#patriarcado
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viejospellejos · 9 months ago
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Feministas luchando contra el patriarcado:
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01298283 · 22 days ago
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Hoje é o Dia das Bruxas,um dia para celebrarmos a liberdade,a rebeldia,e a coragem de todas as mulheres que vieram antes de nós aquelas que foram perseguidas,caladas e queimadas por serem diferentes,inteligentes e livres. Que as vozes das nossas ancestrais ressoem hoje,porque elas nos lembram da força que temos e da resistência que nos corre nas veias.
"Bruxa" é o nome que deram às mulheres que ousaram se libertar das correntes da submissão, que desafiaram o machismo e escolheram seus próprios caminhos. Hoje,celebramos essas bruxas,essas mulheres sábias e corajosas,que foram vistas como perigosas porque jamais se permitiram ser domesticadas.
Nosso caldeirão ferve com justiça,nossa vassoura nos leva em direção à liberdade,e nossas palavras quebram as correntes do silêncio e da submissão. Hoje,somos todas bruxas,e nossa magia é a resistência,o conhecimento,a empatia e a força de unir umas às outras.
Então,que neste Dia das Bruxas a gente se lembre: ser bruxa é ser livre,é lutar por um mundo mais justo,é apoiar quem tem sua voz roubada. Que cada uma de nós possa relembrar a nossa magia,nossa força,e seguir quebrando os feitiços do patriarcado. Porque o medo deles é nossa liberdade.
Feliz Dia das Bruxas para todas as bruxas modernas que nossa rebeldia e coragem iluminem este mundo!
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esto-si-es-psicologia · 2 years ago
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8M Día Internacional de la Mujer
📌 Recuerda, no es el día del feminismo, pero gracias al movimiento se han hecho grandes avances.
No se celebra a la mujer, se conmemoran sus esfuerzos, se recuerda a los años de lucha en pro de la igualdad y equidad, se honra a los hechos, se llora y se pide soluciones a problemas y/o desapariciones, se invita a reflexionar y exigir cambios que afectan a las mujeres y como partes de una sociedad, afectan a todos los demás.
📌 No es el día encontrá del hombre, de hecho se busca que no exista una pelea entre hombres vs mujeres.
📌 Tenemos toda la vida para valorar a las mujeres, decirles lo valiosas que son, fuertes, brillantes, independientes; para dar cartas, flores o regalos, no el el 8 de marzo, este día se invita a seguir con la lucha.
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rebelforart · 7 months ago
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mayfeitoza · 2 months ago
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"De acordo com Parish, na sociedade dos bonobos as fêmeas constroem fortes laços umas com as outras, mesmo que não tenham relação de parentescos. "Os machos podem ser amistosos. Eles fazem sexo uns com os outros. Mas não é nada parecido com a intensidade ou a extensão do que vemos nas fêmeas. Elas se sentam juntas, brincam de perseguir e lutar, limpam o pelo umas das outras, compartilham comida e fazem sexo." Os machos costumam ser fisicamente maiores, mas, por ficarem tão juntas, as fêmeas dos bonobos conseguem assumir o controle. Observando os bonobos do Zoológico de San Diego, ela descobriu que, do tempo que as fêmeas passam interagindo com outros bonobos, dois terços eram dedicados às fêmeas. Frans de Waal descreve as fêmeas dos bonobos como "presente ao movimento feminista". Quando tínhamos apenas os chimpanzés no modelo, parecia que o patriarcado tinha se consolidado em nossa herança evolutiva pelos últimos 5 ou 6 milhões de anos, porque são muitas as características que temos em comum com eles. O tipo de modelo 'homem, o caçador', tudo isso se baseava nos chimpanzés. Agora que temos um parente igualmente próximo que apresenta um padrão diferente, isso nos permite imaginar que é possível que, em nossa ancestralidade, as fêmeas pudessem criar laços mesmo sem relações de parentesco; que matriarcados podem existir." (Inferior é o Car*lh⌀ - Angela Saini)
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athenadev · 1 year ago
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A lésbica e a superação do patriarcado?
Um aspecto do patriarcado que eu nunca experienciei e nunca vou é aquilo que Monique Wittig chama de pensamento heterossexual... em parte é isso que "lésbica não é mulher" significa no discurso dela.
