#death no more
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bikinigoldbaby · 7 months ago
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смерти больше нет
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cringecat69 · 9 months ago
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LET IT ALL BURN, LET IT ALL BURN
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agsbf · 4 months ago
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Death No More
Stardust Crusaders X Isekai! Leitora
Capítulo 7: Aceitas uma Fofoquinha?
Capítulo anterior - Masterlist
Holly ainda estava preocupada com a garota em frente a ela, era óbvio que a jovem possuía alguns sentimentos negativos não disposta em compartilhar, entretanto não era como se a loira fosse diferente; há alguns dias começou a se sentir mais cansada, sua cabeça latejava com mais frequência, nem mesmo sua pele continuava igual, uma vez que aparentava estar muito mais pálida, ao ponto de até mesmo o filho alheio perceber. No início a dona de casa pensava se tratar de uma simples gripe, mas com a chegada do pai, revelação da existência de Stands e a volta de Dio, a filha de Joseph sentia haver coisas escondidas nessa doença abrupta.
-E você, Holly? Por que veio para o Japão?
Você sabia que não era a única lidando com emoções ruins no momento, a loira dedicou uma quantia considerável do tempo para te acalmar, não havia muitas alternativas para aliviar a situação dela, mas assim como fez com Jotaro, conversar sobre algum assunto capaz de distrair a mente parecia ser uma boa alternativa; embora quisesse não tinha como reverter o estado debilitado da mulher com o Crazy Diamond, pois estava relacionado com a volta de Dio, não a um simples vírus ou bactéria igual às outras enfermidades. Dialogar também vinha com a vantagem de criar um vínculo com a mulher, uma vez que possuir a companhia do Jotaro parecia a mesma coisa de ter a companhia de uma pedra, na realidade, a rocha poderia ser mais emotiva.
Com a pergunta feita, Holly não conseguiu impedir de relembrar quando conheceu Sadao Kujo, um dos dias mais felizes de sua vida: o primeiro encontro deles havia sido um piquenique em um jardim extremamente colorido, ela se lembrava de cada detalhe, a memória mais vívida sendo o terno verde neon com bolinhas vermelhas que o rapaz vestia; mais tarde ele contou haver pedido conselhos para Joseph sobre qual roupa comprar com o objetivo de impressioná-la. Sem dúvidas, o estadunidense quis prejudicar o japonês com a escolha. Fora isso, o homem trouxe todos os doces favoritos de sua confeitaria preferida, desajeitado nas formas de demonstrar afeto, corava sempre que a loira elogiava algo nele, uma reação adorável. Anos depois, quando foi pedida em casamento, o rapaz fez questão de propor no mesmo lugar desse primeiro encontro, suas palavras ficaram gravadas na memória da loira:
“Minha querida Holly, desde que te conheci minha vida mudou para melhor, você consegue trazer o melhor de mim mesmo nas piores situações. Cada segundo ao seu lado me sinto como o homem mais sortudo do mundo apenas por ter o privilégio de me desfrutar de sua presença. Sua risada é a melodia que embala meu coração, e seu sorriso é a luz que ilumina minha vida, junto a ti me sinto completo e humano. Quero construir uma vida ao seu lado, repleta de alegria, risadas e sonhos. Aceita se casar comigo?”
A recordação trouxe um sorriso ao rosto da mulher, alguns diriam que a magia do casamento acabou há anos por causa do pouco tempo que o homem passava em casa devido as suas turnês, porém a loira sabia não ser o caso, apesar da distância ambos estariam dispostos a darem a vida pelo outro. A enorme quantidade de cartas recebidas por semana sendo um sinal do quanto o homem pensava nela.
-Vim aqui por causa do meu marido. -Holly parou de passar o pano no móvel, indo em direção a uma estante com uma expressão alegre, pegando um livro grosso que você não reconhecia.
A garota ergueu uma das sobrancelhas, antes de perguntar:
-O que é isso?
-Um álbum de fotografias. -A loira sentou no sofá, batendo as mãos no assento ao lado de forma convidativa. -Venha aqui, vou te mostrar tudo.
Sem pestanejar você parou de varrer e aceitou a oferta, estava curiosa para saber as coisas canônicas em Jojo não contadas.
