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Eu ficaria meio perdida😂
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Sarà possibile guarire dall'autismo? La ricerca e le prospettive future
Ad oggi, non esistono farmaci in grado di "guarire" dall'autismo, in quanto l'autismo non è una malattia, ma una condizione neurologica e neurodivergente caratterizzata da un diverso modo di percepire e interagire con il mondo
Ad oggi, non esistono farmaci in grado di “guarire” dall’autismo, in quanto l’autismo non è una malattia, ma una condizione neurologica e neurodivergente caratterizzata da un diverso modo di percepire e interagire con il mondo. L’autismo rientra nello spettro dei disturbi del neuro-sviluppo (Disturbo dello Spettro Autistico, o DSA) e si manifesta con caratteristiche uniche in ogni individuo, che…
#accettazione della neurodivergenza.#Alessandria today#Autismo#CRISPR e autismo#disturbo dello spettro autistico#diversità neurologica#editing genetico#educazione sull&039;autismo#etica e neurodivergenza#etica nella ricerca sull&039;autismo#farmaci per l&039;autismo#farmaci per migliorare empatia#farmaci sperimentali autismo#futuro della ricerca sull&039;autismo#genetica e autismo#Google News#guarire dall&039;autismo#inclusione e accettazione#Inclusione sociale#interventi dietetici#italianewsmedia.com#microbioma e comportamento#migliorare i sintomi autismo#mutazioni genetiche autismo#neurobiologia dell&039;autismo#neurodivergenza#neurotrasmettitori e autismo#ossitocina e autismo#ossitocina sociale#Pier Carlo Lava
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Dia da Conscientização do Transtorno do Espectro Autista
Desde 2007, foi definido pela ONU o dia 02 de abril como “O Dia Mundial da Conscientização Sobre o Autismo”. TEA (Transtorno do Espectro Autista) é “um termo amplo que descreve um grupo de condições do neurodesenvolvimento”, segundo publicação da Isto é e “(…) em 2016, um estudo feito nos Estados Unidos com crianças de 8 anos descobriu uma proporção de 4,3 meninos com TEA para uma menina com TEA. Na mesma pesquisa, uma em cada 54 crianças era autista.” No dia de hoje, falaremos um pouco sobre como a representatividade na mídia pode ajudar tanto crianças autistas a se sentirem confortados, quanto crianças neurotípicas (que não possuem quaisquer transtornos de desenvolvimento neurológico) a conviver melhor com os colegas neurodivergentes (possuem transtornos de desenvolvimento neurológico).
Num artigo chamado “Como Steven Universe me ensinou a abraçar minha identidade neurodivergente”, Joseph Stanichar relata sua própria experiência de crescer com a série, que estreou alguns meses antes do seu aniversário de quatorze e terminou quando ele já chegava aos 20. Josh diz: “Eu estava vivendo um dos anos mais difíceis da minha vida, pois me sentia cada vez mais isolado de meus colegas e mantinha expectativas irreais de sucesso acadêmico (…) como alguém em processo de aceitar tanto o diagnóstico de autismo como o de TDAH, eu me sentia inferior às pessoas neurotípicas quase todos os dias. Eu pensei que Steven Universe , um programa sobre um garoto que luta contra monstros ao lado de suas três mães alienígenas do rock chamadas Crystal Gems, poderia ser uma fuga para mim. Em vez disso, esse desenho bobo sobre rochas espaciais acabou oferecendo algo mais. Direta ou indiretamente, Steven Universe me ensinou várias vezes sobre a importância da empatia, paciência e compreensão para com os outros, mas especialmente para nós mesmos.”
Jayar Brenner, um pesquisador autista da Universidade do Estado de Michigan, também escreveu sobre a importância de Steven Universe para pessoas do espectro. Ele afirma que mesmo que Pearl não tenha sido escrita para ser uma pessoa com autismo, a personagem ainda é um retrato positivo do que significa ser alguém autista. “Quando você faz parte de uma comunidade que não é muito representada, é comum procurar personagens com os quais você possa se relacionar fora de uma lente diretamente rotulada. No meu caso, esses personagens nunca são rotulados como autistas, mas seus maneirismos e experiências de vida ainda são marcantes.”, ele explica que resolve usar o termo autistic-coded, do mesmo jeito que a comunidade LGBTQIA+ usa queercoded, para explicar personagens que não são explicitamente autistas, mas cujos maneirismos remetem a essa experiência. Ele liga Pearl a várias experiências que também passa como autista: seletividade alimentar, interpretação literal, intensidade emocional, masking (uma resposta ao ridículação social que significa alterar completamente quem você é e como se comporta, para segurança e conforto social) e necessidade de planejamento e rotina.
