vítima denuncia,ela não apenas enfrenta o agressor,mas também um aparato institucional que se mobiliza para desacreditá-la. O sistema está desenhado para proteger os privilegiados e culpabilizar aqueles que tentam romper o ciclo da opressão.
A exigência excessiva de provas para reconhecer uma denúncia é uma das principais armas desse mecanismo opressor. Embora seja essencial garantir um julgamento justo,a realidade é que nem tudo pode ser provado de maneira concreta. Abusos psicológicos, ameaças veladas e até agressões físicas muitas vezes não deixam rastros evidentes,tornando as vítimas reféns de uma justiça que exige evidências impossíveis. Enquanto isso,o próprio sistema tem meios para fabricar provas que favorecem os poderosos,manipulando testemunhas,destruindo registros ou simplesmente ignorando evidências que não servem aos seus interesses e distorcendo contextos.
O que se observa é um ciclo vicioso onde a impunidade dos agressores é mantida e reforçada pela descrença na palavra da vítima. A sociedade patriarcal,fortalecida pelo autoritarismo,condiciona seus membros a questionar a vítima antes do agressor,lançando dúvidas sobre seu caráter,seu passado e suas intenções. Assim,em vez de buscar justiça,o sistema busca preservar sua ordem,garantindo que aqueles que se atrevem a desafiar seus alicerces sejam esmagados por ele. Esses sistemas vendem a ideia de que tudo é baseado em esforço e mérito,mas ignoram os obstáculos estruturais que impedem que todos tenham as mesmas oportunidades. Enquanto culpam os vulneráveis por sua situação (“basta trabalhar duro”), escondem os privilégios e as vantagens que certos grupos possuem desde o início.
Enquanto exigem padrões rígidos de moralidade e comportamento da população,nos bastidores esses mesmos agentes fazem acordos escusos, fraudam,exploram e se beneficiam de esquemas corruptos. A diferença é que eles têm o poder e o dinheiro para encobrir suas falhas e manter suas reputações intactas. O sistema precisa de um inimigo,e esse inimigo geralmente são os mais vulneráveis: pobres, minorias,trabalhadores informais,vítimas de abuso e qualquer grupo que não se encaixe nos padrões socialmente aceitos. A estratégia é simples: desviar a atenção dos verdadeiros responsáveis e manter a população dividida e distraída.
Muitos que estão no topo não estão interessados em mudança real. Suas causas e discursos só existem enquanto forem lucrativos. Hoje defendem uma ideia,amanhã defendem o oposto,dependendo de onde estiver o dinheiro e a influência. No final,a realidade é brutal: a maioria das grandes estruturas que dizem lutar pela justiça e pelo progresso não está interessada em transformação genuína,mas sim em manter as engrenagens funcionando para os mesmos beneficiários de sempre.
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