#doenças do coração
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Frutas diuréticas: 7 opções para desinchar o organismo
Um novo hábito pode ser um dos responsáveis pela sua melhora no verão com estas sete frutas diuréticas para hidratar e desinchar, segundo a coordenadora de Nutrição e Dietética do São Cristóvão Saúde, Cintya Bassi. Pitacos e Achados – 18 Jan 2024 Abacaxi: Rico em nutrientes que auxiliam no combate à retenção de líquidos, além de possuir muitas fibras que melhoram o funcionamento intestinal,…
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Benefícios da Atividade Física para a Saúde: O Guia Completo
A prática regular de atividade física traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental. Em tempos onde o estilo de vida sedentário e o estresse são comuns, incorporar exercícios físicos na rotina é essencial para uma vida mais saudável e equilibrada. Neste artigo, exploraremos os principais benefícios da atividade física para a saúde, abordando tanto os ganhos físicos quanto os emocionais, e…
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O suco de laranja e seus segredos históricos
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Há quem diga que depressão é só uma tristeza profunda, porém esquece que essa tristeza é acompanhada de tantas outras coisas e que por conta desses sintomas a tristeza ainda sim se torna maior. Tudo começa com pequenas coisas e vai se tornando aquela bola de neve, onde a tristeza já tomou conta de você por completo. É injusto tentarem adivinhar se temos ou não a tal doença do século, aquela que por incrível que pareça destrói o que há de mais lindo em você, a tua fé, a tua esperança, a tua vontade de conquistar as melhores coisas que um dia tanto almejou. Existe cura? Existe! Existe esperança, existe pelo menos aquela faísca de fé dentro de cada coração que sofre por isso e eu aqui te digo hoje: jamais pare de acreditar que você será curado, acredite nem que seja 1%. Acredite!
— Carolina Alves em Relicário dos poetas.
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Cuide da sua energia, ninguém irá preserva-la por você. Pode parecer bobagem, mas preste atenção com o que está ao seu redor e com o que você permite entrar. Isso quer dizer muito, mais do que pode imaginar. As energias nos influenciam sutilmente e inconscientemente em todos os momentos de nossas vidas. Por isso, devemos ser seletivos com quem tem acesso a nós. Somos preciosos, nosso tempo é valioso e nosso corpo é sagrado. Ninguém pode derruba-lo, a menos que permita. Já pensou nisso? Quanto poder você está entregando a uma situação ou pessoa? Quanta energia despendida em conversas irrelevantes, tarefas improdutivas, locais impróprios? Quando digo isso, é aquilo que realmente não ressoa contigo e, convenhamos, sabemos bem onde o calo aperta. Seja sincero com o seu ser, ao menos uma vez. Você se surpreenderá com a leveza que te proporcionará, assim como aconteceu comigo, quando abri as comportas de meu coração permitindo que todo aquele lodo saísse. Extravasar, liberar, fluir. Água parada causa doença, da mesma forma são as nossas emoções represadas que afetam o corpo, a alma e o espírito. Portanto, tome um tempo para analisar os pormenores de sua vida, reflita sob todos esses aspectos e veja se está sendo fiel a si. De nada adianta cobrar respeito e lealdade de outrem sem antes colocar-se no seu devido lugar de direito: o centro do seu mundo. E, não, tal atitude não é ser egoísta ou arrogante; tudo precisa estar em equilíbrio. Caso precise de ajuda, busque. Caso precise desabafar, mas não tenha ninguém para lhe ouvir; escreva. Apenas não demores mais, o tempo urge. Pense com carinho.
@cartasparaviolet
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
( parte 1, parte 2)
parte 3 (e última): francisco romero e matías recalt
obs.: olá misses bumbuns, todas bem? quero avisar que esta semana meu cachorro e minha mãe ficaram doentes ao mesmo tempo o que me fez entrar num estado de melancolia onde eu só conseguia ouvir car's outside e pensar em scenarios tristes, e a corda estourou pro lado do francisco, então já aviso que a prompt dele saiu direto da sadolândia, ok?
obs.²: minha próxima canetadinha será com ele, emabaixador dos muleques piranha, matías recalt, mas não vai sair tão rápido quanto a kukufer x student porque preciso fazer aulas da pós e ler "a interpretação dos sonhos" do freud. mas irá sair! além disso, muitíssimo obrigada pelo apoio nos últimos dias, me sinto muito feliz de poder escrever e ter pessoas que apreciam, significa muito pra mim <3
tw.: nenhum.
𝒇𝒓��𝒏: first love + wrong time, right person
quando você o viu pela primeira vez tinha oito anos de idade. neto do caseiro da propriedade dos seus avós. mesmo para a idade, ele já era considerado bem alto, mas não era isso que lhe chamava a atenção. seu coração de menina se encantava sempre que ele ia com o avô consertar as cercas ou cuidar de algum animal nos celeiros. os cabelos loiros com alguns cachinhos e os olhos azuis cristalinos que te faziam lembrar de banhos de piscina e verão, ainda que fosse começo de julho.
depois de duas semanas de férias na fazenda, você e ele eram inseparáveis. gostavam de explorar toda a região, desde os currais até a beira do rio onde ele sempre te provocava sobre ter sapos, cobras e de uma vez que ele jurava ter visto um jacaré. era tão leve e inocente, tão doce, estar na companhia dele. mesmo da vez em que você tropeçara e um ralado enorme e feio abrira em seu joelho, porque isto o fizera lhe carregar de cavalinho até em casa, ou então quando sua mãe te excomungava, berrando e gesticulando, por chegar completamente enlameada pro jantar, porque minutos antes era o rapazinho quem te acompanhava na aventura de procurar poças para pular enquanto riam juntos.
no ano seguinte era a mesma coisa, a amizade de vocês se nutria por vários meses, ansiosos para que chegassem as férias e pudessem contar tudinho um ao outro sobre o que tinham passado, sobre brinquedos novos, sobre a escola e coleguinhas. você tinha até mesmo comprado um diário para escrever seus dias, com a promessa de que levaria para a fazenda e leria junto com ele para não se esquecer de nada.
no entanto, no inverno do seu décimo aniversário sua avó descobria uma doença, e a propriedade era colocada à venda a fim de custear o tratamento, o que significava também que você não mais voltaria lá nas férias seguintes ou em qualquer outro ano. seu único consolo fora quando, no último dia de estadia lá, antes que seus pais ajudassem seus avós com o restante da mudança, o loirinho pedira que você o acompanhasse até um ipê rosa enorme e florido nos fundos do pasto.
você em prantos enquanto a mão maior que a sua te puxava até debaixo dos galhos da tal árvore. a cada brisa mais forte pequenas pétalas e flores caíam sobre as duas crianças. ele se curvava e enxugava seu rosto com as mangas da blusa comprida. "ssshhh, tranquila, tranquila", o garoto soprava baixo, na tentativa de te acalmar. "me duele verte llorar así, hm?", e na verdade você queria entender como ele poderia estar tão calmo?
francisco romero, que já era dois anos mais velho, te abraçava e então pegava algo no bolso de sua calça. sutilmente, segurando sua mão pequena e colocando um anel feito de cordas e fibras de trepadeira, que ele mesmo tinha se dado o trabalho de fazer, em seu quarto dedo direito. "esto no es un adiós! te encontraré en el futuro, nena!", seguido de um selar muito breve e salgado (por causa das suas lágrimas); seu primeiro beijo.
e não só fora seu primeiro beijo, como também seu primeiro amor. nenhum dos dois precisava dizer que era, até porque não saberiam naquela época. mas ainda tinha a memória vívida de quando ele correra por vários metros acompanhando o carro onde você deixava a fazenda, gritando "hasta luego"s e "cuidate"s e de como as férias do ano seguinte haviam sido horríveis, e de que você não mais tinha escrito em diários desde então.
por estes motivos, vê-lo ali, depois de quinze anos, na sua festa de noivado, era como estar numa espécie de sonho induzido. o rosto não mudara tanto, tirando que agora ele sustentava um bigodinho ralo, e obviamente também tinha crescido ainda mais, mas os cachos angelicais e os olhos ainda eram os mesmos.