Analisando o objeto, não pôde deixar de franzir a testa, o item parecia ser muito mais antigo, pois embora a capa conservada, com aparência de nova, a maioria das folhas estavam amareladas, como se tivessem séculos de vida, as únicas exceções sendo as últimas, adicionadas a pouco tempo.
Holly notou sua expressão confusa com a aparência do livro, logo percebeu o quão superficial foi a explicação, uma vez que o aspecto do objeto não condizia com a idade que deveria ter, então adicionou:
-Esse álbum não é apenas meu, está com minha família há séculos, tem os meus pais, os pais deles, os pais dos pais deles e assim por diante. As primeiras fotos são do meu trisavô para você ter ideia. - A mulher sorriu, esse livro tinha lembranças de sua vida inteira, assim como as de seus ancestrais, não era a coisa mais cara da casa, no entanto um bem valioso para a loira.
Sua boca abriu em descrença, esperava obter cobre e minerou ouro, ao invés de alguns fatos referentes apenas a Joseph, Jotaro e Holly, conseguiria histórias de todos os membros. Alguma informação sobre um falecido há anos mudaria algo durante uma batalha? Não, mas uma fofoquinha leve sempre era bem vinda.
A dona de casa abriu na primeira página, você se aconchegou no sofá, sabendo que demoraria umas boas horas até olharem todo o livro, o que não esperava era a bomba de cara:
A folha havia sido trocada, um acontecimento normal dado o quão velho era o artefato, porém a fotografia estava rasgada em um lugar bem específico: se tratava de uma foto em família com George Joestar l, Jonathan e Danny, a parte prejudicada mostrava a existência de um cabelo loiro. Ao encarar Holly, viu a forma como os lábios da mulher ficaram em linha reta, qualquer indício de dúvida foi extinta de sua mente, o motivo da foto ter sido alterada foi a presença de Dio.
-Havia mais alguém na foto, mas ele não era uma boa pessoa. -A mulher explicou sem graça, optando por passar rapidamente todas as fotos referentes a Phantom Blood para não falar do vampiro, um tabu completamente aceitável dado a situação.
-Essa aqui é minha vó quando jovem, junto ao meu pai mais novo e o amigo dele. -Holly mostrou uma foto de Lisa Lisa, Joseph e Caesar, todos estavam com um sorriso no rosto, embora a expressão da usuária de hamon fosse mais discreta; o fato de ter uma quantia preocupante de suor nas camisetas dos homens indicava haver sido tirada após uma sessão de treino, durante a segunda parte do anime.
Ao olhar os três na imagem, você engoliu em seco, sabendo exatamente como as coisas terminaram: Zeppeli morrendo em batalha, mas não antes de conseguir a cura para o amigo, um sacrifício nobre, levando em consideração a briga feia horas antes. De certa forma, esse ato servia como motivação para você na jornada, a história dos Joestars sempre terminava em tragédia, foi assim com Jonathan, Joseph, Jotaro, toda a linhagem; o ciclo de sofrimento da família era digno de te fazer cerrar os punhos, todas as suas memórias da última vida estavam intactas em seu cérebro, embora ninguém tenha morrido, você perdeu a todos. Quem acredita que o pior do luto é o enterro está equivocado, o pós sempre será o pior, aceitar que nunca mais vai ver a pessoa e as únicas lembranças serão os momentos vividos, isso sim é o mais difícil, não desejaria nem para seu maior inimigo e exatamente por uma questão de humanidade faria tudo ao seu alcance para Jotaro não passar pela mesma situação que seus ancestrais.
-Sua vó é muito bonita. -A loira estava animada para ouvir um comentário seu, então não pôde deixar de bater palminhas de alegria ao ouvir sua resposta, embora breve, ela estava feliz por ver que a garota prestou atenção na foto. A dona de casa tinha receio com a possibilidade da jovem apenas ter aceitado ver o álbum por educação.
[...]
Holly folheou mais algumas páginas, os olhos dela brilharam e os lábios ergueram em um sorriso ao chegar em uma foto do filho bebê.
-Olhe! É o Jotaro quando nasceu! -A saudade gritava forte na mãe, quando criança a relação com o Kujo parecia ser mais fácil, abraços e “eu te amo” constantes, o menino demonstrava todas as suas emoções sem dificuldade alguma, na adolescência foram quando as coisas começaram a desandar, embora nunca duvidasse do amor do rapaz, gostaria que a personalidade dele nunca tivesse mudado, desejava o jovem de humor contagioso que seu filho um dia foi.