Entrapta de She-ra por sua vez, não é uma personagem autistic coded, ela é realmente autista, confirmada pelos criadores ao serem questionados sobre a possibilidade da personagem estar no espectro. “Sim, nós a escrevemos assim. Um de nossos membros da tripulação estava no espectro e se relacionava especificamente com ela, e teve um papel importante na formação de sua história e personagem!”, afirmou Noelle Steverson, um dos criadores do show, dando os créditos ao artista de storyboard, Sam Szymanski, que também é do espectro, pela criação dos maneirismos e grande parte do arco dessa personagem.
No Artigo Por que o Entrapta de She-Ra significa tanto para a representação autista, Caitlin Chappel, explica porque acredita ser tão importante uma “representação positiva de uma mulher autista que tem orgulho de ser ela mesma”: “Entrapta está ciente de que ela não entende os sinais sociais tão bem quanto seus amigos, e ela tenta o seu melhor para compensar isso através de sua inteligência, paixão e outros pontos fortes. Quando suas amigas princesas veem que Entrapta se importa e mostra isso à sua maneira e única, elas percebem que poderiam trabalhar melhor para entender de onde ela vem. Após esse momento, Entrapta se torna um dos rebeldes mais cruciais e bem-sucedidos. Durante todo o show, Entrapta permaneceu fiel a quem ela é, salva o dia e lembra a todos que só porque um não funciona como esperado, isso não significa que eles estão quebrados; eles são excepcionalmente belos. Ver um personagem autista como Entrapta ser um herói é valido para muitos fãs do espectro e fornece aos espectadores de todas as idades um modelo que garante que suas diferenças os tornam maravilhosos.”
Por fim, personagens no espectro também ajudam a integração entre crianças neurotípicas e neurodivergentes, numa pesquisa conduzida por Carla Simone Engel e Elizabeth Sheppard da Escola de Psicologia da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, em 2019, as pesquisadoras concluíram que ver crianças austistas em animações e aprender mais sobre o espectro, ajuda crianças neurotípicas a entender e interagir melhor com elas.
Você pode saber mais sobre o espectro nos artigos abaixo:
https://www.cbr.com/she-ra-entrapta-autistic-representation-matters/ https://link.springer.com/content/pdf/10.1007/s10803-019-04318-0.pdf
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Hoje é dia mundial da conscientização do autismo. Conhecimento abre portas, eu, descobri o autismo com mais de 30 anos, as pessoas me julgavam esquisita, estranha, cheia de manias e etc. Não cabia em padrões.
Não me senti diferente ao descobrir, pois já tinha me aceitado faz tempo, autismo dependendo do grau não te limita, fiz graduações, fiz pós, fiz mais algumas coisas no campo acadêmico... me casei, tive filhas, comprei bens...
Hoje meu tratamento é voltado para o autismo, não mudou o que era antes, não curto toques, não gosto de muito barulhos, tenho uma rotina, tenho minhas manias, detesto surpresas, escuto a mesma música mul vezes, sento no mesmo lugar sempre, mas nunca fui limitada de não viver as oportunidades que a vida me deu.
Claro que tem níveis de autismo que limita muito, tem o autista não verbal, autista severo, não estou dizendo que cada autista precisa ter a mesma escalada que a minha. Mas vocês tendo respeito e empatia, para uma criança atípica ajuda muito.
Não somos todos iguais mesmo, respeite o seu próximo, se puder ame o seu próximo como a ti mesmo.
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Para Luka
O autismo não aparece junto ao teste de gravidez, não é mostrado na ultrassom ou nos primeiros dias de vida.
E muitas vezes não nos damos conta de que ele sempre esteve lá, às vezes é difícil encarar a realidade porque há muita romantização na maternidade e expectativas na chegada de um filho e nos obrigamos a olhar apenas para o que queremos ver.
Mas após duas maternidades seria impossível não comparar e finalmente entendi que certas limitações faziam parte da sua janela de desenvolvimento e comecei a olhá-lo muito além do que via e confesso, não foi nada fácil.
Receber o diagnóstico certo trouxe alívio, mas trouxe também muitos desafios e a certeza que teria que seguir sem várias respostas.
Dizem que quando um filho nasce, uma mãe nasce junto, mas quando um filho atípico nasce, essa mãe tem que renascer muitas outras vezes, todos os dias. Porque em um mundo cheio de preconceitos a gente ainda escuta que uma crise é pura birra, que suas limitações não passam de manhas e é difícil encarar os olhares dos que julgam, é difícil lidar até com situações que ainda nem aconteceram porque queremos tanto protegê-lo que é impossível não imaginar como os outros irão te receber.
Mas filho, você vem me ensinando sobre as coisas mais importantes dessa vida. Que eu posso ser mais forte do que imaginava, a ser resiliente, a ter mais empatia com todos que me rodeiam, me ensina que sou humana e que o meu choro pode ser de cansaço, mas por muitas vezes também é de gratidão por respeitar o processo e comemorar as suas evoluções.