francisco caminhou até você que se levantou exasperada, caminhando apressada e dificultosamente por conta do vestido longo que usava até que o abraçasse. os braços longos não tardavam em retribuir e uma das mãos agora pousava na sua cabeça, afagando seus fios. até mesmo o cheiro de terra molhada com um aroma doce de flores nele continuava igual. e, como se regressassem anos, não disseram nada, nem se explicaram, já que ambos sabiam que faziam parte de uma trágica história de amor.
contudo, quando a festa ia se encerrando e a maior parte dos convidados já tinha ido embora, e seu noivo estava conversando com amigos perto do bar, francisco reaparecia com uma caixa de madeira e se sentava ao seu lado na mesa de toalhas brancas. sorrindo sem jeito e colocando o objeto sobre a superfície antes de empurrar na sua direção.
você o fitava curiosa, uma sensação de cócegas dançando bem na boca do seu estômago, e quando finalmente abria, via ali dentro vários cadernos. tinha de todos os tipos, todas as cores, alguns estavam visivelmente mais desgastados e manchados do que outros. "son diarios... después de que te fuiste, pensé que sería más fácil poder escribir como si estuviera hablando contigo", um riso nasalado o escapava enquanto seus olhos se enchiam de lágrimas, como da última vez em que tinham se visto. "nunca dejé de pensar que te volvería a encontrar".
e bem ali estava, o segundo eu te amo que vocês trocavam. seu choro era comportado, embora a vontade fosse de sair correndo e esperniando, os dedos com as unhas feitas com francesinhas agarravam e puxavam a caixa para si. você murmurava um obrigado fraquinho e ele se inclinava para selar sua bochecha antes de sair e deixar o buffet.
dia 5 de abril de 2024, a última nota do diario mais recente "nena, me contaram que você alugou a antiga fazenda dos seus avós para ter sua festa de noivado! confesso que mesmo depois de tanto tempo essas notícias ainda me pegaram de surpresa. enfim, eu escrevo esse último recado não só para parabenizar a mulher que você se tornou e a sua conquista, mas para te contar sobre aquele dia de julho anos e anos atrás. você me perguntou se eu não iria chorar e por que eu estava tão calmo, e eu menti. foi a única vez que eu menti, eu não estava tranquilo e eu queria muito chorar... eu chorei depois que o carro sumiu de vista! naquela época, com 12 anos, eu ainda não sabia o que eu sentia, não sabia o porquê de ficar com as mãos suadas quando andava até a casa principal pra te chamar pra brincar, não entendia porque ouvir sua risada me fazia querer rir junto, hoje eu sei. eu sempre vou te guardar com carinho. te amo. seu, fran."
➵ (/me escondendo de vocês com vergonha, toda capenga, manca e anêmica) e a pior parte foi que você não tinha tido a coragem de dizer que até então havia guardado o anelzinho de plantas, hoje já todo seco, na sua caixinha de jóias, mas quem sabe numa próxima vida ele seja a sua pessoa certa no tempo certo...
𝒎𝒂𝒕𝒊́𝒂𝒔: enemies to lovers + fake dating
seu mês estava começando da pior maneira possível e você tinha quase certeza que era por não ter gravado aquela maldita trend no tiktok "it's the first of the month". não existiam explicações racionais pra que seu ex estivesse na cidade e ainda por cima com a nova garota dele. ficava muito pior quando você descobria que seus amigos, que ainda eram amigos dele também, tinham o convidado pra resenha de mais tarde.
desde que felipe tinha se mudado para outro estado e cortado todos os laços contigo sua vida não tinha mudado em absolutamente nada. nada que ele pudesse olhar e pensar "uau, ela tá diferente", e isso estava te deixando fula da vida. você ainda era universitária, ainda não tinha arrumado a merda de um estágio e morava no mesmo bairro desde que se reconhecia por gente. o que te levava à sua segunda dor de cabeça do dia: matías recalt.
saiu a passos pesados de seu quarto, batendo chinelo até estar na porta da casa do garoto, espalmando a mão no portão e batendo, na esperança de que ele fosse ouvir com o som que ele tinha colocado no último volume. a música era diminuída e passos ocos soavam antes da passagem ser aberta pelo menino que vestia apenas bermuda. a carinha de pilantra e o sorrisinho canalha de sempre. "ay bebita, así terminarás haciendo que la puerta se caiga", ele implicou enquanto cruzava os braços e se recostava no metal. "que pasó, eh?".
matías tinha a mesma idade que você, tinham frequentado o fundamental juntos, mas foram para colégios diferentes no ensino médio, ele era seu completo oposto. você era reservada, ele conseguia resumir todos os eventos da vida dele para um uber numa corrida de sete minutos, você gostava de ler, ele preferia jogar pes e fifa, você curtia umas músicas melancólicas e alternativas, ele colocava funk e reggaetton pra vizinhança toda ouvir quase todos os dias. a competição que vocês nutriam enquanto crianças foi evoluindo pra algo ainda mais idiota depois de mais velhos, fazendo com que ambos só não conseguissem ficar no mesmo ambiente sem se alfinetar ou brigar.
contudo, quando ele deitava a cabecinha de lado, te medindo ali, uma ideia péssima surgia em sua cabeça, e sua falta de opções provavelmente faria com que você falasse em voz alta. ele tinha planos pra mais tarde? se ele prometesse não abrir aquela grande boca de sacola dele, ele bem que podia fingir seu novo namorado, né? coisa boba, só pelo tempo que vocês ficassem na resenha.
o outro erguia as sobrancelhas e abria um sorriso de fora a fora quando você terminava de falar, pensando que era muito bom pra ser verdade. aquilo seria motivo pra ele te açoitar pro resto da vida, até que vocês fossem bem velhinhos e ficassem na mesma casa de repouso por ironia do destino. "a qué hora te recojo entonces, mi noviazita?", você revirando os olhos com a escolha de palavras antes de dar as costas e sair dizendo que mandaria no whats dele.
o que o recalt não contava era que quando ele fosse te buscar às sete você estaria tão absurdamente linda, além de cheirosa pra cacete. o vestidinho de alcinhas que cobria quase nada das suas coxas roliças apesar de ter alguns babadinhos na barra, e a maquiagem que você tinha feito, toda delicadinha com um batom corando seus lábios faziam ele apertar o guidão da moto e morder o inferior engolindo seco. nenhum comentário sobre foi feito, ao passo que ele lhe fazia se segurar bem nele com a desculpa de não acabar caindo e te observando pelo retrovisor de minuto em minuto.
quando chegavam, você entrelaçava seus dedos nos dele, que por alguns segundos não se lembrava de acordo nenhum e sentia o coração ir parar no esôfago. mas ele aguentava bem, fazia uma batida de morango pra vocês dois dividirem e se apresentava pro seu tal ex, falando exatamente a historinha que você tinha inventado e mandado junto do endereço e horário pra ele no celular. ainda que não precisasse realmente, já que o pobre coitado claramente gostava de você há mais tempo do que se lembrava, mas sempre preferiu ficar no joguinho de gato e rato que vocês começaram num dia qualquer da quarta série.
isso, até que você fosse dançar com as suas amigas na pista de dança improvisada, jogando o quadril na direção onde os meninos, e pipe e a namorada nova estavam. o moreno observou durante uma música inteira, a expressão se fechando e não gostando nada quando ouvia um comentário sórdido de um deles sobre como você andava mais gostosa. caminhou até você e te segurou o pulso com firmeza, arrastando seu corpo até o estacionamento, aos protestos e tapas no ombro, mas no primeiro muro que via te prensava contra e te tomava os lábios num beijo profundo.
as mãozinhas parando de bater e tentar se soltarem até estarem relaxadas sobre os ombros dele, a boca se entreabrindo pra receber a língua quente e curiosa do vizinho irritante e um olhar de implorando por pica quando se separavam do ósculo, ainda que você perguntasse o porquê. "eres una tonta, cuántos besos necesito darte para que lo entiendas?"