Então esse tipo de discussão perde bastante significado pra mim
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Eu tenho poucos homens cis no meu círculo mais intimo, não dependo de nenhum pra sobreviver, participo muito pouco da economia heterossexual. O patriarcado determina os padrões, mas eu não tenho nesse momento da minha vida nenhuma necessidade de agradar home. Não tenho chefe, não tenho pai e não podia me importar menos com o que meus professores pensam de mim.
Então, no final das contas, a minha expressão, a minha personalidade, meus trejeitos, minhas roupas, a minha vaidade são em primeiro lugar pra mim, pra minha autoestima e pro meu bem estar. Em segundo lugar pras moças que eu amo. Ser contra ou a favor as expectativas do patriarcado não tá nem perto de ser uma questão pra mim.
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A minha expressão varia bastante entre as duas imagens do post. Depende da minha vontade, da minha autoestima, da minha confiança, da minha vaidade. Mas sempre que eu me maqueio, me arrumo, me monto é por mim, por que eu quero. Ou porque eu quero estar bonita pra outras moças. O male-gaze não é um fator em momento nenhum.
Eu gosto de pensar em expressão pessoal e aparência como uma forma de arte, e nesse sentido o post esquece que essas coisas são socialmente marcadas. A aparência da mulher da esquerda existe dentro de um contexto cultural e traz consigo marcas disso, tanto quanto a da direita.
Nada me tira da cabeça que esses posts vem de pontos de vista heteros. Eles simplesmente não conseguem propor um mundo em que a opinião de homens não seja relevante. Nesse sentido, Monique Wittig acerta quando diz que somos fugitivas. Escapamos pelas cercas do patriarcado e daqui de fora podemos lutar para acabar com ele. Daqui de fora, eu vejo um futuro bonito. Imagina se um belo dia o patriarcado não for mais um fator que influencie como mulheres e travas se apresentam e se expressam para o mundo?
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esqrever · 29 days ago
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Podcast - Saúde Mental LGBTQ+, Agatha All Along, Bruxas & Kylie Minogue!
Falamos sobre a série Agatha All Along e da sua representatividade LGBTQIA+, bem como a perseguição às bruxas como uma ferramenta de opressão patriarcal. #Podcast 🎙️🌈 Saúde Mental e Cerebral LGBTQ+, Agatha All Along, Caça às Bruxas & Kylie Minogue!
O DUCENTÉSIMO SÉTIMO episódio do Podcast Dar Voz A esQrever 🎙️🏳️‍🌈 é apresentado por nós, Pedro Carreira e Nuno Miguel Gonçalves e temos bruxas e Kylie! No episódio desta semana, discutimos os riscos aumentados de demência, AVC e depressão tardia entre a população LGBTQ+, de acordo com um novo estudo. Falamos também sobre a série Agatha All Along da Marvel e a sua representatividade LGBTQIA+,…
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bocadosdefilosofia · 3 months ago
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«La cultura patriarcal ofrece una red complicada de conceptualizaciones, mediante las cuales las relaciones sociales de desigualdad entre hombres y mujeres, son interpretadas como producto de características biológicas y/o psicológicas de los seres humanos. Se pretende justificar -con ello- las relaciones desiguales entre los géneros. Este mecanismo, por ser invisible, oculta o distorsiona la estructura social asimétrica y enmascara la violencia que se requiere para sostener este estado de cosas, tanto en lo que se refiere a sus formas de operar como a su perpetuación.»
Graciela Hierro: «La violencia de género», en El mundo de la violencia (Adolfo Sánchez Vázquez, ed.). Universidad Nacional Autónoma de México / Fondo de Cultura Económica, pág. 269. México, 1998.
TGO
@bocadosdefilosofia
@dias-de-la-ira-1
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editorialanuketblog · 3 months ago
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¿Te has preguntado alguna vez por qué las discusiones sobre el feminismo y las roles tradicionales de las mujeres generan tanto debate? ¿Te gustaría comprender en profundidad los fundamentos y críticas de ambos lados de la conversación? Si es así, me complace presentarte este reciente libro: "Feminismo y sus críticas a las esposas tradicionales".