Você não pôde deixar de sorrir junto com a loira, embora não compartilhasse do sentimento de nostalgia, a forma como o rosto dela se iluminava lembrando da cena fazia ser impossível não se emocionar. Porém, apesar do entusiasmo da dona de casa, pela primeira vez a voz da mulher falhou:
-Sabe, Jotaro nem sempre foi assim tão…
-Ranzinza? -Você completou, dando tapinhas no ombro da mulher para tentar tranquilizá-la, lágrimas escorreram pelos olhos dela, Holly estava reprimindo suas emoções durante anos, ao ponto de uma simples foto ser seu ponto de ruptura.
-Isso. Quando ele era mais novo agia de forma tão amável. Não sei por qual motivo as coisas deram tão errado. Me pergunto se fui uma mãe ruim...
Quando ouviu essas palavras negativas saírem dos lábios da mulher, a abraçou, não suportava a ideia de ver alguém tão gentil dedicar palavras tão duras a si mesma por causa de ações de terceiros.
-A culpa não foi sua, Holly. Tenho certeza que é apenas uma fase do Jotaro, aquele menino percorreria o mundo por você. -Garantiu, sabendo ser uma das poucas coisas que realmente poderia assegurar para a mulher, o amor do protagonista pela mãe foi confirmado ao viajar para o Egito com o intuito de salvá-la.
A loira enxugou as lágrimas antes de se soltar do abraço, a dona de casa havia despejado muitas emoções em alguém que a conhece há apenas 5 minutos e tem os próprios problemas. Ela considerou uma atitude egoísta, pois como a principal adulta que você conhecia, a Kujo deveria ser seu porto seguro, não o contrário! A mais velha sentia a necessidade de pedir perdão:
-Desculpe, você só queria um momento descontraído vendo fotos e eu estraguei tudo.
-Nada de se colocar para baixo! Lembra o que falou para mim quando desabafei? “Não se desculpe por isso.” Você é a mãe do meu amigo, então somos amigas e em uma amizade é compartilhado as coisas que causam angústia com a outra, inclusive digo mais, você é muito mais legal que o Jojo, o mal-humorado está perdendo ótimos momentos com uma mãe incrível por causa do comportamento indiferente. Ele vai ver, é apenas questão de tempo.
-Sobre o que as duas estão falando? -O protagonista interrompeu.
-Aff, o assunto chegou. -Revirou os olhos, fazendo Holly abrir a boca estupefata com sua honestidade, ao mesmo tempo implorando em pensamento para não revelar nada do que a mulher havia te contado ao Kujo, não havia a mínima chance de fazer isso, então a tranquilizou com um sorriso.
-O assunto? -O homem ergueu as sobrancelhas, ao ver o álbum somou dois mais dois. -Pare de mostrar essas fotos, são apenas imagens idiotas de quando eu era criança, te falei para jogar fora há anos. -Reclamou, ele odiava como sua mãe sempre conseguia fazê-lo passar vergonha, mostrar recordações da infância do protagonista revelaria o fato de nem sempre ter sido um rapaz durão.
A expressão de Holly mudou, ela não queria ter envergonhado o filho, mas antes da dona de casa pedir desculpas, você interrompeu:
-Jojo, se manca! Eu estava curiosa sobre a vida da sua mãe e quis ver o álbum, nem tudo gira em torno do teu umbigo, princeso. -Tecnicamente, nessa temporada sim, porém não havia a necessidade de citar isso. -Ah, e sua mãe é bacana pacas. -Levantou do sofá, chegando perto do rapaz de cabelos pretos. -Ser mais legal com ela não faria seu pau cair.
O homem soltou um bufo irritado.
-Não pedi sua opinião, vadia.
-Tirou essa da revista de “patadas para dar na escola”? Porque parece.
-Algum dia você vai perder os dentes por causa dos seus comentários imbecis.
-Vivemos em uma sociedade tecnológica, eu compro implante dentário. -Tranquilizou, fazendo com que outro suspiro sem paciência saísse dos lábios do rapaz. -De qualquer forma, por que veio aqui? Espero que não tenha sido apenas para atrapalhar minha fofoca com sua mãe.