➵ e no terceiro beijo, muito afoito, que vocês deram essa noite, matías teria te convencido de ir pra casa dele. vocês teriam fumado umzinho ouvindo alguma banda grunge da sua escolha e no auge da brisa você iria propor que ele continuasse "fingindo" ser seu namorado no dia seguinte na praia com a galera, até que o fingimento não tivesse prestando de mais nada e ele aparecesse com um punhado de flores (usurpadas de um canteiro alheio!) na sua porta. "isso não faz parte do acordo, recalt", "porra de acordo, menina, vai se arrumar que vou te levar no cinema".
#la sociedad de la nieve#lsdln headcanons#lsdln x reader#francisco romero reader#matias recalt reader#francisco romero scenario#matias recalt scenario
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pesadelos
o terror psicológico que sofri da infância a adolescência voltam a me assombrar
quando menos espero, lá estou eu a chorar
pelos velhos motivos que não fazem sentido
mas sempre me fazem pensar incessantemente sobre quem sou e quem eu deveria me tornar
depois de tudo que passei
que não é grande coisa, eu sei
não entendo o alvoroço
e nem a importância que tendo a me dar
há um bom tempo, em meu isolamento, firmei a sentença de que aquelas pessoas não fizeram de mim aquela bagunça infeliz
"ela sempre foi depressiva"
eu ouvi
e é isso
a doença me transformou em uma criatura desistente
independente do que fizeram de mim
acreditei
não dou crédito suficiente pro meus traumas
acho que não sofri o bastante
para merecer ser assim
quebrada e constantemente infeliz
do que eu tô falando?
de novo sobre mim?
isso me faz sentir a pessoa mais egocêntrica da face da terra
mas como Thoreau dizia:
"desculpe, não conheço com profundidade nada de verdade além de mim"
não foi assim?
não exatamente, eu sei,
mas cabe aqui
e falando nisso
deixo claro que não sou assunto interessante
e nada disso faz sentido pra mim
mas quando sonho e isso toma um rumo inesperado fico apavorada
porque o pior que poderia ter acontecido comigo, de certa forma, já aconteceu
mas não passa, torna a voltar
e eu me nego a acreditar que sou apenas um produto de vidas que não deram certo
mas a quem quero enganar?
eu poderia esfoliar meus olhos com terra e enxaguar com cloro e ainda assim não apagaria tais imagens
porque não é na retina que ficam armazenadas tais memórias
elas ficam guardadas do plexo solar
aos órgãos internos
ao peso que minha alma arrasta sem conseguir se livrar
da sina de sentir e assim tornar sempre a lembrar
as ameaças me assombram
os gritos fazem meu coração disparar
e o vazio do silêncio inunda minha mente com tudo aquilo que não consigo apagar
"é apenas mais um pesadelo"
hora de acordar.
#meusescritos#pequenosescritores#liberdadeliteraria#carteldapoesia#lardepoetas#espalhepoesias#mardeescritos#poecitas#ecospoeticos#eglogas#autorais#divagamente#traumas
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Death No More
Stardust Crusaders X Isekai! Leitora
Capítulo 7: Aceitas uma Fofoquinha?
Capítulo anterior - Masterlist
Holly ainda estava preocupada com a garota em frente a ela, era óbvio que a jovem possuía alguns sentimentos negativos não disposta em compartilhar, entretanto não era como se a loira fosse diferente; há alguns dias começou a se sentir mais cansada, sua cabeça latejava com mais frequência, nem mesmo sua pele continuava igual, uma vez que aparentava estar muito mais pálida, ao ponto de até mesmo o filho alheio perceber. No início a dona de casa pensava se tratar de uma simples gripe, mas com a chegada do pai, revelação da existência de Stands e a volta de Dio, a filha de Joseph sentia haver coisas escondidas nessa doença abrupta.
-E você, Holly? Por que veio para o Japão?
Você sabia que não era a única lidando com emoções ruins no momento, a loira dedicou uma quantia considerável do tempo para te acalmar, não havia muitas alternativas para aliviar a situação dela, mas assim como fez com Jotaro, conversar sobre algum assunto capaz de distrair a mente parecia ser uma boa alternativa; embora quisesse não tinha como reverter o estado debilitado da mulher com o Crazy Diamond, pois estava relacionado com a volta de Dio, não a um simples vírus ou bactéria igual às outras enfermidades. Dialogar também vinha com a vantagem de criar um vínculo com a mulher, uma vez que possuir a companhia do Jotaro parecia a mesma coisa de ter a companhia de uma pedra, na realidade, a rocha poderia ser mais emotiva.
Com a pergunta feita, Holly não conseguiu impedir de relembrar quando conheceu Sadao Kujo, um dos dias mais felizes de sua vida: o primeiro encontro deles havia sido um piquenique em um jardim extremamente colorido, ela se lembrava de cada detalhe, a memória mais vívida sendo o terno verde neon com bolinhas vermelhas que o rapaz vestia; mais tarde ele contou haver pedido conselhos para Joseph sobre qual roupa comprar com o objetivo de impressioná-la. Sem dúvidas, o estadunidense quis prejudicar o japonês com a escolha. Fora isso, o homem trouxe todos os doces favoritos de sua confeitaria preferida, desajeitado nas formas de demonstrar afeto, corava sempre que a loira elogiava algo nele, uma reação adorável. Anos depois, quando foi pedida em casamento, o rapaz fez questão de propor no mesmo lugar desse primeiro encontro, suas palavras ficaram gravadas na memória da loira:
“Minha querida Holly, desde que te conheci minha vida mudou para melhor, você consegue trazer o melhor de mim mesmo nas piores situações. Cada segundo ao seu lado me sinto como o homem mais sortudo do mundo apenas por ter o privilégio de me desfrutar de sua presença. Sua risada é a melodia que embala meu coração, e seu sorriso é a luz que ilumina minha vida, junto a ti me sinto completo e humano. Quero construir uma vida ao seu lado, repleta de alegria, risadas e sonhos. Aceita se casar comigo?”
A recordação trouxe um sorriso ao rosto da mulher, alguns diriam que a magia do casamento acabou há anos por causa do pouco tempo que o homem passava em casa devido as suas turnês, porém a loira sabia não ser o caso, apesar da distância ambos estariam dispostos a darem a vida pelo outro. A enorme quantidade de cartas recebidas por semana sendo um sinal do quanto o homem pensava nela.
-Vim aqui por causa do meu marido. -Holly parou de passar o pano no móvel, indo em direção a uma estante com uma expressão alegre, pegando um livro grosso que você não reconhecia.
A garota ergueu uma das sobrancelhas, antes de perguntar:
-O que é isso?
-Um álbum de fotografias. -A loira sentou no sofá, batendo as mãos no assento ao lado de forma convidativa. -Venha aqui, vou te mostrar tudo.
Sem pestanejar você parou de varrer e aceitou a oferta, estava curiosa para saber as coisas canônicas em Jojo não contadas.
Analisando o objeto, não pôde deixar de franzir a testa, o item parecia ser muito mais antigo, pois embora a capa conservada, com aparência de nova, a maioria das folhas estavam amareladas, como se tivessem séculos de vida, as únicas exceções sendo as últimas, adicionadas a pouco tempo.
Holly notou sua expressão confusa com a aparência do livro, logo percebeu o quão superficial foi a explicação, uma vez que o aspecto do objeto não condizia com a idade que deveria ter, então adicionou:
-Esse álbum não é apenas meu, está com minha família há séculos, tem os meus pais, os pais deles, os pais dos pais deles e assim por diante. As primeiras fotos são do meu trisavô para você ter ideia. - A mulher sorriu, esse livro tinha lembranças de sua vida inteira, assim como as de seus ancestrais, não era a coisa mais cara da casa, no entanto um bem valioso para a loira.
Sua boca abriu em descrença, esperava obter cobre e minerou ouro, ao invés de alguns fatos referentes apenas a Joseph, Jotaro e Holly, conseguiria histórias de todos os membros. Alguma informação sobre um falecido há anos mudaria algo durante uma batalha? Não, mas uma fofoquinha leve sempre era bem vinda.