Me ensina que o amor pode ser demonstrado de outros jeitos e desde o dia em que eu repito “te amo” na esperança de escutar um “te amo mamãe” e você simplesmente olha nos meus olhos e uma maneira tão profunda, é aí onde vejo que amar vai muito além de palavras ditas e a sua sensibilidade vai além da sensorial e que o amor não segue padrões estabelecidos. É a vontade de fazer com que o mundo seja um lugar acolhedor e as pessoas sejam compreensivas.
Ainda temos muitos passos pela frente, mas sempre estarei tentando te guiar pelo melhor caminho, porque o autismo não é uma doença nem uma sentença, é simplesmente o seu jeito de ser.
Com amor,
Mamãe.
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Lilith nos dá asas-raízes
Foi uma luta muito árdua chegar até aqui, depois de tantos erros de médicos e psicológicos, finalmente sermos vistas, termos o diagnóstico. Mas como para a mulher nada é fácil, porque querem nos domesticar e nos culpar sempre, não é simples para nós um diagnóstico de autismo. Se a mulher não pode errar, como pode ter uma deficiência? Já os homens não, muitas vezes anseiam por seus diagnósticos não para se conhecerem, mas para fazerem gaslighting, se colocarem de vítimas, serem absolvidos mais uma vez pelo patriarcado. Amém. As mulheres sofrem uma pressão tão absurda por adequar-se que muitas autistas aprendem a camuflar desde cedo. Desde pequenas somos estimuladas a cuidar da casa e de nossas bonecas, somos manipuladas para desenvolvemos empatia e emotividade também nas comédias românticas. Somos cobradas para aparecermos com um parceiro fixo nos encontros de família, somos julgadas pela nossa aparência e pelo nosso comportamento. Manuais de autismo relatam que meninas e mulheres são mais suscetíveis a violência e estupro. Quem te orientou para você aprender a lidar com a violência? Quem te explicou os tipos de manipulação existentes? Quem te deu a dimensão da sede de poder vazia e fútil dos homens para você se proteger? Quem está preocupado com as mulheres neurodivergentes? “Mulheres são loucas, irracionais”. Falam para ofender. Imagina então como tratam uma mulher neurodivergente? Quais são as coações que sofre? Quanto de sua energia é drenada para que ela caia, entre em depressão? Quais as políticas públicas para que a menina autista tenha educação sexual? Quantas discussões ela tem na escola que defendem uma mente atípica de uma mulher? Quantas vezes nos fizeram de bode expiatório porque somos diferentes e não nos adequamos? Nossos pés são raízes que funcionam como asas para mergulharmos no submundo das sombras coletivas até encontrarmos Lilith. Lá está ela em nós, é nossa semente para que nossos talentos não sejam mais soterrados, nem fiquem na sombra do autismo masculino.
#autismo #tea #autismofeminino #feminismo #patriarcado #interseccionalidade #neurodiversidade #lilith #orgulholouco #igualdade
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Como Amar Alguém com Autismo: Um Caminho de Compreensão e Empatia
Por Glauco Moraes
Amar alguém com autismo é um convite a explorar um mundo repleto de nuances, onde a empatia se torna nossa maior aliada. Cada interação pode ser uma oportunidade de aprender a linguagem do coração, reconhecendo que os desafios enfrentados podem se transformar em instantes de pura conexão.
O amor verdadeiro não tem barreiras, e entender as singularidades do autismo é fundamental. É preciso escutar além das palavras, perceber os sentimentos que habitam cada gesto e olhar. Os pequenos triunfos, como uma risada compartilhada ou um momento de silêncio confortável, revelam a profundidade de um vínculo especial.
Cultivar paciência e compaixão é essencial. Há dias com desafios e outros com vitórias silenciosas, mas cada passo dado juntos fortalece a relação. Nunca subestime o poder de um toque suave, de um sorriso amigo ou de uma palavra encorajadora.
Amar alguém com autismo nos ensina a ser melhores. Vamos aprender a respeitar e a celebrar a diversidade, construindo um mundo mais acolhedor e inclusivo.
💕✨ Vamos espalhar amor e compreensão! #AmorAutêntico #Autismo #Empatia #Inclusão #Diversidade #AmarCompreensão #Glauco
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A Empatia nos Autistas: Revisão de Conceitos
A interpretação equivocada do conceito de empatia entre indivíduos autistas é um tema de extrema importância para promover uma compreensão mais ampla e inclusiva. Estudos mostram que, muitas vezes, o déficit de empatia é mal interpretado, sendo necessário revisar o conceito para melhor definir o que realmente ocorre.
#Empatia #Autismo #Inclusão #Neurodiversidade #CompreensãoAutista #Ciência #Psicologia #RevisãoDeConceitos #FabianodeAbreu #FabianodeAbreuAgrela
https://youtu.be/dE82tYHbaiA?si=s3KYFKOAUtT0fk0M
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"...os efeitos da ocitocina parecem limitados ao próprio grupo. O hormônio não apenas aumenta o afeto pelos amigos, mas também pode intensificar a aversão a estranhos. Acontece que a ocitocina não alimenta a fraternidade universal. Alimenta sentimentos de "meu povo primeiro" ou do corporativismo ou da xenofobia.