Este libro no es solo una obra más sobre feminismo; es una exploración exhaustiva y equilibrada de las posturas que han moldeado y continúan moldeando la vida de millones de mujeres y hombres en todo el mundo. Desde la revisión profunda del concepto de patriarcado hasta el análisis del feminismo a través de los años, pasando por la reciente resurgencia del movimiento tradwife (esposas tradicionales), este libro te ofrece una visión completa y matizada de un tema que es tan relevante hoy como siempre.
¿Qué encontrarás en este libro?
Una revisión crítica del patriarcado: Explora cómo el concepto de patriarcado ha sido interpretado y aplicado a lo largo de la historia, desde su origen hasta su influencia en la sociedad contemporánea. Entenderás por qué algunos lo consideran la raíz de la opresión de las mujeres, mientras otros lo ven como una construcción sociocultural que ha sido distorsionada.
El feminismo a través de los años: Desde las sufragistas hasta la cuarta ola feminista, este libro traza la evolución del feminismo, sus logros y sus controversias. Comprende cómo el feminismo ha cambiado las vidas de las mujeres, y las críticas que ha enfrentado en cada etapa.
El movimiento tradwife: Un análisis profundo del movimiento de las esposas tradicionales, quienes eligen voluntariamente asumir roles domésticos y de sumisión, defendiendo un estilo de vida basado en valores conservadores. ¿Es este movimiento una reacción al feminismo o una expresión legítima de libertad personal?
Críticas cruzadas: Conoce los argumentos que las feministas esgrimen contra el modelo tradicional de esposa y cómo las tradwives responden a estas críticas. ¿Puede una mujer moderna elegir un rol tradicional sin ser vista como una traidora a la causa feminista? Este libro explora las tensiones y convergencias entre ambas posturas.
¿Por qué deberías leerlo?
Perspectiva equilibrada: No tomamos partido, sino que ofrecemos una plataforma para que ambas visiones expongan sus argumentos.
Rigor académico: Basado en investigaciones y fuentes confiables, este libro proporciona un análisis serio y fundamentado de temas complejos.
Relevancia actual: En un momento donde las discusiones sobre género y roles están en el centro del debate público, este libro es esencial para cualquiera que quiera entender las raíces y las ramificaciones de estas discusiones.
"Feminismo y sus críticas a las esposas tradicionales" es un libro para quienes buscan claridad en un mar de opiniones y para aquellos que desean comprender el por qué de las posturas que dividen y unen a mujeres y hombres en la actualidad.
No dejes pasar la oportunidad de enriquecer tu comprensión sobre un tema crucial para nuestra sociedad.
¡Haz clic aquí para obtener tu copia hoy mismo y sumérgete en un debate que define nuestra época!
https://books2read.com/u/boeN2v
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viejospellejos · 9 months ago
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El patriarcado es opresión:
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01298283 · 10 days ago
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Podcast l Quando a Rivalidade Feminina se Torna uma Competição Sem Sentido.
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jeremiasdorap · 4 months ago
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alfreditoromano · 9 months ago
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Patriarcado #8M
#Cartoon #Dibujito #Lucha de las mujeres
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yuhooland · 10 months ago
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“El marica, el judío, la mujer, el negro… la bruja. Todo lo diferente, lo que con su existencia negaba el mundo que para su propia desdicha los hombres se empeñaban en prolongar. Un mundo que les daba el poder y los hacía infelices, que a duras penas si los dejaba vivir. Qué insensatez. Mil religiones, mil filosofías, siempre recorriendo con anteojeras el mismo camino, desembocando inevitablemente en el mismo desastre.”
La noche feliz de Madame Yvonne. Marvel Moreno
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lamiseriadesiylosotros · 1 year ago
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Abajo las fronteras
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hiagomendess · 1 year ago
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Inicialmente, eu me senti atraída por esse companheiro mais novo porque a “masculinidade” dele representava uma alternativa à norma patriarcal. No fim das contas, porém, ele não sentia essa masculinidade reconhecida no mundo mais amplo e começou a confiar mais em pensamentos convencionais sobre os papéis masculino e feminino, permitindo que a socialização machista moldasse suas ações. Observando sua luta, vi como os homens recebiam muito pouco apoio quando escolhiam não ser leais ao patriarcado.
Bell Hooks. Tudo sobre o amor - novas perspectivas (grifo meu).
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