A dona de casa abriu na primeira página, você se aconchegou no sofá, sabendo que demoraria umas boas horas até olharem todo o livro, o que não esperava era a bomba de cara:
A folha havia sido trocada, um acontecimento normal dado o quão velho era o artefato, porém a fotografia estava rasgada em um lugar bem específico: se tratava de uma foto em família com George Joestar l, Jonathan e Danny, a parte prejudicada mostrava a existência de um cabelo loiro. Ao encarar Holly, viu a forma como os lábios da mulher ficaram em linha reta, qualquer indício de dúvida foi extinta de sua mente, o motivo da foto ter sido alterada foi a presença de Dio.
-Havia mais alguém na foto, mas ele não era uma boa pessoa. -A mulher explicou sem graça, optando por passar rapidamente todas as fotos referentes a Phantom Blood para não falar do vampiro, um tabu completamente aceitável dado a situação.
-Essa aqui é minha vó quando jovem, junto ao meu pai mais novo e o amigo dele. -Holly mostrou uma foto de Lisa Lisa, Joseph e Caesar, todos estavam com um sorriso no rosto, embora a expressão da usuária de hamon fosse mais discreta; o fato de ter uma quantia preocupante de suor nas camisetas dos homens indicava haver sido tirada após uma sessão de treino, durante a segunda parte do anime.
Ao olhar os três na imagem, você engoliu em seco, sabendo exatamente como as coisas terminaram: Zeppeli morrendo em batalha, mas não antes de conseguir a cura para o amigo, um sacrifício nobre, levando em consideração a briga feia horas antes. De certa forma, esse ato servia como motivação para você na jornada, a história dos Joestars sempre terminava em tragédia, foi assim com Jonathan, Joseph, Jotaro, toda a linhagem; o ciclo de sofrimento da família era digno de te fazer cerrar os punhos, todas as suas memórias da última vida estavam intactas em seu cérebro, embora ninguém tenha morrido, você perdeu a todos. Quem acredita que o pior do luto é o enterro está equivocado, o pós sempre será o pior, aceitar que nunca mais vai ver a pessoa e as únicas lembranças serão os momentos vividos, isso sim é o mais difícil, não desejaria nem para seu maior inimigo e exatamente por uma questão de humanidade faria tudo ao seu alcance para Jotaro não passar pela mesma situação que seus ancestrais.
-Sua vó é muito bonita. -A loira estava animada para ouvir um comentário seu, então não pôde deixar de bater palminhas de alegria ao ouvir sua resposta, embora breve, ela estava feliz por ver que a garota prestou atenção na foto. A dona de casa tinha receio com a possibilidade da jovem apenas ter aceitado ver o álbum por educação.
[...]
Holly folheou mais algumas páginas, os olhos dela brilharam e os lábios ergueram em um sorriso ao chegar em uma foto do filho bebê.
-Olhe! É o Jotaro quando nasceu! -A saudade gritava forte na mãe, quando criança a relação com o Kujo parecia ser mais fácil, abraços e “eu te amo” constantes, o menino demonstrava todas as suas emoções sem dificuldade alguma, na adolescência foram quando as coisas começaram a desandar, embora nunca duvidasse do amor do rapaz, gostaria que a personalidade dele nunca tivesse mudado, desejava o jovem de humor contagioso que seu filho um dia foi.
Você não pôde deixar de sorrir junto com a loira, embora não compartilhasse do sentimento de nostalgia, a forma como o rosto dela se iluminava lembrando da cena fazia ser impossível não se emocionar. Porém, apesar do entusiasmo da dona de casa, pela primeira vez a voz da mulher falhou:
-Sabe, Jotaro nem sempre foi assim tão…
-Ranzinza? -Você completou, dando tapinhas no ombro da mulher para tentar tranquilizá-la, lágrimas escorreram pelos olhos dela, Holly estava reprimindo suas emoções durante anos, ao ponto de uma simples foto ser seu ponto de ruptura.
-Isso. Quando ele era mais novo agia de forma tão amável. Não sei por qual motivo as coisas deram tão errado. Me pergunto se fui uma mãe ruim...
Quando ouviu essas palavras negativas saírem dos lábios da mulher, a abraçou, não suportava a ideia de ver alguém tão gentil dedicar palavras tão duras a si mesma por causa de ações de terceiros.
-A culpa não foi sua, Holly. Tenho certeza que é apenas uma fase do Jotaro, aquele menino percorreria o mundo por você. -Garantiu, sabendo ser uma das poucas coisas que realmente poderia assegurar para a mulher, o amor do protagonista pela mãe foi confirmado ao viajar para o Egito com o intuito de salvá-la.
A loira enxugou as lágrimas antes de se soltar do abraço, a dona de casa havia despejado muitas emoções em alguém que a conhece há apenas 5 minutos e tem os próprios problemas. Ela considerou uma atitude egoísta, pois como a principal adulta que você conhecia, a Kujo deveria ser seu porto seguro, não o contrário! A mais velha sentia a necessidade de pedir perdão:
-Desculpe, você só queria um momento descontraído vendo fotos e eu estraguei tudo.
-Nada de se colocar para baixo! Lembra o que falou para mim quando desabafei? “Não se desculpe por isso.” Você é a mãe do meu amigo, então somos amigas e em uma amizade é compartilhado as coisas que causam angústia com a outra, inclusive digo mais, você é muito mais legal que o Jojo, o mal-humorado está perdendo ótimos momentos com uma mãe incrível por causa do comportamento indiferente. Ele vai ver, é apenas questão de tempo.
-Sobre o que as duas estão falando? -O protagonista interrompeu.
-Aff, o assunto chegou. -Revirou os olhos, fazendo Holly abrir a boca estupefata com sua honestidade, ao mesmo tempo implorando em pensamento para não revelar nada do que a mulher havia te contado ao Kujo, não havia a mínima chance de fazer isso, então a tranquilizou com um sorriso.
-O assunto? -O homem ergueu as sobrancelhas, ao ver o álbum somou dois mais dois. -Pare de mostrar essas fotos, são apenas imagens idiotas de quando eu era criança, te falei para jogar fora há anos. -Reclamou, ele odiava como sua mãe sempre conseguia fazê-lo passar vergonha, mostrar recordações da infância do protagonista revelaria o fato de nem sempre ter sido um rapaz durão.
A expressão de Holly mudou, ela não queria ter envergonhado o filho, mas antes da dona de casa pedir desculpas, você interrompeu:
-Jojo, se manca! Eu estava curiosa sobre a vida da sua mãe e quis ver o álbum, nem tudo gira em torno do teu umbigo, princeso. -Tecnicamente, nessa temporada sim, porém não havia a necessidade de citar isso. -Ah, e sua mãe é bacana pacas. -Levantou do sofá, chegando perto do rapaz de cabelos pretos. -Ser mais legal com ela não faria seu pau cair.
O homem soltou um bufo irritado.
-Não pedi sua opinião, vadia.
-Tirou essa da revista de “patadas para dar na escola”? Porque parece.
-Algum dia você vai perder os dentes por causa dos seus comentários imbecis.
-Vivemos em uma sociedade tecnológica, eu compro implante dentário. -Tranquilizou, fazendo com que outro suspiro sem paciência saísse dos lábios do rapaz. -De qualquer forma, por que veio aqui? Espero que não tenha sido apenas para atrapalhar minha fofoca com sua mãe.
O Kujo se recompôs, odiava ter que pedir sua ajuda sabendo do quanto isso gerava carta branca para seu comportamento imaturo, mas seria uma grande criancice não usar seu stand para regenerar Noriaki, logo, mesmo contrariado, perguntou:
-Pode curar o Kakyoin?