O Kujo se recompôs, odiava ter que pedir sua ajuda sabendo do quanto isso gerava carta branca para seu comportamento imaturo, mas seria uma grande criancice não usar seu stand para regenerar Noriaki, logo, mesmo contrariado, perguntou:
-Pode curar o Kakyoin?
Pensamentos aleatórios durante a escrita:
*Holly pega um álbum de fotografia*
Sn:
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laromp3 · 7 months ago
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смерти больше нет (Death No More) - IC3PEAK
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laynnnnn · 1 year ago
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- i fill my eyes with kerosene let it all burn, let it all burn. i'm going through the city wearing my black hoodie, it's cold as usual and people are wicked. nothing awaits me ahead, but i'm waiting for you, one day you'll find me. // ›› please give credits if you take my work ! ›› пожалуйста, сохраняйте кредиты если берете мои работы !
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halfd0ll · 2 years ago
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I traveled three states to see Ic3peak live for the first time a few weeks ago and I'm still mentally in that venue (shirt is mine from their 2018 merch line)
♱ iridescent fawns ♱
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bruciemilf · 15 days ago
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Batman isn’t a mask; It’s a leash. In this essay I will—
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fogmoo · 7 months ago
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Lamb to the slaughter
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bamsara · 2 months ago
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Concept comic for a scene I'm writing for Trod
Takes place in the before-Shamura and mass dissention arc. I think the menticide mushrooms would react horrifically combined with godhood. Instead of seeing things that aren't real, they see real things they're not supposed to
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marlynnofmany · 14 days ago
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If that doesn't have potential for some fairytale nonsense, I don't know what does.
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frownyalfred · 5 months ago
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It actually makes a lot of sense that Bruce was one of the few people left standing in the crowd at Haly’s Circus when Dick’s parents died.
Watching two innocent people plummet to their deaths is gruesome. It’s shocking. It can be horribly traumatic, depending on the blunt force trauma of hitting the ground. They might not have died right away. They might have bled and made awful noises that were heard even above the sounds of the crowd.
But Bruce is Batman. Bruce saw his parents get murdered right in front of him. And he knows the sounds and sights of someone dying. He’s hardened himself to stay calm in a situation like that, both through trauma and practice.
I think the image of a young Dick Grayson making eye contact with the one unshaken person in the crowd is chilling. A man standing resolute when everyone else is screaming, sadness etched across his face. But not panic. Not confusion. Resignation, maybe.
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throesofincreasingwonder · 10 months ago
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"A story doesn't need a theme in order to be good" I'm only saying this once but a theme isn't some secret coded message an author weaves into a piece so that your English teacher can talk about Death or Family. A theme is a summary of an idea in the work. If the story is "Susan went grocery shopping and saw a weird bird" then it might have themes like 'birds don't belong in grocery stores' or 'nature is interesting and worth paying attention to' or 'small things can be worth hearing about.' Those could be the themes of the work. It doesn't matter if the author intended them or not, because reading is collaborative and the text gets its meaning from the reader (this is what "death of the author" means).
Every work has themes in it, and not just the ones your teachers made you read in high school. Stories that are bad or clearly not intended to have deep messages still have themes. It is inherent in being a story. All stories have themes, even if those themes are shallow, because stories are sentences connected together for the purpose of expressing ideas, and ideas are all that themes are.
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noknowshame · 2 years ago
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why is religious Christmas imagery all so joyful and pleasant? where is the inherent horror of the birth of Christ? A mother is handed her newborn child, wailing and innocent. Her hands come away sticky. Red. Simply by giving her son life she has already killed him. He is doomed from the beginning. Her love will not save him from suffering. Because the thing cradled in her arms is not a baby, it is a sacrifice: born amongst the other bleating animals whose blood will one day be spilled in the name of what demands it. the night is silent with anticipation. Mary, did you know? That your womb was also a grave?