Onde existe o amor pode existir o rancor e vice-versa.
"Lembre-se de Khaliifah Marcellus Williams! Um homem negro muçulmano acusado falsamente. Lembre-se de que ele é inocente. Lembre-se que o governador do Missouri, Mike Parson, que teve a oportunidade de salvar a vida deste homem, decidiu não fazê-lo. Lembre-se de que todos, exceto três juízes da Suprema Corte, decidiram que também não valia a pena salvar sua vida. Lembre-se do rosto dele. Lembre-se de suas últimas palavras. E lembre-se de como este país é f_ _ _ _ o!!!"
Lembre-se sempre do que os 9 dedos fizeram ou fazem com nossa nação!
Ocitocina - O hormônio do amor ou da segregação?
Por: Fred Borges
A ocitocina é um importante hormônio no corpo humano, responsável por sensações reconfortantes durante interações sociais e físicas.
Conhecido como o hormônio "do amor", a ocitocina, junto de outros neurotransmissores, reduz níveis de ansiedade e estresse nas interações sociais, além de estar relacionada ao desenvolvimento de confiança, generosidade e empatia. Além disso, este hormônio ajuda na satisfação de homens e mulheres em suas relações sexuais.
A ocitocina também possui uma série de funções ligadas à reprodução, como a secreção do leite pelas glândulas mamárias e a facilitação das contrações do útero no momento do parto.
Uma pesquisa publicada na revista iScience indicou que este hormônio é responsável pela aproximação e formação de laços. Durante o experimento, ocitocina foi pulverizada no focinho de leões, resultando em comportamentos mais amigáveis dos mamíferos.
Isso acontece porque a ocitocina modula a expressão de comportamentos sociais e emocionais. Ela tem sido proposta, inclusive, como um tratamento farmacológico para doenças psiquiátricas, como autismo e esquizofrenia.
Pode um hormônio representar o amor, quando presente, e o rancor quando em quantidades reduzidas?
Podem hormônios causar conflitos até o ponto de chegarmos a uma guerra?
Pode um hormônio causar o desvio moral gerando a corrupção e ladroagem endêmica de um segmento específico de classe social; a classe política?
O ser humano é guiado ou " alimentado" por hormônios?
De toda racionalidade, não há racionalidade que pretenda definir o homem.
De todo o romantismo, expressionismo, impressionismo, surrealismo, não há fórmula minimalista que pretenda definir o homem.
De toda a abstração, negação, movimentos negacionistas, Wokistas, universalistas, pragmáticos, dogmáticos, utópicos ou distópicos, não há nada que conceitue o homem ou o reduza a sua condição antropocêntrica, egocêntrica, narcisista, egoísta, vaidosa, prepotente, arrogante, de opulência, e consequente escárnio a Deus ou a Ciência.
Para Paul Zak, pós-doutor em Neuroimagem por Harvard e autor do livro “A molécula da Moralidade”, existe uma base biológica para as ações morais.
Conhecido como Dr. Amor, o autor mostra os resultados de estudos que conduziu e que caracterizam o papel da ocitocina na produção de diversos comportamentos morais. Para Zak, o hormônio estaria relacionado com as virtudes de confiabilidade, sacrifício, generosidade e empatia, bem como de atenção às leis. Portanto, a molécula da ocitocina entra no debate sobre a natureza humana.
Do que se constitui a natureza humana?Da mentira, da pós-verdade, das inverdades de um presidente da República?
Seriam os políticos brasileiros dotados de uma carência ou desequilíbrio geral de ocitocina?
E no caso do maior ladrão e corrupto da história do Brasil República, 100.000 injeções de pura ocitocina resolveriam o descalabro e rombo da dívida interna atual e a passada subtração de bilhões do erário público?
Em seu TED Talk, Paul Zak descreve como fez a descoberta da molécula moral, testando as pessoas por meio do uso de dinheiro para entender suas tomadas de decisões. A este campo, o autor dá o nome de neuroeconomia.
A neuroeconomia do Governo Federal é diferente da gerida pelo Banco Central?
Em seus estudos, Paul Zak conduziu a manipulação da química do cérebro em seres humanos para mostrar que a ocitocina faz com que as pessoas sejam diretamente morais.
O que ele descobriu? As pessoas de bem, moralmente corretas, cristãs ou não,ou simplesmente humanas em toda sua humanidade exercida ou praticada já sabiam: servir ou amar o próximo faz bem! Faz bem fazer o bem!Faz bem ser bom, justo, honesto, íntegro, leal, fiel, digno, promovendo a dignidade do próximo.Quanto mais elas " abraçam" essas causas, mais abraçam pessoas de forma literal, e abraçar pessoas e ser amoroso faz bem, logo quanto mais se faz o bem, mais ocitocina é liberada!
Logo, nada disso importa mais que a realidade prática da ação do bem, mais importante é a empatia, o amor, a felicidade do outro, do nosso semelhante para nos fazer liberar ocitocina.