Pensamentos aleatórios durante a escrita:
*Holly pega um álbum de fotografia*
Sn:
#jjba#jjba x leitora#jjba x reader#x reader#x leitora#avdol x reader#jotaro kujo x reader#jotaro x reader#kakyoin x reader#jjba pt 3 x reader#noriaki kakyoin x reader#muhammad avdol x reader#isekai reader#x fem reader#jojo x reader#jojo's bizarre adventure#jojo no kimyou na bouken#jojos bizarre adventure#jojo no kimyō na bōken#jojo part 3 x reader#stardust crusaders x reader#stardust crusaders#polnareff x reader#jean polnareff x reader#Stardust crusaders x leitora#death no more
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O nublado dia 25 de novembro
Hoje já faz 5 anos desde a sua partida e eu gostaria pela primeira vez ser sincera em relação a ela. Talvez esse texto seja a primeira expressão compassiva sobre o assunto, mas acho necessário dizer o quanto dói. O luto não é igual para todas as pessoas e as reações jamais serão as mesmas, a forma como um seguiu a vida não pode ser comparada com a de outra pessoa e esperar sempre uma compreensão pela partida de alguém tão importante por ser cristão é muito dolorido. Muitas vezes menti dizendo que compreendia e que não me importava ouvir qualquer coisa sobre o assunto simplesmente para confortar a todos quanto ao meu estado... mas eu estou quebrada. Não perdi apenas uma pessoa, perdi uma parte de mim. Algumas vezes serei capaz de ajudar alguém que passa pelo que eu já passei, outras não vou conseguir suportar ouvir falar sobre essa doença que a levou tão cedo. Gostaria de fato ter sido feliz de verdade como em todas as fotos publicadas nos últimos cinco anos, mas a maioria era uma fuga até eu deitar minha cabeça no travesseiro e não conseguir dormir com crises de choro e ansiedade. Me preocupei em deixar todos tranquilos referente a minha saúde fingindo seguir em frente e enfrentando o pânico e muitas outras coisas que a depressão trouxe de brinde... até não aguentar mais. Porque é doloroso admirar sua mãe por todos os anos da sua vida visitar a minha avó e simplesmente imaginar como seria quando ela estivesse velhinha: e isso nunca acontecer. Porque é difícil ter que aceitar que não vivi nem metade de uma vida humana com a mulher que me amou incondicionalmente. Porque rasga o coração ficar por semanas sem um abraço e lembrar que o dela sempre foi o mais aconchegante de acordo com todos que já a conheceram. É aterrorizante acordar no susto para ir até a padaria encher o raio do saco dela (porque eu sempre fui implicante), até ter o choque de que ela não está mais lá. Como recordar das nossas conversas que não tinha fim, e nossas risadas por motivos idiotas. Queria que por um descuido papai do céu me desse a chance de deitar no seu colo pela última vez e poder chorar enquanto a senhora apenas passa a mão em meus cabelos cacheados que a senhora tanto amava. Peço a Deus todos os dias para me dar sonhos, objetivos, alguma razão para continuar vivendo e prosseguir minha vida pois eu sei que tudo o que a importava era nos ver feliz. Eu me perdi no caminho, me tornei alguém que simplesmente sobrevive um dia após o outro esperando o momento em que possamos nos encontrar. Jamais faria algo contra mim só que durmo e acordo esperando o momento correto de ter um descanso pertinho de Jesus. Mas ao mesmo tempo eu o peço todos os dias para que renove as minhas forças e que mesmo em meio ao lugar onde estou hoje em que visivelmente acredito ser impossível sair escuto a voz de Cristo dizendo: eu te gerei desde o ventre da sua mãe...
Não sou apenas um sonho seu e do meu pai, mas principalmente de Deus. Sou grata porque no pouco tempo em que estivemos juntas me ensinou o caminho, a verdade e a vida e se não fosse pela misericórdia do Pai eu não estaria mais aqui.
Sentirei sua falta pelo resto da minha vida, vou querer ter passado vários momentos com você, vou acordar no meio de um sono realista e ter crise de ansiedade por saber que era apenas um sonho, vou ver suas fotos e pensar o quanto a bicha era bonita e sentir falta do quanto eu implicava com a senhora. Sentirei saudades de nossa família juntas, de todas as vezes que nos mudamos de casa em casa e foram essas mudanças que me ensinaram uma das mais preciosas lições: casa não é um lugar, são as pessoas. Mulher, eu queria que todos conhecessem a mãe e a responsável por tudo que nós somos hoje... por isso farei isso através das minhas atitudes porque eu sei que todo seu legado vive em mim.
Esta doendo mãe, doendo muito ficar sem você... sem um lar... sem nossa vidinha louca. Eu sempre te amarei mais do que qualquer coisa do mundo. Com amor, sua mimada filha caçula.
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(Grace van Patten, 28 anos, ela/dela) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você ALYSSA ENGLERT. Você veio de LEICESTER, INGLATERRA e costumava ser FIGURINISTA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO UMA MAQUIAGEM ARTÍSTICA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser AMBICIOSA, mas você não deixa de ser uma baita de uma INSOLENTE… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de A DESCONHECIDA na história VALENTE… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
˖ 𝐬𝐤𝐞𝐥𝐞𝐭𝐨𝐧 ˖ 𝐰𝐚𝐧𝐭𝐞𝐝 ˖ 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 ˖ 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭 ˖
𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐏𝐇𝐘:
Embora criada em um ambiente simples, cercada por limitações e sendo fruto de um caso onde sequer tivera a oportunidade de conhecer seu pai, a mais velha dos Englert, nunca teve do que reclamar. Sabia que se gostaria de realizar seus sonhos, estes que vivendo em Leicester jamais poderia alcançar, teria que expandir seus horizontes. Por isso camuflava sua ambição com a ilusão de que tudo que fazia era para o bem de sua família, e ainda que fosse distorcido, não era a maior mentira que já contara. Se importava com a mãe o suficiente para detestar vê-la se afundar na vida pacata e trivial que tinham. Viver de um trabalho informal em um bairro tão pobre quanto sua própria ganância, parecia piada para Alyssa, que se esforçava ao máximo para desfrutar nem que minimamente do gosto da dignidade. Sua personalidade vulcânica e muitas vezes ansiosa, poderia ser o fagulha que faltava para se tornar uma pessoa influente, assim também como poderia ser o sua maior fraqueza.
Porém, antes mesmo de alcançar sua tão desejada maioridade, lhe foram impostas responsabilidades maiores do que seus ombros eram capazes de carregar, estas que não se tratavam mais da sua sobrevivência, mas sim, da progenitora. A mulher descobrira uma séria doença do coração naquela época, deixando Alyssa perdida com as novas mudanças de sua vida tão bem programada. Necessitando de cuidados especiais e um transplante antes que fosse tarde demais, sua família fora obrigada a ir morar com os avós em Londres, estes que não eram tão miseráveis e que, na maioria das vezes, eram até mesmo amáveis. Parecia que tudo estava se ajustando em seu devido lugar, até que sua mãe se agarrara a religião com unhas e dentes, inconscientemente barganhando devoção por cura. E totalmente cega pela nova paixão, virou a chave do descaso para os seus filhos, não se importando com mais nada que não fosse Deus e o sua tão importante cirurgia.
A nova vida com os avós não lhe trouxe apenas o gosto de viver em uma cidade mais urbana, como também obrigações. Deixada totalmente à deriva após a morte de sua mãe, Alyssa se sentia na incumbência de cuidar da irmã mais nova, se tornando assim uma pessoa que pensava mais no outro e não só em si mesma. Os avós a colocaram nos trilhos, ainda que parcialmente. Lhe deram exigências sobre o seu futuro e rotas para alcançar os seus objetivos. Não era a pessoa mais focada nos estudos, sequer gostava de estudar e dentro dos seus planos não estava incluso se enfiar em uma universidade e ficar nela pelos próximos anos de sua vida, porém, sabia que seria mais do que necessário se gostaria de se tornar alguém. E sua ambição, muitas vezes, falava mais alto do que qualquer coisa. O que a levava a patamares maiores do que ele sequer sabia que poderia chegar.
Se tornar figurinista, no entanto, não fazia parte dos seus planos. Alyssa estava muito mais inclinada ao glamour dos flashs, desfiles e palcos que lhe atraíam exatamente como ímãs de polos diferentes, porém, sua paixão por costura e o estilo excêntrico fora exatamente o que acabou por chamar atenção dentre os mesmos palcos e cenários que desfilava. Sua marca registrada eram as próprias roupas alternativas que costurava e que vestia, as mesmas as quais viu ganhar vida em obras onde também deixou um toque seu graças a sua participação. No fim, estaria presente em todas elas de uma forma ou de outra.
𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒:
Embora trabalhasse como figurinista no teatro, também gostava de fazer maquiagem e até mesmo algumas partes do cenário das peças. Aprendendo um pouco de tudo, inclusive atuação com quem estivesse disposto a ensiná-la.
Bastante teatral, tende a agir de forma muito dramática.