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agsbf · 5 months ago
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Death No More
Stardust Crusaders X Isekai! Leitora
Capítulo 4: A Amizade é Mágica
Capítulo Anterior - Masterlist
Tudo que você queria fazer agora era gritar de aborrecimento, como se acabar com suas cordas vocais fosse capaz de reverter esse erro. Deveria ter seguido sua intuição de não o ajudar para acabar assim, graças a sua vontade de proteger o protagonista iria apanhar do mesmo. Você respirou fundo, embora sua relação com o Kujo não fosse boa e ele estivesse desconfiado, ainda havia como reverter a situação ao seu favor, bastava usar as palavras certas de maneira convincente:
- Seu mal-agradecido do caralho! Esse cara estava controlando um negócio verde e branco, fazendo aquela enfermeira quase te deixar cego com a caneta, eu dou um soco que nem o mata e você vem com esse papinho de "alinhe-se para eu te meter a porrada."?! -Gritava, usando toda a raiva que tinha acumulado na discussão passada. -Namoral meu amigo, por que "tu" não vai colher um canavial de rola com a bunda?!
Julgadores dirão que foi uma escolha horrível xingar alguém com capacidade de acabar com sua vida em segundos, ainda mais se essa pessoa te achasse ser uma das culpadas pela ruína de toda sua vida, porém não foi tola ao ponto de só distribuir ofensas gratuitas para o Jotaro, sua nova ideia para provar inocência seguia uma rota diferente:
Se apenas dissesse: "Eu estava te protegendo!" com uma voz defensiva; ou então "Noriaki é o usuário!" Provavelmente o Kujo não acreditaria em você, visto que enquanto a primeira impressão de Kakyoin foi de alguém querendo ajudá-lo com o machucado, a sua foi um "Está com um corte na perna? E o Quico?", em paralelo, tendo em vista o privilégio do protagonista, onde todos no campus o adoravam ou o temiam, estava contando com a sorte para que sua explosão gerasse choque nele ao ponto de considerá-la genuína demais para ser uma simples atuação.
Ideias no calor do momento são as melhores ou as piores, não existe meio termo; esse sendo um exemplo de quando elas dão certo, dado que pela primeira vez conseguiu deixar o filho de Holly atordoado, não sabia se era pela rica quantidade de palavrões ditas em segundos, sua raiva, a criatividade para ofensas, ou uma mistura de ambos, mas conseguiu levar as coisas para o caminho que queria, algo digno de fazer uma dancinha mental da vitória.
-Mas que saco. -O neto de Joseph soltou seu bordão enquanto arrumava o chapéu com a cara de bunda característica, os olhos se desviando para o corpo desacordado do ruivo enquanto tentava raciocinar:
Você poderia estar falando a verdade, entretanto havia a possibilidade de estar mentindo e querendo que o homem baixasse a guarda. Uma situação de merda para Jotaro devido a sua natureza solitária, se fosse alguém com melhor capacidade social conseguiria dizer com mais precisão qual dos casos estava correto. Na possibilidade de a estudante estar sendo verdadeira, serviria como um sinal de alerta para ficar mais atento, dentre os vários alunos que poderia ter acusado de ser um inimigo, Kakyoin seria um dos últimos, em razão do único contato que tiveram não ter sido nada mais que amigável, enquanto a garota seria uma das primeiras, tanto pela briga na entrada, quanto por ter descoberto que ela consegue ver Stands, implicando que possui um.
-Deixe-me ver sua perna. -Você ordenou, fazendo com que Jotaro erguesse as sobrancelhas, confuso sobre por qual razão gostaria de ver a perna dele, as suspeitas aumentando. Rapidamente explicou seu raciocínio. -Você pensa que fui eu quem estava controlando aquela enfermeira. Explicando de maneira bem preguiçosa, meus poderes restauram coisas. Na discussão me disse que havia se machucado, posso te curar, se quiser.
Ele ponderou sobre isso, além do fato de odiar sentir estar em dívida com alguém, ainda não tinha total certeza da sua inocência, verbalizando sem enrolação tais coisas:
-Eu posso até te deixar me curar, mas saiba que meu stand vai ficar ao seu lado, qualquer movimento levemente suspeito, eu quebro sua mandíbula. -Respondeu, te ameaçando.
Sua reação foi revirar os olhos, não conseguindo evitar de comentar:
-Está devendo para agiota? - Gerando um bufo irritado no homem sem senso de humor.