Em relação aos políticos, que teoricamente não têm base moral por uma premissa ou hipótese de ter taxas reduzidas de ocitocina, estão de qualquer maneira padecendo ou "enriquecendo" ilicitamente aos poucos em decorrência da cegueira ou omissão ao tráfico de cocaína ou heroína ou qualquer outra droga comercializada pelos ( EEN)-Estados-Eixo do Narcotráfico,da América Latina, "coincidentemente" apoiada pela política externa do governo atual, apoiando a América Latrina constituída de traficantes,ladrões e corruptos, com bases primárias ou rudimentares de moralidade e humanidade e talvez nada disso esteja relacionada diretamente aos hormônios ou especificamente a ocitocina.
Talvez seja um simplismo relacionar políticos a níveis reduzidos de ocitocina, pois também foi observado que a ocitocina pode promover vínculos entre pessoas de um mesmo grupo( i.g.:corporativismo) ou de grupos diferentes( i.g.:CENTRÃO), que podem ser fonte de favorecimento( i.g.: nepotismo, clientelismo e fisiologismo), consanguinidade( "Família Petista Ltda" ou a Extrema Esquerda), preconceito, inveja, agressão e até corrupção nascida da rede de colaboração. O ciúme,inclusive, também pode ser exacerbado pela administração de uma dose inadequada desse hormônio.
Talvez, como sugeriu um especialista, o que a ocitocina faz, mais do que criar vínculos afetivos ou nos tornar pessoas melhores, seja potencializar os sentimentos ou comportamentos que já temos.
Não nos enganemos nem criemos novos mitos!A ignorância é alimentada pela desinformação ou pela falsa/manipulada informação!
E a mídia é a grande propagadora de informações tendenciosas, manipuladoras,globalmente ou localmente, fato é fato, evidências são evidências, contextualizar, editar, censurar, destacar, dentre outras práticas, é mudar a " embalagem" sem mudar o conteúdo ou a essência do fato ou da evidência.
Não existiria então um hormônio do amor, nem da felicidade, nem da bondade, ou algo nesse estilo. Além do mais, são necessários muitos outros estudos e mais bem controlados em humanos para se conhecer em profundidade os efeitos de um hormônio pluripotencial como a ocitocina.
Como diria um cientista político: " O Brasil (e nem o estudo dos efeitos da ocitocina no comportamento humano) não são para amadores!"
Como diria um escritor e filósofo: " Muitas opiniões, tendo em comum uma mesma conclusão, forma um consenso", mas como estabelecer que uma autocracia ou democracia foi obtida ou atingida de forma " consensual" ou se não foi um "estupro" a nação? Ocitocina, cocaína,heróis da heroína ou pura, puríssima purpurina?
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Eu não posso viver em paz🥲
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La Valigia Aran di Andrea Antonello. Un viaggio emozionante nel mondo dell’autismo, raccontato con autenticità e poesia. Recensione di Alessandria today
La Valigia Aran è un’opera unica, scritta da Andrea Antonello e curata da Fulvio Ervas, che ci guida attraverso un viaggio emozionale e intellettuale nel mondo dell’autismo.
La Valigia Aran è un’opera unica, scritta da Andrea Antonello e curata da Fulvio Ervas, che ci guida attraverso un viaggio emozionale e intellettuale nel mondo dell’autismo. Questo libro non è solo un racconto, ma un’esperienza che illumina la mente e tocca il cuore. La tramaIl libro rappresenta una raccolta di riflessioni, pensieri e memorie di Andrea Antonello, un giovane uomo con autismo.…
#Alessandria today#Andrea Antonello#Andrea Antonello libri#Autismo#autismo e poesia#autori italiani#comprensione dell’autismo#empatia#Fulvio Ervas#Fulvio Ervas autori#Fulvio Ervas libri#Google News#italianewsmedia.com#La Valigia Aran#letture coinvolgenti#Letture consigliate#letture di riflessione#libri educativi#libri emozionanti#libri per comprendere#libri sull’autismo#narrativa autentica#narrativa contemporanea#narrativa di emozioni#narrativa di introspezione#narrativa di qualità#narrativa emozionale#narrativa ispiratrice#narrativa italiana#narrativa per l’anima.
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Indicações de livros, séries e filmes que abordam o tema do nosso blog: Autismo e bullying
Livros:
•"O Que Me Faz Pular" (Naoki Higashida)- Escrito por um adolescente autista, este livro oferece uma visão única sobre a mente de alguém no espectro autista. Com respostas às perguntas mais comuns sobre o autismo, ele ajuda a desmistificar a condição e a promover a empatia.
•"Extraordinário" (R.J. Palacio)** - Este romance narra a história de Auggie, um garoto com uma deformidade facial, que enfrenta bullying ao começar a frequentar a escola. A história é comovente e aborda temas de aceitação e empatia.