Seu sonho era trabalhar no cinema, fazendo os figurinos para grandes estrelas.
Foge um pouco dos padrões tanto no seu estilo quanto em suas criações.
Gosta bastante de desenhar e tem se inspirado muito na estética do Mundo das Histórias. Assim como também costuma desenhar as pessoas distraídas em seu tempo livre.
Apaixonada por Alice no País das Maravilhas, age como fã de metade dos canons desse conto.
É abertamente bissexual.
#pinned.#quem tiver interesse em plotar só deixar um like#que vou chamando#também vou postar uma lista de wc logo menos <3
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Então, maio chegou...
Que este seja o mês dos redescobrimentos, da força, da fé, da paz de espírito... Que seja o mês das descobertas das soluções, das levezas... Sabe, alguns pesos não precisam ser carregados para o mês que se inicia. Traga apenas sua fé e a certeza de dias melhores. Desejo que maio seja o começo das curas das feridas da alma, das cicatrizes mal fechadas e das doenças do corpo e da mente. Desejo a presença de Deus aquecendo cada coração, meu, seu, dos nossos... E que Ele nos cubra com seu manto divino, que sintamos o calor do seu amor afastando o frio das tristezas. Que maio seja de recomeços... E que sejamos gratos. Gratidão, como sempre falo, também é prece. E toda prece nos aproxima mais de Deus. Gratidão, Senhor, por nos permitir iniciar mais um mês em sua presença.
Josy Maria
Bem-vindo, maio!
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Amor toxico
Um devorador de almas ou de corações. Uma praga. Uma doença. Um sofrimento. Um dor difícil de curar. Pode se dar o codinome de cumplicidade ou parceria. É uma ferida aberta para qualquer pessoa mexer. É o inferno. O caos. A ruína. É o inferno na terra e todas as coisas que pode ser chamadas de ruins. Têm um sorriso bonito, olhos que nos fazem perder o ar, faz promessas, faz nos sentirmos especiais e únicos. Tem a capacidade de mexer com os nossos instintos mais primitivos, mexe com a nossa cabeça e o coração. São cheios de mistérios e segredos, um dia está presente e no outro dia nos abandona. Um dia nos tratam bem e no outro toca o foda-se. Ele traz uma ingenuidade de um anjo e a pureza sem igual, tem a voz suave e doce, uma risada gostosa e contagiante. Ela é confiável, intrigante e parece ser diferente de tudo o que já vimos, até tudo ruir, até tudo acabar. Basicamente é uma pessoa que oferece um amor tóxico e não sabemos de primeira. Existe uma camuflagem nesse tipo de amor, no início é tudo o que achamos que merecemos, algo bonito, diferente, raro e intenso. Sabe aquela história de ser recíproco ao amor que recebemos? Nós fazemos isso sem imaginar que ele pode nos arruinar em questão de dias ou até mesmo em segundos, igual uma doença silenciosa que vai te adoecendo por dentro e quando vamos ver já é tarde demais. O amor tóxico ele vem disfarçado de pessoa, achamos que merecemos tudo o que tem para nos oferecer e que aparentemente é uma coisa boa, ouvimos o que queremos, nos sentimos amado e cuidado e te faz sonhar, flutuar em meio as nuvens, parecido com conto de fadas, faz você querer viver e se entregar em uma bandeja de prata até ela te destruir, estragar para as outras pessoas e principalmente faz acreditar que você não merece ser amado. O ser humano tem a capacidade de destruir uma pessoa. Ela tem sagacidade, prazer, saciedade, vontade quando quer destruir um coração ou alguém é como enfiar uma faca no nosso peito enquanto estamos vivos, parece simples né? Para a pessoa que faz é, mas para quem sente? É como cair em um buraco sem fim. O "não" sempre vem primeiro do "sim", nos é que querermos acreditar que ela merece segundas chances e nós merecemos o que? Algo pouco? Coração quebrado? Uma cabeça fodida e traumas? Claro que não, mas de novo, uma pessoa ruim não pensa ou questiona quando quer fazer algo. Então sabe aquela história de intuição? Acredite nela. Sabe a energia que você sente de uma pessoa? Confie nela. Somos teimosos, cabeça dura e está tudo bem, não temos como adivinhar e elas não vêm com manual de instruções, mas sabemos de uma coisa o lobo tem a pele de um cordeiro.
Elle Alber
#pequenosautores#versoefrente#autorias#lardospoetas#pequenosversos#pequenasescritoras#escritos#pequenospoetas#pequenosescritores#pequenos textos#carteldapoesia#autoras
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𝐑 𝐄 𝐒 𝐔 𝐌 𝐎 . Lady Aishwarya Suryavanshi é uma jovem nobre de saúde frágil e entusiasta por arte, terceira filha, mas primeira menina de um Marquês humano e uma mãe khajol. Criada em meio ao luxo em Powys, foi abençoada pela predileção de seu pai, mas o precito e a repulsão de sua mãe, que aspirava mais ambição e grandeza de sua prole.
↳ estou sempre aberta para novas ideias e plots, então se tiver alguma coisa em mente, vamos conversar! ♡
𝒊 . Muse é filho de uma das famílias de Mercia, onde amargor inexorável perpetua-se com as famílias de Powys, lugar de origem de Arya; bem, foi quase natural que não se agradassem um com o outro. ¸ (khajols)
𝒊𝒊 . Entre as várias paixões de Aishwarya, uma das mais queridas é a pintura e o desenho; nesse sentido, Muse tornou-se uma espécie de musa viva para muitos de seus projetos. Se Muse for changeling, Aishwarya certamente possui um caderno secreto e especial, recheado de esboços a carvão – desde pequenos detalhes de suas feições até cenas raras que pôde captar, como um vislumbre fugaz de Muse em pleno voo com seu dragão. Se for um khajol, o efeito é o mesmo; até mesmo seu Seon ocupa as páginas, preenchendo-as como uma sombra vibrante.
𝒊𝒊𝒊 . Ela por um tempo se imaginava envolvida em uma história repleta de romance, exatamente como nos livros em que lia, com muitíssima magia, trocas de olhares e, quem sabe, o nefasto e profundo amor à primeira vista embalando-os logo de cara. Mas Arya foi crescendo e, como filha de nobres, isto passou a permanecer em segundo plano; com a doença, a ideia se afastou ainda mais, pois parecia feio permitir que alguém se envolvesse numa relação fadada ao desastre. Entretanto, com a convivência e tantos momentos preciosos, não pôde evitar nutrir sentimentos por Muse. Não houve nada propriamente dito, ela sequer chegou a se confessar, mas o sentimento foi muito genuíno.
𝒊𝒗 . Viserion, sempre mais sério e ponderado, vê-se atraído pelas ideias e travessuras de Aishwarya, que persiste em colocá-lo em situações inusitadas que jamais experimentaria por si mesmo. E, de alguma forma, embora ciente dos absurdos, sempre acaba cedendo aos caprichos ímpares da mulher. ¸ @viserionz
𝒗 . Arya é uma sonhadora de imaginação fértil, e não é raro vê-la atribuindo nomes a cada um dos peixes de Sycamore Park, tampouco às árvores que, em segredo, aprecia dormir em suas escapadas solitárias. Mas, além disso, ela se considera uma "colecionadora de vivências". Sempre que visita uma praia, ao menos uma pequena concha será guardada; em um parque, é inevitável que uma pedrinha ou flor que seria esquecida pelo tempo se junte ao seu acervo. Cada um desses itens, guarda em pequenas caixas em seus aposentos, como se fossem relíquias de valor imensurável. Um dia, Muse a flagrou nesse hábito e, por razões que nem ele saberia explicar, começou a acompanhá-la em algumas destas buscas e essa estranha atividade transformou-se em um ritual compartilhado.