Assim como o Jotaro disse, Star Platinum foi materializado ao seu lado, seu punho erguido a centímetros de distância da sua jugular, provavelmente para fazer do golpe o mais potente, caso fosse necessário. O stand, assim como o dono, era alto e musculoso, o olhar que te dedicava sendo nada menos que mortal, um indício da desconfiança que o filho de Holly tinha em relação a você. A figura humanoide, da mesma forma que no anime, possuía violeta em seu tom de pele, acompanhado de linhas douradas traçadas em seu peitoral e um pano branco cobrindo a virilha. Se não fosse pelo fato de saber que o usuário não tem o costume de bater primeiro e perguntar depois, pelo menos não quando há incerteza sobre o culpado, teria ficado intimidada com a possibilidade de virar uma polpa sangrenta por cometer algum deslize, mas como não estava com medo, sua maior preocupação era segurar a língua, não o provocando sobre porque a manifestação da alma dele andava seminua.
Usando uma força sobrenatural, conseguiu abster-se de fazer algum comentário imaturo.
Crazy Diamond foi invocado, todo o esplendor do stand rosa e azul com uma temporada de antecedência. O Kujo abriu a boca, porém fechou logo em seguida, ele estava surpreso por você estar falando a verdade e embora nunca fosse admitir em voz alta, maravilhado com seu stand. Uma onda de faíscas amarelas percorreu por todo o corpo do homem de forma rápida, o tecido de pele rasgado voltando ao estado inicial assim como sua calça, não deixando nenhum sinal do ferimento exceto pelas memórias.
Star Platinum sentiu a calmaria do dono, por consequência se desmaterializando. Não importava o quanto Jotaro tinha dúvidas da sua índole, não te agradecer seria uma grande falta de respeito, pois não havia nenhuma obrigação de curá-lo.
-Obrigado.
Tudo que recebeu foi uma pequena palavra de gratificação em tom estoico após todo o perrengue, nem um "Muito obrigado!" ou então "Valeu!", a falta de reconhecimento digna de trazer uma sensação de injustiça para qualquer pessoa normal, mas essa simples paroxítona de 4 sílabas foi como receber o melhor agradecimento do mundo, uma vez que sinalizava a pequena evolução no seu relacionamento com o rapaz de cabelos pretos. Não pôde deixar de sorrir de orelha-a-orelha, contente com seu feito.
-Cara, será que tem algum comprador de órgãos aqui? Eu venderia um rim para adquirir um gravador de voz e reouvir você falando isso.
Jotaro revirou os olhos, não te fazendo nenhum comentário zombeteiro como resposta, pois havia preocupações maiores na cabeça:
Aquela enfermeira.
Era uma situação revoltante, por causa da ganância de um lacaio de Dio, uma funcionária inocente seria prejudicada, uma vez quando os boatos da insanidade percorreriam o campus em questão de segundos se não conseguisse convencer os outros dois alunos presentes na briga. A sorte não estava ao seu lado, um deles ficou cego por causa do ataque, algo muito difícil de perdoar; mas a ideia de alguém ser preso de forma imerecida é digna de gerar fúria e no caso de Kujo, uma culpa avassaladora, devido a ser o responsável de certo modo, porque é graças a sua rivalidade com Dio que tudo isso aconteceu.
O rapaz gostaria de socar algo, quebrar tudo ao redor para tentar acalmar sua fúria, contudo isso adiantaria alguma coisa? Os eventos não seriam alterados; a visão do paciente jamais voltaria, nem a antiga imagem da enfermeira. Inferno! Não era possível sequer criar uma história condizente, o que diria? "Minha família possui inimizade com um vampiro, por causa disso o arrombado mandou servos para me atacar e esse lacaio utilizou o Stand para controlar a mulher. Inclusive, sim, poderes existem."? esse tipo de desculpa soava irrealista, embora fosse a verdade.
Mesmo não tendo ideia do que fazer ou como convencê-los, Jotaro colocou o estudante desacordado em seus ombros enquanto abria a porta do local onde foi atacado. Passos femininos foram ouvidos atrás dele, sem dúvidas sendo você.
-Eu já te agradeci, não espere mais que isso.
O comentário seco do filho de Holly não te intimidou nem um pouco, com um grande sorriso dizendo:
-Você não deve ter sido o único atacado a julgar pela sua cara preocupada e suponho que vai tentar provar a inocência da mulher. Cometi algum equívoco? -Piscou, confiante do quão certeira foi.
Kujo dificilmente mostra qualquer emoção, a exatidão com que consegue lê-lo chega a ser impressionante, mas jamais te deixaria saber quanto isso o deixa abalado, logo a única resposta foi:
-E? -Não sabendo onde a figura atrás dele queria chegar.