•"Cisne Negro" (Ariana Neumann) - Embora seja mais voltado para a história familiar, este livro também toca em temas relacionados ao bullying, especialmente em relação ao preconceito e à rejeição. É uma leitura poderosa sobre resiliência e autodescoberta.
Séries:
•"Atypical"- Uma série da Netflix que segue a vida de Sam, um adolescente autista que tenta encontrar independência e amor. A série equilibra humor e drama, mostrando as complexidades de viver com autismo.
•"13 Reasons Why" - Esta série aborda diretamente o bullying, retratando suas consequências devastadoras. Ao seguir a história de Hannah Baker, a série explora as camadas emocionais e sociais do bullying na adolescência.
•"The Good Doctor"- Este drama médico segue um jovem cirurgião autista, Dr. Shaun Murphy, enquanto ele navega pelos desafios de seu trabalho em um hospital de prestígio. A série explora tanto as capacidades quanto as dificuldades que acompanham o autismo.
Filmes:
•"Rain Man" (1988)- Um clássico do cinema, este filme conta a história de um homem autista com habilidades matemáticas extraordinárias e sua relação com o irmão. "Rain Man" é uma exploração tocante da complexidade do autismo e das relações familiares.
•"Wonder" (2017)- Baseado no livro "Extraordinário", este filme acompanha Auggie Pullman, um garoto com uma deformidade facial que enfrenta o bullying ao ingressar em uma escola regular. O filme aborda temas de aceitação, amizade e superação.
•"Temple Grandin" (2010)- Este filme biográfico narra a vida de Temple Grandin, uma mulher autista que se tornou uma das maiores especialistas em comportamento animal. A história é inspiradora e oferece uma visão sobre o que é viver com autismo.
Esses livros, séries e filmes oferecem perspectivas variadas sobre o autismo e o bullying, ajudando a promover a compreensão e a empatia em relação a esses temas.
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tudo de uma vez
dizer que minha vida mudou seria diminuir muito a situação atual.
em alguns meses, toda minha rotina, as pessoas com que eu convivia diariamente, os lugares que eu frequentava, tudo mudou.
eu sempre soube que iria sair de lá, a ideia de passar minha vida inteira morando naquela pequena cidade onde todos sabiam quem eu era sempre me pareceu claustrofóbica. essa mudança não foi a mais avassaladora.
o que aconteceu foi que enquanto eu estava me preparando para minha mudança avassaladora, embora esperada, o mundo inteiro decidiu que eu aguentaria mais um pouco.
eu me mudei em dezembro, fiz 18 e falhei em entrar numa faculdade em janeiro, a namorada do meu pai ficou grávida em fevereiro, comecei a ir pro cursinho em março, soube que meu pai planejava botar a casa onde eu havia crescido pra alugar em abril, descobri que tenho suspeita de autismo em maio, descobri que 12 pessoas estavam morando na minha casa com o meu cachorro em junho, consegui boa parte do dinheiro para comprar um apartamento que minha mãe deixou pra mim em julho, e agora em agosto estou prestes a seguir com a investigação do meu possível autismo com uma psiquiatra, além de aumentar a dose de um remédio no qual eu estive estável por mais de 1 ano.
dizer que eu estou estável seria uma mentira daquelas. eu estava preparada para lidar com uma mudança de cidade, e eu sabia que isso ia mudar minha vida, mas isso? isso é ridículo. tudo isso e eu ainda tenho que estudar pra porra do enem? você precisa estar brincando comigo.
minha tia e outros familiares não parecem entender ou tentar entender o quão difícil e insano esse ano tem sido pra mim. eu não quero dar uma de "pobre eu", eu só gostaria de um pouco de conforto ou apreciação ou sei lá, um "nossa, as coisas sem dúvida estão complicadas e nós sentimos muito, como podemos te ajudar e como você está?" um pouquinho de empatia e gentileza seria honestamente bem foda.
tantas coisas da minha antiga vida simplesmente evaporaram na frente dos meus olhos e me jogaram de cabeça pra baixo...eu não sei muito o que fazer e como seguir.
como era pra eu saber que uma parte nova da minha vida iria custar tudo que veio antes?