𝒗𝒊 . Para Arya, ler é um deleite, mas é na escrita que se derrama por completo; ela escreve sobre o que lhe escapa à compreensão, traçando comparações com o que há de mais próximo de sua realidade, e, em outros casos, sobre o que conhece profundamente — embora estes sejam mais raros, já que se vê como eterna aprendiz desse mundo grandão. Vincent adora ler as reflexões mirabolantes que brotam da mente dela, e ela se diverte em observar as reações e ouvir os comentários. ¸ @princetwo
𝒗𝒊𝒊 . Aishwarya sempre se revelou um desastre na arte de disfarçar-se para circular pela cidade, e foi Muse quem, de fato, aprimorou suas habilidades nesse aspecto. Talvez um khajol habituado às escapadas ousadas, ou um changeling de coração generoso que simplesmente se compadeceu de sua inaptidão.
𝒗𝒊𝒊𝒊 . Arya e Aemma vivem como eternos desafetos por ciúmes de um antiguíssimo gostar partilhado pelo mesmo objeto de desejo. Hoje, quando compartilham o mesmo espaço, a tensão se torna quase palpável, e fica claro a todos que ali há problemas. Elas não se bicam, mas não se odeiam — ainda. ¸ @aemmc
𝒊𝒙 . Arya costuma exibir mehndi sobre a pele, que são desenhos feitos pelo corpo com folhas trituradas e moídas de Lawsonia inermis linné, até que virem um pó, conhecido como henna. Muse, com sua curiosidade desinibida, não hesitou em um dia indagar sobre o signficado, e por qual razão ela fazia isso consigo. Com o tempo, a curiosidade expandiu-se, levando-o a questionar também sobre algumas das vestes e adornos. Pouco a pouco, foi se aprofundando na cultura mais reclusa da jovem, e Arya, por sua vez, aproveitou a abertura para conhecer os costumes do Império com Muse, o que, inevitavelmente, estreitou os laços entre os dois.
𝒐 𝐮 𝐭 𝐫 𝐨 𝐬 .
escrever aqui.
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A doce e momentânea ilusão do possuir (poesia, 2024)
Essa delícia, que a alma devora
Essa mentira, a ilusão do possuir
Me diz ser só minha, sem demora
Teu corpo, mente e alma usufruir
Quando se brinca assim de entrega
O coração tantos disparates alveja
Só se sobrevive quando não se nega
Essa doença que mais parece peleja
Teima, mas aceita tudo sem se retrair
Carinhos que só mãos e lábios conhecem
A única intenção são portões a se abrir
Nos caminhos da paixão corpos desfalecem
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poesia#poetaslivres#projetoalmaflorida
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SINFUL adjective. wicked and immoral; committing or characterized by the committing of sins.
Não é nenhuma surpresa ver CORDELIA DE AMBERLEY andando pelas ruas de arcanum, afinal, a VAMPIRA DO CLÃ DAS SOMBRAS SILENTES precisa ganhar dinheiro como DONA DA GALERIA DA ETERNIDADE. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de SETECENTOS E SEIS ANOS, ainda lhe acho PERSUASIVA e OBSERVADORA, mas entendo quem lhe vê apenas como SÁDICA e IMPREVISÍVEL. Vivendo na cidade HÁ DUZENTOS E OITENTA E QUATRO ANOS, CORA cansa de ouvir que se parece com MIA GOTH.
likes. dias nublados, noites sem lua, roupas escuras, música instrumental, arte de todas as épocas, canto gregoriano, sangue fresco, segredos, desafios, filmes antigos, aprender novos idiomas, jogos de sedução, jogos de poder.
dislikes. dias ensolarados, lugares muito iluminados, pessoas felizes demais, sangue sintético, pessoas ignorantes, flores e excesso de pólen, açúcar, que puxem seu saco, pessoas mentirosas.
Nome completo: Cordelia de Amberley Apelidos: Cora, Delly, Lia Gênero: Mulher cis Sexualidade: Bissexual Data de nascimento: 2 de abril de 1318 Local de nascimento: Sussex - Inglaterra Mapa astral: Sol em áries, ascendente em escorpião, lua em áries Arcano Maior: O Diabo Elemento: Fogo
Cordelia era boa, disso ela era capaz de se lembrar. Moça de família nobre, se casou aos 14 anos com um duque de ainda maior poderio do que sua família, em um negócio bastante lucrativo para o seu pai. Muito devota, a jovem dedicava seus dias a rezar e fazer caridade, ajudando os pobres e visitando os enfermos. Não tinha amor em seu casamento, mas o tinha de sobra em seu coração: por Deus, pelo próximo, pelo bom trabalho que fazia. Seu marido não aprovava seus atos caridosos, mas ela sempre encontrava uma forma de driblar suas ordens e doar; suas roupas, seu dinheiro, sua comida, seu tempo. Cordelia era caridosa e pura, sempre sorridente e com uma palavra de alento para quem necessitava. Não havia uma única pessoa que se encontrasse com ela que não fosse tocada por toda a bondade que ela exalava.
Então a peste veio, assolando não só a Inglaterra como toda a Europa, e o que deveria servir para tornar a jovem duquesa mais cuidadosa só fez com que ela tivesse um ímpeto ainda maior para ajudar. Fazia questão de fugir do esposo para levar mantimentos para os pobres, e foi em uma dessas visitas que ela acabou por contrair a peste bubônica. Para aumentar a tragédia que lhe acometeu, Cordelia estava grávida de seu primeiro filho.
O marido, mais desesperado pela perda do herdeiro do que da esposa, contratou um médico que estava tendo um progresso significativo e quase milagroso com seus pacientes. O médico garantia que seria capaz de curar Cordelia, mas que precisaria, por motivos óbvios, isolá-la completamente; ninguém além dele poderia ter acesso à mulher.
O que ninguém sabia é que esse médico era, na verdade, um vampiro fazendo experimentos em humanos doentes com seu próprio sangue. Todos os dias ele forçava a Cordelia a beber o seu sangue que, acreditando estar delirando graças às febres altas que tinha, implorava a Deus por misericórdia. Deus, porém, não parecia disposto a ouvi-la, e os experimentos continuavam, parecendo de fato funcionar; Cordelia começou a melhorar, parecer cada vez mais forte, apesar de pálida. O mal estar era imenso, e mesmo que aparentasse melhora, a jovem sabia que havia algo de muito errado consigo. O médico garantiu que passaria; que seu "remédio" estava eliminando a doença, mas que logo seu corpo o processaria e ela voltaria a ser ela mesma. O bebê não pôde ser salvo, porém; ela perdeu a criança logo no início do tratamento, o que o médico escondeu do marido de Cordelia, temendo que ele desistisse da mulher.
Obviamente, porém, quando ficou sabendo que apenas a esposa havia sobrevivido, o marido de Cordelia ficou ensandecido de raiva. Demitiu o médico, que desapareceu imediatamente depois, e invadiu o quarto da mulher, declarando que tudo aquilo foi um desperdício de dinheiro e que ela não tinha mais serventia alguma para ele. Tomado pela raiva, ele pegou uma adaga que sempre carregava consigo e a golpeou no estômago, a matando.
Não houve funeral; foi dito à comunidade que Cordelia havia falecido em decorrência da peste. Instantes antes de ser enterrada, porém, Cordelia acordou, se levantou de seu caixão e, sedenta de sangue como estava, drenou seu marido, o único presente no momento, e o colocou no caixão em seu lugar.
Logo a notícia de que Cordelia havia ressuscitado dos mortos correu pelo reino, e foi então que começaram seus "milagres": pessoas muito doentes, morrendo da peste, apareciam bem e saudáveis após uma visita de Cordelia. Se seu nome já era entoado com respeito e admiração antes disso, ela começou a ser vista como uma legítima santa, e o número de adoradores apenas aumentava, apaixonados pela bela mulher de cabelos vermelhos como o fogo e olhos azuis como o gelo que parecia trazer vida aonde quer que tocasse.
Eles não sabiam da verdade. Não sabiam que Cordelia apenas transformava aqueles doentes, trazendo a morte eterna para eles. Não sabiam que o coração da tal "santa" estava tomado pelo ódio e pelo ressentimento, que sua sede de sangue apenas aumentava, e que havia uma certa satisfação em ver os olhares congelados de terror de suas vítimas quando ela estava prestes a drená-los. A doce Cordelia, a moça cheia de amor e bondade em seu coração, havia morrido com a facada de seu marido; talvez ainda antes, com o cruel tratamento de seu médico. Em seu lugar, havia nascido uma predadora incansável e maliciosa, capaz de qualquer coisa para saciar sua sede por sangue e violência.