- Provavelmente quem foi atacado não possui poderes, qualquer explicação sua vai soar lunática, entretanto fica mais fácil acreditar em "coisas de maluco" quando presencia o milagre da cura na sua frente, não é?
Jotaro entendeu seu ponto agora, a habilidade de seu stand poderia fazer a visão do rapaz voltar, como não haveria nenhuma explicação condizente para o retorno abrupto, ambos se sentiriam compelidos a crer na história que contasse, mesmo sendo inimaginável. Porém tinha uma coisa que não saía da mente de Kujo:
-O que você ganha com isso? -Mulheres nunca se aproximavam dele sem segundas intenções, as fangirls sendo uma boa prova, devido à má experiência não pôde deixar de te questionar. -Você gosta de mim ou algo assim?
Uma risada zombeteira saiu dos lábios da garota, fazendo com que o homem erguesse uma das sobrancelhas.
Conhecendo o protagonista, era óbvio que faria essa pergunta em algum momento, a principal motivação para ajudá-lo era o remorso pela última vida, a necessidade de fazer pelo menos uma mísera mudança no mundo para se tornar um lugar melhor, evitando a morte de pessoas boas como Kakyoin, Abdul e Iggy, todavia não poderia passar essas informações para o estudante devido a sua situação ser mais estranha que a dele; dizer algo como: "Nem todos querem algo em troca, Kujo. Te ajudo porque é o certo." pareceria uma síndrome de herói, logo só havia uma fala correta nesse momento.
-Sim. Fique de quatro, princeso. Você será o jantar hoje.
O estoico parecia não estar acostumado com ser provocado, nem mesmo o flerte de suas seguidoras parecia ser tão desavergonhado, um pequeno vermelho foi visível nas bochechas do homem, antes de dizer:
-Vadia nojenta. -Enquanto escondia o rosto com o chapéu, fazendo com que a universitária tivesse uma crise de riso.
Provocá-lo era seu novo passatempo favorito.
A mente de Jotaro possuía dúvidas sobre as motivações da garota, a falta de interesse romântico foi tão clara quanto a luz do dia. O que estava acontecendo não era problema seu, não havia razão nenhuma para ajudá-lo, a primeira impressão de ambos foi horrível, vocês não são nem conhecidos, quem dirá amigos. Estar perto dele significava perigos constantes, grande chance de ser morta ou ferida a um ponto que nem seu stand consiga te curar, como já deve ter percebido após o evento do Noriaki, ainda assim a estudante internacional não parecia desistir.
-Vamos. -Essa pequena palavra sem entusiasmo foi a única coisa que saiu da boca do homem que carregava Kakyoin.
Você o seguiu com um sorriso de ponta-a-ponta, entrando na enfermaria.
O odor de cobre devido ao sangue derramado na sala contrastava com o cheiro esterilizado típico de qualquer ambiente hospitalar. A funcionária estava desmaiada com a forma seca do fluído, oriunda de quando o stand adentrou seus lábios. Em uma das macas se encontrava o estudante com o olho perfurado pela caneta, ao seu lado o amigo presente na situação.
Foi um evento traumatizante e desesperador para eles sem sombra de dúvidas.
O filho de Holly se aproximou dos rapazes.
-Vocês dois, a garota vai curar com poderes seus olhos, foi tudo um mal-entendido. -O protagonista comentou, tal como o assunto fosse o clima, não a vida de duas pessoas abaladas com toda a situação.
O fato de Jotaro ser tão sem noção na hora de falar é algo impressionante, nem tentando deixar as coisas mais leves, uma vez que um dos alunos ficou sem o globo ocular.
-QUAL SEU PROBLEMA?! -Com razão o rapaz machucado estava enfurecido, a forma leviana que seu problema foi tratado e desprezado geraria insatisfação em qualquer um. A promessa de "Não se preocupe, poderes mágicos vão reparar sua cegueira" soando como zombaria. O medo do homem pelo Kujo não importava nesse ponto, havia a necessidade de verbalizar todo o descontentamento. -VOCÊ ME CRITICA POR GRITAR DE DOR, SE VÊ NO DIREITO DE MANDAR OS OUTROS CALAR A BOCA E AINDA FAZ CHACOTA?! -O punho do estudante cerrou, um golpe seria desferido no Jojo, era uma boa hora para intervir.