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O desenvolvimento do autista em meio às restrições decorrentes da pandemia de Covid-19 esteve no foco dos debates realizados em um seminário promovido na noite desta terça-feira (6) pela Assembleia Legislativa e que reuniu lideranças e especialistas ligados à área da medicina e da educação especial. O debate, realizado de forma virtual, foi promovido pela Escola do Legislativo Deputado Lício Mauro da Silveira e contou com o apoio da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Alesc, Associação Catarinense de Autismo (Asca), e Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE). Atuando como mediadora do debate, Catia Cristiane Purnhagen Franzoi, que preside a Asca, questionou os demais participantes sobre os cuidados que pais e responsáveis por autistas devem ter para promover uma melhor adaptação destas pessoas no ambiente domiciliar. Marcos Petry, que é autista e atua como escritor e palestrante sobre o tema, afirmou que o principal desafio para este segmento da população atualmente tem sido reordenar a rotina dos seus afazeres diários, abalada pela pandemia. Ele explicou que, devido ao isolamento social, muitas casas agora passaram a ter mais movimento de pessoas e alterações nos horários das atividades dos seus moradores, o que pode ocasionar cansaço emocional e frustração ao autista, menos adaptável a mudanças no seu entorno. “O autista marca essa rotina, principalmente os mais jovens, que tem mais dificuldades em se regular, ficam mais estressados”, disse. Neste sentido, ele tem aconselhado aos familiares de pessoas com autismo a criarem ambientes mais convidativos e estabelecerem horários fixos para cada atividade. O deputado Dr. Vicente Caropreso (PSDB), que é médico neurologista e na Assembleia Legislativa preside a Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, aconselhou, sobretudo, cuidados para proporcionar uma boa noite de sono ao autista. Conforme explicou, cerca de 80% das pessoas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) - nome técnico do autismo - já apresentam algum tipo de dificuldade em adormecer, índice que pode ser ainda maior atualmente, tendo em vista as mudanças acarretadas pela pandemia. Além do cansaço e da irritabilidade, disse, a privação do sono pode ocasionar a exacerbação de algumas características do transtorno, como hipersensibilidade a sons ou comportamentos repetitivos, além de trazer graves prejuízos para a aprendizagem e retenção de memórias. Neste sentido, ele aconselhou as famílias a ficarem atentas sobre o que incomoda e o que é bem aceito pelo autista, proporcionando-lhes ambientes calmos, sem a interferência de TVs ou celulares, alimentação prévia leve, e horário fixo para o início do descanso, especialmente entre as 7h30 e 8h30, em que disse que a produção de melatonina (hormônio que auxilia o sono) é mais prevalente. Outro conselho é que se incentive o autista a dormir sozinho, para que seja estimulada a sua individualidade e autonomia. “Eu poderia falar muito mais, mas acho que três palavras resumem tudo: rotina, paciência e carinho”, disse ao final. Atenção ao ambiente e desenvolvimento da empatia Já o psicólogo José Raimundo Facion, que possui doutorado no Departamento de Psiquiatria Infantil e atua como diretor do Instituto Nacional de Pós-Graduação e Eventos Acadêmicos (Inapea), afirmou não haver relação comprovada entre as restrições ocasionadas pela pandemia e o aumento dos casos de depressão, ansiedade ou problemas de socialização em autistas. Para ele, tudo depende da forma como as famílias de autistas estão gerenciando seus ambientes domiciliares. “As exacerbações [de características típicas do TEA] podem estar surgindo não pela pandemia, pelo confinamento, mas pela estrutura social de mais barulho, de desestruturação familiar, que podem estar influenciando no comportamento”, disse. O especialista também citou uma nova linha de pesquisa, que investiga a relação entre a alimentação do autista e o aumento de comportamentos como irritabilidade e hipersensibilidade.
Ainda que o estudo esteja em fase inicial, ele disse que em seus 23 anos na profissão verificou que um percentual elevado de portadores do transtorno sofrem de algum tipo de problema no trato intestinal, como alta produção de gases e prisão de ventre, e que em alguns casos uma mudança alimentar pode promover benefícios também na área comportamental. “Investigando isso sob o aspecto não científico, mas de curiosidade, observamos que quando propusemos uma modificação no comportamento alimentar das crianças, que inicialmente não precisou ser dieta, mas uma diminuição de fosfatos - muito presente nas massas – e de lactose, observamos uma modificação interessante.” Facion destacou ainda a importância de implementar tais cuidados durante o período da infância e adolescência do autista, para que este possa desenvolver melhor suas capacidades e tornar-se um indivíduo mais independente e integrado à sociedade. “Para que possamos colocar nossos meninos e meninas na fase adulta com mais autonomia, mais regulados, temos que lhes proporcionar uma educação mais assertiva, mais amorosa”, frisou. Já o terapeuta ocupacional Fernando Calil, que é especialista em Neurologia e em processo avaliativo, reforçou a importância do ambiente e do meio social para o aprimoramento das funções executivas (ligadas à aquisição do conhecimento e das emoções) do autista. Segundo ele, o autismo não é um impeditivo para a pessoa possuir algum grau de empatia, de aproximar-se emocionalmente dos outros, apenas acarreta dificuldade de processar e transmitir o que está sentido. Esta faculdade, entretanto, pode ser trabalhada, disse, e para isso forneceu cinco conselhos: nomear as emoções para a criança desde os seus anos iniciais; reafirmar que as expressões faciais são importantes para a comunicação; destacar a entonação das palavras e expressões; promover a autoestima do indivíduo (os autistas se frustram muito rápido) e ensiná-la a expressar empatia. “Então é importante manter esse diálogo, sendo construído entre terapeutas, famílias e esse ambiente, que tem que ser todo readaptado para que se possa trabalhar essas funções executivas."Fonte: Agência ALESC
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Autismo, dati in aumento negli ultimi 40 anni
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Autismo, dati in aumento negli ultimi 40 anni
In Italia, circa 600.000 individui (1 ogni 100) sono affetti da autismo, una condizione che vede un��incidenza maggiore nel genere maschile con un rapporto di uno a quattro. L’Osservatorio nazionale per il monitoraggio dei disturbi dello spettro autistico indica che uno su 77 bambini tra i 7 e i 9 anni è colpito. Le statistiche mostrano un incremento continuo: negli USA, l’unico paese con dati certi, le diagnosi sono salite del 477% negli ultimi 25 anni.