Os séculos passaram e Cordelia adotou novas identidades, viajando pelo mundo e trazendo a sua sombra de destruição com ela. Acabou sendo canonizada pela igreja, o que a divertiu imensamente, visto que, nos últimos tempos, se sentia muito mais semelhante ao demônio do que a uma santa. O tempo só piorou seu temperamento, e ela foi se tornando mais e mais cruel, com ainda menos misericórdia.
A energia irresistível de Arcanum e atraiu para a cidade e, apesar de sua revolta inicial por estar presa, aprendeu a usufruir do que a cidade tem a oferecer: sangue mágico, fresco e caos. Se encontrou no clã das sombras silentes, do qual faz parte desde então. Ávida colecionadora de relíquias, quando sua mansão na cidade não foi o suficiente para guardar todas elas, abriu a Galeria da Eternidade, expondo lá artigos preciosos que contam a história de Arcanum e do mundo antes dela.
Poucos sabem, porém, que a galeria também é a fachada para um negócio ainda mais lucrativo: o tráfico humano para a venda de sangue. Eficiente e discreta, Cordelia busca as vítimas perfeitas para a especificidade de cada vampiro. Com os anos, seu negócio se expandiu para demônios ou qualquer ser sombrio sedento por uma vítima fácil. Só aqueles que possuem dinheiro o suficiente para pagar o que Cordelia oferece sabem desse seu lado, mas mesmo aqueles que só a conhecem como dona da Galeria da Eternidade reconhecem sua áurea intimidante e perigosa.
Cordelia era boa, disso ela é capaz de se lembrar. Mas essa bondade morreu há muito, muito tempo.
Espécie: Vampira Clã: Clã das Sombras Silentes Profissão: Dona da Galeria da Eternidade Links: Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
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Golden Age
Capítulo 22
Capítulo anterior
Você e Jaehyun discutem.
Ele defende o ponto de que devia ter deixado Taeyong à própria sorte, e você tenta o convencer do contrário, que jamais faria isso com outra pessoa. É a primeira grande briga do casal, que os deixa uns dias sem se falarem.
Jaehyun é quem pede desculpas e marca um encontro para se reconciliarem. Ele conta uma parcela da briga que teve com Taeyong quando eram adolescentes. Que Taeyong exigiu que Jaehyun trabalhasse na floricultura. “Ele nunca entendeu meus sonhos”, defende-se. E desde então a convivência dos dois é recheada de farpas. Ficaram quatro anos, durante a graduação de Jaehyun, sem se falar. Sem um telefonema sequer. Voltaram a se aproximar com seu retorno à Mer. “Talvez ele tenha me entendido, afinal. Ele sempre foi muito duro. Com os outros e principalmente com ele mesmo.” Você complementa dizendo que “seu irmão precisa de um descanso”. “Ele precisa” Jaehyun bate o martelo.
Enquanto Doyoung percebe as mudanças, é grato por nem você nem Taeyong cobrarem por sua presença. É nítido que vem os deixando de lado após reatar com Dawn.
O tempo antes dividido entre o trabalho, os passatempos e encontros esporádicos com vocês, tem sido ocupado agora com readaptar a rotina com sua namorada.
É então que ele sente o quanto aquilo lhe fez falta. O calor e aconchego de outra pessoa, as mãos dadas, as tardes que você considera enfadonhas, mas que ele preza tanto, assistindo filmes e séries grudados um ao outro. As refeições divididas, os desabafos, quando o Sr Kim está fragilizado pelo tratamento da doença. As caminhadas, idas à conveniência ou onde quer que seja; ele só deseja estar com Dawn.
Ele pensa nela ao invés de você ou Taeyong quando quer compartilhar alguma ideia ou pensamento bobo, ou até mesmo um meme. É a lembrança do sorriso dela que o aquece quando precisa pular da cama nas manhãs mais frias. Ele e Dawn não discordam das coisas que discordavam anos atrás. Na verdade, possuem mais certezas agora e mais motivos para seguirem adiante. Ele ri para si mesmo ao pensar que eram duas crianças quando começaram e se envolver, embora não soubessem ser diferentes.
Ele não sente culpa em aproveitar e navegar nesta porção de emoções que inevitavelmente será passageira. Logo, a rotina não o parecerá assim tão entusiasmante e haverão dias em que escolher Dawn será difícil. Ele entende o que passa no seu coração quando você faz aquelas perguntas sobre Jaehyun, porém, não pode interferir. Cedo ou tarde, você descobrirá que o amor é sem graça - se estiver disposta. Ele tem fé que perceba antes de começar a perseguir uma fantasia boba. É isso ou você não está apaixonada por Jaehyun, o que também não tem nada de errado.
É mais uma das tardes em que, ao encerrar o expediente, Jaehyun te encontra no ateliê.
Se acostuma rápido com a presença dele. Desde que vendeu uma de suas obras para Taeyong, você foca em se aperfeiçoar e usa suas redes sociais para divulgar um pouco do seu trabalho. Não tem sido uma caminhada muito gratificante, porém, você vota em confiar no processo.
Jaehyun às vezes analisa seus materiais, na falta do que fazer. Ele não entende muito bem das práticas que envolvem a arte, mas se considera um admirador, o que para você já é o suficiente.
— Olá, minha bela dama… — Os floreios do rapaz te arrancam um sorriso. A isso espera nunca se acostumar; são esses breves momentos de elogios e agrados que mais fazem seu coração acelerar. — Minha artista. — Ele complementa.
É o elogio que mais te amacia dentre os outros. Gosta de ser reconhecida.
Jaehyun senta no banco ao lado do seu. Ele alonga as pernas contando sobre como Taeyong o fez andar de um lado para o outro, como se ele fosse um assistente pessoal. O assunto guina para um caminho que te desagrada.
Jaehyun é obcecado por esse plano de largar tudo e ir embora, que para você não faz sentido. Não é tão óbvio, que diferente dele, você tem algo pelo que prezar em Mer. Ele não o tem. Não tem nada que o segure em Mer.
Você guarda seus materiais num gesto grosseiro e enfadado, jogando pincéis e pano na caixa à sua frente, em seguida desamarrando seu avental.
— Quantas vezes vou ter que repetir que não tenho vontade de me mudar?!
— Vai mudar de ideia, minha querida, vai ver… — Manso, Jaehyun garante. — Quando começar a faturar.
Volta para ele, mãos na cintura e uma ruga na testa.
— Nem tudo na vida é dinheiro, Jaehyun, já pensou sobre isso?
— E é sobre o quê então? Você é muito ingênua… — Ele meneia a cabeça. Fala naquele tom de desdém cujo você detesta, como se você fosse uma criança. — Não vai ser sustentada por outros pro resto da vida.
— Isso é evidente! Mas se posso escolher começar devagar, é problema meu. — Você aponta para o próprio peito, cheia de raiva. — As consequências são minhas.
— Porque você não iria onde eu, o seu namorado, a pessoa que te ama e que você disse amar de volta, vai? Nós já conversamos sobre isso, até sobre termos uma família…
Você se cala e Jaehyun se levanta do banquinho.
— Tem alguém aqui, além de mim?
A pergunta faz todo seu corpo pinicar. De raiva, de nojo, e uma ruma de emoções que te assaltam tão rápido que não consegue digerir.
— É óbvio que sim, meus pais estão aqui! Mas os meus sonhos também, nesse momento, e eu gostaria que você respeitasse isso.
— Sonhos?! — Ele debocha mais uma vez. — Aposto que é por causa de outra pessoa. É o Doyoung? É o Taeyong? O jeito que você tratou ele naquela noite me deixou com sérias dúvidas. Porque você foi atrás dele ao invés de mim?
Para você, ouvir isso é a gota d'água.
— Você está maluco? Vai me desrespeitar dessa forma? A pessoa que você acabou de dizer que ama? Aliás, engraçado você citar o Taeyong, já que sempre se queixa que ele nunca entende os seus sonhos… Como você está fazendo comigo agora. Vai embora, Jaehyun, não preciso disso.
— A escolha é sua. E só prova o meu ponto.
— É minha mesmo. Vai embora.
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