- Espere! - Exclamou, fazendo com que a figura virasse para você, a expressão de fúria presente. -Sua vontade de bater no Jotaro é mais que justificada, mas essa maluquice que ele está dizendo é a verdade.
Uma zombaria saiu da boca do estudante, incrédulo em como alguém se juntou ao Kujo na brincadeira vil.
Era óbvio que somente acreditariam presenciando a cena, logo se aproximou do rapaz cego.
-Crazy Diamond! -Invocou a manifestação da alma novamente.
Para pessoas normais, Stands não costumam ser visíveis, então para os dois alunos nada havia mudado no cenário, embora a figura rosa e azul esteja do lado do homem prejudicado.
O processo se repetiu, raios amarelos passando pelo corpo do estudante, voltando ao estado inicial, a visão curada.
-Eu voltei a enxergar! -O jovem comemorava enquanto o amigo dele encarava chocado, descrente de todos os acontecimentos ao mesmo tempo que buscava alguma explicação lógica, mas não achando nenhuma.
- Stands são manifestações do espírito de luta, nem todos os possuem, fazendo com que ações que os envolvem não sejam visíveis. A enfermeira é uma vítima assim como vocês, foi controlada pelo usuário que nos atacou. -Jotaro explicou aos estudantes, desinteressados pela nerdês do assunto e mais focados na volta abrupta da visão.
Com o primeiro problema resolvido, questionou ao protagonista:
- Jojo, gostaria que eu curasse a mulher completamente?
Ele franziu a testa, confuso sobre por qual razão você estava perguntando isso.
- Tem um aluno desacordado nos seus ombros e eu julgo que vai levá-lo a algum lugar, meio que se enquadra em sequestro. Nenhum funcionário te deixaria sair nessas condições. -Explicou, recebendo um aceno de cabeça como resposta.
-Faça eu ter alguns minutos antes que a enfermeira acorde. -Exigiu.
A garota lançou um joinha com as mãos, Crazy Diamond mudando o alvo de cura, caminhando em direção a funcionária.
Assim como em Jotaro, uma onda de faíscas amarelas percorreu o corpo da mulher, curando as feridas internas que Hierophant Green gerou ao possuí-la, impedindo qualquer tipo de dano, entretanto diferente do rapaz, não deixou o processo de restauração acabar, desmaterializando seu Stand enquanto o estudante de cabelo preto conversava com os outros dois pacientes, instruindo-os a agir de forma que pareça não ter acontecido nada. Você também conversou com eles, embora sobre algo mundano:
-Antes da doutora acordar, coloque o termômetro perto da lâmpada do abajur e faça compressa quente de algo na testa, vai aumentar sua temperatura corporal de uma forma que vai parecer ser febre, por consequência vão conseguir o atestado que queriam.
Ambos te olharam surpresos por conseguir deduzir que o objetivo deles era faltar aula, antes de agradecerem a ideia genial. Kujo lhe deu um olhar reprovador, o qual você respondeu com um balançar indiferente de ombros, o sujo criticando a mal-lavada.
O neto de Joseph pulou a janela, usando o Star Platinum para conseguir levar o desacordado Kakyoin.
O protagonista tinha muitas dúvidas referentes a Dio, esperava que o tal Noriaki conseguisse responder algumas delas, tendo em mente já ter se encontrado com o loiro em algum momento, pois era seu servo.
Os passos da garota continuaram sendo ouvidos, mais uma vez você estava indo atrás dele.
-Mas que saco.
Agora era a hora da cobra fumar.
Pensamentos Aleatórios Durante a Escrita:
Jotaro: Você gosta de mim?
SN:
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bajaja-blast · 3 months ago
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you dislike Luke Castellan because he disagreed with an oppressive government system and actually took action to change the abusive ways him and his peers have been forced to follow for millennia.
I dislike Luke Castellan because in the Titans Curse he manipulated Annabeth, who he raised as his little sister, into holding up the sky, the FUCKING sky, for over 20 hours and had the audacity to walk away as though he was completely apathetic towards it while she begged and pleaded with him to help her.
we are not the same.
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chloesimaginationthings · 16 days ago
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Death looms over Vanny's shoulder in FNAF..
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