Durante la Giornata Mondiale per la Consapevolezza sull’Autismo del 2024, l’Italia ha visto numerose iniziative. Tra queste, il Palazzo H, sede del Coni, sarà illuminato di blu per un congresso sul tema “Progetto di vita nell’autismo: dallo sport all’inclusione lavorativa”, che culminerà in una cena di gala alla quale parteciperanno figure di spicco come il presidente del Coni, Giovanni Malagò, Anna Ascani, Orazio Schillaci e Andrea Abodi.
Ad Ostia l’evento “Nel blu dipinto di…”, una festa dedicata a tutti i bambini per promuovere inclusione e contrastare stereotipi e pregiudizi, favorendo l’integrazione e la partecipazione attiva.
Per quanto riguarda gli eventi in tutta Italia, a Verona, il Comune e l’ULSS 9 Scaligera organizzano “Insieme per l’Inclusione Scolastica di Bambini e Ragazzi con Autismo”, mirato a condividere strategie per migliorare l’inclusione scolastica.
In Sicilia, la Giornata viene celebrata con la 15ma edizione della Fiaccolata a Palermo, sotto l’egida dell’Associazione Nazionale per l’Autismo, la Regione Siciliana e la Città di Palermo, il 7 aprile 2024.
Milano sarà teatro dell’In&Out Festival, il primo festival italiano dedicato all’inclusione sociale e lavorativa delle persone autistiche, con un programma che include incontri, dibattiti, proiezioni e presentazioni di libri, dal 17 al 19 maggio.
Autismo Dati
L’autismo colpisce un numero crescente di individui, evidenziando un fenomeno allarmante. Un recente studio nazionale dell’Istituto Superiore di Sanità ha rilevato che un bambino su 77 è affetto da autismo, mentre i dati più recenti del CDC di Atlanta, negli Stati Uniti, indicano una frequenza di uno su 36. Questa tendenza al rialzo si osserva anche in Piemonte, dove il tasso di autismo supera l’1% della popolazione, con un trend in aumento. Fattori ambientali inquinanti e una maggiore precisione nelle diagnosi contribuiscono all’incremento di questa condizione. In particolare, a livello adulto, più di 1.200 persone sono assistite dal principale centro ambulatoriale dell’Asl cittadina, dimostrando la crescente rilevanza del problema.
Una diagnosi accurata è cruciale per affrontare questo disturbo. Le diagnosi tardive, soprattutto nelle donne, dove l’autismo può essere celato da un’apparente empatia biologica, sono comuni. Inoltre, l’esordio dei sintomi avviene nei primi anni di vita, ma l’intelligenza elevata può mascherare le difficoltà relazionali, esponendo i bambini a rischi di ansia, depressione e bullismo.
La complessità dell’autismo va oltre la mente, influenzando ampiamente le capacità intellettive e comportamentali. Questo spettro va da disabilità intellettive severe a livelli superiori alla media. Le difficoltà di relazione possono portare a problemi comportamentali significativi, che gravano sulle famiglie. L’importanza di considerare eventuali condizioni mediche organiche prima di attribuire il comportamento problematico esclusivamente a questioni psicologiche è enfatizzata, evidenziando l’errore di ricorrere a psicofarmaci senza un’adeguata valutazione fisica.
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#2aprile: per alcuni forse questa data non significherà niente, ma per molte famiglie (anche per quelle che vogliono mostrarsi forti, anche quando forti non lo sono sempre) è una sorta di spartiacque tra il far finta che le persone #autistiche non esistano (o che siano un disturbo) e la voglia, da parte di chi è dotato di un briciolo di empatia, di conoscere meglio un mondo variegato, ma bellissimo.
Nessun autistico è uguale all'altro. E non si parla solo di entità della neurodivergenza. Ecco perché sarebbe essenziale aggiornarsi, informarsi, mettere da parte il buonismo politicamente corretto e sostenere veramente le famiglie, aiutandole in un percorso irto di ostacoli, ma per questo straordinario.
Grazie alla straordinaria umanità di @giuliogolia , da sempre in prima linea nel raccontare la vita non solo dei ragazzi e dei bimbi con #autismo, ma anche e soprattutto dei loro genitori, spesso costretti a scontrarsi con un muro di gomma fatto di finta pietà e vera, triste indifferenza.
#leiene #giornataperlaconsapevolezzasullautismo
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